Práticas de Gestão das Praças CEU

8 Diversidade

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Diversidade

Neste caderno, encontramos informações sobre quais áreas são

prioritárias, quais têm sido parceiras na atuação das Praças e quais

atividades e serviços são ofertados com frequência. Com isso,

queremos fortalecer a ideia da importância da diversidade, tanto

na oferta dos serviços quanto nas áreas de atendimentos,

mantendo sempre vivos os princípios do Programa Praças CEU.

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O caminho para esta publicação Em 2015, o Ministério da Cultura realizou uma pesquisa online com as Praças CEUs inauguradas em todo o País, visando conhecer o funcionamento e a gestão dos equipamentos e identificar boas práticas, dificuldades e desafios.

A partir dos resultados dessa pesquisa, foram selecionadas 10 Praças para estudo de casos aprofundado, distribuídas nas cinco Regiões Brasileiras e localizadas em municípios com diferentes condições de vulnerabilidade social, medidas pelo Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) do IPEA, com base em indicadores de infraestrutura, educação, saúde e renda.

O objetivo dessa metodologia de seleção foi conhecer as expe-riências de gestão de Praças CEUs em municípios com diferentes características sociais e econômicas, possibilitando a realização de um estudo que contemplasse a diversidade do território brasileiro.

Dessa forma, foi realizada pesquisa nos municípios de Itaberaba-BA, Niterói-RJ, Pato Branco-PR, Toledo-PR, Tatuí-SP, Juiz de Fora-MG, Anápolis-GO, Barbalha-CE, Macapá-AP e Abaetetuba-PA.

Os estudos de caso foram desenvolvidos por uma pesquisadora do Ministério da Cultura/UNESCO, que vivenciou por dois dias cada Praça selecionada, realizou entrevistas e observou o movimento, atividades e programações. A pesquisadora contou com a colabora-ção dos coordenadores, funcionários e participantes das Praças, de gestores de diversas áreas, do Grupo Gestor, de prefeitos(as) e de comerciantes do entorno. Em cada Praça foram identificados cerca de dois informantes-chave, que durante o período de três meses após a visita da pesquisadora, enviaram informações que ajudaram a completar o estudo.

O resultado desse esforço coletivo rendeu as 10 publicações temá-ticas que apresentamos aqui, que têm o objetivo de fortalecer e disseminar o trabalho realizado em todas as Praças em funciona-mento no País.

O conteúdo dos 10 cadernos temáticos está recheado de falas, experiências, exemplos e desafios sobre a Gestão das Praças CEUs, e pode ser contemplado, debatido e multiplicado pelos gestores e comunidades de todas as Praças Brasil a fora.

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Diversidade Originalmente, o Programa Praças CEUs tem como áreas parceiras na oferta de atividades e serviços as políticas de Cultura, Assistên-cia Social, Esporte e Lazer, Justiça, e Trabalho e Emprego. No en-tanto, as parcerias e possibilidades de intersetorialidade não pa-ram por ai. Elas assumem as características locais e são, em mui-tos casos, expandidas.

A Educação, a Saúde e as Políticas Afirmativas, como de Juventu-de, de Gênero e a Questão Racial são parceiras constantes das Praças e em alguns casos assumem a gestão do equipamento, como acontece com a Secretaria de Educação nos casos das Praças de Pato Branco-PR e Abaetetuba-PA, ou Tatuí-SP, onde a coordena-ção é do Esporte.

Em muitos casos, ao olhar as atividades e serviços planejados e desenvolvidos, fica difícil separar por política setorial ou por área de atividade, visto que, em suas concepções, elas abrigam objeti-vos semelhantes. Por exemplo, a cultura se confunde com educa-ção, esporte, lazer e assistência social, e por aí vai. Não tem uma ordem lógica nesse exemplo, que é só para mostrar como a diver-sidade de área de atuação na Praça é reforçada pelos objetivos semelhantes, ao mesmo tempo em que é subtraída por eles, visto que é difícil separar as áreas.

