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Presidente da República Itamar Franco Ministro Chefe da Secretaria de Planejamento Orçamento e Coordenação Alexis Stepanenko FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA -IBGE Presidente Silvio Augusto Minciotti Diretor de Planejamento e Coordenação Mauricio de Souza Rodrigues Ferrão ÓRGÃOS TÉCNICOSSETORIAIS Diretoria de Pesquisas Tereza Cristina Nascimento Araújo Diretoria de Geociências Sérgio Bruni Diretoria de Informática Francisco Quental Centro de Documentação e Disseminação de Informações Nelson de Castro Senra UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Geociências Departamento de Cartografia Isabel de Fátima Teixeira Silva

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Presidente da RepúblicaItamar Franco

Ministro Chefe da Secretaria de Planejamento Orçamento e CoordenaçãoAlexis Stepanenko

FUNDAÇÃO INSTITUTOBRASILEIRO DE GEOGRAFIAE ESTATÍSTICA -IBGE

PresidenteSilvio Augusto Minciotti

Diretor de Planejamento e CoordenaçãoMauricio de Souza Rodrigues Ferrão

ÓRGÃOS TÉCNICOSSETORIAIS

Diretoria de PesquisasTereza Cristina Nascimento Araújo

Diretoria de GeociênciasSérgio Bruni

Diretoria de InformáticaFrancisco Quental

Centro de Documentação e Disseminação de InformaçõesNelson de Castro Senra

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Geociências

Departamento de CartografiaIsabel de Fátima Teixeira Silva

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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃOFUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

DIRETORIA DE GEOCIÊNCIASDEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA

SÉRIE MANUAIS TÉCNICOS EM GEOCIÊNCIASNumero 2

MANUAL DE NORMAS,..ESPECIFICAÇÕES E,PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA ACARTA INTERNACIONAL DO MUNDO,

AO MILIONÉSIMO - CIM1 :1 000 000

ADOTADAS EM BONN PELA CONFERÊN-CIATÉCNICADASNAÇÕESUNIDASSOBRE

ACARTAINTERNACIONALDOMUNDO,AOMILIONÉSIMO, APÓS AREVISÃO DAS RE-SOLUÇÕES DE LONDRES (1909) E PARIS(1913)

BONN, 3 22 de agosto, 1962

RIODE JANEIRO1993

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FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO'DE GEOGRAFIAE ESTATÍSTICA - IBGE.

Av.FranklinRoosevelt,166-Centro-20021-120=RiodeJaneiro,RJ-Brasil, ;

ISSN 0103 9598 (série)ISBN 85 240 0470-3

© IBGE

Manual de normas especificações e procedimentos técnicos para a cariaintemacional do Mundo ao Milionésimo - CIM 1:1 000 000 / Fundação Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística Departamento de Gartografia 1993

63p -(Manuais técnicos em Geociências ISSN 0103 9598 ; n 2)

Adotadasem Bonn pela Conferência Técnicadas Nações Unidassobre a CartaInternacional do Mundo, ao Milionésimo após a revisão das resoluções de

Londres (1909) e Paris (1913)Bonn 3-22 de agosto 1962"

ISBN 85-240-0470 3

1 Cartografia Normas i. IBGE Departamento de Cartografia II Título : CartaInternacionaldo Mundo ao Milionésimo : normas III Série

IBGE CDDI Dep de Documentação e BibliotecaRJ IBGE/93-28 CDU 528 9 006

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APRESENTAÇÃOO presente Manual de Normas, Especificações e Procedi-

mentos Técnicos para o conjunto de folhas da Carta Interna-cional do Mundo ao Milionésimo, da Série Manuais Técnicosem Geociências - número 2, visa a uniformizar os procedi-mentos para a elaboração de originais na escala 1 :1000 000,no que concerne à representação do espaçogeográfico, desta-cando-se a hidrografia, a altimetria e elementos planimétri-

cos de maior relevância para a sua caracterização material esocialO conjunto de 46 folhas que cobrem o território brasileiro

correspondentes à Carta Internacional do Mundo, tem porobjetivo subsidiar a execução de estudos estratégicos e aanálise territorial, em escala nacional Além disso, comple-menta e serve de apoio à elaboração de outros documentoscartográficos em escalas menores, principalmente aquelesque servem de base para a compilação de cartas temáticas,tais como: distribuição da população; de solos; de geologia; devegetação, dentre outros temas não menos importantesNeste contexto, a Fundação Instituto Brasileiro de Geogra-

fia e Estatística - IBGE -, através do Departamento deCartografia da Diretoria de Geociências, reviu os procedi-mentos e elaborou esta nova versão do Manual atendendo asnormas do acordo da Carta Internacional do Mundo, assina-do em Bonn, na Conferência Técnica das Nações Unidas

Silvio Augusto MinciottiPresidente do IBGE

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Sumário

Apresentação

: 5Nota Explicativa àEdição de 1965

71- Objetivo da Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo

92 -Uniformidade

93-Sistema de Projeção

94- Sistema de Divisão em Folhas

95- Sistema de Referência das Folhas

96-Representação do Relevo

97- Símbolos e Cores Convencionais

108 -Nomenclatura

119-Informações Marginais :

1110 -Redes de Meridianos, Palarelos e Margens

1211- Ortografia, Transliteração e Transcrição de Nomes

1212 - Preparação e Publicação das Folhas

1213 -Textos Oficiais

12Anexo I - Diagramas do Sistema de Referência

13Anexo II - Tabelas de Projeção

17A) Projeção Cônica conforme de Lambert

19B) Projeções Estereográficas Polares

26Anexo III - CoresHipsométricas e Batimétricas

27Anexo IV - Símbolos Convencionais

:

31Adendo I -Definições adotadas pela Fundação Instituto Bra-

sileiro de Geografia e Estatística para uso dos SímbolosConvencionais

39Adendo II - Tipos e Corpos de Letras

47Adendo III - Diagramas do Sistema de Divisão e de Referên-

cia das Folhas da CIM, referentes do Brasil

57Adendo IV -Lista de Abreviaturas

61

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NOTA EXPLICATIVAÀ EDIÇÃO DE 1965

As especificações da Carta Internacional do Mundo, ao Milioné-simo - CIM-, foram adotadas na Conferência Técnica das NaçõesUnidas sobre a Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo,promovida pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas erealizada em Bonn (República Federal da Alemanha), de 3 a 22 deagosto de 1962, de acordo com os itens 7 e 9 do ternárioO documento original, de distribuição geral, tem a sigla E/CONF

40/6 - de 21 de agosto de 1962, escrito em inglês e francês, cujaedição é provisória O texto foi traduzido pela Divisão de Cartogra-fia do IBG, sendo acrescentados os dados pertinentes ao Brasil, queestão impressos em grifo Os símbolos e cores convencionais foramadaptados, exceto os referentes à Antártida - Anexo IV, conformefacultam as especificações Outros símbolos foram incluídos paraatender as peculiaridades nacionais,e, em cada caso, no rodapé, emgrifo, foi esclarecido o fatoO Adendo I - Definições adotadas pelo Instituto Brasileiro de

Geografia para uso dos símbolos convencionais, Adendo II - Tiposde Letras, Adendo III - Diagrama do Sistema de Referência eNomes das Folhas da CIM, referente ao Brail e Adendo IV - Listade Abreviaturas são os complementos necessários à publicação dasfolhas da CIM, como serão feitas pelo IBG, para o Brasil

A Delegação brasileira que participou da Conferência de Bonn foi aseguinte

DelegadoRodolpho Pinto B arbosaCartógrafo do IBG

AssessoresArmando Socrates SchnoorCartógrafo do IBG

Clóvis de MagalhãesCartógrafo do IBG

_7_

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OBJETIVO DA CARTA INTERNACIONAL DOMUNDO AO MILIONÉSIMO

As especificações da Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo, sio estabelecidas .com dupla galidade :

71 -Fornecer,~por meio de uma cërta4de uso geraF, um do-cumento que permita uma visi3o de conjunto do mundo para osestudos preliminares de investimentos e o planejamento do desenvolvimento econ8mico e também ; para satisfazer às diversas neáéssidades dos especialistas de variadas ci9ncias

2)

Oferecer uma carta básica que permita preparar sériesde cartas temáticas (por exemplo: população solo, geologiavegetação recursos diversos, limites administrativos etc 1 Essas cartas constituem àlementos fundamentais para a eficazexecução de estudos e análises

Destinam-se estas novas especificaç8es a permitir que todas as naç8es participem do esforço comum em virtude da flexibilidade e da simplicidade das regras técnicas fixadas para apublicação da Carta

2 UNIFORMIDADE

Deseja se que especificaç8es uniformes sejam adotadasna elaboração da Carta do Mundo ao Milionésimo notadamente no que concerne aos originais relativos aos acidentes do domínio da hidrografia da orografia e de outros elementos da planimetria os quais formam a base sobre a qual se preparam todos os mapas temáticos e principalmente a Carta Aeronáuticado Mundo

3 SISTEMA DE PROJEÇÃO

1)

Aprojeção adotada deve preencher as seguintes condiç8es : a) Õs meridianos serão representadospor linhas retas ;b) Os paralelos serio representados por arcos de círculos cujos centros ficam no lugar geométrico de encontro dos planosque contém os meridianos

2)

