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SUMÁRIO
CAPÍTULO I .................................................................................................................. 5
1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR .......................................... 5
1 .1 Contex tua l i zação ............................................................................................ 5
1 .2 Per f i l e m issão i ns t i tuc iona l ................................................................... 7
1 .3 Bases lega is , dados soc ioeconômicos e per f i l ep idemio lógi co da reg ião ...................................................................................................................... 8
1 .3 .1 Requ is i tos lega is ................................................................................. 15
1 .4 Po l í t i cas ins t i t uc iona is de Ens ino , Pesqu isa e Ex tensão ................ 17
CAPÍTULO I I .............................................................................................................. 21
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA ................................................................. 21
2 .1 . Contex to educaci ona l ................................................................................ 21
2 .2 Formas de ing resso ...................................................................................... 23
2 .3 Po l í t i cas ins t i t uc iona is no âmbi to do curso ...................................... 23
2 .4 Ob je t i vos do curso ...................................................................................... 25
2 .5 Per f i l p ro f i ss iona l do egresso ............................................................... 27
2 .6 Es t ru tu ra Cur r i c u la r .................................................................................. 29
2 .7 Conteúdos cur r i c u la res e in tegra l i zação do curso ............................. 33
2 .7 .1 In tegra l i zação Cur r i cu la r ................................................................. 42
2 .8 Pesqu isa , pós-g raduação e Ex tensão ........................................................ 44
2 .8 .1 Re lação dos p ro je tos de ex tensão r ea l i zados no âmbi to do curso de Enfermagem.................................................................................................... 49
2 .8 .2 Grupo de Pesqui sa do Curso de Enfermagem ..................................... 52
2 .8 .3 Cursos de pós -graduação v incu lados ao Curso de Enfe rmagem ..... 53
2 .9 Metodo log ia ................................................................................................... 54
2 .10 Es tág io Cur r i cul a r Superv is ionado ........................................................ 57
2 .10 .1Un idades hosp i ta la res e complexo ass is tenc ia l conven iado....... 62
2 .10 .2 At iv idades p rát i cas de ens ino ......................................................... 63
2 .11 A t i v idades Compl ementares ....................................................................... 65
2 .12 T raba lho de Conc lusão de Curso (TCC) .................................................. 68
2 .13 Apo io aos d iscentes e docentes – NAPP ................................................ 69
2 .14 Ações decor ren t es dos p rocessos de ava l iação do curso .................. 76
2 .16 Tecno log ias de In fo rmação e Comun icação no Processo Ensi no -Aprend izagem ......................................................................................................... 78
2 .17 Mater ia l D idá t i co Ins t i tuc iona l ........................................................... 82
2 .17 .1 Mater ia l D idát i co D ig i ta l – ambiente v i r tua l de aprend izagem: Pla ta fo rma Mood le ............................................................................................ 83
2 .18 Proced imentos de ava l iação dos p rocessos de ens ino -aprend izagem ................................................................................................................................ 84
CAPÍTULO I I I ............................................................................................................ 88
3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL .................................................................................. 88
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3.1 A tuação do núc leo docente es t ru tu rante - NDE ..................................... 88
3 .2 A tuação do(a) coordenador (a ) ................................................................... 89
3 .3 Exper iênc ia p ro f i ss iona l , de mag is tér io super io r e ges tão acadêmica do(a) coordenador (a ) ....................................................................... 91
3 .4 Reg ime de t raba l ho do (a ) coordenador (a ) do curso ......................... 92
3 .5 Carga horár ia de coordenação de curso .................................................. 92
3 .6 T i tu lação do corpo docente do curso ...................................................... 92
3 .7 T i tu lação do corpo docente do curso – percen tua l de dou tores ...... 93
3 .8 Reg ime de t raba l ho do corpo docente do curso ..................................... 93
3 .9 Exper iênc ia p ro f i ss iona l do corpo docente .......................................... 93
3 .10 Exper iênc ia de magis té r io super io r do corpo docente ..................... 93
3 .11 Func ionamento do co leg iado de curso ou equ iva len te ....................... 95
3 .12 Produção c ien t í f i ca , cu l tu ra l , a r t í s t i ca ou tecno lóg ica .............. 95
3 .13 T i tu lação e fo r mação do corpo de tuto res do curso ......................... 96
3 .14 Exper iênc ia do corpo de tu to res em educação a d is tânc ia .............. 96
3 .15 Re lação docentes e tu to res - p resenc ia is e a d is tânc ia por es tudante ............................................................................................................... 96
CAPÍTULO IV .............................................................................................................. 98
4 INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 98
4 .1 Gab ine tes de t raba lho para p ro fessores tempo in tegra l (TI ) .......... 98
4 .2 Espaço de t raba l ho para coordenação do curso e serv iços acadêmicos ............................................................................................................. 98
4 .4 Sa las de au la ............................................................................................... 99
4 .5 . Acesso dos a lunos a equ ipamentos de in fo rmát ica ........................... 100
4 .6 B ib l iog ra f ia Bási ca .................................................................................. 100
4 .7 B ib l iog ra f ia comp lementar ....................................................................... 101
4 .8 Per iód icos especi a l i zados ....................................................................... 101
4 .9 Labora tó r ios d idát icos espec ia l i zados : quant idade ......................... 102
4 .10 Labora tó r ios d i dát i cos espec ia l i zados : qua l idade ......................... 102
4 .11 Labora tó r ios d i dát i cos espec ia l i zados : se rv iços ........................... 105
4 .12 Comi tê de É t i ca em Pesqu isa (CEP) ...................................................... 106
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 108
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 109
ANEXOS ...................................................................................................................... 110
ANEXO A – Mat r i z cur r i cu la r .......................................................................... 110
ANEXO B - Ementár io das D isc ip l inas do Curso .......................................... 112
LISTA DE TABELAS
Tabe la 1 : Número de a lunos do curso de Enfermagem (2015) ......................... 21
Tabe la 2 : Resumo das espec i f i c idades acadêmicas do Curso de Enfermagem UNISUAM ...................................................................................................................... 22
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Tabe la 3 : Es t ru tu ra cur r i cu la r do curso de Enfermagem (ENF201.1) .......... 34
Tabe la 4 : Cursos de Pós-graduação Lato Sensu do Curso de Enfermagem. Moda l idade Presenc ial . ......................................................................................... 53
Tabe la 5 : Horas equ i va len tes as a t i v idades complementares ....................... 66
Tabe la 5 : Mon i to res do curso de Enfermagem (Un idade Bonsucesso) ............ 72
Tabe la 6 : Mon i to res do curso de Enfermagem (Un idade Campo Grande) ........ 72
LISTA DE FIGURAS
F igura 1 : Demonst ração da a r t i cu lação das d i fe ren tes d i re t r i zes do curso de Graduação em enfe rmagem UNISUAM ....................................................... 38
F igura 2 : Organograma das p r inc ipa is a t i v idades espec í f i cas desenvo lv idas pe lo curso de en fe rmagem. ......................................................... 49
F igura 3 : Metodo log i as a t i vas e o uso de recursos tecno lóg icos .............. 55
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CAPÍTULO I
1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
1.1 Contextualização
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é uma Instituição de Ensino
mantida pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM). Foi constituída
em 25/11/1968, no Rio de Janeiro, atendendo às necessidades de desenvolvimento
educacional e cultural da comunidade da região da Leopoldina. Em 1970, a SUAM teve
a sua primeira Faculdade autorizada a funcionar. Seguiu-se a implantação de novas
unidades de ensino até que se atingisse o estágio de Faculdades Integradas Augusto
Motta. Gradativamente, metas foram alcançadas, criando as condições necessárias
para a sua transformação em Centro Universitário, em 1997.
A trajetória histórica da UNISUAM inicia-se na década de 30, mais precisamente
em agosto de 1933, com a fundação do Colégio Luso-Carioca pelo professor Augusto
Medeiros da Motta, com o objetivo de melhorar o nível social e educacional da Região
da Leopoldina. Inicialmente, o Colégio funcionou como um curso preparatório para a
Escola Naval. Mais tarde, foram criados o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o
Técnico em Contabilidade. Com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada
a Escola de Formação de Professores.
A preocupação com o atendimento das necessidades locais foi herdada pela
família do professor Augusto da Motta. Após o seu falecimento, sua esposa, professora
Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan, fundaram em 1968 a Escola Normal
Luso-Carioca.
No final da década de 60, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente na
área da educação superior. Confirmando a expansão institucional a partir da
verificação das demandas da comunidade, em 1968 foi fundada a Sociedade Unificada
de Ensino Superior Augusto Motta, que daria origem à Faculdade de Ciências
Contábeis e Administrativas, a partir do Decreto Federal n. 66.619.
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Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas
novas Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências
Humanas, Letras e Artes, atendendo às demandas de formação de professores para o
sistema dos antigos 1º e 2º graus; a ampliação da Faculdade de Estudos Sociais
Aplicados e a criação da Faculdade de Comunicação Social, da Faculdade de
Engenharia e da Faculdade de Reabilitação, objetivando a preparação de recursos
humanos para as suas áreas específicas. Estando todos os cursos reconhecidos desde a
década de 70, as Faculdades Integradas Augusto Motta (FINAM) iniciaram, em meados
da década de 90, o seu processo de transformação para Centro Universitário. O
primeiro passo constituiu-se na aprovação, pelo então Conselho Federal de Educação,
do Regimento Unificado das Faculdades Integradas Augusto Motta, por meio do
Parecer 1418/80, o qual foi alterado pelo Parecer CFE 617/92.
A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às
aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada
curso, seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente
representar um elo a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em
promover a cidadania e a sociedade.
Em 1997, com o credenciamento do primeiro Centro Universitário do Brasil, o
Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina uma
oportunidade ímpar de crescimento, proporcionando desenvolvimento e
conhecimento à população.
Em 2005, considerando o crescimento do número de alunos na graduação, na
pós-graduação e na extensão e a residência de muitos na Zona Oeste, a UNISUAM
decidiu ampliar seus horizontes, criando a Unidade Campo Grande. Este foi o primeiro
passo rumo à abertura de outras Unidades. Em 2008, foram criadas as Unidades
Bangu e Jacarepaguá. A concretização dessas novas Unidades justifica-se pela
existência de demanda de suas populações.
A UNISUAM forma, ao longo de 40 anos de história, profissionais qualificados e
cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a comunidade ao redor de
suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que os alunos escolheram
e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da cidadania. Atualmente,
possui cursos de graduação (Tecnólogo, Bacharel e Licenciatura) nas áreas de Ciências
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Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências da Saúde, Ciências Humanas,
Ciências Biológicas, Engenharias e outras.
Explicitando a preocupação com a educação continuada, a UNISUAM dispõe,
ainda, de diversos cursos de pós-graduação lato sensu, e pós-graduação stricto sensu.
O Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento Local, aprovado em
2006, apoia o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro pela formação
de agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade, por meio da
incorporação de tecnologias, angariando a melhoria da qualidade de vida da
população local. O Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, aprovado em
2010 pela CAPES, tem produzido trabalhos de destaque em diversos congressos da
área de saúde, e publicações em periódicos nacionais e internacionais. Ambos os
mestrados contam com um corpo docente altamente qualificado, atualizado e
comprometido com o desenvolvimento do país. A solidificação do Programa de
Mestrado em Ciências da Reabilitação e seu fortalecimento junto à comunidade
acadêmica e científica permitiram a estruturação do Programa de Doutorado, que foi
aprovado pela CAPES em 2015. Adicionalmente, os resultados das pesquisas científicas
estão integrados à política de assistência à comunidade no que tange à prevenção,
intervenção e tratamento no campo da reabilitação.
1.2 Perfil e missão institucional
Uma instituição de ensino corresponde, antes de tudo, a um espaço promotor
de ações que conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o
conhecimento de direitos e deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da
sociedade, a Instituição propicia ambiências instrumentais e substantivas para a
formação de profissionais de qualidade, com postura ética e conhecedores da
realidade do seu tempo e espaço. Parte-se do princípio de que a ética deve ser
compreendida como a reflexão sobre os valores, abrangendo responsabilidade social e
cidadania, com caráter humanístico. A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se
em sua missão, visão e valores. Explicita-se, portanto, que a Missão da instituição está
pautada em “promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa
relação recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade,
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participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do país” (MOTTA
NETTO et al., 2013, p. 7).
Quanto à visão: “ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência
com o melhor modelo de transformação social do país” (MOTTA NETTO et al., 2013, p.
7), com embasamento em valores, tais quais:
a) competência (capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades
técnicas-profissionais exigidas pela sociedade);
b) credibilidade (cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na
ética e na missão institucional);
c) comprometimento (dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos
por todos os integrantes da Instituição);
d) inovação (criar diferenciais na área educacional, agregando valores
profissionais, intelectuais e sociais); e
e) responsabilidade (atuação consciente de seu papel como agente de
transformação social e promotora do desenvolvimento humano e da
comunidade na qual está inserida).
A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação
entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação
compreendida em sentido lato, pleno, e que conduz os envolvidos no processo ensino-
aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções
para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.
1.3 Bases legais, dados socioeconômicos e perfil epidemiológico da região
A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona da
Leopoldina), Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio
de Janeiro. Seu trabalho começou em 1930, com a fundação do Colégio Luso Carioca.
Mais adiante, na década de 1960, surgiram os cursos de graduação, cujo propósito se
estende até os dias de hoje, por meio do ensino, da extensão universitária e da
pesquisa científica. Dentro do princípio da indissociabilidade, as atividades de ensino,
pesquisa e extensão promovem a aplicação do conhecimento e da prática
universitária, principalmente, no entorno de suas Unidades.
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A história da UNISUAM confunde-se com a da Zona da Leopoldina, berço de sua
tradição. A Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento e o
desenvolvimento de suas atividades. A unidade Bonsucesso UNISUAM fica localizada
na Avenida Paris Nº 72, no bairro de Bonsucesso, no município do Rio de Janeiro.
Assim sendo, apresenta a seguinte base legal da mantenedora: data de fundação: 25
de novembro de 1968. Cartório: Registro Civil de pessoa jurídica – RCPJ: Av. Presidente
Wilson Nº 164, sala 103 – Centro-RJ, cujo número de registro: 20876. Já a base legal da
IES refere se ao credenciamento do Centro Universitário Augusto Motta: decreto de 27
de outubro de 1997, com publicação na mesma data.
Campo Grande é considerado o bairro mais extenso da cidade, onde residem
em torno de 330 mil habitantes e mais de 120 mil domicílios. Cabe esclarecer que o
município do Rio de Janeiro possui uma divisão administrativa codificada em Áreas de
Planejamento (AP), Regiões Administrativas (RA) e dos Bairros. Atualmente, o
município conta com cinco Áreas de Planejamento, 33 Regiões Administrativas e 160
Bairros. A AP5, habitualmente chamada de Zona Oeste, é composta por cinco Regiões
Administrativas: Bangu (RA XVII) composta pelos bairros Bangu, Padre Miguel e
Senador Camará; Realengo (RA XXXIII) composta pelos bairros Campo dos Afonsos,
Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo e Vila Militar; Campo Grande
(RA XXVIII) composta pelos bairros de Campo Grande, Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo,
Senador Vasconcelos; Guaratiba (RA XXVI) composta pelos bairros Barra de Guaratiba;
Guaratiba, Pedra de Guaratiba; e Santa Cruz (RA XIX), composta pelos bairros
Paciência, Santa Cruz e Sepetiba.
Localizada no extremo oeste do Município do Rio de Janeiro, a AP5 possui uma
extensão territorial de 592,33 km2, correspondente a quase metade do território da
Cidade (48,4%). Diante de uma extensão territorial tão expressiva e com os maiores
índices de expansão urbana da Cidade, a forma de urbanização em processo é
preocupante.
Além de descontínua com uma concentração nos antigos núcleos suburbanos, separados entre si por extensas periferias de baixos casarios e vazios, apresenta, também, sérios problemas de desordem urbana. A ocupação frequente de áreas irregulares, inclusive em encostas, acarreta, além dos problemas de infraestrutura e segurança, o desmatamento e o comprometimento da qualidade ambiental local. (RIO DE JANEIRO, p.35, 2010).
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É a 2ª AP mais populosa da cidade com mais de 1,5 milhão de habitantes e
26,6% da população do Município. Apesar disso, devido à grande área territorial a
densidade é de apenas 26,3 habitantes por hectare (IBGE, 2000). Apesar de composto
em sua maioria pelas classes mais baixas, o processo de favelização ainda não está tão
adiantado como em outras áreas do Município e a população residente em
aglomerados subnormais era, pelos dados IBGE de 2000, menos de 12%. Entretanto,
concentra núcleos habitacionais de média e baixa renda, indústrias e atividade rural.
Embora verifique-se um acelerado nível de degradação ambiental, conta ainda com
um expressivo quantitativo de áreas naturais, turísticas e de lazer.
Embora cortada pela ferrovia, que chegava a Santa Cruz, fatores como
distância, ausência de serviços e áreas militares bloquearam a continuidade da
expansão urbana, inicialmente concentrada no entorno das estações ferroviárias.
Gradativamente, a ocupação foi sendo expandida, o que é atestado pelo crescimento
populacional da área, de 124,3% entre a década de 70 e o início do século XXI. Quanto
ao desenvolvimento do IDH na área, todas as regiões tiveram taxas de crescimento
positivas entre 1991 e 2000: de 7,4% em Campo Grande até 9,3% em Guaratiba. Nesse
sentido, o bairro de Campo Grande apresenta um IDH de 0,810, um pouco acima do
índice geral do município (0,807), sendo seu menor índice, a longevidade, que se
apresenta com o valor de 0,747, considerado como índice médio na escala geral. Os
dados demográficos indicam que, na AP 5, a população cresceu à taxa de 20,5%, no
período 1991 a 2000. Todas as cinco RA da AP tiveram incremento populacional neste
período. Porém, em números absolutos, o destaque foi Campo Grande que, com um
incremento de 103.420 habitantes, elevou sua população a quase 485 mil habitantes.
No entanto, na totalidade da região do município ainda prevalece o casario baixo e
muitos espaços vazios. A verticalização se apresenta apenas em Realengo, de forma
tímida, e em torno dos centros de Santa Cruz e Campo Grande, cuja distância dos
outros centros da cidade favorece uma centralidade relativa e a facilidade de
locomoção, fatos que revelam a escolha de localização da unidade na região.
Em relação a alguns equipamentos sociais disponíveis na AP5, com intuito de se
aproximar de um panorama multifatorial da região, podem-se citar: no que se refere à
cultura, sete Bibliotecas Municipais, seis salas de cinema, seis teatros, dois museus e
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sete espaços e centros culturais. No que se refere a escolas: 503 Creches, 564 Pré-
escolas, 338 escolas de Ensino Fundamental, 63 escolas de Ensino Médio e 18 escolas
com Ensino Fundamental e Médio, para uma população de quase 480 mil moradores
com faixa etária entre 0 e 18 anos, o que representa um déficit de vagas no âmbito
escolar de formação básica. No que se refere à saúde a região possui 76 unidades de
saúde no nível primário de atenção à saúde, 17 unidades de média complexidade e
duas unidades de alta complexidade, dados que revelam também a carência de acesso
e atendimento à densidade populacional apresentada. (RIO DE JANEIRO, 2016).
A partir dessa breve visão cabe evidenciar alguns dados epidemiológicos que
justificam a necessidade de constantes investimentos na área da saúde para a região,
sejam eles voltados para recursos estruturais, materiais e humanos. O índice de
mortalidade infantil da região diminuiu cerca de 3% nos últimos oito anos, passando
de 16,23% em 2006 para 13,12% em 2014, o que representa uma diminuição aquém
das expectativas e dos resultados das demais regiões do município. Quanto à
mortalidade geral em relação aos óbitos por todas as causas por cem mil habitantes no
mesmo período e território e por local de moradia, pode-se constatar um aumento
progressivo desde 2006, em números absolutos, de 12.049 em 2006 para 14.067 em
2014. Destes, vale enfatizar que os óbitos por causas circulatórias por cem mil
habitantes no mesmo período e território e por local de moradia; também se constata
um aumento significativo em números absolutos de 3.102 em 2006 para 3.979 em
2014, o que demonstra uma necessidade de atuação e acesso aos serviços de saúde
em todos os níveis de atenção. Neste sentido, cabe revelar a diminuição de óbitos por
câncer de colo de útero por cem mil mulheres com 30 anos ou mais, em números
absolutos de 52 em 2006 para 48 em 2014, considerando-se o aumento da população
feminina neste mesmo período (RIO DE JANEIRO, 2016). A mortalidade por diabetes
mellitus é especialmente importante em áreas da cidade relativamente mais jovens –
as AP 5.2 e AP 5.3. Este perfil deve considerar a possibilidade de esta doença não estar
sendo identificada precocemente e que seu controle não esteja se dando de modo
eficiente. Para as doenças cerebrovasculares, a distribuição já se apresenta de forma
diferente. Neste grupo de causas, o acidente vascular cerebral isquêmico, hemorrágico
ou não especificado é a principal ocorrência entre os grupos etários mais jovens, daí as
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taxas serem mais elevadas nas AP de estrutura etária jovem, como a AP 5.0 (RIO DE
JANEIRO, 2009).
Neste cenário, formar enfermeiros é uma necessidade premente para atender
às demandas de saúde. Assim, este novo momento que a cidade atravessa traz o
desafio de formar, capacitar e qualificar profissionais para atender cada vez mais às
maiores demandas da sociedade carioca e fluminense, ao tempo em que proporciona
oportunidades de emprego que irão surgir para os futuros enfermeiros egressos da
UNISUAM.
Sua inserção municipal está comprometida com o desenvolvimento local e os
resultados de suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica
educacional, norteada pela excelência no ensino, que oferece aos seus milhares de
alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e de
empreenderem programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.
Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um
diferencial no mercado de trabalho, fato que resultou na criação das unidades
curriculares Empreendedorismo e Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos.
Além das unidades curriculares referenciadas, a Instituição possui um Núcleo de Apoio
ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a
realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e
aumento da qualidade de vida da sociedade. Com base na atual conjuntura mundial,
em que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade
mais justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância,
que oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu.
No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006, a instituição implantou o
Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma
oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O
objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na
sociedade, para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da
incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da
qualidade de vida, o exercício da cidadania e a formação de competências para o
trabalho.
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Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências
da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da
graduação, principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é
uma excelente opção para os profissionais da área de saúde, sendo a escolha de
profissionais de diferentes regiões do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo
destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das publicações
em periódicos nacionais e internacionais de renome na área 21 da CAPES. A
solidificação do Programa de Mestrado e seu fortalecimento junto à comunidade
acadêmica e científica permitiram a estruturação do Programa de Doutorado, que foi
aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os resultados das pesquisas
científicas estão integrados à política de assistência à comunidade no que tange à
prevenção, intervenção e tratamento no campo da reabilitação.
Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em
diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as
atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em
parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,
ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e
projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em
todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção
de idade, classe social ou escolaridade.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica
Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela
Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação
funcional, tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição,
serviço social e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade
multiunidades curriculares com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de
formação profissional da Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ),
a UNISUAM oferece atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas
cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como
prática laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito.
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O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade
interna e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições,
lançamentos de livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais
e teatrais, entrevistas com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de
importantes formas das manifestações intelectuais e artísticas.
O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a
discussão sobre empreendedorismo e inovação na Instituição como ambiente de
reflexão e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir
colaboradores, elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas
ao processo de formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a
interação com empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços
realizados para este grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos
alunos. Desta forma, a UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e
aos alunos, a possibilidade de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática
profissional.
O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de
promover o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e
professores no exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição
de experiências e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o
NRI busca parcerias com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de
professores e alunos. Em fevereiro de 2015, o Prêmio Augusto Motta, ao qual, vários
alunos concorreram, proporcionou a duas alunas da Instituição intercâmbio em Cusco,
Peru, para estudo do espanhol. Uma das alunas contempladas pertencia ao Curso de
Fisioterapia.
O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza
acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da
instituição de ensino superior para um segmento da população sedento de
oportunidades, bem como abrir um espaço de convivência social, de aquisição de
novos conhecimentos voltados para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da
tomada de consciência da importância de participação do idoso na sociedade,
enquanto sujeito histórico. Congrega profissionais, professores, estudiosos e alunos de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 15
pesquisa e extensão de diversas áreas, proporcionando um espaço para atividades de
ensino.
A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e
manutenção no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e
do fazer profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos
qualificadas de incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas
condições de vida e de acesso a serviços. A Instituição surge, nesta realidade, como
uma possibilidade plausível de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de
mudanças de realidades.
Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da
Leopoldina e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao
Município do Rio de Janeiro, que é beneficiado com as atividades acadêmicas, de
ensino, pesquisa e extensão. Para a Instituição, os resultados não se restringem aos
profissionais formados em suas salas de aula; eles estão relacionados ao
desenvolvimento da sociedade como um todo e ao crescimento que serão gerados por
seus alunos, que se tornam agentes produtores de mudanças em todo o Brasil.
1.3.1 Requisitos legais
Conforme as prerrogativas legais, a partir da Resolução nº 1, de 30 de maio de
2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, o
Curso de Enfermagem da UNISUAM estrutura e incentiva o uso de concepções e
práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção,
proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de
responsabilidades individuais e coletivas à necessidade de igualdade e de defesa da
dignidade humana. O que dialoga com sua gênese pelo compromisso da formação
para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como
forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural em todos os níveis
sociais.
No tocante de especificidades o curso de enfermagem UNISUAM compreende e
enfatiza a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, LEI nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que orienta uma
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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articulação de setores da sociedade a fim de propiciar um contexto social favorável à
inserção e desenvolvimento desta população, onde cabe o destaque para o acesso à
educação e ao ensino profissionalizante, bem como o mercado de trabalho.
Cabe ressaltar que a aproximação com a Saúde Ambiente também se faz
urgente, na medida em que compreendemos sua relevância e a elencamos como
estruturante de unidades curriculares obrigatórias do curso. Tal apontamento se deve
pela articulação com a LEI nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a
educação ambiental, da temática afim, estando em seus princípios básicos, que
envolvem: um enfoque humanista, holístico, democrático e participativo, em meio à
vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais, bem como a
garantia de continuidade e permanência do processo educativo e sua permanente
avaliação crítica do processo educativo, contidos na ementa proposta. Enfim, no
respeito à formação profissional a condução desta temática pretende seu
desenvolvimento como uma prática educativa integrada, contínua e permanente.
Quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, orienta princípios e fundamentos para o
planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de
nação democrática. Neste sentido, tais abordagens compõem tanto as bases
estruturais de ementas e unidades curriculares afins, bem como a promoção cultural
viabilizadas por eventos, debates, palestras e demais atividades que objetivem o
diálogo e o conhecimento de novos horizontes.
Mediante a relevância que envolve a inclusão escolar de alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,
a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008)
tem como objetivo assegurar os sistemas de ensino para garantir acesso ao ensino
regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do
ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação
infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado, nas
comunicações, informação e articulação intersetorial na implementação das políticas
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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públicas. E a Lei nº 13.146 institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), avançando, assim, nas prerrogativas
anteriores e se destina a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o
exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência,
visando à sua inclusão social e cidadania.
As unidades curriculares de Libras neste contexto possibilitam o alcance do
objetivo proposto, pois na matriz do ementário apresenta a Língua Brasileira de Sinais,
bem como, principais aspectos históricos de Libras, a legislação vigente Lei 10.436 e o
Decreto 5.626. Com isso, faz-se essencial uma abordagem histórica da educação do
surdo no Brasil e uma breve abordagem sobre as identidades surdas. Tais
apontamentos convergem para a apresentação das estruturas da Língua Brasileira de
Sinais e seus Aspectos Inerentes e Relevantes de Libras: Vocábulos Contextualizados,
Datilologia (Alfabeto Manual), Números, Gramática, Classificadores, Expressões Faciais
e Corporais, sendo disponibilizadas como unidades curriculares optativas para o Curso
de Enfermagem.
1.4 Políticas institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão
A IES busca desenvolver suas práticas baseada no tripé ensino, extensão e
pesquisa, respeitando a diversidade e o grau de organização da Instituição e
atendendo às necessidades locais. A UNISUAM possui a missão de “Promover o
desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a
sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da
melhoria dos processos educacionais do País”, em busca de uma relação
transformadora com a comunidade que a cerca. Nessa perspectiva, o ensino, a
extensão e a pesquisa impõem-se como dimensões acadêmicas importantes na
formação de profissionais competentes, com o intuito de gerar novos produtos e
processos sociais, culturais e tecnológicos que representem um elemento
transformador para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades.
A integração da comunidade com todo o Centro Universitário é feita por meio
das Vice-Reitorias Acadêmicas, que viabilizam projetos que atendem às demandas
sociais e ao aprimoramento acadêmico do corpo discente. São realizadas parcerias
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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com comunidades envolvendo grande número de projetos, com a participação de
alunos e docentes.
A realização de projetos extensionistas possibilita o estabelecimento de
estratégias de vinculação da produção científica institucional ao ensino e à extensão,
desenvolve condições para que se efetive a inserção na comunidade dos resultados
obtidos nos projetos de pesquisa, com a participação do ensino e da extensão, dentre
outras ações.
