PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO 20122 AGOSTO 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 1. ASSOCIAÇÃO...

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PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO 2012

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PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

2012

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AGOSTO

2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6

1. ASSOCIAÇÃO DEHONIANA BRASIL MERIDIONAL 7

1.1 Dados da Mantenedora 7

1.2 Histórico da Mantenedora 7

1.3 Estrutura Organizacional da Associação Dehoniana Brasil Meridional 8

2. ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO COMERCIAL E MARKETING – ESIC 9

2.1 Denominação: Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing – ESIC 9

2.2 Histórico da Faculdade 9

2.3 Educação Superior no Contexto Atual 10

2.4 As Diretrizes Pedagógicas 10

2.5 Missão, Visão e Vocação Institucional 11

2.5.1 Missão da Instituição 11

2.5.2 Visão da Instituição 12

2.5.3 Finalidades 12

2.5.4 Objetivo Geral 12

2.5.5 Objetivos Específicos 13

2.6 Inserção Regional 13

2.6.1 Na Região Metropolitana de Curitiba 13

2.6.2 Na Cidade de Curitiba 14

2.6.3 Economia e Negócios em Curitiba 15

2.7 O Projeto Pedagógico da Instituição 15

2.8 Participação das Coordenações de Curso e Corpo Docente na Elaboração dos Projetos Pedagógicos 16

2.9 Administração da ESIC 17

2.10 Organização Didático-Pedagógica 18

2.10.1 Coordenação dos Cursos 18

2.10.2 A Estrutura Organizacional 18

2.10.3 Organização Administrativa 18

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2.11 Sistema de Registro e Controle Acadêmico 19

2.12 Atenção aos Discentes 19

2.13 Formas de Acesso, Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro 20

2.13.1 Programas de Apoio Financeiro (bolsas) 20

2.13.2 Estímulos à Permanência 21

2.13.3 Acompanhamento Psicopedagógico 22

2.13.4 Mecanismos de Nivelamento 22

2.13.5 Organização Estudantil 22

2.14 Incorporação dos Avanços Tecnológicos aos Cursos 22

2.15 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos 23

2.16 Regime Escolar e Duração dos Cursos 23

2.17 Sistema de Avaliação da Aprendizagem 23

2.18 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação 25

2.19 Trabalho de conclusão de curso 26

2.19.1. Pesquisa Acadêmica 27

2.19.2. Consultoria 27

2.19.3. Empreendedorismo 27

2.20 Autoavaliação Institucional 27

2.20.1 Procedimento de Autoavaliação Institucional 27

2.20.2 Objetivo Geral 28

2.20.3 Objetivos Específicos 28

2.20.4 Comissão Própria de Avaliação 29

2.20.5 Abrangência da Autoavaliação 29

2.20.6 Formas de Participação da Comunidade Acadêmica 29

2.20.7 Divulgação dos Resultados da Autoavaliação 30

2.20.8 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações 30

2.20.9 Avaliação Externa 30

3. CORPO DOCENTE 31

3.1 Formação Acadêmica e Profissional 31

3.2 Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente 31

3.3 Critérios de Seleção e Contratação de Professores 31

3.4 Acompanhamento Funcional 32

3.5 Ações de Qualificação e Plano de Carreira do Corpo Docente 32

3.6 Ações de Capacitação 32

3.7 Critérios de Admissão e de Progressão na Carreira 32

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3.8 Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes 33

3.9 Estímulos ou Incentivos Profissionais 33

3.10 Dedicação aos Cursos 34

3.11 Atuação e Desempenho Acadêmico e Profissional 35

3.12 Remuneração conforme Plano de Carreira 35

4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO. 36

4.1 Concepção do Curso 36

4.2 Características do curso 37

4.3 Processo Seletivo 37

4.4 Missão do curso de Bacharelado em Administração 38

4.5 Justificativa 39

4.6 Objetivos do curso 40

4.6.1. Objetivo Geral 40

4.6.2. Objetivos Específicos 40

4.7 Perfil do profissional a ser formado 41

4.8 Competências Profissionais 41

4.9 Organização Acadêmica do Curso - Matriz Curricular 42

4.10 Matriz Curricular do Curso 43

4.11 A Articulação Teoria-Prática 45

4.11.1 Estágio Não Obrigatório 45

4.11.2 Atividades Complementares 45

4.12 Corpo docente 47

4.13 Metodologia e técnicas didático-pedagógicas. 47

5. INFRAESTRUTURA 49

5.1 Gabinetes de trabalho 49

5.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral 49

5.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 49

5.1.3 Sala de professores 49

5.1.4 Salas de aula 49

5.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática e estrutura 49

5.2.1 Acesso aos equipamentos de informática 49

5.2.2 Acesso aos sistemas e estruturas internas 50

5.3 Bibliografia 51

5.3.1 Bibliografia básica 51

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5.3.2 Bibliografia complementar 51

5.3.3 Periódicos especializados 51

5.4 Biblioteca 51

5.4.1 Infraestrutura 53

5.4.2 Acervo Geral 53

5.4.3 Acervo por área de conhecimento 54

5.4.4 Política de atualização do acervo 54

5.4.5 Expansão do acervo 55

5.4.6 Horário de Funcionamento 55

5.4.7 Pessoal Técnico-administrativo 56

5.4.8 Serviços Oferecidos 56

5.4.9 Redes de informação às quais a biblioteca estará integrada 57

5.4.10 Formas de acesso ao acervo 57

5.4.11 Informatização do acervo 57

5.5 Laboratórios 59

5.5.1 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes 59

5.5.2 Acesso a equipamentos de informática pelos alunos 59

5.5.3 Recursos Audiovisuais e Multimídia Disponíveis 59

5.5.4 Equipamentos existentes em sala de aula 60

5.5.5 Rede de Comunicação Científica (Internet) 60

5.5.6 Plano de Expansão e Atualização dos Equipamentos 60

5.5.7 Equipes do Suporte Técnico 61

5.6 Infraestrutura geral 61

5.6.1 Infraestrutura Administrativa e Salas de Aula 61

5.6.2 Infraestrutura de Segurança 66

5.7 Plano de expansão física 67

5.8 Política de atendimento aos portadores de necessidades especiais 67

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 68

7. ANEXO I 69

8. ANEXO II 70

9. ANEXO III 71

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INTRODUÇÃO

A ESIC Business & Marketing School é uma instituição de ensino privada, fundada

na Espanha em 1965 pela Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Com

seriedade e rigor, a Instituição vem formando, ao longo de mais de 45 anos, profissionais

capazes de enfrentar os desafios mercadológicos em todos os níveis empresariais.

Atualmente, a ESIC possui sedes em doze cidades da Espanha e, em 2001,

inaugurou a primeira sede fora da Europa, no Brasil. A estrutura da ESIC (Escola Superior

de Gestão Comercial e Marketing) em Curitiba foi planejada e desenvolve-se

continuamente visando a oferecer um amplo aprendizado em gestão de negócios,

contando com programas baseados na realidade empresarial. Além de a sede brasileira

possuir excelente infraestrutura, conta com um corpo docente altamente qualificado.

A ESIC, em Curitiba, atua hoje em três áreas distintas: Graduação, Pós-Graduação

e Executive Education. Conhecida pela qualidade de ensino, além do reconhecimento do

MEC, os meios de comunicação reconhecem os MBA’s oferecidos pela instituição,

classificando-os nas primeiras posições dos rankings mais importantes em matéria de

formação de qualidade.

Neste cenário, ciente da necessidade de uma nova postura pedagógica e, na busca

de novas concepções de política educacional, a ESIC procura estabelecer cursos que

fomentam, através de uma renovadora concepção de ensino, a habilidade teórica e

prática dos alunos.

A partir desse processo, procura tornar seus alunos cidadãos conscientes de valores

éticos, culturais e sociais, harmonizados com os valores cristãos; busca, através do

manejo crítico e criativo do conhecimento (incentivo à pesquisa, educação permanente,

renovação profissional constante; produção e uso de instrumentação eletrônica,

interdisciplinaridade etc.), a excelência das condições humanas de trabalho, para melhor

contribuir na busca de soluções para a sociedade.

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1. ASSOCIAÇÃO DEHONIANA BRASIL MERIDIONAL

1.1 Dados da Mantenedora

Mantenedora: Associação Dehoniana Brasil Meridional

Presidente: Lotívio Antônio Finger

Endereço: Rua Maurício de Lacerda, 252- Vila Monte Alegre

Cidade: São Paulo

CEP: 04303-191

CNPJ: 04.730.949/0001-06

1.2 Histórico da Mantenedora

A Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus tem a sua origem no ano

de 1878, criada a partir do trabalho do Padre Leão João Dehon no Colégio São João, em

São Quintino, na França.

Hoje, a Congregação está presente em 38 países, contando com cerca de 2.300

padres e irmãos religiosos, trabalhando em paróquias, obras sociais diversas, missões e

em comunidades educativas, atingindo milhares de crianças, jovens e adultos.

Os pioneiros da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus chegaram

ao Brasil em 1903, na cidade de Florianópolis, SC. Atualmente, somam mais de 340,

entre padres, irmãos religiosos, religiosos de votos temporários, diáconos e bispos, que

atuam em atividades pastorais, sociais, missionárias e principalmente educativas.

As obras sociais dirigidas e/ou assistidas pela Congregação dos Padres do Sagrado

Coração de Jesus são encontradas em mais de 60 paróquias, em oito estados brasileiros.

A experiência e tradição da Congregação no Brasil datam de 1903. Nesses mais de 100

anos de existência a Congregação tem atuado, de forma efetiva, na formação plena do

cidadão, não só educando, mas também prestando serviços às comunidades, de

conformidade com os seus princípios religiosos cristãos e sociais.

Após reestruturação de suas obras na Província Brasileira Meridional (BRM) e na

Província Brasileira Central (BSP), realizada em 2007 e 2008, a Congregação dos Padres

do Sagrado Coração de Jesus (CPSCJ) criou, para as áreas educacionais e assistência

social, a Mantenedora Associação Dehoniana Brasil Meridional (ADBM), sediada à Rua

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Maurício de Lacerda, 252 – Vila Monte Alegre – 04303-191 – São Paulo – SP; CNPJ:

04.730.949/0001-06, passando a ela a administração das seguintes Mantidas:

Instituto Meninos de São Judas Tadeu

Av. Itacira, 2801 — Planalto Paulista - 04061-003, São Paulo-SP.

Creche Pe. Gregório Westrupp

Rua Gil Eanes, 731 — Brooklin - 04601-042, São Paulo – SP.

Creche Pe. Dehon — Núcleo Marisa

Estrada do Cocaia, 1238 – Riacho Grande - 04601-042, São Bernardo do Campo – SP.

Faculdade Dehoniana

Av. Francisco Barreto Leme, 550 — Vila São Geraldo - 12062-000, Taubaté – SP.

ESIC – Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing

Rua Padre Dehon, 814 - Vila Hauer - 81630-090, Curitiba – PR.

Faculdade São Luiz

Avenida das Comunidades, 233 — Centro - 88350-970, Brusque – SC.

Colégio São Luiz

Rua Padre Gattone, 112 — Centro - 88350-350, Brusque – SC.

1.3 Estrutura Organizacional da Associação Dehoniana Brasil Meridional

Assembleia Geral

Presidente

Secretário Entidades

Educacionais

ESIC Faculdade Dehoniana

Faculdade São Luiz

Colégio São Luiz

Vice Presidente

Entidades Assistenciais

Inst. Meninos de São Judas

Tadeu Núcleo Marisa

Creche Padre Gregório Westrupp

Tesoureiro

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2. ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO COMERCIAL E MARKETING – ESIC

2.1 Denominação: Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing – ESIC

CNPJ: 04.730.949/0014-12

Endereço: Rua Padre Dehon, 814 - Hauer

Telefone: (041) 3094-7777

Fax: (041) 3094-7762

CEP 81.630-090 - Curitiba - PR

Site : www.esic.br

e-mail: [email protected]

Autorização de funcionamento e Credenciamento no MEC:

Portaria nº 982, de 17/05/2001, publicada no DOU em 22/05/2001

Portaria de Reconhecimento:

Portaria 490, de 09/02/2006, publicada no DOU em 10/02/2006

2.2 Histórico da Faculdade

1965 - Inauguração da ESIC em Madri (Espanha), Escola de Negócios com a

denominação de Escuela Superior de Ingenieros Comerciales, ofertando cursos de

graduação e pós-graduação.

2001 - Fundação da ESIC em Curitiba. Autorização de funcionamento do curso de

Administração, bacharelado, com as habilitações em Gestão Comercial e Marketing, a ser

ministrado pela ESIC (e credenciamento da mesma). Portaria nº 982, de 17 de maio de

2001 – D.O.U. de 22 de maio de 2001.

2002 - Início das aulas de graduação do Curso de Administração com habilitação em

Gestão Comercial e Marketing em fevereiro.

2002 – Inauguração oficial da sede da ESIC em Curitiba pelo Diretor Geral da ESIC,

Simón Reyes Martínez Córdova, com a presença do Secretário Geral da ESIC, Francisco

Xavier Larrea Pascal e do Arcebispo Metropolitano de Curitiba Dom Pedro Fedalto, que

abençoou as instalações em abril.

2002 - Aprovação do Regimento da ESIC pelo Ministério da Educação, pela Portaria

1.093, de 10 de abril de 2002.

2003 - Início da pós-graduação lato sensu – MBA – curso in company.

2004 - Início da pós-graduação lato sensu – MBA – para o público em geral, com o curso

de Gestão de Negócios e Marketing.

2005 - Aprovação das alterações do Regimento da ESIC pelo Ministério da Educação

conforme Portaria nº 942 de 23 de março de 2005, publicado no D.O.U de 24 de março de

2005.

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2005 - Pós-graduação lato sensu: MBA Executivo em Direção Empresarial.

2006 - Reconhecimento do Curso de Bacharelado em Administração com a Habilitação

em Gestão Comercial e Marketing – portaria 490, de 09/02/2006 publicada no DOU em

10/02/2006.

2007 - Início da pós-graduação lato sensu – MBA – em Gestão Empresarial e em Gestão

de Projetos.

2009 - Início da turma de MBA em Gestão Empresarial na cidade de Brusque - SC.

2.3 Educação Superior no Contexto Atual

As instituições particulares de ensino superior têm sido responsáveis, desde meados

da década de 1980, por um crescimento expressivo da oferta de vagas no país, processo

que se intensificou na década seguinte, mas já apresenta sinais de esgotamento e aponta

para um cenário no qual a demanda se apresenta diluída, oferecendo desafios

institucionais de grande porte.

Nesse contexto, amplia-se o significado do Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

documento norteador das práticas e da visão de futuro das instituições de ensino superior,

colocando-se questões fundamentais acerca da formação acadêmica, ante a exigência de

produção do conhecimento científico, identificada como a razão de ser das universidades

consideradas modernas.

Neste cenário, o desafio de ampliar, desenvolver e enraizar a cultura científica no

interior das instituições particulares de ensino superior torna-se aparente e necessário

frente às transformações em curso, hoje, pautadas por uma realidade socioeconômica de

escala mundial.

2.4 As Diretrizes Pedagógicas

A ESIC pauta suas ações em Diretrizes Pedagógicas que norteiam a prática de

ensino na direção de um conceito sócio antropológico de homem e de cultura, pela

convicção de que o homem é um ser em processo. Ele se constrói à medida que edifica a

sua própria realidade e visão de mundo, a qual se concilia com a ideia de que o

conhecimento também é concebido como uma construção histórica e social da

humanidade, nunca pronta e nunca acabada, o que, por consequência, atribui significado

às instituições voltadas à socialização do saber.

Como Instituição Educacional, a ESIC tem por finalidade o desenvolvimento de um

processo educacional voltado à formação humana e científico-acadêmica de profissionais

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na área de ciências sociais e humanas, com a formação das competências, habilidades e

atitudes necessárias ao atendimento das demandas crescentes do cenário humano-

social, tão complexo e competitivo.

Portanto, os cursos da ESIC ora ativos e os que virão a ser implantados terão uma

base nos fundamentos das Ciências Sociais e Humanas, enfatizando o estudo do homem

contemporâneo, a fim de transcender à visão reducionista, fragmentária e superficial de

um Ensino Superior tecnicista.

Desta forma, a ESIC idealiza a educação como um processo voltado à ligação entre

a teoria e a prática, com a investigação e ação em uma intervenção sociopolítica dentro

de seu campo de competência profissional específico, concebendo a educação como um

processo voltado à formação social, científica e acadêmica nas diversas áreas do saber

humano; integração que se estabelece pelo tripé educação, incentivo a pesquisa e

extensão.

A esse contexto, a Instituição propõe aliar um elevado padrão de qualidade

educacional, desenvolvendo alternativas que levem a uma sólida capacitação técnica e

profissional, que permita a absorção deste sujeito no mercado de trabalho, altamente

competitivo.

Com efeito, a ESIC assume a educação como um ato político. Desta forma, os

planos pedagógicos devem estar em consonância com as práticas sociais, culturais e

profissionais. Estes elementos permeiam todo o processo de ensino e aprendizagem, em

um entendimento que conduz a uma ação integrada de todos os envolvidos nesse

processo: gestores, discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos. Assim, há

a possibilidade de elaborar um projeto político pedagógico com uma unidade efetiva, sem

fragmentações, apesar de seu caráter diversificado.

2.5 Missão, Visão e Vocação Institucional

2.5.1 Missão da Instituição

Orientada por princípios éticos e cristãos, à luz do projeto educacional Dehoniano, a

ESIC tem como missão

Formar profissionais capazes de criar empresas e organizações, ou de

desempenhar nelas, com total responsabilidade, eficácia e eficiência, um trabalho de

gestão – em qualquer nível – em qualquer área de atividade.

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Difundir, na sociedade, uma cultura orientada aos valores éticos e de racionalidade

nos negócios, criando canais de comunicação entre o mundo acadêmico e

empresarial e impulsionando a vocação empresarial de nossos alunos.

Fomentar a pesquisa científica e técnica não só por meio de incentivo aos

trabalhos desenvolvidos na Escola, mas também por meio da difusão do

pensamento e de ações de pesquisa na sociedade como um todo.

Essa missão impulsiona a Instituição a estabelecer um ambiente onde predomine a

livre expressão do pensamento, respeitadas as diferenças e diversidades, incentivando

seus membros a gerar e discutir ideias dirigidas à solução de problemas.

Para que isso ocorra a ESIC, reconhecendo a responsabilidade da sua missão,

mantém sólidos programas de ensino na graduação, pós-graduação e educação

profissional, além de abrigar e manter os mais elevados valores de honestidade,

transparência e ética profissional, firmando-se como uma Instituição sólida e reconhecida

no meio acadêmico local, nacional e internacional.

2.5.2 Visão da Instituição

Excelência na diversidade: a ESIC tem como visão desenvolver, através do ensino,

incentivo à pesquisa e extensão, o conhecimento e a cultura, promovendo a formação

integral do ser humano e de profissionais comprometidos com o desenvolvimento e

aperfeiçoamento da sociedade.

2.5.3 Finalidades

Com essa visão, a ESIC trabalha para alcançar um nível de qualidade de excelência

e solidez de ensino, o que a torna uma Escola de referência nacional na formação de

profissionais com um padrão internacional de competências.

2.5.4 Objetivo Geral

Formar profissionais dotados de visão estratégica, capazes de desempenhar suas

funções com habilidades e competências, com total responsabilidade, ética e

conhecimento técnico.

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2.5.5 Objetivos Específicos

Propiciar uma formação que supere o modelo tradicional de aquisição de

conhecimentos, possibilitando uma educação que, além do desenvolvimento

de habilidades e competências, impulsione o desenvolvimento de atitudes;

Propor uma formação que alie a teoria à prática profissional, valorizando a

autocapacitação contínua, por meio de busca constante de atualização;

Estabelecer comunicação direta entre a atividade acadêmica e a sociedade;

Impulsionar e motivar a vocação empresarial e acadêmica dos alunos;

Incentivar a pesquisa científica e técnica nas Ciências Sociais e Humanas,

difundindo o pensamento e a ação investigadora externas à Academia;

Difundir, na sociedade brasileira, uma cultura baseada em valores éticos e

legitimamente voltada para um perfeito desenvolvimento socioeconômico.

2.6 Inserção Regional

2.6.1 Na Região Metropolitana de Curitiba

A Região Metropolitana de Curitiba foi criada pela Lei Complementar Federal n.º

14/73, formando a Grande Curitiba. É composta atualmente por 26 municípios. Dados do

Censo de 2010 do IBGE apontam que a Região Metropolitana de Curitiba totaliza cerca

de 4.000.000 habitantes, sendo a segunda mais populosa do sul do país e a oitava do

Brasil. É também a 118ª maior área metropolitana do mundo, segundo estudos. Curitiba

obteve a quinta colocação no ranking das melhores cidades para se investir no

continente, à frente de importantes capitais como Cidade do México, Buenos Aires e

Brasília.

Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados, a região

metropolitana de Curitiba hoje conta com aproximadamente metade das 150 maiores

empresas do estado como Audi, VW, Nissan, Renault, New Holland, Volvo, ExxonMobil,

Sadia, Kraft Foods, Siemens, HSBC, Copel, Cimento Rio Branco, Cooperativa Coamo,

Electrolux e Petrobrás.

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2.6.2 Na Cidade de Curitiba

Curitiba, capital do estado do Paraná, localizada a 934,6 metros de altitude, é a

sétima cidade mais populosa do Brasil. Sua população, segundo o Censo do IBGE de

2010 é de 1.751.907 habitantes, formada na maioria por alemães, poloneses, ucranianos

e italianos, contribuindo para sua riqueza e diversidade cultural.

A cidade ficou famosa internacionalmente pelas suas inovações urbanísticas

diferenciadas, no meio ambiente e no transporte público. Curitiba tem um senso de vida

cosmopolita, e é considerada a capital com melhor qualidade de vida do Brasil. Tem um

dos menores índices de analfabetismo e a melhor qualidade na educação básica entre as

capitais brasileiras. Sua área verde é de 51,5 m² por habitante, um dos índices mais altos

do Brasil e superior ao da cidade de Londres. Atualmente, há um pronunciado inchaço

populacional da cidade, favorecendo a explosão demográfica em bairros mais afastados,

gerando pronunciados problemas sociais como a existência de grandes favelas em alguns

bairros e na periferia do município.

Apesar de ter mais de três séculos de fundação, o crescimento demográfico deu-se

notadamente na segunda metade do século XX (década de 1970), com a crescente

industrialização da cidade, em virtude de maciços afluxos migratórios de dentro do próprio

País e do exterior.

Curitiba também tem destaque no quesito educação. Tem a maior taxa de

alfabetização (96,86%) e pela terceira vez consecutiva, o melhor desempenho entre as

capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Abriga a

primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, fundada em 1912. A

cidade conta também com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é a

primeira assim denominada no Brasil.

Em 2001, a ONU apontou Curitiba como a melhor capital do Brasil pelo Índice de

Condições de Vida (ICV) e segundo melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

dentre as capitais. É também a cidade brasileira que mais recicla seu lixo: atualmente,

22% de todo o lixo produzido é reciclado. No ano de 2007, a cidade ocupou o terceiro

lugar numa lista das "15 Cidades Verdes" do mundo, de acordo com o sítio estadunidense

Grist.

Curitiba é dividida em nove administrações regionais (equivalentes a subprefeituras),

que gerenciam os 75 bairros do município.

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2.6.3 Economia e Negócios em Curitiba

A capital paranaense localiza-se de forma estratégica em relação à economia do

MERCOSUL. É o centro econômico do estado do Paraná e o quarto maior PIB do país.

Eleita três vezes pela revista Exame (2000, 2001 e 2002) como a melhor cidade do Brasil

para se fazer negócios, com destaque especial para o potencial de consumo de seus

habitantes: R$ 24.720,00 per capita por ano. Em 1999, Curitiba foi apontada pelo Banco

Mundial como a capital brasileira de melhor qualidade de vida, tornando-se uma das

principais opções para novos empreendimentos na América do Sul.