Adotava se anteriormente a Projeção PolicBnica Modificada que preenchia as condições acima mas apresentava alguns inconvenientes dai a substituição pela Projeção CBnicaConforme de Lambert com 2 paralelos padr8es para as folhassituadas entre as latitudes de 84°N e 80°S projeção adotadapela Organização da Aviaçí3o Civil Internacional para sua cartana escala 1 : ~ OOQ 000, Para as Folhas das regiões polares aonorte do paraleló,de 80° delatitude sul recomenda se que sejam utilizadas as Projeções Estereográficas Polares na mesmaescala da P~ojeçi3o CBnica Conforme de Lambert com dois paralelos padr8es

3) As coordenadas dé Projeção CBnica Conforme deLambert bem assim as da Projeção Estereográfica Polar sãorepresentadas emtabelas especiais

4)

Deverão ser indicados no rodapé os dados definidoresda projeçãoutilizada

4 SISTEMA DE DIVISÃO EM FOLHAS1)

Cada Folha da carta deve abranger çomo regra umaárea de 4° em latitude por 6° em longitude As Folhas serio limitadas por meridianos espaçados de 6° em 6° a partir domeridiano internacional e por paralelos espaçados de 4° em4° a partir do equador

2) ' É condição que ~s limites acüná indicados sejam, demodo geral, conservados; é, entretanto, permitido alongar sFolha em longitude caso necessário para que com esse recueso se assegure' uma cobertura geográfica completa . Permitàse, em çasos excepcionais a representação de pequenasáreas, além dà linha da moldura e dos paralelos exti'èmos

3)

Em casos excepcienais relativamente às Imhas e àsregiões cósteiras e de fronteiras, as linhas da divisãq das Folhas podem ser ajustadas tanto em latitude quanto em longitude se necessário a fim de que assegurem uma coberturageogrSfica completa Podei se é adotar essas Folhas uma projeção que se adapte ás circunstgncias particulares

41

Ao norte da latitude de 60° norte e ao sul da latitudede 60° sul permite se que se juntem duas ou mais Folhas contfguas da mesma zona Cada calota polar a partir de 88° de la-titude será representada em uma única Folha

51

Nenhuma Folha impressa deverá exceder de 100 centfmetros por 80 centímetros

5 SISTEMA DE REFERËNCIA DAS FOLHAS

1)

Cada Folha apresentará um esquema indicando a áreaabrangida porela

2)

0 sistema de referéncia das Folhas compreende fusose séries de zonas Sendo estas faixas paralelas de 4° de latitude a partir do equador até os paralelos de 88° norte e sul

Ao norte e ao sul do equador até o paralelo de 88° as zonas sucessivas serão designadas pelas letras A a V ; as duas calotas polares levarão a letra Z Cada zona será dividida em fusos de 6° de longitude contados a partir de 180° de longitudeeste ou oeste em relação ao meridiano internacional ; os fusosserãó contados de oeste para este e designados pelos númerosde1a80

3)

Cada Folha levará um índice de nomenclatura descritivo composto da letra da zona e do número do fuso correspondente 8 Folha, e precedido da letra N se a Folha estiver situadano hemisfério norte ou S se estiver no hemisfério sul Exemplo: NA 22 ; SB 18

4)

As Folhas que estiverem de acordo com o sistema orBinário de referincia serio assinaladas por um asterisco apostoao número Exemplo NL 21 "

Quando a Folha situar se na zona prevista porém limitadapor meridianos que não são os próprios do fuso os meridianoslimites este e oeste serão indicados entre parêntesis após o índice de nomenclatura Exemplo NL-21 " 160° 53°

A Folha contendo partes de zonas e fusos deve ser identificada pelas letras das zonas e pelos números das fases emquestão da maneira seguinte: li Folha contendo parte de duaszonas : NA/NB 22" ; Ill Folha contendo parte de duas zonas edois fusos : NE/NF 26/27"

6 REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

1)

Regras gerais - O relevo emerso será representadopor curvas de ntvel e pontos cotados; as altitudes serio expres-sas em metros

Para reforçar o aspecto do relevo a carta trará também,cores hipsométricas graduadas limitadas pelas curvas principais definidas no parágrafo (b) suplementado quando necessário por meios gráfico§ (por exèmplo : háchuras parà rochas etc 1 Deverão ser utilizadas tonalidades para diferenciaras profundidades (cores batimétricas)

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U relevo submarino e o relevo súblacustre serão rep~esenfados por curvas batimétricas, e as profundidades expressasem metros tanto quanto as informações disponíveisopérmitire(n .

Z)

Intérvalo entre as cervas de ntvel -= As cúrvás de ntvelserão representadás a partir do ntvel médio do mar '~s curvá`sde ntvel de 1 ÓOm; 200 m 500 m 1 000 m 1 500 m 1 800m 2 Ò00 m 2 500 m 3 000m 4 000 m, 5 000 m e 8 000 mchamadas curvas mestras serão representadas; sempre quepossíveleservirão delimite às cores hipsométricas

Qúando uma Folha jS tiver sido impressa com intervalos diferentes dos acima cìtadoa esses intervalos poderão ser consorvados; sendo que, no caso de essa Folha sofrer uma revisãoimportante por qualquer razão as curvas de. ntvel indicadas acimaserão; então empregadas:

Seja qual for a altitude poderão ser inclufdas curvas auxiliares, se necessSrio com intervalos regulares de 10, 20 50ou100 m

Obs : Foi incluída a curva de 1 800 m para atender aoitem XI do artigo 3 ° da Resolução CONAMA n ° 04 de 18 desetembro de 1985; do Conselho Nacional do Meio Ambiente -CONAMA

3)

Representação das curvas de nível -As curvas principais (ou mestras) e as curvas intermediérias serão representadas por um traço continuo; as curvas mestras por um traçogrosso, as curvas auxiliares por um traço fino As curvas e osseus valorés serão impressos em sépia com exceção das curvas nas geleiras e neves eternas que com seus valores serãoimpressas em azul

Onde as curvas de ntvel não puderem ser traçadas com reletiva precisáo serão representadas por um traço interrompidoe feita observação no rodapé

Qúando forem empregadas curvas auxiliares deverá conster ume observação no rodapé

41

Altitudes - As elevações selecionadas devem ser representadas por pontos e ás suas cotas acima do nível domar expressas em metros Os valores em pés arredondadosao número inteiro mais próximo podem ser escritos ao lado dacota em metro se desejar A altitude média da superffcíe doslagos e dos mares interiores acima ou abaixo do nível médio domar poderá ser representada Todas essas informações serãoïmpressas em preto e em caracteres verticais

5)

Cores hipsométricas - As cores hipsométricas serãode acordo com as da escala do Anexo Iü Cada intervalo entreduas curvas principais receberá uma cor segundo a escala; entre 0 e 100 m tonalidades suplementares poderão ser emprefiadas se necessário Nos casos excepcionais pequenas váriaç8es nas tonalidades poderão ser usadas para representar osplat8s importantes os quais de outro modo não seriam representados de maneira satisfatória observando se que a escalageral das cores não deve ser modificada As Folhas atuais queapresentem intervalos diferentes daqueles adotados poderãoconservar, provisoriamente suas cores hipsométricas origivais

As cores não serãó utilizadas nas regiões de neves eternas, nasgeleiras e nos lagos

8)

Betimefria - As curvas batimétricas seus valores eprofundidades em mefrps nos mares mares interiores e lagosdevem ser impressos em azul : Sua representação obedecerá àsmesmas regras indicadas para as curvas de nivél. Pará as cur

-10-

vas batimétricas, o ntvel de referência será o das cartas náuticas em uso da área em questão Par~,,os lagos e mares inteirores a referência serS o ntvel médio`dó ingr mas poderS, igualmente, ser o ntvel médio do lago ou do mar interior; devem serconsultadas as últimas informações do 13ureaú Hidrográfico Internacional Os valores das profundidades; Pelativas ao ntvelmédio do mar, serão indicados em~carscteres vertiGáis ; qs valo-res relativos a outróvraival de raferf3nçia serão em caracteres inclivados

As, curvas batimétricas principais devsrfíó ser traçadas re-letivamente às profundidades de 100 200 500e 1 000 m e apartir dai com intervalos de 1 000 m

Poder se fio incluir curvas batimétricas auxiliares entre 0 e100 m de acordo com a necessidade adotando se o mesmointervalo utilizado na representação dos conünentes (10 2Q e50 ml

A representação do fundo submarino por curvas poderáser completada pela indicação do valor das sondagens mormente nb caso das grandes profundidades Em mar aberto 0local da sondagem nãó será indibado por um ponto

7)

Tonalidades Batimétricas - Os mares receberão a corazul cuja intensidade poderá acentuar se com a profundidade .