A UNISUAM, enquanto instituição de ensino superior, possui ampla integração
com as comunidades do seu entorno como um marco identitário. A extensão
universitária é o instrumento decisivo que possibilita a intervenção direta e de maior
efetividade da Instituição na sociedade, além de ser atividade acadêmica apropriada
para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem de forma
contextualizada com a realidade social, o entendimento do movimento dialógico entre
a teoria e a prática, a troca de experiências e de saberes e a busca de alternativas para
os problemas da coletividade.
O Centro de Extensão e Assuntos Comunitários da UNISUAM foi criado em
2002, com a propósito de implantar e implementar o setor, oferecendo para as
comunidades interna e externa atividades e projetos sociais que contemplem a
realidade e as demandas sociais da Região da Leopoldina e adjacências, e atualmente
expandindo as suas ações para a Zona Oeste (Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande).
Dessa forma, a UNISUAM volta-se para a qualidade de vida e o desenvolvimento local
das regiões onde se instala, voltando-se para a conformação plena da sua missão.
O artigo 207 da Constituição Brasileira dispõe que "As universidades gozam de
autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e
obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Nas
duas últimas décadas, principalmente após a promulgação da lei de diretrizes e bases
nacionais – LDB em 1996, os educadores têm se mostrado preocupados com o
processo de ensino-aprendizagem. As tendências atuais apontam para a necessidade
de que a aprendizagem se associe cada vez mais com as ações dos alunos, a partir e
sobre a realidade, principalmente àquelas do seu entorno. Desta forma, vislumbra-se
uma relação forte entre construção de conhecimentos e comunidade, como
necessidade de construção de competências para os futuros profissionais.
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O princípio da indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão
vem se mostrando um pilar fundamental para o desenvolvimento acadêmico,
tornando-se ferramenta para construção dessas competências. A relação entre o
ensino e a extensão conduz a mudanças no processo pedagógico, pois alunos e
professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que
a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por ela este saber
retorna à instituição de ensino superior testado e reelaborado. A relação entre
pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir
para a transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre
instituição de ensino superior e a sociedade, constitui-se em elemento capaz de
operacionalizar a relação entre teoria e prática.
A pesquisa, por sua vez, aprimora esses conhecimentos existentes e produz
mais e novos conhecimentos, que são conduzidos novamente aos alunos pelo ensino.
Pela extensão, pode haver a difusão, socialização e democratização do conhecimento
existente, bem como das novas descobertas à comunidade, que se beneficia do
conhecimento produzido e aprimorado dentro das IES.
No âmbito da graduação, as políticas de qualificação do corpo discente
reforçam o papel inclusivo da IES, estando caracterizadas por seus programas de
nivelamento orientados por alunos de períodos mais avançados e por plantões
semanais de professores que acompanham os alunos em dificuldades; monitorias para
iniciação à docência; simpósios discentes semestrais que reforçam o protagonismo
estudantil; semanas de pesquisa, extensão e pós-graduação, levando para fora de sala
de aula as perguntas sem respostas e as intervenções necessárias; inserção de
unidades curriculares com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,
empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos, raciocínio lógico,
leitura e produção de textos e cidadania; um núcleo de apoio psicopedagógico, cujo
papel de desenvolvimento pedagógico e ações de prevenção e mediação dos conflitos
estreitam os laços entre a Instituição, os discentes e os docentes.
Além dos conteúdos das unidades curriculares, a educação ambiental, a
educação para os direitos humanos e a educação para as relações étnico-raciais
transversalizam a formação, utilizando-se também de eventos institucionais, como:
Fórum de Responsabilidade Ambiental, Expoágua, Brasileirafro, Brasileiríndio, Fórum
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Paralímpico, Seminários das Águas, Fórum do Terceiro Setor e Lideranças Sociais; além
disso, semestralmente, ocorre o Simpósio Docente, com efetiva contribuição para a
formação continuada nas questões relacionadas à prática pedagógica, seus aspectos
filosóficos e metodológicos, operacionalizados em conferências, grupos de trabalho,
oficinas e relatos de experiência.
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CAPÍTULO II
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA
2.1. Contexto educacional
O Curso de Graduação em Enfermagem da UNISUAM, além de seus ideais de
capacitação técnica e científica, pautados em princípios éticos, procura qualificar seus
discentes, numa dimensão substantiva, como multiplicadores, capazes de disseminar
valores fundamentais para o desenvolvimento humano e social.
Compreende o fazer educacional numa perspectiva político-pedagógica, capaz
de promover transformações significativas no processo de ensino-aprendizagem, no
sujeito e no contexto social, bem como na visão ampliada do conceito e das ações de
cidadania. O curso se baseia em princípios metodológicos traduzidos pela ação-
reflexão-ação para resolução de situações-problema. A abertura das turmas do curso
de Enfermagem do Centro Universitário Augusto Motta ocorre por períodos (em
semestres), turnos (manhã e noite) e em duas unidades (Bonsucesso e Campo
Grande). Segue descrito a seguir o número de alunos do Curso de enfermagem no ano
letivo de 2015:
Tabela 1: Número de alunos do curso de Enfermagem (2015)
UNIDADE TURNO Nº ALUNOS (2015.1) Nº ALUNOS (2015.2)
Bonsucesso Manhã 452 422
Noite 523 509
Campo Grande Noite 478 436
Total 1.453 1.367
Total de alunos ano letivo 2015 2.820
Fonte: SISTEMA AUTOMATIZADO DE GESTÃO ACADÊMICA (SAGA).
Nesse sentido, em 2015 o número de vagas semestrais previstas por turma
correspondia a 80 (oitenta) vagas matutinas e 80 (oitenta) vagas noturnas para a
unidade Bonsucesso, perfazendo um total de 320 (trezentos e vinte) vagas anuais para
a respectiva unidade. A abertura das turmas do curso de Enfermagem UNISUAM para a
unidade Campo Grande ocorreu por períodos e por turno noturno. O número de vagas
semestrais previstas por turma correspondia a 80 (oitenta) vagas noturnas para a
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unidade Campo Grande, perfazendo um total de 160 (cento e sessenta) vagas anuais
para a respectiva unidade, totalizando para o curso de enfermagem em suas unidades
de ensino 480 (quatrocentos e oitenta) vagas anuais. A partir da reflexão de melhoria
do curso e segundo as propostas de aprimoramento acadêmico para cada unidade,
estabeleceu-se um decréscimo gradativo do quantitativo de vagas oferecidas e
implantadas por período e turno nas unidades, tendo em vista a dimensão do corpo
docente, o melhor dimensionamento de turmas segundo a infraestrutura das unidades
e a melhor interação professor-aluno em função da diminuição da relação discentes-
docente, na busca da valorização e melhora do processo ensino-aprendizagem. Para
tanto, a Instituição definiu que, a partir do semestre letivo 2017.1, na unidade Campo
Grande, serão oferecida 100 (cem) vagas anuais .
Tabela 2: Resumo das especificidades acadêmicas do Curso de Enfermagem UNISUAM
Denominação do Curso Bacharel em enfermagem
Modalidade Graduação
Reconhecimento Portaria nº 2614 de 25/07/2005. Publicada em D.O.U. de 26/07/2005
Renovação Portaria nº 1 de 06/01/2012. Publicada em D.O.U. de 09/01/2012
Locais de funcionamento do curso
Unidade Campo Grande (Turno – noite)
Regime Escolar Seriado semestral, com o ingresso de alunos nos 1º e 2º semestres de cada ano.
Número de turmas (Oferecidas e Previstas)
A abertura das turmas ocorre por períodos e turnos. Unidade Campo Grande: turnos manhã e noite.
Tempo de Integralização do curso
O curso de enfermagem UNISUAM para o atendimento ao art. 1º, disponibiliza os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base os critérios a seguir: a carga horária total do curso ofertada por sistema de crédito, que atende os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, de 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo; a duração do curso de enfermagem estabelece por carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos), 4000 horas conforme a Resolução Nº 4, DE 6 de abril de 2009. Os limites de integralização do curso de enfermagem estão fixados com base na carga horária total, observando-se o limite estabelecido.
Duração do curso (Semestre e horas)
A duração mínima de integralização da estrutura ENF201.1, estrutura em fase de implantação, corresponde a 10 semestres letivos, no período de 05 anos. O curso foi organizado com carga horária equivalente a 4000h (60 min.), atendendo a carga horária, em horas, disposta na Resolução Nº 4, DE 6 de abril de 2009 para os cursos de graduação em Enfermagem. Esclarece-se que o Estágio supervisionado curricular cumpre a carga horária correspondente a 20% (800h) da carga horária total do Curso (4000h/60min.), sendo ministrado nos dois últimos semestres (9º e 10º períodos).
Fonte: Os autores.
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2.2 Formas de ingresso
As principais formas de admissão aos cursos de graduação da UNISUAM são o
processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
estudos equivalentes, e o ingresso direto, utilizando o resultado obtido no Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM). Outras modalidades de admissão são o ingresso
para portadores de diploma e transferência de outras instituições de ensino superior,
que devem respeitar os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da Instituição.
2.3 Políticas institucionais no âmbito do curso
O Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem na UNISUAM foi criado
pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da UNISUAM, por meio da Resolução 01/2000,
iniciando-se em fevereiro de 2001. O Ministro de Estado da Educação, usando da
competência que lhe foi delegada pelo Decreto no 3.860, de 9 de julho de 2001,
alterado pelo Decreto no 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o
Despacho nº 1.455/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do
Processo nº 23000.008219/2004-94, Registro nº 20041002800, do Ministério da
Educação, resolveu: Art. 1º Reconhecer o curso de Enfermagem, bacharelado,
ministrado pelo Centro Universitário Augusto Motta, na cidade do Rio de Janeiro,
Estado do Rio de Janeiro, mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Superior
Augusto Motta, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º
O prazo de validade do reconhecimento do curso mencionado no artigo anterior se
estende até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o
artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.614, de 25 de julho de 2005.
De acordo com Brasil (2012), na Portaria nº 1 de 6 de janeiro de 2012, o
Secretário de Regulação e Supervisão da Educação superior resolve no Art. 1º renovar
o Reconhecimento do Curso de Graduação em Enfermagem, pelo DOU, seção 1, nº 6
de 09 de janeiro de 2012. O curso de graduação está inserido na área de Ciências da
Saúde, segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPQ).
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2.4 Objetivos do curso
Formar enfermeiros generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, qualificados
de forma técnica-científica, político-social, ética e legal, na perspectiva da atenção
integral à saúde das populações.
Constituir-se em instrumento dinâmico de transformação e mobilização eficaz
do processo saúde-doença dos territórios contíguos à UNISUAM na missão de
promover qualidade de vida.
Quanto aos objetivos específicos do curso, destacam-se:
a) conhecer a origem da enfermagem na perspectiva de sua construção histórica;
b) relacionar a história do homem com o processo saúde-doença e seu cuidado,
compreendendo os determinantes sociais, culturais, comportamentais,
psicológicos, ecológicos, éticos e legais nos níveis individuais e coletivos;
c) desenvolver nos discentes a capacidade para enfrentamento de situações
laborais e improbabilidades, numa visão crítica de construção/reconstrução de
saberes em enfermagem;
d) compreender a importância das interunidades curriculares como base
fundamental para a formação mais ampliada do enfermeiro;
e) estimular a construção do conhecimento da enfermagem por meio da pesquisa
científica;
f) capacitar os discentes sobre as diretrizes básicas das políticas públicas e dos
programas de assistência integral à saúde do Ministério da Saúde;
g) despertar nos discentes a importância do seu papel social, de agente político,
para intervir no planejamento das ações de saúde e no direcionamento das
atividades educacionais;
h) estimular nos discentes a consciência ecológica de forma a empregar os
princípios de sustentabilidade de forma pró-ativa em relação ao meio ambiente
nos diversos cenários de atuação profissional;
i) despertar nos discentes o respeito às diferenças e às minorias, a fim de
possibilitar o cumprimento dos princípios da ética e da solidariedade;
j) instrumentalizar os discentes sobre as etapas do processo de enfermagem,
relacionando as teorias de enfermagem à assistência;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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k) reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
l) desenvolver a assistência integral de enfermagem aos diferentes grupos
populacionais pautados nos princípios da ética, da humanização e da
responsabilidade social;
m) desenvolver a capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem nos
serviços de saúde;
n) desenvolver a reflexão crítica-analítica-criativa, a autonomia e a autoconfiança
na realização dos cuidados de enfermagem;
o) capacitar os discentes na construção de conhecimentos e na apropriação de
novas tecnologias, compreendendo que o saber conhecer, o saber fazer e o
saber conviver, deve pautar-se no saber-ser;
p) capacitar os discentes para atuar nos diversos campos de práticas, habilitando-
os a desenvolver os cuidados específicos de enfermagem com qualidade;
q) estimular o espírito empreendedor para formalizar mudanças no ambiente de
trabalho;
r) despertar nos discentes a capacidade de trabalhar nas equipes de enfermagem
e multiprofissionais, nos diferentes cenários da saúde;
s) instrumentalizar os discentes para a elaboração do trabalho de conclusão de
curso com base nos princípios da pesquisa científica;
t) estimular nos discentes a participação em atividades de classe com vistas a
contribuir nas mudanças e avanços da profissão de enfermagem.
u) cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e
como enfermeiro; e
v) reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
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2.5 Perfil profissional do egresso
Em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e as competências
necessárias para uma formação profissional que acompanhe os desafios do mundo do
trabalho e seu ciclo de renovação cada vez mais curto, o Centro Universitário Augusto
Motta direciona os seus cursos para que os egressos estejam cientes de sua
responsabilidade social, a partir de uma postura profissional que esteja vinculada à
melhoria de vida da população; tenham uma visão ampla de sua atuação profissional,
seus deveres e direitos; sejam capazes de exercer uma cidadania ativa e crítica,
conscientes de sua importância para o desenvolvimento e transformação da
sociedade; utilizem conhecimentos fundamentados em sua formação básica, com a
perspectiva humanística, holística e profissional e sua respectiva contribuição social;
estejam aptos a desenvolver práticas inovadoras que precisam ser permanentemente
reinventadas; construam, na diversidade de ações, habilidades e competências
capazes de desenvolver projetos em equipes; desenvolvam as competências
necessárias à boa condução de suas carreiras, agregando valores pessoais aos
organizacionais; reconheçam a importância de observar, entender e desenvolver o
potencial humano, numa visão holística em que se identifiquem forças e fraquezas e
construam-se estratégias para trabalhar pontos fracos; estejam aptos a sentir-se parte
integrante de um grupo, e por isso assumam com serenidade e de forma crítica o que
lhes compete individualmente para o sucesso do trabalho coletivo; reconheçam a
importância das tecnologias de informação e comunicação como ingredientes que
orientem sua prática profissional a fim de torná-la mais eficiente.
A titulação oferecida pelo curso de graduação em Enfermagem da UNISUAM
corresponde ao título de bacharel em Enfermagem. Nesse sentido, em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso busca formar o enfermeiro com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, sendo um profissional qualificado
para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado
em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de
saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua
região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 28
determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
Para tanto, parece imprescindível a formação de profissionais com
conhecimento amplo e detalhado em relação às diversas áreas que compõem o saber
teórico e prático da enfermagem para o efetivo desempenho das ações pertinentes ao
seu perfil profissional, com competência técnica, além de procurar transformar a
realidade dos serviços de saúde do país, observando adequadamente o compromisso
social e a ética profissional exigida no desempenho de suas funções para o alcance de
padrões de qualidade exigidos pela profissão, realidade política e evolução da
sociedade na qual está inserida. O enfermeiro se dedica a promover, a manter e a
restabelecer a saúde das pessoas, trabalhando em parceria com outros profissionais da
saúde. Este profissional é indispensável para a rede de atenção à saúde nos diferentes
níveis de atenção, voltado para a promoção da saúde dos cidadãos, das famílias e das
comunidades nos diferentes contextos sociais de nosso país.
Para tanto, enfatiza-se que o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Enfermagem está centrado no aluno, como sujeito da aprendizagem, e apoiado pelo
professor, como facilitador do processo de ensino-aprendizagem, privilegiando o
aprendizado baseado em problemas e orientado para a comunidade, a partir da
realidade vivenciada pelo aluno. Desta forma, a UNISUAM mostra a sua preocupação
com a formação do nosso aluno, conduzindo-os e habilitando-os de acordo com as
novas tendências e com mercado de trabalho. Nesse sentido, os discentes possuem
livre acesso ao PPC, disponibilizado de forma impressa na sala da coordenação do
curso e os docentes, além da forma impressa, também uma versão em arquivo enviada
por email.
Aspira-se que o egresso do curso possa expressar competências e habilidades
gerais e específicas de um profissional preparado para o mercado de trabalho, a partir
das estratégias e o cumprimento das propostas didático-pedagógicas oferecidas, ao
longo de sua formação, pelo Curso de Enfermagem do Centro Universitário Augusto
Motta. A Instituição proporciona ao egresso dos cursos de graduação oportunidades
de prosseguimento em seus estudos por meio dos Programas de Pós-Graduação lato e
stricto sensu. Prioriza-se a formação continuada, garantindo a educação como mola-
mestra do crescimento econômico e social, promovendo a geração de conhecimentos,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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a leitura crítica da realidade, o compromisso com o indivíduo, a sociedade, o ambiente,
o desenvolvimento sustentável e, consequentemente, a geração de novas
possibilidades de atuação.
2.6 Estrutura Curricular
A estrutura curricular do Curso de Enfermagem da UNISUAM possibilita o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando a formação
humanista, crítica e reflexiva do enfermeiro generalista, com qualificação para atender
às especificidades da profissão, para atuação em todos os níveis de atenção à saúde.
Será primordial, portanto, a coerência entre o PPC, as Diretrizes Curriculares Nacionais
e o modelo de Educação a Distância utilizado.
A estrutura curricular enfatiza aspectos, como flexibilidade curricular, por meio
de oportunidades como unidades curriculares optativas, atividades complementares e
Trabalho de Conclusão de Curso/Seminário de Pesquisa. No que tange a unidades
curriculares optativas, o curso oportuniza uma importante ferramenta de inclusão que
se refere a unidades curriculares optativas de Libras, que têm por objetivo
compreender pela legislação vigente e suas concepções de políticas Educacionais a
realidade nacional e suas repercussões na difusão da Libras - Língua Brasileira de Sinais
- para a comunicação e para a aprendizagem do docente/discente surdo.
Por sua vez as diretrizes curriculares apresentam unidades curriculares de áreas
afins visando ao fortalecimento da formação geral do discente, para construção de
enfermeiros reflexivos, para possível participação plena na sociedade com
responsabilidade social, que valorizem as dimensões éticas e humanísticas, focado na
realidade social e nas necessidades de saúde da população brasileira, a fim de
promover saúde baseada nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente a estrutura curricular oficial do curso em fase de implantação no
ano de 2017 se refere à estrutura 201.1. A duração mínima de integralização da atual
estrutura ENF201.1 corresponde a dez semestres letivos em 5 (cinco) anos. O curso foi
organizado com carga horária total de 4000 horas (carga horária em 60 min.) divididas
em: 3000h unidades curriculares obrigatórias, 800h em estágio curricular
supervisionado e 200 horas em atividades complementares, atendendo, portanto, às
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 30
normas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
A discussão desta nova Estrutura ENF201.1 iniciou-se em dezembro de 2014 e
permanece constantemente (re)avaliada, com reuniões periódicas do NDE, do
colegiado e dos demais docentes e discentes interessados em expressar suas opiniões
sobre o assunto. Esta proposta tem como matriz orientadora a aproximação da teoria
com a prática em uma inserção transversal dos acadêmicos em campo prático, desde
os períodos iniciais do curso. A proposta da nova matriz curricular envolve unidades
curriculares compartilhadas com as áreas do núcleo da saúde (enfermagem, nutrição,
farmácia, fisioterapia e psicologia), unidades curriculares online e as unidades
curriculares específicas.
Desde o primeiro semestre de 2015 construiu-se a proposta da nova matriz
curricular, ativada em 2016.1, com a organização em eixos voltados para a proposta
das DCN:
Eixo temático 1 - voltado para as ciências da saúde, biológicas e sociais que se
expressa principalmente no estudo da vida humana e dos seus processos, sua origem e
evolução, incluindo-se, portanto, conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares
e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos. Compreende um ciclo de unidades curriculares aplicadas
às situações decorrentes do processo saúde-doença dos cidadãos e suas famílias,
inseridas em uma determinada conjetura social no desenvolvimento da prática
profissional da enfermagem.
Eixo temático 2 - voltado para o contexto teórico filosófico, no qual se incluem
os conteúdos referentes às diversas dimensões sociais, norteadas por uma visão,
humanística e social contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,
culturais, comportamentais, psicológicos, ambientais, éticos e legais, dos cidadãos e
suas famílias, inseridas em uma determinada conjetura social no desenvolvimento da
prática profissional da enfermagem.
Eixo temático 3- voltado para a área assistencial e do ensino em Enfermagem,
no qual se incluem: Fundamentos de Enfermagem - conteúdos técnicos,
metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do enfermeiro e da
Enfermagem em nível individual e coletivo; Assistência de Enfermagem - conteúdos
(teóricos e práticos) que compõem a assistência de Enfermagem aos cidadãos e suas
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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famílias nas linhas de cuidado voltadas à saúde da criança e do adolescente, à saúde
do adulto e do idoso, à saúde da mulher, considerando os determinantes sociais,
culturais, econômicos e ambientais do processo saúde-doença, bem como os
princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;
Administração de Enfermagem: os conteúdos da administração do processo de
trabalho, da assistência e do ensino em enfermagem: pertinente à formação
pedagógica do enfermeiro com um olhar problematizador da realidade.
Em relação aos requisitos legais propostos para os cursos de bacharelado na
área da saúde, há uma grande preocupação do curso e seu corpo docente na
manutenção longitudinal das temáticas concernentes, em constante diálogo para
traçar novas estratégias de abordagem e atualização, tendo em vista a aplicabilidade à
realidade profissional. Temáticas como: direitos humanos, respeito ao ambiente com
foco na sustentabilidade e nas diversidades, sejam elas étnicas, culturais, de gênero
com ênfase na prevenção de agravos e da violência contra a mulher, como também
ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena abordados, enfatizadas
tanto em eventos institucionais como transversalmente nos conteúdos lecionados,
agregando valor para a construção de uma sociedade cidadã e inclusiva.
Na estrutura essa preocupação se revela durante todo o percurso de formação
e também nas unidades curriculares nomeadas Seminários integrados. Os seminários
foram idealizados a partir de uma estratégia pedagógica ativa de protagonismo
discente, valorizando experiências vividas e buscando a construção compartilhada de
conhecimentos mediatizados pela realidade e pela visão de mundo dos discentes em
temas focais. As unidades curriculares voltadas especificamente para esse contexto se
referem a: GENF1079: Seminários Integrados em Políticas, Saúde e Comunidade;
GENF1078: Seminários Integrados em Gênero, Etnia e Vulnerabilidade; GENF1087:
Seminários Integrados em Cuidados Inovadores em Enfermagem e demais unidades
curriculares de forma transversal. Este conjunto de competências, conteúdos e
habilidades deve promover no discente, futuro profissional enfermeiro, a capacidade
de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Enfermagem se baseia na
formação integral e ética do discente mediante a articulação entre ensino, pesquisa,
extensão e assistência, garantindo um ensino reflexivo, crítico e criativo para a
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 32
construção do perfil do profissional desejado. Esta articulação visa apresentar
coerência entre os mecanismos de ensino-aprendizagem-assistência e a concepção do
curso. O curso de Graduação em Enfermagem está constantemente revendo o seu
Projeto Político Pedagógico, pois este não é estático e deve estar em constante
transformação, trazendo à luz conhecimentos e novas tecnologias que contemplem a
evolução na formação do profissional enfermeiro. Essa revisão ocorre por meio das
atividades desenvolvidas no NDE e Colegiado do curso e dos docentes que dele
participam, sendo feito coletivamente numa perspectiva de articular ensino, extensão
e pesquisa, e em consonância com a sociedade que o cerca.
Neste sentido, a instituição renova e adquire referências bibliográficas que
permitam ao aluno um leque amplo de possibilidades para potencializar aspectos
positivos voltados para a pesquisa durante a formação. Pretende-se, assim, provocar a
formação de enfermeiros que participem de ações em todos os âmbitos do setor da
saúde como profissionais aglutinadores de saberes sobre conceitos e práticas de
promoção da saúde, prevenção de riscos, assistência integral aos usuários desde a
rede básica até a rede hospitalar em seus diferentes níveis de atenção. Formando
Profissionais qualificados para o exercício da profissão, com base no rigor científico e
intelectual e pautado em princípios éticos.
O Projeto Pedagógico do Curso permanece como objeto de constante
transformação e discussão, segundo as modificações necessárias para o cumprimento
efetivo das responsabilidades legais e normativas do curso de Enfermagem. A
discussão contínua do Projeto Pedagógico do Curso inclui também a análise e
avaliação de todo ementário. Privilegia-se, portanto, a articulação da teoria com a
prática, com conteúdos específicos ministrados em unidades curriculares teóricas ao
longo do curso, com o conteúdo teórico-prático correspondente. A inserção do aluno
no início do curso, no campo da Atenção Básica, faz-se necessária para aproximar o
discente da relação teórico-prática de forma transversal. Logo, as unidades curriculares
de Seminários Integrados de Políticas, Saúde de Comunidade (2º período) e Educação
no Contexto da Saúde e Enfermagem (4º período), ao promover visitas técnicas
direcionadas à Atenção Básica (Clínicas da Família), objetivam a transversalidade do
curso, e uma aproximação com a realidade.
Considerando-se, por conseguinte, a Diretriz que recomenda que as atividades
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 33
teóricas e práticas estejam presentes “desde o início do curso, permeando toda a
formação do enfermeiro, de forma integrada e interunidades curriculares” (CNE/DCN,
p.5, 2001).
Cabe enfatizar que a estrutura (101.1) se encontra em fase de desativação após
várias imersões em seu conteúdo, concluindo-se pela (re)formulação dos conteúdos
nas unidades curriculares, por decisão do NDE e do colegiado.
2.7 Conteúdos curriculares e integralização do curso
Com a reestruturação da Estrutura Curricular foram criadas unidades
curriculares com foco no atendimento às necessidades sociais da saúde, com ênfase no
SUS, principalmente no que tange a unidades curriculares ligadas à Atenção Básica à
Saúde. Os conteúdos foram reforçados nas grandes áreas específicas, tais como, a
Atenção Básica, a Saúde da Mulher, Saúde da Criança, a Saúde do Adulto e do Idoso,
com articulação transversal teórico-prática, identificadas ao longo do período
acadêmico.
Em atendimento ao Art.6º da Resolução CNE/CSE no 3, de 7 de novembro de
2001, os conteúdos do curso de graduação estão em consonância com os princípios de
atendimento do processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
contemplando os seguintes conteúdos e em consonância com os eixos temáticos
propostos para a estrutura curricular ativa:
a) Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)
de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da
prática assistencial de Enfermagem;
b) Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão
dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-
doença;
c) Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo incluem-se:
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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– Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos
e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da
Enfermagem em nível individual e coletivo;
– Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que
compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo
prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso,
considerando os determinantes socioculturais, econômicos e ecológicos
do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e
humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;
– Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da
administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência
de enfermagem; e
– Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação
pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em
Enfermagem.
Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem
assimilados e adquiridos no nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe
terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e
necessidades prevalentes e prioritárias da população conforme o quadro
epidemiológico do país/região (BRASIL, 2001, p. 4). Esse conjunto de competências,
conteúdos e habilidades deve promover no discente e no enfermeiro a capacidade de
desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
A seguir, a demonstração da estrutura curricular oficial do Curso de
Enfermagem (estrutura ENF201.1):
Tabela 3: Estrutura curricular do curso de Enfermagem (ENF201.1)
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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Fonte: Sistema Automatizado de Gestão Acadêmica (SAGA).
Cabe salientar que as diretrizes do Curso de Enfermagem contribuem para a
inovação e qualidade do Projeto Pedagógico do Curso. Portanto, as diretrizes
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 37
curriculares e o projeto pedagógico orientam o currículo do Curso de Enfermagem
para um perfil acadêmico e profissional do egresso. O Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) de Enfermagem se baseia na formação integral e ética do discente mediante a
articulação entre ensino, pesquisa, extensão e assistência, garantindo um ensino
reflexivo, crítico e criativo para a construção do perfil do profissional desejado. Esta
articulação visa apresentar coerência entre os mecanismos de ensino-aprendizagem-
assistência e a concepção do curso.
Neste movimento pretende-se provocar a formação de enfermeiros que
participem de ações em todos os âmbitos do setor da saúde como profissionais
aglutinadores de saberes sobre conceitos e práticas de promoção da saúde, prevenção
de riscos, assistência integral aos usuários desde a rede básica até a rede hospitalar
com seus diversos graus de complexidade. Formando profissionais qualificados para o
exercício da profissão, com base no rigor científico e intelectual e pautado em
princípios éticos. Sendo este profissional capaz de conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico
nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões
biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado ainda, a atuar, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano. Ratificando, portanto, a visão da instituição que busca ser
reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo de
transformação social do país (MOTTA NETTO et. al., 2013).