Por seus recursos naturais e culturais é uma das cidades que mais atraem turistas

brasileiros. Foi o segundo município que mais exportou no Paraná em 2005 e o terceiro

da região sul. No ano de 2003 o PIB de Curitiba foi de R$ 15,4 bilhões, ou cerca de 16%

do total do estado.

Ainda segundo o IBGE, a cidade de Curitiba ultrapassa a média nacional e regional

no indicador renda per capita anual. Em 2009, enquanto a renda per capita do Brasil era

de R$ 16.414,00, a do Paraná era de R$ 17.779,00. Enquanto a da Região Sul era de R$

19.324,00, a renda per capita de Curitiba era R$ 24.720,00. Ademais, a cidade possui

uma economia altamente desenvolvida, cuja expressão maior está na Cidade Industrial de

Curitiba – CIC e no setor de serviços. Do total de empregos gerados na cidade, a indústria

é responsável por cerca de mais de 20% e os serviços (incluindo as atividades

comerciais) por aproximadamente 50%.

2.7 O Projeto Pedagógico da Instituição

As transformações pelas quais vêm passando as organizações têm apontado para a

urgência e a necessidade de qualificação profissional. Para atender a esses desafios, a

ESIC propõe-se a encontrar caminhos que contribuam para a formação de profissionais

qualificados, competentes e atuantes em suas realidades.

Desta forma, a elaboração de um projeto pedagógico passa a ser investimento

político, científico e cultural, que contém a lógica de cada área do conhecimento,

formalizando-se em um documento orientador de toda a prática educativa a ser

desenvolvida na ESIC.

Visando ao atendimento das questões legais estabelecidas pelas diretrizes

curriculares do MEC e as possibilidades institucionais de implantação do projeto

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pedagógico institucional, a ESIC estabeleceu os seguintes parâmetros para a sua

concretização:

Formação geral dos alunos nas áreas do conhecimento pretendidas;

Inovações metodológicas que superem a reprodução do conhecimento;

Desenvolvimento de programas de incentivo a pesquisa e iniciação científica

como garantia para a produção do conhecimento;

Articulação entre os vários níveis de formação e ensino;

Definição do tempo de duração dos cursos, considerando o previsto legalmente

e a demanda social;

Estágios que articulem teoria e prática, a pesquisa individual e coletiva;

Definição de competências pertinentes a cada curso;

Definição de conteúdos escolhidos de forma seletiva e não extensiva;

Flexibilização da estrutura curricular, em consonância com as exigências da

sociedade;

Ações que promovam a parceria com instituições da sociedade.

O projeto de educação superior requer o compromisso dos educadores, com ações

coerentes e voltadas às necessidades sociais e humanas, devendo promover atividades

que propiciem maior competência e qualificação científica. Nesse sentido, a ESIC também

terá atenção especial a conteúdos que respondam às características da sociedade

brasileira, contemplando temas relativos às questões étnico-raciais.

2.8 Participação das Coordenações de Curso e Corpo Docente na

Elaboração dos Projetos Pedagógicos

A direção, os coordenadores e o corpo docente da ESIC são responsáveis pela

elaboração e acompanhamento das atividades relativas ao projeto pedagógico dos cursos

oferecidos, quais sejam:

Encontros pedagógicos com o corpo docente para avaliar as condições de ensino-

aprendizagem, os conteúdos programáticos das disciplinas e a inter-relação entre

elas;

Reuniões periódicas com os representantes de turmas para avaliar disciplinas,

professores e processos de aprendizagem;

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Reuniões individuais de coordenação com os professores para análise do conteúdo

programático das disciplinas, sua aplicação e o desempenho dos alunos;

Entrevistas com formandos para verificação do grau de objetivos alcançados e sua

influência no seu desenvolvimento profissional;

Reuniões entre coordenação e colegiado de curso;

Verificação e interpretação dos resultados obtidos nas avaliações externas, que

são utilizados na aplicação dos projetos pedagógicos;

Reuniões do colegiado de curso e do Núcleo Docente Estruturante;

Reuniões para análise do resultado das avaliações realizadas pelos alunos.

2.9 Administração da ESIC

A administração da ESIC é exercida pelos seguintes órgãos:

a) Órgão de supervisão:

I. Chancelaria.

b) Órgãos da Administração Superior:

I. Conselho Superior - CONSUP;

II. Diretoria;

III. Comissão Própria de Avaliação - CPA.

c) Órgãos da Administração Básica:

I. Diretoria acadêmica;

II. Colegiado de Curso;

III. Coordenadoria de Curso.

d) Órgãos de apoio complementares / suplementares:

I. Secretaria Acadêmica;

II. Departamento de Apoio ao Aprendizado:

III. Biblioteca;

IV. Oportunidades Profissionais;

V. Central de Atendimento

VI. Ouvidoria

VII. Serviços gerais

VIII. Tecnologia de Informática.

IX. Departamento de Administração.

X. Departamento Comercial e Marketing;

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XI. Núcleo Docente Estruturante – NDE.

XII. Serviço de Apoio Psicopedagógico

2.10 Organização Didático-Pedagógica

2.10.1 Coordenação dos Cursos

A Coordenação é exercida por um docente que tem competências para:

Definir o perfil profissiográfico do concludente do curso;

Elaborar estrutura curricular do curso, bem como as reformulações que

convierem;

Definir os objetivos e as ementas das disciplinas que constituem a estrutura

curricular do curso;

Promover a supervisão didática do curso, exercendo as atribuições daí

decorrentes;

Verificar se a estrutura curricular do curso encontra-se adequada às diretrizes

curriculares da comissão de especialistas do MEC;

Reunir-se, sistematicamente, com os professores e os representantes do corpo

discente para a discussão de questões ligadas à melhoria da qualidade do

curso;

Propor ao diretor geral providências em relação às melhorias necessárias;

Participar de reuniões dos órgãos colegiados da instituição, a fim de contribuir

para melhoria contínua da qualidade.

2.10.2 A Estrutura Organizacional

Conforme previsto no Regimento Geral, a estrutura organizacional da ESIC é

composta por um Conselho Superior (CONSUP) e a estrutura administrativa, pela Direção

Geral, que é auxiliada na gestão pelo Vice-Diretor, pelo Secretário Geral e pelo

Tesoureiro, além dos Coordenadores de Curso e Órgãos Auxiliares de Administração.

2.10.3 Organização Administrativa

Para a organização didático-científica e pedagógica, na base da estrutura

organizacional está o corpo docente que atua nos cursos e, em nível executivo, a

coordenação.

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Como órgão executivo da administração superior está a Diretoria, que coordenará e

fiscalizará todas as atividades da ESIC. A Diretoria é exercida por um Diretor, auxiliado

por um Vice-Diretor, um Secretário Acadêmico.

Na estrutura das decisões de ordem didático-pedagógico-acadêmica está o corpo

docente, como nível propositor inicial, ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), ao

Colegiado de Curso e à Coordenação de Curso, órgão executivo das atividades de ordem

didático-científica, exercida por um coordenador. Estes são os responsáveis pelo

planejamento, e organização do curso, como execução e avaliação dos programas de

ensino e estruturas curriculares.

Os Colegiados de Cursos, o Núcleo Docente Estruturante e as Coordenações de

Cursos são constituídos por docentes que atuam no curso.

O currículo pleno dos cursos encontra-se adequado às propostas das diretrizes

curriculares da comissão de especialistas do Ministério da Educação (MEC).

As atividades de ensino, incentivo à pesquisa e extensão, planejadas pelo corpo

docente e Coordenações de Cursos, passarão pelo NDE e pelo Colegiado e, após

analisadas e complementadas serão encaminhadas para o CONSUP para aprovação

final.

É de responsabilidade de cada professor propor o conteúdo programático,

submetendo-o à aprovação de seus pares, no âmbito do corpo docente, e depois, ao

Colegiado e a Coordenação de Curso.

2.11 Sistema de Registro e Controle Acadêmico

São de responsabilidade da Secretaria da ESIC os serviços administrativos de

registro de atos e fatos acadêmicos da instituição. Suas funções abrangem o

acompanhamento do corpo discente desde o ingresso do aluno até sua diplomação:

admissão; matrícula; integração; avaliação; registro e certificação de atividades.

2.12 Atenção aos Discentes

Na ESIC o aluno pode contar com toda a estrutura necessária para facilitar sua vida

acadêmica, pois os serviços oferecidos abrangem: acompanhamento da Coordenação;

encaminhamento ao mercado de trabalho, através do Departamento de Oportunidades

Profissionais; central de atendimento; site atualizado; acesso à internet; biblioteca;

ouvidoria, entre outros.

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2.13 Formas de Acesso, Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro

O acesso inicial aos cursos da ESIC se dá pelo processo seletivo, o qual pode ser

agendado, tanto pelo site quanto pela Central de Atendimento. O resultado do Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM) poderá ser usado como parte do processo seletivo. A

classificação se dá até o limite das vagas, sendo excluído o candidato que não obtenha

aproveitamento mínimo em todas as provas. As vagas remanescentes podem ser

preenchidas por transferências e/ou aproveitamento de curso superior.

Para facilitar o acompanhamento e controle de sua vida acadêmica, os alunos

podem acessar o sistema acadêmico on-line: atualizar seus dados; acessar publicações

da ESIC e consultar o acervo da Biblioteca.

Visando a integração dos alunos, a instituição possui quadras de esportes, pátio de

circulação, telefone público, central de fotocópias e encadernação e lanchonete.

A ESIC mantém um serviço de ouvidoria, que intensifica as relações acadêmicas,

cuja atuação resulta na melhoria no relacionamento dos alunos com o corpo docente,

coordenação e diretoria;

Em relação ao acesso à tecnologia de comunicação estão à disposição: dois

laboratórios de Informática, com mais de 50 computadores instalados em rede e com

possibilidade de acesso à Internet. Na Biblioteca, há 16 computadores instalados em rede

e acesso à Internet.

2.13.1 Programas de Apoio Financeiro (bolsas)

A ESIC oferece as seguintes modalidades de apoio financeiro para seus alunos:

PROUNI (Programa Universidade para todos): Iniciativa do Governo

Federal, é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais

para cursos de graduação e sequenciais de formação específica em

instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos.

Bolsa Funcionário e Bolsa Dependente: Destinada aos funcionários e

seus dependentes, quando aprovados no vestibular.

FIES (Financiamento Estudantil) - Programa de financiamento criado pelo

Governo Federal em 1999, em substituição ao antigo Crédito Educativo.

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Sua característica básica é fornecer bolsas com 50% de desconto da

mensalidade, para estudantes de graduação que tenham bom

aproveitamento acadêmico.

Bolsas Pastorais: Destinadas a novos estudantes, pertencentes às

paróquias conveniadas. Essa bolsa apresenta dois objetivos específicos:

o primeiro é incluir os agentes da pastoral na comunidade acadêmica e o

segundo, por consequência, é o de integrar a ESIC na comunidade a qual

pertence.

Bolsas por excelência (CRE – Coeficiente de Rendimento Escolar): Bolsa

destinada aos estudantes que se destacam no desempenho acadêmico.

Os percentuais de desconto nas mensalidades podem ser de cinquenta,

trinta e vinte por cento para os classificados em primeiro, segundo e

terceiro lugares.

Bolsas filantrópicas de fundo remanescente: Destinadas aos estudantes

em situação vulnerável. A mantenedora da ESIC repassa bolsas parciais

e integrais com fundo remanescente, com o objetivo de garantir a

permanência do estudante na Instituição até a conclusão do curso.

Convênios com Empresas - A ESIC trabalha em parceria com empresas

dando 10% (dez por cento) de desconto da mensalidade a funcionários ou

dependente de funcionários.

2.13.2 Estímulos à Permanência

Com o intuito de incentivar a permanência do discente na instituição, a ESIC

disponibiliza serviços de Sala Virtual. Trata-se de uma ferramenta pedagógica on-line,

onde corpo docente e discente possuem um mecanismo de interação permanente, com

as opções de download e upload de arquivos, publicação de avisos, mensagens e

consulta aos dados dos alunos matriculados na disciplina.

O ato de formatura da ESIC, ao final dos estudos de cada turma dos diversos cursos

(Graduação e Pós-graduação) é custeado pela ESIC. Sendo um ato formal e solene, ele

tem um custo significativo e nem sempre acessível a todos os acadêmicos. A ESIC

custeando o ato da formatura, o faz no espírito de inclusão social.

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2.13.3 Acompanhamento Psicopedagógico

Quando é identificada necessidade de acompanhamento especial, os discentes são

encaminhados para atendimento por um profissional da área que presta serviço regular

aos alunos que solicitam/necessitam esta atenção.

2.13.4 Mecanismos de Nivelamento

Dadas as perceptíveis deficiências trazidas do ensino médio por alguns alunos, a

instituição realiza uma série de ações visando ao aprimoramento de algumas

competências e habilidades de seus estudantes, com é o caso do aprimoramento da

comunicação em português, língua estrangeira ou raciocínio lógico, entre outras

competências fomentadas nas grades dos cursos.

2.13.5 Organização Estudantil

Participação em Órgãos Colegiados: de acordo com o Estatuto da ESIC, os

representantes do corpo discente, eleitos por seus pares, têm assento e

direito a voto no colegiado de curso e no CONSUP.

Cursos de Extensão: os cursos promovem atividades regulares diversificadas

entre elas estão os cursos de extensão e a semana acadêmica, com o

objetivo de complementar a formação acadêmica através da formação

continuada favorecendo a integração dos alunos envolvidos em projetos de

pesquisa com todo corpo docente e discente da ESIC.

Acompanhamento dos Egressos: O relacionamento da ESIC com os egressos

ocorre pela AESIC – Associação de ex-alunos da ESIC, visando à

continuidade do trabalho da instituição com seus ex-alunos.

2.14 Incorporação dos Avanços Tecnológicos aos Cursos

Diversas disciplinas utilizam-se do laboratório de informática e softwares específicos,

não apenas as disciplinas técnicas, mas igualmente as disciplinas específicas utilizam os

laboratórios para a prática de ferramentas de gestão.

A ESIC iniciou algumas atividades semipresenciais a partir de julho de 2011, visando

caminhar para uma política institucional. Deste modo criou uma infraestrutura de apoio

técnico-pedagógico para a utilização da Internet como suporte às atividades dos cursos

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presenciais. As salas de aula são equipadas com projetor multimídia, acesso à Internet,

ambientes virtuais de aprendizagem e contam com equipe de apoio técnico-pedagógico.

2.15 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos

É constante a preocupação da instituição com a atualização dos materiais

pedagógicos, inclusive na área de softwares. Há preocupação com a produção de artigos,

o desenvolvimento de textos e casos práticos disponibilizados na sala virtual, entre outras

atividades.

2.16 Regime Escolar e Duração dos Cursos

O regime adotado é o de créditos semestrais, de acordo com o Regimento. A

apresentação das disciplinas se dá em sistema semestral. A duração dos cursos depende

das diretrizes curriculares de cada programa.

2.17 Sistema de Avaliação da Aprendizagem

As disciplinas que compõem os cursos do ESIC são avaliadas pelos seus

respectivos docentes, segundo os seguintes parâmetros:

a avaliação da disciplina deve ser realizada de forma contínua e sistemática e

formatada de forma objetiva e clara para todos os membros envolvidos no processo;

para a somatório das notas individuais, poderão, a critério do docente, ser

considerados trabalhos realizados em grupo, posto que a parcela da nota referente a

esses trabalhos (em grupo) não deve ultrapassar 30% (trinta por cento) do total da nota

máxima possível (dez pontos).

O Sistema de Avaliação da Aprendizagem da Escola Superior de Gestão Comercial e

Marketing (ESIC) é composto por Avaliações denominadas A1 (Primeira Avaliação), A2

(Segunda Avaliação) e A3 (Avaliação Substitutiva), às quais serão atribuídas notas

variáveis entre zero e dez.

As notas A1 (Primeira Avaliação) e A2 (Segunda Avaliação) serão compostas de:

até 30% (trinta por cento), por realização de trabalhos, apresentações individuais,

em grupo ou outra forma definida pelo docente;

os outros 70% (setenta por cento) da nota, no mínimo, resultarão da realização de

avaliação individual escrita, sem consulta.

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A nota A3, denominada Avaliação Substitutiva, será composta de prova escrita, realizada

individualmente, e abrangerá todo o conteúdo programático.

A nota da Avaliação Substitutiva (A3) substituirá a menor nota entre as avaliações A1 e

A2 obtidas pelo discente.

As disciplinas práticas, de projetos, de trabalhos de estágio supervisionado, de

monografias ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de avaliações

escritas ou outras modalidades de verificação, tem sua forma de avaliação definida em

norma específica aprovada pelo Colegiado de Curso.

Considerar-se-á aprovado na disciplina o discente que, além da frequência mínima de

75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, obtiver média

aritmética simples entre a nota da A1 e a nota da A2 (M1), maior ou igual a 7,0 (sete)

pontos.

Considerar-se-á automaticamente reprovado na disciplina o discente que, não obtiver a

frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades

escolares.

É facultado ao discente que obtiver a M1 igual ou superior a 7,0 (sete) pontos realizar a

Avaliação Substitutiva (A3).

No caso de o discente optar pela Avaliação Substitutiva (A3), conforme o caput deste

artigo, e esta resultar em nota inferior às notas das avaliações A1 e A2, prevalecerá a

média anterior à realização da Avaliação Substitutiva.

O discente que obtiver a M1 inferior a 7,0 (sete), fará, obrigatoriamente, a Avaliação

Substitutiva (A3).

A média (M2) exigida para aprovação, considerando a Avaliação Substitutiva (A3), é 6,0

(seis).

Caso a nota da primeira (A1) e da segunda avaliação (A2) sejam iguais e inferiores à nota

da Avaliação Substitutiva (A3), a nota a ser substituída será a da primeira avaliação (A1).

Se a nota da primeira avaliação (A1) for inferior à nota da segunda avaliação (A2), a nota

da Avaliação Substitutiva (A3) substituirá a nota da primeira avaliação (A1).

No caso do parágrafo anterior, o discente será considerado aprovado se a média

aritmética simples entre o dobro da nota da A3 e a nota da A2 (M2) for maior ou igual a

6,0 (seis) pontos.

Se a nota da segunda avaliação (A2) for inferior à nota da primeira avaliação (A1), a nota

da Avaliação Substitutiva (A3) substituirá a nota da segunda avaliação (A2).

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No caso do parágrafo anterior, o discente será considerado aprovado se a média

aritmética simples entre a nota da A1 e o dobro da nota da A3 (M2) for maior ou igual a

6,0 (seis) pontos.

Sendo a nota obtida na Avaliação Substitutiva (A3) inferior às notas obtidas pelo discente

na primeira (A1) e na segunda avaliação (A2), será considerado aprovado o discente que

obtiver média aritmética simples entre as notas das três avaliações A1, A2 e A3 (M2)

maior ou igual a 6,0 (seis) pontos:

O não atendimento a qualquer das condições estabelecidas nos parágrafos deste artigo,

implica na reprovação do discente na respectiva disciplina.

Caso o discente esteja ausente na data da avaliação individual escrita de A1 ou A2,

deverá realizar, obrigatoriamente, a Avaliação Substitutiva (A3) que substituirá a avaliação

não realizada, não havendo, em hipótese alguma, prova de segunda chamada.

O discente que, por motivo de força maior ou de doença, mediante comprovação, não

comparecer à avaliação A1 ou A2, deverá realizar, obrigatoriamente, a Avaliação

Substitutiva (A3) que substituirá a avaliação não realizada.

Está reprovado na disciplina o discente que não tenha frequentado um mínimo de setenta

e cinco por cento (75%) das atividades programadas e o discente que nas avaliações

obtenha a M2 inferior a 6,0 (seis) pontos

2.18 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação

Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas: Para fortalecer o

conhecimento adquirido nos cursos ministrados, a instituição busca

implementar programas de incentivo à pesquisa científica, que visam a

integrar o aluno com a ciência, através da pesquisa acadêmica. Sendo um

importante instrumento de aprendizagem que, além de inserir o corpo

discente e docente na vida científica, favorece a construção de um

ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e profissional,

possibilitando o aperfeiçoamento contínuo. Nesse sentido, a ESIC

promove o apoia projetos de pesquisa, divulgação e publicação.

Apoio à Iniciação Científica: Com o objetivo de despertar a vocação

científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, a

ESIC fomenta a participação dos alunos em projetos de pesquisa, um

estimulo à produção de um artigo científico ao final do curso, onde é

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desenvolvido o espírito empreendedor e de investigação científica

aplicada à administração em seu corpo discente.

Apoio à Representação Institucional: A ESIC apoia a interação entre os

setores de ensino da instituição e os de outras instituições de Ensino

Superior, através da participação em atividades de extensão como

seminários, congressos e encontros.

Apoio à Publicação e Divulgação de Pesquisa Acadêmica: A ESIC busca

viabilizar a divulgação da produção científica de docentes e discentes em

diversas publicações.

2.19 Trabalho de conclusão de curso

O TCC se efetivará por meio da integração dos diferentes conteúdos desenvolvidos

ao longo do curso. O acompanhamento da realização do trabalho pelo professor

orientador e as avaliações realizadas permitirão averiguar, de forma direta e objetiva, se o

aluno conseguiu assimilar as condições básicas e necessárias para graduar-se no curso.

Constitui-se em um trabalho teórico-prático, que se utiliza de procedimentos técnicos que

permitam a aproximação à realidade que se pretende investigar.

Os trabalhos de conclusão de curso possuirão manuais próprios com a formatação e

a normatização de seu funcionamento, disponibilizados aos estudantes também via

Internet

Os objetivos específicos do trabalho de final de curso são:

buscar a cientificidade, através do rigor teórico-metodológico, das questões

apresentadas pelo discente para estudo;

realizar a abordagem científica de temas concretos concernentes à prática

profissional, dentro da atual dinâmica da realidade nacional, regional ou local;

propiciar aos graduandos dos cursos a sua primeira especialização, através da

pesquisa.

A seguir, são apresentados os objetivos de cada área de estudo, considerando as

particularidades de cada trabalho.

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2.19.1. Pesquisa Acadêmica

O objetivo do trabalho em pesquisa acadêmica é permitir ao discente uma primeira

aproximação com a pesquisa científica, utilizando o referencial teórico e metodológico da

ciência em questão. O trabalho deve ser apresentado na forma de uma monografia.

2.19.2. Consultoria

O objetivo do trabalho em consultoria é garantir uma integração escola-empresa, por

meio do estudo de uma organização empresarial, previamente contatada, na área de

conhecimento em que o trabalho foi inscrito. O trabalho terá como método de pesquisa o

estudo de caso, devendo contar, contudo, com uma sólida base teórica para a adequada

avaliação do estudo realizado.

2.19.3. Empreendedorismo

O objetivo do trabalho é desenvolver habilidades e competências relacionadas ao

espírito empreendedor, o qual será atingido com a elaboração de um projeto de

implementação de um novo empreendimento de porte micro a médio.

2.20 Autoavaliação Institucional

A ESIC, através do Programa de Avaliação Institucional, utiliza a análise dos dados

relativos à avaliação docente, buscando fornecer o devido apoio ao professor em suas

atividades. Os resultados das avaliações são analisados pela Diretoria e pelos

Coordenadores dos Cursos, o que gera o acompanhamento de ações para a melhoria

contínua das atividades. Esse apoio ocorre de forma mais efetiva com o oferecimento de

oficinas/encontros didático-pedagógicos, orientados pela coordenação.

2.20.1 Procedimento de Autoavaliação Institucional

A ESIC implantou um modelo de autoavaliação que, incorpora e acompanha o

processo de crescimento da própria Instituição. O processo investiga as práticas

administrativas e pedagógicas, com senso crítico e participativo, a fim de identificar as

suas potencialidades e limitações, para auxiliar no processo decisório, visando à melhoria

da qualidade de ensino e da gestão acadêmica.

A instituição vê a avaliação institucional como um programa permanente na

organização, pautado nos princípios emanados do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES.