As tonalidades a serem usadas são indicadas na escala doAnexo 111 Tonalidades extras poderão ser inclufdas se necessário entre 0 e 200 m de profundidade :

81

RegiBes Polares - Tanto quanto possível o relevo dasregiões polares será representado segundo as específfcaçõesdo Comitê Especial de Pesquisa da AntBrtida

91

RegiBes Insuficientemente Conhecidas - No caso dasregiões insuficientemente conhecidas o relevo poderS ser figurado pelos elementos indicados nos parágrafos lal e (c)

A carta assim organizada deverá mencïonar: 'Edição Provisbria

0 diagrama de documentação bSsica indicará os elementos utilizados

7 SÍMBOLOS E CORES CONVENCIONAIS

1)

Os acidentes previstos na tabela anexa serão representados por meio de símbolos convencionais próprios Outrosacidentes poderfio ser representados por símbolos escolhidospela entidade encarregada'da execução das Folhas

2)

A tabela de símbolos convencionais no Anexo iV édestinada a servir de guia e por conseguinte não leva indïcação das dimens8es

As entidades editoras poderão usar as dimensões dos simbolos e as espessuras de traço adequadas é escala de represenfação

3)

Asrodovias e os caminhos serão representados na corvermelha Serão divididas em quatro categorias :

a1

Auto estrada ;b)

Estrada pavimentada ;c) Estrada sem pavimentação (tr8fego permanente e

trSfego periódicol ;d)

Outras estradas

A especificação dessas categorias figureré na legenda doquadródè convençóes

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;As rgdóv as . poderão ser identificadas segundo Q númeroou a letra que serve pama . design8 Ias, çünforme o adotádò pelopsís~jnSg~essslf4 ; l~s, ;id~nt~ficáções de,estradss,seráo impressas em verrrlelho .

Pira dentìflcação cias ;r~dóvias deve se utìlizar ;á denominação adotác~a~pelos órgãos federais e estaduais responsávQ spelo setor dos países mapesdos

`As rodovias sem pavimentação são aquelas implantadas e

de tráfego permanente Serão classificadas como caminho asestradas temporárias e de menor importância

As auto-estradas e rodovias pavimentadas em construçãoserão representadas por traços interrompidos

4)

Asferrovias serão representadas em preto e figurarãoconforme a tabela dos símbolos convencionais Poder se ános países onde várias bitolas são usadas, utilizar uma maiorvariedade de símbolos que deverão ser especificados na tabelade convenções

As ferrovias em construção serão representadas por traços interrompidos e Rom indicação: femconstrução)

As ferrovias que se encontrem em planejamento poderãoser representadas se justificáveis sendo representadas com aconvenção anterior e rótulode planejada

5)

Todas as cidades representadas numa Folha serão divididas em seis classes no máximo A forma real das cidadesdeverá ser representada sempre que possível A importânciado ponto de vista administrativo será expressa pelos diversossímbolos; fora do ponto de vista administrativo será caracterizada por diferentes tipos de letras A este respeito será permitido a cada país dar preferência à classificação seja quánto àpopulação à importância comercial ao interesse histórico seja a um sistema representando essas diferentes ordens de consideração Uma nòta explicativa indicando o método de classificáçSo adotado será colocada qo rodapé de cada Folha No caso de Folhas que representem partes de vários páfses será indicedoocritério adotado nos países respectivos

6)

Ahidrografia será representada em azul As águas excetò mares serão representàdas por uma tonalidade uniformeSerá feita distinção entre os cursos de água permanente e periódico Sempre que possível as partes navegáveis de um riocom as mesmas condições de um canal ordinário, serão ~eprosentadas por um símbolo especiàl As cachoeiras os rápidos eoutros obstáculos à navegação serãò indicados tanto quantopossível

7) Os nomes dos acidentes hidrográficos serão impressoa em azul, a§ designações das estradas de rodagem em vermalhó e todòs ó§ outros ein pretó

8)

Os limites internacionais serão representados segundòos mapas e documentos anexos aos atos diplomáticos relativos a eles Seus traçados serão os aprovados pelo ministériocompetente ou outras autoridades dos países interessados

9)

As fronteiras que não estiverem demarcadas ou queestejam em litígio serão claramente diferenciadas Será empregada a convenção indicada na tabela dos símbolos convencionais, com uma legenda apropriada ao longo da convenção :

10)

Nas regiões polares ousemelhantes em particular nazona em que se aplica~o Tratado sobre a Antártida isto é aosul de 60° latitude sul os símbolos convencionais e suas características devem estar de acordo com as especificações doComit9 Especial de Pesquisas da Antártida - SCAR

8 NQMENCLATURA

1)

A nomenclatura será composta com os diversos tiposdos caracteres latinos

2)

Os nomes relativos à hidrografia e às vias de comunicaçi3o serão em~caracteres inclinados ; os nomes dòs õut~osacidentes-serão, de modo gerah em caracteres verticais

3)

Aescolha dos tipos de letras e as dimensões a seremusadas ficam a critério da entidade encarregada da execuçãoda carta

9 INFORMAÇÕES MARGINAIS

1)

Cada Folha trará o título na parte superior: Carta Internacional do Mundo ao 1 000 000

na língua do país eabaixo em francãs os mesmos dizeres : CARTE INTERNATIONALE DU MONDE AU 1 000 OOW!"°

2) Cada Folha terá ainda a própria denominàção quedeve ser o acidènte geográfico mais importante que melhoridentifique a área compreendida por ela Se a Folha cobriraproximadamente a mesma área de território pertencente adois pàíses poderá ser denominada por dois nomes sendo cada um correspondente aó principal acidente geográfico de cadapaís

Quando territórios pertencentes a mais de dois países forem representados na mesma Folha será dada preferência aoacidente geográfico principal pertencente à região com maiorpercentual de abrangãncia na Folha

3) Cada Folha trará as seguintes indicações : II Ano dótérmino da compilação ; II) Datas das edições anteriores; III) Nome da entidade editora e data dà imprassão; IV) Número daedição nà nota geràl de publicàção ou na margem da Folha ; V)O nome da projeção e ós seus dados

41

A projeção usada deve ser indicada na margem de cada Folha

5)

Em cada Folha será representado o quadro de convenções empregadas .

A legenda explicativa dos símbolos convencionais será redigida na língua do país que publicar a Folha e pelo menos emuma das línguas oficiais da Organização das Nações Unidas

61 Cada Folha conterá um diagrama de articulação dasFolhas indicando as referências daquelas que são contíguas

7)

Cada Folha conterá também um diagrama da divisãopolítica e administrativa mostrando os limites internacionais eprincipais limites administrativos que figuram na Folha

8) Um diagrama ou lista de documentação básica figurará nó rodapé, indicando a precisão dos elementos utilizadosna Folha

9)

Cada Folha apresentará a relação das principais fontesde informações utilizadas na sua execução

101

Serão desenhadas em cada Folha escalas gráficasem quil8metros em milhas terrestres e em milhas marítimas

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10 REDES : DE MERIDIANOS, PARALELÓS EMARGENS

11

Os meridianos e paralelos de grau em grau serão tia-çados sobre cada Folha Os meridianos e paralelos que regresentam os limites do sistema de referAncia da Fólha devemaerreforçadòs .,.Entretanto, no caso da representação ao norte doparalelo de f3Ô° N 'bem como aó sul da latitude da 60° S paraevitar congestionamento na Folha será permitido omitir certosmeridianos .

2)

Nas margens oeste e este de cada Folha os paralelosdevem ser indicados a partir do equador até 90° tanto para onorte quanto para o sul

Os bordos superiores e inferiores das Folhas devem ser numorados, no sentido ordinário de 0° do Meridiano Internacional a 180° na direção este ou oeste

3)

Para facilitar referências as margens laterais de cadaFolha poderão trazer dispostas de alto a baixo letras minúscuIas a b ó etc

á razão de duas para cada grau limitadas pordois paralelos consecutivos

O mesmo se aplicará as faixas verticais limitadas por doismeridianos consecutivos usando se como refer8ncia algarismos romanos 11 II III etc 1 dispostos em número de dois porfaixa tanto na parte superior quanto na parte inferior das margene a partir da esquerda para a direita

11

ORTOGRAFIA, TRANSLITERAÇÃO ETRANSCRIÇÃO DE NOMES

Tanto quanto possível devem ser óbservados os seguiutas princípios :

1) Os países produtores das Folhas da CIM de seuspróprios territórios deverão usar ps nomes geográficos estabelatidos pelos órgãos nacionais autorizados

2)

Ospaíses produtores das Folhas da CIM que represoutem total óu parcialmente ó território de um outro país utilizarão para esse território os nomes estabelecidos por essepais Se os caracteres da escrita dos países forem os mesmoso país produtor da carta utilizará os nomes sem modificaçãoOs nomes grafados em outros caracteres diferentes dos latinos serão transliterados para o alfabeto latino segundo convenção entre o país que não usa ós caracteres latinos e/ouaqueles produtores ou colaboradores das Folhas da CIM

3) Os nomes de acidentes geográficos internacionaisserão grafados conforme o uso do país editor da Folha

4) Outros nomes por exemplo : nomes consagradossinônimos nomes antigos ou diferentes poderão ser colocados entre parbntesis se os países julgarem necessário

5)

Osprincípios gerais enunciados poderão ser completados de acordo com as decisões que possam ser tomadas peloConselho EconBmico e Social ou pelos órgãos competentescriados pelo órgão Federal competente

8)

Quando o pais prbdútor considerar necessário poderáincluis na margem : l) úm glóasátió dós píinçipeis termos genéricor qué se encontram na Folha mormente` os abri3viados, seguidos de uma tradução em uma das Ifnguas oficiais da Orgenizaçáò das` Naç+tfes Unidas; II) uma' ïndicação concernente àpronúncia dos nomes, seja'rïa ~fng4a dopais editòr da Folha seja no sistema da Associação Fonética Internacional

12 PREPARAÇÃO E PUBLICAÇÃO DASFOLHAS

1)