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Figura 1: Demonstração da articulação das diferentes diretrizes do curso de Graduação em enfermagem
UNISUAM
Fonte: Os autores.
No contexto contemporâneo cabe ressaltar que inseridos neste cenário estão
inclusos apontamentos acerca da segurança do paciente, com devida ênfase nas
Unidades curriculares GENF1076 Saúde, Trabalho e Meio Ambiente: por meio da
compreensão da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo
assistencial do SUS, as unidades curriculares discutirão os conceitos e pressupostos
norteadores da vigilância em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, e suas
estratégias de atuação, com ênfase na história do processo de trabalho, saúde e
doença; higiene ocupacional; legislação trabalhista relacionada à saúde e à segurança
do trabalho; toxicologia ocupacional; riscos ocupacionais; acidentes do trabalho;
doenças do trabalho; psicodinâmica do trabalho e imunologia ocupacional, riscos
ocupacionais. Discutir a relação entre saúde, trabalho e o trabalhador de enfermagem,
compreendendo os aspectos históricos e conceituais que caracterizam esta relação e
ensejam as situações de riscos, acidentes e patologias associadas aos processos
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 39
produtivos, com vistas à instrumentalização do enfermeiro na utilização de
metodologias que fundamentem a prevenção e o controle de situações de riscos e
fomentem condições de trabalho seguro e livre de agravos à saúde do trabalhador.
Questões inerentes à Segurança do Paciente/usuário do SUS, são abordadas
nas demais unidades curriculares e ao longo das práticas supervisionadas que
envolvem: identificação do paciente; cuidado limpo e cuidado seguro; higienização das
mãos; cateteres e sondas; conexões corretas; cirurgia segura; sangue e
hemocomponentes; administração segura; paciente envolvido com sua própria
segurança; comunicação efetiva; prevenção de queda; prevenção de úlcera por
pressão e segurança na utilização de tecnologia.
Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem
assimilados e adquiridos no nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe
terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e
necessidades prevalentes e prioritárias da população conforme o quadro
epidemiológico do país/região (BRASIL, 2001, p. 4). Este conjunto de competências,
conteúdos e habilidades deve promover no discente e no enfermeiro a capacidade de
desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
No que se refere à Gestão em Saúde, que envolve também a Administração de
Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de
trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem, as unidades curriculares:
GSAU1018 Gestão em Saúde, GENF1091 Gerenciamento do Processo de Trabalho em
Enfermagem no qual são abordados os conteúdos a seguir, descritos nos Planos de
Ensino: Administração do processo de trabalho dos diferentes profissionais da saúde
nas unidades básicas de saúde e em unidades hospitalares. Estratégia Saúde da Família
e o gerenciamento da porta de entrada no sistema de saúde. Responsabilidade
Técnica. Aspectos gerenciais nos diferentes níveis de atenção à saúde,
dimensionamento de pessoal, gerenciamento de recursos humanos, estruturais e
materiais, gerenciamento de indicadores de saúde e auditoria. Avaliação dos Serviços
de Saúde e de gerenciamento de conflitos. Educação permanente e continuada.
Empreendedorismo. Assim, objetivando habilitar os futuros profissionais da saúde
sobre os princípios da gestão em saúde nos diferentes níveis de atenção à saúde, para
que possam atender a clientela com base nas diretrizes e princípios do SUS, com
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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respaldo na Lei do Exercício Profissional e no Código de Ética das respectivas
profissões.
No que diz respeito à prática na Disciplina GENF 1098 Estágio Curricular
Supervisionado II, o acadêmico desempenha nas unidades de saúde conveniadas o
estágio focado na gerência do enfermeiro, no qual pretende a realização do
gerenciamento do trabalho e da assistência de enfermagem nos diversos setores do
hospital, relacionando-os com o Código de Ética da Enfermagem, visando adquirir
conhecimentos, competências e habilidades para desenvolver o trabalho profissional,
e assim, promovendo a ambientação do discente nas diferentes unidades hospitalares.
Discutir os princípios da planta física e os fluxos de circulação de pessoas no hospital;
Realizar dimensionamento de pessoal de enfermagem em diferentes unidades;
Adquirir conhecimento sobre a elaboração de escala de serviço; Compreender a
importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos processos
gerenciais; Realizar supervisão em diferentes unidades com enfoque para o trabalho
gerencial e assistencial; Discutir os indicadores e marcadores do atendimento à saúde;
Verificar recursos materiais permanentes e de consumo; Gerenciar os conflitos na
equipe; Promover educação continuada e treinamento em serviço; Proporcionar
comunicação clara entre a equipe através dos livros correspondentes.
Ainda neste contexto, as unidades curriculares inovadoras ampliam seu leque
com a proposta dos Projetos Integradores I, II e III. A Instituição apresenta como
proposta um projeto integrado e interdisciplinar que contempla todas as áreas da
saúde que possuem formação na IES, proporcionando assim ao discente, durante a
construção do Projeto Integrador I, uma experiência multiprofissional, interdisciplinar
e de interunidades curriculares, voltada para a pesquisa, para a construção de um
projeto de intervenção na área da saúde, em diferentes níveis de atenção, visando à
atenção às famílias e às comunidades contíguas. Os demais projetos integradores têm
o objetivo de valorizar as ações do profissional enfermeiro para resolução de
problemas reais observados e passíveis de intervenção de acordo com os princípios
adotados pela instituição em consonância com as diretrizes institucionais para
realização do TCC.
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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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2.7.1 Integralização Curricular
Como parte indispensável para a integralização do curso, cada aluno deverá ser
aprovado em todas as unidades curriculares previstas em sua Estrutura Curricular,
cabendo a ele, aluno, escolher cada eletiva, entre os diversos conjuntos a ele
disponibilizados, guiado sempre por sua necessidade ou preferência.
São consideradas unidades curriculares optativas para os alunos de
determinado curso todas aquelas que não fazem parte de sua Estrutura Curricular,
mas são ofertadas pela Instituição, por qualquer curso. Estas unidades curriculares não
são condicionantes para a integralização do curso e podem ser feitas por qualquer
aluno que atenda aos seus pré-requisitos.
Uma instituição de ensino socialmente responsável identifica os problemas da
sociedade e cria um espaço para a formação de lideranças para buscar soluções,
intervenções, discussões e tecnologias que contribuam para a superação desses
problemas. Nesse contexto, a UNISUAM tem o compromisso de proporcionar os meios
necessários para que seus alunos sejam pessoas socialmente responsáveis.
Em relação à responsabilidade social, a Instituição, diante de sua missão e de
seus princípios educacionais, prioriza a condução de suas atividades de forma
corresponsável no desenvolvimento da sociedade em que está inserida. Neste cenário,
as atividades extensionistas ganham forte incentivo e comprovam que um trabalho
bem balizado, com uma gestão efetiva, vai muito além do assistencialismo e da
filantropia, formando cidadãos, empreendedores de si e de sua comunidade. O ensino
envolve a perspectiva da produção de conhecimento e sua respectiva contribuição
social. A indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão está diretamente
relacionada à aplicação das políticas pelos diferentes atores participantes, a partir de
um extrato representativo da comunidade acadêmica (corpos docente e discente,
gestores, Núcleo Docente Estruturante, colegiados e outros), da comunidade externa
(empresarial, cultural, social, representações de classe e outros) e da comunidade legal
(governos federal, estadual e municipal, nos âmbitos executivo, legislativo e judiciário).
No âmbito da pesquisa, sua política é a de promover e incentivar o pensamento
reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de pessoas que
possam gerar conhecimento científico e tecnológico, de forma a assumirem o papel de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 43
protagonistas e agentes de mudança na sociedade, com responsabilidade social, a
partir da inserção de eixos de pesquisas nas matrizes curriculares e nas temáticas de
extensão com vistas ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, do conhecimento e
da cultura.
No âmbito da extensão, que tem a função de produzir conhecimento e
socializá-lo, visando à intervenção na realidade, possibilitando o desenvolvimento de
ações em parceria entre o Centro Universitário e os setores da sociedade, sua política
é a de empreender ações que promovam o desenvolvimento das comunidades
acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do conhecimento, na análise dos
resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores sociais, considerando a
cidadania, a ética e o respeito à pluralidade de ideias.
Os projetos de extensão são os meios para o desenvolvimento das ações
extensionistas. Estas ações estão ancoradas na organização de projetos, requerendo
trabalho integrado entre várias áreas de conhecimento e áreas temáticas e aos
respectivos programas de extensão, e tem por finalidade a geração de conhecimento a
fim de aplicá-los em ações de extensão, produção científica, tecnológica, artística e/ou
cultural e a realização de assessoria e consultoria (interna e externa).
Assim, para a concretização e aplicação dessas políticas, a gestão acadêmica
tem importante papel, visto que gera condições para a atuação no contexto social no
qual se insere. A UNISUAM adota uma gestão educacional democrática e participativa,
integrando os seus atores por meio de compartilhamento de responsabilidades,
descentralização dos processos de direção e tomada de decisão entre os diversos
níveis e segmentos dirigentes, em sintonia com a Constituição Federal de 1988, que
aponta para a democratização dos processos de gestão escolar (BRASIL, 1988).
Portanto, a vocação da UNISUAM é proporcionar uma educação compreendida
em sentido pleno, lato, que leva os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao
desenvolvimento da capacidade de refletir e buscar soluções para os problemas sociais
sejam eles nacionais, regionais ou locais. É uma instituição do ensino superior (IES)
preocupada constantemente com a formação moral, ética e profissional de seus
discentes e com políticas de ensino, pesquisa e extensão claramente definidas para
colocar em prática os preceitos que envolvem a cidadania, a responsabilidade social e
o desenvolvimento regional. Diante disso, o Projeto Pedagógico do Curso de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 44
Enfermagem é elaborado de forma articulada com o PPI e com o PDI desta IES,
assegurando, assim, a coerência, os princípios, as diretrizes e as especificidades de
cada área do conhecimento.
2.8 Pesquisa, pós-graduação e Extensão
A IES busca desenvolver suas práticas baseadas no tripé ensino, extensão e
pesquisa, respeitando a diversidade e o grau de organização da Instituição e
atendendo às necessidades locais. A UNISUAM possui a missão de “Promover o
desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a
sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da
melhoria dos processos educacionais do País”, em busca de uma relação
transformadora com a comunidade que a cerca. Nessa perspectiva, o ensino, a
extensão e a pesquisa impõem-se como dimensões acadêmicas importantes na
formação de profissionais competentes, com o intuito de gerar novos produtos e
processos sociais, culturais e tecnológicos que representem um elemento
transformador para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades.
A integração da comunidade com todo o Centro Universitário é feita por meio
da Vice-Reitoria Acadêmica, que viabiliza projetos que atendem às demandas sociais e
ao aprimoramento acadêmico do corpo discente. São realizadas parcerias com
comunidades envolvendo grande número de projetos, com a participação de alunos e
docentes.
A realização de projetos extensionistas possibilita o estabelecimento de
estratégias de vinculação da produção científica institucional ao ensino e à extensão,
desenvolve condições para que se efetive a inserção na comunidade dos resultados
obtidos nos projetos de pesquisa, com a participação do ensino e da extensão, dentre
outras ações. A UNISUAM, enquanto instituição de ensino superior possui ampla
integração com as comunidades do seu entorno como um marco identitário. A
extensão universitária é o instrumento decisivo que possibilita a intervenção direta e
de maior efetividade da Instituição na sociedade, além de ser atividade acadêmica
apropriada para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem de forma
contextualizada com a realidade social, o entendimento do movimento dialógico entre
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 45
a teoria e a prática, a troca de experiências e de saberes e a busca de alternativas para
os problemas da coletividade.
O Centro de Extensão e Assuntos Comunitários da UNISUAM foi criado em
2002, com a propósito de implantar e implementar o setor, oferecendo para a
comunidade interna e externa atividades e projetos sociais que contemplem a
realidade e as demandas sociais da Região da Leopoldina e adjacências, e atualmente
expandindo as suas ações para a Zona Oeste (Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande).
Dessa forma, a UNISUAM volta-se para a qualidade de vida e o desenvolvimento local
das regiões onde se instala, voltando-se para a conformação plena da sua missão.
O Curso de Enfermagem, entendendo que esses projetos ou programas devem
estar voltados para atender às necessidades emergentes da sociedade, faz a interface
“instituição de ensino superior – comunidade” e propicia o uso dos conhecimentos
para fora da Unidade, assim como estender suas ações para o atendimento das
demandas em saúde dessa área carente de serviços. Enfim, as atividades de extensão
são em geral integralizadoras da formação do estudante. Por isso, as instituições de
ensino devem buscar uma forma efetiva para que os programas de extensão se
articulem com as atividades de ensino, criando projetos ou programas que possam
envolver os estudantes de uma maneira mais abrangente.
Para isso, é necessário que a UNISUAM ofereça aos seus discentes um ensino
voltado para a formação de profissionais com qualidade formal e política, que
desenvolvam a autonomia e o espírito inventivo e investigativo e sejam
comprometidos com o desenvolvimento do ser humano e da comunidade. Na
tentativa de desempenhar o papel que lhe cabe no contexto social em que se insere –
e expresso pela sua missão – busca-se avançar na construção do projeto institucional,
evidenciando a responsabilidade e os compromissos sociais. Assim, define como uma
das prioridades da Instituição: intensificar e aprimorar a produção do conhecimento
científico por meio de políticas internas de fomento e divulgação da pesquisa, busca de
parcerias e criação de processos contínuos de avaliação da qualidade e da relevância
das atividades de extensão e pesquisa em curso.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC) da UNISUAM, em
consonância com a Política Pedagógica Institucional (PPI), respaldada pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB), pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 46
do Curso de Graduação em Enfermagem do MEC e pelo Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), institui e normatiza as diretrizes de funcionamento do PPC numa
perspectiva ampla, formativa e contínua para a formação do profissional enfermeiro.
Nesta direção, o Projeto Pedagógico articula os saberes, metodologias e práticas
fundadas nos quatro pilares da educação descritos no Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques
Delors (1996), para que os discentes construam competências dentro de uma visão
reflexiva, crítica e ética.
O objetivo do Curso de Enfermagem, em relação à extensão e pesquisa, visa
despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre discentes de
graduação, mediante participação em projetos de extensão e pesquisa, orientados por
docentes e/ou pesquisadores qualificados, possibilitando ao iniciante o aprendizado de
técnicas e métodos e o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente,
aprimorando seu espírito crítico. Nesse sentido, o PPC, de acordo com a legislação
brasileira, assegura o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
como eixo fundamental para a transformação do ensino, resultando numa formação
universitária ampliada capaz de intervir no processo saúde-doença de forma reflexiva,
crítica, investigativa e interventiva.
Para que discentes e docentes possam fazer parte da construção do
conhecimento e serem os agentes de transformação no seu contexto histórico social, o
curso se apoia na política extensionista da Instituição, que objetiva o desenvolvimento
da cidadania na busca pela autonomia, inclusão social, liberdade de aprender e
ensinar, consciência ambiental, comportamento ético e o respeito à diversidade ética,
racial, cultural e religiosa, norteando o processo educacional e as características sociais
que acompanham a aprendizagem e a construção do conhecimento. Dessa forma é
estabelecida uma cultura em que o aprender a aprender vem se tornando um princípio
para todos os atores envolvidos, visando ao desenvolvimento. Evidencia-se, portanto,
o objetivo das diretrizes curriculares (BRASIL, 2001), que corresponde a levar os alunos
dos cursos de graduação em saúde a aprender a aprender, que engloba aprender a ser,
aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a
capacitação de profissionais com autonomia e discernimentos para assegurar a
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 47
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos
indivíduos, famílias e comunidades.
Desde o início da vida acadêmica, os discentes participam dos projetos de
extensão e pesquisa na comunidade e sua vizinhança, construindo um perfil
epidemiológico da comunidade que será fundamentado por meio dos conteúdos das
unidades curriculares. Mediante esta experiência, os discentes são capazes de
perceber as diversidades do cuidar e posteriormente, a partir dos resultados obtidos,
poderão criar pesquisas para desenvolver e melhorar a qualidade de vida da
comunidade.
Para atingir os objetivos descritos faz-se necessário criar estratégias de
aprendizagem, onde o discente possa trabalhar o domínio pessoal, o modelo mental, o
objetivo comum, o aprendizado em grupo e o raciocínio sistêmico. No que tange ao
domínio pessoal, o discente deve ser capaz de esclarecer e aprofundar seu objetivo
pessoal, verificando como as ações individuais afetam o mundo ao seu redor. Para a
concretização do descrito, o curso vem criando estratégias de atividades que possam
congregar docentes, discentes, comunidade escolar interna e externa, realizando
atividades diversificadas. O curso de Enfermagem, em consonância com o mercado,
promove diversas atividades gratuitas tais como cursos, palestras, oficinas com
profissionais internos e externos a fim de aprimorar a formação acadêmica dos
discentes.
O objetivo do Curso de Enfermagem, em relação à extensão e pesquisa, é
despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre discentes de
graduação, mediante participação em projetos de extensão e pesquisa, orientados por
docentes e/ou pesquisadores qualificados, possibilitando ao iniciante o aprendizado de
técnicas e métodos e o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente,
aprimorando seu espírito crítico. O PPC busca com a articulação entre o ensino-
pesquisa-extensão uma formação integral e adequada, reconhecendo o papel social e
investigativo do enfermeiro.
Os projetos de Pesquisa e Extensão são específicos e disponibilizados por meio
de Edital anual para docentes que manifestem interesse, e desta forma, para que os
interessados concorram. O aspecto mais incisivo delineado pelo projeto, o pleno
desenvolvimento do acadêmico, parte do princípio que todo o processo é voltado para
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 48
que discente esteja sendo amadurecido intelectualmente para a tomada de decisão
em seu campo profissional.
Os projetos de pesquisa e extensão do Curso de Enfermagem da UNISUAM
estão inseridos em sua grande maioria na área temática da saúde e na linha Mais
Saúde, Mais Vida, que visa abrir campo de atuação, observação e pesquisa e a integrar
projetos da área de saúde que desenvolvam a promoção da saúde, prevenção de risco
e o tratamento, abrangendo atividades de educação em saúde, atendimento clínico à
população-alvo e integração entre esporte, lazer e saúde.
A UNISUAM, enquanto instituição de ensino superior, tem a integração com as
comunidades do seu entorno, a extensão universitária é o instrumento decisivo que
possibilita a intervenção direta e de maior efetividade da Instituição na sociedade,
além de ser atividade acadêmica apropriada para o desenvolvimento do processo de
ensino-aprendizagem de forma contextualizada com a realidade social, o
entendimento do movimento dialógico entre a teoria e a prática, a troca de
experiências e de saberes e a busca de alternativas para os problemas da coletividade.
O Centro de Extensão e Assuntos Comunitários da UNISUAM foi criado em
2002, com a propósito de implantar e implementar o setor, oferecendo para a
comunidade interna e externa atividades e projetos sociais que contemplem a
realidade e as demandas sociais da Região da Leopoldina e adjacências, e atualmente
expandindo as suas ações para a Zona Oeste (Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande).
Dessa forma, a UNISUAM volta-se para a melhoria de qualidade de vida e o
desenvolvimento local das regiões onde se instala, voltando-se para a conformação
plena da sua missão.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 49
Figura 2: Organograma das principais atividades específicas desenvolvidas pelo curso de enfermagem.
Fonte: Os autores.
2.8.1 Relação dos projetos de extensão realizados no âmbito do curso de Enfermagem
O Curso de Enfermagem, entendendo que esses projetos ou programas devem
estar voltados para atender às necessidades emergentes da sociedade, faz a interface
“instituição de ensino superior – comunidade” e propicia o uso dos conhecimentos
para fora da unidade, assim como estender suas ações para o atendimento das
demandas em saúde. Dessa forma, resgata com ações e projetos extensionistas e de
pesquisa, as potencialidades e os recursos da região, conforme expresso no I Fórum de
Extensão realizado em 1987, na UNB, em que se ressaltou que a extensão é um
processo educativo, cultural e científico, que articula “ensino – pesquisa – extensão”
de forma indissociável e, ainda, que viabiliza a relação transformadora entre
instituições de ensino superior e sociedade, assim como possibilita a troca entre
discentes e docentes por um lado, e sociedade por outro, no sentido de que terão um
aprendizado, espaço de realização da práxis e reflexão teórica (FÓRUM NACIONAL DOS
PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS, UNB, 1987).
Reforçando essa ideia, a LDB também sinaliza a importância da Extensão,
quando, em seu artigo 52, afirma que as instituições de ensino superior são
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 50
instituições pluriunidades curriculares de formação dos quadros profissionais de nível
superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se
caracteriza por produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático
dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural,
quanto regional e nacional. Também no artigo 53, destaca que, no exercício de sua
autonomia, são asseguradas às instituições de ensino superior, sem prejuízo de outras,
estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e
atividades de extensão.
As atividades de extensão são em geral integralizadoras da formação do
estudante. Por isso, as instituições de ensino devem buscar uma forma efetiva para
que os programas de extensão se articulem com as atividades de ensino, criando
projetos ou programas que possam envolver os estudantes de uma maneira mais
abrangente.
Os projetos de extensão do Curso de Enfermagem sempre foram articulados
com as unidades curriculares relacionadas à Atenção Básica e ao entorno das Unidades
do Curso, desta forma, sempre atendendo a região da Leopoldina e da Zona Oeste do
Município do Rio de Janeiro.
Os Projetos de Extensão no Curso de Enfermagem iniciaram-se em 2009, pelo
Projeto Pescar, realizado em Santa Cruz, município do Rio de Janeiro, desenvolvendo
atividades educativas com adolescentes de grande vulnerabilidade social da área
citada. Posteriormente, nos anos seguintes, foram ampliando sua gama de atuação e
trabalhando com outros públicos sociais.
Os Projetos de Extensão de 2015 foram desenvolvidos em vários cenários,
possibilitando ao aluno e professor a interação entre o ensino e a extensão. O Projeto
Mulher: Educação e Saúde, desenvolvido com mulheres do entorno do bairro de Santa
Cruz, visando à promoção da saúde e a prevenção de doenças a partir de uma prática
educativa problematizadora. O Projeto Prevenção e Promoção de Saúde: Ações
Educativas na Zona Oeste, que são desenvolvidas em escolas da região: CIEP Roberto
Morena (Paciência), Escola Municipal Liberdade, Escola Municipal Maia Montessori
(localizadas em Campo Grande), na Clínica da Família Ilzo Motta de Mello (em
Paciência), na UNATI de Jacarepaguá (UNISUAM) e no Projeto Ser Cidadão, em Santa
Cruz.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 51
Um novo projeto de extensão interdisciplinar, contemplando os cursos de
enfermagem, nutrição e fisioterapia foi proposto em 2015, para fortalecer o papel da
Enfermagem junto à Comunidade. Foi desenvolvido com grande êxito junto ao Abrigo
Lar Luz e Amor, localizado à Av. Democráticos, 1090, Bonsucesso, com objetivo de
promover a saúde de crianças e cuidadores sob o olhar da enfermagem, no âmbito da
Atenção Básica. A metodologia baseou-se no processo de trabalho da saúde da família,
com construção de diagnóstico de saúde, planejamento de ações fundamentadas na
realidade existente. A atuação na proposta da Atenção Básica permite ao acadêmico
e/ou ao docente a analisar as implicações da produção social da saúde, relacionando
com a organização dos serviços de prevenção primaria de saúde, visando ao
planejamento, a execução e a avaliação das atividades. A proposta deste projeto deu
continuidade aos Projetos de Extensão desenvolvidos, com atuação nas ações de
Promoção de Saúde, com acadêmicos do Curso de Enfermagem do Centro
Universitário Augusto Motta (UNISUAM). A ideia de promover saúde com indivíduos e
famílias partiu do interesse de ampliação da cobertura da assistência humanizada às
famílias do entorno da instituição de ensino superior, utilizando os conceitos
preconizados pela Estratégia da Saúde da Família (BRASIL, 2012). Outras ações sociais
com carga horária específica para os projetos de extensão estão em andamento no
semestre 2017.1, o que inclui os projetos:
Doe sangue: doe vida, com o objetivo de desenvolver ações que promovam a
sensibilização dos cidadãos para doação de sangue voluntária na sociedade, como
uma ação de saúde visando à recuperação e com os seguintes locais de atuação: no
Centro Universitário Augusto Motta, Unidade Bonsucesso; unidades Campo
Grande CG1 e CG2; Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM) e a Estação de trem
do Teleférico/Bonsucesso;
Educação e Saúde no contexto laboral, com o objetivo de construir práticas
educativas a partir da visão dos trabalhadores sobre saúde, segurança e qualidade
no trabalho, e com os seguintes locais de atuação: Centro Universitário Augusto
Motta, Unidade Bonsucesso; unidades Campo Grande CG1 e CG2 e Clínica Escola
Amarina Motta (CLESAM).
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Promoção da saúde na zona da Leopoldina, com o objetivo de promover a saúde
dos indivíduos e suas famílias pertencentes, prioritariamente, aos cenários de
atuação da Região da Leopoldina, segundo o modelo de atenção da Saúde da
Família, com os seguintes locais de atuação: Clínica Escola Amarina Motta
(CLESAM) e Região da Leopoldina.
Saúde e educação para a qualidade de vida de idosos na zona oeste, com o
objetivo de realizar práticas educativas problematizadoras com idosos a fim de
contribuir para promoção da saúde e a qualidade de vida dos sujeitos envolvidos
no processo; com o seguinte local de atuação: UNATI UNISUAM, unidade
Jacarepaguá.
A proposta de um trabalho interunidades curriculares visa ao desenvolvimento
da relação teoria-prática destes alunos, tornando-os capazes de perceber a
importância do trabalho em conjunto e de seu papel transformador dos sujeitos. Em
relação ao ensino, a atuação interunidades curriculares entre acadêmicos de diversos
cursos faz com que todos percebam suas potencialidades, trabalhem em conjunto,
valorizando os saberes tanto específicos quanto gerais, construindo assim um trabalho
interunidades curriculares e não somente multiunidades curriculares. O trabalho
interunidades curriculares é uma das premissas do Sistema Único de Saúde (SUS) e um
dos princípios para se trabalhar segundo a Estratégia da Saúde da Família. Cabe
esclarecer que este projeto terá continuidade em 2016, dada a relevância tanto
acadêmica, quanto social.
Os alunos participantes dos Projetos de Extensão são alunos extensionistas,
selecionados por meio de edital, que recebem horas de Atividades Complementares.
Estes projetos abrangem alunos das Unidades Bonsucesso e Campo Grande, no qual os
alunos são incentivados a desenvolverem seus trabalhos e apresentá-los em
congressos e eventos científicos.
2.8.2 Grupo de Pesquisa do Curso de Enfermagem
O Curso de Enfermagem possui, também, um Grupo de Pesquisa, cadastrado
no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil/Plataforma Lattes, chamado Núcleo de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 53
Estudos em Promoção de Saúde (NEPS). O NEPS foi criado em 2011, a partir de uma
necessidade de reflexão e análise das produções desenvolvidas nos projetos de
extensão do Curso de Enfermagem da UNISUAM. Os alunos participantes
aproveitaram a experiência para apresentar trabalhos em Congressos Científicos,
construir artigos científicos, capítulos de livro e Trabalhos de Conclusão de Curso junto
aos docentes do curso participantes do grupo de pesquisa.
2.8.3 Cursos de pós-graduação vinculados ao Curso de Enfermagem
Para que haja continuidade ao longo do processo de formação especializada, o
Curso de Enfermagem incentiva docentes a criarem cursos de especialização lato sensu
e estimula os discentes a darem segmento aos seus estudos, possibilitando assim
maior contato com o desenvolvimento da pesquisa. Nestas áreas de formação os
discentes são estimulados a buscar as atividades práticas dentro das referidas áreas de
aprofundamento, e ainda a produzir conhecimento científico no formato de
apresentação de trabalhos em eventos e elaboração de artigos científicos. O Trabalho
de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Enfermagem vem ao encontro desta
demanda, pois é elaborado no formato de artigo científico, a fim de motivar os
discentes da especialização.
Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a
educação continuada, a UNISUAM dispõe, além dos cursos de Especialização
(presencial e a distância), de cursos de Mestrado Profissional Multidisciplinar em
Desenvolvimento Local e Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um
corpo docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o
desenvolvimento do país.
Tabela 4: Cursos de Pós-graduação Lato Sensu do Curso de Enfermagem. Modalidade Presencial.
