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SUMÁRIO

CAPÍTULO I .................................................................................................................. 5

1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR .......................................... 5

1 .1 Contex tua l i zação ............................................................................................ 5

1 .2 Per f i l e m issão i ns t i tuc iona l ................................................................... 7

1 .3 Bases lega is , dados soc ioeconômicos e per f i l ep idemio lógi co da reg ião ...................................................................................................................... 8

1 .3 .1 Requ is i tos lega is ................................................................................. 15

1 .4 Po l í t i cas ins t i t uc iona is de Ens ino , Pesqu isa e Ex tensão ................ 17

CAPÍTULO I I .............................................................................................................. 21

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA ................................................................. 21

2 .1 . Contex to educaci ona l ................................................................................ 21

2 .2 Formas de ing resso ...................................................................................... 23

2 .3 Po l í t i cas ins t i t uc iona is no âmbi to do curso ...................................... 23

2 .4 Ob je t i vos do curso ...................................................................................... 25

2 .5 Per f i l p ro f i ss iona l do egresso ............................................................... 27

2 .6 Es t ru tu ra Cur r i c u la r .................................................................................. 29

2 .7 Conteúdos cur r i c u la res e in tegra l i zação do curso ............................. 33

2 .7 .1 In tegra l i zação Cur r i cu la r ................................................................. 42

2 .8 Pesqu isa , pós-g raduação e Ex tensão ........................................................ 44

2 .8 .1 Re lação dos p ro je tos de ex tensão r ea l i zados no âmbi to do curso de Enfermagem.................................................................................................... 49

2 .8 .2 Grupo de Pesqui sa do Curso de Enfermagem ..................................... 52

2 .8 .3 Cursos de pós -graduação v incu lados ao Curso de Enfe rmagem ..... 53

2 .9 Metodo log ia ................................................................................................... 54

2 .10 Es tág io Cur r i cul a r Superv is ionado ........................................................ 57

2 .10 .1Un idades hosp i ta la res e complexo ass is tenc ia l conven iado....... 62

2 .10 .2 At iv idades p rát i cas de ens ino ......................................................... 63

2 .11 A t i v idades Compl ementares ....................................................................... 65

2 .12 T raba lho de Conc lusão de Curso (TCC) .................................................. 68

2 .13 Apo io aos d iscentes e docentes – NAPP ................................................ 69

2 .14 Ações decor ren t es dos p rocessos de ava l iação do curso .................. 76

2 .16 Tecno log ias de In fo rmação e Comun icação no Processo Ensi no -Aprend izagem ......................................................................................................... 78

2 .17 Mater ia l D idá t i co Ins t i tuc iona l ........................................................... 82

2 .17 .1 Mater ia l D idát i co D ig i ta l – ambiente v i r tua l de aprend izagem: Pla ta fo rma Mood le ............................................................................................ 83

2 .18 Proced imentos de ava l iação dos p rocessos de ens ino -aprend izagem ................................................................................................................................ 84

CAPÍTULO I I I ............................................................................................................ 88

3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL .................................................................................. 88

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3.1 A tuação do núc leo docente es t ru tu rante - NDE ..................................... 88

3 .2 A tuação do(a) coordenador (a ) ................................................................... 89

3 .3 Exper iênc ia p ro f i ss iona l , de mag is tér io super io r e ges tão acadêmica do(a) coordenador (a ) ....................................................................... 91

3 .4 Reg ime de t raba l ho do (a ) coordenador (a ) do curso ......................... 92

3 .5 Carga horár ia de coordenação de curso .................................................. 92

3 .6 T i tu lação do corpo docente do curso ...................................................... 92

3 .7 T i tu lação do corpo docente do curso – percen tua l de dou tores ...... 93

3 .8 Reg ime de t raba l ho do corpo docente do curso ..................................... 93

3 .9 Exper iênc ia p ro f i ss iona l do corpo docente .......................................... 93

3 .10 Exper iênc ia de magis té r io super io r do corpo docente ..................... 93

3 .11 Func ionamento do co leg iado de curso ou equ iva len te ....................... 95

3 .12 Produção c ien t í f i ca , cu l tu ra l , a r t í s t i ca ou tecno lóg ica .............. 95

3 .13 T i tu lação e fo r mação do corpo de tuto res do curso ......................... 96

3 .14 Exper iênc ia do corpo de tu to res em educação a d is tânc ia .............. 96

3 .15 Re lação docentes e tu to res - p resenc ia is e a d is tânc ia por es tudante ............................................................................................................... 96

CAPÍTULO IV .............................................................................................................. 98

4 INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 98

4 .1 Gab ine tes de t raba lho para p ro fessores tempo in tegra l (TI ) .......... 98

4 .2 Espaço de t raba l ho para coordenação do curso e serv iços acadêmicos ............................................................................................................. 98

4 .4 Sa las de au la ............................................................................................... 99

4 .5 . Acesso dos a lunos a equ ipamentos de in fo rmát ica ........................... 100

4 .6 B ib l iog ra f ia Bási ca .................................................................................. 100

4 .7 B ib l iog ra f ia comp lementar ....................................................................... 101

4 .8 Per iód icos especi a l i zados ....................................................................... 101

4 .9 Labora tó r ios d idát icos espec ia l i zados : quant idade ......................... 102

4 .10 Labora tó r ios d i dát i cos espec ia l i zados : qua l idade ......................... 102

4 .11 Labora tó r ios d i dát i cos espec ia l i zados : se rv iços ........................... 105

4 .12 Comi tê de É t i ca em Pesqu isa (CEP) ...................................................... 106

CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 108

REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 109

ANEXOS ...................................................................................................................... 110

ANEXO A – Mat r i z cur r i cu la r .......................................................................... 110

ANEXO B - Ementár io das D isc ip l inas do Curso .......................................... 112

LISTA DE TABELAS

Tabe la 1 : Número de a lunos do curso de Enfermagem (2015) ......................... 21

Tabe la 2 : Resumo das espec i f i c idades acadêmicas do Curso de Enfermagem UNISUAM ...................................................................................................................... 22

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Tabe la 3 : Es t ru tu ra cur r i cu la r do curso de Enfermagem (ENF201.1) .......... 34

Tabe la 4 : Cursos de Pós-graduação Lato Sensu do Curso de Enfermagem. Moda l idade Presenc ial . ......................................................................................... 53

Tabe la 5 : Horas equ i va len tes as a t i v idades complementares ....................... 66

Tabe la 5 : Mon i to res do curso de Enfermagem (Un idade Bonsucesso) ............ 72

Tabe la 6 : Mon i to res do curso de Enfermagem (Un idade Campo Grande) ........ 72

LISTA DE FIGURAS

F igura 1 : Demonst ração da a r t i cu lação das d i fe ren tes d i re t r i zes do curso de Graduação em enfe rmagem UNISUAM ....................................................... 38

F igura 2 : Organograma das p r inc ipa is a t i v idades espec í f i cas desenvo lv idas pe lo curso de en fe rmagem. ......................................................... 49

F igura 3 : Metodo log i as a t i vas e o uso de recursos tecno lóg icos .............. 55

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CAPÍTULO I

1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

1.1 Contextualização

O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é uma Instituição de Ensino

mantida pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM). Foi constituída

em 25/11/1968, no Rio de Janeiro, atendendo às necessidades de desenvolvimento

educacional e cultural da comunidade da região da Leopoldina. Em 1970, a SUAM teve

a sua primeira Faculdade autorizada a funcionar. Seguiu-se a implantação de novas

unidades de ensino até que se atingisse o estágio de Faculdades Integradas Augusto

Motta. Gradativamente, metas foram alcançadas, criando as condições necessárias

para a sua transformação em Centro Universitário, em 1997.

A trajetória histórica da UNISUAM inicia-se na década de 30, mais precisamente

em agosto de 1933, com a fundação do Colégio Luso-Carioca pelo professor Augusto

Medeiros da Motta, com o objetivo de melhorar o nível social e educacional da Região

da Leopoldina. Inicialmente, o Colégio funcionou como um curso preparatório para a

Escola Naval. Mais tarde, foram criados o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o

Técnico em Contabilidade. Com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada

a Escola de Formação de Professores.

A preocupação com o atendimento das necessidades locais foi herdada pela

família do professor Augusto da Motta. Após o seu falecimento, sua esposa, professora

Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan, fundaram em 1968 a Escola Normal

Luso-Carioca.

No final da década de 60, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente na

área da educação superior. Confirmando a expansão institucional a partir da

verificação das demandas da comunidade, em 1968 foi fundada a Sociedade Unificada

de Ensino Superior Augusto Motta, que daria origem à Faculdade de Ciências

Contábeis e Administrativas, a partir do Decreto Federal n. 66.619.

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Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas

novas Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências

Humanas, Letras e Artes, atendendo às demandas de formação de professores para o

sistema dos antigos 1º e 2º graus; a ampliação da Faculdade de Estudos Sociais

Aplicados e a criação da Faculdade de Comunicação Social, da Faculdade de

Engenharia e da Faculdade de Reabilitação, objetivando a preparação de recursos

humanos para as suas áreas específicas. Estando todos os cursos reconhecidos desde a

década de 70, as Faculdades Integradas Augusto Motta (FINAM) iniciaram, em meados

da década de 90, o seu processo de transformação para Centro Universitário. O

primeiro passo constituiu-se na aprovação, pelo então Conselho Federal de Educação,

do Regimento Unificado das Faculdades Integradas Augusto Motta, por meio do

Parecer 1418/80, o qual foi alterado pelo Parecer CFE 617/92.

A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às

aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada

curso, seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente

representar um elo a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em

promover a cidadania e a sociedade.

Em 1997, com o credenciamento do primeiro Centro Universitário do Brasil, o

Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina uma

oportunidade ímpar de crescimento, proporcionando desenvolvimento e

conhecimento à população.

Em 2005, considerando o crescimento do número de alunos na graduação, na

pós-graduação e na extensão e a residência de muitos na Zona Oeste, a UNISUAM

decidiu ampliar seus horizontes, criando a Unidade Campo Grande. Este foi o primeiro

passo rumo à abertura de outras Unidades. Em 2008, foram criadas as Unidades

Bangu e Jacarepaguá. A concretização dessas novas Unidades justifica-se pela

existência de demanda de suas populações.

A UNISUAM forma, ao longo de 40 anos de história, profissionais qualificados e

cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a comunidade ao redor de

suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que os alunos escolheram

e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da cidadania. Atualmente,

possui cursos de graduação (Tecnólogo, Bacharel e Licenciatura) nas áreas de Ciências

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Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências da Saúde, Ciências Humanas,

Ciências Biológicas, Engenharias e outras.

Explicitando a preocupação com a educação continuada, a UNISUAM dispõe,

ainda, de diversos cursos de pós-graduação lato sensu, e pós-graduação stricto sensu.

O Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento Local, aprovado em

2006, apoia o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro pela formação

de agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade, por meio da

incorporação de tecnologias, angariando a melhoria da qualidade de vida da

população local. O Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, aprovado em

2010 pela CAPES, tem produzido trabalhos de destaque em diversos congressos da

área de saúde, e publicações em periódicos nacionais e internacionais. Ambos os

mestrados contam com um corpo docente altamente qualificado, atualizado e

comprometido com o desenvolvimento do país. A solidificação do Programa de

Mestrado em Ciências da Reabilitação e seu fortalecimento junto à comunidade

acadêmica e científica permitiram a estruturação do Programa de Doutorado, que foi

aprovado pela CAPES em 2015. Adicionalmente, os resultados das pesquisas científicas

estão integrados à política de assistência à comunidade no que tange à prevenção,

intervenção e tratamento no campo da reabilitação.

1.2 Perfil e missão institucional

Uma instituição de ensino corresponde, antes de tudo, a um espaço promotor

de ações que conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o

conhecimento de direitos e deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da

sociedade, a Instituição propicia ambiências instrumentais e substantivas para a

formação de profissionais de qualidade, com postura ética e conhecedores da

realidade do seu tempo e espaço. Parte-se do princípio de que a ética deve ser

compreendida como a reflexão sobre os valores, abrangendo responsabilidade social e

cidadania, com caráter humanístico. A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se

em sua missão, visão e valores. Explicita-se, portanto, que a Missão da instituição está

pautada em “promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa

relação recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade,

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participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do país” (MOTTA

NETTO et al., 2013, p. 7).

Quanto à visão: “ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência

com o melhor modelo de transformação social do país” (MOTTA NETTO et al., 2013, p.

7), com embasamento em valores, tais quais:

a) competência (capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades

técnicas-profissionais exigidas pela sociedade);

b) credibilidade (cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na

ética e na missão institucional);

c) comprometimento (dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos

por todos os integrantes da Instituição);

d) inovação (criar diferenciais na área educacional, agregando valores

profissionais, intelectuais e sociais); e

e) responsabilidade (atuação consciente de seu papel como agente de

transformação social e promotora do desenvolvimento humano e da

comunidade na qual está inserida).

A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação

entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação

compreendida em sentido lato, pleno, e que conduz os envolvidos no processo ensino-

aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções

para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.

1.3 Bases legais, dados socioeconômicos e perfil epidemiológico da região

A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona da

Leopoldina), Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio

de Janeiro. Seu trabalho começou em 1930, com a fundação do Colégio Luso Carioca.

Mais adiante, na década de 1960, surgiram os cursos de graduação, cujo propósito se

estende até os dias de hoje, por meio do ensino, da extensão universitária e da

pesquisa científica. Dentro do princípio da indissociabilidade, as atividades de ensino,

pesquisa e extensão promovem a aplicação do conhecimento e da prática

universitária, principalmente, no entorno de suas Unidades.

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A história da UNISUAM confunde-se com a da Zona da Leopoldina, berço de sua

tradição. A Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento e o

desenvolvimento de suas atividades. A unidade Bonsucesso UNISUAM fica localizada

na Avenida Paris Nº 72, no bairro de Bonsucesso, no município do Rio de Janeiro.

Assim sendo, apresenta a seguinte base legal da mantenedora: data de fundação: 25

de novembro de 1968. Cartório: Registro Civil de pessoa jurídica – RCPJ: Av. Presidente

Wilson Nº 164, sala 103 – Centro-RJ, cujo número de registro: 20876. Já a base legal da

IES refere se ao credenciamento do Centro Universitário Augusto Motta: decreto de 27

de outubro de 1997, com publicação na mesma data.

Campo Grande é considerado o bairro mais extenso da cidade, onde residem

em torno de 330 mil habitantes e mais de 120 mil domicílios. Cabe esclarecer que o

município do Rio de Janeiro possui uma divisão administrativa codificada em Áreas de

Planejamento (AP), Regiões Administrativas (RA) e dos Bairros. Atualmente, o

município conta com cinco Áreas de Planejamento, 33 Regiões Administrativas e 160

Bairros. A AP5, habitualmente chamada de Zona Oeste, é composta por cinco Regiões

Administrativas: Bangu (RA XVII) composta pelos bairros Bangu, Padre Miguel e

Senador Camará; Realengo (RA XXXIII) composta pelos bairros Campo dos Afonsos,

Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo e Vila Militar; Campo Grande

(RA XXVIII) composta pelos bairros de Campo Grande, Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo,

Senador Vasconcelos; Guaratiba (RA XXVI) composta pelos bairros Barra de Guaratiba;

Guaratiba, Pedra de Guaratiba; e Santa Cruz (RA XIX), composta pelos bairros

Paciência, Santa Cruz e Sepetiba.

Localizada no extremo oeste do Município do Rio de Janeiro, a AP5 possui uma

extensão territorial de 592,33 km2, correspondente a quase metade do território da

Cidade (48,4%). Diante de uma extensão territorial tão expressiva e com os maiores

índices de expansão urbana da Cidade, a forma de urbanização em processo é

preocupante.

Além de descontínua com uma concentração nos antigos núcleos suburbanos, separados entre si por extensas periferias de baixos casarios e vazios, apresenta, também, sérios problemas de desordem urbana. A ocupação frequente de áreas irregulares, inclusive em encostas, acarreta, além dos problemas de infraestrutura e segurança, o desmatamento e o comprometimento da qualidade ambiental local. (RIO DE JANEIRO, p.35, 2010).

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É a 2ª AP mais populosa da cidade com mais de 1,5 milhão de habitantes e

26,6% da população do Município. Apesar disso, devido à grande área territorial a

densidade é de apenas 26,3 habitantes por hectare (IBGE, 2000). Apesar de composto

em sua maioria pelas classes mais baixas, o processo de favelização ainda não está tão

adiantado como em outras áreas do Município e a população residente em

aglomerados subnormais era, pelos dados IBGE de 2000, menos de 12%. Entretanto,

concentra núcleos habitacionais de média e baixa renda, indústrias e atividade rural.

Embora verifique-se um acelerado nível de degradação ambiental, conta ainda com

um expressivo quantitativo de áreas naturais, turísticas e de lazer.

Embora cortada pela ferrovia, que chegava a Santa Cruz, fatores como

distância, ausência de serviços e áreas militares bloquearam a continuidade da

expansão urbana, inicialmente concentrada no entorno das estações ferroviárias.

Gradativamente, a ocupação foi sendo expandida, o que é atestado pelo crescimento

populacional da área, de 124,3% entre a década de 70 e o início do século XXI. Quanto

ao desenvolvimento do IDH na área, todas as regiões tiveram taxas de crescimento

positivas entre 1991 e 2000: de 7,4% em Campo Grande até 9,3% em Guaratiba. Nesse

sentido, o bairro de Campo Grande apresenta um IDH de 0,810, um pouco acima do

índice geral do município (0,807), sendo seu menor índice, a longevidade, que se

apresenta com o valor de 0,747, considerado como índice médio na escala geral. Os

dados demográficos indicam que, na AP 5, a população cresceu à taxa de 20,5%, no

período 1991 a 2000. Todas as cinco RA da AP tiveram incremento populacional neste

período. Porém, em números absolutos, o destaque foi Campo Grande que, com um

incremento de 103.420 habitantes, elevou sua população a quase 485 mil habitantes.