Num emaranhado organizado de serviços e atividades, com objeti-vos e princípios partilhados, a intersetorialidade vai se configuran-do, ganhando forma e traçando caminhos específicos.

A integração realmente se realiza quando as áreas e políticas se misturam ao ponto de, por exemplo, não se saber mais ao certo onde começa uma e termina a outra. Aí é possível encontrar a ri-queza do trabalho proposto para a Praça.

Além de garantir políticas e áreas diferentes atuando na Praça e oferecendo serviços diversos à comunidade, a atenção também deve ser voltada ao atendimento da diversidade da demanda local.

Então, estes são dois pontos fundamentais a serem observados e garantidos pela Gestão das Praças:

Algumas atividades e formas de organização das Praças se desta-cam por atenderem demandas específicas da localidade, e por criar, ousar e auxiliar na quebra de barreiras culturais e sociais, conseguindo manter vivos os princípios do Programa Praças CEU. Vamos agora conhecer um pouco dessas experiências.

Diversidade de áreas na oferta

de serviços

Diversidade de população atendida, de acordo com a

realidade local

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“Já começamos com a expertise da prefeitura de Niterói, com seus

projetos, desde a rede de bibliotecas populares, passando pela rede de Telecentros, projeto Gerson

de futsal.[...] Um papel que impacta nas relações é o CEU como articulador de Ações. A interlocução com

os projetos já existentes. Foi feita por aqui uma chamada, uma reunião com alguns projetos,

sentamos, conversamos e fizemos uma agenda. [...] A saúde também tem sido um grande

parceiro. A gente trouxe a Saúde pro Grupo Gestor.”

Márcio, Coordenador da Praça CEU de Niterói-RJ

Foto Leo Zulluh

Niterói-RJ

Na área da Educação, é desenvolvido um Curso Pré-vestibular para a co-munidade, com a colaboração de professores da UFF, UERJ e UFRJ.

A Biblioteca também realiza contação de histórias com direito a fantasias e instrumentos que fazem a imaginação das crianças fluir. Para os adul-tos, são oferecidos saraus de poesia e algumas sessões de cinema com filmes sobre livros e debates sobre os autores.

O produtor cultural da Praça de Niterói-RJ formou um grupo de jovens músicos, com proposta de realizar programações que extrapolem o espa-ço físico da Praça.

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Abaetetuba-PA

A educação e a assistência social fazem a coordenação conjunta da Praça e desenvolvem um curso preparatório para concursos, com a contribuição de professores da rede municipal. Esse curso já conta com uma lista de pessoas da comunidade aprovadas em concursos da região. Essa atuação envolve as áreas de Educação, Assistência Social e Trabalho e Geração de Renda.

Somadas a todas essas atividades, estão os Serviços de Convi-vência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV) realizados no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) da Praça, para todas as idades.

“ Temos cursinho comunitário para concurso, que hoje só acontece à

noite, com uma média de 150 participantes em aulas de português e matemática em período

trimestral. Temos 25 participantes em música, 25 em xadrez, 25 em artes visuais, 10 na turma de

inglês e 60 professores em formação que nós damos, também. Temos sessão de cinema, que acontecem todas as sextas, e a Praça é convidada para fazer

apresentação fora, como de teatro, música, dança. Na sexta pela manhã, o cinema é cedido para

escolas e é itinerante [...]. No Infocentro, temos uma média de 40

atendimentos.”

Prof Jorge, Coordenador da Praça de Abaetetuba-PA

“Hoje, a gente tem de

0 a 6, 30 crianças, de 6 a 14, temos 124 adolescentes, de 15 a 17, temos 174 jovens e temos 17 idosos. Já no grupo de grávidas

o número muda muito, mas atualmente temos 8.”

Luciana, Coordenadora do CRAS e da Praça de Abaetetuba-PA

Foto Prefeitura de Abaetetuba

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Tatuí-SP Na área cultural, a Praça CEU de Tatuí tem feito eventos de sarau com hip-hop, e tem agregado muitos jovens em torno da disseminação e divulgação de mú-sica e literatura.