ANO CURSO CH PROFESSOR RESPONSÁVEL
2015 Saúde da Família 360h Fabiana Ferreira Koopmans
Enfermagem em Terapia Intensiva 360h Patrícia de Souza
2016
Saúde da Família 360h Fabiana Ferreira Koopmans
Enfermagem em Terapia Intensiva 360h Patrícia de Souza
Enfermagem Obstétrica e Ginecológica 360h Cláudia Cunha Figueiredo
Enfermagem Pediátrica e Neonatal 360h Aprovado em fase de implantação
Fonte: Os autores.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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O Curso de Mestrado em Ciências da Reabilitação, oferecido pelo Centro
Universitário Augusto Motta e reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES), corresponde a uma excelente opção para os
profissionais da área de saúde do Brasil. Os trabalhos desenvolvidos no programa vêm
sendo destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das
publicações em diversos periódicos nacionais e internacionais. Além disso, os
resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à
comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da
reabilitação.
2.9 Metodologia
Os princípios teórico-metodológicos buscam nortear metodologias de ensino
que privilegiem e estimulem o desenvolvimento das potencialidades individuais e
coletivas, de modo a alcançar a formação de um profissional com postura ético-crítico-
reflexiva capaz de transformar o conhecimento adquirido em ações concretas de
intervenção. São eles: valorização de uma postura investigativa e crítica em relação ao
processo de transmissão-assimilação-reflexão dos conteúdos de ensino; priorização de
metodologias que utilizem propostas problematizadoras; contextualização dos
conteúdos, a partir da ancoragem do que é novo em conceitos já conhecidos; relação
indissociável dos conteúdos teóricos com suas aplicações práticas; associação do
desenvolvimento das competências técnicas aos valores éticos, humanos e sociais;
apropriação do conhecimento como instrumento para o desenvolvimento da
autonomia crítica e da compreensão da realidade; desenvolvimento de competências
e habilidades que promovam a inserção do aluno egresso no mercado de trabalho;
organização de práticas que proporcionem a articulação dos conhecimentos em
diferentes; inclusão de temas transversais que estimulem a reflexão sobre a inclusão
social e o desenvolvimento sustentável; valorização de estratégias teórico-
metodológicas que desenvolvam atitudes de empreendedorismo social, por meio da
aplicabilidade de metodologias ativas com o uso de recursos tecnológicos que
busquem a efetivação do processo de aprendizagem de forma criativa e libertadora.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 55
A prática pedagógica propõe orientar o educando na construção do seu conhecimento
por meio da indagação, da investigação, da problematização e da busca da resolução
de problemas. Essa prática evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que
propicia a relação da teoria com a prática a partir do reconhecimento da diversidade
de saberes e do verdadeiro sentido de aprender para intervir coletivamente. Assim
sendo, a organização pedagógica do currículo do Curso de Enfermagem fundamenta-se
em princípios teóricos metodológicos contidos nos quatro pilares da educação
descritos no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para
o Século XXI, coordenada por Jacques Delors (2007), em consonância com o PDI e PPI
da Instituição.
Figura 3: Metodologias ativas e o uso de recursos tecnológicos
Fonte: Os autores.
Segundo o autor (DELORS, 2007, p. 89), “a educação deve transmitir, de fato,
de forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 56
civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro”. Para poder
responder a essa complexidade de aspectos, a educação deve organizar-se em torno
de quatro aprendizagens fundamentais, que serão os pilares do conhecimento:
aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a
fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos; a fim de
participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; e finalmente
aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. Cabe esclarecer que
estas quatro vias do saber se constituem em apenas uma, visto que existem entre elas
múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta (DELORS, 2007, p. 90).
De forma mais abrangente, estes quatro pilares da educação de Delors
permitem ao educando aprender a conhecer, desenvolvendo a capacidade de
compreensão do mundo e, consequentemente, sua inserção no mundo do trabalho.
Para Delors (2007, p. 91), esta perspectiva “permite compreender melhor o ambiente
sob os seus diversos aspectos, favorece o despertar da curiosidade intelectual,
estimula o sentido crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de
autonomia na capacidade de discernir”, ou seja, aprender a aprender, aprender a
fazer, indissociável do aprender, a saber, está intimamente vinculada à formação
profissional, momento de pôr em prática os conhecimentos. Consiste na
instrumentalização das práticas, a fim de capacitá-lo a vencer os desafios impostos
pelos avanços que ocorrem no mundo do trabalho e pelo dinamismo das relações
interprofissionais e interpessoais, tendo condições de efetuar mudanças visando à
coletividade; aprender a conviver, um dos maiores desafios da educação, este enfoque
concebe uma educação “capaz de evitar os conflitos ou de os resolver de maneira
pacífica, desenvolvendo o conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua
espiritualidade?” (DELORS, 2007, p. 96-97).
Nesta lógica enseja o respeito aos valores pessoais, o convívio com a
diversidade e a aceitação das diferenças. Enfatiza que “o confronto através do diálogo
e da troca de argumentos é um dos instrumentos indispensáveis à educação do século
XXI” (DELORS, 2007, p. 98); aprender a ser, nesta concepção, o desenvolvimento do ser
humano é um processo que se realiza dialeticamente, iniciando-se pelo conhecimento
de si mesmo para ir ao encontro do outro. Neste sentido a educação se evidencia
como uma viagem ao interior para fortalecer a maturidade contínua da sua
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 57
personalidade, o que pode se materializar no desenvolvimento da cidadania e da
responsabilidade social, “num processo individualizado e uma construção social
interativa” (DELORS, 2007, p. 10).
Nesse sentido, buscam-se incorporar os quatro pilares educacionais, citados
anteriormente, durante toda a sua formação profissional, o que vislumbra assegurar a
qualificação e a integralidade da atenção e humanização do atendimento prestado aos
indivíduos, famílias e demais grupos sociais. Portanto, após a reflexão sobre as
metodologias de ensino utilizadas pelo Curso de Enfermagem, percebe-se que a
utilização de metodologias participativas, ativas, reflexivas, de criação de processos e
de instrumentos inovadores favorecem avanços nas práticas sociais, culturais e
tecnológicas, com vista ao possível amadurecimento acadêmico do egresso.
2.10 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado previsto e implantado está regulamentado
e institucionalizado, considerando-se, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
carga horária segundo as DCNs, ao qual deverá totalizar 20% da carga horária total do
Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no Parecer/Resolução
específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Nesse
sentido, no que tange à carga horária, cada período corresponde a 400 horas no
currículo.
A organização destas atividades ocorre em reunião com docentes e discentes
para que a disposição do cronograma os acadêmicos tenham a oportunidade de optar
pela formação de seus grupos e locais para realização do Estágio Curricular
Supervisionado. A partir de então são realizados e orientados resgates teóricos e
práticos, desenvolvidos pelos professores que acompanham as atividades práticas, em
laboratório, com vistas a facilitar a aproximação das atividades a serem
desempenhadas nos diferentes cenários. Este contato prévio com os professores busca
promover um espaço de troca e conhecimento mútuo valorizando a articulação da
teoria e da prática nos diferentes cenários propostos. Ao ingressar nos cenários de
práticas os acadêmicos que cursam o Estágio Curricular Supervisionado I, seguem em
supervisão contínua dos professores, com vistas a realizar planejamento,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 58
implementação e avaliação dos processos assistenciais e do serviço de enfermagem na
Atenção Básica com enfoque na Estratégia de Saúde da Família nas linhas de cuidado
em Saúde da Mulher, Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde do Adulto e do Idoso
e na Saúde Mental, desempenhando um processo de trabalho em saúde voltado para
o conceito de saúde ampliado e dos determinantes sociais da saúde, centrado no
indivíduo, família e comunidade e a aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de
habilidades técnicas no campo da saúde coletiva e consulta de enfermagem voltada
para as diferentes linhas de cuidado. Nesse sentido, as especificidades das ações
envolvem o processo de Atenção Psiquiátrica, tendo como princípio básico a Política
de Saúde Mental e ações práticas inseridas no assistir na rede de atenção à saúde
mental, composta por Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais
Terapêuticos (SRT), Centros de Convivência, Ambulatórios de Saúde Mental, Hospitais
Gerais e especializados e na atenção básica; Desempenho para assistência de
enfermagem à mulher no climatério, à mulher, seu filho e família no decorrer do ciclo
grávido puerperal. Realização da consulta de enfermagem nos programas de
assistência integral à Saúde da Mulher do Ministério da Saúde. Implementação da
assistência de enfermagem ao neonato e criança aplicando o modelo da atenção à
saúde; Aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades/competências
técnicas no campo da saúde da criança utilizando os programas de assistência integral
do Ministério da Saúde: Programas e Políticas Públicas (PAISC, AIDPI, Prevenção
acidentes e violência na infância).
Os acadêmicos que cursam o Estágio Curricular Supervisionado II, por sua vez,
caminham no mesmo percurso, e avançam no desenvolvimento dos processos de
trabalho em saúde aplicando o modelo da atenção à saúde, realizado nas unidades
hospitalares de saúde, nas áreas que envolvem a assistência de enfermagem em
clínicas médica, cirúrgicas, emergência e demais ambientes de alta complexidade
tecnológica, geriatria e gerontologia na correlação teoria e prática, para a SAE.
Aplicando conhecimentos e desenvolvimento de habilidades técnicas no campo da
saúde do adulto e do idoso, a partir de uma atuação profissional em meio aos
princípios éticos e legais. Com o desempenho de uma atuação em equipe no que tange
à avaliação diagnóstica no pré, trans e pós-operatório, para a realização dos processos
assistenciais de enfermagem nos diversos distúrbios cirúrgicos dos diversos sistemas
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 59
do organismo. Desenvolvendo as ações pertinentes a consulta de enfermagem nos
programas de assistência integral ao adulto e idoso do Ministério da Saúde. Diante do
exposto, para conduzir a prática do estágio curricular, em articulação com as
prerrogativas legais e o PPC do Curso e a DCN, docentes e discentes na realidade,
desempenham ações inerentes aos processos assistências à população. Tais atividades
seguem um registro diário (folha de atividades diárias), na qual o discente descreve o
que foi realizado e o docente de forma individual e posteriormente coletiva sinaliza as
potencialidades e os avanços necessários.
Desde o primeiro dia do estágio supervisionado o acadêmico inicia a construção
deste instrumento, denominado anteriormente Portfólio Reflexivo, em forma de
relatório, em que realizavam a descrição dos campos de práticas e posteriormente
anexavam os relatórios de atividades diárias. Após a conclusão das atividades em cada
área de atuação, o professor realiza a avaliação final, e ao término de todo estágio,
como instrumento de reflexão, os acadêmicos entregavam o referido relatório.
Contudo, a busca constante pela reflexão de nossas atitudes e conhecimento foi
provocadora para repensar o instrumento utilizado. Logo, vislumbrando ir além das
ações objetivas, procedimentais, com embasamento teórico, a dimensão introspectiva,
de autoavaliação, que resgate o caminho necessário a ser percorrido, com vistas ao
amadurecimento acadêmico, tornou-se essencial. O resgate das perspectivas, dos
sentimentos, do olhar para si, em conjunto com o todo, foi o fio condutor para a
aproximação do Diário Cartográfico, na medida que sua diretriz aponta para uma
metodologia reflexiva, em meio à construção contínua do conhecimento, de um
sujeito que analisa o percurso realizado e a construção de suas atividades.
As estratégias educacionais para o ensino da enfermagem contribuem para
uma construção pessoal de internalização de conceitos, valores e ações inerentes à
formação profissional e à profissão enfermagem, que viabilizem o amadurecimento
psíquico do estudante e o envolvimento com a própria formação profissional de forma
a adquirir consciência do valor do cuidado (CARREIRO et al., 2015). As experiências e
os estudos desenvolvidos pelos referidos autores conduzem a escolha para uma
metodologia de ensino e aprendizagem, onde haja um espaço para a reflexão da
totalidade estrutural que envolve a formação profissional em saúde. E esta nova
proposta configura-se na construção de um diário cartográfico como ferramenta de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 60
ensino-aprendizagem. A Instituição disponibiliza, ainda, ao longo do curso, um espaço
virtual direcionado ao discente, nomeado Portal do Aluno, contendo diversas
ferramentas de apoio, dentre elas o Manual de Estágio e toda a documentação
pertinente ao processo de inserção do aluno no respectivo campo prático. Este Manual
serve como orientação ao aluno e normatiza todo o funcionamento dos Estágios
Supervisionados.
A IES possui um núcleo de ações cooperativas (NEXUS), que auxilia os
coordenadores na captação de vagas nas Instituições de Saúde e nos convênios com as
Secretarias Municipais do Rio de Janeiro e do Grande Rio, além da secretaria Estadual
de Saúde. Auxilia, ainda, no preenchimento de todos os relatórios e documentos para
a sua realização. A entrega dos documentos previstos no Manual do Aluno e do
Relatório corretamente preenchido e o Diário Cartográfico, as avaliações em campo
(impresso próprio) de estágio e frequência são pré-requisitos para aprovação do aluno
na disciplina. Contamos ainda desde 2016.1, com o 1º ESTENF – Encontro
Integralizador do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem da
UNISUAM, que buscou a aproximação de discentes e docentes, troca de saberes a
partir do desenvolvimento e apresentação de Relatos de Experiências, ocorridos nos
cenários de práticas, como atividade de encerramento das unidades curriculares
(disciplinas) do Estágio Curricular Supervisionado I e II.
Diante do exposto, para conduzir a prática do estágio curricular, em articulação
com as prerrogativas legais e o PPC do Curso e a DCN, docentes e discentes, na
realidade, desempenham ações inerentes aos processos assistenciais à população. Tais
atividades seguem um registro diário (folha de atividades diárias), na qual o discente
descreve o que foi realizado e o docente de forma individual e posteriormente coletiva
sinaliza as potencialidades e os avanços necessários. Desde o primeiro dia do estágio
supervisionado o acadêmico inicia a construção deste instrumento denominado
anteriormente Portfólio Reflexivo, e em forma de relatório realizavam a descrição dos
campos de práticas e posteriormente anexavam os relatórios de atividades diárias.
Após conclusão das atividades em cada área de atuação, o professor realiza a avaliação
final, e ao término de todo estágio, como instrumento de reflexão, os acadêmicos
entregavam o referido relatório.
Como reflexão a partir da trajetória descrita, pode-se citar que dois dos
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 61
principais pesquisadores sobre a relação entre Universidade-Empresa, Etzkowitz e
Leydesdorff (2000) indicam que a inovação e o desenvolvimento sustentável das
nações não ocorrerão se as universidades, empresas, Estado e sociedade civil se
mantiverem distantes. Há que se estabelecer relações de confiança e de ajuda mútua,
de forma a fazer girar a hélice do desenvolvimento. Assim, são premissas na qual se
configuram o pensamento para a construção de estratégias que fortaleçam a formação
do graduando de Enfermagem do Centro Universitário Augusto Motta.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 62
2.10.1Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniado
As atividades pedagógicas e assistenciais desenvolvidas nas diferentes unidades
de saúde, pertencentes ao complexo assistencial conveniado à Instituição, atende à
diversidade e à complexidade necessárias para o desenvolvimento de habilidades e
competências na formação dos egressos, em contextos reais, sejam eles de alta ou
baixa densidade ou complexidade tecnológicas, nos diferentes níveis de atenção à
saúde. Esclarece-se que esse contato é transversal durante a formação, sejam por
ações sociais, projetos de extensão, visitas técnicas ou observacionais supervisionadas,
unidades curriculares eminentemente práticas e estágios curriculares supervisionados.
Enfatiza-se que as atividades pedagógicas e assistenciais desenvolvidas nas
diferentes unidades do complexo assistencial conveniado ao Centro Universitário
Augusto Motta são realizadas sob a lei do exercício profissional de enfermagem e do
código de ética da profissão. Dando ênfase ao estágio curricular supervisionado,
esclarece-se que: O Estágio Curricular Supervisionado I que correspondente, ao nono
período, busca a organização pedagógica para desenvolver atividades assistenciais e
educativas, com embasamento teórico e científico, voltadas para o planejamento,
organização, execução e avaliação do cuidado integral prestado à saúde da população
nos diferentes níveis de atenção à saúde, nas áreas que envolvem as linhas de cuidado
em saúde da mulher, saúde da criança e do adolescente, saúde do adulto e do idoso,
saúde mental com ênfase na Estratégia de Saúde da Família.
No mesmo movimento, o Estágio Curricular Supervisionado II, que corresponde
ao décimo período, avança para desenvolver assistência integral de enfermagem a
pacientes adultos e idosos a partir da identificação de fatores de risco e de sinais e
sintomas de diversos distúrbios clínicos, cirúrgicos e geriátricos pautada em princípios
da ética, humanização e na responsabilidade social, para o desenvolvimento das
atividades de gerência, liderança e comando da equipe e da estrutura de enfermagem
em unidades de saúde de rede hospitalar, nas áreas que envolvem: ambientes de alta
densidade tecnológica (Centro de Terapia Intensiva / CTI), clínica cirúrgica, clínica
médica, gerência e emergência. Neste contexto, podem-se enfatizar as áreas de
atuação que transitam pela atenção básica com ênfase para a saúde da família,
assistência intermediária e nas unidades de pronto atendimento e hospitalares,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 63
portanto, para todos os níveis de atenção à saúde. O complexo assistencial para
atuação docente e formação discente envolve a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
e de Duque de Caxias para a Atenção Básica e Unidades Hospitalares, e ainda a rede de
atendimento Militar no Hospital Central do Exército (HCE).
2.10.2 Atividades práticas de ensino
As normativas legais orientam a estruturação das atividades inerentes à prática
dos acadêmicos de Enfermagem no que tange à viabilidade para articulação teoria e
prática, correspondente ao Estágio Curricular Supervisionado. As Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) para a Graduação de Enfermagem, neste contexto,
descrevem a referida atividade a partir dos princípios para a formação do nível
superior de Enfermagem, além do técnico e procedimental, com vistas à ampliação dos
cenários, transitando desde a atenção básica até a máxima complexidade da
assistência, com atividades que promovam a reflexão e o debate. Entretanto, ressalta-
se a importância da transversalidade do ensino prático durante toda a formação
acadêmica.
Assim pensando, o Curso de Enfermagem da UNISUAM busca a aproximação
discente aos diferentes campos de prática de Enfermagem, de forma a contemplar
diferentes níveis de atenção, hoje em vigor no Sistema Único de Saúde de nosso país.
O aluno tem a oportunidade, durante a sua formação, de vivenciar diferentes cenários,
seja por meio de visitas técnicas, projetos de extensão, ações sociais ou unidades
curriculares especificamente direcionadas a práticas in loco.
Já nos primeiros períodos, desde 2015, foi iniciada a inserção discente por meio
de visitas técnicas em horários estendidos, de forma a contemplar os alunos em
cenários da Estratégia de Saúde da Família, tendo em vista a prioridade da atual
Política Nacional da Atenção Básica. Outro ponto estratégico pertencente às estruturas
curriculares em andamento - além de visitas observacionais supervisionadas, ações
sociais e eventos científicos - refere-se às unidades curriculares práticas que ocorrem
nos períodos intermediários: GENF1086 - Práticas Assistenciais na Atenção Básica à
Saúde e GENF1048 - Práticas Semiológicas e Semiotécnicas Unidades Hospitalares.
Estas unidades curriculares visam principalmente desenvolver habilidades e
competências ao futuro Enfermeiro, que fundamentem uma práxis de Enfermagem
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 64
nos diferentes níveis de atenção, especialmente na Atenção Básica à Saúde da Criança,
do Adolescente, Adulto e Idoso, Famílias e Comunidade e no âmbito hospitalar, para
que possam desenvolver ações que atendam às diretrizes das políticas e programas de
assistência integral do Ministério da Saúde.
Neste sentido, a condução das atividades práticas deve ocorrer com o
acompanhamento contínuo dos professores especialistas, mestrandos e mestres em
sua área de atuação, para que haja um aproveitamento diferencial no desempenho do
processo formativo. Durante todas as fases do aprendizado, o acadêmico de
enfermagem é estimulado a perceber as possibilidades de sua atuação em todos os
momentos da assistência de enfermagem, por meio das atividades práticas realizadas
pelo profissional enfermeiro junto aos cenários e na realidade afim, em que os
acadêmicos se deparam com situações-problema que aguçam a reflexão e a
construção de estratégias e ações direcionadas ao cuidado de enfermagem,
vislumbrando a prevenção, minimização e resolução de problemas dos casos
propostos. Desta forma, o raciocínio lógico e a tomada de decisão são estimulados em
todos os momentos.
Para tal atividade, o Conselho Federal de Enfermagem - Resolução COFEN nº
0441/2013, orienta o Estágio Supervisionado como um espaço que integre o itinerário
formativo, valorizando as competências, a ser desenvolvido no ambiente de trabalho,
nas diversas áreas de atenção à saúde da população.
O percurso a ser traçado envolve a avaliação de área de concentração do
conhecimento específico, debates, construção diária do estudo de caso, por meio de
leitura de prontuários, levantamento de dados e debate sobre os principais distúrbios
dos pacientes no campo específico; procedimentos cotidianos invasivos e não
invasivos para incorporação de habilidades e sistematização da Assistência de
Enfermagem a partir dos riscos e situações problemas à saúde individual e coletiva.
Conforme descrito anteriormente, o Diário Cartográfico compõe e organiza
todas as atividades desempenhadas na prática, no passo a passo, no cotidiano; o
acadêmico descreve suas ações e reflete o caminhar necessário para o alcance dos
objetivos propostos referentes à unidades curriculares, bem como as especificidades
de cada área de atuação.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 65
Este projeto piloto contempla diferentes aspectos, no qual os desafios
envolvem a construção do novo, algo que aprenderemos a fazer e refazer, o olhar para
si, como um espaço para autoavaliação contínua e consequentemente o possível
amadurecimento profissional.
2.11 Atividades Complementares
O Curso de Enfermagem UNISUAM contempla, em sua estrutura curricular,
atividades complementares, correspondentes a 200 horas e cria mecanismos de
aproveitamento de conhecimento adquiridos pelos discentes por meio de estudos e
práticas independentes, presenciais e/ou a distância. As atividades complementares
são sistematizadas e organizadas em ações realizadas intra e extramuros, com
atividades comunitárias, monitorias, estágios extracurriculares, iniciação científica,
produtos acadêmicos, cursos em geral (idiomas, extensão, nivelamento), projetos de
extensão, prestação de serviços à comunidade, participação em eventos científicos
e/ou culturais, entre outras.
Existem ainda diversas possibilidades institucionais oferecidas para a
participação discente, idealizadas a partir das necessidades e demandas dos próprios
discentes, como o projeto Explica Mais, cursos Pra Quem Faz, programa de monitorias,
relatório de eventos institucionais, e, ainda, atividades oferecidas a partir de
demandas das comunidades contíguas às unidades institucionais, como feiras de
saúde, práticas educativas em diferentes ferramentas socais, atividades na UNATI e
atividades de cunho social em geral.
As atividades complementares são cadastradas no Sistema Acadêmico do
Aluno, conforme o Manual do Aluno, disponibilizado online, e devem interagir com as
demais atividades de formação, tornando-se essenciais para a construção do
conhecimento. O Regulamento Acadêmico completo referente às Atividades
Complementares está disponível no Ambiente Aluno Online. A seguir, o quadro com as
horas equivalentes as atividades complementares:
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 66
Tabela 5: Horas equivalentes as atividades complementares
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 67
Fonte: Sistema Automatizado de Gestão Acadêmica (SAGA).
Os eventos do Curso de Enfermagem são planejados de forma a contemplar as
temáticas inerentes ao conteúdo curricular, as bases e requisitos legais, bem como
atualidades e as demandas apresentadas pelos acadêmicos. O planejamento e a
programação das Semanas da Enfermagem e dos Fóruns de Enfermagem UNISUAM
realizados anualmente; como exemplificação, no semestre 2016.1 o evento abordou
questões tais como: espiritualidade e a religiosidade como dimensões humanas
importantes no processo saúde-doença, com debate ético, legal e humanizado dos
processos assistências da enfermagem; a relevância de aproximação com a temática
que envolve o cuidado às pessoas com transtorno do espectro autista; reflexão e
crítica de questões inerentes a Segurança do Paciente nos diferentes níveis de atenção
à Saúde; resgate de aspectos históricos sobre transexualidade e vulnerabilidade, com
vistas a compreender o contexto social e assistencial no contexto da profissão de
enfermagem e os possíveis desdobramentos no cenário brasileiro.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 68
2.12 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto e implantado está
regulamentado e institucionalizado, considerando-se, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos, tais como, carga horária, formas de apresentação, orientação e
coordenação. O TCC pertinente ao curso deve ser finalizado e apresentado pelos
alunos no último período, entretanto sua construção inicia-se no 2º período, com a
unidade curricular Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico (GINS1001). Esta
unidade curricular, oferecida na modalidade a distância, visa fornecer instrumentos
que possibilitem, por um lado, uma compreensão crítica dos problemas e processos
envolvidos na construção do conhecimento científico, e, por outro a realização dos
trabalhos de conclusão de curso; estimular o pensamento crítico e criativo que
contribua para o desenvolvimento de um profissional qualificado, autônomo e
reflexivo; conhecer as normas para a elaboração do trabalho acadêmico, monográfico
e outros trabalhos de curso.
Ao longo da formação acadêmica o aluno tem a oportunidade de cursar
unidades curriculares que objetivam refletir sobre a pesquisa e a prática em
Enfermagem nas diferentes áreas de atuação, ressalvando aplicações diretas destes
conceitos na prática profissional. Estas unidades curriculares se configuram com
projetos integradores e interdisciplinares. Vale enfatizar a proposta inovadora da nova
matriz curricular do Curso de Enfermagem e dos demais cursos da área da saúde
presentes no Centro Universitário Augusto Motta: os Projetos Integradores I, II e III. Na
estrutura ativa, essa preocupação se revela principalmente nas unidades curriculares
nomeadas Seminários integrados. Os seminários foram idealizados a partir de uma
estratégia pedagógica ativa de protagonismo discente, valorizando experiências vividas
e buscando a construção compartilhada de conhecimentos mediatizados pela
realidade e pela visão de mundo dos discentes em temas focais. Cabe ressaltar
também a proposta inovadora destes Projetos Integradores.
A instituição apresenta como proposta um projeto integrado e interdisciplinar
que contempla todas as áreas da saúde que possuem formação na IES,
proporcionando assim, ao discente, durante a construção do Projeto Integrador I, uma
experiência multiprofissional e interdisciplinar, voltada para a pesquisa, para a
construção de um projeto de intervenção na área da saúde, em diferentes níveis de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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atenção, visando à atenção às famílias e às comunidades contíguas. Os demais
projetos integradores (II e III) possuem como objetivos centrais valorizar as ações do
profissional enfermeiro para resolução de problemas reais observados; construir um
Projeto de intervenção conforme os problemas reais identificados, passíveis de
intervenção e de possíveis transformações da realidade e dos hábitos de vida das
pessoas, famílias e comunidades. Para a aprovação do trabalho de conclusão de curso,
faz-se necessária a elaboração de um relatório final sob a orientação de professores
com formação em pós-graduação; a apresentação do relatório da pesquisa no formato
de trabalho de conclusão de curso, segundo as normas da ABNT, e a apresentação de
um resumo expandido no formato de pôster, em evento científico realizado pelo Curso
de Enfermagem, ao final do período, com a participação de três professores em banca
examinadora. Estas normativas estão em consonância com as diretrizes institucionais
para realização do TCC.
2.13 Apoio aos discentes e docentes – NAPP
A UNISUAM, preocupada em promover uma formação acadêmica que atenda
às solicitações do atual contexto político, social e econômico, objetiva favorecer uma
educação superior de qualidade que visa desenvolver junto ao corpo docente e
discente um trabalho psicopedagógico que atenda às atuais exigências do mercado.
Desta forma, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP), institucionalmente
reconhecido como o órgão que promove atendimento a esses grupos, desenvolve
projetos e trabalha questões que possam interferir no processo ensino-aprendizagem
em consonância com a missão institucional.
A equipe do NAPP desenvolve, desde 2005, um Programa de Apoio
Psicopedagógico que tem como foco contribuir para a permanência com qualidade dos
estudantes nos cursos escolhidos. Em 2015, o NAPP apresentou o Programa de Apoio
aos Docentes e Discentes, como atualização dos programas desenvolvidos
anteriormente. Esse Programa tem como objetivo geral: Contribuir para a melhoria da
qualidade do processo ensino-aprendizagem na UNISUAM, por meio das intervenções
psicopedagógicas que têm como foco o desenvolvimento de habilidades e
competências que estimulem a autonomia dos estudantes na resolução dos problemas
acadêmicos.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 70
Os objetivos específicos incluem:
a) disponibilizar recursos de apoio psicopedagógico que minimizem as fragilidades
nos conteúdos possibilitando com êxito a sua superação;
b) fortalecer o processo de autoestima dos estudantes, favorecendo modificações
em relação ao processo ensino/aprendizagem;
c) concretizar os direitos dos discentes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio de um programa
que promova um espaço inclusivo nas relações de ensino;
d) instrumentalizar os representantes de turma para o desenvolvimento da
liderança numa atuação que favoreça tanto o seu crescimento pessoal e
profissional quanto do grupo, visando ao aprimoramento acadêmico; e
e) preparar e apoiar os monitores nas questões relacionadas à sua atuação junto
aos discentes, visando fortalecer o desenvolvimento do trabalho com os
conteúdos e o Programa de Iniciação à Docência na UNISUAM.
As atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP)
encontram-se listadas a seguir.
Fidelização discente: trabalha com os professores do primeiro período e
procura sensibilizá-los para a construção do vínculo com seus alunos, facilitando, com
isso, melhores resultados nas unidades curriculares. Em 2015, o NAPP implantou o
Projeto de Atenção Especial aos Períodos Iniciais (PAPI). Esse novo projeto
desenvolveu-se tendo como base as mudanças observadas na Educação,
considerando-se que o novo contingente estudantil que chega à instituição de ensino
superior já não apresenta a homogeneidade de antigamente, o que pode se constituir
em dificuldades para a realização do trabalho docente caso o professor não atente
para essa realidade, que demanda novos posicionamentos e, consequentemente,
propostas pedagógicas que atendam a essas novas demandas. Para tanto, considera-se
fundamental investir no aprofundamento dessas questões, elegendo-se como objetivo
primário junto aos docentes: Construir coletivamente uma proposta pedagógica que
possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para
minimizar as defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 71
compreensão textual e conhecimentos básicos de matemática dos discentes. No que
se refere ao discente, uma série de objetivos foram definidos, a saber:
a) propor aos docentes a organização de um grupo de trabalho, visando futuras
intervenções pedagógicas, relacionadas às demandas apresentadas;
b) sensibilizar o grupo para a necessidade de atuarem como mediadores nas
dificuldades de aprendizagem nas turmas de primeiros períodos, como
prevenção para a formação de qualidade dos futuros profissionais; e
c) disponibilizar para os docentes suportes pedagógicos que favoreçam a
elaboração de intervenções específicas nas necessidades de aprendizagem dos
estudantes dos períodos iniciais.
Simpósio discente: o evento contempla como objetivos favorecer a integração
dos calouros, oportunizando o contato com os discentes veteranos, que conduzem
parte do processo de recepção; apresentar a Instituição e os recursos de apoio
disponibilizados favorecendo a integração dos calouros ao novo espaço acadêmico.
Monitoria: trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências
relacionadas à docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos
cursos de Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento
por parte do aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de
aprimoramento de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades
curriculares. Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais
que têm por finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o
desenvolvimento do processo junto aos alunos e seus professores orientadores,
objetivando proporcionar maior qualidade no aproveitamento das unidades
curriculares.
O Regulamento de Monitoria está disponível no PPI, que serve de base para o
curso estabelecer as atividades que deverão ser desenvolvidas pelo monitor e seu
orientador. Todo processo de seleção de Monitoria é coordenado pela Vice-Reitoria,
até o momento da publicação dos resultados. O Manual de Monitoria é disponibilizado
para o aluno a partir de sua aprovação, e todas as normas, editais, direitos e deveres
do monitor e do orientador estão contemplados no manual institucional do monitor.
O curso de Enfermagem vem gradativamente ampliando seus programas de
monitoria e contou com nove monitores nas seguintes unidades curriculares, em 2016:
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 72
Enfermagem na Atenção Básica à Saúde do adulto e do idoso (GENF1045), Cuidado de
Enfermagem ao Cliente Máxima Complexidade (GENF1059), Emergência Pré e Intra-
hospitalar (GENF1055), Políticas de Saúde e Família (GENF1001), Promovendo a Saúde
Mental (GENF1045) e Semiologia e Semiotécnica Avançada (GENF1043).
Tabela 5: Monitores do curso de Enfermagem (Unidade Bonsucesso)
MONITOR MATRÍCULA CÓD DISC PROF.º RESPONSÁVEL
Ernesto João da Silva 11201174 GENF1001 Helena Farias
Mayara Dias de Araújo 14200721 GENF1038 Helena Farias
Rene da Conceição Araújo 07204678 GENF1055 Alessandra Guimarães
Suze Rocha Tavares 07204678 GENF1059 Cleide Rufino
Elias Pazolini Rodrigues 13104213 GENF1043 Patrícia Souza
Fonte: Os autores.
Tabela 6: Monitores do curso de Enfermagem (Unidade Campo Grande)
MONITOR MATRÍCULA CÓD DISC PROF.º RESPONSÁVEL
Vania Rodrigues da Silva 12101455 GENF1038 Helena Farias
Meri Ane Silva Fernandes de Souza
11202126 GENF 1043 Thaís Aline
Fonte: Os autores.
Encontro de turmas de calouros: este incentivo apresenta como objetivos
apresentar, analisar e discutir o cronograma de atividades disponibilizado pelo NAPP, e
conta com a participação de alguns setores da Instituição.
Representantes de turma: procura-se favorecer a existência de um espaço
onde as colocações das turmas são apresentadas, analisadas e discutidas nas questões
relacionadas aos interesses coletivos.
Desenvolvendo projetos de aprendizagem “Aprender a aprender” e
“Dinamizando o estudo com eficácia”: são programas que visam atender aos
discentes que chegam ao ensino superior com dificuldades relacionadas ao seu
processo de estudo, organização, administração e otimização do tempo, favorecendo a
reflexão sobre o significado do estudar e de vivenciar técnicas variadas de estudo,
além da construção de projetos.
Objetivos:
a) fortalecer os discentes que chegam ao ensino superior com dificuldades
relacionadas ao processo de adaptação, orientando-os na organização dos
estudos, administração e otimização do tempo;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 73
b) estimular a reflexão sobre o significado dos estudos, apresentando e
favorecendo a apropriação de técnicas que contribuam para o seu êxito.
Esse projeto desenvolve-se por meio de oficinas com a duração de 2 horas e
sempre que possível com o apoio do professor.
Programa de Nivelamento: a promoção da inclusão educacional é um desafio
dos tempos modernos. Mais do que possibilitar o acesso à escola é importante
favorecer a permanência desses ingressantes nos cursos escolhidos. O Programa de
nivelamento, implantado pela UNISUAM, tem lançado um novo olhar sobre a questão
das defasagens de conteúdo com que os alunos estão chegando ao ensino superior e
consequentemente impulsionado ações pedagógicas no sentido de minimizarmos essa
problemática. O Programa está vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e acompanhado
pela Diretoria de Ensino, e tem como objetivo recuperar e/ou suprir as lacunas
deixadas pela formação de base, que representam um grande entrave na
aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e favorecer a permanência do discente
com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-os a procurarem os recursos
institucionais disponibilizados para superação das dificuldades acadêmicas.
Para os docentes das turmas de primeiro período, além do Programa de
Formação Continuada disponibiliza-se o acompanhamento sistemático e contínuo nas
unidades curriculares de Biologia Celular, Cálculo e Leitura e Produção de Textos, por
ter sido identificado no levantamento realizado pela Instituição serem essas as
unidades curriculares que apresentam o maior grau de dificuldades. Como forma de
intervenção, essas unidades curriculares contarão ainda com o trabalho de um
professor - com carga horária específica - que atuará de forma mais efetiva junto aos
docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a coordenação pedagógica e o
NAPP.
Programa UNISUAM Inclusiva: a Instituição, atenta à questão da inclusão social
e preocupada em atender os alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão,
surdez, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que
necessitam de apoio educacional, disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, por
meio do qual os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor
aproveitamento do aprendizado. O Programa UNISUAM Inclusiva apresenta os
seguintes objetivos: concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 74
globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção
de espaços inclusivos na UNISUAM; identificar os alunos da UNISUAM com
necessidades educacionais especiais; promover acessibilidade física e curricular aos
alunos com necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;
disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas
desenvolver um programa de formação continuada aos docentes.
Para atendimento dos objetivos supracitados, a instituição conta com a
implantação e implementação de Sala de Recursos para atender aos alunos que
apresentam deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades/superdotação, disponibilizando recursos pedagógicos e de acessibilidade
ao conhecimento, considerando as necessidades específicas de cada aluno. No que
concerne aos alunos com surdez, a Instituição propicia, sempre que necessário,
intérprete de Libras, para interpretar as atividades didático-pedagógicas e culturais
desenvolvidas na UNISUAM, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.
Quanto aos alunos com cegueira e baixa visão, a instituição contempla o Projeto
Colega Legal, em que disponibiliza recursos tecnológicos de acessibilidade e atividades
para esses alunos, tais como:
a) programas e leitores de telas (Dosvox);
b) atendimento gratuito na forma de aulas aos alunos com cegueira, baixa visão e
professores interessados nos sistemas;
c) apoio para datilografia computadorizada de material didático, inclusive Braile
(parceria com o Instituto Vivo);
d) conversão de texto original (livro/apostila)para arquivos(CD/DVD); e
e) apoio ao uso dos sistemas para cegueira e baixa visão.
Para tanto, durante o transcurso do semestre letivo, quando se percebe algum
discente apresentando dificuldades cognitivas, o docente, juntamente com a
coordenação do curso, encaminha este discente ao NAPP. Este setor, composto por
profissionais com formação em Pedagogia e em Psicologia, após analisar a situação
prévia e conversar com o discente a fim de mostrar o benefício deste trabalho, inicia o
acompanhamento do aluno, que deverá entender a proposta e participar de forma
voluntária, mesmo que tenha sido indicado anteriormente. Desta maneira, é realizado
o acompanhamento dos discentes ao longo de sua jornada acadêmica.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 75
Posteriormente, os resultados deste processo de apoio psicopedagógico são
repassados à coordenação do curso.
Visando contribuir para o fortalecimento de uma cultura que valoriza a
diversidade e a inclusão, está prevista para todos os discentes, em cada semestre, a
realização do Seminário UNISUAM Inclusiva. O objetivo deste evento é discutir a
inclusão da pessoa com deficiência na educação, como também contribuir para a
formação dos alunos, em especial, dos cursos de licenciaturas e Pedagogia. Neste
mesmo foco, disponibiliza-se um ciclo de palestras sobre inclusão da pessoa com
deficiência a cada semestre, como atividade complementar à formação dos alunos.
São inúmeros os desafios para a concretização deste projeto, mas o repensar
constante da prática pedagógica e o investimento em ações pedagógicas integradoras
permitem chegar a um ensino de qualidade, que é o objetivo desta Instituição. Um
ensino que transforme a realidade e proporcione mudanças de atitudes, inserindo
todos os alunos de modo participativo na sociedade e no ambiente de trabalho.
Considerando cada aluno como único, e preocupados em promover o
desenvolvimento de sua autonomia, o NAPP atua junto aos alunos em foco ajudando-
os na formulação de estratégias pessoais de resolução de problemas e de superação
de dificuldades, objetivando trabalhar cognitiva, social e emocionalmente promovendo
desta forma sua inclusão.
Formação continuada dos professores: Em resposta a esta demanda, inclui-se
nesta proposta um programa de formação continuada dos professores, em que serão
sediadas ações de aprimoramento, promoção de eventos de pequeno, médio e grande
porte, como workshops, seminários, fóruns e outras atividades, além de consultoria
pedagógica entre profissionais interessados no investimento em inovações
pedagógicas que melhor respondam às demandas de alunos e professores. Ainda
focando a formação continuada dos docentes, disponibilizamos no ambiente online do
professor orientações para o atendimento em sala de aula de alunos cegos, com baixa
visão e surdos, bem como orientações para melhor articulação destes com os
intérpretes de Libras. Realiza-se também semestralmente um simpósio docente,
objetivando a formação continuada. Nestes eventos fazem parte da programação
palestras, oficinas e mesas-redondas, promovendo a discussão do tema inclusão.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 76
Atualmente, a Instituição, atendendo à legislação vigente relativa à inclusão,
vem formando o quadro de profissionais intérpretes de Libras que atendem às
demandas apresentadas. Estes profissionais são regularmente orientados visando ao
melhor exercício de sua função, por meio de encontros regulares e documento de
orientação que deixa claro suas atribuições na UNISUAM.
A instituição apresenta também tem como foco promover o acesso ao
currículo, disponibilizando materiais didáticos necessários à sua formação,
promovendo ajustes ou modificações nos aspectos espaciais, de materiais ou de
comunicação, assim como modificações relacionadas ao currículo, práticas
pedagógicas e sistemas de avaliação de modo que os estudantes se sintam integrados
e permaneçam na Instituição.
2.14 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Em uma gestão acadêmica, são de suma importância os processos
autoavaliativos no decorrer do desenvolvimento do curso. Assim, essa avaliação é feita
interna e externamente. Esse processo avaliativo interno é decorrente das adequações
do PPI (Projeto Político Institucional) e da própria Coordenação, NDE e Colegiado do
Curso. A avaliação do processo ensino e aprendizagem é parte importante do PPC e
deve ser um processo constante ao longo do curso. Num currículo em matriz
integrativa concebe-se a avaliação como um acompanhamento processual, de caráter
formativo, uma vez que
abarca a análise dos avanços efetivados no processo de ensino-aprendizagem: do estudante em direção à profissão; do professor, como tradutor dos elementos do quadro científico para o nível de apreensão crescente dos estudantes; e dos conteúdos, sejam cognitivos, procedimentais e atitudinais, propostos e sistematizados”. (TURRA, p. 32, 1986)
A avaliação interna faz-se necessária por atuar em prol da construção de
indicadores para a melhoria da qualidade da educação. Dessa forma, as adequações
nas estruturas curriculares são desenvolvidas e ocorre a reformulação do PPC (Projeto
Pedagógico do Curso). Tais reformulações são concebidas e aprovadas pelo Colegiado
do curso e representam uma avaliação interna do PPC. Ressalta-se que a Comissão
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 77
Própria de Avaliação (CPA) vem se empenhando cada vez mais no processo de
avaliação dos PPCs. Desta forma, os colegiados de áreas são os elementos
coadjuvantes destas avaliações dos Projetos Pedagógicos, que ocorrem
semestralmente.
A CPA é componente importante na estratégia da Instituição, que é “mobilizar
e organizar os seguimentos acadêmicos e a sociedade para pensar coletivamente a
UNISUAM no que ela faz na construção de uma rede que articule os sujeitos no
processo de reflexão/ação permanente” (MOTTA NETTO, p. 106, 2013). A avaliação
externa se dá pelo Exame Nacional de Desempenho do estudante (ENADE) e do
Conceito Preliminar de Curso (CPC). Essas avaliações externas servem de parâmetro
para a avaliação do curso e do PPC. O resultado do último ENADE (2013) representou
que ainda havia algumas fragilidades nesse processo do desenvolvimento do PPC. A
partir desta reflexão, a Instituição, em suas diferentes instâncias administrativas e
acadêmicas, traçou estratégias e alcançou resultados positivos para fins de melhorias e
aprimoramentos nesse contexto, dentre elas:
a) manter o processo de autoavaliação periódico (semestralmente) respeitando as
dimensões do MEC;
b) divulgar os resultados obtidos por meio das avaliações;
c) interpretar em colegiado os dados resultantes do processo avaliativo;
d) promover o conhecimento acerca do ENADE à comunidade interna;
e) diversificar as informações sobre o ENADE;
f) promover cursos de aprimoramento profissional;
g) promover encontros sistemáticos que visem à discussão de temas;
h) incentivar a contextualização de problemas no ensino e nos processos
avaliativos; e
i) promover avaliações que busquem o exercício de questões de casos clínicos.
Todas as metas estipuladas e as novas perspectivas metodológicas foram
alcançadas com a nova estruturação acadêmica, didático e pedagógica do curso, assim
como, com o investimento em infraestrutura, recursos humanos e materiais,
equipamentos, acervo bibliográfico e insumos corroboraram a renovação e
concretização das novas propostas de um curso de destaque no contexto acadêmico e
profissional da Enfermagem.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 78
2 .15 A t i v idades de t u tor ia
A atividade de tutoria busca garantir e mediar a qualidade do ensino e
estrutura-se no planejamento em um desenho de ensino a distância da UNISUAM a
partir do AVA, Ambiente Virtual de Aprendizagem onde o planejamento educacional
está inserido no desenho de uma proposta pedagógica ordenada, coerente,
sistemática e sequencial de interação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-
conteúdo.
A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática
pedagógica, como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um
compromisso com a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas
pautado na sua transmissão.
No Ambiente Virtual de aprendizagem o professor tutor é responsável pela
mediação pedagógica e interação junto aos discentes, onde: acompanha a turma
organizando fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e
situações problemas contextualizadas.
Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão
do conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos
conceitos abordados na disciplina.
Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o
conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis
dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a
participação nas discussões propostas e resolução das atividades.
2.16 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem
No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não têm
fim em si mesmas, mas são um meio para otimizar a aprendizagem. Neste sentido é
importante entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender
às necessidades educacionais variadas. Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 79
trouxe uma ressignificação do papel dos agentes do processo de ensino, criando novas
possibilidades para ampliação de espaços de produção e do surgimento de novas
conjunturas de ensino.
O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e
midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a
autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento. Tendo como pano de
fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo pedagógico das disciplinas
tem 20% na modalidade semipresencial, e a UNISUAM busca o equilíbrio entre a
automação, planejamento, personalização e contextualização da situação de
aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das ferramentas
disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).
O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo
elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,
ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto
educativo.
A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-
tempo”, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de
pesquisa e de comunicação e tecnologia. Nesta perspectiva, o conhecimento não pode
ser visto como conteúdos fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser
entendido e organizado de maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e
intersensorial. Segundo Moran (2000), conhecer
[...] significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e
expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral. Pensar é
aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler, escrever, ouvir e calcular
são mega-habilidades complexas e sofisticadas.
Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as
possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos
permite ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e
perspectivas do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que
enfrentamos no processo ensino-aprendizagem são:
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 80
a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente a
Educação a Distância (EAD) ao seu projeto global, evitando o falso antagonismo
entre modalidade presencial e distância;
b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da
informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www,
encontros virtuais via fóruns e videoconferências, nas atividades dos cursos de
pós-graduação a distância oferecidos e em apoio às disciplinas semipresenciais
( 20% ) dos cursos presenciais;
c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente seja
percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva da
construção do conhecimento;
d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele mesmo
o alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos alunos. Os
grupos mudam, de acordo com habilidades e necessidades e expectativas de
cada um; e
e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso
das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente, no
desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser orientadores
nessa busca de informações.
Para colocar em prática a aplicação das TICs no que tange à oferta das
disciplinas 20% no curso de Enfermagem, a IES dispõe três laboratórios de Informática
específicos para o atendimento dos alunos de EAD, com 100 computadores com
acesso à internet, para que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas
online e para a realização das provas presenciais.
Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação,
onde contamos com os professores-tutores responsáveis pela mediação pedagógica
das disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores-tutores atuam
diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e
atendimento presencial sobre a utilização dos recursos de comunicação do Ambiente
Virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos estudados.
Além dos laboratórios de EAD específicos para o atendimento dos alunos que
cursam as disciplinas semipresenciais, a IES conta com mais 289 computadores em
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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laboratórios, 47 computadores no laboratório anexo da unidade Bonsucesso e 46
computadores no Núcleo Hans Donner, com acessibilidade, acesso rápido à internet,
que podem ser utilizados pelos alunos na unidade em que o curso funciona. Além
disso, uma vez que muitos discentes do curso possuem equipamentos com tecnologia
sem fio, tais como notebook, tablet e celular, há diversos pontos de acesso que usam
dessa tecnologia, permitindo maior comodidade. Vale ressaltar que esta tecnologia
também está disponível aos docentes por meio do ensino híbrido.
Na UNISUAM, o ensino híbrido é uma metodologia que faz parte do fazer
pedagógico do docente e é realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O
professor ativa sua disciplina híbrida e disponibiliza no Ambiente Virtual com
diferentes recursos que complementarão as aulas presenciais, como: vídeos, textos
para leitura complementar, exercícios e atividades avaliativas. Cada professor poderá
utilizar recurso didático que achar mais apropriado e que, certamente, favorecerá uma
aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos que no ensino híbrido o
aluno é o protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo seus próprios
interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte de informação e conhecimento e
passa a ser um facilitador da aprendizagem. As disciplinas híbridas estão disponíveis na
Sala de Aula Virtual (EAD).
O curso ainda possui acesso a banco de dados integrados, a redes de fomento à
pesquisa para atualização dos docentes e dos alunos. Possui acervo de bibliografia
básica, livros e periódicos atualizados e em quantidade suficiente, além de estar
informatizado. A IES dispõe de 57.887 títulos e 151844 exemplares de livros. Dispõe,
ainda, de 1156 títulos e 53845 fascículos relacionados aos periódicos e 1590 mídias
eletrônicas. Desde 2013, a UNISUAM, em virtude de seu desempenho nos Programas
de Pós-Graduação Stricto Sensu, passou a ter acesso à base ampliada da base
“Periódicos da CAPES”. A bibliografia básica de cada unidade curricular apresenta, no
mínimo, três títulos e todos constam na Biblioteca e estão tombados junto ao
patrimônio da IES.
As bases de dados de periódicos CAPES podem ser acessadas pelos corpos
docente e discente. Da residência ou de qualquer outro espaço fora dos muros da IES,
a consulta pode ser realizada no sistema de bibliotecas das referências de livros, por
autor, títulos e assuntos.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 82
2.17 Material Didático Institucional
A disponibilização do material pedagógico do curso é delineada a partir de um
projeto pedagógico construído coletivamente e possui a qualidade como questão
obrigatória. Nesse contexto, os conteúdos são selecionados pelo corpo docente a
partir do projeto pedagógico previamente estruturado. Os conteúdos devem ser
vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os aspectos da cultura, da
utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao problema da
utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à
transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, os conteúdos são
atualizados anualmente, tendo como principal instrumento direcionador a auto
avaliação do curso. Cabe ao corpo docente, ao NDE e ao Colegiado a implementação
de ações interdisciplinares que contextualizem os programas de cada disciplina. O
curso de Enfermagem usufrui dos diferentes materiais pedagógicos impressos e
interativos desenvolvidos, entre os quais se destacam:
a) material didático dos cursos de pós-graduação a distância;
b) material didático empregado nas unidades curriculares institucionais;
c) material didático para as unidades curriculares dos cursos de graduação
(metodologia do trabalho acadêmico, cidadania, empreendedorismo e
cooperativismo, responsabilidade social e ambiental, filosofia, raciocínio
lógico);
d) manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; e
e) incentivo ao corpo docente na elaboração de livros a serem publicados pela
UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material didático das unidades
curriculares.
A Instituição desenvolve ainda diferentes materiais instrucionais, entre os quais
se destacam: material didático instrucional impresso e digital, empregado nas
unidades curriculares (disciplinas 20%) dos cursos de graduação (Metodologia do
Trabalho Acadêmico, Cidadania, Empreendedorismo e Cooperativismo,
Responsabilidade Social e Ambiental, Filosofia, Raciocínio Lógico); e incentivo ao corpo
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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docente na elaboração de livros a serem publicados pela UNISUAM Publicações,
servindo de apoio ao material didático das unidades curriculares (disciplinas).
Embora estejamos na era da computação, da microeletrônica e da
telecomunicação, o material didático instrucional permanece exercendo um papel
essencial nesta modalidade de ensino-aprendizagem, assim facultamos ao aluno a
possibilidade de imprimir as aulas a qualquer tempo.
Um dos grandes pilares na impressão do material didático é quanto à sua
forma, que deverá ser suscetível ao aluno, fácil de ser compreendido e lido e constituir
parte de seu universo de interesse. O material didático impresso que se privilegia
reflete uma proposta pedagógica que rompa com fórmulas prontas e crie desafios
cognitivos para os alunos. É preciso ousar e buscar novas possibilidades para o
material didático impresso, desenhando cursos inovadores desde a sua estrutura,
passando pela proposta de atividades, pela linguagem utilizada e pelas formas de
avaliação da aprendizagem propostas no projeto político pedagógico. O material
didático para impressão está disponível para download aos alunos no ambiente virtual,
em unidades/aulas.
2.17.1 Material Didático Digital – ambiente virtual de aprendizagem: Plataforma
Moodle
A tecnologia digital como suporte para desenvolver o ensino e a aprendizagem
permite armazenar grande volume de informações e acessibilidade por parte do
aprendente, envolvendo, em um curto espaço de tempo, uma carga maior de
metacognição (pensar sobre os próprios processos de aprendizagem) para tomadas de
decisões individuais ou colaborativas.
Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das
possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das
atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao
aluno navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma
simples e intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos,
bem como na seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos
de avaliação.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Segundo Filatro (2008), no aprendizado eletrônico temos basicamente dois
tipos de papéis: os de aprendizagem e os de apoio. Os papéis de aprendizagem são
desempenhados pelo aluno, cursista ou estudante, ao passo que os de apoio são
desempenhados pelo educador, professor-tutor ou mediador.
Neste sentido, o material didático digital deverá permitir configurar atividades
em um fluxo, que pode ser de livre exploração pelos alunos ou ser orientado por
tutoriais, como forma complementar.
Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles
enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos
para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que
acontecerá por:
a) período de ambientação com apoio tutorial;
b) navegação no conteúdo interativo;
c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares de
auto avaliação;
d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em
formato padronizado em PDF;
e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual ” do ambiente
virtual de aprendizagem;
f) pesquisas em sites recomendados;
g) trabalhos em pesquisas virtuais; e
h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para
avaliação.
Dessa forma, o aluno que ingressar no curso terá como momento inicial a atividade
para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do comportamento do
Ambiente Virtual, que será um aprendizado constante, em nível crescente de
dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará na primeira disciplina,
apresentando mais estabilidade e segurança junto ao conteúdo interativo e das
ferramentas disponíveis. Ao final do curso, estará mais bem preparado tecnicamente e
com mais autonomia.
2.18 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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A avaliação do desempenho do discente é realizada por unidades curriculares,
incidindo sobre a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e às demais
atividades escolares é obrigatória, sendo vedada a justificativa de faltas, salvo as
exceções previstas na legislação vigente. Aquele que não obtiver, no mínimo, 75% de
frequência às aulas e às demais atividades escolares programadas será considerado
reprovado por frequência nas unidades curriculares. A verificação e registro de
frequência são de responsabilidade do docente.
O rendimento discente é apurado mediante execução de trabalhos, provas,
testes e/ou outras formas de verificação de aprendizagem previstas no plano de
ensino das unidades curriculares, respeitando-se o calendário acadêmico. A apuração
ocorre, obrigatoriamente, em número mínimo de duas avaliações e no máximo de três
avaliações por período letivo, traduzidas em notas ou resultado final.
Dessa forma, o discente É avaliado por meio das seguintes etapas descritas no
Manual do aluno:
a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento;
b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
As avaliações A1 e A2 são decorrentes, em cada uma delas, do somatório de
pontos da prova escrita ao de outras avaliações: prática, seminários e trabalho de
grupos de acordo com a especificidade de cada unidade curricular. A prova escrita
pode valer no mínimo 8,0 (oito), neste caso as demais avaliações valem 2,0 (dois)
pontos.
O discente que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou
maior que 6,0 (desprezando a menor nota) é considerado aprovado. Constitui a média
aritmética apurada entre as duas maiores notas das três avaliações existentes.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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De acordo com o sistema de avaliação vigente, não há 2ª chamada de A1, A2 ou
A3. Logo, o estudante que faltar a essas avaliações as desprezará no cálculo da média.
Mesmo aprovado por média nas duas primeiras avaliações, o discente poderá optar
por realizar a terceira avaliação para tentar melhorar o rendimento na sua média. As
provas são entregues aos respectivos alunos em data agendada pelo docente, o que
normalmente ocorre na semana seguinte à avaliação, para discussão dos resultados e
dúvidas em relação ao conteúdo. A ausência do discente na data prevista implica na
perda do direito do questionamento do grau. As provas não retiradas pelos alunos até
o início do semestre posterior deverão ser destruídas.
Qualquer discente que, tendo comparecido à vista de avaliação (A1, A2 ou A3)
julgar-se prejudicado no grau atribuído, tem o direito de solicitar sua revisão. Para
exercer esse direito, ele deverá, ainda durante a vista de prova, entregar a avaliação
original ao docente e solicitar-lhe uma cópia, deixando-o ciente de que reivindicará
revisão da avaliação em foco. Essa solicitação deverá ser feita na Secretaria
Acadêmica, impreterivelmente, até o décimo quinto dia corrido após a realização da
avaliação objeto da revisão, e deverá conter justificativa elaborada pelo discente,
expondo claramente a relevância dos motivos que o levaram à referida solicitação, e o
estudante deverá anexar a cópia da avaliação em pauta. Qualquer avaliação que tenha
sido realizada a lápis, parcial ou totalmente, poderá ter sua revisão sumariamente
indeferida, não cabendo ao aluno qualquer recurso. Após o pedido de revisão de
avaliação, o discente deverá aguardar parecer do Coordenador, que comunicará o
resultado por escrito. O parecer deverá ser datado e assinado pelo estudante,
tornando-o ciente de que, com esse ato, o processo será encerrado.
No contexto avaliativo, cabe esclarecer que as unidades curriculares de
Semiologia e Semiotécnica Avançada, conta também com prova prática em
laboratório, supervisionado pelo docente correspondente, vinculada à A2, sendo os
pontos distribuídos igualmente entre teoria e prática. Neste sentido, as unidades
curriculares na modalidade de ensino a distância preveem avaliação presencial,
refletindo, portanto, a coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e o
modelo de Educação a Distância utilizado.