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2.20.2 Objetivo Geral

Transformar a avaliação em um processo naturalmente integrado à Instituição, de

forma a criar uma cultura de avaliação que permita conhecer, analisar e refletir a ESIC,

para ampliar e consolidar a consciência crítica, política e pedagógica, visando ao contínuo

repensar da missão institucional.

2.20.3 Objetivos Específicos

Estabelecer uma metodologia, quantitativa e qualitativa, que permita gerar

um banco de dados consistente e integrado para a construção de

indicadores relevantes para efeito de diagnóstico, controle e

autoconhecimento, visando à melhoria da qualidade de ensino, da

pesquisa, da extensão, da gestão administrativa, da gestão e alocação de

talentos humanos e da alocação de recursos orçamentários;

Estabelecer um processo contínuo e permanente de avaliação, visando à

autocrítica dos aspectos administrativos e pedagógicos dos cursos de

graduação;

Fornecer elementos ao corpo diretivo sobre o desempenho da instituição

que permitam o dimensionamento de políticas de ensino e de gestão

acadêmica.

Essa avaliação é pautada nos princípios de globalidade, aceitação, legitimidade e

adesão à avaliação, para fundamentar as etapas consecutivas e interdependentes de:

Sensibilização da comunidade como forma de garantir a sua aceitação e

participação no processo avaliativo;

Diagnóstico multidimensional da realidade pela construção de indicadores

quantitativos e qualitativos;

Avaliação interna e externa dos cursos;

Reavaliação, com base nas informações e recomendações, das

avaliações interna e externa;

Reformulação de políticas institucionais e de modelos de gestão

acadêmica e administrativa, com a adoção de ações apontadas pelo

processo de avaliação.

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2.20.4 Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída na ESIC tem os objetivos:

Manter a comunidade acadêmica consciente do valor e da eficácia da

avaliação como instrumento promotor da eficiência e qualidade, para alcance

dos objetivos institucionais;

Obter dados necessários à tomada de decisão em todas as instâncias;

Manter a integração entre prática avaliativa e o processo administrativo da

instituição.

2.20.5 Abrangência da Autoavaliação

O processo avaliativo envolve:

Avaliação dos professores pelos alunos (graduação e pós-graduação);

Avaliação dos alunos pelos docentes;

Autoavaliação dos docentes;

Visão que os docentes têm da instituição;

Avaliação dos serviços administrativos;

Avaliação da expectativa dos alunos iniciantes;

Avaliação da expectativa dos alunos concluintes;

Avaliação da ESIC pelos ex-alunos;

Pesquisa de perfil socioeconômico dos alunos;

Pesquisa de clima organizacional;

Pesquisa de imagem e posicionamento de mercado da instituição.

2.20.6 Formas de Participação da Comunidade Acadêmica

Em todas as matérias ou disciplinas oferecidas, os professores são, periodicamente,

avaliados pelos alunos, em formulários próprios. Os resultados são utilizados pelas

Coordenações dos Cursos para avaliar, orientar e aprimorar procedimentos

administrativos e atividades docentes.

Anualmente, avaliam-se os resultados obtidos, mediante pesquisa realizada com os

alunos concluintes do curso, visando averiguar se os resultados pretendidos foram

alcançados e o grau de contribuição que a formação propiciou em seu desenvolvimento

profissional.

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30

Os docentes participam do processo respondendo questionários e participando de

reuniões periódicas e encontros pedagógicos.

2.20.7 Divulgação dos Resultados da Autoavaliação

Os relatórios da avaliação são elaborados pela Comissão Própria de Avaliação,

obedecendo todas as suas dimensões, sendo sua apresentação feita por relatórios, que

são encaminhados à diretoria e coordenações. A divulgação dos resultados é feita

individualmente ou através de reuniões, aos professores e/ou funcionários. Para o corpo

discente, essa divulgação se dá pela distribuição de materiais informativos em espaços

físicos próprios para este fim, ou ainda, por meio da divulgação nas respectivas salas de

aula.

2.20.8 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações

Todos os resultados obtidos nas avaliações são objeto de discussões em reuniões,

que envolvem todos os membros chave da comunidade acadêmica. Nestes encontros são

discutidos os pontos que requerem melhoria e são priorizadas as ações para tal

finalidade.

2.20.9 Avaliação Externa

A avaliação externa corresponde às avaliações realizadas pelo MEC/INEP. Os

resultados apontados pelas mais recentes avaliações realizadas pelo MEC/INEP denotam

a seriedade e a preocupação institucional pela qualidade do ensino.

Os dados e informações fornecidos nos relatórios do MEC/INEP são fonte para

análises estatísticas, que servem de embasamento para a melhoria contínua dos nossos

projetos pedagógicos.

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31

3. CORPO DOCENTE

3.1 Formação Acadêmica e Profissional

O corpo docente da ESIC é estruturado em consonância às políticas de sua

mantenedora, que por sua vez encontra-se consoante aos princípios da Faculdade. Assim

sendo, o corpo docente tem claras as definições quanto aos critérios para admissão e

progressão na carreira, bem como para a capacitação profissional.

3.2 Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente

O quadro docente é composto por profissionais que além da titulação possuem

experiência empresarial. É política da Instituição valorizar as duas faces da experiência,

por considerar que a prática é uma extensão da academia. Isso possibilita considerar

nossos professores como sendo acadêmico-profissionais, pois um considerável número

deles, além da academia, exerce como profissionais de mercado atividades pertinentes à

sua área de formação e ou especialização.

Para ingressar como docente na ESIC o profissional deve ter, preferencialmente,

título de mestre ou doutor.

3.3 Critérios de Seleção e Contratação de Professores

A política de recursos humanos para docentes preza pela manutenção do quadro de

funcionários, procurando preencher as necessidades com profissionais que apresentam

potencial e/ou experiência e qualificação de acordo com as exigências do cargo.

Para a admissão de docentes, o candidato é submetido a uma banca examinadora.

Considerando a necessidade de regulamentar os procedimentos desta Banca

Examinadora do concurso para docência, a ESIC tem por composição de Banca a

participação dos seguintes representantes:

Um membro da Diretoria;

Representante da Coordenação do Curso;

Professor (a) da disciplina avaliada;

Professores Convidados

Observação: a Banca é constituída com um mínimo de três professores (as).

A matéria a ser explanada será indicada pelo Coordenador do Curso e deverá

atender às exigências da disciplina para a qual o(a) professor(a) será contratado(a).

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32

O(a) candidato(a) disporá de 20 minutos para apresentação de sua aula.

3.4 Acompanhamento Funcional

O acompanhamento funcional, a cargo do coordenador do curso, tem por objetivo a

efetivação e o desenvolvimento do professor, da mesma forma, que serve como

ferramenta de subsídio para o treinamento e desenvolvimento de pessoal.

3.5 Ações de Qualificação e Plano de Carreira do Corpo Docente

O Plano de Carreira, o Regimento e o Plano de Desenvolvimento Institucional

representam a política a ser adotada pela ESIC para garantir ao seu corpo docente a

tranquilidade e as oportunidades de progresso na carreira de professor.

3.6 Ações de Capacitação

A qualificação dos professores é a condição central da qualidade institucional e da

aprendizagem dos alunos. O projeto de qualificação e formação continuada do corpo

docente, conforme Plano de Carreira, aponta na direção das seguintes políticas e ações:

Seleção dos professores, observando as determinações legais vigentes,

mas, sobretudo, a vocação ao mérito acadêmico com base na capacidade

de produzir conhecimento crítico e criativo, de modo individual e

interdisciplinar;

Admissão preferencial de professores que tenham, no mínimo, título de

mestre;

Incentivo à carreira, incluindo titulação, intercâmbio, produção permanente

e marcante, reconhecimento público, regime de trabalho, direito de

estudar, entre outros;

Avaliação institucional, incluindo todos os membros da instituição;

Apoio a obtenção do título e doutor, por meio de subsidio parcial de

despesas para professores com carga horária integral, quando o curso for

realizado em universidade privada, ou em universidade pública, fora do

município de Curitiba.

3.7 Critérios de Admissão e de Progressão na Carreira

O processo de qualificação profissional da ESIC busca a operacionalização, a partir

dos seguintes grandes marcos orientadores:

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Totalidade: incluir todos os níveis e classes de professores;

Integração: integrar os projetos de formação e qualificação à missão e

objetivos da instituição;

Flexibilidade: apresentar uma abordagem dinâmica da capacitação em

função do tipo de profissional que compõe o quadro docente;

Acessibilidade: assegurar a todos os professores o direito à formação e à

capacitação.

3.8 Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes

A instituição busca constantemente a excelência em qualidade, principalmente pelo

fato de o mercado atual a exigir. Nesse sentido, o corpo docente é fundamental e seu

acompanhamento, através de avaliações, é indispensável.

Em termos de avaliação formal e regular, em todas as matérias ou disciplinas

ofertadas, os professores são avaliados pelos alunos, que preenchem formulários

disponibilizados pela Internet numa área própria, denominada de "aluno on-line". A

avaliação docente é realizada ao final de cada módulo para todos os anos do curso. Os

resultados são averiguados e repassados aos professores, num trabalho de constante

acompanhamento e melhoramento das atividades docentes.

3.9 Estímulos ou Incentivos Profissionais

Além de um Plano de Carreira definido, a ESIC considera que o trabalho e a

dedicação de seu corpo docente devem ser estimulados e incentivados para que o

progresso e a qualidade de ensino sejam sempre sua marca registrada. Para tanto, a

instituição propicia aos seus colaboradores estímulos e benefícios, tais como:

Participação na pós-graduação;

Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos: todos os

professores são incentivados a participar de eventos que tratam de

assuntos ligados à área de atuação da ESIC.

A instituição tem por princípio a preocupação constante de integrar, no curso de

graduação, os conhecimentos adquiridos de seus docentes em programas de

especialização, de mestrado e de doutorado, estando em conformidade com as diretrizes

curriculares propostas.

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34

Dentro desses aspectos da capacitação e da qualificação dos professores, mediante

o aprimoramento realizado através de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, a

instituição fornece apoio financeiro, viabilizando o afastamento temporário ou parcial do

docente e a estrutura de recursos necessários ao bom aproveitamento dos programas. A

ESIC tem formalizado acordos de parceria com outras instituições, nacionais e

internacionais, para estruturação de programas que atendam a tais necessidades,

consubstanciadas às suas próprias exigências de nível de excelência e de qualidade de

ensino.

3.10 Dedicação aos Cursos

A instituição está orientada na busca constante pela excelência em qualidade,

principalmente pelo fato de o mercado atual a exigir, decorrente do atual ambiente

econômico no país, em que a competição e a competitividade entre as empresas são

palavras de ordem. Para alcançar este objetivo, a mantenedora vem investindo nas

mantidas há algum tempo, dando as seguintes prioridades:

Investimento na formação e qualificação continuada do corpo docente;

Corpo docente com maior tempo de dedicação, para permitir um ambiente

de realização de pesquisas e produção técnico-científica, o qual é

atribuição de uma Instituição de Ensino Superior;

Ampliação e consolidação de vínculos com o setor produtivo;

Estreitamento dos vínculos entre as instituições mantidas e o meio

empresarial;

Preparação de um corpo docente com duplo perfil profissional em

docentes titulados que exerceram atividades em empresas, facilitando a

ligação fundamental entre teoria e prática;

Realização de novos convênios com instituições de ensino, nacionais e

internacionais, permitindo ao corpo docente e discente uma visão mais

adequada do cotidiano de um mundo globalizado;

Revisão constante dos conteúdos programáticos e dos currículos

adotados para os cursos que oferta.

Com a adoção dessas políticas, os principais resultados a serem observados serão:

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Melhor qualificação do corpo docente;

Maior envolvimento dos professores no processo didático-pedagógico.

3.11 Atuação e Desempenho Acadêmico e Profissional

As publicações e produções intelectuais, técnicas, culturais e artísticas recebem

apoio da instituição para seu desenvolvimento, tanto em relação à necessidade de horas

disponíveis para produção, quanto benefício financeiro.

3.12 Remuneração conforme Plano de Carreira

Tendo em vista as diretrizes apontadas anteriormente e, em face do seu Plano de

Carreira, a ESIC prevê a progressão do docente em seus quadros. Está previsto que o

docente inicie na instituição na categoria de assistente, passando por adjunto e

posteriormente para titular, dependendo de sua titulação, produção e experiência. O

ingresso na instituição é por concurso, e o acesso nas categorias superiores também. A

progressão dentro de cada categoria (mestre, e doutor) é automática, desde que o

docente apresente a titulação correspondente.

O valor da hora-aula do docente irá variar de acordo com o enquadramento em que

ele estiver, segundo os critérios do plano de carreira

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36

4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

ADMINISTRAÇÃO.

4.1 Concepção do Curso

Considerando a importância do papel do Administrador no contexto sócio, político e

econômico do País, enquanto um profissional comprometido com os interesses e os

desafios que emanam da sociedade, e tendo como pressuposto básico a ideia de que,

embora considerando as peculiaridades regionais e locais, a formação do Administrador

deve ter um caráter embora específico, com uma visão abrangente e eclética, a ESIC -

reconhece como imperativo capacitar profissionais, na área do referido curso, com

formação básica adequada, buscando dotá-los de uma visão crítica, com capacidade

plena de avaliação e reavaliação de seu desempenho e de ajustamento, com

competência, às novas exigências geradas pelo avanço científico e tecnológico e as

exigências conjunturais em permanente evolução.

O compromisso, neste sentido, é buscar desenvolver um perfil do egresso, cuja

formação garanta a internalização de ideias, valores e convicções fundamentadas na

responsabilidade social, justiça e ética; uma formação humanística e geral, que assegure

a compreensão de seu meio social, político, econômico e cultural; uma sólida formação

teórica e técnica, voltada para uma atuação crítica e reflexiva acerca da área de comercial

das organizações; e, com capacidade de compreensão da necessidade de

aperfeiçoamento profissional, interpessoal e institucional contínuo.

A formação deste novo perfil pressupõe, entretanto, um embasamento teórico que

assegure o desenvolvimento de um conjunto de habilidades e o domínio de conteúdos

básicos, que de forma articulada possibilite: a compreensão e a interpretação da realidade

das organizações; a compreensão do processo de gestão de forma integrada, sistêmica e

estratégica, a utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico; a capacidade de lidar com

modelos de gestão inovadores; enfim, a capacidade de tomada de decisão em um mundo

diversificado e interdependente, através da ordenação de atividades e programas e da

seleção de formas e conteúdos adequadas as ações previstas.

Assim, com base neste perfil desejado, observadas as diretrizes estabelecidas pela

nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9.394/96, capítulo IV da

Educação Nacional e dos Pareceres do Conselho Nacional de Educação e das Diretrizes

estabelecidas para o cursos em questão, como também diante das novas exigências

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sociais políticas e tecnológicas, que ora se colocam em nível regional e nacional é que a

ESIC propõe, neste projeto pedagógico os objetivos, conteúdos, proposta metodológica,

proposta de avaliação ensino - aprendizagem, bem como a bibliografia mínima

necessária, que formam a proposta curricular do Curso de Administração

4.2 Características do curso

O curso de Administração, que outorgará aos formandos o título de Administrador,

deve preparar profissionais para atuar na sociedade, dotando-os de competências e

habilidades para o desempenho da profissão junto ao mercado de trabalho.

O curso de Administração em linhas gerais, apresenta as seguintes características:

duração do curso fixada em 4 anos para integralização curricular mínima e de 6 anos para integralização máxima;

o curso de Administração, que outorgará aos formandos o título de Administrador, deve preparar profissionais para atuar na sociedade, dotando-os de competências e habilidades para o desempenho da profissão junto ao mercado de trabalho.

ano letivo dividido em dois semestres;

as disciplinas têm carga horária adequada aos objetivos do currículo;

a carga horária total do curso é definida em 3160 horas

Titulação: Administrador

Áreas de atuação: O Bacharel em Administração poderá atuar em diferentes campos • O

Artigo 2° da Lei 4769, define campos privativos do Administrador) • Administração

Financeira • Administração de Material • Administração Mercadológica/Marketing •

Administração de Produção • Administração e Seleção de Pessoal/Recursos

Humanos/Relações Industriais • Orçamento • Organização e Métodos e Programas de

Trabalho • Campos Conexos • Comercial ou Marketing; • Administração de Recursos

Humanos; • Administração Financeira; • Administração da Produção; • Administração de

Materiais e Patrimoniais; • Administração de Sistemas de Informação; • Organização,

Sistemas e Métodos; • Comércio Exterior; • Empreendedorismo; • Carreira Docente; •

Administração Esportiva; • Administração Hospitalar; • Administração Hoteleira; Futuras

oportunidades Administração do Terceiro Setor.

Mercado de trabalho: O Bacharel em Administração poderá atuar no mercado de

trabalho das empresas e aquelas que de alguma maneira prestam ou demandam serviços

às empresas do setor como: gestores nas diferentes organizações (em empresas e

organizações industriais, prestadoras de serviços e comerciais. Em instituições e

organizações privadas, organizações públicas e organizações não-governamentais.

Vagas: 100 vagas no período noturno e 100 vagas no período diurno.

4.3 Processo Seletivo

O processo seletivo do Curso DE Bacharelado em Administração tem por objetivo

classificar os candidatos no limite das vagas autorizadas pelo Ministério da Educação.

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38

O ingresso do candidato no curso dar-se-á por meio do Processo de Seleção

Agendado ou outro processo público congênere, ou ainda através de transferência ou

aproveitamento de estudos, dentro do limite das vagas oferecidas, para o Curso. O

resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) poderá ser usado como parte do

processo seletivo.

Na hipótese de restarem vagas a serem preenchidas, a ESIC poderá realizar novos

Processos Seletivos ou preencher as vagas existentes com alunos transferidos de outros

cursos ou Instituições de Ensino Superior, ou portadores de diploma de graduação,

obedecida a afinidade do curso.

O Processo de Seleção de candidatos para o Curso de Administração abrange

conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Fundamental e

Médio, sem ultrapassar aquele nível de complexidade.

As inscrições para o Processo de Seleção são abertas através de edital, publicado

pela Comissão do Processo Seletivo, no qual constarão as normas que regem o referido

processo, as respectivas vagas, prazos de inscrição, a documentação exigida para a

inscrição, os critérios do processo e critérios de classificação.

A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza

o Processo Seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos

fixados.

4.4 Missão do curso de Bacharelado em Administração

A Missão do Curso de Administração da ESIC é formar profissionais em

Administração, com base no contexto atual, e diante do cenário futuro que se desenvolve

global, especialmente em nosso país, exigindo que o Administrador seja um

empreendedor, negociador, estrategista, criador, inovador e agente de mudanças e saiba

encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum. Assim busca-

se através da construção e desenvolvimento de habilidades humanas, conceituais e

técnico disponibilizar conhecimento que permitam aos alunos desenvolverem um

processo de auto-questionamento e aprendizado, de modo a torná-los capazes de

absorver, processar e se adequar, por si mesmos, às necessidades e aos requerimentos

das organizações do mundo moderno.

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39

A missão do Curso de Administração se resume em:

“FORMAR PROFISSIONAIS EM ADMINISTRAÇÃO, CAPAZES DE DISSEMINAR O

DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DAS ORGANIZAÇÕES A PARTIR DE UM

CONHECIMENTO GLOBAL”.

4.5 Justificativa

O Brasil é um país rico em extensão, na qualidade do solo e no potencial de sua

produção, destacando-se como um dos grandes produtores mundiais em vários

seguimentos. Hoje é reconhecido como o país das oportunidades não somente pela mídia

nacional como também pela imprensa internacional. A transformação do país em uma das

grandes potências mundiais está fortemente relacionada com a capacidade gerencial dos

administradores, tanto em pequenas, médias e grandes empresas, quanto na esfera

pública ou privada.

No cenário mundial, destaca-se como um dos mais empreendedores. Dentro do

cenário nacional, o Paraná está entre os primeiros em número de empresas. Ao mesmo

tempo possui alto índice de mortalidade de empresas segundo levantamento apresentado

pelo SEBRAE (2005). Desta forma, torna-se cada vez mais necessário à formação de

profissionais em gestão empresarial. Dada a importante posição do Paraná dentro da

economia nacional, seja nos negócios estabelecidos, como também nos novos negócios,

eleva-se à importância do Estado no mercado mundial.

Desse modo, destaca-se que as Instituições de Ensino Superior têm papel

fundamental nesse processo de formação e qualificação profissional. No caso específico

da ESIC, o Curso de Administração torna-se extremamente importante para as novas

diretrizes que se desenham no meio empresarial do Paraná, haja vista que a

competitividade das empresas está diretamente ligada à capacidade dos profissionais que

atuam na área administrativa.

Atualmente, no Paraná é crescente a exigência por profissionais qualificados à

frente dos empreendimentos. Hoje é limitado o número de profissionais qualificados para

atuarem na gestão empresarial. Estimulando-se a pauta de negociações empresariais,

qualificando profissionais, possibilitando a inclusão da micro e pequena empresa no

quadro das empresas competitivas, disseminado conhecimento sobre a administração

profissional e as inúmeras oportunidades existentes no mercado tanto nacional como

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internacional, pode-se viabilizar grandes transformações na realidade local, estadual e,

num futuro próximo, nacional.

4.6 Objetivos do curso

4.6.1. Objetivo Geral

Formar profissionais habilitados para acompanhar e antecipar as mudanças e

alcançar resultados nas organizações, buscando por meio da visão multidisciplinar

desenvolver habilidades conceituais e humanas que, aliadas à competência técnica e à

visão de negócio, associada ao conceito de sustentabilidade empresarial ambiental e

social, proporcionem uma cultura de inclusão.

4.6.2. Objetivos Específicos

O curso de Bacharelado em Administração tem como objetivos específicos:

capacitar os alunos para trabalharem em organizações públicas e privadas,

engajados com as transformações das estruturas socioeconômicas;

proporcionar aos alunos a compreensão dos processos e práticas

administrativas das organizações;

instrumentalizar os alunos para o uso dos recursos tecnológicos disponíveis na

área de Gestão;

desenvolver nos alunos o domínio dos princípios e fases da administração em

geral;

desenvolver o espírito crítico e o potencial e mpreendedor, integrando o

processo formativo com a realidade regional e nacional;

desenvolver nos alunos o espírito de liderança e a consciência de que devem

agir eticamente, com responsabilidade e cidadania;

proporcionar uma visão sistêmica da administração geral no âmbito da

realidade social, no âmbito local, regional, nacional e mundial;

formar profissionais competentes que possam atender às demandas do

mercado de trabalho com elevação dos níveis de qualidade de gestão, técnicas de

assessoramento e metodologias de projeto;

desenvolver entre os alunos a capacidade de pesquisas e técnicas inovadoras;

oportunizar aos alunos a aplicação dos conteúdos programáticos das matérias

estudadas, visando a integração entre o estudado e a realidade que se apresenta

no mercado de trabalho profissional.

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4.7 Perfil do profissional a ser formado

O Curso de Graduação em Administração da ESIC enseja, como perfil desejado

do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,

sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis

graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver

gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e

apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de

situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de

atuação do administrador.

4.8 Competências Profissionais

O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação profissional

que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

I- reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,

introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e

generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o

processo da tomada de decisão;

II- desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,

inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou

intergrupais;

III- refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua

posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se

de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

V- ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de

aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações

éticas do seu exercício profissional;

VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência

cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em

diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

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organizações; e

VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,

pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e

operacionais.

4.9 Organização Acadêmica do Curso - Matriz Curricular

O Projeto Pedagógico, na estruturação de sua matriz curricular, busca ser adequado

ao desenvolvimento das habilidades e ao perfil profissional desejados, dedicando carga

horária pertinente às disciplinas fundamentais e profissionalizantes, definindo

cuidadosamente as ementas de todas as disciplinas e estruturando adequadamente as

Atividades Complementares, ao Trabalho Interdisciplinar. A elaboração da matriz

curricular procura manter equilíbrio e integração entre as várias disciplinas e atividades,

evitando a sobreposição de conteúdos.