Na área da justiça, tem oficinas de desenho em grafite, ofertadas por um pro-fessor de desenho que está em cumprimento de pena alternativa. Várias ou-tras pessoas estão em cumprimento de pena na Praça de Tatuí, e os serviços realizados estão de acordo com as capacidades e potencialidades dos ofertan-tes.

“ O jazz é voluntário, tem

roda de choro todo domingo, porque é ensaio do grupo. Tem também

futsal, basquete e vôlei; realização de jogo de cosplay na quadra; festival de música e bandas de rock, também, na

quadra; Sarau organizado pelo movimento hip hop da cidade,

no teatro”

Priscila, coordenadora da Praça CEU de Tatuí-SP

“Tem 8 pessoas em cumprimento de medida. A maioria é vigia da Praça. As fichas de acompanhamento

vêm da delegacia.”

Foto Facebook CEU Tatuí

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Pato Branco-PR

Na Praça de Pato Branco, assim como em Tatuí, também são realizadas atividades por pessoas em cumprimento de penas alternativas. Os serviços realizados por eles são mais relacio-nados à zeladoria e manutenção dos prédios da Praça.

O grupo de idosos, com mais de 100 participantes, se reúne algumas vezes por semana, interagindo em atividades cultu-rais e de assistência social. Uma delas é o baile com seresta. Esse grupo também realiza viagens e passeios, além do uso da informática e da internet, outra atividade incentivada pela Praça.

Foto Rodinei Santos

“Nós nos

cumprimentamos, todo mundo alegre, se cumprimenta um ao outro, dança. Bem, dizem que é

o CEU, né? Nós fomos pra Piratuba, Sulina, tudo pela

Praça. Daí, eu tiro foto, posto no face, daí todo mundo me

agradece.”

Dona Solange, Grupo de Idosos da Praça CEU de Pato Branco-PR

“Os idosos têm, todos eles, certificados de

curso de informática, e estão com facebook”

Natan, Coordenador da Praça de

Pato Branco-PR

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Anápolis-GO

Em Anápolis, os jovens que se destacam nas oficinas culturais ofertadas (como break, violão ou balé) são convidados a se tornar monitores e a contribuir com os instrutores. Eles são contratados como Adolescente Aprendiz, programa do Ministério do Trabalho e Emprego, chamado no município de “Cidadão do Futuro”. Por esse programa os jovens recebem orientação pedagógica e da área de interesse de atuação, e são remunerados com uma bolsa de R$500,00 por até 24 meses.

Juiz de Fora-MG Na Praça de Juiz de Fora, a diversidade se expressa tanto nas atividades desenvolvidas quanto no público atendido. Na área cultural, a Praça começou a ofertar hip-hop para jovens, e percebeu o interesse de idosos na atividade. Para atender à demanda, abriram uma turma de hip-hop para idosos que está fazendo o maior sucesso.

“Nas oficinas tem

pessoas com deficiências diversas também [...]. Elas fazem atividades

diversas, apresentações, artesanato, teatro”

Erica, Coordenadora da Praça de CEU Juiz de Fora-MG

Foto Secom

Foto Gil Velloso

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Toledo-PR Na Praça de Toledo, são dados incentivos diversos pela equipe ao desenvolvimento da poten-cialidade cultural da comunidade. Um exemplo desse incentivo é o grafiteiro Isaac, que faz parte do Grupo Gestor da Praça, já realiza trabalhos internacionais e hoje pode viver da arte.

As mulheres de diferentes idades fazem dança do ventre e zumba, trabalham o corpo e também a auto estima, a interação e a convivência comunitária. Independente da área, as atividades têm caráter transversal, educativo e de fortalecimento da convivência comunitária.

“Não pode ser solta a atividade.