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CAPÍTULO III
3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1 Atuação do núcleo docente estruturante - NDE
Segundo a Portaria do CONAES (BRASIL, 2010), o NDE se caracteriza pela
responsabilidade de formular o Projeto Político Pedagógico de Curso (PPC), sua
implementação e desenvolvimento. A sua composição deve ter professores com
titulação de pós-graduação, contratados preferencialmente em regime de trabalho de
dedicação plena ao curso e com experiência docente.
Os membros do NDE devem exercer liderança acadêmica no âmbito do curso,
percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino e em
projetos de extensão e pesquisa relacionados a ele (BRASIL, 2010).
Além disso, o NDE tem como função contribuir para a consolidação do perfil
profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interunidades
curriculares, entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar
formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de extensão e pesquisa, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
(BRASIL, 2010).
O Curso de Enfermagem reestruturou-se com a formação do NDE desde 2007,
onde ocorreram alterações baseadas nas diretrizes curriculares nacionais. O NDE é
composto por cinco professores em regime de tempo integral e parcial, com todos os
membros com formação obtida em programas de pós-graduação.
A periodicidade das reuniões é de pelo menos duas vezes por semestre letivo,
sendo aumentado conforme as demandas existentes. As discussões e as
determinações são documentadas no Livro Ata, assinada por todos os membros
presentes, e as possíveis alterações ocorrem conforme o limite preconizado, a fim de
assegurar a continuidade no processo e acompanhamento do Curso. Portanto, a
atuação do NDE implantado prevê uma análise sistêmica e global dos aspectos de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. Atualmente, com a
composição de cinco docentes, sendo um Doutor, quatro Mestres, sendo que dois
Mestres em fase de doutoramento com previsão de término em 2016 e 2018,
perfazendo, portanto, 100% de professores com titulação acadêmica obtida em
Programas de Pós-Graduação stricto sensu.
3.2 Atuação do(a) coordenador(a)
A Coordenadora de Curso é membro nato do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e do Colegiado do Curso e exerce a sua presidência. As atividades inerentes ao
cargo do coordenador do Curso estão em consonância e estreita vinculação ao NDE e
ao Colegiado do Curso. O que configura o trabalho do Coordenador são as ações
coletivas organizadas e discutidas com estas instâncias de decisão. Ao Colegiado do
Curso compete, entre outras atribuições:
a) definir o marco conceitual, o perfil e os objetivos do curso;
b) elaborar as diretrizes pedagógicas dos cursos e suas alterações, para aprovação
dos órgãos competentes;
c) solicitar a aquisição de bibliografia de acordo com o ementário do curso;
d) fixar as diretrizes gerais dos programas das unidades curriculares do curso e
suas respectivas ementas;
e) propor providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no curso;
f) aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para
o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as
unidades curriculares do curso;
g) analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime Unidades
Curriculares e nas normas institucionais, no que se refere ao corpo docente e
ao corpo discente, no âmbito de sua competência;
h) deliberar sobre atividades didático-pedagógicas e unidades curriculares do
curso e proceder à sua avaliação periódica;
i) definir e propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a
melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino, encaminhando-as
às Vice-Reitorias competentes;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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j) colaborar com os órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
k) aprovar a indicação de propostas de oferta de cursos de pós-graduação e seus
respectivos coordenadores;
l) efetuar, periodicamente, avaliação do curso;
m) cumprir e fazer cumprir, no âmbito próprio, as disposições do estatuto da
instituição de ensino superior;
n) exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela administração
superior;
o) mobilizar a equipe, coordenar a elaboração e acompanhar a implantação de
projetos de pesquisa;
p) participar de reuniões periódicas e esporádicas interinstitucionais, divulgar e
receber divulgação das atividades do curso/instituição de ensino e das
instituições participantes;
q) participar de entidades de pesquisa/capacitação profissional no nível de
conselhos e direção;
r) avaliar as informações contidas no site, atualizando-as sempre que considera
importante;
s) dar visibilidade ao curso nos órgãos de classe, conselhos, congressos,
seminários e encontros;
t) comparecer nas turmas para solucionar e encaminhar questões relevantes ou
quando solicitada;
u) realizar atendimento pessoal ao aluno, egresso e futuro aluno agendado ou
solicitado;
v) definir estratégias para monitorar evasão de alunos nos diferentes períodos
acadêmicos;
w) elaborar e ministrar a aula inaugural do curso para alunos ingressantes;
x) realizar equivalência curricular de alunos transferidos;
y) avaliar pedido de excepcionalidade segundo a necessidade dos alunos
solicitantes e disponibilidade de turmas;
z) acompanhar a montagem das bancas de trabalho de conclusão de curso;
aa) realizar visitas técnicas nos campos de estágio;
bb) avaliar contratos de estágio extra curricular emitindo parecer;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 91
cc) participar de eventos organizados pelas instituições que recebem nossos
estagiários: palestras, debates, reuniões; e
dd) coordenar e supervisionar as atividades das coordenações adjuntas.
3.3 Experiência profissional, de magistério superior e gestão acadêmica do(a)
coordenador(a)
Coordenadora Geral do Curso: Profª Mestre Patricia Ferraccioli. Enfermeira;
Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da
Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF
UERJ): Bolsa de Doutorado concedida pela agência de fomento Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ: 2013-2014). Linha de Pesquisa: Saberes,
Políticas e Práticas em Saúde e Enfermagem. Representante discente do curso de
Doutorado - PPGENF UERJ (2013-1015). Mestre em Enfermagem PPGENF UERJ: Bolsa
de Mestrado concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES: 2010-2012). Especialista em Enfermagem Dermatológica pela
Universidade Gama Filho (UGF): Bolsa integral. Graduada em Enfermagem pela
Universidade Gama Filho (UGF).
Atuação profissional - Coordenadora Geral do Curso de Graduação em
Enfermagem do Centro Universitário Augusto Mota (UNISUAM - Unidades Bonsucesso
e Campo Grande). Professora Assistente do Departamento de Saúde Pública da
Faculdade de Enfermagem UERJ. Coordenadora Geral do Curso de Especialização
Gestão em Saúde da Família da Faculdade de Enfermagem UERJ. Professora do Projeto
Capacita COREN - Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (COREN-RJ,
2014). Tutora de Ensino a Distância (EaD) dos Cursos de Especialização em Saúde da
Pessoa Idosa e em Saúde Família (Programa de Valorização do Profissional da Atenção
Básica - PROVAB) pela Rede UNA-SUS - Universidade Aberta do SUS (2014 – 2015).
Participa como integrante dos seguintes grupos de Pesquisa reconhecidos pelo
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): Promoção da
Saúde e Práticas de Cuidado de Enfermagem e Saúde de Grupos Populacionais
(Faculdade de Enfermagem UERJ), Educação Popular, Saúde e Enfermagem (Faculdade
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de Enfermagem UERJ - Fundação Oswaldo Cruz) e Núcleo de Estudo em Promoção de
Saúde (Centro Universitário augusto Motta – UNISUAM).
Atuando principalmente nos seguintes temas: Saúde Pública/Saúde Coletiva.
Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica. Saúde da Família. Saúde do homem. Saúde
do Idoso. Ações Programáticas/Linhas de cuidado. Cuidados de Enfermagem em Saúde
Coletiva. Educação popular em Saúde.
3.4 Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
A Coordenadora do Curso de Enfermagem da UNISUAM exerce suas funções
em regime de tempo de trabalho integral (TI). Integra ainda, a Coordenação do Curso,
como Coordenação do Estágio, a Prof.ª Mestre Vanessa Gomes também em regime de
tempo de trabalho integral (TI).
3.5 Carga horária de coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Enfermagem da UNISUAM incorpora uma carga
horária de 40 horas semanais junto a Coordenação de Estágio, também com carga
horária de 40 horas semanais.
3.6 Titulação do corpo docente do curso
O Centro Universitário Augusto Motta, de acordo com a sua missão
institucional, tem o compromisso de manter um ensino de qualidade e, para tanto,
delineou para o corpo docente um perfil de excelência. Em 2016, o Curso de
Enfermagem, unidade Campo Grande, possui um corpo docente composto por
doutores, mestres e especialistas com grande experiência na área, perfazendo um
total de 50 professores. O Curso de Enfermagem, na unidade Campo Grande,
atualmente possui um quadro constituído por 62% de professores com titulação
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Esclarece-se que dois
professores Mestres estão cursando Programa de Pós-Graduação em Enfermagem,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Doutorado (UERJ, UFRJ), com previsão de término em 2016 e 2018 e sete professores
especialistas curando o Mestrado.
O Curso de Enfermagem, na unidade Campo Grande, possui um corpo docente
que corresponde a 44% de professores em regime de trabalho em tempo integral e
20% de professores em regime de trabalho em tempo parcial, o que totaliza 64% de
professores que atuam seja em regime de tempo parcial ou integral. Esclarece-se,
ainda, que o curso possui um corpo docente com experiência profissional e experiência
de magistério superior em sua área de atuação docente maior que 3 anos.
3.7 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
Atualmente, o Curso de Enfermagem possui um percentual de professores
Doutores equivalente a 30%. Cabe esclarecer que a distribuição de professores a cada
semestre letivo não é estática, em função de diversas variáveis não controláveis, o que
torna o processo dinâmico e com possíveis flutuações.
3.8 Regime de trabalho do corpo docente do curso
O Curso de Enfermagem, na unidade Campo Grande, possui um percentual superior a
60% de professores que trabalham em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral. Cabe esclarecer que a distribuição de professores a cada semestre letivo não
é estática em função de diversas variáveis não controláveis, o que torna o processo
dinâmico e com possíveis flutuações.
3.9 Experiência profissional do corpo docente
O Curso de Enfermagem, em Campo Grande, possui professores com experiência
profissional em sua área de atuação docente maior que 3 anos de experiência.
3.10 Experiência de magistério superior do corpo docente
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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O Curso de Enfermagem possui um corpo docente com experiência de magistério
superior maior que 3 anos de experiência.
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3.11 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
Quanto ao Colegiado de Curso, Motta Netto et al. (2013) esclarecem que é um
órgão de coordenação didático-científica e administrativa, destinado a planejar,
organizar, executar e controlar as políticas de ensino, pesquisa e extensão nos
respectivos cursos. Conforme o art. 32º do estatuto que compete ao CEPE (Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão), órgão normativo, deliberativo e consultivo máximo do
Centro Universitário, no que tange a estas áreas, corroborado pelo Regimento
Acadêmico nº 06/2010, no seu art. 2º, o colegiado deve ser formado por membros do
corpo docente e discente que se destaquem por sua liderança dentro dos seus
segmentos e presidido pelo coordenador do curso (MOTTA NETTO et al., 2010).
O Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem é composto por nove
membros professores do Curso de Enfermagem: incluindo-se a coordenadora de curso,
a coordenadora de estágio, dois membros discentes, representativos das duas
unidades de alocação do curso, e demais professores e representantes do curso.
Quanto à periodicidade ocorrem no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, com
seus respectivos registros e as devidas deliberações. Nesse sentido, a cada reunião do
colegiado é lavrada ata, discutida, votada e subscrita por seus membros e está
disponível para leitura.
3.12 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Seguindo a visão institucional, o Curso de Enfermagem busca estimular a
produção científica na comunidade acadêmica e socializar os trabalhos de pesquisa
desenvolvidos por alunos e professores, no intuito de debatê-los e aperfeiçoá-los,
visando cumprir a missão institucional do Centro Universitário Augusto Motta, que
tem como objetivo principal contribuir com o desenvolvimento das comunidades que a
cercam.
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3.13 Titulação e formação do corpo de tutores do curso
O corpo de professores tutores das unidades curriculares: Metodologia do
Trabalho Acadêmico e Científico, Raciocínio Lógico, Cidadania, Estudos Sócio
Antropológicos e Filosofia, oferecidas na modalidade a distância, apresenta a titulação
distribuída em 50% de professores tutores, com a titulação em pós-graduação stricto
sensu, e 50% com formação Pedagógica e/ou Licenciaturas e especialização nas áreas
afins.
Os professores tutores da UNISUAM online apresentam uma experiência em
tutoria online de 9 anos, conhecimento em plataformas de ensino (LMS),
conhecimento de Informática, software e demais programas utilizados para o exercício
da profissão, além do domínio dos conteúdos das unidades curriculares oferecidas.
O trabalho realizado pelos professores é desenvolvido por meio de plantões e
atendimento de tutoria virtual e tutoria presencial, nas Salas de Mediação da IES. A
carga horária destinada a essa atividade é distribuída entre tempo parcial (TP) e tempo
Integral (TI).
3.14 Experiência do corpo de tutores em educação a distância
Os professores tutores da UNISUAM online apresentam uma experiência em
tutoria online de 9 anos, conhecimento em plataformas de ensino (LMS),
conhecimento de Informática, software e demais programas utilizados para o exercício
da profissão, além do domínio dos conteúdos das unidades curriculares oferecidas.
3.15 Relação docentes e tutores - presenciais e a distância por estudante
O Curso de Enfermagem possui oito unidades curriculares em sua matriz
curricular 201.1: GINS1003 Cidadania (1º período), GINS1001 Metodologia do Trabalho
Acadêmico e Científico (2º período), GINS1005 Filosofia (3º período), GINS1004
Estudos Sócio Antropológicos (4º período), GINS1006 Responsabilidade Social e
Ambiental (5º período), GSAU1018 Gestão em Saúde (6º período), GENF1076 Saúde,
Trabalho e Meio Ambiente (7º período) e GINS1002 Raciocínio Lógico (8º período), o
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 97
que representa um valor inferior a 20% da carga horária total do curso na modalidade
a distância, conforme Portaria n° 4.059/2004.
Analisando as atividades da tutoria destas unidades curriculares, podemos dizer
que o corpo de professores-tutores tem papel fundamental, principalmente no que diz
respeito ao acompanhamento do percurso do aluno: como estuda, que dificuldades
apresenta, quando busca orientação, se ele relaciona com outros alunos para estudar,
se consulta bibliografia de apoio, se realiza as tarefas e exercícios propostos, se coloca
como sujeito que participa da construção do currículo do curso, se é capaz de
relacionar teoria/prática.
Cabe ao professor-tutor o registro de todo o processo de acompanhamento de
cada um dos alunos sob sua orientação, além da participação no processo de avaliação
da aprendizagem dos alunos. Como atribuição, o professor-tutor orienta o cursista
para o estudo das unidades curriculares em curso, interagindo, estimulando,
motivando a aprendizagem (buscando consenso), com vistas à autonomia e
autoformação, identificando e orientando as necessidades dos alunos. A mediação
pedagógica das unidades curriculares online realiza-se por meio da Plataforma de
ensino Moodle. O Ambiente virtual fica disponível para o aluno 24 horas por dia, os 7
dias da semana, considerando ainda que o aluno poderá buscar orientações e tirar
suas dúvidas sobre o conteúdo das unidades curriculares também de forma presencial,
nos encontros agendados com o professor-tutor, na Sala de mediação existente em
cada uma das cinco unidades Polo.
Pelo exposto fica caracterizado que o número de alunos de cada professor-
tutor é de até 25 alunos em cada 01 hora de tutoria, isto é, 100 por 4 horas de
atendimento.
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CAPÍTULO IV
4 INFRAESTRUTURA
4.1 Gabinetes de trabalho para professores tempo integral (TI)
O Curso de Enfermagem ocupa uma sala de coordenação, onde o mobiliário é
adequado, com equipamentos de informática, cuja tecnologia é moderna com acesso à
intranet e internet. O andar térreo, onde se localiza a Coordenação do Curso de
Enfermagem, fica no bloco CG1, Av. Cesário de Mello, e dispõe de uma recepção com
atendimento de três secretários, cobrindo todo o horário de funcionamento da
instituição, aos quais dão suporte administrativo. Possuem à disposição equipamento
de informática, impressora e copiadora interligada a todos os computadores.
Os docentes em regime de trabalho em tempo integral do Curso de
Enfermagem encontram-se alocados semestralmente em seus respectivos cenários
práticos em diferentes unidades de saúde, por serem professores das unidades
curriculares referentes ao estágio curricular supervisionado; os demais professores em
tempo integral possuem acesso a uma sala climatizada confortável, com limpeza e
conservação permanente, destinada à realização de suas atividades acadêmicas, na
qual têm acesso a equipamentos de informática.
4.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
Na unidade Campo Grande, a Coordenação do Curso de Graduação em
Enfermagem está lotada no bloco CG1. O Curso de Enfermagem possui uma sala
climatizada com dimensões adequadas para a realização dos serviços acadêmico-
administrativos em relação ao número de usuários e às necessidades do curso, para o
atendimento individualizado, implementação do projeto pedagógico do curso, com
equipamentos de informática, conservação permanente e três assistentes para
atendimento. A instituição oferece também infraestrutura de apoio - Secretaria Geral
de Alunos (SGA) para o atendimento dos discentes desde o ingresso na Instituição.
Esse atendimento tem por finalidade realizar triagem das solicitações dos alunos,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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visando a um atendimento eficiente, baseado nas normas institucionais. Caso persista
a dúvida, esses alunos são conduzidos à coordenação de curso. Se houver necessidade
de dar entrada em requerimentos, os alunos são encaminhados à Secretaria
Acadêmica, situada no pavimento térreo. Em se tratando da parte financeira do aluno,
ele será conduzido ao setor de Boletos e Financeiro, localizado próximo à Secretaria,
ainda no pavimento térreo.
A unidade ainda conta com os setores de apoio acadêmico aos discentes, no
que tange a: laboratórios, biblioteca, central de cópias e central de atividades
complementares, auditórios e as próprias salas de aulas.
4.3 Sala de professores
A UNISUAM proporciona aos seus docentes um ambiente climatizado, com boa
iluminação natural, mesas de estudo, possibilidade de acesso à internet por rede sem
fio, sala de informática com acesso à internet, sala de estar com confortáveis sofás,
escaninhos individuais e o apoio constante dos funcionários. O posicionamento da sala
dos professores foi estrategicamente escolhido, proporcionando fácil acesso às salas
de aula, como também às coordenações de curso.
4.4 Salas de aula
A unidade Campo Grande conta com salas de aulas climatizadas em dois blocos,
CG1 com 36 salas e CG2 com 24 salas, adequadas ao número de vagas previstas e
autorizadas, com disponibilidade de Datashow e equipamentos de informática por
meio de agendamento prévio. As salas de aula contam com conservação e limpeza
permanente, comodidade e acessibilidade. O Curso de Enfermagem, na unidade
Campo Grande, conta com salas de aula teóricas que possuem acesso por elevador ou
escada, garantindo acesso a todos. A instituição atende às normativas brasileiras para
garantir a acessibilidade a pessoas com acessibilidade reduzida ou especiais. As salas
de aula são identificadas e os alunos, por meio de aplicativo ou acesso online, as
localizam a partir de seus números de matrícula, facilitando a localização e o acesso.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A unidade Campo Grande dispõe de quatro Laboratórios de Informática com
106 computadores, com acessibilidade e acesso rápido à internet, que podem ser
utilizados pelos alunos. Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos
docentes. O curso possui acesso a banco de dados integrados, as redes de fomento à
pesquisa para atualização dos docentes e dos alunos. O Curso de Enfermagem possui
diferentes canais de comunicação e informação para acesso aos alunos, tais como
email próprio da coordenação, sistema integrado com ambiente virtual para o aluno,
ramal direto com a coordenação, página no facebook oficial e específica para o curso e
blog para informações gerais, como eventos ligados à profissão, acesso a periódicos
científicos específicos para a área, acesso direto ao fale conosco por meio de link
institucional, informações diversas e relevantes para o discente sobre as diferentes
atividades relacionadas ao curso.
4.6 Bibliografia Básica
O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços
físicos amplos, confortáveis, com um grande conjunto de livros e periódicos. Existem
ainda computadores que permitem acessar a internet e o material disponível no
acervo. Os serviços de atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto
à localização dos livros, permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos
usuários, pois há uma condição apropriada de armazenamento. Os usuários contam
ainda com fácil acesso físico à estrutura da Biblioteca. O Sistema de Bibliotecas
UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm como missão promover o acesso,
a recuperação e a disseminação da informação, contribuindo com o processo ensino-
aprendizagem no apoio aos programas de Ensino, Pesquisa e Extensão, além de
atender à comunidade externa, visando à democratização da informação, da cultura e
da formação do cidadão. O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços:
empréstimo domiciliar; consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos
usuários; elaboração de ficha catalográfica para as dissertações de mestrado,
Orientação para normalização de trabalhos técnico-científicos, entre outros. A unidade
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Campo Grande em sua infraestrutura possui uma das seis bibliotecas integradas do
sistema, localizada no bloco CG1, na qual docentes e discentes possuem acesso virtual
ou físico.
O acervo da bibliografia básica, segundo o ementário referente ao curso de
enfermagem, possui no mínimo três títulos por unidade curricular e está disponível na
proporção do número de títulos por unidade curricular em relação ao número de
vagas anuais pretendidas/autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto
ao patrimônio do Centro Universitário.
4.7 Bibliografia complementar
O acervo da bibliografia complementar, segundo o ementário referente ao curso de
enfermagem, possui no mínimo cinco títulos por unidade curricular, com no mínimo
dois exemplares de cada título impresso ou virtual, além de estar informatizado e
tombado junto ao patrimônio do Centro Universitário.
4.8 Periódicos especializados
O Curso de Enfermagem possui acesso a banco de dados integrados, a redes de
fomento à pesquisa para atualização dos docentes e dos alunos. O Sistema de
Bibliotecas possui acervo de bibliografia básica, livros, e periódicos atualizados e em
quantidade suficiente, além de estar informatizado. A IES dispõe em sua totalidade de
57.887 títulos e 151844 exemplares de livros. Dispõe, ainda, de 1156 títulos e 53845
fascículos relacionados aos periódicos e 1590 mídias eletrônicas. Desde 2013, a
UNISUAM, em virtude de seu desempenho nos Programas de Pós-Graduação Stricto
Sensu, passou a ter acesso à base ampliada da base “Periódicos da CAPES”. A
bibliografia básica de cada unidade curricular apresenta, no mínimo, três títulos e a
bibliografia complementar com, no mínimo, 5 títulos e todos constam na Biblioteca e
estão tombados junto ao patrimônio da IES.
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4.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Laboratórios são espaços organizados sistematicamente para o
desenvolvimento de práticas acadêmicas e a ampliação de habilidades psicomotoras
de atividades pertinentes à formação profissional do enfermeiro, bem como o
desenvolvimento de atitudes próprias para o exercício da enfermagem. Correspondem
a cenários de articulação e aproximação entre a teoria e a prática, portanto, são locais
em que se desenvolvem, embora em condições de simulação, o processo de ensino-
aprendizagem sobre o cuidar em Enfermagem. Os laboratórios didáticos especializados
seguem suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,
priorizando aspectos como quantidade de equipamentos, materiais e insumos e sua
adequação aos espaços físicos e ao quantitativo de vagas oferecido. Todos os
equipamentos dos laboratórios especializados estão tombados no patrimônio do
Centro Universitário. Dispõe-se a seguir o quantitativo de laboratórios especializados
oferecidos pela instituição para a formação do profissional enfermeiro: Laboratório de
anatomia: 1. Laboratório de microscopia: 1. Laboratório de química: 2. Laboratório de
informática: 4. Laboratório de aprendizagem em enfermagem: 1. Clínica Escola
Amarina Motta (CLESAM): 1. A seguir será apresentado o detalhamento qualitativo dos
laboratórios aqui descritos.
Os discentes do Curso de Enfermagem utilizam os laboratórios institucionais e
compartilham com outros cursos da área da saúde o processo ensino-aprendizagem,
proporcionando, durante a sua formação, a possibilidade de interação com os demais
alunos de outras áreas da saúde. A proposta de interação durante a formação visa
potencializar uma visão horizontalizada e de equipe entre os futuros profissionais.
4.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade
As atividades práticas realizadas nos laboratórios alocam o número de alunos
segundo a capacidade referente a cada espaço. Os laboratórios possuem
disponibilidade e diversidade de equipamentos, materiais e instrumentais, assim como
possuem normas de funcionamento, com atendimento aos protocolos de segurança e
gerenciamento de resíduos. Esclarece-se que a Instituição possui um procedimento
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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operacional padrão para o acondicionamento e correto descarte de resíduos dos
laboratórios previstos pela normativa de código POP-LAB-005. A referida normativa
visa estabelecer os procedimentos para o descarte correto de resíduos provenientes
dos laboratórios de química, farmácia e enfermagem, em conformidade com as
recomendações aos procedimentos necessários para o gerenciamento correto de
resíduos propostas, segundo a Lei Federal 12305/10, que institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos no âmbito nacional. A Instituição procura investir permanentemente
para ampliar a oferta de equipamentos, em busca das propostas atuais pedagógicas,
conforme o desenvolvimento atual dos cenários de simulação realística. Possui ainda
como prioridade a acessibilidade plena (digital, atitudinal, nas comunicações,
pedagógicas e arquitetônicas), em favor dos direitos de acesso e das condições de
igualdade asseguradas ao público-alvo da educação especial, na permanência e na
conclusão dos estudos na educação superior. Esclarece-se que são permanentes as
ações para a conservação, manutenção e atualização dos espaços físicos e
equipamentos e a ações permanentes de conservação, manutenção e atualização dos
espaços físicos, estruturais e equipamentos, garantindo, portanto, a qualidade dos
laboratórios e sua adequação as propostas do currículo.
A seguir, a distribuição dos laboratórios que fazem parte do processo ensino-
aprendizagem segundo as disciplinas oferecidas na matriz curricular do curso:
- Laboratório de Anatomia (01): o laboratório abriga uma significativa coleção
anatômica humana. Os laboratórios dispõem de bancadas em aço, negatoscópios e
material de dissecção;
- Laboratório de Microscopia (01): o laboratório possui centrífuga, microscópios
ópticos convencionais, agitador magnético de tubos, autoclave, vidraria e reagentes
diversos;
- Laboratórios de Química (02) – Trata-se de laboratórios com duas áreas
distintas, dotados de bancadas multiuso. Nesse ambiente, ocorrem preparações e/ou
aulas de outras disciplinas que requeiram seus instrumentais ou espaços, os quais se
constituem de balanças, estufas, aquecedores, destiladores de água, colorímetro, além
de vidraria e um amplo e diversificado estoque de reagentes. Esses laboratórios
atendem aos cursos da área da saúde e áreas afins. Os laboratórios supracitados
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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atendem a disciplinas referentes ao Eixo 1, tais como: Anatomia do Sistema Locomotor
e Anatomia dos Sistemas, Morfologia Básica, Microbiologia e Imunologia, entre outras.
- Laboratório de Aprendizagem em Enfermagem (01): O laboratório está
equipado para permitir aos discentes a realização de técnicas e procedimentos
necessários a sua prática profissional. Os discentes são acompanhados por técnico de
laboratório e monitores, além dos docentes. Permite também a integração com outros
cursos da área da saúde e o desenvolvimento pleno das atividades propostas. O
laboratório oferece cenários para as práticas profissionais previstas durante a
formação discente, cabe esclarecer que as simulações a serem realizadas em cada
cenário estão descritas detalhadamente nas Diretrizes Operacionais do Laboratório de
Aprendizagem em Enfermagem. A seguir serão especificados os cenários
disponibilizados: O laboratório é composto por dois diferentes cenários que visam à
aprendizagem de práticas em ambientes isolados, próximos da realidade laboral,
tendo o professor como facilitador, orientador e mediador do discente, incentivando e
valorizando seu protagonismo e autonomia no processo ensino aprendizagem.
Distinguem-se em Cenários de aprendizagem em enfermagem avançada e Cenários de
aprendizagem em enfermagem básica. Ademais, conta com uma área interna no qual
o aluno poderá aprender e desenvolver habilidades, incluindo demonstrações de
técnicas, apresentação de material e equipamentos para melhor aproveitamento dos
cenários. Para assim, realizar práticas, check lists e debriefing com os demais discentes,
propiciando um espaço para discussões e construção de saberes. Os cenários de
simulação se distinguem em: Cenários de aprendizagem em enfermagem avançada –
destinam-se às práticas de Semiologia e Semiotécnica avançada para o âmbito
hospitalar visando desenvolvimento das seguintes habilidades relacionadas a:
Administração, preparo e diluição de medicamentos e soluções. Assistência de
enfermagem aos agravos mais comuns à saúde, tais como as necessidades
nutricionais, de hidratação, de oxigenação, de problemas urinários e eliminação.