Na elaboração do ementário procura-se tecer a visão conceitual da disciplina que

deve ser o parâmetro para o elenco dos conteúdos programáticos, objetivos a serem

atingidos, que ensejam os procedimentos metodológicos e bibliografia básica adequada,

complementada por outros títulos.

Diante das reflexões conjuntas entre coordenação e corpo docente do curso, com a

colaboração de todos os atores envolvidos no processo, estruturou-se a matriz curricular,

em regime seriado semestral, para viabilizar a organização dos conhecimentos de forma

contextualizada.

A matriz curricular que privilegia uma lógica interna, articulando-se de forma

coerente a proposta pedagógica, o perfil desejado, o rol de disciplinas e o ementário.

Algumas disciplinas do curso de administração, considerando o disposto no art. 81

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 1o do Decreto no 2.494, de 10 de

fevereiro de 1998 e na Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, do Ministério da

Educação, serão ministradas parcialmente por meio da modalidade semi-presencial,

enfatizando a auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados

em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

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43

4.10 Matriz Curricular do Curso

Curso Superior de Administração

Semestre/Disciplinas Carga Horária

Primeiro Semestre

Domínio Pessoal e Profissional

36

Ferramenta de Tecnologia Aplicada 36

Fundamentos de Administração 72

Fundamentos de Economia 72

Leitura e Produção de Textos 72

Matemática I 72

Atividades Complementares 15

Total 375

Segundo Semestre Economia Empresarial

72

Estatística I 72

Ética e Sustentabilidade 36

Fundamentos de Contabilidade 72

Matemática II 72

Sociologia Organizacional 36

Atividades Complementares 15

Total 375

Terceiro Semestre Comportamento Organizacional

36

Comunicação Empresarial e Endomarketing 72

Contabilidade Intermediária 36

Estatística II 72

Fundamentos de Marketing 72

Gestão de Operações I 36

Inglês ou Espanhol para Negócios I 36

Atividades Complementares 15

Total 375

Quarto Semestre Gestão de Custos

72

Gestão de Operações II 72

Gestão de Produtos 36

Matemática Financeira 72

Metodologia Científica 36

Técnicas de Apresentação 36

Inglês ou Espanhol para Negócios II 36

Atividades Complementares 15

Total 375

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Curso Superior de Administração

Semestre/Disciplinas Carga Horária

Quinto Semestre

Direito e Planejamento Tributário 36

Gestão de Canais de Distribuição 36

Gestão de Pessoas 72

Gestão de Projetos 36

Gestão Financeira 72

Pesquisa Operacional 72

Inglês ou Espanhol para Negócios III 36

Atividades Complementares 15

Total 375

Sexto Semestre Controladoria

72

Economia Brasileira 72

Gestão da Logística de Suprimentos 72

Gestão de Cargos, Salários e Benefícios 72

Marketing Estratégico 36

Inglês ou Espanhol para Negócios IV 36

Atividades Complementares 15

Total 375

Sétimo Semestre Direito do Trabalho

36

Empreendedorismo 36

Gestão da Logística de Distribuição 72

Gestão de Treinamento e Educação Corporativa 72

Marketing Digital 36

Pesquisa e Análise de Mercado 36

Trabalho de Conclusão de Curso I 152

Atividades Complementares 15

Total 455

Oitavo Semestre Gestão de Negócios Internacionais 72

Gestão Estratégica 72

Jogo de Empresas 72

Mercado Financeiro e de Capitais 72

Trabalho de Conclusão de Curso II 152

Atividades Complementares 15

Total 455

Carga Horária Total 3.160

Libras - Língua Brasileira de Sinais (optativa) 36

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45

4.11 A Articulação Teoria-Prática

4.11.1 Estágio Não Obrigatório

A modalidade de Estágio é uma importante variável a ser considerada no contexto

de perfil do egresso. A flexibilidade prevista pela LDB apresenta-se, neste caso, na forma

de opção do estudante pela área de conhecimento a ser investigada.

Um dos esforços da ESIC vem sendo o investimento em convênios com empresas e

organizações públicas e privadas que privilegiem o envolvimento do corpo docente e

discente em pesquisas aplicadas. Isso permitirá a absorção da tecnologia e da realidade

da gestão de negócios adquiridas pelos professores, com o correspondente reflexo na

maior capacidade de preparar os alunos para o mercado.

4.11.2 Atividades Complementares

As Atividades Complementares integram o currículo do Curso de Administração da

ESIC caracterizam-se como atividades-extra técnico científicas, desportivas, religiosas,

artísticas, culturais e linguísticas com o fim de propiciar um enriquecimento e

complementação curricular, o que contribui para a formação de um profissional

diferenciado. As atividades devem ser cumpridas fora do horário de aula regular e podem

ter forma de cursos de curta duração, oficinas de trabalho, conferências, dentre outros.

O aluno deve cumprir o número de 120 horas de Atividades Complementares até

concluir o Curso.

As Atividades Complementares “são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente

acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do

trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. A realização de atividades

complementares não se confunde com a do “Estágio Supervisionado ou com a do

Trabalho de Conclusão de Curso”.

Estão previstas como atividades complementares: as atividades de extensão, cursos

variados, enriquecimento de ensino, eventos, buscando, com isso, garantir um espaço

aberto para que cada aluno complemente os conhecimentos que entenda necessários

para a sua completa formação profissional.

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As atividades complementares devem ser cumpridas durante o Curso, à escolha do

acadêmico, comprovadas na Secretaria Acadêmica, através de formulários específicos,

cujo cômputo será deferido pela Coordenação de Curso, para fins de integralização do

currículo.

O tempo destinado para as Atividades Complementares para fins de integralização

de carga horária do currículo pleno está definido, em 120 (cento e vinte) horas,

distribuídas em atividades explicitadas no quadro abaixo:

Disciplinas de outros Cursos na Faculdade ESIC ou em outras IES, em áreas afins,

não previstas no currículo pleno. Cursos de idiomas. Cursos de Informática. Eventos

Diversos (simpósios, congressos, oficinas de estudo, fóruns, palestras, conferências,

semana cultural integrada, gincana acadêmica integrada, etc.). Projetos e Programas de

Extensão.

O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do

elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão

e pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos,

aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em

contexto sócio-histórico, compromissado com a formação humanística.

A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de Curso, mantém registro

individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso de Administração.

Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo

de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente.

Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno.

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4.12 Corpo docente

A composição do corpo docente previsto para o curso pode ser visualizada no

Anexo I. Ali encontram-se discriminados os itens sobre titulação do docente, assim como

as disciplinas pelas quais o docente será o responsável e o período em que desenvolverá

suas atividades no curso e na instituição.

4.13 Metodologia e técnicas didático-pedagógicas.

Relativamente às metodologias e às técnicas de ensino, os professores utilizam nas

diversas disciplinas técnicas didático-pedagógicas, levando em conta que, durante todo o

Curso, se estabeleça a relação teoria e prática; bem como as atividades curriculares

procurem a articulação dos dados da realidade com o conhecimento elaborado, na busca

da produção do conhecimento novo ou na sua aplicação.

Entende-se que a metodologia deva obedecer a parâmetros bem delineados,

permitindo-se ser:

Problematizadora - na medida em que apresenta as contradições básicas de uma

situação existencial concreta com problemas que desafiam as pessoas nela envolvidas;

Interdisciplinar – na medida em que várias disciplinas ou vários ramos do saber

abordam determinado tema sob prismas diversos.

Integradora - na medida em que possibilita às pessoas captarem o desafio como

um problema que tem conexões com outros problemas;

Crítica - na medida em que oportuniza a busca das causas sociais, políticas,

econômicas e históricas de sua situação existencial;

Impulsionadora da ação - na medida em que, ao responderem os desafios, as

pessoas se sintam comprometidas e cada vez mais engajadas no processo de

transformação de sua realidade;

Dialogante - na medida em que elas são chamadas a conhecer, a elaborar o seu

conhecimento, quando se encontram em autêntica comunicação com outras pessoas;

Criativa - na medida em que oferece a elas a possibilidade de construir seu saber,

partilhando suas experiências, inventando e reinventando seu mundo, criando sua cultura

e forjando seu destino como seres históricos;

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Permanente - na medida em que, considerando os alunos como seres inacabados,

numa realidade igualmente inacabada, lhe dá a chance de refazerem, na ação-reflexão,

constantemente, sua realidade existencial, tendo em vista sua plena libertação.

As técnicas pedagógicas utilizadas pelo professor no processo de ensino

aprendizagem, em sintonia com a proposta metodológica, podem conter:

Exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas participativas, dialogais e

interativas;

Estudos de texto; de casos reais e/ou simulados;

Estudos dirigidos e/ou orientados;

Mesa redonda; círculo de estudos; apresentação de seminários, painéis; e

similares;

Trabalho e apresentação em grupo;

Utilização da informática como técnica de apoio didático pedagógico;

Pesquisas pela internet, ou na biblioteca, por meio de livros, periódicos, CD-

ROMS;

Pesquisas orientadas de campo;

Atividades extensionistas desenvolvidas em eventos públicos, fora da instituição;

Visitas acompanhadas a empresas diversas;

Provas integradas, com questões de várias disciplinas.

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49

5. INFRAESTRUTURA

O Campus da Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing - ESIC, espaço

acadêmico que, arquitetonicamente, integra natureza, tecnologia e áreas de convivência,

localiza-se à Rua Pe. Dehon, nº 814, Hauer, Curitiba - Paraná, a 10 minutos do centro da

cidade.

5.1 Gabinetes de trabalho

5.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral

Os professores de tempo integral possuem todos gabinetes e/ou espaços

apropriados para o desenvolvimento de suas atividades na instituição.

5.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

As coordenações possuem seu espaço próprio de trabalho. Todos os equipamentos

necessários para a realização das atividades se encontram disponíveis nas salas de

trabalho.

5.1.3 Sala de professores

A ESIC disponibiliza ampla sala para os professores. Esta sala é equipada com

computadores com acesso à Internet, impressora, scanner, mesas e armários e outros

equipamentos.

5.1.4 Salas de aula

As salas de aula são dimensionadas para diferentes tamanhos de turmas, conforme

a necessidade dos cursos oferecidos pela ESIC. A relação completa das salas encontra-

se descrita abaixo.

5.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática e estrutura

5.2.1 Acesso aos equipamentos de informática

Especificamente, para o corpo discente, possuem à disposição 72 computadores

(entre laboratórios e biblioteca) instalados em rede e com possibilidade de acesso à

Internet. A política de acesso dos alunos é gerenciada da seguinte maneira: Para as

disciplinas/módulos de informática, existem horários previstos na grade horária e as aulas

são ministradas no próprio laboratório. Professores requisitam o laboratório, orientam e

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acompanham o trabalho dos alunos nesse local. Quando não existe aula prevista, um dos

laboratórios fica disponibilizado para utilização pelos alunos, em tempo integral. Uma

equipe de profissionais, que integram o Serviço de Atendimento ao Usuário, também em

tempo integral, está à disposição para prestar esclarecimentos e apoio aos usuários.

5.2.2 Acesso aos sistemas e estruturas internas

Os espaços físicos disponibilizados aos laboratórios seguem à risca as

recomendações pertinentes à ambiência, considerando as melhores condições para sua

implementação e expansão. Para tanto, são observadas questões como iluminação

natural e artificial, climatização adequada bem como a permanente limpeza tanto das

máquinas quanto das dependências. Sabe-se que a tecnologia veio para ficar,

independentemente do ambiente em que se atua. Na ESIC, as ferramentas tecnológicas e

a democratização da informação proporcionam ao ambiente em que ela atua (o ensino)

um enorme avanço na disseminação do conhecimento. Assim, sempre que houver

necessidade de se expandir fisicamente o parque tecnológico da instituição para manter

ou melhorar sua qualidade de ensino, a mantenedora o implementará. Os laboratórios

funcionam 16 horas por dia. Todos os laboratórios possuem extintores de incêndio e são

monitorados através de câmeras, garantindo a integridade física dos equipamentos e dos

usuários.

A política de acesso dos alunos é gerenciada da seguinte maneira:

Para as disciplinas/módulos de informática, existem horários previstos na grade

horária e as aulas são ministradas no próprio laboratório.

Professores requisitam o laboratório, orientam e acompanham o trabalho dos

alunos nesse local.

Quando não existe aula prevista, um dos laboratórios fica disponibilizado para

utilização pelos alunos, em tempo integral;

Há 12 (doze) microcomputadores disponíveis também na Biblioteca, para

utilização dos alunos.

Uma equipe de profissionais, que integram o Serviço de Atendimento ao Usuário,

também em tempo integral, está à disposição para prestar esclarecimentos e apoio aos

usuários.

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5.3 Bibliografia

5.3.1 Bibliografia básica

Em todos os cursos, como política institucional, para cada disciplina são adotadas

três referências de bibliografia básica. Todos os livros adotados possuem exemplares em

número suficiente para consulta dos alunos do curso.

5.3.2 Bibliografia complementar

Em todos os cursos, como política institucional, para cada disciplina são adotadas

cinco referências de bibliografia básica. Todos os livros adotados possuem ao menos dois

exemplares para consulta dos alunos do curso.

5.3.3 Periódicos especializados

A ESIC disponibiliza periódicos especializados para cada curso que oferta.

5.4 Biblioteca

Um dos objetivos da Biblioteca é fomentar a integração e a interlocução contínuas

entre diferentes membros da comunidade acadêmica local: docentes, discentes,

pesquisadores e demais funcionários da faculdade. Da mesma forma, tem a pretensão de

estimular a presença dos usuários em seu recinto, oferecendo-lhes obras clássicas e

atualizadas em seus acervos, favorecendo sobremaneira novas estratégias de ensino-

aprendizagem em diferentes níveis e garantindo aos usuários o acesso a diferentes e

atualizados recursos de mídias em variados suportes de informação.

O Sistema de Biblioteca contempla políticas e ações relativas ao suporte e apoio às

atividades de ensino, pesquisa e lazer no âmbito da graduação e pós-graduação,

oferecendo subsídios às diferentes linhas de pesquisa acadêmica.

A política que orienta as decisões relacionadas para a Biblioteca da ESIC, em

relação à seleção e à aquisição do material a ser incorporado ao acervo, privilegia

estratégias de apoio ao ensino e pesquisa. Para tanto, visa:

fomentar a integração e a interlocução contínuas entre diferentes membros da

comunidade acadêmica local (docentes, discentes e funcionários) com o

Sistema da Biblioteca, estimulando a coleta de informações de referência sobre

o material a ser adquirido (livros, periódicos, fitas de vídeo, CD-ROM, fitas-

cassete etc.). Estas referências devem constar das bibliografias básicas e

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complementares das disciplinas dos Cursos, indicando o respectivo número de

exemplares necessários exigidos pelo Ministério da Educação. Todas as

solicitações serão avaliadas e aprovadas pelos Coordenadores dos Cursos,

incluindo as renovações das assinaturas de periódicos. Por fim, estes

repassarão a solicitação de aquisição para o Sistema da Biblioteca. Os recursos

financeiros para aquisição de material serão fornecidos pelo Diretor Geral da

ESIC que pré-estabelece uma verba para a aquisição do material solicitado;

acompanhar a globalização crescente, o rápido avanço das inovações

tecnológicas e a integração entre diferentes países e culturas. Para tanto, será

definida uma política de aquisição voltada a uma ampla gama de obras, quer

nacionais e/ou internacionais (com ênfase às publicadas por instituições de

excelência em suas respectivas áreas);

considerar estratégico o intercâmbio acadêmico-científico entre diferentes

instituições universitárias e/ou de pesquisa como importante forma para

enriquecer o acervo da Biblioteca.

divulgar criteriosamente, através de comunicados enviados aos Coordenadores

de Curso, novos trabalhos produzidos no universo editorial, visando contribuir

para a divulgação da produção científica. Tal estratégia ampliará

qualitativamente as possibilidades de atualização do acervo porque

disponibilizará junto ao universo acadêmico uma vasta gama de opções do que

tem sido produzido nas mais diferentes áreas do conhecimento;

garantir aos usuários o acesso a diferentes e atualizados recursos de mídias

em variados suportes de informação, como fontes de pesquisa, favorecendo

novas estratégias ao processo de ensino-aprendizagem;

buscar ativamente doações de acervos considerados de inegável valor cultural,

visando contribuir para as pesquisas desenvolvidas na ESIC nas mais

diferentes áreas. As doações recebidas passam por um processo de análise e

seleção.

reavaliar criteriosamente a seleção do material incorporado ao acervo

identificando o baixo índice de utilização e a defasagem em relação ao seu

conteúdo, a fim de minimizar a confiabilidade e a pertinência da informação

para o usuário

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garantir uma vasta possibilidade de acesso à recuperação de informação pelo

usuário, através de consultas simples ou complexos cruzamentos de dados.

pressupor o aperfeiçoamento e a atualização constante dos funcionários da

Biblioteca. Parte-se do princípio que a qualificação dos profissionais envolvidos

diretamente com o processo de seleção e aquisição vai se refletir no perfil e no

aprimoramento do acervo;

realizar o desbastamento do acervo, processo pelo qual se retira do acervo

ativo, títulos e/ou exemplares, partes de coleções para remanejamento, visando

manter a qualidade da coleção. O desbastamento da coleção deverá ser feito

de acordo com as necessidades das Unidades de Informação e com a

apreciação dos Coordenadores de Curso.

5.4.1 Infraestrutura

A biblioteca encontra-se instalada no andar térreo da ESIC, ocupando uma área de

168 m2 com um espaço adequado para:

armazenamento do acervo;

acesso à Internet, multimídia e informática;

recepção e atendimento do usuário;

administração e processamento técnico do acervo;

leitura em geral ;

estudo individual

estudo em grupo.

5.4.2 Acervo Geral

A mantenedora se compromete a adquirir todos os livros e periódicos, assim como

outros materiais bibliográficos que forem indicados nos respectivos projetos pedagógicos,

em número suficiente para atender aos alunos. Além disso, estabelece como política,

destinar um percentual fixo da receita para atualização do acervo e novas aquisições.

A biblioteca da ESIC procura ter sempre qualidade e grande diversificação no seu

acervo, pois hoje é cada vez maior a disseminação de informações oriundas de diferentes

correntes de pensamento. Uma correta prestação de serviço nesta área ajudará,

sobremaneira, os cursos na tarefa de preparar profissionais competentes e habilidosos,

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com visão pluralista e multidimensional. Os quadros abaixo apresentam o acervo da

biblioteca da Instituição.

5.4.3 Acervo por área de conhecimento

O acervo da Biblioteca é atualizado constantemente, sob supervisão da

Coordenação de cada curso. A relação completa se encontra em anexo a este Projeto

Pedagógico.

5.4.4 Política de atualização do acervo

A ESIC está totalmente atenta à necessidade de renovação e atualização constante

do acervo bibliográfico e das redes de informação. A Biblioteca, dentro do seu papel de

apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, também busca o aprimoramento permanente

dos seus serviços através de uma política de melhoria da sua infraestrutura física e de

seus recursos humanos. Para tanto, o acervo será renovado através de:

descarte de obras desatualizadas e danificadas;

aquisição de títulos novos.(livros, fitas de vídeos, CD-ROMS, disquetes;

aquisição de maior número de exemplares das obras mais utilizadas;

renovação de assinaturas de periódicos;

assinatura de novos títulos de periódicos;

comprometimento de determinada porcentagem da receita para

atualização e aquisição do acervo.

A seleção é realizada com auxílio da Direção Geral, Coordenações de Cursos e

Professores das diversas matérias e sugestões dos alunos (graduandos e pós-

graduandos).

A atualização do acervo é realizada, semestralmente, de acordo com a seleção

apresentada num trabalho conjunto do corpo docente e do Sistema de Biblioteca, trabalho

que pressupõe a indicação bibliográfica pelos docentes e a aquisição pelo Setor

responsável. A política que orienta as decisões da Biblioteca da Escola Superior de

Gestão Comercial e Marketing em relação à seleção e à aquisição do material a ser

incorporado no acervo privilegia estratégias de apoio ao ensino e pesquisa: A política de

atualização do acervo compreende:

aquisição de títulos novos;

descarte de obras desatualizadas;

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assinatura de periódicos (renovação e novos).

Para tanto, incentiva a integração e a interlocução contínua entre diferentes

membros da comunidade acadêmica local (docentes, discentes e funcionários) com a

Biblioteca, estimulando que a coleta de informações de referência sobre o material a ser

adquirido (livros, periódicos, fitas de vídeo, CD ROM etc.) seja realizada pelos docentes e

discentes, através de consultas a catálogos de editoras: impressos ou eletrônicos, folders,

ou doações enviadas por editoras e livreiros, com o apoio da bibliotecária. (Estas

referências devem constar das bibliografias básicas e complementares das disciplinas dos

Cursos, indicando o respectivo número de exemplares necessários para aquisição

exigidos pelo Ministério da Educação. Todas as solicitações são avaliadas e aprovadas

pelo Coordenador do Curso, incluindo as renovações das assinaturas de periódicos. Por

fim, estes repassam a solicitação de aquisição para a Biblioteca.)

5.4.5 Expansão do acervo

A ESIC se compromete a adquirir todos os livros e periódicos, assim como outros

materiais bibliográficos que são indicados nos respectivos projetos pedagógicos, em

número suficiente para atender aos alunos. Além disso, estabelece como política, destinar

um percentual fixo da receita para atualização do acervo e novas aquisições. A cada 02

(dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções é revisada, com a finalidade de

garantir a sua adequação à comunidade acadêmica, aos objetivos da biblioteca e aos da

própria Instituição. Providencia ainda a disponibilização de obras publicadas pela Editora

ESIC da Espanha a todos os usuários da Biblioteca. Os dados relativos aos recursos

financeiros para aquisição de material são fornecidos pela Diretoria Executiva que

preestabelece uma verba gerenciada pelos Coordenadores dos Cursos.

5.4.6 Horário de Funcionamento

A biblioteca da Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing esta à disposição

do usuário nos seguintes horários:

de 2ª a 6ª feira: das 8h até 13h, e das 14h. até as 23h

aos sábados: das 8h até 13h.

Priorizando a política do bom atendimento, atua em horário compatível com a

necessidade dos usuários, contando com um grupo de colaboradores habilitados e

capacitados para realizar serviços de orientação ao usuário quanto às formas de acesso

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ao acervo e, também, de apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos. Paralelamente

ao atendimento apresentado pelos funcionários, a ESIC coloca à disposição do público,

em geral, o setor de Teleatendimento, que possui completa infraestrutura para prestar

atendimento e informações aos usuários. O acesso ao acervo da Biblioteca da ESIC

efetua-se através de empréstimo domiciliar; através de empréstimo entre bibliotecas para

alunos que estão elaborando monografias e para professores pesquisadores.

5.4.7 Pessoal Técnico-administrativo

O acervo da biblioteca é administrado por funcionários que procuram, dentro da

política de qualidade, atender os usuários em suas dúvidas e necessidades.

5.4.8 Serviços Oferecidos

A Biblioteca da Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing disponibiliza os

serviços a todos seus usuários, oferecendo–lhes, além da utilização do acervo (sistema

de livre acesso), os serviços de:

Empréstimo automatizado de materiais bibliográficos a todos matriculados

na Escola Superior de Gestão Comercial e Marketing;

Interação com Bibliotecas de escolas congêneres na Espanha;

Empréstimo entre Bibliotecas;

Consulta local do material;

Orientação bibliográfica;

Pesquisa bibliográfica em diversas fontes;

Acesso às bases de dados nacionais e internacionais;

Comutação bibliográfica (intercâmbio de fotocópia de documentos);

Visitas orientadas agendadas previamente;

Orientação para normalização e editoração técnica e catalogação na

publicação;

Uso da Internet voltada à pesquisa;

Intercâmbio de publicações;

Exposição e divulgação de novas aquisições;

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Clipagem de assuntos de interesse da direção, corpo docente e discente;

Acesso a todas a publicações da ESIC Editorial.

