Preparação para testes intermédios

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Ano lectivo 2012/2013 Prof. João Freitas Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Escola sede: E.S. Leal da Câmara EB 2,3 PADRE ALBERTO NETO - EB1 RINCHOA Nº 2- EB1/JI RIO DE MOURO Nº1 EB1/JI RIO DE MOURO Nº 2 EB1/JI SERRA DAS MINAS Nº 2 CÓDIGO 170318 E.B.2,3 PADRE ALBERTO NETO História - Ficha informativa Resumo de conteúdos de 7.º ano de escolaridade a avaliar no teste intermédio Tema C - A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA A Península Ibérica: dois mundos em presença A formação dos reinos cristãos no processo de Reconquista Foi a partir das Astúrias (norte de Península Ibérica) que se iniciou a Reconquista e que se foram formando novos reinos cristãos: Leão, Castela, Navarra e Aragão. No século XII, e também integrado na Reconquista, surgiria o reino de Portugal. No século XI governava em Leão e Castela o rei Afonso VI, que foi derrotado pelos mouros na batalha de Zalaca, em 1086. Na sequência desta derrota, o rei pede auxílio a cavaleiros e cruzados franceses; de entre estes, destacou-se D. Henrique de Borgonha, ao qual D. Afonso VI concedeu, como recompensa dos serviços prestados, a mão de sua filha D. Teresa em casamento e a doação senhorial de um condado – o Condado Portucalense, que se estendia desde o rio Minho até Coimbra e fazia fronteira a sul com o território dos mouros. Através da doação do condado, D. Henrique tornava-se vassalo do rei de Leão e Castela, devendo prosseguir a Reconquista para sul, alargando assim o seu território. Após a morte do conde D. Henrique, D. Teresa assumiu o comando do Condado e, aliando-se à nobreza galega, afasta-se da política de autonomia que tinha sido seguida pelo seu marido. Foi então que uma parte da nobreza e do clero portucalenses se aproximou do príncipe D. Afonso Henriques (filho de D. Teresa e do Conde D. Henrique) incitando-o a revoltar-se contra a mãe. D. Afonso Henriques venceu o exército de sua mãe na batalha de S. Mamede, em 1128, e assumiu o governo do Condado. Para tornar Portugal um reino independente, D. Afonso Henriques desenvolveu a sua ação em três direções: 1ª – Procurou libertar-se da autoridade do rei de Leão e Castela e deixando de lhe prestar vassalagem; após várias batalhas, obtém o reconhecimento da independência política por parte de Afonso VII em 1143, no Tratado de Zamora. 2ª – Para o reconhecimento do reino de Portugal pela Santa Sé, D. Afonso Henriques compromete-se a prestar vassalagem ao Papa. Em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a D. Afonso Henriques o título de rei e Portugal como reino independente, através da Bula Manifestis Probatum. 3ª – D. Afonso Henriques desenvolveu uma acção preponderante no alargamento do território português e foi conquistando novas terras, do norte do Tejo às margens do Guadiana, para o que contou com a ajuda dos cruzados. À data da morte do rei (1185), os muçulmanos apenas dominavam, no atual território português o Algarve. A Reconquista prosseguiu nos reinados seguintes, com alguns avanços e recuos. O Algarve viria a ser conquistado em 1249, no reinado de D. Afonso III. As fronteiras com Castela são definidas no reinado de D. Dinis, pelo tratado de Alcanises, em 1297. Em conclusão podemos afirmar que o processo de independência política do nosso país passou por várias etapas: 1097 – D. Henrique governa os destinos do Condado Portucalense 1128 – Batalha de S. Mamede: D. Afonso Henriques assumiu o governo do Condado Portucalense 1143 – Tratado de Zamora: independência política de Portugal 1179 – Bula Manifestis Probatum: o Papa Alexandre III reconhece o Reino de Portugal 1249 – Conquista definitiva do Algarve (D. Afonso III) 1297 – Tratado de Alcanises: (reinado de D. Dinis) fronteiras definitivas de Portugal Vocabulário a relembrar: - Condado – território concedido hereditariamente a um conde, para ser governado por este. - Cruzado – guerreiro cristão que tomava parte em expedições militares e religiosas que visavam reconquistar a Terra Santa e a Península Ibérica. - Reconquista – Nome dado às campanhas militares desencadeadas pelos cristãos com o objetivo de recuperar os territórios ocupados pelos muçulmanos.

