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Profa. Dra. Angélica Magalhães

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Mestrado Agronomia

UFSC

Especialização Ciência e

Tecnologia de Alimentos

UFSC

Doutorado Economia e Gestão de Negócios

UFRGS

Doutorado SWE

NutracêuticaUNIZAR

Pós DocErros inatos

do metabolismo

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Agronomia Ciência e

Tecnologia de Alimentos

Economia e Gestão de Negócios

Nutracêutica(Metabolismo

e fisiologia)

Mestrado Agronomia

UFSC

Especialização Ciência e

Tecnologia de Alimentos UFSC

Doutorado Economia e Gestão de

Negócios UFRGS

Doutorado SWENutracêutica

UNIZAR

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CULTIVOBENEFICIAMETO

PROCESSAMENTODETERMINANTES

DO CONSUMOMETABOLISMO

FISIOLOGIA

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Triticum aestivum Triticum durum

Classificação quanto: (a) ao período do ano em que crescem (trigo de inverno ou trigo de primavera) e (b) ao conteúdo de glúten,

CULTIVO

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Trigo comumTrigo durum

CULTIVO

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Melhoramento genético&

Modificação genética

Variedades mais precocesGrãos mais tenros

Teor de Proteína (Glúten)

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Trigo mole

Trigo duro

CULTIVO

BENEFICIAMETOPROCESSAMENTO

Bolos, biscoitos e macarrão

comum

Pães (+ glúten)

Macarrão “grano duro”

Farinha de Trigo comum

Triticum aestivum

Farinha de Trigo durum Triticum durum

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Trigo mole é MAIS INDICADO na confecção de bolos e biscoitos,

trigo duro para pães e Trigo durum para confecção de

massas.http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/tecnologia_de_alimentos/arvore/CONT000girlwnqt02wx5ok05vadr1qrnof0m.html

BENEFICIAMETOPROCESSAMENTO

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(Glúten) Esta proteína é a responsável pelas características de viscosidade e elasticidade da massa, capazes de formar o miolo e reter o volume após o assamento.

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Pão nosso de cada dia

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Uma das aplicações da farinha de trigo que está crescendo em importância é a sua

separação em amido (carboidrato) e glúten (proteína).

O glúten de trigo é usado como um aditivo em formulações de pão para melhorar sua qualidade, como um fortificante de cereais matinais e como um extensor em produtos

de carne, peixe e aves.

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MAGALHÃES, A. M. (2014)

DETERMINANTES DO CONSUMO

Influências situacionai

s do consumo

Cultura

Renda Educação

Região

Religião

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MAGALHÃES, A. M. (2014)

DETERMINANTES DO CONSUMO

Influenciadores do

consumo

SINDIPAN

Associações de supermercados

Nutricionista

Médicos

ABIT Mídia

ABIA

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MODELO ALIMENTAR TRIGO CENTRADO

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CULTIVO

BENEFICIAMETO

PROCESSAMENTO

DETERMINANTES DO

CONSUMO

METABOLISMO FISIOLOGIA

Modelo alimentar trigo-centrado: Principais causas e (algumas)

consequências

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Diário alimentar

Desjejum• Pão

francês

Lanche• Biscoito

água e sal

Almoço• Empana

do de frango

Lanche• Salgado

Jantar• Macarrã

o instantâneo

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Diário alimentar

Desjejum• Pão 7

grãos

Lanche• Biscoito

cookies integrais

Almoço• Penne

ao pesto

Lanche• Torta de

frutas

Jantar• Sopa de

capeleti

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Uma das aplicações da farinha de trigo que está crescendo em importância é a sua

separação em amido (carboidrato) e glúten (proteína).

O glúten de trigo é usado como um aditivo em formulações de pão para melhorar sua qualidade, como um fortificante de cereais matinais e como um extensor em produtos

de carne, peixe e aves.

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Modelo alimentar trigo centrado, mais o uso como

aditivo, gerou a EXPOSIÇÃO MACIÇA AO

GLÚTEN

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METABOLISMO FISIOLOGIA

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Modelo trigo centrado

Aumenta a exposição ao glúten

1. “Desperta” a sintomatologia da DC

2. Aumenta a prevalência de IGNC

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Intolerância ao Glúten Não Celíaca

A intolerância ao glúten se distingue da doença celíaca uma vez que, esta não está associada a inflamação da mucosa.

A intolerância ao glúten é uma condição não - alérgica e não auto - imune no qual o consumo de glúten pode levar a sintomas semelhantes aos observados na doença celíaca. Embora possa ocorrer em qualquer faixa etária, a sensibilidade ao glúten parece ser mais

freqüente em adultos do que em crianças e mais prevalente em mulheres do que em homens. Os sintomas de inchaço, dor abdominal, diarréia e constipação também podem

parecer semelhantes à síndrome do intestino irritável, mas mais freqüentemente com sintomas não gastrointestinais (dor de cabeça, "cérebro nevoeiro", fadiga, doenças de pele

como eczema ou erupção cutânea e dor nas articulações) (CAPILI et al., 2014)

CAPILI, B.; CHANG, M.; ANASTASI, J. K. A Clinical Update: Nonceliac Gluten Sensitivity - Is It Really the Gluten?. The Journal for Nurse Practitioners - JNP. v. 10, 9 ed. Outubro, 2014.

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Dieta x Glúten

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Dieta x Glúten

Isenção total e permanente

só e, somente SÓmediante diagnóstico

clínico de DC

com BID

Restrição parcial com controle, para definição do grau de toxicidade mediante diagnóstico

clínico deIGNC

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SEMPRE

Variar as fontes de carboidrato,

evitando o modelo trigo-centrado

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Se, por um lado, não devemos excluir glúten em casos de Não DC

Por outro lado, DEVEMOS EVITAR a exposição maciça ao glúten

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Obrigada!

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