Cada Folha deverá, normalmente ser produzida pelopais cujo território é mapeadó

21

Quando uma Folha cobrir partes de mais de um galeela deverá ser de ordinário editada pelo país Cujo territórioocupa a maior extensão dentro da Folha observado seordo entre os outros paires que devem então fornecer a documentação necessária para representação de seus próprios territórios

Todos os países interessados devem pôr a Seção de Certografia das Nações Unidas a par dos acordos estabelecidos sobre o assunto

3)

Se um pais não possuir meios técnicos cartográficossuficientes é recomendável que sejam estabelecidosconví3nios entre esse pais e o que tiver meios cartográficos para produzir a carta

4)

Todos os países responsáveis pela edição da carta sãosolicitados a conservar os originais de reprodução de cada corda mais recente edição

5) Os países interessados poderão fazer edições aspeciais com acréscimo ou retirada de originais que se fizerem necorsários para representar certos tipos de informações (porexemplo :

Edição Especial - Carta Base ;

Edição Especial -Carta Base com relevo sombreado ;

Ediçãó Especial - CartaBasesem as cores hipsométricas' 1

(3) O preço de compra de cada Folha será fixado palóórgão responsável pela publicação e poderá ser impresso naFolha O intercâmbio entre órgãos responsáveis pela publicação será normalmente garantido através de acordos bilatereis

7)

Quando um país empreender o preparo de uma Folhadeverá informar á Seção de Cartografia das Nações Unidas afim de que ela possa comunicar o fato aos outros Países e ásInstituições Cartográficas

13

TEXTOS OFICIAIS

Somente os textos redigidos nas Ifnguas de trabalho daConferência a saber Inglês e Francés serão consideradosautênticos ; suão feitas traduções nas Ifnguas oficiais das Nações Unidas que igualmente, serão consideradas antAnticas

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DIAGRAMAS DO SISTEMA DE REFERENCIA

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TABELAS DE PROJEÇAO

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A)` PROJEÇÃO~CÔNICA ~pNFORME DE `LAMBERT *. ;

Elipsóide de referéncia : UGG'I-67 (União Geodésica e Geofísica Internacional -67) **

a

= 6378160,00 mb

= 6356774;72 meZ = 0,006694542

F6RMULAS E DIAGRAMA DO SISTEMA DE COORDENADAS

Fórmulas para o cálculo da rede de projeção .

Sendo

~P e A

-coordenadas geográficas do ponto'P, e ~2 - latitude dos paralelos padrõesn

-coeficiente de reduçãorpm

-latitude do extremo da Folha; mais próximo ao equadoreZ

-quadrado da excentricidadeDa

-ãngulo formado pelo meridiano central e pelo meridiano do ponto consideradoB = bZ/aZ

* Projeção recomendada pela ConferAncia Técnica das Nações Unidas sobre a Carta Internacional do Mundoao Milionésimo (agosto de 7962)

**

Proveniente do inglAs : International Union of Geodesy and Geophisic (IUGG 67)

-19-

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Projeção Cônica Conforme de Lambert ; com dois paralelos=padrão (ëntre ~° e 80° de latitude)Diagrama do Sistema de Coordenadas

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- 21 -

Coórdenc~dc~s dc~"s tl~ter`seções +doswParolelos °e Meridia~os,em rriëtrbs nci' esccila ~cie propeçã°ó

ZONA A 0° 0° 30 1 1° 30 2 2° 30 3°

` x 0 0000 0.0557 0 1114 0.1670 0 2227 0 2784 0 33410 y 0 0000 0 0000 0 0000 00001 0 0001 0 0002 0 0003

x 0 0000 0 0557 0 1113 0 1670 0 2226 0 2783 0 33400 30 y 0 0553 0 0553 0 0553 0 0554 0 0554 0 0555 0 0556

x 0 0000 0 0556 0 1113 0.1669 0 2226 0 2782 0 33391 y 01106 01106 01106 0110I 01107 01108 01109

1 30 x 0 0000 0 0556 0 1113 0 1669 0 2225 0 2781 0 3338y 01659 01659 01659 01659 01660 01661 01662

x 0 0000 0 0556 0 1112 0 1668 0 2224 0 2781 0 33372 y 0 2211 0 2212 0 2212 0 2212 0 2213 0 2214 0 2214

x 0 0000 0 0556 0 1112 0 1668 0 2224 0 2780 0 33362 30 y 0 2764 0 2764 0 2765 0 2765 0 2766 0 2766 0 2767

x 0 0000 0 0556 0 1112 0 1667 0 2223 0 2779 0 33353 y 0 3317 0 3317 0 3317 0 3318 0 3318 0 3319 0 3320

x 0 0000 0 0556 0 1111 0 1667 0 2222 0 2778 0 33343 30 y 0 3870 0 3870 0 3870 0 3871 0 3871 0 3872 0 3873

x 0 0000 0 0555 0 1111 0 1666 0 2222 0 2777 0 33334 y 0 4423 0 4423 0 4423 0 4424 0 4424 0 4425 0 4426

ZONA B 0 0° 30 1 1 30 2 2 30 3

x 0 0000 0 0555 0 1111 0 1666 0 2222 0 2777 0 33334 y 0 0000 0 0000 0 0001 0 0002 0 0004 0 0006 0 0009

x 0 0000 0 0555 0 1110 0 1665 0 2220 0 2775 0 33304 30 y 0 0553 0 0553 0 0554 0 0555 0 0557 0 0559 0 0562

x 0 0000 0 0554 0 1109 0 1663 0 2218 0 2772 0 33275 y 01106 01106 01107 0 :1108 01110 01112 01115

x 0 0000 0 0554 0 1108 0 1662 0 2216 0 2770 0 33245 30 y 01659 01659 01660 01661 01663 01665 01668

x 0 0000 0 0553 0 1107 0 1660 0 2214 0 2767 0 33216 y 0 2212 0 2212 0 2213 0 2214 0 2216 0 2218 0 2221

x 0 0000 0 0553 0 1106 0 1659 0 2212 0 2765 0 33176 30 y 0 2764 0 2765 0 2765 0 2767 0 2768 0 2771 0 2774

x 0 0000 0 0552 0 1105 0 1657 0:2210 0 2762 0 33147y 0 3317 0 3318 0 3318 0 3320 0 3321 0 3324 0 3326

x 0 0000 0 0552 0 1104 0 1656 0 2208 0 2760 0 33117 30 y 0 3870 0 3871 0 3871 0 3873 0 3874 0 3877 0 3879

x 0 0000 0 0551 0 1103 0 1654 0 2206 0 2757 0 33088 y 0 4423 0 4424 0 4424 0 4426 0 4427 0 4430 0 4432

Obs : A tabela foi calculada para o elipsóide UGGI 67 até a zoaa I (paralelos de 32 a 36 que sáo as zonas que cobrem o Brasil)

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~arordenac~as dãs e ln~t~r~seçpes dos, f~q~ral~~,c~�s ~e ~Mer~çliç~no~,em metros nc~-~escc~ip~ de: pro,Fe~çáó

ZONA C 0 0° 30 1 ° 1 ° 30 2 2°,30 , , 3°

x O OOQO 0 0551 0 1103 0.1654 0 22Q6 0.2,757 0 33088 y 0 0000 0 0.000 0 Q002 0 0004 0 0007 O Ô010 0 0015

x 0 0000 0 0551 0 1101 0 1652 0 2202 0 2753 0 33038 30 y 0 0553 0 0554 0 0555 0 0557 0 0550 0 0564 0 0568

x 0 0000 0 0550 0 1099 0 1649 0 2199 0 2749 0 32989 y 01106 01107 01108 01110 01113 01117 01121

30 x 0 0000 0 0549 0 1098 0 1647 0 2196 0 2744 0 32939 y 01659 01659 01661 01663 01666 01669 01674

x 0 0000 0.0548 0 1096 0 1644 0 2192 0 2740 0 328810 y 0 2212 0 2212 0 2214 0.2216 0 2219 0 2222 0 2227

x 0 0000 00547 0 1094 0 1642 Q 2189 0 2736 0 328310 30 y 0 2765 0 2765 0 2767 0 2769 0 2772 0 2775 0 2780

x 0 0000 0 0546 0 1093 0 1639 0 2185 0 2732 0 327811 y 0 3318 0 3318 0 3320 0 3322 0 3325 0 3328 0 3333

x 0 0000 0 0546 0 1091 0 1637 0 2182 0 2728 0 327311 30 y 0 3871 0 3871 0 3873 0 3875 0 3$78 0 3881 0 3886

x 0 0000 0 0545 0 1089 0 1634 0 2179 0 2723 0 326812 y 0 4424 0 4425 0 4426 0 4428 04431 0 4435 0 4439

ZONA D 0 0 30 1 1 30 2 2 30 3

x 0 0000 0 0545 0 1089 0:1634 0 2179 0 2723 0 326812 y 0 0000 0 0001 0 0002 0 0005 0 0009 0 0014 0 0021

x 0 0000 0 0544 0 1087 0 1631 0 2174 0 2718 0 326112 30 y 0:0553 0 0554 0 0556 0 0558 0 0562 0 0568 0 0574

x 0 0000 0 0542 0 1085 0 1627 0 2169 0 2712 0 325413 y 01106 01107 01109 01112 01116 01121 01127

x 0 0000 0 0541 0 1082 0 1624 02165 0 2706 0 324713 30 y 01659 01660 01662 01665 01669 01674 01680