No entanto, na totalidade da região do município ainda prevalece o casario baixo e

muitos espaços vazios. A verticalização se apresenta apenas em Realengo, de forma

tímida, e em torno dos centros de Santa Cruz e Campo Grande, cuja distância dos

outros centros da cidade favorece uma centralidade relativa e a facilidade de

locomoção, fatos que revelam a escolha de localização da unidade na região.

Em relação a alguns equipamentos sociais disponíveis na AP5, com intuito de se

aproximar de um panorama multifatorial da região, podem-se citar: no que se refere à

cultura, sete Bibliotecas Municipais, seis salas de cinema, seis teatros, dois museus e

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sete espaços e centros culturais. No que se refere a escolas: 503 Creches, 564 Pré-

escolas, 338 escolas de Ensino Fundamental, 63 escolas de Ensino Médio e 18 escolas

com Ensino Fundamental e Médio, para uma população de quase 480 mil moradores

com faixa etária entre 0 e 18 anos, o que representa um déficit de vagas no âmbito

escolar de formação básica. No que se refere à saúde a região possui 76 unidades de

saúde no nível primário de atenção à saúde, 17 unidades de média complexidade e

duas unidades de alta complexidade, dados que revelam também a carência de acesso

e atendimento à densidade populacional apresentada. (RIO DE JANEIRO, 2016).

A partir dessa breve visão cabe evidenciar alguns dados epidemiológicos que

justificam a necessidade de constantes investimentos na área da saúde para a região,

sejam eles voltados para recursos estruturais, materiais e humanos. O índice de

mortalidade infantil da região diminuiu cerca de 3% nos últimos oito anos, passando

de 16,23% em 2006 para 13,12% em 2014, o que representa uma diminuição aquém

das expectativas e dos resultados das demais regiões do município. Quanto à

mortalidade geral em relação aos óbitos por todas as causas por cem mil habitantes no

mesmo período e território e por local de moradia, pode-se constatar um aumento

progressivo desde 2006, em números absolutos, de 12.049 em 2006 para 14.067 em

2014. Destes, vale enfatizar que os óbitos por causas circulatórias por cem mil

habitantes no mesmo período e território e por local de moradia; também se constata

um aumento significativo em números absolutos de 3.102 em 2006 para 3.979 em

2014, o que demonstra uma necessidade de atuação e acesso aos serviços de saúde

em todos os níveis de atenção. Neste sentido, cabe revelar a diminuição de óbitos por

câncer de colo de útero por cem mil mulheres com 30 anos ou mais, em números

absolutos de 52 em 2006 para 48 em 2014, considerando-se o aumento da população

feminina neste mesmo período (RIO DE JANEIRO, 2016). A mortalidade por diabetes

mellitus é especialmente importante em áreas da cidade relativamente mais jovens –

as AP 5.2 e AP 5.3. Este perfil deve considerar a possibilidade de esta doença não estar

sendo identificada precocemente e que seu controle não esteja se dando de modo

eficiente. Para as doenças cerebrovasculares, a distribuição já se apresenta de forma

diferente. Neste grupo de causas, o acidente vascular cerebral isquêmico, hemorrágico

ou não especificado é a principal ocorrência entre os grupos etários mais jovens, daí as

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taxas serem mais elevadas nas AP de estrutura etária jovem, como a AP 5.0 (RIO DE

JANEIRO, 2009).

Neste cenário, formar enfermeiros é uma necessidade premente para atender

às demandas de saúde. Assim, este novo momento que a cidade atravessa traz o

desafio de formar, capacitar e qualificar profissionais para atender cada vez mais às

maiores demandas da sociedade carioca e fluminense, ao tempo em que proporciona

oportunidades de emprego que irão surgir para os futuros enfermeiros egressos da

UNISUAM.

Sua inserção municipal está comprometida com o desenvolvimento local e os

resultados de suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica

educacional, norteada pela excelência no ensino, que oferece aos seus milhares de

alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e de

empreenderem programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.

Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um

diferencial no mercado de trabalho, fato que resultou na criação das unidades

curriculares Empreendedorismo e Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos.

Além das unidades curriculares referenciadas, a Instituição possui um Núcleo de Apoio

ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os cursos de graduação.

No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a

realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e

aumento da qualidade de vida da sociedade. Com base na atual conjuntura mundial,

em que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade

mais justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância,

que oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu.

No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006, a instituição implantou o

Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma

oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O

objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na

sociedade, para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da

incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da

qualidade de vida, o exercício da cidadania e a formação de competências para o

trabalho.

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Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências

da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da

graduação, principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é

uma excelente opção para os profissionais da área de saúde, sendo a escolha de

profissionais de diferentes regiões do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo

destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das publicações

em periódicos nacionais e internacionais de renome na área 21 da CAPES. A

solidificação do Programa de Mestrado e seu fortalecimento junto à comunidade

acadêmica e científica permitiram a estruturação do Programa de Doutorado, que foi

aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os resultados das pesquisas

científicas estão integrados à política de assistência à comunidade no que tange à

prevenção, intervenção e tratamento no campo da reabilitação.

Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em

diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as

atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em

parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,

ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e

projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em

todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção

de idade, classe social ou escolaridade.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica

Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela

Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação

funcional, tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição,

serviço social e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade

multiunidades curriculares com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de

formação profissional da Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ),

a UNISUAM oferece atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas

cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como

prática laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito.

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O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade

interna e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições,

lançamentos de livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais

e teatrais, entrevistas com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de

importantes formas das manifestações intelectuais e artísticas.

O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a

discussão sobre empreendedorismo e inovação na Instituição como ambiente de

reflexão e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir

colaboradores, elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas

ao processo de formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a

interação com empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços

realizados para este grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos

alunos. Desta forma, a UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e

aos alunos, a possibilidade de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática

profissional.

O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de

promover o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e

professores no exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição

de experiências e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o

NRI busca parcerias com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de

professores e alunos. Em fevereiro de 2015, o Prêmio Augusto Motta, ao qual, vários

alunos concorreram, proporcionou a duas alunas da Instituição intercâmbio em Cusco,

Peru, para estudo do espanhol. Uma das alunas contempladas pertencia ao Curso de

Fisioterapia.

O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza

acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da

instituição de ensino superior para um segmento da população sedento de

oportunidades, bem como abrir um espaço de convivência social, de aquisição de

novos conhecimentos voltados para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da

tomada de consciência da importância de participação do idoso na sociedade,

enquanto sujeito histórico. Congrega profissionais, professores, estudiosos e alunos de

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pesquisa e extensão de diversas áreas, proporcionando um espaço para atividades de

ensino.

A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e

manutenção no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e

do fazer profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos

qualificadas de incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas

condições de vida e de acesso a serviços. A Instituição surge, nesta realidade, como

uma possibilidade plausível de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de

mudanças de realidades.

Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da

Leopoldina e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao

Município do Rio de Janeiro, que é beneficiado com as atividades acadêmicas, de

ensino, pesquisa e extensão. Para a Instituição, os resultados não se restringem aos

profissionais formados em suas salas de aula; eles estão relacionados ao

desenvolvimento da sociedade como um todo e ao crescimento que serão gerados por

seus alunos, que se tornam agentes produtores de mudanças em todo o Brasil.

1.3.1 Requisitos legais

Conforme as prerrogativas legais, a partir da Resolução nº 1, de 30 de maio de

2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, o

Curso de Enfermagem da UNISUAM estrutura e incentiva o uso de concepções e

práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção,

proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de

responsabilidades individuais e coletivas à necessidade de igualdade e de defesa da

dignidade humana. O que dialoga com sua gênese pelo compromisso da formação

para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como

forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural em todos os níveis

sociais.

No tocante de especificidades o curso de enfermagem UNISUAM compreende e

enfatiza a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, LEI nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que orienta uma

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articulação de setores da sociedade a fim de propiciar um contexto social favorável à

inserção e desenvolvimento desta população, onde cabe o destaque para o acesso à

educação e ao ensino profissionalizante, bem como o mercado de trabalho.

Cabe ressaltar que a aproximação com a Saúde Ambiente também se faz

urgente, na medida em que compreendemos sua relevância e a elencamos como

estruturante de unidades curriculares obrigatórias do curso. Tal apontamento se deve

pela articulação com a LEI nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a

educação ambiental, da temática afim, estando em seus princípios básicos, que

envolvem: um enfoque humanista, holístico, democrático e participativo, em meio à

vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais, bem como a

garantia de continuidade e permanência do processo educativo e sua permanente

avaliação crítica do processo educativo, contidos na ementa proposta. Enfim, no

respeito à formação profissional a condução desta temática pretende seu

desenvolvimento como uma prática educativa integrada, contínua e permanente.

Quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a

Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, orienta princípios e fundamentos para o

planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta promover a

educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de

nação democrática. Neste sentido, tais abordagens compõem tanto as bases

estruturais de ementas e unidades curriculares afins, bem como a promoção cultural

viabilizadas por eventos, debates, palestras e demais atividades que objetivem o

diálogo e o conhecimento de novos horizontes.

Mediante a relevância que envolve a inclusão escolar de alunos com

deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,

a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008)

tem como objetivo assegurar os sistemas de ensino para garantir acesso ao ensino

regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do

ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação

infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado, nas

comunicações, informação e articulação intersetorial na implementação das políticas

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públicas. E a Lei nº 13.146 institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com

Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), avançando, assim, nas prerrogativas

anteriores e se destina a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o

exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência,

visando à sua inclusão social e cidadania.

As unidades curriculares de Libras neste contexto possibilitam o alcance do

objetivo proposto, pois na matriz do ementário apresenta a Língua Brasileira de Sinais,

bem como, principais aspectos históricos de Libras, a legislação vigente Lei 10.436 e o

Decreto 5.626. Com isso, faz-se essencial uma abordagem histórica da educação do

surdo no Brasil e uma breve abordagem sobre as identidades surdas. Tais

apontamentos convergem para a apresentação das estruturas da Língua Brasileira de

Sinais e seus Aspectos Inerentes e Relevantes de Libras: Vocábulos Contextualizados,

Datilologia (Alfabeto Manual), Números, Gramática, Classificadores, Expressões Faciais

e Corporais, sendo disponibilizadas como unidades curriculares optativas para o Curso

de Enfermagem.

1.4 Políticas institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão

A IES busca desenvolver suas práticas baseada no tripé ensino, extensão e

pesquisa, respeitando a diversidade e o grau de organização da Instituição e

atendendo às necessidades locais. A UNISUAM possui a missão de “Promover o

desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a

sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da

melhoria dos processos educacionais do País”, em busca de uma relação

transformadora com a comunidade que a cerca. Nessa perspectiva, o ensino, a

extensão e a pesquisa impõem-se como dimensões acadêmicas importantes na

formação de profissionais competentes, com o intuito de gerar novos produtos e

processos sociais, culturais e tecnológicos que representem um elemento

transformador para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades.

A integração da comunidade com todo o Centro Universitário é feita por meio

das Vice-Reitorias Acadêmicas, que viabilizam projetos que atendem às demandas

sociais e ao aprimoramento acadêmico do corpo discente. São realizadas parcerias

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com comunidades envolvendo grande número de projetos, com a participação de

alunos e docentes.

A realização de projetos extensionistas possibilita o estabelecimento de

estratégias de vinculação da produção científica institucional ao ensino e à extensão,

desenvolve condições para que se efetive a inserção na comunidade dos resultados

obtidos nos projetos de pesquisa, com a participação do ensino e da extensão, dentre

outras ações.

A UNISUAM, enquanto instituição de ensino superior, possui ampla integração

com as comunidades do seu entorno como um marco identitário. A extensão

universitária é o instrumento decisivo que possibilita a intervenção direta e de maior

efetividade da Instituição na sociedade, além de ser atividade acadêmica apropriada

para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem de forma

contextualizada com a realidade social, o entendimento do movimento dialógico entre

a teoria e a prática, a troca de experiências e de saberes e a busca de alternativas para

os problemas da coletividade.

O Centro de Extensão e Assuntos Comunitários da UNISUAM foi criado em

2002, com a propósito de implantar e implementar o setor, oferecendo para as

comunidades interna e externa atividades e projetos sociais que contemplem a

realidade e as demandas sociais da Região da Leopoldina e adjacências, e atualmente

expandindo as suas ações para a Zona Oeste (Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande).

Dessa forma, a UNISUAM volta-se para a qualidade de vida e o desenvolvimento local

das regiões onde se instala, voltando-se para a conformação plena da sua missão.

O artigo 207 da Constituição Brasileira dispõe que "As universidades gozam de

autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e

obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Nas

duas últimas décadas, principalmente após a promulgação da lei de diretrizes e bases

nacionais – LDB em 1996, os educadores têm se mostrado preocupados com o

processo de ensino-aprendizagem. As tendências atuais apontam para a necessidade

de que a aprendizagem se associe cada vez mais com as ações dos alunos, a partir e

sobre a realidade, principalmente àquelas do seu entorno. Desta forma, vislumbra-se

uma relação forte entre construção de conhecimentos e comunidade, como

necessidade de construção de competências para os futuros profissionais.

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O princípio da indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão

vem se mostrando um pilar fundamental para o desenvolvimento acadêmico,

tornando-se ferramenta para construção dessas competências. A relação entre o

ensino e a extensão conduz a mudanças no processo pedagógico, pois alunos e

professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que

a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por ela este saber

retorna à instituição de ensino superior testado e reelaborado. A relação entre

pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir

para a transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre

instituição de ensino superior e a sociedade, constitui-se em elemento capaz de

operacionalizar a relação entre teoria e prática.

A pesquisa, por sua vez, aprimora esses conhecimentos existentes e produz

mais e novos conhecimentos, que são conduzidos novamente aos alunos pelo ensino.

Pela extensão, pode haver a difusão, socialização e democratização do conhecimento

existente, bem como das novas descobertas à comunidade, que se beneficia do

conhecimento produzido e aprimorado dentro das IES.

No âmbito da graduação, as políticas de qualificação do corpo discente

reforçam o papel inclusivo da IES, estando caracterizadas por seus programas de

nivelamento orientados por alunos de períodos mais avançados e por plantões

semanais de professores que acompanham os alunos em dificuldades; monitorias para

iniciação à docência; simpósios discentes semestrais que reforçam o protagonismo

estudantil; semanas de pesquisa, extensão e pós-graduação, levando para fora de sala

de aula as perguntas sem respostas e as intervenções necessárias; inserção de

unidades curriculares com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,

empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos, raciocínio lógico,

leitura e produção de textos e cidadania; um núcleo de apoio psicopedagógico, cujo

papel de desenvolvimento pedagógico e ações de prevenção e mediação dos conflitos

estreitam os laços entre a Instituição, os discentes e os docentes.

Além dos conteúdos das unidades curriculares, a educação ambiental, a

educação para os direitos humanos e a educação para as relações étnico-raciais

transversalizam a formação, utilizando-se também de eventos institucionais, como:

Fórum de Responsabilidade Ambiental, Expoágua, Brasileirafro, Brasileiríndio, Fórum

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Paralímpico, Seminários das Águas, Fórum do Terceiro Setor e Lideranças Sociais; além

disso, semestralmente, ocorre o Simpósio Docente, com efetiva contribuição para a

formação continuada nas questões relacionadas à prática pedagógica, seus aspectos

filosóficos e metodológicos, operacionalizados em conferências, grupos de trabalho,

oficinas e relatos de experiência.

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CAPÍTULO II

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA

2.1. Contexto educacional

O Curso de Graduação em Enfermagem da UNISUAM, além de seus ideais de

capacitação técnica e científica, pautados em princípios éticos, procura qualificar seus

discentes, numa dimensão substantiva, como multiplicadores, capazes de disseminar

valores fundamentais para o desenvolvimento humano e social.

Compreende o fazer educacional numa perspectiva político-pedagógica, capaz

de promover transformações significativas no processo de ensino-aprendizagem, no

sujeito e no contexto social, bem como na visão ampliada do conceito e das ações de

cidadania. O curso se baseia em princípios metodológicos traduzidos pela ação-

reflexão-ação para resolução de situações-problema. A abertura das turmas do curso

de Enfermagem do Centro Universitário Augusto Motta ocorre por períodos (em

semestres), turnos (manhã e noite) e em duas unidades (Bonsucesso e Campo

Grande). Segue descrito a seguir o número de alunos do Curso de enfermagem no ano

letivo de 2015:

Tabela 1: Número de alunos do curso de Enfermagem (2015)

UNIDADE TURNO Nº ALUNOS (2015.1) Nº ALUNOS (2015.2)

Bonsucesso Manhã 452 422

Noite 523 509

Campo Grande Noite 478 436

Total 1.453 1.367

Total de alunos ano letivo 2015 2.820

Fonte: SISTEMA AUTOMATIZADO DE GESTÃO ACADÊMICA (SAGA).