5.4.9 Redes de informação às quais a biblioteca estará integrada

A biblioteca se encontra integrada com as seguintes redes de informação:

COMUT - Comutação Bibliográfica

BIBLIODATA - são utilizados apenas os cabeçalhos de assunto e a

indexação de artigos de periódicos.

INTERNET

Rede de Fundo Completo – ESIC/Espanha.

5.4.10 Formas de acesso ao acervo

O acesso ao acervo da biblioteca da ESIC efetua-se dos seguintes modos:

através de empréstimo entre bibliotecas para alunos que estão elaborando

monografias e para professores pesquisadores;

através de pesquisa e consulta local e pela Internet.

5.4.11 Informatização do acervo

O serviço de informatização da Biblioteca da ESIC utiliza o software de Gestão da

Biblioteca que é um módulo do sistema de administração de Gestão Acadêmica. Sua

base de dados é Interbase com interface de usuário desenvolvida em Delphi. Os modelos

de dados seguem as normas de catalogação AACR-2 e de referência NBR 6023. As

estruturas de dados seguem o formato de intercâmbio IBICT. As funções de intercâmbio

são baseadas na norma internacional ISO 2709.

Este módulo é orientado para bases de dados documentais e bibliográficas, do tipo

bibliográficas, visa informatização dos serviços bibliográficos e destina-se ao

cadastramento, controle e empréstimo dos vários tipos de materiais presentes na

biblioteca. Para recuperação de obras no acervo, é possível efetuar buscas locais, na

biblioteca, ou por meio de acesso via rede local.

O sistema de informatização implantado na biblioteca compreende, entre outras, as

seguintes funções:

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Catalogação: compreende as informações necessárias para formar o banco de

dados do acervo. As obras são agrupadas por assuntos e tipos de materiais, como:

livros, artigos de periódicos, fitas de vídeo etc.

Recuperação da informação: é obtida pelos autores, títulos, assunto e tipos de

material.

Empréstimo: ocorre por meio de leitura óptica do código de barras colocado em

cada exemplar das obras do acervo, facilitando a rapidez das rotinas de

empréstimo e devolução.

Sobre o funcionamento da biblioteca, é mister fazer as seguintes observações:

O projeto de informatização do acervo da ESIC compreende a implementação de

um sistema integrado de bases de dados bibliográficos, controle automatizado de

empréstimos e disposição de consultas ao acervo via Intranet/Internet, a ser

instalado em todas as unidades de ensino da instituição. O conjunto dos aplicativos

está sendo desenvolvido em módulos, como descrito a seguir:

base de dados de monografias, compreendendo livros, folhetos e

monografias em geral (em conversão/implantação;

base de dados de periódicos e coleções;

base de dados de multimeios;

sistema automatizado de empréstimo de material bibliográfico, prevendo

identificação de material e de usuários por etiqueta e código de barras;

página eletrônica de consultas ao acervo, via Intranet/Internet

As bases de dados bibliográficas são do tipo referencial, contendo os elementos de

dados essenciais para o controle e recuperação de obras no acervo, além da

produção de saída on-line impressas segundo os padrões técnicos da área de

biblioteconomia e documentação:

nível catalográfico AACR-2;

referências bibliográficas segundo a norma NBR-6023;

formato de intercâmbio IBICT e arquivos de dados no padrão ISO 2709;

classificação temática segundo a CDD (edição 20);

vocabulário controlado próprio, que está sendo reformulado para ajustar-se aos

padrões controlados da FGV - Fundação Getúlio Vargas.

Suporte operacional

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Hardware: microcomputadores interligados em rede local Windows NT;

Software: (bases de dados CDS/ISIS for Windows - WinISIS, da UNESCO;

Suporte técnico.

5.5 Laboratórios

5.5.1 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes

A ESIC dispõe atualmente de 02 laboratórios de Informática (Graduação e Pós

Graduação) e biblioteca, com capacidade para atender 72 alunos simultaneamente (um

aluno por máquina). Os laboratórios são utilizados pelos professores em aulas práticas e

de aplicação de seus conteúdos. Os alunos encontram os laboratórios à disposição para a

realização de trabalhos e pesquisas.

5.5.2 Acesso a equipamentos de informática pelos alunos

A ESIC coloca à disposição da comunidade acadêmica um amplo sistema de

equipamentos completos de computação. O número total de computadores instalados

ultrapassa as 100 unidades. Esses equipamentos se encontram disponíveis para as

atividades administrativas e de coordenação nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Todos os laboratórios têm acessibilidade para pessoas com deficiência.

5.5.3 Recursos Audiovisuais e Multimídia Disponíveis

Equipamento Laboratório Especificação Quantidade 2010 2011 2012 2013 2014

Computadores

Graduação Intel 2Co 2.13 GHz 3 GB Ram

50 40

Pós Intel 2Co 2.13 GHz 3 GB Ram

15 15

Biblioteca Intel core 2 duo 2.93 GHz 3 GB Ram

5 17 17 30 30 30

Salas aula Bloco1

Intel 1.8GHz 1 GB Ram

6 12

Salas aula Bloco 2

Intel 1.8GHz 2 GB Ram

5 5 5

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5.5.4 Equipamentos existentes em sala de aula

Equipamento Laboratório Especificação Quantidade 2010 2011 2012 2013 2014

Projetores

Salas aula Bloco 1

Benq MP515 2500 ANSI Lumens

6 12 12 12 12 12

Salas aula Bloco 2

Benq MP515 2500 ANSI Lumens

5 5 5

3M 1708 2 2

TES 2020 2 2

Salas aula Philco 29” 2 2

5.5.5 Rede de Comunicação Científica (Internet)

A ESIC encontra-se integrada às principais fontes mundiais de informação

eletrônica, através da Internet. A infraestrutura e tecnologias aplicadas objetivam garantir

a alta disponibilidade, performance e segurança nos acessos, atendendo as expectativas

dos colaboradores, professores e alunos. Todos os laboratórios têm acesso à internet, e

de qualquer ponto da instituição os alunos podem acessar a internet por wireless fidelity –

Wi Fi.

5.5.6 Plano de Expansão e Atualização dos Equipamentos

Atenta à demanda de mercado e às novas tecnologias, a ESIC investe

constantemente na atualização de seus equipamentos e nas necessidades dos

professores e alunos, visando suprir eventuais lacunas. Qualquer solicitação ou indicação

de professores é analisada e, quando julgada procedente pela coordenação de curso ou

direção acadêmica, providencia-se o material solicitado. A política de manutenção dos

equipamentos tem como escopo o acompanhamento das novas tendências. São

realizadas manutenções preventivas, e os equipamentos com problemas são substituídos

por equipamentos de backup. A manutenção em equipamentos de informática é realizada:

em 80% dos casos pelo suporte técnico e manutenção; em 15%, pela assistência técnica,

pelo fato de esses equipamentos estarem na garantia; e em 5% (no caso das

impressoras) pelas empresas terceirizadas. Ao final de cada semestre todos os

microcomputadores são reinstalados e novos softwares são estudados pelos docentes e

suporte técnico, a fim de verificar a viabilidade de implantação.

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5.5.7 Equipes do Suporte Técnico

A equipe de profissionais de TI presta também o serviço de atendimento e

suporte técnico ao usuário, também em tempo integral, está à disposição para prestar

esclarecimentos e apoio. Bem como, está de prontidão para auxiliar os professores das

disciplinas e alunos, caso ocorram problemas com os equipamentos. Estando apta a

realizar manutenções ou substituição de equipamentos. É válido destacar o preparo dos

laboratórios da ESIC para atender todos os cursos e departamentos, visto que os

hardwares disponíveis, assim como o acervo de softwares, vêm atendendo plenamente a

multiplicidade de aplicativos peculiares a cada área de ensino, ressaltando a importância

do atendimento prestado pela instituição à necessidade do aumento do espaço físico,

visando à estruturação de novos laboratórios e visualizando a crescente procura dos

recursos de informática em todos os níveis.

5.6 Infraestrutura geral

5.6.1 Infraestrutura Administrativa e Salas de Aula

Com muita área verde, os Blocos foram planejados com racionalidade, a fim de

oferecer aos alunos da Instituição um ambiente adequado às atividades inerentes ao

ensino, pesquisa e extensão.

Com 35.178 m2 de terreno e 8.197,16 m2 de área construída, o Campus

continuará recebendo reformas, tanto nas áreas edificadas quanto nas áreas de

calçamento e jardinagem, para se adaptarem às necessidades da ESIC.

ÁREAS COBERTAS

Local Área Construída M2 Área Utilizada M2

Bloco 1 - Prédio Principal 2.651,42 2.424,70

Bloco 2 - Prédio Secundário 1.294,16 570,07

Bloco 3 – Residência 1.653,47

Auditório – Capela 383,24 383,24

Bloco 4 - Ginásio de Esporte e Salas de Aula

1.794,71 1.613,45

Total 7.777,00 5.170,34

ÁREAS EXTERNAS

Local Área Útil - M2

Campo de Futebol (1) 3.272,71

Pátio para Estacionamento 7.785,35

Terreno com Campo de Futebol (2) 13.200,00

Total 24.258,06

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BLOCO 1 – PAVIMEMTO TÉRREO

Local Quantidade Área M2

Diretoria Geral 1 29,10

Diretoria Administrativa Financeira

1 17,10

Banheiros Administração 2 7,05

CPD – Informática 1 12,55

Departamento de TI 1 14,35

Coordenador Grado 1 14,33

Departamento Financeiro 1 13,21

Secretaria Acadêmica 1 14,32

Secretaria Geral 1 37,16

Recepção 1 25,94

Copa 1 12,89

Departamento Comercial 1 36,90

Reuniões 1 11,67

Saguão Principal 1 118,82

Corredor 1 43,46

Hall-Saguão 1 64,36

Acesso Principal 1 54,00

Biblioteca 1 163,22

Circulação 1 200,40

Sala de Aula 1 1 65,61

Sala de Aula 2 1 69,20

Sala de Aula 3 1 68,66

Depósito – limpeza 1 4,61

Escadaria 1 9,70

Banheiros Masculinos 1 20,75

Banheiros Femininos 1 24,74

Escadaria 1 6,84

Sala Informática 1 86,22

Refeitório 1 129,16

Lanchonete 1 94,28

Total 31 1.470,60

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BLOCO 1 – PAVIMENTO SUPERIOR

Local Quantidade Área M2

Salas de Aula Barcelona 1 67,85

Salas de Aula Sevilla 1 59,8

Salas de Aula Informática pós 1 58,35

Salas de Aula Madri 1 73,5

Salas de Aula Pamplona 1 73,95

Salas de Aula 9 1 58,95

Salas de Aula 10 1 58,95

Salas de Aula 11 1 58,95

Salas de Aula 12 1 56,12

Sacada 1 10,88

Escada 1 6,84

Salas de CPA-NDE 1 20,07

Salas de Professores 1 20,3

Salas de Estudo 1 20,3

Salas de Secretário Geral 1 9,89

Sacada 1 12,28

Escada 1 9,77

Estabilizador 1 7,55

Sala de Estudos 1 12,25

Banheiro Feminino 1 19,63

Banheiro Masculino 1 19,12

Secretaria Pós-graduação 1 19,65

Hall Superior 1 33,7

Sacada 1 9,37

Coordenação Pós-graduação 1 12,33

Sala de Estudos 1 12,79

Sala Funcionários 1 15,11

Circulação 1 115,85

Suítes Professores Visitantes 8 226,72

Total Parcial 36 1.180,82

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BLOCO 2 – PAVIMENTO TÉRREO

Local Quantidade Área M2

Sala de Aula 21 1 69,65

Sala 22 Reprografia 1 53,24

Sala de Aula 23 1 75,72

Sala de Aula 24 1 58,54

Sala de Aula 25 1 57,10

Banheiro Masculino 1 10,60

Banheiro Feminino 1 9,38

Hall 1 17,66

Circulação 1 194,13

Escadas 2 24,05

Total 11 570,07

BLOCO 2 – PAVIMENTO SUPERIOR

Local Quantidade Área M2

Salão desativado 1 1 148,00

Salão desativado 2 1 149,00

Salão desativado 3 1 254,34

Sala Libre 1 11,30

Banheiros 2 86,62

Deposito Caldeira 1 10,90

Escadas 2 24,05

Circulação 1 22,10

Hall 1 17,78

Total 11 724,09

AUDITÓRIO - CAPELA

Local Quantidade Área M2

Salão 1 246,27

Sala 1 1 18,18

Sala 2 1 18,18

Mezanino 1 37,75

Circulação externa 1 62,86

Total 5 383,24

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BLOCO 3 – PAVIMENTO Subsolo

Local Quantidade Área M2

Garagem 1 116,58

Escada 1 11,20

Banheiros 1 2,69

Hall 1 39,50

Circulação 1 17,79

Depósito 1 1 45,00

Depósito 2 1 50,82

Depósito 3 1 56,86

Depósito 4 1 24,25

Depósito 5 1 32,84

Depósito 6 1 24,30

Depósito 7 1 32,56

Total 12 454,39

BLOCO 3 – PAVIMENTO TÉRREO

Local Quantidade Área M2

Sala não Usada 1 673,96

Total 1 673,96

BLOCO 3 – PAVIMENTO SUPERIOR

Local Quantidade Área M2

Residência 1 525,12

Total 1 525,12

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GINÁSIO TÉRREO

Local Quantidade Área M2

Sala de Aula 1 1 62,39

Sala de Aula 2 1 61,31

Sala de Aula 3 1 61,62

Sala de Aula 4 1 61,43

Banheiros 3 55,63

Depósito 1 1 47,55

Depósito 2 1 47,55

Depósito 3 1 5,80

Depósito 4 1 14,51

Depósito 5 1 14,32

Depósito 6 1 19,63

Quadra Esportes 1 814,00

Palco 1 81,00

Sala materiais 1 18,00

Escada 1 9,94

Hall 1 1 30,81

Hall 2 1 30,00

Total 19 1.435,49

GINÁSIO SUPERIOR

Local Quantidade Área M2

Salão 1 186,83

Sala 1 1 93,00

Sala 2 1 40,84

Sala 3 1 21,00

Circulação 1 23,12

Átrio Frente 1 78,91

Átrio Posterior 1 102,35

Total 6 359,22

5.6.2 Infraestrutura de Segurança

A instituição, dada a sua especificidade, possui grande fluxo de pessoas, entre elas,

alunos, professores, funcionários, pessoal terceirizado e visitantes, bem como um

considerável aparato de recursos patrimoniais. Assim, é necessário que sobre esses

recursos, humanos e patrimoniais, seja planejada a sua segurança. Para tanto, a ESIC

possui, profissionais habilitados e especialmente capacitados para o desempenho dessas

funções.

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5.7 Plano de expansão física

A instituição adota a política de constante melhoria de toda a infraestrutura, tendo

em vista o pleno aproveitamento de sua área física assim como, mantém a estratégia de

manutenção da área física de acordo com as exigências legais e diferenciais utilizadas

até o momento. Melhorias que se fizerem necessárias serão analisadas e realizadas na

ocasião.

5.8 Política de atendimento aos portadores de necessidades especiais

O atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais na ESIC faz

parte das Políticas de Educação Inclusiva e visam o atendimento do Decreto 5.296/04.

Neste sentido, a ESIC visando a acessibilidade às pessoas com necessidades especiais

possui em sua infra estrutura:

Acesso a pavimentos superiores pelo elevador, especialmente instalado para

essa finalidade.

No prédio, os conjuntos de banheiros dispõem de instalações apropriadas para

pessoas com necessidades especiais.

Logística de apoio para pessoas com dificuldades de locomoção.

Os equipamentos para atendimento a pessoas com deficiência visual e auditiva

são disponibilizados em sala especial, conforme determinação da Portaria

Ministerial.

Neste sentido, a instituição busca integrar o portador de necessidade especial à

comunidade acadêmica para que ele se forme nas mesmas condições dos demais

membros do corpo discente.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo como compromisso ser formadoras de uma nova sociedade, as instituições

superiores de ensino devem desempenhar com competência o desafio de atender aos

desígnios da modernidade, articuladas com as questões concretas postas pela dinâmica

da sociedade e da cultura e engajadas na humanização do progresso. Nesse sentindo, a

construção deste Projeto Pedagógico permanece inacabada, por tratar-se de um

processo contínuo necessitando, desta forma de muitas reuniões, leituras e discussões

para a lapidação deste trabalho.

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7. ANEXO I

CORPO DOCENTE

Docente Titulação Regime de Trabalho

Disciplina

Adilson Pasini Especialista Horista Ferramentas de Tecnologia Aplicada

Alexandre Luis Gotz Weiler Mestre Integral Ferramentas de Tecnologia Aplicada

Ana Clarice da Luz Chiamulera Especialista Horista Fundamentos de Contabilidade

Carla Cristina Alves Especialista Horista Comunicação Empresarial e Endomarketing Leitura e Produção de Textos

Francisco Carlos Morales Mestre Horista Gestão de Operações I

Gerson Luis Gantzel Especialista Horista Fundamentos de Marketing

Gilmar Bornato Mestre Parcial Estatística Matemática II

Glower Lopes Kujew Especialista Horista Matemática I Matemática II

Iron Lemes Mestre Horista Fundamentos de Economia

Jean Pierre Wasen Especialista Horista Matemática I, Matemática II Estatística

Luciano Madureira de Castro Especialista Horista Ferramentas de Tecnologia Aplicada Fundamentos de Marketing

Marcelo Rezende Neiva Especialista Horista Fundamentos de Contabilidade

Maria Ascension Jimenez Martin Mestre Horista Língua Instrumental

Mario Augusto Batista de Souza Mestre Horista Fundamentos de Economia

Marta Cristina Wachowicz Mestre Horista Domínio Pessoal e Profissional Comportamento Organizacional

Marta Naguel Especialista Horista Domínio Pessoal e Profissional

Neide Borscheld Mestre Horista Fundamentos de Contabilidade

Nestor Adolfo Eckert Especialista Horista Fundamentos de Economia Ética e Sustentabilidade

Renato Buiatti Especialista Horista Fundamentos de Marketing

Roberto Luiz Remonato Mestre Parcial Fundamentos de Economia Economia Empresarial Macroambiente Econômico

Rodrigo O. Chagas Lima Mestre Horista Fundamentos de Administração

Roger Luciano Francisco Especialista Horista Fundamentos de Contabilidade

Sônia Izabel Wawrzyniak Mestre Horista Sociologia Organizacional Ética e Sustentabilidade

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8. ANEXO II

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante, do Curso de Bacharelado em Administração, foi

instituído com a finalidade de subsidiar as decisões administrativas, com relação ao

respectivo curso , no que tange ao Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação e

seu desenvolvimento assim como também, garantir a contratação e manutenção de um

corpo docente com titulação adequada ao curso e seu regime de trabalho.

O corpo docente que compõem o Núcleo Estruturante do Curso de Bacharelado

em Administração encontra-se abaixo relacionado:

Docente Titulação Regime de Contratação

Alexandre Luis Gotz Weiler Mestre Integral

Gilmar Bornato Mestre Parcial

Jacir Adolfo Erthal Mestre Integral

Luciano Madureira de Castro Especialista Parcial

Roberto Luiz Remonato Mestre Parcial

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9. ANEXO III

DISCIPLINAS, OBJETIVOS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE BACHARELADO EM

ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINAS 1º SEMESTRE

DOMINIO PESSOAL E PROFISSIONAL Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Desenvolver nos discentes conhecimentos, atitudes e habilidades que possibilitem a estes atuarem de maneira satisfatória em suas funções, levando em consideração as dimensões da individualidade humana e estimulando o desenvolvimento das competências pessoais e interpessoais. Obter o envolvimento e comprometimento dos discentes na carreira escolhida por eles. EMENTA Conhecimento pessoal. Personalidade humana. Comportamentos e percepção dos indivíduos. Processo de adaptação a mudanças. Autopercepção e desenvolvimento motivacional. Inteligência emocional. Domínio pessoal e modelos mentais. BIBLIOGRAFIA a) Básica MOSCOVICI, F. Equipes dão Certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2002. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. COVEY, Stephen R. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes.33. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008. b) Complementar BRANDEN, Nathaniel. Auto-estima: como aprender a gostar de si mesmo. 38. ed.São Paulo: Saraiva, 2001. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GELABERT, M.P. Recursos Humanos: dirección y gestión de personas em las organizaciones. Madrid: ESIC Espanha, 2006. LUNDIN, Stephen C. Mais peixe: só você pode escolher a sua atitude. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

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FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA APLICADA Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Proporcionar ao participante a capacidade de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. EMENTA Conceitos básicos em informática. Editor de textos. Planilha eletrônica, criação de apresentações. Base de dados, utilização da Internet. Tópicos Emergentes BIBLIOGRAFIA a) Básica COX, Joyce; LAMBERT, Joan. Microsoft Acess 2010 – Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. COX, Joyce; LAMBERT, Joan. Microsoft Word 2010 – Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. COX, Joyce; LAMBERT, Joan. Microsoft Powerpoint 2010 – Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. b) Complementar COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática. 2 ed. Atual. E ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. UNONIUS, Lars Gustav Erik. Microsoft Excel 2000 Sem Mistério. São Paulo: Berkeley, 1999. VERRONE, Antônio. Criando planilhas profissionais com o Excel. Florianópolis: VisualBooks, 2005.

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FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Compreender as funções da administração e a atuação do administrador. Desenvolver atitudes de planejamento, organização, liderança e controle. Exposição da relevância do processo das funções da administração. Compreender a dinâmica empresarial e a formação da vantagem competitiva. Compreender a evolução do estudo e prática da administração, explicando a relevância das diversas abordagens e teorias nos seus respectivos contextos e na atualidade. Analisar as principais abordagens e teorias da administração e apreciar, criticamente as abordagens. EMENTA O conceito de administração; As principais abordagens. A natureza, o tipo e os objetivos de um tomador de decisão. Habilidades do Administrador. Funções da Administração. Planejamento Estratégico, Tático e Operacional. ; A natureza, o tipo e os objetivos de uma organização; As abordagens clássicas em teoria das organizações (taylorismo, fordismo, fayol); As abordagens complementares aos estudos clássicos e as organizações burocráticas. A organização frente às novas exigências ambientais. Ambiente de Trabalho. Gerenciamento das Mudanças organizacionais. Avaliação do desempenho Organizacional. Sistemas Integrados de Gestão.

BIBLIOGRAFIA a) Básica CARAVANTES, R. Geraldo ET AL. Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall, 2005. FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. b) Complementar DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Thomson, 2005. DRUKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2000. GRIFFIN, Geraldo. Maquiavel na Administração. Rio de Janeiro: Atlas 1994. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. MOTTA, Fernando C. Prestes; BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Introdução à organização burocrática. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. SILVA, Reinaldo O. da Silva. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2008.