14° x 0 0000 0 0540 0 1080 0.1620 0 2160 0 2700 0 3240y 0 2213 0 2213 0 2215 0 2218 0 2222 0 2227 0 2233

x 00000 0 0539 0 1078 0 1617 0 2155 0 2694 0 323314 30 y 0 2766 0 2766 0 2768 0 2771 0 2775 0 2780 0 2786

x 0 0000 0 0538 0 1075 0 1613 0 2151 0 2688 0 322615 y 0 3319 0 3319 0 3321 0 3324 0 3328 0 3333 0 3339

x 0 0000 00537 0 1073 0 1610 0 2146 0 2683 0 321915 30 y 0 3872 0 3873 0 3874 0 3877 0 3881 0 3886 0 3892

x 0 0000 0 0535 0 1071 0 1606 0 2141 0 2677 0 321216 y 0 4425 0 4426 0 4428 0 4431 0 4435 0 4440 0 4446

Obs : A tabela foi calculada para o elipsóide UGGI~7 até a zona I (paralelos de 32 a 36 que s8o as zonas que cobrem o Brasip

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Coordengdas das: `Interseç~~es, dos Pcrrc~.lel.Qs e Merid.ic~noem ~metros no ,.escala ~ de projeção

ZONA E 0 0 30 1 1 30 2 2° 30 3° '

x 094Qp ; Q 0535 0 1071 0.16Q6 0.2141 0 2677 0 321216 y 0 OOQO 0 0001 0 0003 00006 0 0012 0 0018 0 0026

x 0 0000 0 0534 0 1068 0 1602 0 2135 0 2669 0 320316° 30' y 0 0553 0 0554 0 0556 0 0560 0 0565 0 0571 0 0579

x 0 0000 0 0532 0 1065 0 1597 0 2129 0 2662 0 319417 , y 01107 01107 01110 01113 01118 01125 01133

x 0 0000 0 0531 0 1062 0 1593 0 2123 0 2654 0 318517 30 y 01660 01661 01663 01667 01672 01678 01686

x 0 0000 0:05z9 0 1059 0 1588 0 2117 0 2647 0 317618 y 0 2213 0 2214 0 2216 0 2220 0 2225 0 2231 0 2239

x 0 0000 0 0528 0 1056 0 1584 0 2112 0 2639 0 316718 30 y 0 2767 0 2767 0 2769 0 2773 0 2778 0 2784 0 2792

x 0 0000 0 0526 0 1053 0:1579 0 2106 0 2632 0 315819 y 0 3320 0 3321 0 3323 0 3326 0 3331 0 3338 0 3346

x 0 0000 0 0525 0 1050 0 1575 0 2100 0 2624 0 314919 30 y 0 3873 0 3874 0 3876 0 3880 0 3885 0 3891 0 3899

x 0 0000 0 0523 0 1047 0 1570 0 2094 0 2617 0 314020 y 0 4427 0 4428 0 4430 0 4433 0 4438 0 4445 0 4453

ZONA f 0 0 30 1 1 30 2 2 30 3

x 0 0000 0:0523 0 1047 0:1570 0 2094 0 2617 0 314020 y O 0000 0 0001 0 0003 0:0008 0 0014 0 0021 0 0031

x 0 0000 0 0522 0 1043 0 1565 0 2086 0 2608 0 312920 30 y 0 0554 0 0555 0 0557 0 0561 0 0567 0 0575 0 0584

x 0 0000 0 0520 0 1040 0 1559 0 2079 0 2599 0 311921 y 01107 01108 01111 01115 01121 01128 01138

x 0 0000 0 0518 0 1036 0 1554 0 2072 0 2590 0 310821 30 y 01661 01662 01664 01668 01674 01682 01691

x 0 0000 0 0516 0 1032 0 1548 0 2065 0 2581 0 309722 y 0 2214 0 2215 0 2218 0 2222 0 2228 0 2235 0 2245

x 0 0000 0 0514 0 1029 0.1543 0 2057 0 2572 0 308622 30 y 0 2768 0 2769 0 2771 02I75 0 2781 0 2789 0 2798

x 00000 0 0513 0 1025 0 1538 0 2050 0s2563 0 307523 y 0 3321 0 3322 0 3325 0 3329 0 3335 0 3342 0 3352

3023 x 0 0000 0 0511 0 1021 0 1532 0 2043 0 2554 0 3064y 0 3875 0 3876 0 3879 0 3883 0 3889 0 3896 0 3905

x 0 0000 0 0509 0 1018 0 1527 0 2036 0 2545 0 305324 y 0 4429 0 4430 0 4432 0 4437 0 4442 0 4450 0 4459

Obs : A tabela foi calculada para o elipsóide UGGI~7 até azona I (paralelos de 32 a 36" qus são as zonas que cobrem o Brasill

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Coordenadas das Interseções dos Paralelos e Meridianos,em metros, na escala de projeção

ZONA G 0 0 30 1 1 30 2 2 30 3

x 0 0000 0 0509 0 1018 0 1527 0 2036 0 2545 0 305324 y 0 0000 0 0001 0 0004 0 0009 0 0016 0 0024 0 0035

x 0 0000 0 0507 0 1014 0 1520 0 2027 0 2534 0 304124 30 y 0 0554 0 0555 0 0558 0 0563 0 0569 0 0578 0 0589

x 0 0000 0 0505 0 1009 0 1514 0 2019 0 2523 0 302825 y 01108 01109 01112 01116 01123 01132 01143

x 0 0000 0 0503 0 1005 0 1508 0 2010 0 2513 0 301525 30 y 01662 01663 01665 01670 01677 01686 01696

x 0 0000 0 0500 0 1001 0 1501 0 2002 0 2502 0 300226 y 0 2215 0 2216 0 2219 0 2224 0 2231 0 2239 0 2250

x 0 0000 0 0498 0 0997 0 1495 0 1993 0 2492 0 299026 30 y 0 2769 0 2770 0 2773 0 2778 0 2784 0 2793 0 2804

x 0 0000 0 0496 0 0992 0 1489 0 1985 0 2481 0 297727 y 0 3323 0 3324 0 3327 0 3332 0 3338 0 3347 0 3357

x 0 0000 0 0494 0 0988 0 1482 0 1976 0 2470 0 296427 30 y 0 3877 0 3878 0 3881 0 3886 0 3892 0 3901 0 3911

x 0 0000 0 0492 0 0984 0 1476 0 1968 0 2460 0 295228 y 0 4431 0 4432 0 4435 0 4440 0 4446 0 4455 0 4465

ZONA H 0 0 30 1 1 30 2 2 30 3

x 0 0000 0 0492 0 0984 0 1476 0 1968 0 2460 0 295228 y 0 0000 0 0001 0 0004 0 0010 0 0017 0 0027 0 0039

x 0 0000 0 0490 0 0979 0 1469 0 1958 0 2448 0 293728 30 y 0 0554 0 0555 0 0559 0 0564 0 0571 0 0581 0 0593

x 0 0000 0 0487 0 0974 0 1461 0 1948 0 2436 0 292329 y 01108 01109 01113 01118 01125 01135 01147

x 0 0000 0 0485 0 0969 0 1454 0 1939 0 2423 0 290829 30 y 01663 01664 01667 01672 01679 01689 01701

x 0 0000 0 0482 0 0965 0 1447 0 1929 0 2411 0 289330 y 0 2217 0 2218 0 2221 0 2226 0 2233 0 2243 0 2255

x 0 0000 0 0480 0 0960 0 1440 0 1919 0 2399 0 287930 30 y 0 2771 0 :2772 0 2775 0 2780 0 2788 0 2797 0 2808

x 0 0000 0 0477 0 0955 0 1432 0 1910 0 2387 0 286431 y 0 3325 0 3326 0 3329 0 3334 0 3342 0 3351 0 3363

x 0 0000 0 0475 0 0950 0 1425 0 1900 0 2375 0 285031 30 y 0 3879 0 3880 0 3884 0 3889 0 3896 0 3905 0 3917

x 0 0000 0 0473 0 0945 0 1418 0 1890 0 2363 0 283532 y 0 4434 0 4435 0 4438 0 4443 0 4450 0 4460 0 4471

Obs : A tabela foi calculada para o elipsóide UGGI 67 até a zona I (paralelos de 32 a 36 que sào as zonas que cobrem o Brasip

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Coordenadas das Interse~~ões dës Paralelos 'e Meridianos,em m~trós, na escala de projeção