Nesse sentido, em 2015 o número de vagas semestrais previstas por turma

correspondia a 80 (oitenta) vagas matutinas e 80 (oitenta) vagas noturnas para a

unidade Bonsucesso, perfazendo um total de 320 (trezentos e vinte) vagas anuais para

a respectiva unidade. A abertura das turmas do curso de Enfermagem UNISUAM para a

unidade Campo Grande ocorreu por períodos e por turno noturno. O número de vagas

semestrais previstas por turma correspondia a 80 (oitenta) vagas noturnas para a

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unidade Campo Grande, perfazendo um total de 160 (cento e sessenta) vagas anuais

para a respectiva unidade, totalizando para o curso de enfermagem em suas unidades

de ensino 480 (quatrocentos e oitenta) vagas anuais. A partir da reflexão de melhoria

do curso e segundo as propostas de aprimoramento acadêmico para cada unidade,

estabeleceu-se um decréscimo gradativo do quantitativo de vagas oferecidas e

implantadas por período e turno nas unidades, tendo em vista a dimensão do corpo

docente, o melhor dimensionamento de turmas segundo a infraestrutura das unidades

e a melhor interação professor-aluno em função da diminuição da relação discentes-

docente, na busca da valorização e melhora do processo ensino-aprendizagem. Para

tanto, a Instituição definiu que, a partir do semestre letivo 2017.1, na unidade Campo

Grande, serão oferecida 100 (cem) vagas anuais .

Tabela 2: Resumo das especificidades acadêmicas do Curso de Enfermagem UNISUAM

Denominação do Curso Bacharel em enfermagem

Modalidade Graduação

Reconhecimento Portaria nº 2614 de 25/07/2005. Publicada em D.O.U. de 26/07/2005

Renovação Portaria nº 1 de 06/01/2012. Publicada em D.O.U. de 09/01/2012

Locais de funcionamento do curso

Unidade Campo Grande (Turno – noite)

Regime Escolar Seriado semestral, com o ingresso de alunos nos 1º e 2º semestres de cada ano.

Número de turmas (Oferecidas e Previstas)

A abertura das turmas ocorre por períodos e turnos. Unidade Campo Grande: turnos manhã e noite.

Tempo de Integralização do curso

O curso de enfermagem UNISUAM para o atendimento ao art. 1º, disponibiliza os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base os critérios a seguir: a carga horária total do curso ofertada por sistema de crédito, que atende os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, de 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo; a duração do curso de enfermagem estabelece por carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos), 4000 horas conforme a Resolução Nº 4, DE 6 de abril de 2009. Os limites de integralização do curso de enfermagem estão fixados com base na carga horária total, observando-se o limite estabelecido.

Duração do curso (Semestre e horas)

A duração mínima de integralização da estrutura ENF201.1, estrutura em fase de implantação, corresponde a 10 semestres letivos, no período de 05 anos. O curso foi organizado com carga horária equivalente a 4000h (60 min.), atendendo a carga horária, em horas, disposta na Resolução Nº 4, DE 6 de abril de 2009 para os cursos de graduação em Enfermagem. Esclarece-se que o Estágio supervisionado curricular cumpre a carga horária correspondente a 20% (800h) da carga horária total do Curso (4000h/60min.), sendo ministrado nos dois últimos semestres (9º e 10º períodos).

Fonte: Os autores.

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2.2 Formas de ingresso

As principais formas de admissão aos cursos de graduação da UNISUAM são o

processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

estudos equivalentes, e o ingresso direto, utilizando o resultado obtido no Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM). Outras modalidades de admissão são o ingresso

para portadores de diploma e transferência de outras instituições de ensino superior,

que devem respeitar os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da Instituição.

2.3 Políticas institucionais no âmbito do curso

O Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem na UNISUAM foi criado

pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da UNISUAM, por meio da Resolução 01/2000,

iniciando-se em fevereiro de 2001. O Ministro de Estado da Educação, usando da

competência que lhe foi delegada pelo Decreto no 3.860, de 9 de julho de 2001,

alterado pelo Decreto no 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o

Despacho nº 1.455/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do

Processo nº 23000.008219/2004-94, Registro nº 20041002800, do Ministério da

Educação, resolveu: Art. 1º Reconhecer o curso de Enfermagem, bacharelado,

ministrado pelo Centro Universitário Augusto Motta, na cidade do Rio de Janeiro,

Estado do Rio de Janeiro, mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Superior

Augusto Motta, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º

O prazo de validade do reconhecimento do curso mencionado no artigo anterior se

estende até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o

artigo 1º da Portaria Ministerial nº 2.614, de 25 de julho de 2005.

De acordo com Brasil (2012), na Portaria nº 1 de 6 de janeiro de 2012, o

Secretário de Regulação e Supervisão da Educação superior resolve no Art. 1º renovar

o Reconhecimento do Curso de Graduação em Enfermagem, pelo DOU, seção 1, nº 6

de 09 de janeiro de 2012. O curso de graduação está inserido na área de Ciências da

Saúde, segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPQ).

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2.4 Objetivos do curso

Formar enfermeiros generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, qualificados

de forma técnica-científica, político-social, ética e legal, na perspectiva da atenção

integral à saúde das populações.

Constituir-se em instrumento dinâmico de transformação e mobilização eficaz

do processo saúde-doença dos territórios contíguos à UNISUAM na missão de

promover qualidade de vida.

Quanto aos objetivos específicos do curso, destacam-se:

a) conhecer a origem da enfermagem na perspectiva de sua construção histórica;

b) relacionar a história do homem com o processo saúde-doença e seu cuidado,

compreendendo os determinantes sociais, culturais, comportamentais,

psicológicos, ecológicos, éticos e legais nos níveis individuais e coletivos;

c) desenvolver nos discentes a capacidade para enfrentamento de situações

laborais e improbabilidades, numa visão crítica de construção/reconstrução de

saberes em enfermagem;

d) compreender a importância das interunidades curriculares como base

fundamental para a formação mais ampliada do enfermeiro;

e) estimular a construção do conhecimento da enfermagem por meio da pesquisa

científica;

f) capacitar os discentes sobre as diretrizes básicas das políticas públicas e dos

programas de assistência integral à saúde do Ministério da Saúde;

g) despertar nos discentes a importância do seu papel social, de agente político,

para intervir no planejamento das ações de saúde e no direcionamento das

atividades educacionais;

h) estimular nos discentes a consciência ecológica de forma a empregar os

princípios de sustentabilidade de forma pró-ativa em relação ao meio ambiente

nos diversos cenários de atuação profissional;

i) despertar nos discentes o respeito às diferenças e às minorias, a fim de

possibilitar o cumprimento dos princípios da ética e da solidariedade;

j) instrumentalizar os discentes sobre as etapas do processo de enfermagem,

relacionando as teorias de enfermagem à assistência;

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k) reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

l) desenvolver a assistência integral de enfermagem aos diferentes grupos

populacionais pautados nos princípios da ética, da humanização e da

responsabilidade social;

m) desenvolver a capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem nos

serviços de saúde;

n) desenvolver a reflexão crítica-analítica-criativa, a autonomia e a autoconfiança

na realização dos cuidados de enfermagem;

o) capacitar os discentes na construção de conhecimentos e na apropriação de

novas tecnologias, compreendendo que o saber conhecer, o saber fazer e o

saber conviver, deve pautar-se no saber-ser;

p) capacitar os discentes para atuar nos diversos campos de práticas, habilitando-

os a desenvolver os cuidados específicos de enfermagem com qualidade;

q) estimular o espírito empreendedor para formalizar mudanças no ambiente de

trabalho;

r) despertar nos discentes a capacidade de trabalhar nas equipes de enfermagem

e multiprofissionais, nos diferentes cenários da saúde;

s) instrumentalizar os discentes para a elaboração do trabalho de conclusão de

curso com base nos princípios da pesquisa científica;

t) estimular nos discentes a participação em atividades de classe com vistas a

contribuir nas mudanças e avanços da profissão de enfermagem.

u) cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e

como enfermeiro; e

v) reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

planejamento em saúde.

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2.5 Perfil profissional do egresso

Em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e as competências

necessárias para uma formação profissional que acompanhe os desafios do mundo do

trabalho e seu ciclo de renovação cada vez mais curto, o Centro Universitário Augusto

Motta direciona os seus cursos para que os egressos estejam cientes de sua

responsabilidade social, a partir de uma postura profissional que esteja vinculada à

melhoria de vida da população; tenham uma visão ampla de sua atuação profissional,

seus deveres e direitos; sejam capazes de exercer uma cidadania ativa e crítica,

conscientes de sua importância para o desenvolvimento e transformação da

sociedade; utilizem conhecimentos fundamentados em sua formação básica, com a

perspectiva humanística, holística e profissional e sua respectiva contribuição social;

estejam aptos a desenvolver práticas inovadoras que precisam ser permanentemente

reinventadas; construam, na diversidade de ações, habilidades e competências

capazes de desenvolver projetos em equipes; desenvolvam as competências

necessárias à boa condução de suas carreiras, agregando valores pessoais aos

organizacionais; reconheçam a importância de observar, entender e desenvolver o

potencial humano, numa visão holística em que se identifiquem forças e fraquezas e

construam-se estratégias para trabalhar pontos fracos; estejam aptos a sentir-se parte

integrante de um grupo, e por isso assumam com serenidade e de forma crítica o que

lhes compete individualmente para o sucesso do trabalho coletivo; reconheçam a

importância das tecnologias de informação e comunicação como ingredientes que

orientem sua prática profissional a fim de torná-la mais eficiente.

A titulação oferecida pelo curso de graduação em Enfermagem da UNISUAM

corresponde ao título de bacharel em Enfermagem. Nesse sentido, em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso busca formar o enfermeiro com

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, sendo um profissional qualificado

para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado

em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de

saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua

região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus

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determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e

compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

Para tanto, parece imprescindível a formação de profissionais com

conhecimento amplo e detalhado em relação às diversas áreas que compõem o saber

teórico e prático da enfermagem para o efetivo desempenho das ações pertinentes ao

seu perfil profissional, com competência técnica, além de procurar transformar a

realidade dos serviços de saúde do país, observando adequadamente o compromisso

social e a ética profissional exigida no desempenho de suas funções para o alcance de

padrões de qualidade exigidos pela profissão, realidade política e evolução da

sociedade na qual está inserida. O enfermeiro se dedica a promover, a manter e a

restabelecer a saúde das pessoas, trabalhando em parceria com outros profissionais da

saúde. Este profissional é indispensável para a rede de atenção à saúde nos diferentes

níveis de atenção, voltado para a promoção da saúde dos cidadãos, das famílias e das

comunidades nos diferentes contextos sociais de nosso país.

Para tanto, enfatiza-se que o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Enfermagem está centrado no aluno, como sujeito da aprendizagem, e apoiado pelo

professor, como facilitador do processo de ensino-aprendizagem, privilegiando o

aprendizado baseado em problemas e orientado para a comunidade, a partir da

realidade vivenciada pelo aluno. Desta forma, a UNISUAM mostra a sua preocupação

com a formação do nosso aluno, conduzindo-os e habilitando-os de acordo com as

novas tendências e com mercado de trabalho. Nesse sentido, os discentes possuem

livre acesso ao PPC, disponibilizado de forma impressa na sala da coordenação do

curso e os docentes, além da forma impressa, também uma versão em arquivo enviada

por email.

Aspira-se que o egresso do curso possa expressar competências e habilidades

gerais e específicas de um profissional preparado para o mercado de trabalho, a partir

das estratégias e o cumprimento das propostas didático-pedagógicas oferecidas, ao

longo de sua formação, pelo Curso de Enfermagem do Centro Universitário Augusto

Motta. A Instituição proporciona ao egresso dos cursos de graduação oportunidades

de prosseguimento em seus estudos por meio dos Programas de Pós-Graduação lato e

stricto sensu. Prioriza-se a formação continuada, garantindo a educação como mola-

mestra do crescimento econômico e social, promovendo a geração de conhecimentos,

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a leitura crítica da realidade, o compromisso com o indivíduo, a sociedade, o ambiente,

o desenvolvimento sustentável e, consequentemente, a geração de novas

possibilidades de atuação.

2.6 Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Curso de Enfermagem da UNISUAM possibilita o

desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando a formação

humanista, crítica e reflexiva do enfermeiro generalista, com qualificação para atender

às especificidades da profissão, para atuação em todos os níveis de atenção à saúde.

Será primordial, portanto, a coerência entre o PPC, as Diretrizes Curriculares Nacionais

e o modelo de Educação a Distância utilizado.

A estrutura curricular enfatiza aspectos, como flexibilidade curricular, por meio

de oportunidades como unidades curriculares optativas, atividades complementares e

Trabalho de Conclusão de Curso/Seminário de Pesquisa. No que tange a unidades

curriculares optativas, o curso oportuniza uma importante ferramenta de inclusão que

se refere a unidades curriculares optativas de Libras, que têm por objetivo

compreender pela legislação vigente e suas concepções de políticas Educacionais a

realidade nacional e suas repercussões na difusão da Libras - Língua Brasileira de Sinais

- para a comunicação e para a aprendizagem do docente/discente surdo.

Por sua vez as diretrizes curriculares apresentam unidades curriculares de áreas

afins visando ao fortalecimento da formação geral do discente, para construção de

enfermeiros reflexivos, para possível participação plena na sociedade com

responsabilidade social, que valorizem as dimensões éticas e humanísticas, focado na

realidade social e nas necessidades de saúde da população brasileira, a fim de

promover saúde baseada nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Atualmente a estrutura curricular oficial do curso em fase de implantação no

ano de 2017 se refere à estrutura 201.1. A duração mínima de integralização da atual

estrutura ENF201.1 corresponde a dez semestres letivos em 5 (cinco) anos. O curso foi

organizado com carga horária total de 4000 horas (carga horária em 60 min.) divididas

em: 3000h unidades curriculares obrigatórias, 800h em estágio curricular

supervisionado e 200 horas em atividades complementares, atendendo, portanto, às

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normas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

A discussão desta nova Estrutura ENF201.1 iniciou-se em dezembro de 2014 e

permanece constantemente (re)avaliada, com reuniões periódicas do NDE, do

colegiado e dos demais docentes e discentes interessados em expressar suas opiniões

sobre o assunto. Esta proposta tem como matriz orientadora a aproximação da teoria

com a prática em uma inserção transversal dos acadêmicos em campo prático, desde

os períodos iniciais do curso. A proposta da nova matriz curricular envolve unidades

curriculares compartilhadas com as áreas do núcleo da saúde (enfermagem, nutrição,

farmácia, fisioterapia e psicologia), unidades curriculares online e as unidades

curriculares específicas.

Desde o primeiro semestre de 2015 construiu-se a proposta da nova matriz

curricular, ativada em 2016.1, com a organização em eixos voltados para a proposta

das DCN:

Eixo temático 1 - voltado para as ciências da saúde, biológicas e sociais que se

expressa principalmente no estudo da vida humana e dos seus processos, sua origem e

evolução, incluindo-se, portanto, conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares

e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,

órgãos, sistemas e aparelhos. Compreende um ciclo de unidades curriculares aplicadas

às situações decorrentes do processo saúde-doença dos cidadãos e suas famílias,

inseridas em uma determinada conjetura social no desenvolvimento da prática

profissional da enfermagem.

Eixo temático 2 - voltado para o contexto teórico filosófico, no qual se incluem

os conteúdos referentes às diversas dimensões sociais, norteadas por uma visão,

humanística e social contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,

culturais, comportamentais, psicológicos, ambientais, éticos e legais, dos cidadãos e

suas famílias, inseridas em uma determinada conjetura social no desenvolvimento da

prática profissional da enfermagem.

Eixo temático 3- voltado para a área assistencial e do ensino em Enfermagem,

no qual se incluem: Fundamentos de Enfermagem - conteúdos técnicos,

metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do enfermeiro e da

Enfermagem em nível individual e coletivo; Assistência de Enfermagem - conteúdos

(teóricos e práticos) que compõem a assistência de Enfermagem aos cidadãos e suas

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famílias nas linhas de cuidado voltadas à saúde da criança e do adolescente, à saúde

do adulto e do idoso, à saúde da mulher, considerando os determinantes sociais,

culturais, econômicos e ambientais do processo saúde-doença, bem como os

princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;

Administração de Enfermagem: os conteúdos da administração do processo de

trabalho, da assistência e do ensino em enfermagem: pertinente à formação

pedagógica do enfermeiro com um olhar problematizador da realidade.

Em relação aos requisitos legais propostos para os cursos de bacharelado na

área da saúde, há uma grande preocupação do curso e seu corpo docente na

manutenção longitudinal das temáticas concernentes, em constante diálogo para

traçar novas estratégias de abordagem e atualização, tendo em vista a aplicabilidade à

realidade profissional. Temáticas como: direitos humanos, respeito ao ambiente com

foco na sustentabilidade e nas diversidades, sejam elas étnicas, culturais, de gênero

com ênfase na prevenção de agravos e da violência contra a mulher, como também

ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena abordados, enfatizadas

tanto em eventos institucionais como transversalmente nos conteúdos lecionados,

agregando valor para a construção de uma sociedade cidadã e inclusiva.

Na estrutura essa preocupação se revela durante todo o percurso de formação

e também nas unidades curriculares nomeadas Seminários integrados. Os seminários

foram idealizados a partir de uma estratégia pedagógica ativa de protagonismo

discente, valorizando experiências vividas e buscando a construção compartilhada de

conhecimentos mediatizados pela realidade e pela visão de mundo dos discentes em

temas focais. As unidades curriculares voltadas especificamente para esse contexto se

referem a: GENF1079: Seminários Integrados em Políticas, Saúde e Comunidade;

GENF1078: Seminários Integrados em Gênero, Etnia e Vulnerabilidade; GENF1087:

Seminários Integrados em Cuidados Inovadores em Enfermagem e demais unidades

curriculares de forma transversal. Este conjunto de competências, conteúdos e

habilidades deve promover no discente, futuro profissional enfermeiro, a capacidade

de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.

Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Enfermagem se baseia na

formação integral e ética do discente mediante a articulação entre ensino, pesquisa,

extensão e assistência, garantindo um ensino reflexivo, crítico e criativo para a

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construção do perfil do profissional desejado. Esta articulação visa apresentar

coerência entre os mecanismos de ensino-aprendizagem-assistência e a concepção do

curso. O curso de Graduação em Enfermagem está constantemente revendo o seu

Projeto Político Pedagógico, pois este não é estático e deve estar em constante

transformação, trazendo à luz conhecimentos e novas tecnologias que contemplem a

evolução na formação do profissional enfermeiro. Essa revisão ocorre por meio das

atividades desenvolvidas no NDE e Colegiado do curso e dos docentes que dele

participam, sendo feito coletivamente numa perspectiva de articular ensino, extensão

e pesquisa, e em consonância com a sociedade que o cerca.

Neste sentido, a instituição renova e adquire referências bibliográficas que

permitam ao aluno um leque amplo de possibilidades para potencializar aspectos

positivos voltados para a pesquisa durante a formação. Pretende-se, assim, provocar a

formação de enfermeiros que participem de ações em todos os âmbitos do setor da

saúde como profissionais aglutinadores de saberes sobre conceitos e práticas de

promoção da saúde, prevenção de riscos, assistência integral aos usuários desde a

rede básica até a rede hospitalar em seus diferentes níveis de atenção. Formando

Profissionais qualificados para o exercício da profissão, com base no rigor científico e

intelectual e pautado em princípios éticos.

O Projeto Pedagógico do Curso permanece como objeto de constante

transformação e discussão, segundo as modificações necessárias para o cumprimento

efetivo das responsabilidades legais e normativas do curso de Enfermagem. A

discussão contínua do Projeto Pedagógico do Curso inclui também a análise e

avaliação de todo ementário. Privilegia-se, portanto, a articulação da teoria com a

prática, com conteúdos específicos ministrados em unidades curriculares teóricas ao

longo do curso, com o conteúdo teórico-prático correspondente. A inserção do aluno

no início do curso, no campo da Atenção Básica, faz-se necessária para aproximar o

discente da relação teórico-prática de forma transversal. Logo, as unidades curriculares

de Seminários Integrados de Políticas, Saúde de Comunidade (2º período) e Educação

no Contexto da Saúde e Enfermagem (4º período), ao promover visitas técnicas

direcionadas à Atenção Básica (Clínicas da Família), objetivam a transversalidade do

curso, e uma aproximação com a realidade.

Considerando-se, por conseguinte, a Diretriz que recomenda que as atividades

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teóricas e práticas estejam presentes “desde o início do curso, permeando toda a

formação do enfermeiro, de forma integrada e interunidades curriculares” (CNE/DCN,

p.5, 2001).

Cabe enfatizar que a estrutura (101.1) se encontra em fase de desativação após

várias imersões em seu conteúdo, concluindo-se pela (re)formulação dos conteúdos

nas unidades curriculares, por decisão do NDE e do colegiado.

2.7 Conteúdos curriculares e integralização do curso

Com a reestruturação da Estrutura Curricular foram criadas unidades

curriculares com foco no atendimento às necessidades sociais da saúde, com ênfase no

SUS, principalmente no que tange a unidades curriculares ligadas à Atenção Básica à

Saúde. Os conteúdos foram reforçados nas grandes áreas específicas, tais como, a

Atenção Básica, a Saúde da Mulher, Saúde da Criança, a Saúde do Adulto e do Idoso,

com articulação transversal teórico-prática, identificadas ao longo do período

acadêmico.

Em atendimento ao Art.6º da Resolução CNE/CSE no 3, de 7 de novembro de

2001, os conteúdos do curso de graduação estão em consonância com os princípios de

atendimento do processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,

contemplando os seguintes conteúdos e em consonância com os eixos temáticos

propostos para a estrutura curricular ativa:

a) Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)

de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da

estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às

situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da

prática assistencial de Enfermagem;

b) Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas

dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão

dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos,

ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-

doença;

c) Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo incluem-se:

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– Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos

e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da

Enfermagem em nível individual e coletivo;

– Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que

compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo

prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso,

considerando os determinantes socioculturais, econômicos e ecológicos

do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e

humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;

– Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da

administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência

de enfermagem; e

– Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação

pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em

Enfermagem.

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem

assimilados e adquiridos no nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe

terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e

necessidades prevalentes e prioritárias da população conforme o quadro

epidemiológico do país/região (BRASIL, 2001, p. 4). Esse conjunto de competências,

conteúdos e habilidades deve promover no discente e no enfermeiro a capacidade de

desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.

A seguir, a demonstração da estrutura curricular oficial do Curso de

Enfermagem (estrutura ENF201.1):

Tabela 3: Estrutura curricular do curso de Enfermagem (ENF201.1)

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p. 36

Fonte: Sistema Automatizado de Gestão Acadêmica (SAGA).

Cabe salientar que as diretrizes do Curso de Enfermagem contribuem para a

inovação e qualidade do Projeto Pedagógico do Curso. Portanto, as diretrizes

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p. 37

curriculares e o projeto pedagógico orientam o currículo do Curso de Enfermagem

para um perfil acadêmico e profissional do egresso. O Projeto Pedagógico do Curso

(PPC) de Enfermagem se baseia na formação integral e ética do discente mediante a

articulação entre ensino, pesquisa, extensão e assistência, garantindo um ensino

reflexivo, crítico e criativo para a construção do perfil do profissional desejado. Esta

articulação visa apresentar coerência entre os mecanismos de ensino-aprendizagem-

assistência e a concepção do curso.

Neste movimento pretende-se provocar a formação de enfermeiros que

participem de ações em todos os âmbitos do setor da saúde como profissionais

aglutinadores de saberes sobre conceitos e práticas de promoção da saúde, prevenção

de riscos, assistência integral aos usuários desde a rede básica até a rede hospitalar

com seus diversos graus de complexidade. Formando profissionais qualificados para o

exercício da profissão, com base no rigor científico e intelectual e pautado em

princípios éticos. Sendo este profissional capaz de conhecer e intervir sobre os

problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico

nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões

biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado ainda, a atuar, com senso de

responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde

integral do ser humano. Ratificando, portanto, a visão da instituição que busca ser

reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo de

transformação social do país (MOTTA NETTO et. al., 2013).

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Figura 1: Demonstração da articulação das diferentes diretrizes do curso de Graduação em enfermagem

UNISUAM

Fonte: Os autores.

No contexto contemporâneo cabe ressaltar que inseridos neste cenário estão

inclusos apontamentos acerca da segurança do paciente, com devida ênfase nas

Unidades curriculares GENF1076 Saúde, Trabalho e Meio Ambiente: por meio da

compreensão da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo

assistencial do SUS, as unidades curriculares discutirão os conceitos e pressupostos

norteadores da vigilância em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, e suas

estratégias de atuação, com ênfase na história do processo de trabalho, saúde e

doença; higiene ocupacional; legislação trabalhista relacionada à saúde e à segurança

do trabalho; toxicologia ocupacional; riscos ocupacionais; acidentes do trabalho;

doenças do trabalho; psicodinâmica do trabalho e imunologia ocupacional, riscos

ocupacionais. Discutir a relação entre saúde, trabalho e o trabalhador de enfermagem,

compreendendo os aspectos históricos e conceituais que caracterizam esta relação e

ensejam as situações de riscos, acidentes e patologias associadas aos processos

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produtivos, com vistas à instrumentalização do enfermeiro na utilização de

metodologias que fundamentem a prevenção e o controle de situações de riscos e

fomentem condições de trabalho seguro e livre de agravos à saúde do trabalhador.

Questões inerentes à Segurança do Paciente/usuário do SUS, são abordadas

nas demais unidades curriculares e ao longo das práticas supervisionadas que

envolvem: identificação do paciente; cuidado limpo e cuidado seguro; higienização das

mãos; cateteres e sondas; conexões corretas; cirurgia segura; sangue e

hemocomponentes; administração segura; paciente envolvido com sua própria

segurança; comunicação efetiva; prevenção de queda; prevenção de úlcera por

pressão e segurança na utilização de tecnologia.

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem

assimilados e adquiridos no nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe

terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e

necessidades prevalentes e prioritárias da população conforme o quadro

epidemiológico do país/região (BRASIL, 2001, p. 4). Este conjunto de competências,

conteúdos e habilidades deve promover no discente e no enfermeiro a capacidade de

desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.

No que se refere à Gestão em Saúde, que envolve também a Administração de

Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de

trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem, as unidades curriculares:

GSAU1018 Gestão em Saúde, GENF1091 Gerenciamento do Processo de Trabalho em

Enfermagem no qual são abordados os conteúdos a seguir, descritos nos Planos de

Ensino: Administração do processo de trabalho dos diferentes profissionais da saúde

nas unidades básicas de saúde e em unidades hospitalares. Estratégia Saúde da Família

e o gerenciamento da porta de entrada no sistema de saúde. Responsabilidade

Técnica. Aspectos gerenciais nos diferentes níveis de atenção à saúde,

dimensionamento de pessoal, gerenciamento de recursos humanos, estruturais e

materiais, gerenciamento de indicadores de saúde e auditoria. Avaliação dos Serviços

de Saúde e de gerenciamento de conflitos. Educação permanente e continuada.

Empreendedorismo. Assim, objetivando habilitar os futuros profissionais da saúde

sobre os princípios da gestão em saúde nos diferentes níveis de atenção à saúde, para

que possam atender a clientela com base nas diretrizes e princípios do SUS, com

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respaldo na Lei do Exercício Profissional e no Código de Ética das respectivas

profissões.

No que diz respeito à prática na Disciplina GENF 1098 Estágio Curricular

Supervisionado II, o acadêmico desempenha nas unidades de saúde conveniadas o

estágio focado na gerência do enfermeiro, no qual pretende a realização do

gerenciamento do trabalho e da assistência de enfermagem nos diversos setores do

hospital, relacionando-os com o Código de Ética da Enfermagem, visando adquirir

conhecimentos, competências e habilidades para desenvolver o trabalho profissional,

e assim, promovendo a ambientação do discente nas diferentes unidades hospitalares.

Discutir os princípios da planta física e os fluxos de circulação de pessoas no hospital;

Realizar dimensionamento de pessoal de enfermagem em diferentes unidades;

Adquirir conhecimento sobre a elaboração de escala de serviço; Compreender a

importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos processos

gerenciais; Realizar supervisão em diferentes unidades com enfoque para o trabalho

gerencial e assistencial; Discutir os indicadores e marcadores do atendimento à saúde;

Verificar recursos materiais permanentes e de consumo; Gerenciar os conflitos na

equipe; Promover educação continuada e treinamento em serviço; Proporcionar

comunicação clara entre a equipe através dos livros correspondentes.

Ainda neste contexto, as unidades curriculares inovadoras ampliam seu leque

com a proposta dos Projetos Integradores I, II e III. A Instituição apresenta como

proposta um projeto integrado e interdisciplinar que contempla todas as áreas da

saúde que possuem formação na IES, proporcionando assim ao discente, durante a

construção do Projeto Integrador I, uma experiência multiprofissional, interdisciplinar

e de interunidades curriculares, voltada para a pesquisa, para a construção de um

projeto de intervenção na área da saúde, em diferentes níveis de atenção, visando à

atenção às famílias e às comunidades contíguas. Os demais projetos integradores têm

o objetivo de valorizar as ações do profissional enfermeiro para resolução de

problemas reais observados e passíveis de intervenção de acordo com os princípios

adotados pela instituição em consonância com as diretrizes institucionais para

realização do TCC.

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2.7.1 Integralização Curricular

Como parte indispensável para a integralização do curso, cada aluno deverá ser

aprovado em todas as unidades curriculares previstas em sua Estrutura Curricular,

cabendo a ele, aluno, escolher cada eletiva, entre os diversos conjuntos a ele

disponibilizados, guiado sempre por sua necessidade ou preferência.

São consideradas unidades curriculares optativas para os alunos de

determinado curso todas aquelas que não fazem parte de sua Estrutura Curricular,

mas são ofertadas pela Instituição, por qualquer curso. Estas unidades curriculares não

são condicionantes para a integralização do curso e podem ser feitas por qualquer

aluno que atenda aos seus pré-requisitos.

Uma instituição de ensino socialmente responsável identifica os problemas da

sociedade e cria um espaço para a formação de lideranças para buscar soluções,

intervenções, discussões e tecnologias que contribuam para a superação desses

problemas. Nesse contexto, a UNISUAM tem o compromisso de proporcionar os meios

necessários para que seus alunos sejam pessoas socialmente responsáveis.

Em relação à responsabilidade social, a Instituição, diante de sua missão e de

seus princípios educacionais, prioriza a condução de suas atividades de forma

corresponsável no desenvolvimento da sociedade em que está inserida. Neste cenário,

as atividades extensionistas ganham forte incentivo e comprovam que um trabalho

bem balizado, com uma gestão efetiva, vai muito além do assistencialismo e da

filantropia, formando cidadãos, empreendedores de si e de sua comunidade. O ensino

envolve a perspectiva da produção de conhecimento e sua respectiva contribuição

social. A indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão está diretamente

relacionada à aplicação das políticas pelos diferentes atores participantes, a partir de

um extrato representativo da comunidade acadêmica (corpos docente e discente,

gestores, Núcleo Docente Estruturante, colegiados e outros), da comunidade externa

(empresarial, cultural, social, representações de classe e outros) e da comunidade legal

(governos federal, estadual e municipal, nos âmbitos executivo, legislativo e judiciário).

No âmbito da pesquisa, sua política é a de promover e incentivar o pensamento

reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de pessoas que

possam gerar conhecimento científico e tecnológico, de forma a assumirem o papel de

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protagonistas e agentes de mudança na sociedade, com responsabilidade social, a

partir da inserção de eixos de pesquisas nas matrizes curriculares e nas temáticas de

extensão com vistas ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, do conhecimento e

da cultura.

No âmbito da extensão, que tem a função de produzir conhecimento e

socializá-lo, visando à intervenção na realidade, possibilitando o desenvolvimento de

ações em parceria entre o Centro Universitário e os setores da sociedade, sua política

é a de empreender ações que promovam o desenvolvimento das comunidades

acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do conhecimento, na análise dos

resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores sociais, considerando a

cidadania, a ética e o respeito à pluralidade de ideias.

Os projetos de extensão são os meios para o desenvolvimento das ações

extensionistas. Estas ações estão ancoradas na organização de projetos, requerendo

trabalho integrado entre várias áreas de conhecimento e áreas temáticas e aos

respectivos programas de extensão, e tem por finalidade a geração de conhecimento a

fim de aplicá-los em ações de extensão, produção científica, tecnológica, artística e/ou

cultural e a realização de assessoria e consultoria (interna e externa).

Assim, para a concretização e aplicação dessas políticas, a gestão acadêmica

tem importante papel, visto que gera condições para a atuação no contexto social no

qual se insere. A UNISUAM adota uma gestão educacional democrática e participativa,

integrando os seus atores por meio de compartilhamento de responsabilidades,

descentralização dos processos de direção e tomada de decisão entre os diversos

níveis e segmentos dirigentes, em sintonia com a Constituição Federal de 1988, que

aponta para a democratização dos processos de gestão escolar (BRASIL, 1988).

Portanto, a vocação da UNISUAM é proporcionar uma educação compreendida

em sentido pleno, lato, que leva os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao

desenvolvimento da capacidade de refletir e buscar soluções para os problemas sociais

sejam eles nacionais, regionais ou locais. É uma instituição do ensino superior (IES)

preocupada constantemente com a formação moral, ética e profissional de seus

discentes e com políticas de ensino, pesquisa e extensão claramente definidas para

colocar em prática os preceitos que envolvem a cidadania, a responsabilidade social e

o desenvolvimento regional. Diante disso, o Projeto Pedagógico do Curso de

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 44

Enfermagem é elaborado de forma articulada com o PPI e com o PDI desta IES,

assegurando, assim, a coerência, os princípios, as diretrizes e as especificidades de

cada área do conhecimento.

2.8 Pesquisa, pós-graduação e Extensão

A IES busca desenvolver suas práticas baseadas no tripé ensino, extensão e

pesquisa, respeitando a diversidade e o grau de organização da Instituição e

atendendo às necessidades locais. A UNISUAM possui a missão de “Promover o

desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a

sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da

melhoria dos processos educacionais do País”, em busca de uma relação

transformadora com a comunidade que a cerca. Nessa perspectiva, o ensino, a

extensão e a pesquisa impõem-se como dimensões acadêmicas importantes na

formação de profissionais competentes, com o intuito de gerar novos produtos e

processos sociais, culturais e tecnológicos que representem um elemento

transformador para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades.

A integração da comunidade com todo o Centro Universitário é feita por meio

da Vice-Reitoria Acadêmica, que viabiliza projetos que atendem às demandas sociais e

ao aprimoramento acadêmico do corpo discente. São realizadas parcerias com

comunidades envolvendo grande número de projetos, com a participação de alunos e

docentes.