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FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Tornar de domínio do discente a terminologia, conceitos econômicos, teorias básicas e conceitos de micro e macroeconomia, que lhes permitirão realizar a análise de eventos atuais das relações e da atividade econômica das famílias e das empresas. EMENTA Conceitos e Princípios Básicos de Economia. Agentes do Sistema Econômico – Pensando como um Economista. Concpções Clássica e Neoclássica.Inter-relação da Economia com outras Áreas do Conhecimento.Funcionamento e Estruturas de Mercado. Introdução à Teoria do Consumidor. Introdução à Teoria da Firma. Introdução à Teoria dos Jogos. Moedas e Bancos. Mercado Financeiro. Inflação e Deflação. Contabilidade Social. Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia. Relações Econômicas Internacionais. Desenvolvimento e Crescimento Econômico. BIBLIOGRAFIA a) Básica MANKIW, N.G. Introdução a Economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001 VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA M. E. Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TONETO JR, Rudinei. Manual de Economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. b) Complementar GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. PASSOS & NOGAMI. Princípios de Economia. 4 ed. São Paulo: Pioneira 2003. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M.A.S.(orgs). Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva 2010. OLIVEIRA, J. F. (org). Economia para Administradores. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Ler, interpretar e produzir textos orais e escritos para diferentes finalidades e em diferentes contextos exigidos pelo meio acadêmico e profissional. Compreender múltiplos gêneros textuais e sua aplicabilidade. Adquirir e empregar vocabulário de acordo com a coerência e a coesão solicitadas pelo gênero textual. EMENTA Introdução aos gêneros textuais que circulam no contexto acadêmico (livros técnicos, artigos científicos, resumos e resenhas). Prática de leitura e análise de textos acadêmicos, que incluem temática organizacional e ambiental. Prática de produção de resumos e resenhas de textos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA a) Básica FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Oficina de textos. 9. ed. São Paulo: Vozes, 2005. FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. b) Complementar MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos: leitura e produção de textos acadêmicos. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2007. (Série Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos, v. 3) MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo; Atlas, 2004. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia, administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOYSES, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2005. PERROTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2003

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MATEMÁTICA I Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Desenvolver habilidades de cálculo, de leitura, interpretação e resolução de problemas envolvendo operações com números, razões e porcentagem, regras de três, matrizes, determinantes, sistemas lineares, conjuntos numéricos, equações e funções de uma variável independente relacionados à economia e à gestão de negócios. EMENTA Razões e Proporções. Regra de Três Simples e Composta. Conjuntos: Subconjuntos; Operações com Conjuntos; Produto Cartesiano; Conjuntos Numéricos; Intervalos. Equações e Inequações: Equações do Primeiro Grau e do Segundo Grau. Inequações do Primeiro Grau; Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares. Funções de Uma Variável Independente: Introdução; O Conceito de Função; Funções Reais de uma Variável Real; Principais funções e suas aplicações: Função constante; Função do primeiro grau; Funções de Custo, Receita e Lucro do primeiro grau; Funções de Demanda e Oferta do primeiro grau; A Depreciação Linear; A função consumo e a função poupança; Função quadrática; Funções de receita e lucro quadráticas; Função Polinomial; Função Potência; Função Exponencial; Função Logarítmica; Função Hiperbólica; Limites. Aplicações. BIBLIOGRAFIA a) Básica GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 2008. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. b) Complementar CHIANG, Alpha. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução a álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1984. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson Learning, 2004. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 1984.

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DISCIPLINAS 2º SEMESTRE ECONOMIA EMPRESARIAL Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Apresentar os mecanismos de mercado e capacitar os alunos para a compreensão dos fatores de análise e de formação da oferta e da demanda, bem como de estruturação de mercados. Dotar o acadêmico de habilidades e conhecimentos que possibilitem a compreensão da conjuntura macroeconômica que cerca o mundo dos negócios. EMENTA Conceitos Básicos de Macroeconomia. Noções Básicas de Economia Monetária. Balanço de Pagamentos e Taxa de Câmbio. Modelo Keynesiano. Modelo IS/LM. Crowding out. Produto, Inflação, Estagflação e Desemprego. Déficit Fiscal e Dívida do Governo. Contabilidade Social. Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Calculando o Custo de Vida. Inflação: Causas e Custos. Flutuações Macroeconômicas: Demanda Agregada e Oferta Agregada. Inflação e Desemprego. Macroeconomia Aberta, Taxas de Câmbio e Fluxos de Comércio e de Capitais. Modelo Macroeconômico de uma Economia Aberta. BIBLIOGRAFIA a) Básica FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001. SILVA, C. L. Microeconomia Aplicada: entendendo e desenvolvendo os pequenos grandes negócios. Curitiba: Juruá, 2007 VASCONCELOS, Marcos. Micro e macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2002. b) Complementar BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia: teoria e política econômica. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MANKIW, Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Orgs.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2006. (Equipe dos Professores da USP) ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2003. STIGLITZ, Joseph E; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

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ESTATÍSTICA I Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos teóricos e práticos da Ciência Estatística quanto aos métodos de organização e análise de dados, apresentando a importância da Estatística como ferramenta de aplicação indispensável ao planejamento e tomada de decisão em relação a problemas inerentes ao campo de atuação dos futuros profissionais. EMENTA

Introdução ao Estudo da Estatística. Distribuições de Frequência. Medidas de Localização. Medidas de Dispersão . Assimetria e Curtose. Introdução ao Cálculo de Probabilidades. Distribuições Discretas e Contínuas de Probabilidade.

BIBLIOGRAFIA a) Básica BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005. a) Complementar BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MARQUES, J. M.; MARQUES, M. A. M. Estatística básica para os cursos de engenharia. Curitiba: Domínio do Saber, 2005. NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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ÉTICA E SUSTENTABILIDADE Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Capacitar a análise do momento histórico atual, seus problemas e desafios humanos e sociais, relacionando-os com as questões organizacionais, tais como: a conduto humana, a dimensão ética do homem, a crise na modernidade e a responsabilidade social nos negócios. EMENTA Ética geral e Empresarial. Responsabilidade Social: abordagem histórica e conceitos. Terceiro Setor. Balanço Social. O Meio Ambiente e a Sustentabilidade. Questões Ético-racial no Brasil: Etnia, racismo, discriminação, preconceito. Multiculturalismo. O Pensamento Ecológico e a Visão Dehoniana. BIBLIOGRAFIA a) Básica ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva. 2006. BLANCHARD, Kenneth H. O Poder da Administração Ética. Rio de Janeiro: Record, 3. ed., 2007. SAWAIA, Bader Burehen (org). As Artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e Ética da Desigualdade Social. 9. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009 b) Complementar CASTELLS, M. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2000. GRAYSON, D.; HODGES, A. Compromisso social e gestão empresarial. São Paulo: Publifolha, 2002. M MACHADO FILHO, Claudio A. Pinheiro. Responsabilidade Social e Governança: o debate e as implicações. São Paulo: Thomson, 2006. POZZEBON, Paulo M. G. Pensar o humano hoje. Bragança Paulista: Edusf, 2006. TAPSCOTT, Don; TICOLL, David. A Empresa Transparente: como a era da transparência revolucionará os negócios. São Paulo: M. Books, 2005

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FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Usar a contabilidade como um sistema de informação para a tomada de decisões. Compreender o fluxo das informações registradas contabilmente, garantindo o registro correto de todos os eventos econômico-financeiros da empresa, demonstrando de maneira transparente e fiel o patrimônio e o resultado da instituição. Elaborar demonstrativos financeiros com o objetivo de permitir a verificação da situação econômico e financeira das empresas. Utilizar os relatórios de sistemas de informática de caráter gerencial relacionados com a organização, gestão e tratamento de dados gerais relativos ao processo produtivo. Prover as bases para as matérias de Contabilidade II, Análise de Balanços e Finanças. EMENTA Noções básicas de contabilidade. Princípios da Contabilidade geralmente aceitos. Relação Patrimonial. Fundamentos legais de contabilidade. As informações contábeis na Administração. Regime de caixa e regime de competência. Ciclo contábil. Modelo das partidas dobradas. As demonstrações contábeis. Débito e crédito. Grupos e Subgrupos Contábeis. Razonete contábil. Processo contábil. Estrutura das Demonstrações contábeis. Balanço Patrimonial. Balancete de verificação. Operações com mercadorias. Demonstração dos resultados. BIBLIOGRAFIA a) Básica FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAS E FINANCEIRAS; IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. IDUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. b) Complementar BARBOSA, A. C. Contabilidade básica. Curitiba: Juruá, 2008. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Brasília-DF: CPC, 2008. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/conceitual-basico.html>. CRUZ, June Alisson Webstard; ANDRICH, Emir Guimarães, SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Contabilidade Introdutória Descomplicada: com atualização da Lei 11.941 de 2009. 3ª ed. Curitiba: Juruá, 2010. IPARRAGUIRRE, José Luis Fernández. Contabilidad Financiera para Directivos. Madrid: ESIC Editorial, 2003. LOPES, A. B.; MARTINS, E. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007.

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MATEMÁTICA II Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Desenvolver habilidades de cálculo, de leitura, interpretação e resolução de problemas envolvendo funções de uma ou mais variáveis independentes relacionados à economia e à gestão de negócios. EMENTA Funções de Uma Variável Independente: Derivadas e Diferenciais; Integrais. Funções com Mais de Uma Variável Independente: O Espaço n-dimensional; Funções de Duas Variáveis Independentes: Gráficos de Funções de Duas Variáveis Independentes; Curvas de Nível; Função Produção; Derivadas Parciais; Diferencial de uma Função; Função Composta; Funções Implícitas; Funções Homogêneas; Derivadas Parciais de Segunda Ordem; Máximos e Mínimos para Funções de Duas ou mais Variáveis Independentes. BIBLIOGRAFIA a) Básica MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. Introdução ao Cálculo para Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009. TAN, S. T. Matemática aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2008. b) Complementar CHIANG, Alpha; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1984. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005.

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SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Compreender o contexto histórico da sociedade para o surgimento de diferentes formas de organização do trabalho e suas implicações na vida do trabalhador. Identificar as características de cada modo de produção e as consequências que elas causam na sociedade. Comparar as diferentes realidades sociais as suas influencias na sociedade contemporânea. EMENTA A emergência do Pensamento Social e Sociológico: Durkheim, Weber e Marx. Classes Sociais. Sociedade Civil e Estado. Sociedade Moderna, Sociedade Industrial e Sociedade Capitalista. Classes Médias e Sociedade Contemporânea. Cultura afro-brasileira e indígena. Raça como forma de classificação social. A Empresa Moderna, Mercado Universal e Sociedade. Mundo do Trabalho (do fordismo à acumulação flexível). Revolução Informacional e Sociedade. Tópicos Emergentes. BIBLIOGRAFIA a) Básica COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997 DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. QUINTANEIRO, Tânia, BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. b) Complementar ADORNO, Sergio. Exclusão socioeconômica e violência urbana. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, p. 84-135, jul-dez. 2002. Originalmente preparado para o ciclo de conferências Sociedad sin Violencia, promovido pelo PNUD, em El Salvador, abril de 2000. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/soc/n8/n8a05.pdf

ANTUNES, Ricardo. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005 HAWKEN, Paul; LOVINS, Amory; LOVINS, L. Hunter. Capitalismo natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Cultrix, 2000.

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DISCIPLINAS 3º SEMESTRE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Distinguir entre os diversos tipos de estrutura e cultura organizacional as implicações que estas podem provocar no comportamento organizacional. Planejamento de mudanças organizacionais. Saber realizar pesquisa de diagnóstico, de clima e de satisfação; Distinguir conflitos de políticas de poder. Diferenciar os comportamentos micro, meso e macro organizacionais, bem como, suas ações e interdependências. EMENTA Contextualização da disciplina. O comportamento organizacional e o novo ambiente de trabalho. Diagnóstico organizacional. Cultura e Clima organizacional. Identidade organizacional. Patologias organizacionais e mudanças. BIBLIOGRAFIA a) Básica ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2004. SOTO, E. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. WAGNER, J. A.; HOLLEMBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. b) Complementar BOOG, Gustavo G. O desafio da competência. São Paulo: Best Seller, 1991. DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2000. FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2005. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999.

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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E ENDOMARKETING Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Habilitar o aluno para empreender processos de comunicação nas organizações de forma adequada às suas especificidades, a partir da análise crítica e interpretação de situações do cotidiano. Apresentar os conceitos, objetivos e finalidade do endomarketing para o diagnóstico e as respectivas ações de melhoria. EMENTA A comunicação empresarial e sua importância no mercado de trabalho. Características e ação da comunicação empresarial. Processo comunicativo nas organizações: análise dos elementos e sua aplicação no contexto organizacional. Comunicação integrada e as várias modalidades (formas) de comunicação nas organizações. Habilidades para a construção do texto no âmbito empresarial: coerência e coesão textuais. A prática da argumentação na comunicação empresarial. Leitura e interpretação e construção de textos. A comunicação empresarial com o uso de ferramentas tecnológicas. Princípios do Endomarketing e sua dimensão estratégica para a gestão. A importância do público interno e a humanização dos processos de gestão. Condições e obstáculos do Endomarketing. Aspectos conceituais de uma política de Endomarketing. BIBLIOGRAFIA a)Básica BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing. São Paulo: Pearson. 2006 CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 2003. MEDEIROS, Joao Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2004. b) Complementar BEKIN, Saul Faingaus. Conversando sobre Endomarketing. São Paulo: Makron, 2004. BORGES, Jorge Luís. Cinco visões pessoais. Brasília: Ed. UnB, 1998. BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing: como estratégia de gestão: encante seu cliente interno. Porto Alegre: L&PM, 2005. BRUM, Analisa de Medeiros. Face a face com Endomarketing. Porto Alegre: L&PM, 2005. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003.

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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Apresentar a contabilidade como sistema de informação para a tomada de decisões. Compreender o fluxo das informações registradas contabilmente, garantindo o registro correto de todos os eventos econômico-financeiros da empresa, demonstrando de maneira transparente e fiel o patrimônio e o resultado da instituição. Elaborar demonstrativos financeiros com o objetivo de permitir a verificação da situação econômico-financeira das empresas. Prover as bases para as matérias de Análise de Balanços e Finanças. EMENTA Consolidação das Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA). Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Tratamento Contábil da Inflação e demais variações Monetárias. Reestruturação Societárias. Tópicos Emergentes. BIBLIOGRAFIA a) Básica FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAS E FINANCEIRAS; IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. IDUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. b) Complementar BARBOSA, A. C. Contabilidade básica. Curitiba: Juruá, 2008. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Brasília-DF: CPC, 2008. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/conceitual-basico.html>. CRUZ, June Alisson Webstard; ANDRICH, Emir Guimarães, SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Contabilidade Introdutória Descomplicada: com atualização da Lei 11.941 de 2009. 3ª ed. Curitiba: Juruá, 2010. IPARRAGUIRRE, José Luis Fernández. Contabilidad Financiera para Directivos. Madrid: ESIC Editorial, 2003. LOPES, A. B.; MARTINS, E. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007.

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ESTATÍSTICA II Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos teóricos e práticos da Ciência Estatística quanto aos métodos de organização e análise de dados, apresentando a importância da Estatística como ferramenta de aplicação indispensável ao planejamento e tomada de decisão em relação a problemas inerentes ao campo de atuação dos futuros profissionais. EMENTA Amostragem e distribuições amostrais. Estimação. Análise da Variância. Correlação. Regressão Simples. Regressão Múltipla. Heterocedasticidade. Multicolinearidade. Autocorrelação.

BIBLIOGRAFIA a) Básica BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005. b) Complementar BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MARQUES, J. M.; MARQUES, M. A. M. Estatística básica para os cursos de engenharia. Curitiba: Domínio do Saber, 2005. NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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FUNDAMENTOS DE MARKETING Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Apresentar conceitos e ferramentas mercadológicas para identificar oportunidades de mercado. Demonstrar a importância do marketing na gestão empresarial. Conhecer as estratégias de produto e promoção do composto de marketing. EMENTA Conceito. Adaptação do Marketing às mudanças sociais. Análise de Ambiente. Sistemas de informação de marketing. Sistema de registros internos. Sistema de inteligência de marketing. Pesquisa de Marketing. Previsão e mensuração de demanda. Análise de Oportunidade de mercado. Segmentação e Posicionamento de mercado. Valor e Satisfação. Abordagem Sistêmica - Análise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Composto de Marketing com foco em Produto/Serviço e Promoção. BILIOGRAFIA a) Básica COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. KOTLER, Philip. KELLER, Kevin. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. KOTLER, P. Marketing para o Século XXI. Por: Futura, 2001. b) Complementar ASSEF, ROBERTO. Manual de Gerência de Preços. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2002. ESCUDERO, RODRIGUÉZ e outros. Estratégias de Marketing: um enfoque baseado em el proceso de direccioón. Madrid: ESIC, 2007. PORTER, MICHAEL E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Campos, Rio de Janeiro, 2004 ROSEMBLOOM, BERT. Canais de Marketing: Uma Visão Gerencial. São Paulo, Atlas, 2002. SAIANI, EDMOUR. Loja Viva: Revolução no Pequeno Varejo Brasileiro. Rio de Janeiro, Ed. Senac, 2004.

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GESTÃO DE OPERAÇÕES I Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Compreender o conceito, importância e função da Gestão de Operações. Conhecer os métodos de elaboração do planejamento de previsão de demanda e de produção. Interpretar informações do planejamento quanto a valores, quantidades e períodos da Produção e Serviços. Decompor quantidades e valores do planejamento por períodos diários, semanais ou mensais de produção, venda ou prestação de serviços. Conhecer as formas de análise de método e medição do trabalho. Identificar processo de cálculo da capacidade produtiva dos equipamentos ou de hora/ dia / homem disponíveis para atividade. Identificar características dos conceitos e planos de qualidade estabelecidos. EMENTA Históricos, Conceitos, Objetivos e Estratégias da Administração Produção e Serviços. Planejamento e Controle Operacional da Produção (PPCP), Planejamento Agregado da Produção, Plano Mestre da Produção, Lista de Materiais (Boom), Sequenciamento e carregamento da Produção, Manutenção Industrial (Corretiva, Preventiva, Preditiva, Mista, MPT), Just in Time, Metodologias Japonesas Kanban, Qualidade e Produtividade Industrial, Controle Estatístico de Processo Industrial (CEP). BIBLIOGRAFIA a) Básica CORREA, Henrique L. ; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas 2. ed, 2006. EUREKA, W. E. & RYAN, N. E. QFD Perspectivas Gerenciais do Desdobramento da Função Qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. SLACK, Nigel , CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert, Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 3. ed. 2009. b) Complementar ABRANTES, J. Programa 8S “a base" da filosofia Seis Sigma Rio de Janeiro, Interciência, 2001. CORRÊA, Henrique L. CAON, Mauro. Gestão de Serviços: lucratividade por meio de operações e satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Petrônio G e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. O’HANLON, Tim. Auditoria da Qualidade: com base na ISO 9001:2000: conformidade agregando valor. Saraiva - São Paulo: 2005. ROTONDARO, R. G. Seis Sigma: Estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Atlas: São Paulo, 2002.

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INGLÊS PARA NEGÓCIOS I Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Identificar os interlocutores prováveis do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento ou da adjetivação. Identificar o sentido restrito a determinada área de conhecimento (técnica, tecnológica ou científica) de vocábulo ou expressão utilizado em segmento de um texto. Identificar o sentido de palavra ou expressão gramatical (conjunções, advérbios etc.) utilizadas em segmento de um texto. Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fato ou fenômeno, em um texto. EMENTA Fundamentos da língua inglesa. Habilidades de leitura, escrita, recepção e produção oral em nível básico. Aquisição de vocabulário. Noções iniciais de sintaxe e fonética da língua. Produção de registros da língua e com diferentes discursos. Ênfase em aspectos do mundo do trabalho e socialização. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHAPMAN, Rebecca. English for emails: Express serie. New York. Oxford University Press, 2010. Dictionary of English 4th Edition. Pearson Longman, 2010. HOLLETT, V. & WHITBY,N. Lifestyle. English for work, socializing & travel. Longman Pearson. 2012 b) Complementar EASTWOOD,John. OXFORD PRACTICE GRAMMAR. Oxford University Press. FITZGERALD, Jeremy. Business Adminisrtration. SBS – Special Book services, 2002 FUCHS, Marjorie e Margaret Bonner. FOCUS ON GRAMMAR. Longman. MURPHY, Raymond. ESSENTIAL GRAMMAR IN USE. Cambridge University Press. KERZNER, Harold. Project Management. Editora John Wiley, 2009

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ESPANHOL PARA NEGÓCIOS I Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Capacitar o aluno para identificar, fazer referência aos interlocutores do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento, da adjetivação; identificar o sentido restrito a determinada área técnica do conhecimento de expressões utilizadas em textos. O aluno deverá ser capaz de escrever notas, memorandos e e-mails do cotidiano empresarial. EMENTA Estruturas elementares da língua espanhola com ênfase no tempo presente. Fonética. Discriminação dos sons e entonação. Enunciados referentes às necessidades materiais e relações sociais no cotidiano empresarial. Leitura de textos técnicos de nível básico. Produção escrita de notas, memorandos e e-mails. Tópicos gerais de história e culturas de língua espanhola. BIBLIOGRAFIA a) Básica Diccionario de la lengua española. Real Academia Española: Editorial Espasa Calpe, 2001. GOMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español: SM. Madrid, 2002. JUAN, Olga. PRADA de, Marisa. ZARAGOZA, Ana. En equipo.es 1. Curso de español para los negocios. Madrid: Editorial Edinumen, 2007. b) Complementar ALZUETA DE BARTABURU, María Eulalia. Español en acción: gramática condensada, verbos: lista y modelos, vocabulario temático: Hispania Editora Ltda., 2008. GRANDE ESTEBAN, Ildefonso. Fundamentos y técnicas de investigación comercial. ESIC – España. Madrid, 1996. GUTIERREZ CONDE, Julián. Iniciación al mundo empresarial: ESIC – España. Madrid, 1994. MINGUEZ VELA, Andrés. Gestión de personas en la nueva economía. ESIC – España. Madrid, 2002. SARRIES SANZ, Luis. Buenas prácticas en recursos humanos. ESIC – España. Madrid, 2008.

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DISCIPLINAS 4º SEMESTRE GESTÃO DE CUSTOS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Compreensão da terminologia e dos conceitos dos custos, Conhecimento dos métodos de custeios para análise de custos, sob um enfoque gerencial, voltada para o assessoramento de tomadas de decisões e planejamento num contexto globalizado. EMENTA Contabilidade de Custos e o Controle Gerencial. Estrutura de custos na empresa. Sistemas de custeamento. Métodos de Custeio. Métodos de custeios: por produto, por centros de custos, por ordem de produção. Custos na Formação de Preços: Definição, métodos e estratégias. Custos para tomada de decisões: custeio direto variável, ponto de equilíbrio, análise de produtos. Custos em empresas de serviços e comerciais. BIBLIOGRAFIA a) Básica MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas 2010. ATKINSON, Anthony A, et al. Contabilidade Gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BRUNI, Adriano L. Administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12C e Excel - v. 5 ( Série Desvendando as Finanças). 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. b) Complementar CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. HORGREN, Charles T. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SANCHIS, E. V. Costes, márgenes y resultados. Madrid: ESIC Editorial, 2002. PEREZ JR., Jose Hernandez. Gestão Estratégica de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Luís Martins de, Perez Jr., José Hernandez. Contabilidade de Custos para não Contadores. São Paulo: Atlas, 2000.

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GESTÃO DE OPERAÇÕES II Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Identificar processo de cálculo da capacidade produtiva dos equipamentos ou de hora/ dia/ homem disponíveis para atividade. Identificar características dos conceitos e planos de qualidade estabelecidos. Avaliar o layout das áreas de trabalho e identificar as necessidades das instalações. Identificar normas e procedimentos para controle de produção na fabricação. Entender a filosofia da qualidade total como método de trabalho baseado na melhoria contínua dos processos de modo a satisfazer as necessidades das pessoas e ajudar no seu crescimento pessoal. Entender as ferramentas estatísticas utilizadas no processo. Entender a utilização do método PDCA, filosofia 5 “S”, normas NBR ISO Série 9001. EMENTA Programação na produção empurrada. MRP II. Sequenciamento de ordens. KANBAN. Produção enxuta. Mapeamento de processos. Administração de projetos. Previsão de demanda. Layout dos processos produtivos. Planejamento agregado. Programa mestre de produção. Introdução à qualidade. Custos da qualidade. Principais modelos para a qualidade. Ferramentas da qualidade. BIBLIOGRAFIA a) Básica CORREA, Henrique L. ; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas 2. ed, 2006. EUREKA, W. E. & RYAN, N. E. QFD Perspectivas Gerenciais do Desdobramento da Função Qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. SLACK, Nigel , CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert, Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 3. ed. 2009. b) Complementar MARTINS, Petrônio G e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Editora Saraiva, 2000. RODRIGUES, M. V. Ações para a Qualidade, Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004. ROTONDARO, R. G. Seis Sigma: Estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Atlas: São Paulo, 2002. WERKEMA, C. Criando a Cultura Seis Sigma, Rio de Janeiro, Qualitymark, 2002.