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Resumo dos conteúdos de 7º e 8º ano que serão objeto de avaliação através do teste intermédio de História, no ano letivo de 2012-13.

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Resumo de conteúdos de 7.º ano de escolaridade a avaliar no teste intermédio

Tema C - A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA A Península Ibérica: dois mundos em presença

A formação dos reinos cristãos no processo de Reconquista

Foi a partir das Astúrias (norte de Península Ibérica) que se iniciou a Reconquista e que se foram formando novos reinos cristãos: Leão, Castela, Navarra e Aragão. No século XII, e também integrado na Reconquista, surgiria o reino de Portugal.

No século XI governava em Leão e Castela o rei Afonso VI, que foi derrotado pelos mouros na batalha de Zalaca, em 1086. Na sequência desta derrota, o rei pede auxílio a cavaleiros e cruzados franceses; de entre estes, destacou-se D. Henrique de Borgonha, ao qual D. Afonso VI concedeu, como recompensa dos serviços prestados, a mão de sua filha D. Teresa em casamento e a doação senhorial de um condado – o Condado Portucalense, que se estendia desde o rio Minho até Coimbra e fazia fronteira a sul com o território dos mouros. Através da doação do condado, D. Henrique tornava-se vassalo do rei de Leão e Castela, devendo prosseguir a Reconquista para sul, alargando assim o seu território.

Após a morte do conde D. Henrique, D. Teresa assumiu o comando do Condado e, aliando-se à nobreza galega, afasta-se da política de autonomia que tinha sido seguida pelo seu marido. Foi então que uma parte da nobreza e do clero portucalenses se aproximou do príncipe D. Afonso Henriques (filho de D. Teresa e do Conde D. Henrique) incitando-o a revoltar-se contra a mãe. D. Afonso Henriques venceu o exército de sua mãe na batalha de S. Mamede, em 1128, e assumiu o governo do Condado.

Para tornar Portugal um reino independente, D. Afonso Henriques desenvolveu a sua ação em três direções: 1ª – Procurou libertar-se da autoridade do rei de Leão e Castela e deixando de lhe prestar vassalagem; após várias batalhas, obtém o reconhecimento da independência política por parte de Afonso VII em 1143, no Tratado de Zamora. 2ª – Para o reconhecimento do reino de Portugal pela Santa Sé, D. Afonso Henriques compromete-se a prestar vassalagem ao Papa. Em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a D. Afonso Henriques o título de rei e Portugal como reino independente, através da Bula Manifestis Probatum. 3ª – D. Afonso Henriques desenvolveu uma acção preponderante no alargamento do território português e foi conquistando novas terras, do norte do Tejo às margens do Guadiana, para o que contou com a ajuda dos cruzados. À data da morte do rei (1185), os muçulmanos apenas dominavam, no atual território português o Algarve. A Reconquista prosseguiu nos reinados seguintes, com alguns avanços e recuos. O Algarve viria a ser conquistado em 1249, no reinado de D. Afonso III. As fronteiras com Castela são definidas no reinado de D. Dinis, pelo tratado de Alcanises, em 1297. Em conclusão podemos afirmar que o processo de independência política do nosso país passou por várias etapas:

1097 – D. Henrique governa os destinos do Condado Portucalense 1128 – Batalha de S. Mamede: D. Afonso Henriques assumiu o governo do Condado Portucalense 1143 – Tratado de Zamora: independência política de Portugal 1179 – Bula Manifestis Probatum: o Papa Alexandre III reconhece o Reino de Portugal 1249 – Conquista definitiva do Algarve (D. Afonso III) 1297 – Tratado de Alcanises: (reinado de D. Dinis) fronteiras definitivas de Portugal

Vocabulário a relembrar: - Condado – território concedido hereditariamente a um conde, para ser governado por este. - Cruzado – guerreiro cristão que tomava parte em expedições militares e religiosas que visavam reconquistar a Terra Santa e a Península Ibérica. - Reconquista – Nome dado às campanhas militares desencadeadas pelos cristãos com o objetivo de recuperar os territórios ocupados pelos muçulmanos.