A realização de projetos extensionistas possibilita o estabelecimento de

estratégias de vinculação da produção científica institucional ao ensino e à extensão,

desenvolve condições para que se efetive a inserção na comunidade dos resultados

obtidos nos projetos de pesquisa, com a participação do ensino e da extensão, dentre

outras ações. A UNISUAM, enquanto instituição de ensino superior possui ampla

integração com as comunidades do seu entorno como um marco identitário. A

extensão universitária é o instrumento decisivo que possibilita a intervenção direta e

de maior efetividade da Instituição na sociedade, além de ser atividade acadêmica

apropriada para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem de forma

contextualizada com a realidade social, o entendimento do movimento dialógico entre

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 45

a teoria e a prática, a troca de experiências e de saberes e a busca de alternativas para

os problemas da coletividade.

O Centro de Extensão e Assuntos Comunitários da UNISUAM foi criado em

2002, com a propósito de implantar e implementar o setor, oferecendo para a

comunidade interna e externa atividades e projetos sociais que contemplem a

realidade e as demandas sociais da Região da Leopoldina e adjacências, e atualmente

expandindo as suas ações para a Zona Oeste (Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande).

Dessa forma, a UNISUAM volta-se para a qualidade de vida e o desenvolvimento local

das regiões onde se instala, voltando-se para a conformação plena da sua missão.

O Curso de Enfermagem, entendendo que esses projetos ou programas devem

estar voltados para atender às necessidades emergentes da sociedade, faz a interface

“instituição de ensino superior – comunidade” e propicia o uso dos conhecimentos

para fora da Unidade, assim como estender suas ações para o atendimento das

demandas em saúde dessa área carente de serviços. Enfim, as atividades de extensão

são em geral integralizadoras da formação do estudante. Por isso, as instituições de

ensino devem buscar uma forma efetiva para que os programas de extensão se

articulem com as atividades de ensino, criando projetos ou programas que possam

envolver os estudantes de uma maneira mais abrangente.

Para isso, é necessário que a UNISUAM ofereça aos seus discentes um ensino

voltado para a formação de profissionais com qualidade formal e política, que

desenvolvam a autonomia e o espírito inventivo e investigativo e sejam

comprometidos com o desenvolvimento do ser humano e da comunidade. Na

tentativa de desempenhar o papel que lhe cabe no contexto social em que se insere –

e expresso pela sua missão – busca-se avançar na construção do projeto institucional,

evidenciando a responsabilidade e os compromissos sociais. Assim, define como uma

das prioridades da Instituição: intensificar e aprimorar a produção do conhecimento

científico por meio de políticas internas de fomento e divulgação da pesquisa, busca de

parcerias e criação de processos contínuos de avaliação da qualidade e da relevância

das atividades de extensão e pesquisa em curso.

O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC) da UNISUAM, em

consonância com a Política Pedagógica Institucional (PPI), respaldada pela Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB), pelas Diretrizes Curriculares Nacionais

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p. 46

do Curso de Graduação em Enfermagem do MEC e pelo Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), institui e normatiza as diretrizes de funcionamento do PPC numa

perspectiva ampla, formativa e contínua para a formação do profissional enfermeiro.

Nesta direção, o Projeto Pedagógico articula os saberes, metodologias e práticas

fundadas nos quatro pilares da educação descritos no Relatório para a UNESCO da

Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques

Delors (1996), para que os discentes construam competências dentro de uma visão

reflexiva, crítica e ética.

O objetivo do Curso de Enfermagem, em relação à extensão e pesquisa, visa

despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre discentes de

graduação, mediante participação em projetos de extensão e pesquisa, orientados por

docentes e/ou pesquisadores qualificados, possibilitando ao iniciante o aprendizado de

técnicas e métodos e o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente,

aprimorando seu espírito crítico. Nesse sentido, o PPC, de acordo com a legislação

brasileira, assegura o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão

como eixo fundamental para a transformação do ensino, resultando numa formação

universitária ampliada capaz de intervir no processo saúde-doença de forma reflexiva,

crítica, investigativa e interventiva.

Para que discentes e docentes possam fazer parte da construção do

conhecimento e serem os agentes de transformação no seu contexto histórico social, o

curso se apoia na política extensionista da Instituição, que objetiva o desenvolvimento

da cidadania na busca pela autonomia, inclusão social, liberdade de aprender e

ensinar, consciência ambiental, comportamento ético e o respeito à diversidade ética,

racial, cultural e religiosa, norteando o processo educacional e as características sociais

que acompanham a aprendizagem e a construção do conhecimento. Dessa forma é

estabelecida uma cultura em que o aprender a aprender vem se tornando um princípio

para todos os atores envolvidos, visando ao desenvolvimento. Evidencia-se, portanto,

o objetivo das diretrizes curriculares (BRASIL, 2001), que corresponde a levar os alunos

dos cursos de graduação em saúde a aprender a aprender, que engloba aprender a ser,

aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a

capacitação de profissionais com autonomia e discernimentos para assegurar a

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p. 47

integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos

indivíduos, famílias e comunidades.

Desde o início da vida acadêmica, os discentes participam dos projetos de

extensão e pesquisa na comunidade e sua vizinhança, construindo um perfil

epidemiológico da comunidade que será fundamentado por meio dos conteúdos das

unidades curriculares. Mediante esta experiência, os discentes são capazes de

perceber as diversidades do cuidar e posteriormente, a partir dos resultados obtidos,

poderão criar pesquisas para desenvolver e melhorar a qualidade de vida da

comunidade.

Para atingir os objetivos descritos faz-se necessário criar estratégias de

aprendizagem, onde o discente possa trabalhar o domínio pessoal, o modelo mental, o

objetivo comum, o aprendizado em grupo e o raciocínio sistêmico. No que tange ao

domínio pessoal, o discente deve ser capaz de esclarecer e aprofundar seu objetivo

pessoal, verificando como as ações individuais afetam o mundo ao seu redor. Para a

concretização do descrito, o curso vem criando estratégias de atividades que possam

congregar docentes, discentes, comunidade escolar interna e externa, realizando

atividades diversificadas. O curso de Enfermagem, em consonância com o mercado,

promove diversas atividades gratuitas tais como cursos, palestras, oficinas com

profissionais internos e externos a fim de aprimorar a formação acadêmica dos

discentes.

O objetivo do Curso de Enfermagem, em relação à extensão e pesquisa, é

despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre discentes de

graduação, mediante participação em projetos de extensão e pesquisa, orientados por

docentes e/ou pesquisadores qualificados, possibilitando ao iniciante o aprendizado de

técnicas e métodos e o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente,

aprimorando seu espírito crítico. O PPC busca com a articulação entre o ensino-

pesquisa-extensão uma formação integral e adequada, reconhecendo o papel social e

investigativo do enfermeiro.

Os projetos de Pesquisa e Extensão são específicos e disponibilizados por meio

de Edital anual para docentes que manifestem interesse, e desta forma, para que os

interessados concorram. O aspecto mais incisivo delineado pelo projeto, o pleno

desenvolvimento do acadêmico, parte do princípio que todo o processo é voltado para

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 48

que discente esteja sendo amadurecido intelectualmente para a tomada de decisão

em seu campo profissional.

Os projetos de pesquisa e extensão do Curso de Enfermagem da UNISUAM

estão inseridos em sua grande maioria na área temática da saúde e na linha Mais

Saúde, Mais Vida, que visa abrir campo de atuação, observação e pesquisa e a integrar

projetos da área de saúde que desenvolvam a promoção da saúde, prevenção de risco

e o tratamento, abrangendo atividades de educação em saúde, atendimento clínico à

população-alvo e integração entre esporte, lazer e saúde.

A UNISUAM, enquanto instituição de ensino superior, tem a integração com as

comunidades do seu entorno, a extensão universitária é o instrumento decisivo que

possibilita a intervenção direta e de maior efetividade da Instituição na sociedade,

além de ser atividade acadêmica apropriada para o desenvolvimento do processo de

ensino-aprendizagem de forma contextualizada com a realidade social, o

entendimento do movimento dialógico entre a teoria e a prática, a troca de

experiências e de saberes e a busca de alternativas para os problemas da coletividade.

O Centro de Extensão e Assuntos Comunitários da UNISUAM foi criado em

2002, com a propósito de implantar e implementar o setor, oferecendo para a

comunidade interna e externa atividades e projetos sociais que contemplem a

realidade e as demandas sociais da Região da Leopoldina e adjacências, e atualmente

expandindo as suas ações para a Zona Oeste (Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande).

Dessa forma, a UNISUAM volta-se para a melhoria de qualidade de vida e o

desenvolvimento local das regiões onde se instala, voltando-se para a conformação

plena da sua missão.

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p. 49

Figura 2: Organograma das principais atividades específicas desenvolvidas pelo curso de enfermagem.

Fonte: Os autores.

2.8.1 Relação dos projetos de extensão realizados no âmbito do curso de Enfermagem

O Curso de Enfermagem, entendendo que esses projetos ou programas devem

estar voltados para atender às necessidades emergentes da sociedade, faz a interface

“instituição de ensino superior – comunidade” e propicia o uso dos conhecimentos

para fora da unidade, assim como estender suas ações para o atendimento das

demandas em saúde. Dessa forma, resgata com ações e projetos extensionistas e de

pesquisa, as potencialidades e os recursos da região, conforme expresso no I Fórum de

Extensão realizado em 1987, na UNB, em que se ressaltou que a extensão é um

processo educativo, cultural e científico, que articula “ensino – pesquisa – extensão”

de forma indissociável e, ainda, que viabiliza a relação transformadora entre

instituições de ensino superior e sociedade, assim como possibilita a troca entre

discentes e docentes por um lado, e sociedade por outro, no sentido de que terão um

aprendizado, espaço de realização da práxis e reflexão teórica (FÓRUM NACIONAL DOS

PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS, UNB, 1987).

Reforçando essa ideia, a LDB também sinaliza a importância da Extensão,

quando, em seu artigo 52, afirma que as instituições de ensino superior são

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 50

instituições pluriunidades curriculares de formação dos quadros profissionais de nível

superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se

caracteriza por produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático

dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural,

quanto regional e nacional. Também no artigo 53, destaca que, no exercício de sua

autonomia, são asseguradas às instituições de ensino superior, sem prejuízo de outras,

estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e

atividades de extensão.

As atividades de extensão são em geral integralizadoras da formação do

estudante. Por isso, as instituições de ensino devem buscar uma forma efetiva para

que os programas de extensão se articulem com as atividades de ensino, criando

projetos ou programas que possam envolver os estudantes de uma maneira mais

abrangente.

Os projetos de extensão do Curso de Enfermagem sempre foram articulados

com as unidades curriculares relacionadas à Atenção Básica e ao entorno das Unidades

do Curso, desta forma, sempre atendendo a região da Leopoldina e da Zona Oeste do

Município do Rio de Janeiro.

Os Projetos de Extensão no Curso de Enfermagem iniciaram-se em 2009, pelo

Projeto Pescar, realizado em Santa Cruz, município do Rio de Janeiro, desenvolvendo

atividades educativas com adolescentes de grande vulnerabilidade social da área

citada. Posteriormente, nos anos seguintes, foram ampliando sua gama de atuação e

trabalhando com outros públicos sociais.

Os Projetos de Extensão de 2015 foram desenvolvidos em vários cenários,

possibilitando ao aluno e professor a interação entre o ensino e a extensão. O Projeto

Mulher: Educação e Saúde, desenvolvido com mulheres do entorno do bairro de Santa

Cruz, visando à promoção da saúde e a prevenção de doenças a partir de uma prática

educativa problematizadora. O Projeto Prevenção e Promoção de Saúde: Ações

Educativas na Zona Oeste, que são desenvolvidas em escolas da região: CIEP Roberto

Morena (Paciência), Escola Municipal Liberdade, Escola Municipal Maia Montessori

(localizadas em Campo Grande), na Clínica da Família Ilzo Motta de Mello (em

Paciência), na UNATI de Jacarepaguá (UNISUAM) e no Projeto Ser Cidadão, em Santa

Cruz.

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p. 51

Um novo projeto de extensão interdisciplinar, contemplando os cursos de

enfermagem, nutrição e fisioterapia foi proposto em 2015, para fortalecer o papel da

Enfermagem junto à Comunidade. Foi desenvolvido com grande êxito junto ao Abrigo

Lar Luz e Amor, localizado à Av. Democráticos, 1090, Bonsucesso, com objetivo de

promover a saúde de crianças e cuidadores sob o olhar da enfermagem, no âmbito da

Atenção Básica. A metodologia baseou-se no processo de trabalho da saúde da família,

com construção de diagnóstico de saúde, planejamento de ações fundamentadas na

realidade existente. A atuação na proposta da Atenção Básica permite ao acadêmico

e/ou ao docente a analisar as implicações da produção social da saúde, relacionando

com a organização dos serviços de prevenção primaria de saúde, visando ao

planejamento, a execução e a avaliação das atividades. A proposta deste projeto deu

continuidade aos Projetos de Extensão desenvolvidos, com atuação nas ações de

Promoção de Saúde, com acadêmicos do Curso de Enfermagem do Centro

Universitário Augusto Motta (UNISUAM). A ideia de promover saúde com indivíduos e

famílias partiu do interesse de ampliação da cobertura da assistência humanizada às

famílias do entorno da instituição de ensino superior, utilizando os conceitos

preconizados pela Estratégia da Saúde da Família (BRASIL, 2012). Outras ações sociais

com carga horária específica para os projetos de extensão estão em andamento no

semestre 2017.1, o que inclui os projetos:

Doe sangue: doe vida, com o objetivo de desenvolver ações que promovam a

sensibilização dos cidadãos para doação de sangue voluntária na sociedade, como

uma ação de saúde visando à recuperação e com os seguintes locais de atuação: no

Centro Universitário Augusto Motta, Unidade Bonsucesso; unidades Campo

Grande CG1 e CG2; Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM) e a Estação de trem

do Teleférico/Bonsucesso;

Educação e Saúde no contexto laboral, com o objetivo de construir práticas

educativas a partir da visão dos trabalhadores sobre saúde, segurança e qualidade

no trabalho, e com os seguintes locais de atuação: Centro Universitário Augusto

Motta, Unidade Bonsucesso; unidades Campo Grande CG1 e CG2 e Clínica Escola

Amarina Motta (CLESAM).

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p. 52

Promoção da saúde na zona da Leopoldina, com o objetivo de promover a saúde

dos indivíduos e suas famílias pertencentes, prioritariamente, aos cenários de

atuação da Região da Leopoldina, segundo o modelo de atenção da Saúde da

Família, com os seguintes locais de atuação: Clínica Escola Amarina Motta

(CLESAM) e Região da Leopoldina.

Saúde e educação para a qualidade de vida de idosos na zona oeste, com o

objetivo de realizar práticas educativas problematizadoras com idosos a fim de

contribuir para promoção da saúde e a qualidade de vida dos sujeitos envolvidos

no processo; com o seguinte local de atuação: UNATI UNISUAM, unidade

Jacarepaguá.

A proposta de um trabalho interunidades curriculares visa ao desenvolvimento

da relação teoria-prática destes alunos, tornando-os capazes de perceber a

importância do trabalho em conjunto e de seu papel transformador dos sujeitos. Em

relação ao ensino, a atuação interunidades curriculares entre acadêmicos de diversos

cursos faz com que todos percebam suas potencialidades, trabalhem em conjunto,

valorizando os saberes tanto específicos quanto gerais, construindo assim um trabalho

interunidades curriculares e não somente multiunidades curriculares. O trabalho

interunidades curriculares é uma das premissas do Sistema Único de Saúde (SUS) e um

dos princípios para se trabalhar segundo a Estratégia da Saúde da Família. Cabe

esclarecer que este projeto terá continuidade em 2016, dada a relevância tanto

acadêmica, quanto social.

Os alunos participantes dos Projetos de Extensão são alunos extensionistas,

selecionados por meio de edital, que recebem horas de Atividades Complementares.

Estes projetos abrangem alunos das Unidades Bonsucesso e Campo Grande, no qual os

alunos são incentivados a desenvolverem seus trabalhos e apresentá-los em

congressos e eventos científicos.

2.8.2 Grupo de Pesquisa do Curso de Enfermagem

O Curso de Enfermagem possui, também, um Grupo de Pesquisa, cadastrado

no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil/Plataforma Lattes, chamado Núcleo de

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p. 53

Estudos em Promoção de Saúde (NEPS). O NEPS foi criado em 2011, a partir de uma

necessidade de reflexão e análise das produções desenvolvidas nos projetos de

extensão do Curso de Enfermagem da UNISUAM. Os alunos participantes

aproveitaram a experiência para apresentar trabalhos em Congressos Científicos,

construir artigos científicos, capítulos de livro e Trabalhos de Conclusão de Curso junto

aos docentes do curso participantes do grupo de pesquisa.

2.8.3 Cursos de pós-graduação vinculados ao Curso de Enfermagem

Para que haja continuidade ao longo do processo de formação especializada, o

Curso de Enfermagem incentiva docentes a criarem cursos de especialização lato sensu

e estimula os discentes a darem segmento aos seus estudos, possibilitando assim

maior contato com o desenvolvimento da pesquisa. Nestas áreas de formação os

discentes são estimulados a buscar as atividades práticas dentro das referidas áreas de

aprofundamento, e ainda a produzir conhecimento científico no formato de

apresentação de trabalhos em eventos e elaboração de artigos científicos. O Trabalho

de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Enfermagem vem ao encontro desta

demanda, pois é elaborado no formato de artigo científico, a fim de motivar os

discentes da especialização.

Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a

educação continuada, a UNISUAM dispõe, além dos cursos de Especialização

(presencial e a distância), de cursos de Mestrado Profissional Multidisciplinar em

Desenvolvimento Local e Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um

corpo docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o

desenvolvimento do país.