ZONA I 0 0 30 1 ` 1 30` 2°. 2 30 3

32 ' x 0,0000 0.0473 0,09A5 0.1418 01890 0 2363 0 2835y , 0 0000 0Ó00L0:0005 0 001 Õ 0 0018 0 0029 0 0042

x 0 0000 0 0470 0 0940 0 1410 0 1880 0 2349 0 281932 30 y 0 0555 0 0556 0 0559 0 0565 0 0573 0 0583 0 0596

x 0 0000 0 0467 0 0934 0 1402 0 1869 0 2336 0 280333 y 01109 01110 01114 01119 01127 01138 01150

x 0 0000 0 0465 0 0929 0 1393 0 1858 0 2322 0 278733 30 y 01664 01665 01668 01674 01682 01692 01704

x 0 0000 0 0462 0 0924 0 1385 0 1847 0 2309 0 277034 y 0 2218 0 2219 0 2223 0 2228 0 2236 0 2246 0 2259

x 0 0000 0 0459 0 0918 0 1377 0 1836 0 2295 0 275434 30y 0 2773 0 2774 0 2777 0 2783 0 2790 0 2801 0 2813

x 0 0000 0 0456 0 0913 0 1369 0 1825 0 2282 0 273835 y 0 3327 0 3328 0 3332 0 3337 0 3345 0 3355 0 3367

x 0 0000 0 0454 0 0907 0 1361 0 1815 0 2268 0 272235 30 y 0 3882 0 3883 0 3886 0 3892 0 3900 0 3910 0 3922

x 0 0000 0 0451 0 0902 0 1353 0 1804 0 2255 0 270536 y 0 4437 0 4438 0 4441 0 4447 0 4454 0 4464 0 4476

Obs : A tabela foi calculada para o elipsóide UGGI-67 até a zona I (paralelos de 32 a 36° que são as zonas que cobrem o Brasil)

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B) PROJEÇÕES ESTEREOGRQFICAS POLARES

1

Região Polar Norte - Projeção tendo a mesma escala da projeção Cónica Conforme deLambert a partir da latitude de 84° "zona 84° a 90°1

2

Região PolarSul-Projeção tendo a mesma escala da projeção Cónica Conforme de Lamberte usada a partir da latitude de 80° (zona 80° a 90° Sendo 80° a 84° = zona U, 84° a 88° = zonaVe88°a90°=zona Z)

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Anexo III

CORES HIPSOMÉTRICAS E BATIMÉTRICAS

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Anexo IV

SÍMBOLOS CONVENCIONAIS

-31 -

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Adutoras e Tubulações - Só suão representadas, as adutoras e tubulações, quando excederem em 5 mm de extensãona carta

Mollhes e Quebra Mares- Serão representados os molhes e quebra mares identificáyajs, ria esG81a

As áreas dearrozais não serão representadas

HIDROGRAFIA

Nesta representação se incluem drenagem e hidrografiacosteira

O termo drenagem engloba todos os acidentes naturais eartificiais dos quais a Sgua é parte constituinte que se encontremsobre a superfície terrestre

O termo hidrografia costeira se aplica aos detalhes natureis e artificiais contidos no mar ou na linha costeira entendeudo como linha costeira aquela que determina o limite terrestreindependente das marés

Os Mementos hidrográficos de import8ncia local tais como : cabos pontas barras praias dunas atóis e bancos deareia deveríio constarna carta após seleçíio criteriosa

Banco de Areia Pedras ou Lama - Todos os acidentessubmersos que embora nas marés baixas possam emergir sãoapresentados nesta convenção sob o grisset representativode Sgua quer de oceano rios ou lagos porém semclassific8 los sa de areia pedra ou lama Os depósitos daerosão fluvial os baixios também alio representados na masma convenção Coloca se também a denominação própriaquando houver

Recife - Este acidente geográfico diz respeito no Brasil arecifes de arenito e não coralinos ; sëo os de Rocas Abrolhosetc

Linha de Cosia - Corresponde ao contato entre o mare a terra devendo indicar o nível médio das marés Os acidentas geogréficos marítimos são representados pela legendaespecifica e abreviatura respectiva Os bancos baixios recifes etc contíguos à linha de costa porém que submergemnas marés altas ficam em suas convençí3es próprias sobgrisset azul convencional de mar Em contrapartida as praiase areais extensos na costa que ficam aquém da linha dacosta aparecem na sua convenção sob a cor correspondenteao seu ntvel áe altitude

Curso de Água Lago Lagoa e Açude - SSo representadostódos os cursos de água que caracterizam as principais bacias brasileiras destacando se :

- Drenagem principal : rios principais e formadoresprincipais (1 ' ordem) ;

- Drenagem secundéria : afluentes dos rios prinripais :

São representados em dois tipos : o perene e o periódicoAs ilhas fluviais ou lacustres si3o representadas com a cor dontvel correspondente 8 sua cota hipsométrica porém os beixios e bancos de areia submersos, que nas secas possamemergir aparecem em sua convenção própria sob o grissetazul Quando se fizer necessário para esclarecer a direçüo dacorrenteza é desenhada uma seta azul informando o sentidoem que correm as águas docurso de égua

- 43-

Na seleção dos cursos ds Sgua deve ser dada prioridadepara os cursos que integram limites internacionais divisas estaduais e municipais

Deverão ser representados com margem dupla os rios commais de ~0 4 mm de largura e com traço singelo os de largurainferior a 0 4. mm

Os cursos de Sgua periódicos passíveis de representaçãoem traço duplo deverão conter convenção de aluvião entresuas margens

Os canais serão representados por traço continuo não osidentificando quanto à navegabilidade

Os limites de navegação fluvial serão identificados porconvenção própria no inicio e fim do trecho navegével

Os lagos lagoas açudes etc que excedam a 0 4 mm delargura na escala de trabalho serão representados Os lagos periódicos receberão hachura em seu interior

Os lagos salgados receberão reticula especial em seu finteriOr

Os lagos secos seriüo representados com traços espacejados e convenção de areia em azul no seu interior

S6 serão identificadas as éreas sujeitas a inundação maiores que 0 4 mm de largura

Os poços e mananciais não serão representadosTodos os elementos de hidrografia bem como os nomes

dos acidentes ligados a ela serão representados em azulNão serão representados os arrozais

Área Alagadiça - Nesta convenção estão incluídos genericamente todos os tipos de terrenos alagadiços tais como:banhados pântanos brejos turfeiras alagados etcCompreende se também dentro deste tipo de convenção aséreas que s6 periodicamente nas cheias ou nas estaç8es chuvosas comumente no interior do Brasil denominadas de inverno ficam alagadas Também as baixadas ao longo dos rios queinundam aparecem nesta convenção às vezes superpostasaos areais São depósitos de areia lama detritos que nascheias são carregados pelas éguas e acumulados às margensdesses rios; assim na seca emergem os depósitos daquelasmatérias representados pela convenção de areia e naságuas pela de érea alagadiça Quando forem proporcionadas

informaçSes é colocada a denominação local de érea alagadiçaacompanhada do nome próprio

Este conjunto foi dividido em três grupos : érea sujeita ainundação ; péntano brejo e mangue

Areal - A representação desta convenção compreendetambém as praias e dunas sendo que é mantido para este acidente o aspecto que se apresente sem entretantocaracterizar se se sí3o quando for o caso dunas móveis ou fixas Observe se o que ficou dito para as éreas alagadiças quemargeam os rios inundéveis com depósitos de areia

Salto Cachoeira Corredeira ou Rápido - A convenção fixa com um traço transversal (cachoeira salto" ou dois traços(corredeira rápido " ao curso de Sgua a posição do acidente referido sendo que na corredeira ou travessão poderão ser desenhados mais de dois traços paralelos que indicam a extensãoda corredeira Quando não houver conhecimento do nomepróprio do acidente somente aparece a convenção com a respectiva abreviatura

Ilhas - As ilhas ocegnicas ou fluviais deverão constarsempre que possuírem medida maior que 0 4 mm na sua maiorextensão e no caso de densos arquipélagos a dimensão acima poderá ser superada

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O relevo será representado através de : curvas de ntvel cotas de elevaç8es e cores hipsométricas

O releva submarino e ~ubtacustre serão representados porcurvas batimétricas e profundidades expressas em metrosalém do uso detons azul

Cutias de nível

al

Intervalo - Aos valores verticais de todas as informaçíies sobre o relevo serão referidos ao Ntvel Médio do Mar -NMM internacionalmente MSL As curvas de ntvel de 100 m200 m

500 m

1 000 m

1 500 m

2 000m

2 500 m3 000 m 5 000 m e 8 000 m chamadas curvas mestrasserão representadas sempre que possível e servirão de limitesas cores hipsométricas

Seja qual for a altitude poderio ser incluídas curvas intermediárias com intervalos regulares de 10 m 20 m 50 m ou100 m

Quando uma Folha impressa que tenha intervalo diferentedo acima citado for reeditada seus intervalos de curva de ntveldeverâo ser adequados ao estabelecido neste manual

Obs :

A curva de 1 800 m será representada para quese atenda o item XI do artigo terceiro da Resoluçâo do CONAMA n ° 04 de 18 de setembro de1985 do Conselho Nacional do Maio Ambienteque trata das reservas ecológicas não sendo entretanto limite de cor

b)

Representação da Curva de Ntvel - As curvas mastras e as curvas intermediárias serão representadas por traçocontinuo ; as curvas mestras por um traço mais espesso que asintermediárias

As curvas de ntvel e seus respectivos valores serio impressos na corsépia com exceção para ascurvas em geleiras eregiões de neve eterna, que serão impressas na cor azul Quando o relevo for traçado sem precisão será representado por traços interrompidos e falta observaçíio no rodapé

Pontos com Akkudes

- As elevaçSes selecionadas serão representadas porpontos e as suas cotas acima do nível médio do mar expressasem metros As atitudes serão impressas na cor preta e em caracteres verticais

Cores Hipsométricas

- As cores hipsométricas serão utilizadas de acordo comas escalas a seguir O intervalo entre duas curvas principaisserá indicado por uma cor