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Resumo de conteúdos de 8.º ano de escolaridade a avaliar no teste intermédio

Tema F – PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII Absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens

O Antigo Regime português na primeira metade do século XVIII

O peso da agricultura e dos tráficos comerciais. Em Portugal, a economia do Antigo Regime foi uma economia predominantemente agrícola. A maior parte da população vivia da agricultura, que, no entanto, era uma agricultura pouco produtiva, devido às seguintes causas:

Uso de técnicas rudimentares – instrumentos de madeira, sistema de pousio, falta de adubação;

Regime de propriedade – a nobreza, proprietária da maior parte das terras, limita-se a receber rendas, não investindo no desenvolvimento agrícola.

No entanto, nalguns setores da agricultura registaram-se melhorias como o desenvolvimento das culturas da vinha, da oliveira e do milho.

Tal como noutros países da Europa, Portugal desenvolveu uma intensa atividade comercial no Atlântico, através das rotas do comércio triangular.

Da crise comercial às primeiras medidas mercantilistas Por volta de 1670, a Europa foi afetada por uma crise comercial provocada pela abundância de produtos coloniais, como o açúcar, o tabaco e outros.

Em Portugal, a crise traduziu-se na diminuição das exportações e no consequente défice da balança comercial, ou seja, as nossas importações eram em maior número que as exportações.

Na tentativa de tornar favorável a balança comercial portuguesa, foi adotada a política mercantilista.

O mercantilismo era seguido em França por Colbert, ministro do rei Luís XIV, e foi posto em prática em Portugal pelo Conde da Ericeira, Ministro da Fazenda do rei D. Pedro II através da aplicação das seguintes medidas:

Apoio à criação de manufaturas, em particular no setor têxtil, com a concessão de subsídios;

Aplicação de taxas alfandegárias elevadas aos produtos importados, para impedir a entrada de produtos estrangeiros;

Publicação de leis que proíbam o uso de certos artigos importados, as Pragmáticas.

Estas medidas eram tomadas pelo Estado, que passava assim a intervir na economia, protegendo-a da concorrência externa, por isso se diz que a política mercantilista é uma política que põe em prática o protecionismo.

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O ouro brasileiro e a falência das primeiras medidas mercantilistas

Nos finais do século XVII, a crise comercial começou a ser superada no nosso país graças a:

Prosperidade do comércio colonial, devido a uma maior facilidade no escoamento dos produtos;

Chegada a Portugal das primeiras remessas do ouro brasileiro.

Estes fatores contribuíram também para o abandono da política de fomento manufactureiro adotada pelo Conde da Ericeira, juntamente com a assinatura do Tratado de Methuen, em 1703. Este tratado, firmado entre Portugal e a Inglaterra, estabelecia que os vinhos portugueses entrariam no mercado inglês com condições vantajosas, em troca da entrada dos tecidos ingleses no mercado português. A sociedade de ordens

A sociedade do Antigo Regime estava organizada em ordens ou estados: Clero – constituía cerca de 4% da população portuguesa, possuía 1/3 das terras do país; recebia rendas, doações e tinha direito à dízima (décima parte das colheitas). Estava isento de impostos e da prestação de serviço militar. Tinha tribunais e leis próprias. Nobreza – constituía 10% da população portuguesa e detinha 1/3 das terras do país; recebia rendas e serviços prestados pelos camponeses. Não pagava impostos e ocupava os mais altos cargos militares, políticos e administrativos do país. Recebia ainda títulos e pensões da Coroa. Povo ou Terceiro Estado – este grupo englobava camponeses, artesãos, vendedores, marginais pedintes e escravos; a este grupo pertencia ainda a burguesia, que tinha cada vez mais poder económico e desejava exercer também o poder político. Da burguesia faziam parte proprietários, comerciantes, mestres de ofícios, funcionários da administração e membros das profissões liberais. Grande parte do povo vivia na miséria, prestando serviços e pagando impostos.

A cada uma destas ordens correspondia uma função e um lugar próprios na sociedade, por isso podemos concluir que a sociedade do Antigo Regime era uma sociedade de ordens, hierarquizada e estratificada. Tornava-se difícil que elementos do povo ascendessem à nobreza, contudo, os burgueses enriquecidos tentavam ascender às ordens privilegiadas, nobreza e clero.

O poder absoluto

Politicamente o Antigo Regime identifica-se com o absolutismo. O absolutismo fundamentava-se na teoria do direito divino dos reis, que defendia que o poder do rei provinha e Deus, a quem deveria prestar contas. O rei possuía uma autoridade total e absoluta sobre os seus súbditos e centralizava todos os poderes:

Ditava as leis – poder legislativo

Executava as leis – poder executivo

Julgava quem não cumpria as leis – poder judicial

Era o comandante chefe dos exércitos.