Tabela 4: Cursos de Pós-graduação Lato Sensu do Curso de Enfermagem. Modalidade Presencial.

ANO CURSO CH PROFESSOR RESPONSÁVEL

2015 Saúde da Família 360h Fabiana Ferreira Koopmans

Enfermagem em Terapia Intensiva 360h Patrícia de Souza

2016

Saúde da Família 360h Fabiana Ferreira Koopmans

Enfermagem em Terapia Intensiva 360h Patrícia de Souza

Enfermagem Obstétrica e Ginecológica 360h Cláudia Cunha Figueiredo

Enfermagem Pediátrica e Neonatal 360h Aprovado em fase de implantação

Fonte: Os autores.

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p. 54

O Curso de Mestrado em Ciências da Reabilitação, oferecido pelo Centro

Universitário Augusto Motta e reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES), corresponde a uma excelente opção para os

profissionais da área de saúde do Brasil. Os trabalhos desenvolvidos no programa vêm

sendo destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das

publicações em diversos periódicos nacionais e internacionais. Além disso, os

resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à

comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da

reabilitação.

2.9 Metodologia

Os princípios teórico-metodológicos buscam nortear metodologias de ensino

que privilegiem e estimulem o desenvolvimento das potencialidades individuais e

coletivas, de modo a alcançar a formação de um profissional com postura ético-crítico-

reflexiva capaz de transformar o conhecimento adquirido em ações concretas de

intervenção. São eles: valorização de uma postura investigativa e crítica em relação ao

processo de transmissão-assimilação-reflexão dos conteúdos de ensino; priorização de

metodologias que utilizem propostas problematizadoras; contextualização dos

conteúdos, a partir da ancoragem do que é novo em conceitos já conhecidos; relação

indissociável dos conteúdos teóricos com suas aplicações práticas; associação do

desenvolvimento das competências técnicas aos valores éticos, humanos e sociais;

apropriação do conhecimento como instrumento para o desenvolvimento da

autonomia crítica e da compreensão da realidade; desenvolvimento de competências

e habilidades que promovam a inserção do aluno egresso no mercado de trabalho;

organização de práticas que proporcionem a articulação dos conhecimentos em

diferentes; inclusão de temas transversais que estimulem a reflexão sobre a inclusão

social e o desenvolvimento sustentável; valorização de estratégias teórico-

metodológicas que desenvolvam atitudes de empreendedorismo social, por meio da

aplicabilidade de metodologias ativas com o uso de recursos tecnológicos que

busquem a efetivação do processo de aprendizagem de forma criativa e libertadora.

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p. 55

A prática pedagógica propõe orientar o educando na construção do seu conhecimento

por meio da indagação, da investigação, da problematização e da busca da resolução

de problemas. Essa prática evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que

propicia a relação da teoria com a prática a partir do reconhecimento da diversidade

de saberes e do verdadeiro sentido de aprender para intervir coletivamente. Assim

sendo, a organização pedagógica do currículo do Curso de Enfermagem fundamenta-se

em princípios teóricos metodológicos contidos nos quatro pilares da educação

descritos no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para

o Século XXI, coordenada por Jacques Delors (2007), em consonância com o PDI e PPI

da Instituição.

Figura 3: Metodologias ativas e o uso de recursos tecnológicos

Fonte: Os autores.

Segundo o autor (DELORS, 2007, p. 89), “a educação deve transmitir, de fato,

de forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à

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p. 56

civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro”. Para poder

responder a essa complexidade de aspectos, a educação deve organizar-se em torno

de quatro aprendizagens fundamentais, que serão os pilares do conhecimento:

aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a

fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos; a fim de

participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; e finalmente

aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. Cabe esclarecer que

estas quatro vias do saber se constituem em apenas uma, visto que existem entre elas

múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta (DELORS, 2007, p. 90).

De forma mais abrangente, estes quatro pilares da educação de Delors

permitem ao educando aprender a conhecer, desenvolvendo a capacidade de

compreensão do mundo e, consequentemente, sua inserção no mundo do trabalho.

Para Delors (2007, p. 91), esta perspectiva “permite compreender melhor o ambiente

sob os seus diversos aspectos, favorece o despertar da curiosidade intelectual,

estimula o sentido crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de

autonomia na capacidade de discernir”, ou seja, aprender a aprender, aprender a

fazer, indissociável do aprender, a saber, está intimamente vinculada à formação

profissional, momento de pôr em prática os conhecimentos. Consiste na

instrumentalização das práticas, a fim de capacitá-lo a vencer os desafios impostos

pelos avanços que ocorrem no mundo do trabalho e pelo dinamismo das relações

interprofissionais e interpessoais, tendo condições de efetuar mudanças visando à

coletividade; aprender a conviver, um dos maiores desafios da educação, este enfoque

concebe uma educação “capaz de evitar os conflitos ou de os resolver de maneira

pacífica, desenvolvendo o conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua

espiritualidade?” (DELORS, 2007, p. 96-97).

Nesta lógica enseja o respeito aos valores pessoais, o convívio com a

diversidade e a aceitação das diferenças. Enfatiza que “o confronto através do diálogo

e da troca de argumentos é um dos instrumentos indispensáveis à educação do século

XXI” (DELORS, 2007, p. 98); aprender a ser, nesta concepção, o desenvolvimento do ser

humano é um processo que se realiza dialeticamente, iniciando-se pelo conhecimento

de si mesmo para ir ao encontro do outro. Neste sentido a educação se evidencia

como uma viagem ao interior para fortalecer a maturidade contínua da sua

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 57

personalidade, o que pode se materializar no desenvolvimento da cidadania e da

responsabilidade social, “num processo individualizado e uma construção social

interativa” (DELORS, 2007, p. 10).

Nesse sentido, buscam-se incorporar os quatro pilares educacionais, citados

anteriormente, durante toda a sua formação profissional, o que vislumbra assegurar a

qualificação e a integralidade da atenção e humanização do atendimento prestado aos

indivíduos, famílias e demais grupos sociais. Portanto, após a reflexão sobre as

metodologias de ensino utilizadas pelo Curso de Enfermagem, percebe-se que a

utilização de metodologias participativas, ativas, reflexivas, de criação de processos e

de instrumentos inovadores favorecem avanços nas práticas sociais, culturais e

tecnológicas, com vista ao possível amadurecimento acadêmico do egresso.

2.10 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio curricular supervisionado previsto e implantado está regulamentado

e institucionalizado, considerando-se, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:

carga horária segundo as DCNs, ao qual deverá totalizar 20% da carga horária total do

Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no Parecer/Resolução

específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Nesse

sentido, no que tange à carga horária, cada período corresponde a 400 horas no

currículo.

A organização destas atividades ocorre em reunião com docentes e discentes

para que a disposição do cronograma os acadêmicos tenham a oportunidade de optar

pela formação de seus grupos e locais para realização do Estágio Curricular

Supervisionado. A partir de então são realizados e orientados resgates teóricos e

práticos, desenvolvidos pelos professores que acompanham as atividades práticas, em

laboratório, com vistas a facilitar a aproximação das atividades a serem

desempenhadas nos diferentes cenários. Este contato prévio com os professores busca

promover um espaço de troca e conhecimento mútuo valorizando a articulação da

teoria e da prática nos diferentes cenários propostos. Ao ingressar nos cenários de

práticas os acadêmicos que cursam o Estágio Curricular Supervisionado I, seguem em

supervisão contínua dos professores, com vistas a realizar planejamento,

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implementação e avaliação dos processos assistenciais e do serviço de enfermagem na

Atenção Básica com enfoque na Estratégia de Saúde da Família nas linhas de cuidado

em Saúde da Mulher, Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde do Adulto e do Idoso

e na Saúde Mental, desempenhando um processo de trabalho em saúde voltado para

o conceito de saúde ampliado e dos determinantes sociais da saúde, centrado no

indivíduo, família e comunidade e a aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de

habilidades técnicas no campo da saúde coletiva e consulta de enfermagem voltada

para as diferentes linhas de cuidado. Nesse sentido, as especificidades das ações

envolvem o processo de Atenção Psiquiátrica, tendo como princípio básico a Política

de Saúde Mental e ações práticas inseridas no assistir na rede de atenção à saúde

mental, composta por Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais

Terapêuticos (SRT), Centros de Convivência, Ambulatórios de Saúde Mental, Hospitais

Gerais e especializados e na atenção básica; Desempenho para assistência de

enfermagem à mulher no climatério, à mulher, seu filho e família no decorrer do ciclo

grávido puerperal. Realização da consulta de enfermagem nos programas de

assistência integral à Saúde da Mulher do Ministério da Saúde. Implementação da

assistência de enfermagem ao neonato e criança aplicando o modelo da atenção à

saúde; Aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades/competências

técnicas no campo da saúde da criança utilizando os programas de assistência integral

do Ministério da Saúde: Programas e Políticas Públicas (PAISC, AIDPI, Prevenção

acidentes e violência na infância).

Os acadêmicos que cursam o Estágio Curricular Supervisionado II, por sua vez,

caminham no mesmo percurso, e avançam no desenvolvimento dos processos de

trabalho em saúde aplicando o modelo da atenção à saúde, realizado nas unidades

hospitalares de saúde, nas áreas que envolvem a assistência de enfermagem em

clínicas médica, cirúrgicas, emergência e demais ambientes de alta complexidade

tecnológica, geriatria e gerontologia na correlação teoria e prática, para a SAE.

Aplicando conhecimentos e desenvolvimento de habilidades técnicas no campo da

saúde do adulto e do idoso, a partir de uma atuação profissional em meio aos

princípios éticos e legais. Com o desempenho de uma atuação em equipe no que tange

à avaliação diagnóstica no pré, trans e pós-operatório, para a realização dos processos

assistenciais de enfermagem nos diversos distúrbios cirúrgicos dos diversos sistemas

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p. 59

do organismo. Desenvolvendo as ações pertinentes a consulta de enfermagem nos

programas de assistência integral ao adulto e idoso do Ministério da Saúde. Diante do

exposto, para conduzir a prática do estágio curricular, em articulação com as

prerrogativas legais e o PPC do Curso e a DCN, docentes e discentes na realidade,

desempenham ações inerentes aos processos assistências à população. Tais atividades

seguem um registro diário (folha de atividades diárias), na qual o discente descreve o

que foi realizado e o docente de forma individual e posteriormente coletiva sinaliza as

potencialidades e os avanços necessários.

Desde o primeiro dia do estágio supervisionado o acadêmico inicia a construção

deste instrumento, denominado anteriormente Portfólio Reflexivo, em forma de

relatório, em que realizavam a descrição dos campos de práticas e posteriormente

anexavam os relatórios de atividades diárias. Após a conclusão das atividades em cada

área de atuação, o professor realiza a avaliação final, e ao término de todo estágio,

como instrumento de reflexão, os acadêmicos entregavam o referido relatório.

Contudo, a busca constante pela reflexão de nossas atitudes e conhecimento foi

provocadora para repensar o instrumento utilizado. Logo, vislumbrando ir além das

ações objetivas, procedimentais, com embasamento teórico, a dimensão introspectiva,

de autoavaliação, que resgate o caminho necessário a ser percorrido, com vistas ao

amadurecimento acadêmico, tornou-se essencial. O resgate das perspectivas, dos

sentimentos, do olhar para si, em conjunto com o todo, foi o fio condutor para a

aproximação do Diário Cartográfico, na medida que sua diretriz aponta para uma

metodologia reflexiva, em meio à construção contínua do conhecimento, de um

sujeito que analisa o percurso realizado e a construção de suas atividades.

As estratégias educacionais para o ensino da enfermagem contribuem para

uma construção pessoal de internalização de conceitos, valores e ações inerentes à

formação profissional e à profissão enfermagem, que viabilizem o amadurecimento

psíquico do estudante e o envolvimento com a própria formação profissional de forma

a adquirir consciência do valor do cuidado (CARREIRO et al., 2015). As experiências e

os estudos desenvolvidos pelos referidos autores conduzem a escolha para uma

metodologia de ensino e aprendizagem, onde haja um espaço para a reflexão da

totalidade estrutural que envolve a formação profissional em saúde. E esta nova

proposta configura-se na construção de um diário cartográfico como ferramenta de

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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ensino-aprendizagem. A Instituição disponibiliza, ainda, ao longo do curso, um espaço

virtual direcionado ao discente, nomeado Portal do Aluno, contendo diversas

ferramentas de apoio, dentre elas o Manual de Estágio e toda a documentação

pertinente ao processo de inserção do aluno no respectivo campo prático. Este Manual

serve como orientação ao aluno e normatiza todo o funcionamento dos Estágios

Supervisionados.

A IES possui um núcleo de ações cooperativas (NEXUS), que auxilia os

coordenadores na captação de vagas nas Instituições de Saúde e nos convênios com as

Secretarias Municipais do Rio de Janeiro e do Grande Rio, além da secretaria Estadual

de Saúde. Auxilia, ainda, no preenchimento de todos os relatórios e documentos para

a sua realização. A entrega dos documentos previstos no Manual do Aluno e do

Relatório corretamente preenchido e o Diário Cartográfico, as avaliações em campo

(impresso próprio) de estágio e frequência são pré-requisitos para aprovação do aluno

na disciplina. Contamos ainda desde 2016.1, com o 1º ESTENF – Encontro

Integralizador do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem da

UNISUAM, que buscou a aproximação de discentes e docentes, troca de saberes a

partir do desenvolvimento e apresentação de Relatos de Experiências, ocorridos nos

cenários de práticas, como atividade de encerramento das unidades curriculares

(disciplinas) do Estágio Curricular Supervisionado I e II.

Diante do exposto, para conduzir a prática do estágio curricular, em articulação

com as prerrogativas legais e o PPC do Curso e a DCN, docentes e discentes, na

realidade, desempenham ações inerentes aos processos assistenciais à população. Tais

atividades seguem um registro diário (folha de atividades diárias), na qual o discente

descreve o que foi realizado e o docente de forma individual e posteriormente coletiva

sinaliza as potencialidades e os avanços necessários. Desde o primeiro dia do estágio

supervisionado o acadêmico inicia a construção deste instrumento denominado

anteriormente Portfólio Reflexivo, e em forma de relatório realizavam a descrição dos

campos de práticas e posteriormente anexavam os relatórios de atividades diárias.

Após conclusão das atividades em cada área de atuação, o professor realiza a avaliação

final, e ao término de todo estágio, como instrumento de reflexão, os acadêmicos

entregavam o referido relatório.

Como reflexão a partir da trajetória descrita, pode-se citar que dois dos

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principais pesquisadores sobre a relação entre Universidade-Empresa, Etzkowitz e

Leydesdorff (2000) indicam que a inovação e o desenvolvimento sustentável das

nações não ocorrerão se as universidades, empresas, Estado e sociedade civil se

mantiverem distantes. Há que se estabelecer relações de confiança e de ajuda mútua,

de forma a fazer girar a hélice do desenvolvimento. Assim, são premissas na qual se

configuram o pensamento para a construção de estratégias que fortaleçam a formação

do graduando de Enfermagem do Centro Universitário Augusto Motta.

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2.10.1Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniado

As atividades pedagógicas e assistenciais desenvolvidas nas diferentes unidades

de saúde, pertencentes ao complexo assistencial conveniado à Instituição, atende à

diversidade e à complexidade necessárias para o desenvolvimento de habilidades e

competências na formação dos egressos, em contextos reais, sejam eles de alta ou

baixa densidade ou complexidade tecnológicas, nos diferentes níveis de atenção à

saúde. Esclarece-se que esse contato é transversal durante a formação, sejam por

ações sociais, projetos de extensão, visitas técnicas ou observacionais supervisionadas,

unidades curriculares eminentemente práticas e estágios curriculares supervisionados.

Enfatiza-se que as atividades pedagógicas e assistenciais desenvolvidas nas

diferentes unidades do complexo assistencial conveniado ao Centro Universitário

Augusto Motta são realizadas sob a lei do exercício profissional de enfermagem e do

código de ética da profissão. Dando ênfase ao estágio curricular supervisionado,

esclarece-se que: O Estágio Curricular Supervisionado I que correspondente, ao nono

período, busca a organização pedagógica para desenvolver atividades assistenciais e

educativas, com embasamento teórico e científico, voltadas para o planejamento,

organização, execução e avaliação do cuidado integral prestado à saúde da população

nos diferentes níveis de atenção à saúde, nas áreas que envolvem as linhas de cuidado

em saúde da mulher, saúde da criança e do adolescente, saúde do adulto e do idoso,

saúde mental com ênfase na Estratégia de Saúde da Família.

No mesmo movimento, o Estágio Curricular Supervisionado II, que corresponde

ao décimo período, avança para desenvolver assistência integral de enfermagem a

pacientes adultos e idosos a partir da identificação de fatores de risco e de sinais e

sintomas de diversos distúrbios clínicos, cirúrgicos e geriátricos pautada em princípios

da ética, humanização e na responsabilidade social, para o desenvolvimento das

atividades de gerência, liderança e comando da equipe e da estrutura de enfermagem

em unidades de saúde de rede hospitalar, nas áreas que envolvem: ambientes de alta

densidade tecnológica (Centro de Terapia Intensiva / CTI), clínica cirúrgica, clínica

médica, gerência e emergência. Neste contexto, podem-se enfatizar as áreas de

atuação que transitam pela atenção básica com ênfase para a saúde da família,

assistência intermediária e nas unidades de pronto atendimento e hospitalares,

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portanto, para todos os níveis de atenção à saúde. O complexo assistencial para

atuação docente e formação discente envolve a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

e de Duque de Caxias para a Atenção Básica e Unidades Hospitalares, e ainda a rede de

atendimento Militar no Hospital Central do Exército (HCE).