Feridas e curativos. Registros e Relatórios. Principais exames diagnósticos e
laboratoriais. Prevenção e controle das principais infecções hospitalares, perpassando
pela educação ambiental. Implementação da Sistematização da Assistência de
Enfermagem. Principais unidades curriculares com proposta de cenários de simulação:
Semiologia e Semiotécnica Avançada, Práticas Semiológicas e Semiotécnicas Unidades
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Hospitalares, Suporte Básico de Vida, Atenção Integral à Saúde da Mulher no Âmbito
Hospitalar, Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente no Âmbito
Hospitalar, Emergência e Atendimento Pré e Intra Hospitalar, Cuidados Avançados em
Unidade de Terapia Intensiva, Cuidado de Enfermagem em Unidade Cirúrgica e Central
de Material Esterilizado e demais unidades curriculares. Cenários de aprendizagem em
enfermagem básica: destinam-se às práticas de Fundamentos Básicos, Semiologia e
Semiotécnica para desenvolvimento das seguintes habilidades: fundamentos do
cuidado de enfermagem; consulta de enfermagem, abordagem humanizada ao usuário
do SUS privilegiando sua segurança, implementação do processo de enfermagem
(investigação, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação da
assistência de enfermagem e avaliação) com ênfase no exame físico; sinais vitais,
medidas antropométricas, mecânica corporal, lavagem das mãos, higiene corporal e
oral, calçamento de luvas, procedimentos com coberturas primárias e secundárias,
técnicas de administração e preparo de vacinas. Disciplinas: Instrumentalização do
Cuidado em Enfermagem, Práticas Assistenciais na Atenção Básica, Cuidado Integral à
Saúde da Mulher na Atenção Básica (AB), Cuidado Integral à Saúde da Criança e do
Adolescente na AB, Cuidado Integral à Saúde do Adulto e do Idoso na AB, entre outras.
4.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços
A Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM) é um dos projetos desenvolvidos pela
Instituição e um dos locais de formação para o Curso de Enfermagem. A Clínica possui
normas internas de funcionamento para a prestação de serviços, corpo técnico próprio
e específico, equipamentos materiais e insumos na quantidade adequada e recursos
humanos disponíveis para atender à demanda do serviço e às atividades previstas no
curso. Na clínica, são oferecidas consultas de enfermagem, acolhimento pela
enfermagem e demais serviços, tais como: serviços de atendimento para avaliação
funcional, tratamento fisioterapêutico, psicologia, nutrição, serviço social e apoio e
orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiprofissional e
interdisciplinar com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação
profissional da Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a
UNISUAM oferece também atendimento gratuito aos moradores, com atuação em
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causas cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de
servir como prática laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito, o que
representa uma resolubilidade Intersetorial, com uma visão de saúde ampliada, para
os moradores das comunidades atendidas. Esclarece-se que todos os atendimentos
são registrados e possuem prontuário próprio arquivado em local adequado, com
controle de acesso, obedecendo-se as normas de caráter ético e legal. Todos os
processos inerentes à Clínica estão constantemente sendo (re)avaliados para verificar
possíveis ajustes, melhorias e aprimoramentos das condições de funcionamento,
recursos humanos e serviços oferecidos.
4.12 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
A UNISUAM busca, por meio da formação do seu Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP), constituir um espaço de reflexão e disseminação dos princípios éticos
estabelecidos pela resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (Ministério da
Saúde) entre os pesquisadores da Instituição, orientando e monitorando os projetos
para proteger o sujeito da pesquisa. Para tal, e de acordo com orientação da Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), sua composição é multidisciplinar, com
contribuição de profissionais de várias áreas do conhecimento, da participação de
pesquisadores e de representante de usuários. O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do
Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), que teve seu funcionamento
autorizado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) pela Carta nº. 341
CONEP/CNS/MS de 10 de abril de 2006, reger-se-á pelas presentes normas aprovadas
em reunião plenária. Tem por finalidade fazer cumprir os aspectos éticos das normas
vigentes da pesquisa em seres humanos do Conselho Nacional de Saúde, Resolução n
466/12, Resolução nº 370/07, Resolução n 251/1997, Resolução nº 240/97, assim
como quaisquer outras que venham a ser normatizadas. O regimento interno do
comitê de ética em pesquisa – CEP UNISUAM, encontra-se disponível no site da
referida Instituição de Ensino Superior.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
São grandes os desafios a serem superados na busca incessante da qualidade
de uma educação que promova o desenvolvimento cultural e a inclusão social não só
do público interno, mas, sobretudo, de toda a comunidade com a qual a IES convive.
Um dos maiores desafios que as instituições de ensino superior enfrentam é promover
a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Sob este prisma, a
UNISUAM vem empreendendo várias ações que têm como objetivo realizar a interação
entre esses pilares, consciente de que não basta discutir indissociabilidade; é
necessário efetivá-la. Nesse sentido, a IES promove programas que aplicam na
comunidade os conhecimentos e resultados de pesquisas realizadas por meio de ações
sociais, projetos empreendedores, sensibilização e conscientização da cidadania. Da
mesma forma, o caminho inverso também é utilizado, ou seja, as demandas da
comunidade tornam-se conteúdos de ensino a serem trabalhados em sala de aula,
bem como fontes de pesquisa para novos projetos de pesquisa, desenvolvimento e
inovação guardadas as devidas adequações e reestruturações decorrentes de qualquer
sistema que almeja ser aberto e crítico, no sentido da reflexão contínua sobre as
intenções, os meios, os resultados e os efeitos da relação dialógica entre demandas
sociais e produção do conhecimento científico e tecnológico. (MOTTA NETTO et al.,
2013).
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p. 109
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ANEXOS
ANEXO A – Matriz curricular
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p. 111
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 112
ANEXO B - Ementário das Disciplinas do Curso
GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:18
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTAPRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAAnatomia do Sistema Locomotor
CÓDIGOGFTA1001
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Estudo dos ossos do esqueleto axial, apendicular e das cinturasescapular e pélvica (Osteologia). Estudo das articulações do esqueleto axial e apendicular (Sindesmologia).Estudo dos músculos do esqueleto axial e apendicular (Miologia).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª Tiragem: 2015. 531p.2. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Reimpr. 2015. 704 p.3. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. SãoPaulo: Atheneu, 2011. 757 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução: Wilma Lins Werneck. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 562 p.2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com adescrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. 493 p.3. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed.Porto Alegre: Artmed, 2012.4. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. Coordenado porFriedrich Paulsen, Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 3.5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAAnatomia dos Sistemas
CÓDIGOGFTA1002
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Organização sistêmica do corpo Humano. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso. Aparelho cardiovascular.Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urinário. Aparelho genital. Sistema Endócrino. Relações anatômicas entre osaparelhos e sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª Tiragem: 2015. 531 p.2. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Reimpr. 2015. 704 p.3. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2011. 757 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular. Coordenado por Friedrich Paulsen,Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 1.2. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2016.3. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução: Wilma Lins Werneck. 2. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005. 562 p.4. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos,junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. 493 p.5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre:Artmed, 2012.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAAtenção Integral à Saúde da Crian e do Adol no Âmbito Hosp
CÓDIGOGENF1089
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
A criança e família na hospitalização. Administração de medicamentos em semiologia e semiotécnica em enfermagempediátrica. Assistência de enfermagem pediátrica aos agravos mais comuns à saúde. Patologias clínicas e cirúrgicas maiscomuns na unidade de internação pediátrica. Procedimentos técnicos invasivos e não invasivos em pediatria. Preparo paraalta. Assistência ao RN em sala de parto. O recém-nascido, o lactente, o escolar, o pré-escolar e o adolescente e suascaracterísticas físicas e psicológicas. Atitude do enfermeiro perante o óbito pediátrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.2. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.3. WONG, Donna L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1303 p. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. FIGUEIREDO, Nébia. Maria Almeida de. Ensinando a cuidar da criança. São Caetano do Sul,SP: Difusão Enfermagem,2003.3. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v4.pdf5. POLES K., BOUSSO R.S. Compartilhando o processo de morte com a família: a experiência da enfermeira na UTI pediátrica. Rev Latino-Am Enfermagem 2006 março-abril; 14(2):207-13. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n2/v14n2a09.pdf6. BRASIL, Ministério da Saúde.
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LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htms_saude_v4.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAAtenção Integral à Saúde da Mulher no Âmbito Hospitalar
CÓDIGOGENF1088
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55
EMENTA
Programas de atenção integral à saúde mulher do Ministério da Saúde; Atuação do profissional aplicando os princípios éticoslegais à mulher no contexto sócio, econômico, político e cultural brasileiro; Aspectos gerais da clínica obstétrica; A equipe deenfermagem na avaliação diagnóstica, tratamento e processo de enfermagem no ciclo grávido puerperal; Humanização daAssistência à Mulher; Correlação teórico-prática e a Sistematização da Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher;Consulta de enfermagem nos programas de Assistência Integral à Saúde da Mulher do Ministério da Saúde; Assistênciade enfermagem à mulher, seu filho e família no decorrer do ciclo grávido puerperal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. REZENDE, Jorge de.Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.2. BELLI, Maria Aparecida de Jesus (Org.). Manual de assistencia em enfermagem neonatal. São Caetano do Sul, SP:Difusão, 2009. 216 p. v.3. BARROS, Sonia Maria de Oliveira; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana cristina Freitas de Vilhena. Enfermagemobstetricia e ginecologica: guia para a pratica assitencial. São Paulo: Roca, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. NELSON, Kathryn A. et al. Enfermagem materno-infantil: planos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & AfonsoED., 2002. 375 p.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf5. BRASIL, Ministério da Saúde. PortariaNº 1.020, DE 29 DE MAIO DE 2013.Institui as diretrizes para a organização da Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco e define os critérios para a implantação e habilitação dos serviços de referência à Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco, incluída a Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), em conformidade com a Rede Cegonha. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1020_29_05_2013.htma_32_prenatal.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAAtenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso no Âmbito Hosp
CÓDIGOGENF1090
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Aspectos gerais da Enfermagem em Clínica Médica. Atuação do enfermeiro com análise crítica e reflexiva da equipe sob sualiderança na avaliação diagnóstica, sistematização da assistência, tratamento e reabilitação do adulto e do idoso portador dedistúrbio clínico, em consonância aos preceitos éticos, políticos, epistêmicos, filosóficos e legais que norteiam o Sistema Únicode Saúde (SUS) e a Enfermagem enquanto profissão autônoma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.2. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.3. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Teresa (Orgs). Gerontologia: atuação da enfermagem no processo deenvelhecimento. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.2. NOVAES, Maria Rita Carvalho Garbi (Org.). Assistência farmacêutica ao idoso:uma abordagem multiprofissional.Brasilia: Thesaurus, 2007. 244 p.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. BRASIL.Lei No10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINABases Farmacológicas
CÓDIGOGSAU1008
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55
EMENTA
Princípios de Farmacocinética e Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Central, Autônomo e Digestório.Farmacologia da Inflamação e da Dor. Farmacologia dos Sistemas Cardiovascular e Renal. Farmacologia do Sangue.Farmacologia Respiratória. Farmacologia Endócrina. Quimioterapia dos Processos Infecciosos e Neoplásicos. TerapêuticaTópica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred Goodman; BRUNTON, Laurence L. (Org.). As bases farmacológicas daterapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p.2. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 778 p.3. KATZUNG, Bertran G. (Org.). Farmacologia: básica e clínica. 12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 1228 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRAHAME-SMITH, David Grahame.; ARONSON, J. K.Tratado de farmacologia clinica e farmacoterapia. 3. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2004. 617p.2. HARVEY, Richard A. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 478p.3. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1325 p.4. CRAIG, Charles R. Farmacologia moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 825p.5. CAVALLINI, Miriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2 ed.Barueri, SP: Manole, 2010. 260 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINABiologia Celular e Molecular
CÓDIGOGSAU1001
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55
EMENTA
Conceito e histórico da biologia da célula; Aspectos gerais da evolução. Estrutura e fisiologia da membrana celular: sinalização ecomunicação celular citoesqueleto. Organelas celulares: ribossomos, sistema de endomembranas (digestão e secreção celular;síntese e endereçamento de macromoléculas), mitocôndrias e cloroplastos. Síntese de proteínas. Estrutura e aspectosfuncionais de proteínas e ácidos nucléicos. Aspectos gerais da evolução molecular. Dogma da biologia molecular (replicação,transcrição e tradução). Ferramentas básicas da biologia molecular: clonagem e sequenciamento de DNA. OGM e o MeioAmbiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p.2. DE ROBERTIS JÚNIOR, E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução: Antonio Francisco Dieb Paulo.4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389 p.3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2012. 364 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.1202p.3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336p.4. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.5. FIRKET, Henri. A célula viva. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1969. 124 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINABioquímica
CÓDIGOGSAU1002
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
A estrutura, características e importância dos compostos orgânicos e inorgânicos da matéria viva e seuspapéis para a manutenção celular. Água, pH, tampão, aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos,lipídios. Introdução ao metabolismo energético glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.1202p.2. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. PortoAlegre: Artmed, 2008. 931 p.3. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. ; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.1114p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blucher, 2011. 1252 p.2. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.3. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p. v.4. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.5. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Humanas
DISCIPLINACidadania
CÓDIGOGINS1003
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Cidadania conceitual: a questão da cidadania; Cidadania como exercício da liberdade e da autonomia Movimentos sociais,organizações sociais e cidadania; cidadania; as relações étnico-raciais e cidadania: a matriz afro-brasileira; Cidadania e osdireitos humanos: visões, pensamentos e discursos; Dimensões jurídicas e políticas da cidadania; a cidadania no Brasil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2008.236p.2. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco. 4. ed. São Paulo: Ática, 1996. 9ª impressão 2015, 80 p.(Discussão Aberta)3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015,573 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. 272 p.2. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. 145 p.3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.4. BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2008. 199 p.5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINACuidado de Enf em Unid Cirúrgica e Cent de Mat Esterelizado
CÓDIGOGENF1092
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55
EMENTA
O ambiente do Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização - CME (estrutura organizacional, planta física, materiais einstrumentais e tecnologias). Princípios técnicos e científicos que organizam a Central de Material e Esterilização (CME).Fundamentos teóricos e práticos da assistência de enfermagem ao cliente no período perioperatório pautados nos princípioséticos e legais da profissão, fornecendo subsídios para a sistematização da assistência de enfermagem no pré, trans e pósoperatório. Proporciona ao aluno identificar as relações significativas entre enfermeiro/cliente/família nas diferentes situaçõescirúrgicas. Sistematização da assistência de enfermagem específica para situações cirúrgicas. O enfermeiro e ogerenciamento nas unidades de Centro Cirúrgico, recuperação pós anestésica, central de material e esterilização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.3. SANTOS, Iraci dos. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo:Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.2. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.3. KAWAMOTO, Emília Emi. Enfermagem em clínica cirúrgica. 3 ed. São Paulo: EPU, 2008.4. LEITE, Flávia Borges. Central de material esterilizado:projeto de reestruturação e ampliação do hospital regional de Francisco Sá. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_CME_flavia_leite.pdf5. Organização Mundial da Saúde.OMS. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS). Rio de Janeiro: OrganizaçãoPan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_cirurgia_salva_manual.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINACuidado Integral à Saúde da Criança e do Adolescente na AB
CÓDIGOGENF1084
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
O Enfermeiro e a saúde da criança e do adolescente. Enfermagem pediátrica e Atenção na Saúde da Criança e Adolescentee aspectos bio-psico-sociais da infância. Políticas de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente (PAISC, Estatuto da Criança eAdolescente, Estatuto da Criança e Adolescente, Programa de Saúde do Adolescente). Semiologia e semiotécnica da criançae do adolescente na atenção básica. Consulta de Enfermagem à Criança. Assistência ao adolescente (Características físicas eemocionais do adolescente, avaliação física do adolescente).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. WONG, Donna L.; HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David. Wong Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9 ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.3. WRIGHT, Lorraine M.; LEAHEY, Maureen. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 4. ed. SãoPaulo: Roca, 2009. 294 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida DE (Org.). Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Orientações básicas de atenção integral à saúde de adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde. 1. ed., 1 reimpr.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacao_basica_saude_adolescente.pd4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pd5. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Enfermagem. COREN.Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio
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de Janeiro: Prefeitura, 2012.Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINACuidado Integral à Saúde da Mulher na Atenção Básica
CÓDIGOGENF1083
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55
EMENTA
Programas de atenção integral na rede básica à saúde da mulher do Ministério da Saúde. Atuação do Profissional dentro dosModelos de atenção à saúde, Vigilância à saúde, promoção da saúde, prevenção de doenças, aplicação dos preceitos éticos legais àmulher no contexto sócio, político, cultural e econômico. Atuação da equipe de Enfermagem na avaliação preventiva, diagnóstica,tratamento e aplicação do Processo de Enfermagem. Participação do Enfermeiro na equipe transdisciplinar e suas atribuições. Oprocesso de acolhimento e sequência no atendimento à mulher, nas várias fases de vida. A Consulta em Enfermagem nosprogramas de atenção básica à saúde da mulher. Aspectos Legais da atuação do Enfermeiro dentro do Programa. Assistênciade Enfermagem à mulher e a família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida DE (Org.). Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.2. REZENDE, Jorge de.Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.3. BARROS, Sonia Maria de Oliveira; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana cristina Freitas de Vilhena. Enfermagemobstetricia e ginecologica: guia para a pratica assitencial. São Paulo: Roca, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_reprodutivos_metodos_anticoncepcionais.pdf4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama.2. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cab13.pd5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pd
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINACuidado Integral à Saúde do Adulto e do Idoso na AB
CÓDIGOGENF1085
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Atuação do enfermeiro no desenvolvimento de ações relacionadas à Atenção Básica à Saúde, atuando com o indivíduo, família ecomunidade. Atuação do enfermeiro nos programas do Ministério da Saúde e Diretrizes Básicas do Programa Nacional dasDoenças Crônicas Não Transmissíveis com foco nos Programas Nacionais de Controle da Hipertensão e Diabetes e nosProgramas de Doenças Transmissíveis como Tuberculose, Hanseníase, Dengue, HIV/Aids e Hepatites. Ações do enfermeiro noPrograma de Atenção à Saúde do adulto e Idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Teresa (Orgs). Gerontologia: atuação da enfermagem no processo deenvelhecimento. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.2. WRIGHT, Lorraine M.; LEAHEY, Maureen. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 4. ed. SãoPaulo: Roca, 2009. 294 p.3. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pd5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pd
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINACuidados Avançados em Unidade de Terapia Intensiva
CÓDIGOGENF1093
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55
EMENTA
Identificação dos aspectos estruturais e funcionais da unidade de alta complexidade. Assistência de Enfermagem comênfase nas especificidades do ambiente. Integralidade das ações de Enfermagem no cuidado ao paciente em máximacomplexidade. Atendimento a pacientes em suporte ventilatório, queimadura, em choque circulatório, politraumatismo e morteencefálica. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a pacientes de máxima complexidade. Princípios éticosdo cuidado de enfermagem em alta complexidade. Ações educativas para os pacientes e familiares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KNOBEL, Elias; LASELVA, Claudia Regina; MOURA JUNIOR, Denis Faria. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.2. GOMES, Alice Martins. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3 ed. São Paulo: E.P.U., 2008.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SANTORO, Dayse. et al. Cuidados de enfermagem em terapia intensiva: recomendações. Rio de Janeiro: Aguia Dourada,2008.2. CHEREGATTI, Aline Laurenti; AMORIM, Carolina Padrão (Orgs.). Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2 ed. SãoPaulo: Martinari, 2015.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE.Estratégias para a segurança do paciente: manual para profissionais da saúde.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. 132 p. Disponível em: http://www.rebraensp.com.br/pdf/manual_seguranca_paciente.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAEducação no Contexto da Saúde e Enfermagem
CÓDIGOGENF1038
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55
EMENTA
Bases conceituais da Educação (aspectos históricos, teorias da educação e modelos pedagógicos). Ações educativas do enfermeirocom enfoque nas práticas educativas, planejamento participativo e educação ambiental. Diretrizes Curriculares Nacionais ePrincípios do Projeto Político Pedagógico Institucional. Política Nacional de Educação Popular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.148 p.2. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 47. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 213 p.3. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2000. 1ª reimpr. 2011. 102p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 20. ed. São Paulo: Loyola, 2013. 111 p.2. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. 150 p.3. DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 284 p.4. BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº3de 07 de novembro de 2001. Institui Diretrizes CurricularesNacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf 5. ACIOLI, S. A prática educativa como expressão do cuidado em Saúde Pública. Rev Bras Enferm. Brasília, 2008. jan-fev;61(1): 117-21. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v61n1/19.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAEmergência e Atendimento Pré e Intra Hospitalar
CÓDIGOGENF1094
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55
EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Diferenças entre socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Fisiologia respiratória ecirculatória básica. Condutas iniciais para manutenção da vida em situações clínicas, hemorrágicas e traumáticas. Definição deparada cardiorrespiratória. Sinais da parada cardiorrespiratória. Objetivos da ressuscitação cardiopulmonar. Fases doatendimento à parada cardiorrespiratória. Manobras de ressuscitação cardiopulmonar. Cinemática do trauma. Abordagem aotraumatizado na cena do acidente. Avaliação inicial e secundária. Atendimento aos diversos traumas e alterações abdominais,torácicas, respiratórias e cardiológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VOLPATO, Andre Cristine Bressane; VITOR, Cristiane de Souza; SANTOS, Maria Aparecida Modesto dos. Enfermagemem emergência. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2014.2. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RIBEIRO JUNIOR, Célio, et al. Manual básico de socorro de enfermagem. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.2. EMERGÊNCIAS clínico-cardiológicas: 40 anos de experiência no hospital pro -cardíaco. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015:Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: http://pt.slideshare.net/PortalEnfEmpregos/2015-ahaguidelineshighlightsportuguese.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas
DISCIPLINAEmpreendedorismo e Cooperativismo
CÓDIGOGINS1028
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55
EMENTA
• Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de empreendedorismo: privado e social • Cooperativismo •Cenários e oportunidades • Empreendedorismo e desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades doempreendedor • Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design de serviços • Criatividade • Inovação radicale incremental • Marketing e Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra de (Org.). Empreendedorismo ecooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM,2011. 156p.2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2015.3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012.557 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p.2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012. Disponível em:http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf.3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas narealidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.4. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem 2012. 508 p.5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:Elsevier, 2012. 260 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAEpidemiologia
CÓDIGOGSAU1010
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55
EMENTA
Processo saúde-doença. Principais marcos teóricos da Epidemiologia. Instrumental básico para estudos de doenças e dosagravos à saúde em populações humanas. Análise da distribuição, da frequência e dos fatores determinantes de alterações nobinômio saúde-doença. Eventos associados à saúde coletiva. Prevenção dos agravos e promoção à saúde coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEDRONHO, Roberto A. et al. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p.2. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 596 p.3. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391 p.3. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,2006. 282 p.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doençasinfecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. ver. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. ? Brasília :Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAEstágio Curricular Supervisionado I
CÓDIGOGENF1096
CRÉDITOS20(0/20)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE400
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EMENTA
Avaliação, planejamento, implementação e avaliação dos processos assistenciais e do serviço de enfermagem na Atenção Básica,Saúde da Mulher, Saúde da Criança e na Saúde Mental e na Estratégia de Saúde da Família; Processo de trabalho emsaúde aplicando o modelo epidemiológico de atenção à saúde, realizado na Rede Básica de Saúde. Correlação teórica/prática;Sistematização da assistência de enfermagem; Aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades técnicas nocampo da saúde coletiva e consulta de enfermagem nos programas de assistência integral do Ministério da Saúde;Processo de Atenção Psiquiátrica, tendo como princípio básico a Política de Saúde Mental e ações práticas inseridas noassistir na rede de atenção à saúde mental, composta por Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços ResidenciaisTerapêuticos (SRT), Centros de Convivência, Ambulatórios de Saúde Mental, Hospitais Gerais e especializados e naatenção básica; Assistência de Enfermagem à mulher no climatério; mulher, seu filho e família no decorrer do ciclo grávidopuerperal; Consulta de Enfermagem nos programas de assistência integral à Saúde da Mulher do Ministério da Saúde;Implementação da assistência de Enfermagem ao neonato e criança aplicando o modelo da atenção à saúde; Aplicação deconhecimentos e desenvolvimento de habilidades/competências técnicas no campo da saúde da criança utilizando osprogramas de assistência integral do Ministério da Saúde: Programas e Políticas Públicas (PAISC, AIDPI, Prevençãoacidentes e violência na infância).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ITO, Elaine Emi et al. Anotação de enfermagem: reflexo do cuidado. São Paulo: Martinari, 2011. 136 p. v.2. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.3. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida DE (Org.). Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.4. WONG, Donna L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1303 p. v.5. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Enfermagem. COREN.Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio de Janeiro: Prefeitura, 2012.Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf
GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:20
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAEstágio Curricular Supervisionado II
CÓDIGOGENF1098
CRÉDITOS20(0/20)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE400
Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55
EMENTA
Processo de trabalho em saúde aplicando o modelo da atenção à saúde, realizado nas unidades hospitalares de saúde:clínica médica, cirúrgicas, máxima complexidade, emergência, geriatria e gerontologia na correlação teoria e prática, paraa Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de habilidadestécnicas no campo da saúde do adulto e do idoso. Atuação do profissional em enfermagem, aplicando os princípios éticos elegais. Atuar na equipe de enfermagem no que tange a avaliação diagnóstica no pré, trans e pós-operatório e processo deenfermagem nos diversos distúrbios cirúrgicos dos diversos sistemas do organismo. Consulta de enfermagem nosprogramas de assistência integral ao adulto e idoso do Ministério da Saúde. Procedimentos de enfermagem associados àsdisciplinas teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.2. JOHNSON, Marion. Ligações NANDA - NOC - NIC: condições clínicas, suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 6ª Tiragem 2013. 435 p.3. CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Medice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagemao pacientegravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 671 p.4. ITO, Elaine Emi et al. Anotação de enfermagem: reflexo do cuidado. São Paulo: Martinari, 2011. 136 p. v.5. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.6. ANVISA, Nota Técnica Nº 01/2016 GVIMS/GGTES/ANVISA Versão Revisada. Notificação das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana.2016. Disponível em: file:///C:/Users/Amilcar/Downloads/Nota_Tecnica_n_1_2016_Orientaoes_sobre_o_Formulrio_de_Notificaao_2016_Verso_Revisao.pdf
GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:20
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas
DISCIPLINAEstudos Sócio-Antropológicos
CÓDIGOGINS1004
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55
EMENTA
Introdução à Sociologia e Antropologia e seus principais conceitos e teorias. A relação entre o homem, a natureza e a cultura.Compreender a ligação entre o individuo e a sociedade a partir do estudo dos clássicos da sociologia. Estudar as questõessociais da contemporaneidade, a globalização, o mundo do trabalho, cultura de massa, violência, desigualdades sociais e suarepercussões no cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 2ª reimpr. 2006, 338p.2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 10ªreimpr. 2014. 247p.3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 117p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, Maria Cristina Castilho.Sociologia:introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 416 p.2. DAMATTA, Roberto. O que é o Brasil ?. Rio de Janeiro: Rocco, 2004. 74 p.3. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. 246 p.4. OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a sociologia. 25. ed. São Paulo: Atica, 2004. 264 p.5. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 34. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. 100 p.6. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Humanas
DISCIPLINAFilosofia
CÓDIGOGINS1005
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55
EMENTA
A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão filosófica. A atitude crítica da Filosofiadiante da tendência à naturalização do senso comum. O discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade aolongo da História da Filosofia. As diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política. A denúncia da hegemoniada razão técnica. A relevância do pensamento e da imaginação transformadora no cenário contemporâneo. Filosofia comopraxis emancipatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando: introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio deJaneiro: Moderna, 2009. 479 p.2. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: JorgeZahar Ed., 2010. 303 p.3. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. JorgeZahar , 2009. 183 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARIAS, Julian. História da filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 589 p.2. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr. 2015. 520 p.3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2. Tiragem 2004. 1053 p.4. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. 142 p.5. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Biológicas
DISCIPLINAFisiologia Humana
CÓDIGOGBIO1010
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55
EMENTA
Relacionamento da fisiologia celular com a fisiologia orgânica. Descrição da Homeostase e dos mecanismos homeostáticos.Fisiologia da fibra nervosa: geração e condução do impulso nervoso. Fisiologia da contração dos músculos esquelético, liso ecardíaco. Fisiologia da atividade cardíaca: fluxo sanguíneo no coração. Fisiologia da circulação sanguínea e Relação sangue e linfa.Fisiologia Respiratória, ventilação pulmonar e condução dos gases. Fisiologia renal: excreção e homeostase. Fisiologia digestória:digestão e absorção de nutrientes. Regulação hormonal da digestão. Fisiologia endócrina: hormônios. Distúrbios relacionados como aumento e a diminuição das secreções. Fisiologia do Sistema Reprodutor e seu controle endócrino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.2. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.1655 p.2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.3. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.4. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.5. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 363 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAFisiopatologia
CÓDIGOGSAU1012
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55
EMENTA
Fisiopatologia e conhecimento dos mecanismos básicos das doenças, agentes etiológicos, quadro clínico, os sintomas e aspossíveis complicações que surgem do processo de doença, prevalência e incidência e tratamento das principaisenfermidades dos sistemas: Endócrino- metabólico, Digestório, Hepato-biliar, Pancreático, Renal, Cardiovascular e Pulmonar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.2. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.1655 p.3. ROBBINS, Stanley Leonard et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOGLIOLO, Luigi et al. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Reimpr. 2014. 1501 p.2. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.3. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre:Artmed, 2012.4. MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Artemed, 2003.320p.5. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1.251 p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAGerenciamento do Processo de Trabalho em Enfermagem
CÓDIGOGENF1091
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55
EMENTA
Estratégia Saúde da Família e o gerenciamento da porta de entrada no sistema de saúde. Administração do processo detrabalho do profissional de Enfermagem nas unidades básicas de saúde e em unidades hospitalares. ResponsabilidadeTécnica do Enfermeiro. Aspectos gerenciais da Assistência de Enfermagem (liderança em Enfermagem no contexto daatenção básica e hospitalar, dimensionamento de pessoal de enfermagem, gerenciamento de recursos materiais,gerenciamento de indicadores de saúde e auditoria). Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem Gerenciamento deconflitos. Educação continuada. Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto et al. Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.3. MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária a saúde. Barueri,SP:Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 579 p.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. SANTOS, Elaine Franco dos et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem.São Paulo: Atheneu, 2000.4. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. COFEN. Resolução COFEN-293/2004.Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2932004_4329.html5. BRASIL. FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública. ENSP. Manual do Gerente: desafios da média gerência na saúde. Rio de Janeiro:ENSP, 2011.Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B_HpM8Lq6o5MOWY4NTdmZGQtOWRmNS00MWZhLWJlY2QtYjkyMjBiYWJjOTdh/view?pref=2&pli=1-cofen-2932004_4329.html
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAGestão em Saúde
CÓDIGOGSAU1018
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55
EMENTA
Administração do processo de trabalho dos diferentes profissionais da saúde nas unidades básicas de saúde e emunidades hospitalares. Estratégia Saúde da Família e o gerenciamento da porta de entrada no sistema de saúde.Responsabilidade Técnica. Aspectos gerenciais no contexto da atenção básica e hospitalar, dimensionamento de pessoal,gerenciamento de recursos humanos, estruturais e materiais, gerenciamento de indicadores de saúde e auditoria. Avaliaçãodos Serviços de Saúde e de gerenciamento de conflitos. Educação permanente e continuada. Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4 ed. Barueri, SP:Manole, 2014. reimpr. 2016, 494 p.3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc.saúde coletiva. Rio de Janerio, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200002>.2. MANUAL para gerentes de saúde: desafios da média gerência na saúde. Manguinhos, RJ: FIOCRUZ/FIOTEC, 2011.Disponível em: <http://www.fiotec.fiocruz.br/index.php?option=com_content&view=article&id=654:manual-para-gerentes-de-saude-e-lancado-na-ensp&catid=226&Itemid=116&lang=pt>.3. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.4. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.5. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição a gestão transformadora dasorganizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAHistória, Legislação e Ética em Enfermagem
CÓDIGOGENF1075
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Origem e evolução da história da enfermagem no mundo e no Brasil, influencias sócio-cultural-politica-filosófica e religiosa.Enfermagem Moderna e implantação do modelo instituído por Florence Nigthingale. Evolução do cuidado de enfermagem e suahistoriografia no Brasil e no Mundo. Ética e deontologia de enfermagem. Princípios básicos do exercício Profissional, pautadosno Código de ética dos Profissionais de Enfermagem. Debate sobre Legislação em Enfermagem e suas implicações para oensino. Bioética e seus problemas atuais. Entidades de classe e o compromisso social do(a) Enfermeiro(a). Direito dopaciente. Papel das instituições de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GEOVANNI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 338p.2. OGUISSO, Taka (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. 277 p.3. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde.Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.2. SANTOS, Elaine Franco dos et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem.São Paulo: Atheneu, 2000.3. MURTA, Genilda Ferreira (Org.). Saberes e práticas: guia para o ensino e aprendizado de enfermagem. 6. ed. SãoCaetano do Sul, SP: Difusão, 2010 . 6 v.4. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da bioética: um enfoque latino -americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006. 284 p.5. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. COFEN. Resolução COFEN 311/2007. Aprova a reformulação do código de éticados profissionais de enfermagem. Disponível em: http://se.portalcofen.gov.br/codigo-de-etica-resolucao-cofen-3112007.
GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:21
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAInstrumentalização do Cuidado em Enfermagem
CÓDIGOGENF1077
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55
EMENTA
Fundamentos de semiologia e semiotécnica. Princípios que norteiam as ações de enfermagem na execução das técnicas. Aunidade do cliente hospitalizado. Métodos propedêuticos do exame clínico: inspeção, percussão, palpação e ausculta. Sinaisvitais e mensurações. Conceitos teóricos da arte e da ciência em enfermagem, associando o aprendizado do exame físicocompleto e a abordagem integral ao ser humano e sua aplicabilidade na Sistematização da Assistência de Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Tradução: Regina Garcia.Porto Alegre: Artmed, 2005. 1024 p.2. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.3. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 102 p. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow (Org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assitência.São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p.2. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4. ed. Porto Alegre:Artmed, 2000. 281p.3. MORÁN AGUILAR, Victoria; MENDONZA ROBLES, Alba Lily. Processo de enfermagem: modelo de interação terapêutica euso das linguagens NANDA, CIE (NIC) E CRE (NOC).Tradução Veronica Calbo. São Paulo: DCL, 2009. 207 p.4. SANTOS, Iraci dos et al. Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2002. 302 p.5. BRASIL, Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 311/2007. Aprova a Reformulação do Código de Ética dosProfissionais de Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3112007_4345.html
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOLingüística, Letras e Artes
DISCIPLINALeitura e Produção de Textos
CÓDIGOGINS1007
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55
EMENTA
O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A unidade e a variedade linguística. Textoliterário e não literário. O código linguístico e outros códigos. Coerência e Coesão Textuais. Domínios discursivos, gênerostextuais acadêmicos e as diferentes áreas do conhecimento. Modos de organização dos gêneros textuais. Fato e opinião. Otexto escrito e a paragrafação. Produção textual. Leitura de obra literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASSANO, Maria da Graça (Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,2011. 217 p.2. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 7ªimpr. 2014. 431 p.3. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr. 2014. 168 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed. Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143p.2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 671 p.3. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo, Scipione, 1999. 312 p.4. AZEVEDO, Aluísio et al. Para gostar de ler: contos brasileiros 3. 18. ed. São Paulo: Ática, 2002. 9ª impr. 2013. v. 10.5. RAMOS, Graciliano et al. Para gostar de ler: contos brasileiros 1. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. v.8.6. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008. v2.7. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. SãoPaulo: Atual, 2009. 448 p. v.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Humanas
DISCIPLINAMetodologia do Trabalho Acadêmico e Científico
CÓDIGOGINS1001
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55
EMENTA
O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento científico. Conhecimento filosófico.Conhecimento teológico. Alguns recursos de aprendizagem. Normas monográficas. Tipos de pesquisas. Organização Geral deTrabalhos Acadêmicos. Normas bibliográficas. Citações e referências bibliográficas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ªreimpr. 2015. 225 p.3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. 16 reimpr. 2014. 293p.2. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência no estudo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 180 p.3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 144 p.4. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.5. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAMicrobiologia e Imunologia
CÓDIGOGSAU1004
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55
EMENTA
Classificação geral dos micro-organismos. Anatomia funcional de células procarióticas e eucarióticas. Metabolismo ecrescimento microbiano. Genética de micro-organismos. Micro-organismos e meio ambiente. Organização do sistema imune.Tipos de imunidade. Características da Resposta Imune. Imunidade adaptativa e humoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.2. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934p.3. MURPHY, Kenneth et al. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 885 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos dediagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes: correlação clínico-laboratorial. 2. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr. 2009. 443 p.2. WINN, Washington C. et al.; KONEMAN, Elmer W. (Colab.). Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p.3. ROITT, Ivan M. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p.4. MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 511 p.5. PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. PortoAlegre: Pearson Education, 1997. v.1
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAMorfologia Básica
CÓDIGOGSAU1026
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55
EMENTA
Introdução à histologia e embriologia. Períodos do desenvolvimento embriológico. Formação dos tecidos epitelial, conjuntivo,muscular e nervoso. As células que compõem estes tecidos. Métodos de identificação e classificação dos tecidos. Fecundação.O zigoto. Primeiras divisões: blastocisto, gastrulação e organogênese. Relação que o Meio Ambiente pode gerar nodesenvolvimento do feto e no corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.2. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p.3. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 494 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos,junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. 493 p.2. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 576 p.3. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCIA FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 416 p.4. LANGMAN, Jan; SADLER, T. W. Embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 347 p.5. MAIA, George Doyle. Embriologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. 115 p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINANutrição e Saúde
CÓDIGOGENF1082
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55
EMENTA
Conceitos de dietoterapia, importância e princípios da prescrição dietoterápica nas diversas fases da vida. Modificações da dietapara atendimento ao enfermo: aspectos físicos e químicos; vias de administração. Aspectos fisiopatológicos, repercussãoorientação nutricional das alterações do estado nutricional: desnutrição, anorexia, magreza, bulimia e obesidade. Avaliação doestado nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMON, Janice L. (eds.). Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1228 p.2. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D\\\'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia.2.ed. São Paulo: Roca, 2010. 1256 p.3. SHILS, Maurice E. et al. (Ed.). Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003. v 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000. v.1.2. WAITZBERG, Dan Linetzky.Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000. v.2.3. DUARTE, Antonio Claudio et al. Síndrome metabólica: semiologia, bioquímica e prescrição nutricional. Rio de Janeiro: AXCEL,2005. 255p.4. CUNHA, Ana Claudia Figueiredo; DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 160 p. v.5. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 453 DE 16/01/2014. Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a Atuação da Equipe de Enfermagem em Terapia Nutricional.Brasília, 2014. Disponível em:https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=2649776. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:obesidade.Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 212 p.: il. ?(Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_doenca_cronica_obesidade_cab38.pdf.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAParasitologia
CÓDIGOGSAU1006
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55
EMENTA
Relação parasito-hospedeiro e ecologia parasitária. Estudo dos principais protozoários e helmintos de interesse médico.Estudo dos principais artrópodes transmissores e veiculadores de doenças ao homem.Classificação zoológica, biológica, patogenia, quadro clínico, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 390 p.2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391 p.3. NEVES, David Pereira et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo:Atheneu, 2007. 105 p.2. DE CARLI, Geraldo Attilio (Ed.). Parasitologia clínica: delação de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico dasparasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 448 p.4. COURA, Jose Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2013. Reimpr. 2015. v. 1.5. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001. 627 p.6. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos dediagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes: correlação clínico-laboratorial. 2. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr. 2009. 443 p.
GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:21
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAPolíticas Públicas de Saúde
CÓDIGOGSAU1016
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55
EMENTA
História das Políticas de Saúde no Brasil: da colonização aos dias atuais. Processo da Reforma Sanitária e os elementos quea compõe. Política de Saúde Atual: Sistema Único de Saúde (SUS). Política Nacional da Atenção Básica. Política Nacional deHumanização. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Política Nacional deAtenção à Saúde dos Povos Indígenas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.3. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm4. BRASIL. Ministério da Saúde. A regionalização da saúde. O Decreto nº 7.508/11 e os desafios da gestão do SUS. Brasília, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/regionalizacao_saude_decreto_7508.pd5. BRASIL. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAPráticas Assistenciais na Atenção Básica
CÓDIGOGENF1086
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55
EMENTA
Programas de atuação do enfermeiro na Atenção Básica à Saúde de Crianças, Adolescentes, Adulto e Idoso, Família ecomunidade, seguindo os protocolos e as políticas do Ministério da Saúde relacionadas aos ciclos de vida. Práticaseducativas com vistas à promoção da saúde e prevenção de agravos, nas escolas, creches e comunidades. Consulta deenfermagem para acompanhamento da clientela e detecção de problemas de saúde, mediante exame físico, diagnóstico,planejamento de cuidados, intervenção e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária a saúde. Barueri,SP:Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.2. ITO, Elaine Emi et al. Anotação de enfermagem: reflexo do cuidado. São Paulo: Martinari, 2011. 136 p. v.3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.4. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Enfermagem. COREN.Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio de Janeiro: Prefeitura, 2012.Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAPráticas Semiológicas e Semiotécnicas Unidades Hospitalares
CÓDIGOGENF1048
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55
EMENTA
Utilização de terminologia científica. Administração, preparo e diluição de medicamentos e soluções. Assistência de enfermagemaos agravos mais comuns à saúde, tais como as necessidades nutricionais, de hidratação, de oxigenação, de problemasurinários e eliminação. Feridas e curativos. Registros e Relatórios. Principais exames diagnósticos e laboratoriais. Prevenção econtrole das principais infecções hospitalares, perpassando pela educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.2. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.3. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHEREGATTI, Aline Laurenti; AMORIM, Carolina Padrão (Orgs.). Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2 ed. SãoPaulo: Martinari, 2015.2. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. KNOBEL, Elias; LASELVA, Claudia Regina; MOURA JUNIOR, Denis Faria. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.5. SILVA, Lolita Dopico da; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias de. Procedimentos deenfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 500 p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAProjeto Integrador I
CÓDIGOGSAU1019
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55
EMENTA
Experiência multiprofissional em pequenos grupos, voltada para a pesquisa em saúde, com foco na interdisciplinaridade.Evolução do conhecimento científico e formas de pensamento. Introdução aos conceitos básicos da pesquisa científica.Estruturação de um projeto de intervenção construído a partir de um problema identificado na realidade de diferentes contextos,passível de intervenção local na área da saúde. Aspectos éticos da pesquisa. Construção e apresentação de um projeto deintervenção em saúde, interdisciplinar e multiprofissional, para a resolução de um problema real observado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 8ª reimpr. 2014,180p.3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ªreimpr. 2015. 225 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108p.2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec,2010. 407 p.3. SALOMON, Délcio Vieira.Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.4. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.5. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.Resolução Nº 466, DE 12 de dezembro DE 2012. Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendosereshumanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAProjeto Integrador II
CÓDIGOGENF1095
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55
EMENTA
Valorização do profissional enfermeiro para resolução de problemas reais observados. Divisão em pequenos grupos voltadospara a pesquisa, com foco na saúde e na comunidade. Leitura e interpretação crítica de texto científico e redação científica.Estruturação de um Projeto de Intervenção (PI) construído a partir de um problema real identificado, em diferentes contextos,passível de intervenção local pelo profissional enfermeiro. Aspectos éticos da pesquisa. Construção e apresentação de umprojeto de intervenção em saúde interdisciplinar e multiprofissional para a resolução de um problema real observado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 8ª reimpr. 2014,180p.3. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 219 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108p.2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec,2010. 407 p.3. SALOMON, Délcio Vieira.Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.4. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.5. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, DE 12 de dezembro DE 2012. Aprovar as
seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAProjeto Integrador III
CÓDIGOGENF1100
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55
EMENTA
Valorização do profissional enfermeiro para resolução de problemas reais observados. Divisão em pequenos grupos voltadospara a pesquisa, com foco na saúde e na comunidade. Implementação de um Projeto de Intervenção (PI) e seu percursometodológico. Elaboração do relatório final (estrutura; formatação; linguagem, organização e encadeamento de ideias; construção dereferências). Discussão dos resultados. Construção do relatório final e apresentação dos resultados da pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SALOMON, Délcio Vieira.Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.2. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência no estudo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 180 p.3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ªreimpr. 2015. 225 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108p.2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec,2010. 407 p.3. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.4. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.Resolução Nº 466, DE 12 de dezembro DE 2012. Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendoseres humanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pd5. CARVALHO E SILVA, J.C; MORAIS, E.R.; FIGUEIREDO, M.L.F.; TYRRELL, M.A.R.Pesquisa-ação:
concepções e aplicabilidade nos estudos em Enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 mai-jun;
64(3): 592-5. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v64n3/v64n3a26.pdf
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAPromovendo a Saúde Mental e a Qualidade de Vida
CÓDIGOGENF1080
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55
EMENTA
Origens históricas e conceituais da Medicina Moderna, da Psiquiatria, das Políticas de Saúde Mental. A construção doparadigma psiquiátrico. O hospital reformado: a Comunidade Terapêutica e a Psicoterapia Institucional. Mudanças deparadigmas assistenciais da Enfermagem Psiquiátrica à Enfermagem em Saúde Mental. Promovendo a Saúde Mental:Conceitos e dimensões da Reforma Psiquiátrica Brasileira, Conceitos, Legislação em Saúde Mental, incluindo crianças,adolescentes, e populações excluídas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STUART, Gail W. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 958 p.2. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.835 p.3. ENFERMAGEM PSIQUIATRICA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 510 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JORGE, Maria Salete Bessa (Org). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos,2000. 214 p.2. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.3. AMARANTE, Paulo (Org.). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 1994. 4ªreimpr. 2010.204 p.4. TENÓRIO, F. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceito. História, Ciências,Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 9 (1):25-59, jan.-abr. 2002. Disponívelem:<http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v9n1/a03v9n1.pdf>.5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental. Brasília:Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf>.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINAPsicologia em Saúde
CÓDIGOGSAU1015
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55Página 44 de 55
EMENTA
Aspectos psicológicos e psicossociais do processo saúde-doença. O ciclo do desenvolvimento humano: infância,adolescência, idade adulta e velhice. Queixas e sintomas comuns em psicologia. Fundamentos e abordagens psicológicas napromoção, prevenção e reabilitação em saúde, considerando a tríade paciente, família e profissional de saúde. A morte e omorrer no contexto hospitalar. Estresse e saúde ocupacional no profissional de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHENIAUX JUNIOR, Elie. Manual de psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Reimpr. 2012. 218p.2. BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 219 p.3. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. Tradução: Lenke Peres. São Paulo: Pearson Education, 2001. 798 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DE MARCO, Mario Alfredo et al. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed,2012. 383 p.2. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 8. ed. Tradução: DanielBueno. Porto Alegre: Artmed, 2006. 888 p.3. BOTEGA, Neury José (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3. ed. Porto Alegre:Artemd, 2012. 718 p.4. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 4ª reimpr.2011. 551 p.5. BRASIL. Secretaria de Direito humanos da Presidência Social da República. Programa Nacional de Direitos Humanos(PNDH-3). Brasília: SEDH/PR, 2010. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/direito-para-todos/programas/pdfs/progrma-nacional-de-direitos-humanos-pndh-3
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas
DISCIPLINARaciocínio Lógico
CÓDIGOGINS1002
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio: analogia; indução; dedução. A Lógica na Organização deSequências (Figuras, Letras e Números); O Princípio Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; ProblemasEnvolvendo Correlação entre Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições. Conceito de Proposição. OperaçõesLógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois Princípios Fundamentais da Lógica. O silogismo: definição e estrutura; ofalso silogismo (non sequitur). A eficácia na comunicação. Da validade das declarações: fatos, indícios e inferências. Oaxioma. As inferências e os axiomas na resolução de problemas. A falácia na comunicação: sofismas, falsos axiomas,ignorância da questão ou da causa. A argumentação: consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: aproposição. Tipos de argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-argumentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MORGADO, Augusto Cesar; COSTA, Benjamin Cesar de Azevedo. Raciocínio lógico-quantitativo: teoria, questõesresolvidas, questões de concursos. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 329 p.2. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p.3. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matematica. São Paulo: Nobel, 2002. Reimpr. 2015. 203 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 9. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 1ª reimpr. 1987. 197 p.2. PRIMO JUNIOR, Ângelo. Raciocínio lógico: matéria básica. 5. ed. São Paulo: Ed. Central de Concursos, 2008. 228 p.3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO, Osvaldo Melo. Introdução a lógicamatemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2ª Reimpr. 2015. 135 p.4. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o raciocínio lógico: solucões criativas na teoriados conjuntos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. 68 p.5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 3ª reimpr., 239 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas
DISCIPLINAResponsabilidade Social e Ambiental
CÓDIGOGINS1006
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Ética profissional. Conceito, histórico e importância da Responsabilidade Socioambiental e a função Empresarial. AResponsabilidade Social Empresarial como diferencial competitivo, e seus impactos na sociedade. Enfoque do tema “MeioAmbiente” com promoção a educação para o desenvolvimento sustentável. Padrões de Consumo e Padrões de Produção. Ostrês R’s : Redução, reultilização e reciclagem. Legislação ambiental e lei de Crimes Ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração doterceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 190 p.2. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade,responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2014. 204p.3. SILVA, Cesar Augusto Tiburcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço social: teoria e prática: inclui o novo modelode IBASE. São Paulo: Atlas, 2001. 173 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição a gestão transformadora dasorganizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.2. KROETZ, Cesar Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prático. São Paulo: Atlas, 2000. 2. tiragem. 162 p.3. RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3. tiragem 2014. 220 p.4. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas narealidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.5. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública dasorganizações. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINASaúde, Trabalho e Meio Ambiente
CÓDIGOGENF1076
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Por meio da compreensão da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo assistencial do SUS, a disciplinadiscutirá os conceitos e pressupostos norteadores da vigilância em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, e suasestratégias de atuação, com ênfase na história do processo de trabalho, saúde e doença; higiene ocupacional; legislaçãotrabalhista relacionada à saúde e a segurança do trabalho; toxicologia ocupacional; riscos ocupacionais; acidentes do trabalho;doenças do trabalho; psicodinâmica do trabalho e imunologia ocupacional, riscos ocupacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação. 6. ed. São Paulo: Boitempo, 2002. 258 p.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 221 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GLINA, Débora Miriam Raab; ROCHA, Lys Ester (Orgs.). Saúde mental no trabalho: da teoria a prática. São Paulo:Roca, 2010. 1ª Reimpr. 2012. 444 p.2. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.3. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.4. FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 230 p. (Coleção Estudosculturais em educação)5. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade,responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2014. 204p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINASeminários Integrados em Cuidados Inovadores em Enfermagem
CÓDIGOGENF1087
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Conhecer a Política Pública de Saúde na prevenção e controle do Câncer. Fisiopatologia do Processo Cancerígeno. Etiologiado câncer. Detecção e Prevenção do câncer. Diagnóstico do Câncer. Tratamento do Câncer. Avaliação, classificação e tratamento das lesões tumorais. Aspectos éticos, legais do atendimento ao cliente portador de lesãotumoral.Tanatologia, Finitude, e Cuidados Paliativos. Aspectos do processo da morte e do morrer. O Luto da família e a interação coma Equipe Interdisciplinar. A Enfermagem e a Comunicação de notícias sobre o morrer e a morte. Cuidado de Enfermagem namorte e pós morte. A Humanização no atendimento ao paciente em fase terminal e morte. O preparo do corpo pós morte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (BRASIL). Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integraçãodo ensino- serviço. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008. 628 p.2. KUBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais te para ensinar a médicos, enfermeiras,religiosos e aos próprios parentes. 9. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008. 3ª tiragem 2012. 296 p.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde.Barueri, SP: Manole, 2006.3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama.2. ed. ?Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 20134. CARVALHO, Lucimeire Santoset al. A morte e o morrer no cotidiano de estudantes de enfermagem. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 out/dez; 14(4):551-7. Disponível em:http://www.facenf.uerj.br/v14n4/v14n4a10.pdf5. BRASIL. Manual de cuidados paliativos ANCP.Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2009. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-cuidados
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-paliativos.pdf.. Disponível em:http://www.facenf.uerj.br/v14n4/v14n4a10.pdf
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINASeminários Integrados em Gênero, Etnia e Vulnerabilidade
CÓDIGOGENF1078
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
Temas como direitos humanos, relações étnicos-raciais, meio ambiente. Interface entre os aspectos relacionados a violência,a subjetividade e à saúde individual e coletiva e vulnerabilidades. Conceito ampliado de saúde e as questõescontemporâneas. Violência, família e sociedade. Prevenção da violência, risco, proteção e promoção da saúde. Contextohistórico e social associando as várias perspectivas acerca de vulnerabilidade e risco em diferentes áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PAIVA, Vera; AYRES, José Ricardo; BUCHALLA, Cassia Maria (Coord.). Vulnerabilidade e direitos humanos: prevenção epromoção da saúde: da doença a cidadania. Curitiba: Jurua, 2012. 319 p.2. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco. 4. ed. São Paulo: Ática, 1996. 9ª impressão 2015, 80 p.(Discussão Aberta)3. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 18ª impr. 112 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.2. CANGUILHEM, Georges, 1904-1995. O normal e o patológico. 6 .ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.Disponível em:<http://observasmjc.uff.br/psm/uploads/GeorgesCanguilhem-ONormaleoPatologico.pdf>3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o cuidado àsaúde junto a população em situação de rua. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 98 p. Disponível em:<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf>.4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à GestãoParticipativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministérioda Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf>.5. UNESCO. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da AssembleiaGeral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Brasília, 1998. Disponívelem:<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINASeminários Integrados em Políticas, Saúde e Comunidde
CÓDIGOGENF1079
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
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EMENTA
História das Políticas de Saúde no Brasil: da colonização aos dias atuais. Processo da Reforma Sanitária e os elementos quea compõe. Política de Saúde Atual: Sistema Único de Saúde (SUS). Política Nacional da Atenção Básica. Política Nacional deHumanização. Políticas indígenas brasileiras. Reorientação Atenção Básica: Estratégia da Saúde da Família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.2. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.3. AGUIAR NETO, Zenaide (Org.). SUS: Sistema único de saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2 ed.São Paulo: Martinari, 2015. 271 p.4. BRASIL. Ministério da Saúde. A regionalização da saúde. O Decreto nº 7.508/11 e os desafios da gestão do SUS. Brasília,2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/regionalizacao_saude_decreto_7508.pdf5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de AtençãoBásica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINASemiologia e Semiotécnica Avançada
CÓDIGOGENF1043
CRÉDITOS6(6/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE120
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EMENTA
Utilização de terminologia científica. Administração, preparo e diluição de medicamentos e soluções. Assistência de enfermagemaos agravos mais comuns à saúde, tais como as necessidades nutricionais, de hidratação, de oxigenação, de problemasurinários e eliminação. Feridas e curativos. Principais exames diagnósticos e laboratoriais. Prevenção e controle das principaisinfecções hospitalares, assim como educação ambiental no controle de descarte e manuseio material biológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.2. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.3. POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. 181 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.2. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.3. JOHNSON, Marion. Ligações NANDA - NOC - NIC: condições clínicas, suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 6ª Tiragem 2013. 435 p.4. SILVA, Roberto Carlos Lyra da et al, (Orgs). Feridas: fundamentos e atualizações. 3 ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul,SP: Yendis Editora, 2007. 728 p. v.5. SILVA, Lolita Dopico da; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias de. Procedimentos deenfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 500 p.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINASuporte Básico de Vida
CÓDIGOGSAU1017
CRÉDITOS2(2/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40
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EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Diferenças entre socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Perfil e funções dosocorrista. Fundamentos do trauma, cinemática do trauma, atendimento pré-hospitalar, avaliação primária, oxigenação eventilação, avaliação da capacidade neurológica, trauma raquimedular Suporte básico de vida em emergências. Atendimentopré-hospitalar a vítimas de convulsões, traumas, afogamentos, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos equeimaduras. Definição de parada cardiorrespiratória. Sinais da parada cardiorrespiratória. Objetivos da ressuscitaçãocardiopulmonar. Fases do atendimento à parada cardiorrespiratória. Prática de parto na rua e orientações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VOLPATO, Andre Cristine Bressane; VITOR, Cristiane de Souza; SANTOS, Maria Aparecida Modesto dos. Enfermagemem emergência. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2014.2. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RIBEIRO JUNIOR, Célio, et al. Manual básico de socorro de enfermagem. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.2. EMERGÊNCIAS clínico-cardiológicas: 40 anos de experiência no hospital pro -cardíaco. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 290 p.:il. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_28.pd4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Volume 101, Nº 2, Supl. 3, Agosto,2013. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Emergencia.pdf5. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015:Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: http://pt.slideshare.net/PortalEnfEmpregos/2015-ahaguidelineshighlightsportuguese.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde
DISCIPLINATeorias e Sistematização da Assistência de Enfermagem
CÓDIGOGENF1081
CRÉDITOS4(4/0)
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80
Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55
EMENTA
Fundamentos teórico-filosóficos e legais, através das teorias de Enfermagem e a legislação que rege o cuidar em Enfermagem,com base do pensamento crítico e reflexivo para tomada de decisões do enfermeiro no processo de cuidar/cuidado(Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE), Componentes estruturais, tipos e eixos do diagnóstico de enfermagemsegundo a taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Classificação das intervenções deEnfermagem (NIC) e estrutura e utilização das escalas de Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) a serimplementado no desenvolvimento do trabalho de Enfermagem e Classificação Internacional das práticas de Enfermagem(CIPE).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.2. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: os fundamentos a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes MédicasSul, 2000. 375 p.3. GARCIA, Telma Ribeiro (Org.). Classificação internacional para a prática de enfermagem, CIPE: aplicação à realidadebrasileira. Porto Alegre: Artmed, 2015. 340 p. v.4. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 102 p. v.5. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN-358/2009.Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em:http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html6. ALCÂNTARA, Marcos Roberto de. Teorias de enfermagem: a importância para a implementaçãoda sistematização da assistênciade enfermagem. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente 2(2):115-
GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:23 Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55Página 55 de 55
132, mai-out, 2011. Disponível em:http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-FAEMA/article/view/99/78