O exemplo mais perfeito de absolutismo régio ocorre em França, com Luís XIV. Em Portugal o apogeu do absolutismo ocorreu com D. João V. A arte e a mentalidade barrocas Nos séculos XVII e XVIII difundiu-se na Europa um novo estilo artístico, o Barroco. O estilo barroco tem como características a espectacularidade, a exuberância, o movimento e o dramatismo. O barroco é o reflexo de uma época caraterizada pelas guerras religiosas e pela ação da Contra Reforma, que causaram um clima de medo e insegurança, originando uma nova mentalidade, em que preponderava o gosto pela sumptuosidade, pelo exagero e pelo supérfluo. As igrejas barrocas revelam também o espírito da Reforma Católica, pois a sua conceção tem como objetivo atrair os fiéis ao culto, impressionando-os.

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A arquitetura

Na arquitetura, o barroco carateriza-se pela utilização de elementos clássicos, como se as colunas, os frontões e os arcos de volta perfeita.

Nas fachadas e interiores, os monumentos apresentam formas onduladas recorrendo a curvas e contracurvas.

Borromini e Bernini foram os principais arquitetos do barroco A pintura

Na pintura barroca utilizaram-se as cores quentes e fortes e os jogos de luz e sombra. Os temas mais representados foram o retrato, as cenas da vida quotidiana, as naturezas mortas e os temas religiosos. Entre os principais pintores do estilo barroco destacam-se Rembrandt, Velásquez e Rubens.

A Vénus do Espelho, de Velásquez (sec. XVII)

A escultura

A escultura barroca, que tem Bernini como principal representante, carateriza-se pela exuberância das formas,

pelo movimento e pela forte expressividade. A partir da segunda metade do século XVIII, o barroco tornou-se uma arte

complexa e pesada, onde o exagero de decoração é a nota dominante; surge assim o rococó.

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Êxtase de Santa Teresa, de Bernini, sec.XVII (conjunto escultórico e pormenor da face)

O barroco português

Em Portugal, o barroco atingiu o seu esplendor no reinado de D. João V. As

remessas de ouro vindas do Brasil e o gosto do rei pela grandiosidade levaram o

monarca a chamar artistas estrangeiros para trabalhar no nosso país.

Entre os monumentos mais representativos, destaca-se o Convento de

Mafra, obra do arquiteto italiano Ludovice, e a Torre dos Clérigos, no Porto, obra do

italiano Nicolau Nasoni, que também realizou outros monumentos no norte do país,

onde o barroco é mais abundante.

A especificidade do barroco português reside nas artes decorativas, com a

utilização da talha dourada, do azulejo e da ourivesaria.

Torre dos Clérigos, Porto

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Palácio-Convento de Mafra, de

Ludovice (se. XVIII)

Exemplos de talha dourada

Vocabulário a relembrar: - Antigo Regime – Período da História da Europa que compreende os séculos XVI, XVII, e XVIII e correspondeu economicamente ao comércio colonial e ao mercantilismo, socialmente à sociedade de ordens e politicamente ao absolutismo. - Balança comercial – Conjunto das trocas (exportações = vendas e importações = compras) que um país realiza com outro num determinado período. - Mercantilismo – Doutrina económica segundo a qual o objectivo económico de um Estado consistia no seu enriquecimento através da maior acumulação possível de metais preciosos. Para o conseguir, os governantes favoreciam a produção e exportação e limitavam a importação de produtos. - Manufaturas – Modo de produção baseado no fabrico predominantemente manual. - Pragmáticas – Leis que regulavam a importação e o consumo de determinados produtos (nomeadamente os de luxo). - Protecionismo – Conjunto de medidas adotadas por um Estado, para proteger os produtos nacionais face à concorrência dos produtos estrangeiros. - Sociedade de ordens – Sociedade que se caracterizava pela divisão em vários estratos, segundo uma hierarquia de posições sociais. - Absolutismo – Sistema político em que o rei detinha uma autoridade total e absoluta sobre os seus súbditos, concentrando na sua pessoa todos os poderes do Estado. Barroco – Estilo artístico, literário e musical que predominou na Europa nos séculos XVII e XVIII.