A socialização e a mudança de hábitos

fazem parte”

Magda, Coordenadora da Praça CEU

de Toledo-PR

Foto Carlos Rodrigues

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Itaberaba-BA Na Praça de Itaberaba-BA a população se sente valorizada porque tem acesso a atividades que não são ofertadas em outros espaços. São ações da área de cultura e esporte, interagindo com a Assistência So-cial: capoeira, zumba, balé e pintura, entre outras.

“O balé, que nem tinha

no município de Itaberaba e já tem, fica lotado. Se tivesse cinco turmas, ainda era pouco. Aqui

oferece muita coisa, pena que só tem uma Praça”

Braulina, funcionária, Grupo Gestor da Praça CEU de Itaberaba-BA

Foto Osvaldo das Virgens

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“Teve campeonato de pôquer, a igreja vem prá cá também. Teve

oficinas de confecção de cordel, música, violão. Apresentações de Contação de histórias, exposição

de fotos, samba de roda, maculelê e capoeira.”

Nilvan, coordenador da Praça CEU de Barbalha-CE

Barbalha-CE

Em Barbalha, acontecem apresentações da cultura local e ensaios na Praça, em forma de teatros e danças (Reisada de Couro, Terrerada, Quadrilha) através de parcerias com grupos e organizações.

As crianças de Barbalha ouvem ao ar livre as histórias da Charrete Literária, o que faz da história contada um passeio pela imaginação. Os jovens do SCFV se reúnem para conversas, jogos de tabuleiro, atividades com o CRAS, aulas de violão, e constroem vínculos que vão além da Praça.

Foto Maria Isabel Moreira Leal

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Para pensar

A diversidade precisa ser ao menos de dois tipos:

de atividades: agregar as secretarias municipais e departamentos que ofertem serviços nas áreas de cultura, assistência social, tra-balho e emprego, esporte e lazer, prevenção à violência, educação e saúde coletiva, respeitando as características locais;

de público: agregando atendimento a crianças, jovens, idosos, comunidades tradicionais, população indígena, diferentes vertentes religiosas, população negra, mulheres, pessoas com deficiência, população LGBT.

A Praça é um espaço de interação entre todas e todos, é democrática e aberta, por princípio. Por isso, um dos motivos da existência do Grupo Gestor é garantir que a diversidade da comunidade esteja presente, tanto nas atividades quanto na gestão da Praça. Dessa forma, a composição do Grupo deve ser um reflexo da diversidade existente na comunidade, com presença de membros representativos de todos os grupos e etnias presentes no território.

A o ofertar atividades nas Praças, é viável estudar com o Grupo Gestor os programas e projetos já executados em outros espaços do município e que podem fazer parte da Praça, de modo a deixa-la recheada de diversidade e de possibilidades de uso, viabilizando o acesso a serviços que têm demanda, mas não eram ofertados anteriormente.

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Colaboradores/Municípios Abaetetuba-PA Grupo Gestor: Williame dos Santos Pinheiro (monitor do cineclube); Raimundo Osmar Pinheiro (escoteiro); Maria da Conceição Cunha Gonçalves (Unidade de Saúde); Denilson Gomes Farias (comunidade). Administração da Praça: Luciana Maciel Vilhena (coordenador do Núcleo de Assistência Social); Francinete Maria Rodrigues (Prefeita); Ana Beatriz Fari a Castro (monitora do Cineclube); João Jorge Santo dos Santos (coordenador da Secretaria de Educação). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Mateus Cardoso Barreto (aluno de violão e informante-chave); Ney Viola (Raimundo Cláudio S. Lobato/professor de violão); Maria Fernanda Araújo Cardoso (diretora da UBS).

Anápolis-GO Grupo Gestor: Marcelo da Costa Amaral (Conselho Gestor/ Secretaria de Esporte); Edna Alves de Sousa (sociedade civil); José Santana Chagas (presidente do Conselho Gestor). Administração da Praça: Benedito Pereira da Silva (Secretaria de Cultura); Rilene Soares da S. Castro (coordenadora); Igor Guerreiro de Abreu (professor de hip hop); Hudson Araújo dos Reis (adolescente aprendiz/monitor de dança). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Joseline Rodrigues Soares (informante-chave); Lídia Pereira Barbosa (aluna de zumba); Antônia Dzanira S. Lima (comunidade).