2.10.2 Atividades práticas de ensino

As normativas legais orientam a estruturação das atividades inerentes à prática

dos acadêmicos de Enfermagem no que tange à viabilidade para articulação teoria e

prática, correspondente ao Estágio Curricular Supervisionado. As Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN) para a Graduação de Enfermagem, neste contexto,

descrevem a referida atividade a partir dos princípios para a formação do nível

superior de Enfermagem, além do técnico e procedimental, com vistas à ampliação dos

cenários, transitando desde a atenção básica até a máxima complexidade da

assistência, com atividades que promovam a reflexão e o debate. Entretanto, ressalta-

se a importância da transversalidade do ensino prático durante toda a formação

acadêmica.

Assim pensando, o Curso de Enfermagem da UNISUAM busca a aproximação

discente aos diferentes campos de prática de Enfermagem, de forma a contemplar

diferentes níveis de atenção, hoje em vigor no Sistema Único de Saúde de nosso país.

O aluno tem a oportunidade, durante a sua formação, de vivenciar diferentes cenários,

seja por meio de visitas técnicas, projetos de extensão, ações sociais ou unidades

curriculares especificamente direcionadas a práticas in loco.

Já nos primeiros períodos, desde 2015, foi iniciada a inserção discente por meio

de visitas técnicas em horários estendidos, de forma a contemplar os alunos em

cenários da Estratégia de Saúde da Família, tendo em vista a prioridade da atual

Política Nacional da Atenção Básica. Outro ponto estratégico pertencente às estruturas

curriculares em andamento - além de visitas observacionais supervisionadas, ações

sociais e eventos científicos - refere-se às unidades curriculares práticas que ocorrem

nos períodos intermediários: GENF1086 - Práticas Assistenciais na Atenção Básica à

Saúde e GENF1048 - Práticas Semiológicas e Semiotécnicas Unidades Hospitalares.

Estas unidades curriculares visam principalmente desenvolver habilidades e

competências ao futuro Enfermeiro, que fundamentem uma práxis de Enfermagem

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nos diferentes níveis de atenção, especialmente na Atenção Básica à Saúde da Criança,

do Adolescente, Adulto e Idoso, Famílias e Comunidade e no âmbito hospitalar, para

que possam desenvolver ações que atendam às diretrizes das políticas e programas de

assistência integral do Ministério da Saúde.

Neste sentido, a condução das atividades práticas deve ocorrer com o

acompanhamento contínuo dos professores especialistas, mestrandos e mestres em

sua área de atuação, para que haja um aproveitamento diferencial no desempenho do

processo formativo. Durante todas as fases do aprendizado, o acadêmico de

enfermagem é estimulado a perceber as possibilidades de sua atuação em todos os

momentos da assistência de enfermagem, por meio das atividades práticas realizadas

pelo profissional enfermeiro junto aos cenários e na realidade afim, em que os

acadêmicos se deparam com situações-problema que aguçam a reflexão e a

construção de estratégias e ações direcionadas ao cuidado de enfermagem,

vislumbrando a prevenção, minimização e resolução de problemas dos casos

propostos. Desta forma, o raciocínio lógico e a tomada de decisão são estimulados em

todos os momentos.

Para tal atividade, o Conselho Federal de Enfermagem - Resolução COFEN nº

0441/2013, orienta o Estágio Supervisionado como um espaço que integre o itinerário

formativo, valorizando as competências, a ser desenvolvido no ambiente de trabalho,

nas diversas áreas de atenção à saúde da população.

O percurso a ser traçado envolve a avaliação de área de concentração do

conhecimento específico, debates, construção diária do estudo de caso, por meio de

leitura de prontuários, levantamento de dados e debate sobre os principais distúrbios

dos pacientes no campo específico; procedimentos cotidianos invasivos e não

invasivos para incorporação de habilidades e sistematização da Assistência de

Enfermagem a partir dos riscos e situações problemas à saúde individual e coletiva.

Conforme descrito anteriormente, o Diário Cartográfico compõe e organiza

todas as atividades desempenhadas na prática, no passo a passo, no cotidiano; o

acadêmico descreve suas ações e reflete o caminhar necessário para o alcance dos

objetivos propostos referentes à unidades curriculares, bem como as especificidades

de cada área de atuação.

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Este projeto piloto contempla diferentes aspectos, no qual os desafios

envolvem a construção do novo, algo que aprenderemos a fazer e refazer, o olhar para

si, como um espaço para autoavaliação contínua e consequentemente o possível

amadurecimento profissional.

2.11 Atividades Complementares

O Curso de Enfermagem UNISUAM contempla, em sua estrutura curricular,

atividades complementares, correspondentes a 200 horas e cria mecanismos de

aproveitamento de conhecimento adquiridos pelos discentes por meio de estudos e

práticas independentes, presenciais e/ou a distância. As atividades complementares

são sistematizadas e organizadas em ações realizadas intra e extramuros, com

atividades comunitárias, monitorias, estágios extracurriculares, iniciação científica,

produtos acadêmicos, cursos em geral (idiomas, extensão, nivelamento), projetos de

extensão, prestação de serviços à comunidade, participação em eventos científicos

e/ou culturais, entre outras.

Existem ainda diversas possibilidades institucionais oferecidas para a

participação discente, idealizadas a partir das necessidades e demandas dos próprios

discentes, como o projeto Explica Mais, cursos Pra Quem Faz, programa de monitorias,

relatório de eventos institucionais, e, ainda, atividades oferecidas a partir de

demandas das comunidades contíguas às unidades institucionais, como feiras de

saúde, práticas educativas em diferentes ferramentas socais, atividades na UNATI e

atividades de cunho social em geral.

As atividades complementares são cadastradas no Sistema Acadêmico do

Aluno, conforme o Manual do Aluno, disponibilizado online, e devem interagir com as

demais atividades de formação, tornando-se essenciais para a construção do

conhecimento. O Regulamento Acadêmico completo referente às Atividades

Complementares está disponível no Ambiente Aluno Online. A seguir, o quadro com as

horas equivalentes as atividades complementares:

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Tabela 5: Horas equivalentes as atividades complementares

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Fonte: Sistema Automatizado de Gestão Acadêmica (SAGA).

Os eventos do Curso de Enfermagem são planejados de forma a contemplar as

temáticas inerentes ao conteúdo curricular, as bases e requisitos legais, bem como

atualidades e as demandas apresentadas pelos acadêmicos. O planejamento e a

programação das Semanas da Enfermagem e dos Fóruns de Enfermagem UNISUAM

realizados anualmente; como exemplificação, no semestre 2016.1 o evento abordou

questões tais como: espiritualidade e a religiosidade como dimensões humanas

importantes no processo saúde-doença, com debate ético, legal e humanizado dos

processos assistências da enfermagem; a relevância de aproximação com a temática

que envolve o cuidado às pessoas com transtorno do espectro autista; reflexão e

crítica de questões inerentes a Segurança do Paciente nos diferentes níveis de atenção

à Saúde; resgate de aspectos históricos sobre transexualidade e vulnerabilidade, com

vistas a compreender o contexto social e assistencial no contexto da profissão de

enfermagem e os possíveis desdobramentos no cenário brasileiro.

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2.12 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto e implantado está

regulamentado e institucionalizado, considerando-se, em uma análise sistêmica e

global, os aspectos, tais como, carga horária, formas de apresentação, orientação e

coordenação. O TCC pertinente ao curso deve ser finalizado e apresentado pelos

alunos no último período, entretanto sua construção inicia-se no 2º período, com a

unidade curricular Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico (GINS1001). Esta

unidade curricular, oferecida na modalidade a distância, visa fornecer instrumentos

que possibilitem, por um lado, uma compreensão crítica dos problemas e processos

envolvidos na construção do conhecimento científico, e, por outro a realização dos

trabalhos de conclusão de curso; estimular o pensamento crítico e criativo que

contribua para o desenvolvimento de um profissional qualificado, autônomo e

reflexivo; conhecer as normas para a elaboração do trabalho acadêmico, monográfico

e outros trabalhos de curso.

Ao longo da formação acadêmica o aluno tem a oportunidade de cursar

unidades curriculares que objetivam refletir sobre a pesquisa e a prática em

Enfermagem nas diferentes áreas de atuação, ressalvando aplicações diretas destes

conceitos na prática profissional. Estas unidades curriculares se configuram com

projetos integradores e interdisciplinares. Vale enfatizar a proposta inovadora da nova

matriz curricular do Curso de Enfermagem e dos demais cursos da área da saúde

presentes no Centro Universitário Augusto Motta: os Projetos Integradores I, II e III. Na

estrutura ativa, essa preocupação se revela principalmente nas unidades curriculares

nomeadas Seminários integrados. Os seminários foram idealizados a partir de uma

estratégia pedagógica ativa de protagonismo discente, valorizando experiências vividas

e buscando a construção compartilhada de conhecimentos mediatizados pela

realidade e pela visão de mundo dos discentes em temas focais. Cabe ressaltar

também a proposta inovadora destes Projetos Integradores.

A instituição apresenta como proposta um projeto integrado e interdisciplinar

que contempla todas as áreas da saúde que possuem formação na IES,

proporcionando assim, ao discente, durante a construção do Projeto Integrador I, uma

experiência multiprofissional e interdisciplinar, voltada para a pesquisa, para a

construção de um projeto de intervenção na área da saúde, em diferentes níveis de

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atenção, visando à atenção às famílias e às comunidades contíguas. Os demais

projetos integradores (II e III) possuem como objetivos centrais valorizar as ações do

profissional enfermeiro para resolução de problemas reais observados; construir um

Projeto de intervenção conforme os problemas reais identificados, passíveis de

intervenção e de possíveis transformações da realidade e dos hábitos de vida das

pessoas, famílias e comunidades. Para a aprovação do trabalho de conclusão de curso,

faz-se necessária a elaboração de um relatório final sob a orientação de professores

com formação em pós-graduação; a apresentação do relatório da pesquisa no formato

de trabalho de conclusão de curso, segundo as normas da ABNT, e a apresentação de

um resumo expandido no formato de pôster, em evento científico realizado pelo Curso

de Enfermagem, ao final do período, com a participação de três professores em banca

examinadora. Estas normativas estão em consonância com as diretrizes institucionais

para realização do TCC.

2.13 Apoio aos discentes e docentes – NAPP

A UNISUAM, preocupada em promover uma formação acadêmica que atenda

às solicitações do atual contexto político, social e econômico, objetiva favorecer uma

educação superior de qualidade que visa desenvolver junto ao corpo docente e

discente um trabalho psicopedagógico que atenda às atuais exigências do mercado.

Desta forma, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP), institucionalmente

reconhecido como o órgão que promove atendimento a esses grupos, desenvolve

projetos e trabalha questões que possam interferir no processo ensino-aprendizagem

em consonância com a missão institucional.

A equipe do NAPP desenvolve, desde 2005, um Programa de Apoio

Psicopedagógico que tem como foco contribuir para a permanência com qualidade dos

estudantes nos cursos escolhidos. Em 2015, o NAPP apresentou o Programa de Apoio

aos Docentes e Discentes, como atualização dos programas desenvolvidos

anteriormente. Esse Programa tem como objetivo geral: Contribuir para a melhoria da

qualidade do processo ensino-aprendizagem na UNISUAM, por meio das intervenções

psicopedagógicas que têm como foco o desenvolvimento de habilidades e

competências que estimulem a autonomia dos estudantes na resolução dos problemas

acadêmicos.

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Os objetivos específicos incluem:

a) disponibilizar recursos de apoio psicopedagógico que minimizem as fragilidades

nos conteúdos possibilitando com êxito a sua superação;

b) fortalecer o processo de autoestima dos estudantes, favorecendo modificações

em relação ao processo ensino/aprendizagem;

c) concretizar os direitos dos discentes com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio de um programa

que promova um espaço inclusivo nas relações de ensino;

d) instrumentalizar os representantes de turma para o desenvolvimento da

liderança numa atuação que favoreça tanto o seu crescimento pessoal e

profissional quanto do grupo, visando ao aprimoramento acadêmico; e

e) preparar e apoiar os monitores nas questões relacionadas à sua atuação junto

aos discentes, visando fortalecer o desenvolvimento do trabalho com os

conteúdos e o Programa de Iniciação à Docência na UNISUAM.

As atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP)

encontram-se listadas a seguir.

Fidelização discente: trabalha com os professores do primeiro período e

procura sensibilizá-los para a construção do vínculo com seus alunos, facilitando, com

isso, melhores resultados nas unidades curriculares. Em 2015, o NAPP implantou o

Projeto de Atenção Especial aos Períodos Iniciais (PAPI). Esse novo projeto

desenvolveu-se tendo como base as mudanças observadas na Educação,

considerando-se que o novo contingente estudantil que chega à instituição de ensino

superior já não apresenta a homogeneidade de antigamente, o que pode se constituir

em dificuldades para a realização do trabalho docente caso o professor não atente

para essa realidade, que demanda novos posicionamentos e, consequentemente,

propostas pedagógicas que atendam a essas novas demandas. Para tanto, considera-se

fundamental investir no aprofundamento dessas questões, elegendo-se como objetivo

primário junto aos docentes: Construir coletivamente uma proposta pedagógica que

possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para

minimizar as defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita,

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compreensão textual e conhecimentos básicos de matemática dos discentes. No que

se refere ao discente, uma série de objetivos foram definidos, a saber:

a) propor aos docentes a organização de um grupo de trabalho, visando futuras

intervenções pedagógicas, relacionadas às demandas apresentadas;

b) sensibilizar o grupo para a necessidade de atuarem como mediadores nas

dificuldades de aprendizagem nas turmas de primeiros períodos, como

prevenção para a formação de qualidade dos futuros profissionais; e

c) disponibilizar para os docentes suportes pedagógicos que favoreçam a

elaboração de intervenções específicas nas necessidades de aprendizagem dos

estudantes dos períodos iniciais.

Simpósio discente: o evento contempla como objetivos favorecer a integração

dos calouros, oportunizando o contato com os discentes veteranos, que conduzem

parte do processo de recepção; apresentar a Instituição e os recursos de apoio

disponibilizados favorecendo a integração dos calouros ao novo espaço acadêmico.

Monitoria: trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências

relacionadas à docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos

cursos de Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento

por parte do aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de

aprimoramento de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades

curriculares. Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais

que têm por finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o

desenvolvimento do processo junto aos alunos e seus professores orientadores,

objetivando proporcionar maior qualidade no aproveitamento das unidades

curriculares.

O Regulamento de Monitoria está disponível no PPI, que serve de base para o

curso estabelecer as atividades que deverão ser desenvolvidas pelo monitor e seu

orientador. Todo processo de seleção de Monitoria é coordenado pela Vice-Reitoria,

até o momento da publicação dos resultados. O Manual de Monitoria é disponibilizado

para o aluno a partir de sua aprovação, e todas as normas, editais, direitos e deveres

do monitor e do orientador estão contemplados no manual institucional do monitor.

O curso de Enfermagem vem gradativamente ampliando seus programas de

monitoria e contou com nove monitores nas seguintes unidades curriculares, em 2016:

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Enfermagem na Atenção Básica à Saúde do adulto e do idoso (GENF1045), Cuidado de

Enfermagem ao Cliente Máxima Complexidade (GENF1059), Emergência Pré e Intra-

hospitalar (GENF1055), Políticas de Saúde e Família (GENF1001), Promovendo a Saúde

Mental (GENF1045) e Semiologia e Semiotécnica Avançada (GENF1043).

Tabela 5: Monitores do curso de Enfermagem (Unidade Bonsucesso)

MONITOR MATRÍCULA CÓD DISC PROF.º RESPONSÁVEL

Ernesto João da Silva 11201174 GENF1001 Helena Farias

Mayara Dias de Araújo 14200721 GENF1038 Helena Farias

Rene da Conceição Araújo 07204678 GENF1055 Alessandra Guimarães

Suze Rocha Tavares 07204678 GENF1059 Cleide Rufino

Elias Pazolini Rodrigues 13104213 GENF1043 Patrícia Souza

Fonte: Os autores.

Tabela 6: Monitores do curso de Enfermagem (Unidade Campo Grande)

MONITOR MATRÍCULA CÓD DISC PROF.º RESPONSÁVEL

Vania Rodrigues da Silva 12101455 GENF1038 Helena Farias

Meri Ane Silva Fernandes de Souza

11202126 GENF 1043 Thaís Aline

Fonte: Os autores.

Encontro de turmas de calouros: este incentivo apresenta como objetivos

apresentar, analisar e discutir o cronograma de atividades disponibilizado pelo NAPP, e

conta com a participação de alguns setores da Instituição.

Representantes de turma: procura-se favorecer a existência de um espaço

onde as colocações das turmas são apresentadas, analisadas e discutidas nas questões

relacionadas aos interesses coletivos.

Desenvolvendo projetos de aprendizagem “Aprender a aprender” e

“Dinamizando o estudo com eficácia”: são programas que visam atender aos

discentes que chegam ao ensino superior com dificuldades relacionadas ao seu

processo de estudo, organização, administração e otimização do tempo, favorecendo a

reflexão sobre o significado do estudar e de vivenciar técnicas variadas de estudo,

além da construção de projetos.

Objetivos:

a) fortalecer os discentes que chegam ao ensino superior com dificuldades

relacionadas ao processo de adaptação, orientando-os na organização dos

estudos, administração e otimização do tempo;

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b) estimular a reflexão sobre o significado dos estudos, apresentando e

favorecendo a apropriação de técnicas que contribuam para o seu êxito.