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GESTÃO DE PRODUTOS Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Capacitar os alunos a desenvolverem processos de gerenciamento de produtos, valendo-se de ferramentas específicas de marketing e de gestão empresarial. EMENTA Gerência de Produtos. Conceito de Produtos. Decisões de Produtos: Mix, Linha, Marca, Embalagem, Rotulagem e Preços. Estratégia de Produtos e Serviços. Ciclo de Vida. Desenvolvimento de novos Produtos e Serviços. Tópicos Emergentes.

BIBLIOGRAFIA a) Básica

GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Serviços. 5. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009 b) Complementar

BRAGA, Roberto Silveira. Marketing de Produtos Industriais. São Paulo: Atlas, 1992 GIANESI, I.; CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas, 1997 STANTON, William J.; PELLEGRINI, Fausto R. Nickelsen Fundamentos de Marketing. São Paulo: Pioneira, 1980

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MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos da matemática financeira, apresentando problemas de acordo com a realidade do mercado, a fim de desenvolver o raciocínio financeiro do acadêmico, fornecer os subsídios indispensáveis ao desenvolvimento das disciplinas que dependem do conhecimento prévio desta disciplina e mostrar sua importância para a formação e desenvolvimento do futuro profissional de negócios. EMENTA Introdução ao estudo da Matemática Financeira. Operações Básicas. Regime de Juros Simples. Descontos Simples: Comercial, Racional e Bancário. Regime de Juros Compostos. Estudo das Taxas: Efetiva, Nominal, Real. Desconto Composto Racional. Séries de Pagamentos Uniformes e Variáveis. Séries de Pagamentos em Gradiente. Equivalência de Fluxos de Caixa. Taxa Média e Prazo Médio para Operações de Juros Simples e Juros Compostos. Sistemas de Amortização de Empréstimos: Sistema Francês, Sistema de Amortização Constante, Sistema de Amortização Crescente. BIBLIOGRAFIA a) Básica HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. b) Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BAUER, Udibert Reinold. Calculadora HP-12C: manuseio, cálculos financeiros e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. FARO, Clóvis de. Fundamentos da matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2006. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Compreender a metodologia como alicerce da pesquisa científica. Diferenciar método e técnica de pesquisa. Identificar conceitos e tipos de pesquisa. Reconhecer e elaborar um artigo científico. Construir um projeto de pesquisa dentro das concepções científicas. Aplicar as normas técnicas. EMENTA Tipos de conhecimento. Pesquisa científica. Caracterização da pesquisa. Elementos iniciais do projeto de pesquisa: tema, problema e objetivos. Fundamentação teórica da pesquisa: conceito, importância e elaboração. Métodos e técnicas de Pesquisa. Instrumentos de coleta de dados. Apresentação dos resultados de pesquisa. Relatório de pesquisa. Elaboração de artigo científico. Normas para apresentação, digitação, citações e referências nos trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA a) Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009 b) Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Pretenci Hall, 2007. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Estimular as habilidades dos educandos em apresentar suas ideias e transmitir informações. Fornecer subsídios de técnicas e exercícios práticos de Comunicação. Favorecer o contato Interpessoal e a Fluência Verbal. Proporcionar exercícios de Oratória. EMENTA Superar barreiras na transmissão de ideias para diferentes audiências através do desenvolvimento de habilidades e técnicas de comunicação. Autoliderança, Motivações Pessoais. Vivências de Apresentação, como lidar com Pessoas e a arte da Oratória. BIBLIOGRAFIA a) Básica MENARD, Jean-Denis. Como se expressar em público: noções chaves, situações reais, soluções concretas. Petrópolis: Vozes, 2008. POLITO, Reinaldo. Vença o medo de falar em público. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente sem inibições. São Paulo: Saraiva,1998. b) Complementar HELLER, Robert. Como se comunicar bem. São Paulo: Publifolha, 1999. (Série Sucesso Profissional). HINDLER, Tim. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 1999. (Série Sucesso Profissional). KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A interação pela linguagem. 10. ed. São Paulo: Contexto,2008. MENDES, Eunice; JUNQUEIRA, l. A. Costacurta. Falar em púbico: prazer ou ameaça? Pequenos grandes segredos para o sucesso nas comunicações formais e informais. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. TIERNEY Elizabeth. 30 minutos. Para melhorar suas técnicas de comunicação. São Paulo: Clio Editora, 2003.

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INGLÊS PARA NEGÓCIOS II Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Identificar os interlocutores prováveis do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento ou da adjetivação. Identificar o sentido restrito a determinada área de conhecimento (técnica, tecnológica ou científica) de vocábulo ou expressão utilizado em segmento de um texto. Identificar o sentido de palavra ou expressão gramatical (conjunções, advérbios etc.) utilizadas em segmento de um texto, selecionando aquela que pode substituí-la no contexto em que se insere. Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fato ou fenômeno, em um texto. Localizar e integrar várias informações explícitas distribuídas ao longo de um texto, sintetizando-as em uma ideia geral, categoria ou conceito. EMENTA Fundamentos da língua inglesa. Habilidades de leitura, escrita, recepção e produção oral em nível básico. Aquisição de vocabulário. Noções de sintaxe e fonética da língua. Produção de registros da língua em diversos gêneros discursivos. Ênfase em aspectos do mundo do trabalho e socialização. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHAPMAN, Rebecca. English for emails: Express serie. New York. Oxford University Press, 2010. Dictionary of English 4th Edition. Pearson Longman, 2010. HOLLETT, V. & WHITBY,N. Lifestyle. English for work, socializing & travel. Longman Pearson. 2012 b) Complementar EASTWOOD, John. OXFORD PRACTICE GRAMMAR. Oxford University Press. FITZGERALD, Jeremy. Business Adminisrtration. SBS – Special Book services, 2002 FUCHS, Marjorie e Margaret Bonner. FOCUS ON GRAMMAR. Longman. MURPHY, Raymond. ESSENTIAL GRAMMAR IN USE. Cambridge University Press. KERZNER, Harold. Project Management. Editora John Wiley, 2009

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ESPANHOL PARA NEGÓCIOS II Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Capacitar o aluno para identificar, fazer referência aos interlocutores do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento, da adjetivação; identificar o sentido restrito a determinada área técnica do conhecimento de expressões utilizadas em textos. O aluno deverá ser capaz de escrever notas, memorandos e e-mails do cotidiano empresarial. EMENTA Compreensão e produção de enunciados sobre experiência da vida profissional, fatos, necessidades, conversações telefônicas. Leitura e interpretação de textos técnicos de negócios. Produção de textos escritos como e-mail, cartas comerciais. BIBLIOGRAFIA a) Básica

Diccionario de la lengua española. Real Academia Española: Editorial Espasa Calpe,

2001. GOMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español: SM. Madrid, 2002. JUAN, Olga. PRADA de, Marisa. ZARAGOZA, Ana. En equipo.es 1. Curso de español para los negocios. Madrid: Editorial Edinumen, 2007. b) Complementar ALZUETA DE BARTABURU, María Eulalia. Español en acción: gramática condensada, verbos: lista y modelos, vocabulario temático: Hispania Editora Ltda., 2008. ANAYA TEJERO, Julio Juan. La gestión operativa de la empresa: ESIC – España. Madrid, 1998. MINGUEZ VELA, Andrés. La otra comunicación: comunicación no verbal: ESIC – España. Madrid, 1999. SOLE MORO, María Luisa. Los consumidores del siglo XXI: ESIC – España. Madrid, 2003. URCOLA TELLERIA, Juan Luis. La motivación empieza en uno mismo: ESIC – España. Madrid, 2008.

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DISCIPLINAS 5º SEMESTRE DIREITO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Discutir a justificativa para a arrecadação de tributos pelo Estado. Discutir o modelo de arrecadação utilizado pelo Brasil e sua conformação jurídica. EMENTA Introdução ao Direito Tributário, Conceito Jurídico de Tributo, Sistema Constitucional Tributário, Regra Matriz do Direito Tributário, Competência tributária, Análise dos principais Tributos, Isenção e Imunidade Tributária, Obrigação e crédito tributário, Processo Administrativo e Judiciário Tributário. BILBIOGRAFIA a) Básica AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 14. São Paulo: Saraiva, 2008. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2002. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2002. b) Complementar BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1988. BRITO, Edvaldo. Reflexos jurídicos da atuação do Estado no domínio econômico. São Paulo: Saraiva, 2002. CAMPOS, Dejalma de. Direito processual tributário. São Paulo: Atlas, 1993. CARRAZZA, Roque A. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo: Malheiros, 1993. DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1991. NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 1999.

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GESTÃO DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Usar a gestão de canais de distribuição como um sistema de informação para a tomada de decisões. Analisar as Estratégias de distribuição utilizadas por outras empresas, e utilizá-la fazendo a ponte entre a empresa que trabalha ou realiza consultoria. Gestão de Canais de Distribuição da empresa que trabalha. Análise, avaliação e aplicação de um modelo de negócio corporativo que dependa de uma estrutura com PDVs. Decisões sobre Canais de Distribuição; Analisar a condição da variável preço no canal, e a adequação de margens entre os participantes. Saber como desenhar um modelo de negócio para a organização, bem como aprender como funciona um processo de seleção. Analisar as Estratégias de distribuição utilizadas por outras empresas para auxiliar no projeto de final de curso. Prover as bases para a matéria de Gestão comercial. EMENTA Conceito e Evolução dos Canais de Distribuição. Estratégias de Distribuição para Corporações e para o Varejo. Tipos de Canais. Técnicas de Atacado e Varejo. Desenho de Canais. Seleção de participantes. Gestão de canais. Os Preços na gestão do canal. Conflitos entre Canais. Gestão da Equipe. Canais Eletrônicos. Decisões sobre canais baseados no comportamento de compra. Macroambiente. Tópicos Emergentes. BIBILOGRAFIA a) Básica COUGHLAN, Anne T. (Org.). Canais de marketing e distribuição. São Paulo: Bookman, 2002. ROSENBLOOM, Bert. Canais de marketing. São Paulo: Atlas, 2002. TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing e distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. b) Complementar ANCIN, José Maria S. de V. La distribuicion comercial: operaciones estratégicas. Madrid : Esic Editora, 2001. HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001. KOTLER, P. Marketing em ação. São Paulo: Atlas, 2002. LEENDERS, Blenkhorn. Marketing reverso. São Paulo: Makron Books, 1991. SOUZA, Marcos G. Marca e distribuição. São Paulo: Makron Books, 1993.

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GESTÃO DE PESSOAS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Proporcionar uma visão contemporânea sobre a gestão de pessoas e sobre a conduta dos indivíduos e dos grupos nas organizações, desenvolvendo a capacidade de análise critica e tomada de decisões relacionadas à gestão do capital humano nas organizações. EMENTA A Evolução dos Conceitos e Práticas de Gestão. Liderança e Poder. Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas. Processos da Gestão de Pessoas: Recrutamento e Seleção de Pessoas, Modelagem de Cargos e Remuneração, Benefícios e Serviços. Integração de Pessoas. Dinâmica da Mudança no Campo do Comportamento Organizacional. Clima e Cultura Organizacionais. Responsabilidade Social Empresarial e Balanço Social. Empregabilidade. Tópicos Emergentes. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 7. ed. São Paulo: Editora Manole, 2008 MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do Operacional ao Estratégico. 13 ed. São Paulo: saraiva, 2009 PONTES, Benedito R. Administração de Cargos e Salários. 15. ed. São Paulo: LTR, 2011. b) Complementar KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2006. GODOY, Arilda Schmidt [et al]. Gestão do fator humano: uma visão baseada nos stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003. OLIVEIRA, Aristeu. Cálculos trabalhistas. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009. WOOD JR. Thomaz, PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração Estratégica: nova vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004

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GESTÃO DE PROJETOS Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Proporcionar ao aluno conhecimento teórico, técnico e prático para planejar, executar e avaliar projetos, em diversas áreas de Recursos Humanos, capacitando-o a perceber as reais necessidades organizacionais direcionando as ações para a estruturação, desenvolvimento e conclusão do mesmo EMENTA Visão sobre as atividades, vantagens e o ambiente que caracterizam os projetos no mundo empresarial. Conceitos e campos de abrangência. Fases de desenvolvimento de um projeto: concepção, processos, formalização, planejamento, programação, execução e controle, e, conclusão do projeto. Gestão de conflitos existentes nas diferentes fases e a intensidade durante a sua ocorrência. O fator humano neste processo: os Recursos Humanos permeando todas as fases. Formação de equipes e estruturas tradicionais. BIBLIOGRAFIA a) Básica KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. ed. São Paulo: Saraiva 2008. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MENEZES, L. C. de M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. b) Complementar

GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage, 2007.

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006. KEELING, RALPH. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002

LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. PRADO, D. Usando o MS Project 2010 em gerenciamento de projetos. Belo Horizonte: DG, 2002.

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GESTÃO FINANCEIRA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Prover o aluno de informações para a administração financeira através de conceitos e técnicas atuais que possam otimizar a gestão financeira, minimizando riscos e maximizando resultados para a organização. EMENTA A Gestão financeira empresarial. Classificação das empresas no sistema econômico. Formas básicas de organização empresarial. Dinâmica das decisões financeiras no Brasil. Abordagem gerencial contábil. A estrutura das principais demonstrações. Indicadores de natureza econômico-financeira. Abordagem gerencial do capital de giro. A necessidade de financiamento do capital de giro. Ciclos operacionais e financeiro. Capital de giro e necessidade de capital de giro. Efeito tesoura. Gestão financeira de curto prazo. Administração do disponível. Administração dos valores a receber. Administração dos estoques. Gestão financeira de Longo prazo. Orçamento de capital. Técnicas de análise de projetos de investimentos em ativos fixos. Gestão da lucratividade e do risco. Risco operacional e financeiro. Análise do ponto de equilíbrio. Relação custo/volume/lucro. Alavancagem e estrutura de capital. Política de financiamento empresarial. Teoria do custo de capital. Fontes de recursos. Fontes de financiamentos. BIBLIOGRAFIA a) Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. b) Complementar SILVA, Jose Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SA, Carlos Alexandre. Fluxo de Caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira: Teoria e Pratica. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada. Estratégias financeiras. Análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. HOJI, M. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2003.

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PESQUISA OPERACIONAL Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Fornecer ao acadêmico a fundamentação necessária à construção de modelos para otimização de sistemas, utilizando as técnicas da Programação Matemática. EMENTA Introdução a Management Sciences: O Processo de Modelagem; A Tomada de Decisão, o Processo de Modelagem e o Decisor; Tipos de Modelos; Modelos de Programação Matemática. Programação Linear: Modelagem; Problemas de Programação Linear com Duas Variáveis de Decisão e a Solução pela Abordagem Gráfica; Problemas de Programação Linear com mais de Duas variáveis de Decisão e a Solução utilizando o Solver® do Excel®. O Problema Dual e a Análise de Sensibilidade (Custo Reduzido e Preço Sombra) . Programação Linear Inteira. Problemas de Rede: Transporte; Designação; Escala de Produção; Distribuição; Menor Caminho; Fluxo Máximo; Programação Não-linear: Programação Quadrática usando o Solver® do Excel®. Teoria da Decisão: A matriz de pay-off; Os critérios de decisão (Maximax, Maximin, Minimax, Valor Esperado; Alfa de Hurwicz); Valor Esperado da Informação Perfeita. BIBLIOGRAFIA a) Básica CORRAR, Luiz J.; THEÓFILO, Carlos R. (Coord.). Pesquisa operacional para decisão em Contabilidade e Administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2004. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional: uma visão geral. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. b) Complementar ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. LINS, Marcos Pereira Estellita; CALÔBA, Guilherme Marques. Programação linear: com aplicações em teoria dos jogos e avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. PASSOS, Eduardo José Pedreira dos. Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Pesquisa operacional: programação linear. São Paulo: Atlas, 1994

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INGLÊS PARA NEGÓCIOS III Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Identificar o sentido de palavra ou expressão gramatical (conjunções, advérbios etc.) utilizadas em segmento de um texto, selecionando aquela que pode substituí-la no contexto em que se insere. Localizar e integrar várias informações explícitas distribuídas ao longo de um texto, sintetizando-as em uma ideia geral, categoria ou conceito. Justificar diferenças ou semelhanças observadas no tratamento de uma mesma informação veiculada em diferentes textos. Estabelecer relações de causa/consequência entre informações subentendidas ou pressupostas distribuídas ao longo de um texto. Estabelecer relações entre imagens (fotos, ilustrações), gráficos, tabelas, infográficos e o corpo do texto, comparando informações pressupostas ou subentendidas. Inferir tema ou assunto principal de um texto, estabelecendo relações entre informações pressupostas ou subentendidas. Produzir textos com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, finalidade e interlocutor do texto. EMENTA Fundamentos da língua inglesa. Habilidades de leitura, escrita, recepção e produção oral em nível pré-intermediário. Aquisição de vocabulário. Noções de sintaxe e fonética da língua. Produção de registros da língua em diversos gêneros discursivos. Ênfase em aspectos do mundo do trabalho e socialização. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHAPMAN, Rebecca. English for emails: Express serie. New York. Oxford University Press, 2010. Dictionary of English 4th Edition. Pearson Longman, 2010. HOLLETT, V. & WHITBY,N. Lifestyle. English for work, socializing & travel. Longman Pearson. 2012 b) Complementar EASTWOOD,John. OXFORD PRACTICE GRAMMAR. Oxford University Press. FITZGERALD, Jeremy. Business Adminisrtration. SBS – Special Book services, 2002 FUCHS, Marjorie e Margaret Bonner. FOCUS ON GRAMMAR. Longman. MURPHY, Raymond. ESSENTIAL GRAMMAR IN USE. Cambridge University Press. KERZNER, Harold. Project Management. Editora John Wiley, 2009

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ESPANHOL PARA NEGÓCIOS III Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Capacitar o aluno para identificar, fazer referência aos interlocutores do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento, da adjetivação; identificar o sentido restrito a determinada área técnica do conhecimento de expressões utilizadas em textos. O aluno deverá ser capaz de escrever notas, memorandos e e-mails do cotidiano empresarial. EMENTA A leitura como fonte de informação. Elaboração de escritas narrativas, argumentativas, descritivas. Desenvolvimento das habilidades básicas da língua com ênfase na leitura. Compreensão das ideias principais e distinção de ideias secundárias em uma exposição oral, discurso ou palestra. Conversações telefônicas. Estratégias de organização para a comunicação. Desenvolvimento das habilidades básicas da língua com ênfase na compreensão auditiva. BIBLIOGRAFIA a) Básica Diccionario de la lengua española. Real Academia Española: Editorial Espasa Calpe, 2001. GOMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español: SM. Madrid, 2002. JUAN, Olga. PRADA de, Marisa. ZARAGOZA, Ana. En equipo.es 1. Curso de español para los negocios. Madrid: Editorial Edinumen, 2007. b) Complementar ALZUETA DE BARTABURU, María Eulalia. Español en acción: gramática condensada, verbos: lista y modelos, vocabulario temático: Hispania Editora Ltda., 2008. SALCEDO FERNANDEZ, Antonio. Anatomía de la persuasión. ESIC – España. Madrid, 2007. SANCHEZ- BAYO, Alberto. Arqueología del talento. ESIC – España. Madrid, 2007. SOLE MORO, María Luisa. Comercio electrónico. ESIC – España. Madrid, 2000. URCOLA TELLERIA, Juan Luis. La motivación empieza en uno mismo: ESIC – España. Madrid, 2008.

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DISCIPLINAS 6º SEMESTRE CONTROLADORIA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Inserir o aluno nas técnicas de planejamento operacional e controladoria e capacitar os alunos quanto à abordagem e exposição do processo de gestão empresarial sob o ponto de vista sistêmico; à compreensão de que a geração de resultados e a conseqüente efetividade do processo de gestão são decorrentes de resultados subsistêmicos; à replicação da metodologia referente ao processo de planejamento e controle. EMENTA Controladoria e o seu papel na gestão das empresas. Princípios básicos de Controladoria. Teoria dos sistemas. Eficiência e Eficácia empresarial. Premissas para a controladoria. Conceitos, estrutura e aplicação. Geração de informações para o processo decisório. Informações econômico-financeiras. Integração das demonstrações econômico-financeiras. Sistemas de Informações de controladoria: sistema de informação de apoio a operação, à gestão, à decisão, e sistema integrado de gestão empresarial. Planejamento tributário operacional: Sistema de informação e Gestão de impostos. Carga tributária: títulos sobre a receita, sobre o valor agregado, sobre os investimentos, sobre o trabalho. . Controladoria do desempenho empresarial operacional e financeiro. Controladoria de estoques. Controladoria de valores a receber. Controladoria de custos. Controladoria dos fluxos financeiros. BIBLIOGRAFIA a) Básica PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria Estratégica e Operacional. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. GARCIA, Alexandre Sanches. Introdução à Controladoria: instrumentos básicos de controle de gestão das empresas. São Paulo: Atlas, 2010. LUNKES, Rogerio João. Controle de gestão: estratégico, tático, operacional, interno e riscos. São Paulo: Atlas, 2010. b) Complementar ATKINSON, Anthony A, et al. Contabilidade Gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas 2010. PADOVEZE, Clovis, TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education, 2009.

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ECOMOMIA BRASILEIRA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Analisar o desenvolvimento capitalista recente no Brasil, particularmente a partir de 1955, por meio dos grandes modelos explicativos do capitalismo brasileiro, e desenvolver a capacidade crítica do discente partindo do processo de estruturação do modelo socioeconômico brasileiro. EMENTA A Internacionalização da Economia a partir de 1955: Limites do processo de industrialização, Segunda fase do processo de substituição de importações, Desaceleração e estagnação. Reformas Institucionais e a Retomada do Crescimento: Milagre econômico e suas condicionantes (PAEG e I PND), Choque externo e impacto no crescimento (II PND). Choque Externo, Crise da Dívida Externa e os Impactos Internos: Choque do petróleo e dos juros de 1979, Recessão entre 1981-83, Acordos com o FMI, Recuperação de 1984, Propostas de choque heterodoxo e de moeda indexada, Planos de estabilização heterodoxos (Cruzado, Bresser e Verão), Crise do modelo de desenvolvimento. Inserção Competitiva e Estabilização Monetária: Abertura comercial, Recessão entre 1990-92, Reestruturação industrial, Plano Real (ajuste fiscal, URV e nova moeda), Conjuntura econômica recente BIBLIOGRAFIA a) Básica REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005 PIRES, M. C. Economia Brasileira – Da Colonia ao Governo Lula. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. b) Complementar ABREU, Marcelo (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica 1889-1989. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; TONETO JUNIOR, Rudney. Economia brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. CYSNE, Rubens Penha (Org.). Plano real ano a ano. Rio de Janeiro: FGV, 1998. MAGALHÃES, João P. de A.; MINEIRO, Adhemar dos Santos; ELIAS, Luiz Antonio (Orgs.). Vinte anos de política econômica. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

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GESTÃO DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Compreender o conceito de Logística Empresarial e suas interfaces; definir Sistema Logístico; compreender a importância da administração dos materiais; conhecer os métodos de identificação dos materiais; conhecer os tipos e a importância dos estoques nas organizações, bem como os métodos de gerenciamento de estoques; dominar a metodologia de determinação da Curva ABC de estoques; e identificar os principais de resultados da gestão de estoques de modo a manter a empresa competitiva no cenário atual. EMENTA Sistema logístico: conceito, fluxos em logística, custos logísticos, Trade Off´s Logísticos. Classificação dos Materiais: identificação, codificação, catalogação. Gestão de Estoques: Tipos de Estoques, Métodos de previsão de estoques, Método ABC de classificação de estoques: Estoque de Segurança; Lote Econômico de Compras; Métodos de Ressuprimento de Materiais; Medidas de Desempenho da Gestão de Estoque; Sistema MRP; Gestão de compras: responsabilidade de compras, objetivos de compras, informações compras, qualificação de compradores, qualificação de fornecedores, ciclo de compras, padronização, inspeção. BIBLIOGRAFIA a) Básica BAILY, P. et al. Compras princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística: e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2003 b) Complementar ALVARENGA, Antonio Carlos. NOVAES, Antonio Galvão. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. São Paulo: Blucher, 2000. CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégia para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo: Pioneira, 2001. CORREA, Henrique L. ; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2. ed, 2.006. FARIA. Ana Cristina. COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Atlas 1. ed. 2005 TEJERO, Julio Juan Anaya. Martins, Sônia Polanco. Inovación y mejora de procesos logísticos: análisis, diagnósticos e implantación de sistemas logísticos. Madrid: Editora Esic, 2. ed., 2007.