Barbalha-CE Grupo Gestor: Francisco Sandoval S. de Alencar (presidente e subsecretário de Assistência Social); Edna Luize Queiroz Santiago (ONG); Carlos Manfredo Teles (poder público); Antônio de Luna (secretário de Cultura e Turismo); Polyana Silva Coimbra Cruz (Secretaria de Assistência Social); Dorivan Amaro dos Santos (vereador). Administração da Praça: Maria Isabel Moreira Leal (bibliotecária); Domingos Sávio de Menezes (professor de música); Saulo Gomes de Luna (professor de música); Maria do Socorro Leite Rocha (psicóloga do CRAS); Tereza Diana de Menezes Bezerra (assistente social); Francisco Silva de Oliveira Gonçalves (administrador). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Willian Elias da Silva (jovem do SCFV); Jonas Damasceno Varela (Núcleo Gestor/comunidade).

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Itaberaba-BA

Grupo Gestor: Saulo Brito Ramos de Jesus (presidente); Braulina dos Santos (sociedade civil); Erito Nogueira da Silva (comunidade); Jucél io dos Santos (comunidade); Eliane de Souza Rodrigues Ramos (poder público). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Lorena Reis de Oliveira (informante-chave); Júlio Cezar Miranda Ferreira (informante-chave).

Juiz de Fora-MG Grupo Gestor: Lúcio Rodrigues (sociedade civil); Marco Aurélio de Oliveira (comunidade); Leila Cristina Abrahão (Secretaria de Trabalho); Luciana Camarota D. Brigato (supervisora do CRAS). Administração da Praça: Érica Dias Nascimento (diretora); André Noronha Ferrura (coordenador e produtor cultural); Sérgio Elói de Vasconcelos (Coordenador de Programas da FUNALFA). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Marcus Vinícius Pires Campos (informante-chave); Elizabete Pinto (informante-chave); Maria Eduarda Santos (informante-chave); Camilla Vitória de Ávila (informante-chave); Júlio Cesar Santos (informante-chave); Márcia Regina Venâncio (vendedora de coco); Vanilda Aparecida de Oliveira (aluna das aulas de Hip Hop para Idosos).

Macapá-AP Grupo Gestor: Herbert do Rosário (poder público); Paulo Gilberto Araújo de Melo (sociedade civil); Katya Cilene Lacerda dos Santos (funci onária da Praça); Eurico Pascoal Nogueira (comunidade); Elizangela Silva (comunidade); Esdras Zaros Serrão (comunidade); Clodoaldo Almeida Amaral (comunidade); Delcilene do Carmo Costa (comunidade Marabaixo); Juliana O. Viana Lopes (Clube Desbravadores). Administração da Praça: Odemarina Santos Pereira (diretora); Katya Cilene Lacerda dos Santos (Grupo Gestor/funcionária); Leila das Graças Pinheiro França (coordenadora do CRAS); Jansen Rafael da Silva (presidente da FUMCULT). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Daniela Shirley Morais dos Reis (bombeira/Projeto Bombeiro Cidadão); Rodolfo de Castro Souza (praticante de BMX); Gladson Renan Borges de Mesquita (praticante de BMX); Eulila Carvalho Soares (mãe de aluna de caratê e informática e informan-te-chave); Ivanildo Oliveira dos Santos (comerciante do entorno); Cláudio Augusto Lobo da Silva (artista e agente mobilizador); Emanuel Araújo Guimarães (diretor da UBS); Sirlete de Araújo Lemos (praticante de futsal e informante-chave); Euciene do Socorro Lima Rodrigues (usuária).