Nos casos excepcionais pequenas variaç8es nas tonalidadas poderão ser usadas para representar plat8s importantesos quais de outro modo não seriam representados de maneirasatisfatória observando se que a escala geral das cores nãopoderé ser alterada

a)

Escala de Cor - Quanto às cores serão observadosos seguintes intervalos :

1 ° cor :

0 a

100 m2 ° cor:

100 a

200 m3 'cor:

200 a

500 m4 ° cor :

500a 1 000 m

RELEVO

- 44-

5 ° cor: 1 000 a 1 500 m8 ° cor: 1 500 a 2 000 m7 ' cor: 2 000 a 2 500 m8 ° cor: 2 500 a 3 000 m9 ° cor: 3 000 a 4 000 m10 ° cor : 4 000 a 5 000 m11 ° cor : 5 000 a 8 000 m12 ° cor : a partirde 8 000 m

Obs :

As coras não serão utilizadas em regiões de gelainas ou neves externas

Batimetria

- As curvas batimétricas e os seus valores serão impressos na cor azul A representação das curvas batimétricas obdecarão às mesmas regras para representação das curvas de nível

Para os lagos e mares interiores a referência poderá ser ontvel médio do mar ou o ntvel médio do lago ou mar interior Deverão ser consultadas as últimas informações do Bureau Hidrográfico Internacional

Os valores das profundidades relativas ao ntvel médio domarserão indicadas em caracteres verticais

As curvas batimétricas mestras serão relativas às curvasde 100 m 200 m 500 m e 1 000 m e a partir daí com intervalos de 1 000 m

Serão incluídas curvas intermediárias com eqüidistânciavariando entre 10e 50 m confórme a necessidade

Os mares e lagos receberão a corazul cuja intensidade podará acentuar se com a profundidade Quando vénias tonalidadas forem empregadas serão observados os seguintes intervalos :

1 ° tonalidade :

0a

200 m2 ° tonalidade :

200 a

500 m3 ° tonalidade :

500 a 1 000 m4 ° tonalidade : 1 000 a 3 000 m5 ° tonalidade : 3 000 a 8 000 m6 ° tonalidade : além de 6 000 m

LOCALIDADES

-A área urbana edificada será representada sempre que aescala permitir

As localidades serão classificadas do ponto de vista adurinistrativo e caracterisadas por diferentes tipos de letras

As localidades serão diferenciadas através de símbolosSegundo este critério a classificação será : Capital (Federal

e de Unidades Federativas) cidades vilas povoados lugarejos propriedade rural aldeia indígena e núcleo

A escolha dos tipos e corpos das letras será feita pelo paíseditor da carta podendo ser adotados critérios populacionaisecon8micos ou de import$ncia histórica

No caso de Folhas que representem partes de vários pa(ses será indicado o critério adotado nos países respectivos

No caso brasileiro para as cidades e vilas será usado 0critério populacionai ; a identificação de cada grupo será feitaatravés da diferença do corpo das letras Os grupos sio os dasoitos a seguir :

Acima de 1 000 000 de habitantesDe 500 000 a 1 000 000 de habitantesDe 100 000 a

500000 habitantesDe

20 000 a

100 000 habitantes

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De

b 000 a

20 000 habitantes

Os povoados

lugarejos

propriedades rurais e aldeiasAbaixo de 6 000 habitantes

deverão ser representados preferencialmente : em espaçosOs povoados núcleos e lugarejos formarSo um único

vazios com baixa densidade demográfica

observando seconjunto com mesma convençi3oe tipologia

sempre a hierarquização quando integrarem eixos viários ;As propriedades rurais e aldeias temo convenç8es distin

e no caso das propriedades rurais quando possuírem aerótas e o tipo igual ao de povoados e lugarejos

dromos privados

-45-

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Adendo II

TIPO E CORPO DE LETRAS

- 47 -

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1 . RodoviasTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

1 Auto estrada eROSO F03 P5'h/PI/M Vermelho

2 Auto estráda em construção ea i (s F03 P5'/zIPIiM Vermelho

3 Estrada pavimentada cozz F03 P5'/z/PI/M Vermelho

4 Estrada pavimentada em construção re is F03 P5'/z/PI(M Vermelho

5 Estrada nãó pavimentada ce so F03 P5'/z/PI/M Vermelho

Ó Túnel santa BSrba a F03 P5'/zlMm Vermelho

7 Balsa e,o~sA F03 P5%z/M Preto

2. Ferrovias

TOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

8 Via férrea RFFSa F03 P5'IzIPI1M Preto

9 Em construção planejada (am °°na"°°~o'

(Rlanajaáa7F03 P5'/z /PI1M Preto

10 Túnel Fauno de Frontin F03 P5'/z/Mm Preto

11 Estação ferroviária sara° ea Ma°a F03 P5'h/Mm Preto

12

-49-

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3. Núcleos PopulacionaisTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

13 Cidade e Vila - acima de 1 000 hab CIDADE F03 P12/SW10/M Preto

14 CidadeeVila-de500000a1000000hab CIDADE F03 P11/SW8/M Preto

15 CidadeeVila-de100000a500000hab CIDADE F03 P10/SW7/M Preto

16 CidadeeVila-de20000a100000hab Ctddde F03 P10/SW7/Mm Preto

17 Cidade e Vila - de 5 000 a 20 000 hab Cidade ou Vila F03 P9/SW6/Mm Preto

18 Cidade e Vila - abaixo de 5 000 hab Cidade ou Vila F03 P8/SW5/Mm Preto

19 Povoado Núcleo Povoado Nucleo F03 P7Yz/SW5/Mm Preto

20 Lugarejo Propriedade rural Lugarejo Propriedade rural F03 P7/SW5/Mm Preto

21 Pafs Estado PAÍSF03 P10 a P27/M ~ Preto

4. Informações MarginaisTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

22 TRulo da Folha IGUAPE F06 P25/PI/M Preto

23 Nomenclatura da Folha FOLHA SG-23 F13 P16/SW 18/M Preto

24 Articulação da Folha icuare F03 P6/SW4'/z/M Preto

25 Nomenclatura da Folha na Articulação ss z3 F03 P61SW4'lz /M Preto

26 DOCUmentaÇ80 (em pOrtUQu~S) Projeç2o CBnica conforme de Lambert F03 P6/Mm Preto

27 Documentação lem Inglês) Lambert Conforma) Conic P~ojection F03 P5'/z/PI/Mm Preto

-50-

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4. Informações MarginaisTOPONIMO EXEMPLO TIPO' CORPO COR

28 Compiladá (em português) Compilada em abril de issi F03 P6/Mm Preto

29 Compilada (em inglês) Compiledm ap u issi F03 P5'/z/PI/Mm Preto

30 Edição (em português) TERCEIRA EDIÇAO F03 P7'/z/SW6/M Preto

31 Edição lem inglês) THIRD EDITION F03 P7'/z/SW6/M Preto

32 Escala de COlBS ESCALA DAS CORES HIPSOMÉTRICAS F03 P6/M Preto

33 Carta Internacional do Mundo ao CARTA INTERNACIONAL . F03 P7/SW9/M Preto1 000 000 °

34 Carta Internacional do Mundo ao CARTE INTERNATIONALE F03 P7/SW9/M Preto1 000 000° (em francês)

35 W Gr e Graus W. Gr 90° F13 P10/Mm Preto

36 Escala 1 :1 000 000 / Scale 1 :1 000 000 ESCALA SCALE: : F28 P7/SW9/M Preto1 :1 000 000

37 índice de Localização III e a u~ a F01 P5/SW7/Mm Preto

38 Informações complementares : Projeçãoparalelo padrão Srea da carta etc Paralelos Padrões 2a zo F03 P6/Mm Preto(em português)

39 Informáções complementares (em inglês) Standard Paralels za zo F03 P5'/z/PI/Mm Preto

40 Direito ds reprodução A DIRETORIA DEGEOCIENCIAS 8gradeCe Iem pOrtU DIREITOS DE PRODUÇAO RESERVADOS FO3 PÓ/M/Mm PratogUêS)

41 Direito de A DIRETORIA DEGEOCIENCIAS

reproduçãoagradece (em inglês) REPRODUCTIONFORBIDDEN F03 P5'/z/PI/M/Mm Preto

-51 -

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5 . HidrografiaTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

42 Curso de água com mais de 2 000 km RIO AMAZONAS F03 P13/PI/M Azulde extensão

43 Curso de água entre 1 000 e 2 000 km RIO AMAZONAS F03 P11/PI/M Azulde extensão

44 Curso de água entre 500 e 1 000 km RIO AMAZONAS F03 P8'/z/PI/M Azulde extensão

45 Curso de água entra 150 e 500 km de Rio Amazonas F03 P7/PI/Mm Azulextensão

46 Curso de água com menos de 150 kmR;oamazonaa F03 P5'/z/PI/Mm Azul

de extensão

47 Lagola) represa açude, alagado bafa en LAGOA BONITA F03 P13/PI/M Azulseada com mais de 100 km de extensão

48 Lagolal, represa, açude, alagado, bafa LAGOA BONITA F03 P11/PI/M Azulenseada de 50 a 100 km de extensão

49 Lagolal represa, açude, alagado bafa LAGOA BONITA F03 P8Yz/PI/M AzuSenseada de 25 a 50 km de extensão

50 Lagola), represa, açude alagado bafa Lagoa Bonita F03 P7/PI/Mm Azulenseada de 15 a 25 km de extensão

51 Lagola) represa, alagado bafa, enseada Lasoa eon;ra F03 P5'/z/PI/Mm Azulcom menos de 15 km de extensão

52 Rápido corredeira travessão cachoeirasalto cascata catarata e queda d'água salto dassare Quedas F03 P5'/z/PI/Mm Azulimportante