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GESTÃO DE CARGOS, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Desenvolver habilidades para elaboração de Descritivos e Avaliação de Cargos, elaboração de Tabela Salarial e Política de Remuneração, compreendendo a importância destes componentes para a recompensa e reciprocidade de expectativas percebida pelos funcionários de uma organização. EMENTA Contexto atual, Políticas de Remuneração, Plano de Cargos e Salários, Etapas de um Plano de Cargos, Descrição de Cargo, Avaliação de Cargos, Políticas Salariais, Processos de Remuneração, Pesquisa Salarial, Tabela Salarial, Remuneração fixa e variável, Benefícios e Incentivos, Homologação do Plano de Cargos. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. Atlas. Coopers & Librand. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. Atlas. PASCHOAL, Luiz. Administração de cargos e salários. Manual prático e novas metodologias. Rio de Janeiro: Qualitymark. PONTES, Benedito R. Administração de cargos e salários: LTR. 8. ed. b) Complementar FRANCO, José de Oliveira de. Cargos, salários e remuneração. Disponível em: <http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/4845.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2012. KOHN, Alfie. Punidos pelas recompensas. Atlas. KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2006. KRAMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. MacGraw-Hill. GODOY, Arilda Schmidt [et al]. Gestão do fator humano: uma visão baseada nos stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

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MARKETING ESTRATÉGICO Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Conhecer as aplicações e compreender os benefícios de um Plano de Marketing. Compreender o inter-relacionamento entre as diversas funções do marketing, e sua integração com as demais funções numa empresa. Saber como Estruturar um Plano de Marketing, passo a passo. Elaborar uma Análise de Cenários, Elaborar Matrizes e analisá-las. Elaborar Objetivos e Metas através do BSC, Estruturar o Mix de Marketing de uma organização. Elaborar a Previsão de Vendas de uma empresa. Ter noções sobre a integração do Plano de Marketing ao Plano de Negócios ou Business Plan – A importância do Plano Operacional e Financeiro. Prover as bases para as matérias de Marketing em geral. EMENTA Marketing Estratégico e Introdução ao Plano de Marketing. Pesquisa e Informações. Análise e Matrizes. Objetivos e Metas e Posicionamento Estratégico. Mix de Marketing. Previsão de Vendas e Integração. BIBLIOGRAFIA a) Básica KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. STEVENS, ROBERT E. et. al. Planejamento de Marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001. WESTWOOD, O Plano de Marketing, 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. b) Complementar ANCÍN, JOSÉ MA SAINZ DE VICUNÃ. El Plan de Marketing en la Práctica. Madrid, ESIC, 2007. ESCUDERO, RODRIGUÉZ e outros. Estratégias de Marketing: um enfoque baseado em el proceso de direccioón. Madrid: ESIC, 2007. KOTLER, P. Marketing para o Século XXI. Por: Futura, 2001. MALHOTRA, NARESH K. et. al. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005. PORTER, MICHAEL E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. São Paulo: Ed. Campos, Rio de Janeiro, 2004.

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INGLÊS PARA NEGÓCIOS IV Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Identificar o sentido de palavra ou expressão gramatical (conjunções, advérbios etc.) utilizadas em segmento de um texto, selecionando aquela que pode substituí-la no contexto em que se insere. Localizar e integrar várias informações explícitas distribuídas ao longo de um texto, sintetizando-as em uma ideia geral, categoria ou conceito. Justificar diferenças ou semelhanças observadas no tratamento de uma mesma informação veiculada em diferentes textos. Estabelecer relações de causa/consequência entre informações subentendidas ou pressupostas distribuídas ao longo de um texto. Estabelecer relações entre imagens (fotos, ilustrações), gráficos, tabelas, infográficos e o corpo do texto, comparando informações pressupostas ou subentendidas. Inferir tema ou assunto principal de um texto, estabelecendo relações entre informações pressupostas ou subentendidas. Produzir textos com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, finalidade e interlocutor do texto. Comparar e confrontar pontos de vista diferentes relacionados ao texto, no que diz respeito a histórias de leitura; deslegitimação ou legitimação popular ou acadêmica; condições de produção, circulação e recepção. Inferir informação pressuposta ou subentendida, em um texto, com base na sua compreensão global. EMENTA Fundamentos da língua inglesa. Habilidades de leitura, escrita, recepção e produção oral em nível pré-intermediário. Aquisição de vocabulário. Noções de sintaxe e fonética da língua. Produção de registros da língua em diversos gêneros discursivos. Ênfase em aspectos do mundo do trabalho e socialização. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHAPMAN, Rebecca. English for emails: Express serie. New York. Oxford University Press, 2010. Dictionary of English 4th Edition. Pearson Longman, 2010. HOLLETT, V. & WHITBY,N. Lifestyle. English for work, socializing & travel. Longman Pearson. 2012 b) Complementar EASTWOOD,John. OXFORD PRACTICE GRAMMAR. Oxford University Press. FITZGERALD, Jeremy. Business Adminisrtration. SBS – Special Book services, 2002 FUCHS, Marjorie e Margaret Bonner. FOCUS ON GRAMMAR. Longman. MURPHY, Raymond. ESSENTIAL GRAMMAR IN USE. Cambridge University Press. KERZNER, Harold. Project Management. Editora John Wiley, 2009

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ESPANHOL PARA NEGÓCIOS IV Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Capacitar o aluno para identificar, fazer referência aos interlocutores do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento, da adjetivação; identificar o sentido restrito a determinada área técnica do conhecimento de expressões utilizadas em textos. O aluno deverá ser capaz de escrever notas, memorandos e e-mails do cotidiano empresarial. EMENTA Aperfeiçoamento das competências comunicativas. Elaboração de textos narrativos, argumentativos, de anúncios, informativos empresariais, atas, contratos e comunicados internos. Desenvolvimento das habilidades básicas com ênfase na produção escrita. Compreensão e participação oral em conversações entre vários interlocutores. Expressar opiniões e argumentar. Compreensão dos elementos da estrutura de um texto. Uso de expressões e recursos estilísticos. Usos e valores do infinitivo, modo indicativo e perífrases verbais BIBLIOGRAFIA a) Básica Diccionario de la lengua española. Real Academia Española: Editorial Espasa Calpe, 2001. GOMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español: SM. Madrid, 2002. JUAN, Olga. PRADA de, Marisa. ZARAGOZA, Ana. En equipo.es 1. Curso de español para los negocios. Madrid: Editorial Edinumen, 2007. b) Complementar ACOSTA VERA, Jose Maria. Marketing personal. Gestión de la carrera profesional. ESIC – España. Madrid, 1999. ALZUETA DE BARTABURU, María Eulalia. Español en acción: gramática condensada, verbos: lista y modelos, vocabulario temático: Hispania Editora Ltda., 2008. BILBAO, Oscar. Estimado lector. Descubre como escribir cartas de marketing directo efectivas. ESIC – España. Madrid, 2004 GOMEZ CACERES, Diego. Mercados internacionales. inversiones extranjeras: simulación informática (business game) : inversión en pesetas, euros y monedas extranjeras. ESIC – España. Madrid, 2000. PALOMO VADILLO, María Teresa. Liderazgo y motivación de equipos de trabajo. ESIC – España. Madrid, 2007.

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DISCIPLINAS 7º SEMESTRE DIREITO DO TRABALHO Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Prover de conhecimentos essenciais e gerais da Legislação Trabalhista, para permitir a solução dos casos concretos que ocorrem no campo da administração de pessoal, preparando o participante para a solução dos problemas que envolvem a organização e colaboradores, bem como para o cumprimento da legislação, através de conhecimentos dos aspectos técnicos, legislativos e administrativos. EMENTA Conceito de Direito do Trabalho. Princípios. Direito individual do trabalho. Rotinas de admissão. FGTS. Contrato de trabalho. Vigência do contrato de trabalho. Contratos específicos e situações especiais. Desligamento do empregado. BIBLIOGRAFIA a) Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 2007. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. 4. ed. São Paulo: LTr, 2000. b) Complementar BARROS, Alice Monteiro. Curso de direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2007. CASTRO, Carlos Alberto Pereira; LAZZARI, João Batista. Manual de direito previdenciário. 9. ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2008. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, 2007. SUSSEKIND, Arnaldo Maranhão; VIANNA, José Segadas. Instituições de direito do trabalho. 18. ed. São Paulo: LTr, 1999. SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de direito público. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2004

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EMPREENDEDORISMO Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Despertar e desenvolver a capacidade empreendedora dos acadêmicos nas diversas áreas do conhecimento do ensino superior. EMENTA O que é empreender? O empreendedorismo no contexto mundial e brasileiro. Ferramentas para identificação de oportunidades mercadológicas. Como transformar idéias em planos de negócio de sucesso. Caminhos para o desenvolvimento das competências empreendedoras. Fórum com empreendedores. Empreendedorismo e Sustentabilidade. Formulação de um plano de negócio. BIBLIOGRAFIA a) Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: 3. ed. Campus, 2008. HISRICH, Robert D., PETERS, Michel P. Empreendedorismo. São Paulo: Editora Bookman, 2004 SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações: Estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Editora Atlas, 2008 b) Complementar BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo. São Paulo: Negócio, 2003. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores DORNELAS, José Assis et al.. Planos de negócio que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship. São Paulo: Thomson Pioneira, 1986.

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GESTÃO DE LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Capacitar o acadêmico para o planejamento e o gerenciamento da distribuição física, orientando-o para a tomada de decisão quanto as estruturas de distribuição, aos modais de transporte a ser utilizados, a análise e preparação da carga a ser transportada, a decisão dos riscos e a avaliação do desempenho logístico. EMENTA Atividades do Sistema de Distribuição Física. Estrutura de Armazenagem e Distribuição. Fatores que Influenciam na Localização das Instalações. Métricas para determinação da Localização das Instalações. Instalações Intermediárias. Operadores Logísticos. O Sistema de Transporte. Estratégias do Transporte. Modais de Transporte. Composição do Frete. Transporte Intermodal e Multimodal. Sistema de Roteirização. Custos de Transporte. Avaliação do Desempenho Logístico de Distribuição. Logística Reversa (verde): retorno de materiais e produtos produzidos pela empresa. BIBLIOGRAFIA a) Básica CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, operação e avaliação. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. 465 p. PEREIRA, André Luiz. et al. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo: Cencage Learning, 2012.. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed., ver. ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. 248 p. b) Complementar BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de abastecimento: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2001. PAOLILLO, André Milton; REJOWSKI, Mirian. Transporte. São Paulo: Aleph, 2006. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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GESTÃO DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO CORPORATIVA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Analisar a área de treinamento como um processo de desenvolvimento da educação corporativa em todas as suas modalidades. Conhecer estratégias que viabilizem a gestão do conhecimento. EMENTA Conceitos e diferenciação entre treinamento e desenvolvimento de pessoas. Ciclo do treinamento: levantamento de necessidades, programação do treinamento, execução, avaliação, retorno e tecnologias empregadas. Educação corporativa. Gestão do conhecimento. Gestão por competências. Capital intelectual. Mentoring. Criação de espaços de compartilhamento de conhecimento. E-learning. Educação corporativa como estratégia de desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA a) Básica BOOG, G.G. Manual de treinamento e desenvolvimento de pessoal. 3. ed. São Paulo: Makron Book, 1999. BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, l. (orgs). Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. b) Complementar ANGELONI, M. T. Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2005 CHIAVENATO, I. Treinamento e desenvolvimento de Recursos Humanos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. EBOLI, M. Educação Corporativa no Brasil: Mitos e Verdades. São Paulo: Editora Gente, 2004.

GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. SENGE, P. A quinta disciplina: a arte e a prática da organização que aprende. Rio de Janeiro: Best Seller, 2006.

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MARKETING DIGITAL Carga Horária: 36 horas-aula OBJETIVO Possibilitar aos alunos a compreensão da evolução tecnológica e os impactos na administração contemporânea enaltecendo as estratégias fundamentais a serem utilizadas neste cenário. Entender o relacionamento da tecnologia com as empresas como ferramenta para resolver problemas inerentes a flutuação do mercado. Conhecer o novo perfil de administradores de empresas e suas necessidades de conhecimento tecnológico. Conhecer como são formadas as redes sociais de comunicação e suas ligações com as empresas. Conhecer os processos de automação empresarial e as tecnologias envolvidas neste processo. EMENTA Estudar e problematizar como a comunicação digital altera constantemente as dinâmicas estratégias na administração, no marketing e na publicidade, entendendo os cenários criados pelas tecnologias e suas múltiplas possibilidades. BIBLIOGRAFIA a) Básica RECUERO, Raquel. Redes SocIais na Internet. Porto Alegre: Editora Meridional, 2009. TURBAN, E. et. al. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. Porto Alegre: Bookman, 2010. Cap. 17, p. 681-714. (Obs.: este capítulo está disponível no sítio da Editora, mediante cadastro). VAZ, Conrado Adolpho. Google marketing: o guia definitivo de marketing digital. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. b) Complementar COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez de. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e empresarial. Curitiba: IBPEX, 2007. DIZARD JR., Wilson. A nova mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. JENKINS, HENRY. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-marketing – 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SHETH, JAGDISH N. Marketing na Internet. Porto alegre: Bookman, 2002.

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PESQUISA E ANÁLISE DE MERCADO Carga horária: 36 horas-aula OBJETIVO Obter domínio teórico específico ao estudo de mercado, desenvolvendo habilidades para problemas, analisando e compreendendo as variáveis do mercado e seu potencial. EMENTA Sistema de pesquisa de marketing. Posicionamento da oferta ao mercado. Posicionamento da demanda ao mercado. Análise do potencial do mercado. Análise do mercado de insumos. BIBLIOGRAFIA a) Básica MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. McDANIEL, Carl D.; GATES, Roger. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. SAMARA, Beatriz; BARROS, José. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia São Paulo: Pearson, 2007. b) Complementar AAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2007. CHAOUBAH, Alfredo; BARQUETTE, Stael. Pesquisa de marketing. São Paulo: Saraiva, 2007. MATTAR, Fause A. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane Kleinünbing; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo de (Coords). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. WOILLER, Sansão; MATHIAS, Washinton França. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Carga Horária: 152 horas-aula OBJETIVO Analisar, processar e concluir sobre os dados coletados na pesquisa que desenvolver. Estimular a consulta à bibliografia especializada, bem como o aprimoramento da capacidade de interpretação crítica, Aprofundar os conhecimentos na área de interesse do aluno em consonância com as linhas de pesquisa do curso. Fazer com que o aluno domine o assunto abordado, conhecendo as suas questões e propondo soluções. Apresentar um projeto de cunho profissional, dentro das normas da ABNT, que cumpra seu embasamento teórico dentro do esboço da pesquisa. EMENTA Início de Trabalho de Conclusão de Curso, envolvendo pesquisa bibliográfica fundamentando o projeto, demonstrando dados históricos e status do ramo de negócios; análise ambiental (Macro e Micro ambiente – Mínimo de SWOT e Análise de Concorrência) e o desenvolvimento de Plano de Pesquisa Primária e respectivo relatório, visando à continuidade no TCC II. BIBLIOGRAFIA a) Básica Relacionadas aos assuntos abordados no trabalho. Manual de Estágio supervisionado ESIC. Manual de Normas Técnicas da ESIC. b) Complementar Relacionadas aos assuntos abordados no trabalho

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DISCIPLINAS 8º SEMESTRE GESTÃO ESTRATÉGICA Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Habilitar o participante com condições de formular estratégias, analisar recursos e ambientes, de estruturar um Balanced Scorecard e ser capaz de medir o desempenho da organização. EMENTA Visões da organização. Ambiente de negócios globalizado: contexto onde se situam as empresas e suas relações com os diversos ambientes com as quais transaciona. Estratégias empresariais: seleção e aplicação das estratégias de crescimento, competitividade e sustentabilidade da empresa e do meio ambiente. Estruturas e Processos: visão sistêmica e evolutiva dos modelos de gestão, cadeias de valor. Conceitos e Estruturação de Balanced Scorecard. . Indicadores de resultado e tendência. Alinhamento estratégico. Redefinição do negócio. Cenários. BIBLIOGRAFIA a) Básica KAPLAN, R.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. VASCONCELOS FILHO, Paulo; PAGNONCELLI, Dernizo. Construindo estratégias para vencer: um método prático, objetivo e testado para o sucesso da sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2001. WRIGHT, Peter, KROLL, Mark e PARNELL, John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2000 b) Complementar BOSSIDY, Larry; CHARAM, Ram. Execução: a disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2005. HAMEL, Garry; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. KAPLAN, R.; NORTON, D. Mapas estratégicos: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

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GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Compreender a importância dos Negócios Internacionais. Seus reflexos sobre o comportamento das empresas, identificando as relações que se estabelecem no mercado internacional globalizado, respeitando os acordos entre os blocos econômicos regionais e as condicionantes dos órgãos reguladores. EMENTA Introdução aos Negócios Internacionais. O Ambiente dos Negócios Internacionais. A Globalização dos Mercados. Estratégias de Importação e Exportação. Processo de Internacionalização das Empresas. Estratégias Colaborativas Introdução às Finanças Internacionais Elaboração e Análise de Contratos Internacionais. BIBLIOGRAFIA a) Básica AMATUCCI, Marcos. Internacionalização de Empresas: teorias, problemas e casos. São Paulo: Atlas, 2009 CAVUSGIL, S. T.; KNIGHT, G.; RIESENBERGER,J. Negócios Internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Person Education, 2010. LUDOVICO, Nelson. Como Preparar uma Empresa para o Comércio Exterior. São Paulo: Saraiva, 2009 b) Complementar MALUF, Sâmia Nagib. Administrando o Comércio Exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2000. PAPKIN, A. Marketing Internacional: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005 SERAPIÃO Junior, Carlos; MAGNOLI, Demetrio. Comércio Exterior e Negociações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. VASCONCELLOS, M. A.; LANZANA, A.; LIMA, M. Gestão de Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003

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JOGO DE EMPRESAS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Desenvolver habilidades nos alunos, possibilitando a experiência prática simulada de estratégia empresarial, combinando conceitos e técnicas administrativas aprendidas ao longo do curso e ganhando ou ampliando a compreensão sobre importantes conceitos tais como: Visão Estratégica, Postura Competitiva, Visão Sistêmica de Empresa e Trabalho de Equipe. Permitir que os alunos exercitem conceitos de: planejamento estratégico, estrutura de custos, gestão de caixa, análise de investimentos, marketing, recursos humanos, gestão de sistemas de informação e das operações da empresa simulada. Possibilitar ao aluno a compreensão do impacto dos agentes macroeconômicos sobre a gestão. EMENTA Empregando conhecimentos adquiridos em outras disciplinas, permitir simulações da realidade empresarial onde os alunos colocam a teoria em prática assumem responsabilidades em situações de risco, são incentivados a trabalhar em equipe e desenvolvem habilidades de análise, obtendo assim, uma visão global da corporação e compreendendo a importância das decisões no mundo dos negócios. BIBLIOGRAFIA a) Básica GRAMIGNA, Maria Rita M. Jogos de empresa. São Paulo: Pearson, 2007. JOHNSSON, Marcelo Evandro. Jogos de empresas: modelo para identificação e análise de percepções da prática de habilidades gerenciais. 2006. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina. VICENTE, Paulo. Jogos de empresas. São Paulo: Pearson, 2001. b) Complementar BARTH, Peter & MARTINS, Roberto. Aprendizagem vivencial em treinamento e educação. Petrópolis: Intercultural, 1996. HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. JOHNSSON, Marcelo Evandro. A importância da utilização de jogos de empresas em programas de capacitação de executivos. Revista FAE Business, n.2, jun. 2002. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. Mercados internacionales - inversiones extranjeras: simulacion informatica (business game): inversion en pesetas, euros y monedas extranjeras - GOMEZ CACERES, Diego - ESIC – Espanha.

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MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Carga Horária: 72 horas-aula OBJETIVO Transmitir ao aluno conhecimentos sobre os mercados financeiros e de capitais preparando-o para interpretar o impacto desses mercados na economia e possibilitando a tomada de decisões estratégicas. EMENTA Introdução aos mercados financeiros. Políticas econômicas: política monetária, fiscal e cambial. Sistema Financeiro Nacional: estrutura institucional, subsistema normativo, subsistema de intermediação. Mercado Financeiro: mercado monetário, de crédito, de capitais, cambial. Produtos do mercado financeiro: títulos do governo, desconto de duplicatas, Hot Money, contas garantidas, títulos bancários CDI, crédito direto ao consumidor, vendor, cessão de créditos, leasing financeiro. Mercado de capitais: mercado primário, secundário e operações de renda variável. Fundos de investimentos: fundos como pessoa jurídica, administrador/gestor/custodiante do fundo, classificação dos fundos segundo CVM e AnBid. Derivativos: noções básicas. BIBLIOGRAFIA a) Básica ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. OLIVEIRA, Gilson, PACHECO, Marcelo. Mercado Financeiro. 2. ed. Curitiba: Fundamento, 2010. b) Complementar GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. HULL, J. Opções, futuros e outros derivativos. São Paulo: BM&F, 2001. LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco, LIMA, Iran Siqueira, PIMENTEL, Rene Coppe. Curso de Mercado Financeiro: tópicos especiais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. NETO, H. C.; SOUZA, L. A.; ROSSI, M. C. Abertura de capital de empresas no Brasil: um estudo prático. São Paulo: Atlas, 2000. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Carga Horária: 152 horas-aula OBJETIVO Apresentar e defender o trabalho de conclusão de curso, sob a orientação de um professor, devendo exercitar as etapas do processo de desenvolvimento do trabalho científico, de cunho profissional. Seguir os ditames da metodologia científica, cumprindo o seu embasamento teórico dentro do esboço do ensino e da pesquisa. EMENTA Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve ou a elaboração de um Plano Completo de Negócio visando à criação de uma empresa, o desenvolvimento de um projeto específico para uma unidade de negócios de uma organização, ou desenvolvimento de novo produto ou serviço. BIBLIOGRAFIA a) Básica Relacionadas aos assuntos abordados no trabalho. Manual de Estágio supervisionado ESIC. Manual de Normas Técnicas da ESIC. b) Complementar Relacionadas aos assuntos abordados no trabalho

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INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Carga horária: 36 horas-aula OBJETIVOS Promover o acesso a conhecimentos básicos sobre os diferentes aspectos relacionados à pessoa surda. Favorecer a ampliação do olhar do profissional da educação para a comunidade surda. Propiciar condições para que o futuro educador compreenda as especificidades do indivíduo surdo em seu processo de intervenção. Contribuir para a superação da distância historicamente produzida entre o surdo e o mundo ouvinte. Desenvolver conhecimentos básicos e práticos no que se refere ao aprendizado da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. EMENTA Aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade. Surdez e a educação de surdos no Brasil. Noções básicas da estrutura linguística da LIBRAS e de sua gramática. Especificidades da produção textual escrita do surdo. Contato entre ouvintes e surdos. BIBLIOGRAFIA a) Básica CAPOVILLA. F. C.; RAPHAEL. W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2004. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPPE, Lodenir. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. b) Complementar MANTOAN, Maria Tereza Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim. (Orgs.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexos, 2007. SACKS, O. Vendo vozes. Rio de Janeiro: Imago, 1989. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Nuria: ARANTES, Valéria Amorim (Org). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007.