Niterói-RJ

Grupo Gestor: Ubiratan A. Ramos (Associação de Moradores, comunidade); Gabriel Nunes Ramos (Coletivo Jovem, comunidade); Augusto César da Cunha Torres (secretário regional de Jurujuba). Administração da Praça: Alessandro Perlingeiro Noronha (administrador); Márcio Samuel Kerbel Figueiredo Silva (coordenador). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Pablo Vitor Dutra Chuangzhong (adolescente, comunidade); Rayssa de Souza Nascimento (jovem, comunidade); Lúcia Helena da Silva (funcionária da biblioteca); Luciane da Silva Cardoso (assistente social do CRAS); Luana Ornelas Carvalho (atriz); Norberto Vianna da Silva Júnior/Beto Jr. (produtor cultural).

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Pato Branco-PR

Grupo Gestor: Paulo Vicente Stefani (secretário de Esportes); Anne Cristine Gomes da Silva (secretária de Assistência Social); Adelar Rodri gues de Chaves (sociedade civil); Moacyr Domingos Zanette (comunidade); Elenice Aparecida Calafesta (sociedade civil); Natan Bertol (coordenador). Administração da Praça: Belonir Pavan (funcionária) Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Kerly Richardi dos Santos (coordenadora do CRAS); Almerindo Alves de Oliveira (tocador de gaita, Grupo de Idosos); Deonilda Turmina e Ivo Turmina (casal participante do Grupo de Idosos); Darci Berti (Grupo de Idosos); Albino Ribeiro (comunidade); Evangelista das Neves Vieira (violonista, Grupo de Idosos); Simone F. Camargo (comunidade); Maria de Fátima D’Zobanski (informante-chave); Solange de Fátima Viadeskci (informante-chave, Grupo de Idosos); Salatiel dos Santos (informante-chave, Grupo de Break).

Tatuí-SP Grupo Gestor: Manoel Vanderlei Barbosa dos Santos (comunidade); Elvis Mendes Leal (sociedade civil); José Ricardo de Lemos (comunidade). Administração da Praça: Sara de B. H. Xavier (assistente social do CRAS); Marlene de Fátima Campos Fonseca de Oliveira (funcionária da biblioteca); Paulinha Flash (professora de teatro); Eunice Mariano de Morais (segurança da Praça); Lucília Grando (coordenadora do CRAS/psicóloga); Barbara C. Lourenço (psicóloga do CRAS). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Maria de Fátima Oliveira Amaral (informante-chave); Maria Carolina da Conceição Sobrinho (informante-chave); Antônio C. Lablak (professor de boxe, zumba e capoeira, voluntário); Cristina Temotio de Oliveira Santos (aluna de zumba); Aurileide Alves Canuto (aluna de zumba).

Toledo-PR

Grupo Gestor: Isaac Souza de Jesus (sociedade civil); Franz Menigasso (poder público); Maria Helena Barelli Eckstein (comunidade). Administração da Praça: Magda Ritter (coordenadora); Isabel Cristina dos Santos Marques (assistente social, CRAS-Praça); Henrique Antônio da Rocha Laurentino (estagiário/professor de capoeira). Colaboradores/Voluntários/Comunidade: Silvana dos Santos D. A. Sanches (informante-chave); Gabriel Felipe Vidal dos Santos (Informante-chave); Odair dos Santos da Silva (Mc Diferente, informante-chave).

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Práticas de Gestão das Praças CEU

Coordenação-Geral de Gestão de Equipamentos - CGGEQ

Departamento de Obras e Gestão de Equipamentos Culturais - DOGEC

Secretaria de Infraestrutura - SEINFRA

Ministério da Cultura - MinC

Texto: Hingridy Fassarella Caliari

Revisão Final: Equipe CGGEQ

Arte e diagramação: Bernadette Maria Nogueira Batista Strauss

Colaboração: Adriana Regina Leite Nunes, Beatriz Kara José, Bernadette Maria Strauss, Giselle Dupin, Isadora Tami Lemos Tsukumo,

Jackson Gomes Pinheiro, Maetê Pedroso Gonçalves, Mirian Cruz Mota, Renato Schattan e Wesley Oliveira.

Agosto/2017