53 Rápido corredeira travessão cachoeirasalto cascata catarata e queda d'água satr d s r o edas F03 P5/PI/Mm Azulsecundária

54 Salinas sarna Pe a F03 P5'/z/PI/Mm Azul

55 Canal canal do Manguo F03 P5'/z/Mm Azul

OCEANO56 Oceano F03 P15 a P20/PIIM Azul

n

ATLANTICO57 Barragem importante Sobradinho F03 P7/Mm Preto

58 Barragem secundária sobradinno F03 P5'/z/Mm Preto

-52-

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6 . BatimetriaTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

59 Cota de - curva batimétrica Imar(tima zo F03 P5/M Azullacustre

60 Pedra à flor da SgUe Pedra F03 P5'/z /Mm Preto

61 Recifes Ponthna F03 P5'/s1Mm Preto

62 Cota de profundidade (ntvel médio do zs F03 P5/M Azulmar)

63 Cota de profundidade (outro ntvel de s, F03 P5/PI/M Azulreferência)

7. OrografiaTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

64 Cota de curva de ntvel too F03 P6/SW4'/z/PI/M Sépia

65 Duna areal e banco de areia a eai ae Cata ina F03 P5/SW9/Mm Preto

66 Ponto com altitúde e média das superffcies de lagos açudes represa etc i2e F03 P6/SW4'/z/M Preto

67 Serra com mais de 200 km de extensão SERRA BRANCA F03 P11lSW 141M Preto

68 Serra de 100 a 200 km de extensão SE RRA BRANCA F03 P9/SW11/M Preto

69 Serra de 50 a 100 km de extensão SERRA BRANCA F03 P7/SW9/M Preto

70 Serra com menos de 50 km de extensão sena Branca F03 P6/SW5/Mm Preto

71 Acidente orográfico de exclusiva importãncia local Mo�,e F03 P5%z/Mm Preto

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8 . LimitesTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

72 Limite internacional n~0 demarCadO LIMITE DEPENDENDO DE DEMARCAÇÃO F03 P6/SW7/M Preto

73 Limite internacional em Iit(gi0 FRONTEIRA EM LITÍGIO F03 P6/SW7/M Preto

74 Limite interestadual em Iit(gi0 DIVISA SEGUNDO O ESTADO F03 P6/SW7/M Preto

75 Área em Iit(gi0 ZONA LITIGIOSA F03 P6/SW7/M Preto

76 Parques e RBSerVBS PARQUE NACIONAL F03 P6 a P10/M Preto

9 . Pontos deTOPÔNIMO

ReferénciaEXEMPLO TIPO CORPO COR

77 Mina eo~a F03 P6/SW4/Mm Preto

78 Campo de petróleo e de gSs Lobato F03 P6/SW4lMm Preto

79 Aeroporto e aeródromo F03 P6/SW4/Mm Preto

80 Farol Sioromé F03 P6/SW4/Mm Preto

81

82

Usina energética

Marcode Fronteira

wn~

~wco

-54-

F03

F03

P6/SW4/Mm

P6/SW4/M

Preto

Preto

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1 O. Cabos, Pontas e IlhasTOPÔNIMO EXEMPLO TIPO CORPO COR

83 Cabos e pontas cebo ae sao Roaua F03 P5%z /Mm Preto

84 Ilhacommaisde100kmnamaiorextensão ILH/a ~E MARAJÓ F03 P11/M Préto

85 Ilha entre 50 e 100 km na maiorextensão ILHA DE MARAJÓ F03 P9/M Preto

86 Ilha entre 25 e 50 km na maior extensão i~Hn oe MnRn~o F03 P5'/z/M Preto

87 Ithacommenosde25kmnamaiorextensão una de Marajó F03 P5'/z1Mm Preto

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Adendo III

DIAGRAMA DO SISTEMA DE REFERENCIA E DIVISAO DASFOLHAS DA CIM, REFERENTE AO BRASIL

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DIAGRAMA DO SISTEMA DE REFERENCIA E DIVISAO DASFOLHAS DA CIM, REFERENTE AO BRASIL

Adotado pelo IBGE de acordo com os parágrafos 4 e 5 das Especificações de Bonn -1962

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Adendo IV

LISTA DE ABREVIATURAS

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AludeAldeiaAlmiranteArroioBaíaBalneárioBarracãoBom boaBraGoBanhadoBoqueirãoBarraBarreiraBrejoBaixaBaixãoBaixioCórregoCanalCaatingaCaboCachoeiraCapitãoCabeceiraCampinaCampoCascataCerritoCerroChácaraChapadaCharqueadaCidadeColinaColòniaComandanteCorredeiraCorixo(a)CoronelCoxilhaDesvioDom DonaDoutorDuqueEngenhoEngenheiroEnseadaEspigàoEstadãoEstânciaEstradaEstrada de FerroEstreitoFazendaFortalezaForteFuroCameleiraGeneralGovernadorGrandeHotelIgarapéIlha (s)I Ihota (s)Industria IndustrialLago

LISTA DE ABRtrVIATURAS

Aç LagoaAld LagunaAlm LajeadoArr LugarejoBa MangueBaln NlárcoBcáo MarechalB

MilitarBço MonteBdo MonumentoBoq MorroBr MutamboBaa NacionalBjo NascentéBxa

Nossa SenhoraBxão

Nucleo ColonialBxio PadreCórr ParanáCa PassagemCaat PassoCb ParadaCach PenedoCap PicoCab PontaCamp PonteCpo PortoCta

Posto AgrícolaCto PovoadoCr PraiaChác PresidenteChap

Professora es as)Charq

Recife (s)Cid RepresaCna

Referência de NívelCol : RestingaCom ReverendoCorr RiachoCxo (al

RibeirãoCel RincãoCox RioDesv RuínaD SacoDr SaltoDu SantaEng

Santa Santo SãoEngo SargentoEns SenhorEsp SeringalEst SerraEstâ SerroteEstr SítioE F

TaperaEsto TanqueFaz TenenteFza TerritórioFte TravessãoFu TunelGam UsinaGen VargemGov VárzeaGr VeredaMot VertenteIg VigárioI

VilaIta Visconde1nd VistaLo

-63-

LaLnaLajLugMgueMMalMilMteMonMoMutNacNascN SNúc ColPePaPassPasPdaPenPPtaPtePtoP AgrícPovPrPresProfRecReprRNRestRevRchRíbRinRRuScStSgaSSg$rSerSaSteSltTapTqTenTerrTravTúUsVgemVzaVdaVertVigVViscVta

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No Rio deJaneiro:

Norte

Nordeste

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O IBGE poe à disposição da sociedade milhares de informações de natureza estatística(demográfica, social e econômica), geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental, que

permitem conhecer a realidade física, humana, social e econômica do País

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SP São Paulo Rua Urussuí, 93 3Q andar Itaim Bibi04542-050 Tels :(011)822 5252 / 822-0077 Ramais 281 e 296Telex: 1132661

Fax: (011)822 5264

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PR Curitiba Alameda Dr Carlos de Carvalho 625 Centro80430 180 Tel : (041)234 9122 Ramal 61

Telex: 416117

SC Florianópolis Rua Victor Meirelles 180 Centro88010-440 Tel : (0482)22 0733 Rama1256 Telex: 482250

RS Porto Alegre Avenida Augusto de Carvalho 1205Cidade Baixa 90010 390 Tel : (051)228 6444Ramal28 Telex:511862

Centro-0este

MS Campo Grande Rua Barão do Rio Branco 1431Centro 79002 174 Tels : (067)721 1163/1520 Telex: 672442

MT Cuiabá AvenidaXV de Novembro 235 24 andarPorto 78020 810 Tel : (065)322 2121

Rama1121Telex: 652258

GO - Goiânia Avenida Tocantins 675 Setor Central74982 540 Tels : (062)223 3121/3106 Telex: 622470

DF Brasilia SDS Bl H Ed Venâncio II lY andar70393 900 Tels : (061)223 135916897 e 226 9106Telex: 612242

OIBGE possui, ainda, agências localizadas nosprincipais municípios

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Manual de normas, especificações eprocedimentos técnicos para

Carta Internacional do Mundo,ao milionésimo - CIM 1:1000 000

(Série manuais técnicos em geociências n° 2)

Esta publicação divulga uma nova versão do manual daCarta Internacional do Mundo, fruto do trabalho dos

técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística - IBGE que, no uso de suas atribuições, reviu a

versão anterior do manual procurando atender aslimitações de escala e os objetivos ditados

pela Conferência de Bonn de 1962As especificações contidas na Carta Internacionaldo Mundo ao Milionésimo se destinam a uma

dupla finalidade fornecerum documento que~dêuma visão de conjunto do mundo contribuindo para

os estudos preliminares sobre investimentos eplanejamento do desenvolvimento econômico, e oferecer

uma carta básica que permita preparar séries decartas temáticas que se constituem em elementos

fundamentais para a elaboração de estudos e análises

ISBN 85-240-0470-3