Esse projeto desenvolve-se por meio de oficinas com a duração de 2 horas e

sempre que possível com o apoio do professor.

Programa de Nivelamento: a promoção da inclusão educacional é um desafio

dos tempos modernos. Mais do que possibilitar o acesso à escola é importante

favorecer a permanência desses ingressantes nos cursos escolhidos. O Programa de

nivelamento, implantado pela UNISUAM, tem lançado um novo olhar sobre a questão

das defasagens de conteúdo com que os alunos estão chegando ao ensino superior e

consequentemente impulsionado ações pedagógicas no sentido de minimizarmos essa

problemática. O Programa está vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e acompanhado

pela Diretoria de Ensino, e tem como objetivo recuperar e/ou suprir as lacunas

deixadas pela formação de base, que representam um grande entrave na

aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e favorecer a permanência do discente

com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-os a procurarem os recursos

institucionais disponibilizados para superação das dificuldades acadêmicas.

Para os docentes das turmas de primeiro período, além do Programa de

Formação Continuada disponibiliza-se o acompanhamento sistemático e contínuo nas

unidades curriculares de Biologia Celular, Cálculo e Leitura e Produção de Textos, por

ter sido identificado no levantamento realizado pela Instituição serem essas as

unidades curriculares que apresentam o maior grau de dificuldades. Como forma de

intervenção, essas unidades curriculares contarão ainda com o trabalho de um

professor - com carga horária específica - que atuará de forma mais efetiva junto aos

docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a coordenação pedagógica e o

NAPP.

Programa UNISUAM Inclusiva: a Instituição, atenta à questão da inclusão social

e preocupada em atender os alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão,

surdez, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que

necessitam de apoio educacional, disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, por

meio do qual os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor

aproveitamento do aprendizado. O Programa UNISUAM Inclusiva apresenta os

seguintes objetivos: concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos

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globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção

de espaços inclusivos na UNISUAM; identificar os alunos da UNISUAM com

necessidades educacionais especiais; promover acessibilidade física e curricular aos

alunos com necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;

disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas

desenvolver um programa de formação continuada aos docentes.

Para atendimento dos objetivos supracitados, a instituição conta com a

implantação e implementação de Sala de Recursos para atender aos alunos que

apresentam deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas

habilidades/superdotação, disponibilizando recursos pedagógicos e de acessibilidade

ao conhecimento, considerando as necessidades específicas de cada aluno. No que

concerne aos alunos com surdez, a Instituição propicia, sempre que necessário,

intérprete de Libras, para interpretar as atividades didático-pedagógicas e culturais

desenvolvidas na UNISUAM, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.

Quanto aos alunos com cegueira e baixa visão, a instituição contempla o Projeto

Colega Legal, em que disponibiliza recursos tecnológicos de acessibilidade e atividades

para esses alunos, tais como:

a) programas e leitores de telas (Dosvox);

b) atendimento gratuito na forma de aulas aos alunos com cegueira, baixa visão e

professores interessados nos sistemas;

c) apoio para datilografia computadorizada de material didático, inclusive Braile

(parceria com o Instituto Vivo);

d) conversão de texto original (livro/apostila)para arquivos(CD/DVD); e

e) apoio ao uso dos sistemas para cegueira e baixa visão.

Para tanto, durante o transcurso do semestre letivo, quando se percebe algum

discente apresentando dificuldades cognitivas, o docente, juntamente com a

coordenação do curso, encaminha este discente ao NAPP. Este setor, composto por

profissionais com formação em Pedagogia e em Psicologia, após analisar a situação

prévia e conversar com o discente a fim de mostrar o benefício deste trabalho, inicia o

acompanhamento do aluno, que deverá entender a proposta e participar de forma

voluntária, mesmo que tenha sido indicado anteriormente. Desta maneira, é realizado

o acompanhamento dos discentes ao longo de sua jornada acadêmica.

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Posteriormente, os resultados deste processo de apoio psicopedagógico são

repassados à coordenação do curso.

Visando contribuir para o fortalecimento de uma cultura que valoriza a

diversidade e a inclusão, está prevista para todos os discentes, em cada semestre, a

realização do Seminário UNISUAM Inclusiva. O objetivo deste evento é discutir a

inclusão da pessoa com deficiência na educação, como também contribuir para a

formação dos alunos, em especial, dos cursos de licenciaturas e Pedagogia. Neste

mesmo foco, disponibiliza-se um ciclo de palestras sobre inclusão da pessoa com

deficiência a cada semestre, como atividade complementar à formação dos alunos.

São inúmeros os desafios para a concretização deste projeto, mas o repensar

constante da prática pedagógica e o investimento em ações pedagógicas integradoras

permitem chegar a um ensino de qualidade, que é o objetivo desta Instituição. Um

ensino que transforme a realidade e proporcione mudanças de atitudes, inserindo

todos os alunos de modo participativo na sociedade e no ambiente de trabalho.

Considerando cada aluno como único, e preocupados em promover o

desenvolvimento de sua autonomia, o NAPP atua junto aos alunos em foco ajudando-

os na formulação de estratégias pessoais de resolução de problemas e de superação

de dificuldades, objetivando trabalhar cognitiva, social e emocionalmente promovendo

desta forma sua inclusão.

Formação continuada dos professores: Em resposta a esta demanda, inclui-se

nesta proposta um programa de formação continuada dos professores, em que serão

sediadas ações de aprimoramento, promoção de eventos de pequeno, médio e grande

porte, como workshops, seminários, fóruns e outras atividades, além de consultoria

pedagógica entre profissionais interessados no investimento em inovações

pedagógicas que melhor respondam às demandas de alunos e professores. Ainda

focando a formação continuada dos docentes, disponibilizamos no ambiente online do

professor orientações para o atendimento em sala de aula de alunos cegos, com baixa

visão e surdos, bem como orientações para melhor articulação destes com os

intérpretes de Libras. Realiza-se também semestralmente um simpósio docente,

objetivando a formação continuada. Nestes eventos fazem parte da programação

palestras, oficinas e mesas-redondas, promovendo a discussão do tema inclusão.

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Atualmente, a Instituição, atendendo à legislação vigente relativa à inclusão,

vem formando o quadro de profissionais intérpretes de Libras que atendem às

demandas apresentadas. Estes profissionais são regularmente orientados visando ao

melhor exercício de sua função, por meio de encontros regulares e documento de

orientação que deixa claro suas atribuições na UNISUAM.

A instituição apresenta também tem como foco promover o acesso ao

currículo, disponibilizando materiais didáticos necessários à sua formação,

promovendo ajustes ou modificações nos aspectos espaciais, de materiais ou de

comunicação, assim como modificações relacionadas ao currículo, práticas

pedagógicas e sistemas de avaliação de modo que os estudantes se sintam integrados

e permaneçam na Instituição.

2.14 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Em uma gestão acadêmica, são de suma importância os processos

autoavaliativos no decorrer do desenvolvimento do curso. Assim, essa avaliação é feita

interna e externamente. Esse processo avaliativo interno é decorrente das adequações

do PPI (Projeto Político Institucional) e da própria Coordenação, NDE e Colegiado do

Curso. A avaliação do processo ensino e aprendizagem é parte importante do PPC e

deve ser um processo constante ao longo do curso. Num currículo em matriz

integrativa concebe-se a avaliação como um acompanhamento processual, de caráter

formativo, uma vez que

abarca a análise dos avanços efetivados no processo de ensino-aprendizagem: do estudante em direção à profissão; do professor, como tradutor dos elementos do quadro científico para o nível de apreensão crescente dos estudantes; e dos conteúdos, sejam cognitivos, procedimentais e atitudinais, propostos e sistematizados”. (TURRA, p. 32, 1986)

A avaliação interna faz-se necessária por atuar em prol da construção de

indicadores para a melhoria da qualidade da educação. Dessa forma, as adequações

nas estruturas curriculares são desenvolvidas e ocorre a reformulação do PPC (Projeto

Pedagógico do Curso). Tais reformulações são concebidas e aprovadas pelo Colegiado

do curso e representam uma avaliação interna do PPC. Ressalta-se que a Comissão

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Própria de Avaliação (CPA) vem se empenhando cada vez mais no processo de

avaliação dos PPCs. Desta forma, os colegiados de áreas são os elementos

coadjuvantes destas avaliações dos Projetos Pedagógicos, que ocorrem

semestralmente.

A CPA é componente importante na estratégia da Instituição, que é “mobilizar

e organizar os seguimentos acadêmicos e a sociedade para pensar coletivamente a

UNISUAM no que ela faz na construção de uma rede que articule os sujeitos no

processo de reflexão/ação permanente” (MOTTA NETTO, p. 106, 2013). A avaliação

externa se dá pelo Exame Nacional de Desempenho do estudante (ENADE) e do

Conceito Preliminar de Curso (CPC). Essas avaliações externas servem de parâmetro

para a avaliação do curso e do PPC. O resultado do último ENADE (2013) representou

que ainda havia algumas fragilidades nesse processo do desenvolvimento do PPC. A

partir desta reflexão, a Instituição, em suas diferentes instâncias administrativas e

acadêmicas, traçou estratégias e alcançou resultados positivos para fins de melhorias e

aprimoramentos nesse contexto, dentre elas:

a) manter o processo de autoavaliação periódico (semestralmente) respeitando as

dimensões do MEC;

b) divulgar os resultados obtidos por meio das avaliações;

c) interpretar em colegiado os dados resultantes do processo avaliativo;

d) promover o conhecimento acerca do ENADE à comunidade interna;

e) diversificar as informações sobre o ENADE;

f) promover cursos de aprimoramento profissional;

g) promover encontros sistemáticos que visem à discussão de temas;

h) incentivar a contextualização de problemas no ensino e nos processos

avaliativos; e

i) promover avaliações que busquem o exercício de questões de casos clínicos.

Todas as metas estipuladas e as novas perspectivas metodológicas foram

alcançadas com a nova estruturação acadêmica, didático e pedagógica do curso, assim

como, com o investimento em infraestrutura, recursos humanos e materiais,

equipamentos, acervo bibliográfico e insumos corroboraram a renovação e

concretização das novas propostas de um curso de destaque no contexto acadêmico e

profissional da Enfermagem.

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2 .15 A t i v idades de t u tor ia

A atividade de tutoria busca garantir e mediar a qualidade do ensino e

estrutura-se no planejamento em um desenho de ensino a distância da UNISUAM a

partir do AVA, Ambiente Virtual de Aprendizagem onde o planejamento educacional

está inserido no desenho de uma proposta pedagógica ordenada, coerente,

sistemática e sequencial de interação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-

conteúdo.

A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática

pedagógica, como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um

compromisso com a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas

pautado na sua transmissão.

No Ambiente Virtual de aprendizagem o professor tutor é responsável pela

mediação pedagógica e interação junto aos discentes, onde: acompanha a turma

organizando fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e

situações problemas contextualizadas.

Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão

do conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos

conceitos abordados na disciplina.

Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o

conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis

dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a

participação nas discussões propostas e resolução das atividades.

2.16 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não têm

fim em si mesmas, mas são um meio para otimizar a aprendizagem. Neste sentido é

importante entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender

às necessidades educacionais variadas. Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 79

trouxe uma ressignificação do papel dos agentes do processo de ensino, criando novas

possibilidades para ampliação de espaços de produção e do surgimento de novas

conjunturas de ensino.

O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e

midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a

autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento. Tendo como pano de

fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo pedagógico das disciplinas

tem 20% na modalidade semipresencial, e a UNISUAM busca o equilíbrio entre a

automação, planejamento, personalização e contextualização da situação de

aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das ferramentas

disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).

O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo

elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,

ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto

educativo.

A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-

tempo”, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de

pesquisa e de comunicação e tecnologia. Nesta perspectiva, o conhecimento não pode

ser visto como conteúdos fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser

entendido e organizado de maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e

intersensorial. Segundo Moran (2000), conhecer

[...] significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e

expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral. Pensar é

aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler, escrever, ouvir e calcular

são mega-habilidades complexas e sofisticadas.

Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as

possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos

permite ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e

perspectivas do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que

enfrentamos no processo ensino-aprendizagem são:

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente a

Educação a Distância (EAD) ao seu projeto global, evitando o falso antagonismo

entre modalidade presencial e distância;

b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da

informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www,

encontros virtuais via fóruns e videoconferências, nas atividades dos cursos de

pós-graduação a distância oferecidos e em apoio às disciplinas semipresenciais

( 20% ) dos cursos presenciais;

c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente seja

percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva da

construção do conhecimento;

d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele mesmo

o alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos alunos. Os

grupos mudam, de acordo com habilidades e necessidades e expectativas de

cada um; e

e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso

das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente, no

desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser orientadores

nessa busca de informações.

Para colocar em prática a aplicação das TICs no que tange à oferta das

disciplinas 20% no curso de Enfermagem, a IES dispõe três laboratórios de Informática

específicos para o atendimento dos alunos de EAD, com 100 computadores com

acesso à internet, para que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas

online e para a realização das provas presenciais.

Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação,

onde contamos com os professores-tutores responsáveis pela mediação pedagógica

das disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores-tutores atuam

diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e

atendimento presencial sobre a utilização dos recursos de comunicação do Ambiente

Virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos estudados.

Além dos laboratórios de EAD específicos para o atendimento dos alunos que

cursam as disciplinas semipresenciais, a IES conta com mais 289 computadores em

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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laboratórios, 47 computadores no laboratório anexo da unidade Bonsucesso e 46

computadores no Núcleo Hans Donner, com acessibilidade, acesso rápido à internet,

que podem ser utilizados pelos alunos na unidade em que o curso funciona. Além

disso, uma vez que muitos discentes do curso possuem equipamentos com tecnologia

sem fio, tais como notebook, tablet e celular, há diversos pontos de acesso que usam

dessa tecnologia, permitindo maior comodidade. Vale ressaltar que esta tecnologia

também está disponível aos docentes por meio do ensino híbrido.

Na UNISUAM, o ensino híbrido é uma metodologia que faz parte do fazer

pedagógico do docente e é realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O

professor ativa sua disciplina híbrida e disponibiliza no Ambiente Virtual com

diferentes recursos que complementarão as aulas presenciais, como: vídeos, textos

para leitura complementar, exercícios e atividades avaliativas. Cada professor poderá

utilizar recurso didático que achar mais apropriado e que, certamente, favorecerá uma

aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos que no ensino híbrido o

aluno é o protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo seus próprios

interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte de informação e conhecimento e

passa a ser um facilitador da aprendizagem. As disciplinas híbridas estão disponíveis na

Sala de Aula Virtual (EAD).

O curso ainda possui acesso a banco de dados integrados, a redes de fomento à

pesquisa para atualização dos docentes e dos alunos. Possui acervo de bibliografia

básica, livros e periódicos atualizados e em quantidade suficiente, além de estar

informatizado. A IES dispõe de 57.887 títulos e 151844 exemplares de livros. Dispõe,

ainda, de 1156 títulos e 53845 fascículos relacionados aos periódicos e 1590 mídias

eletrônicas. Desde 2013, a UNISUAM, em virtude de seu desempenho nos Programas

de Pós-Graduação Stricto Sensu, passou a ter acesso à base ampliada da base

“Periódicos da CAPES”. A bibliografia básica de cada unidade curricular apresenta, no

mínimo, três títulos e todos constam na Biblioteca e estão tombados junto ao

patrimônio da IES.

As bases de dados de periódicos CAPES podem ser acessadas pelos corpos

docente e discente. Da residência ou de qualquer outro espaço fora dos muros da IES,

a consulta pode ser realizada no sistema de bibliotecas das referências de livros, por

autor, títulos e assuntos.

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2.17 Material Didático Institucional

A disponibilização do material pedagógico do curso é delineada a partir de um

projeto pedagógico construído coletivamente e possui a qualidade como questão

obrigatória. Nesse contexto, os conteúdos são selecionados pelo corpo docente a

partir do projeto pedagógico previamente estruturado. Os conteúdos devem ser

vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os aspectos da cultura, da

utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao problema da

utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à

transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, os conteúdos são

atualizados anualmente, tendo como principal instrumento direcionador a auto

avaliação do curso. Cabe ao corpo docente, ao NDE e ao Colegiado a implementação

de ações interdisciplinares que contextualizem os programas de cada disciplina. O

curso de Enfermagem usufrui dos diferentes materiais pedagógicos impressos e

interativos desenvolvidos, entre os quais se destacam:

a) material didático dos cursos de pós-graduação a distância;

b) material didático empregado nas unidades curriculares institucionais;

c) material didático para as unidades curriculares dos cursos de graduação

(metodologia do trabalho acadêmico, cidadania, empreendedorismo e

cooperativismo, responsabilidade social e ambiental, filosofia, raciocínio

lógico);

d) manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; e

e) incentivo ao corpo docente na elaboração de livros a serem publicados pela

UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material didático das unidades

curriculares.

A Instituição desenvolve ainda diferentes materiais instrucionais, entre os quais

se destacam: material didático instrucional impresso e digital, empregado nas

unidades curriculares (disciplinas 20%) dos cursos de graduação (Metodologia do

Trabalho Acadêmico, Cidadania, Empreendedorismo e Cooperativismo,

Responsabilidade Social e Ambiental, Filosofia, Raciocínio Lógico); e incentivo ao corpo

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docente na elaboração de livros a serem publicados pela UNISUAM Publicações,

servindo de apoio ao material didático das unidades curriculares (disciplinas).

Embora estejamos na era da computação, da microeletrônica e da

telecomunicação, o material didático instrucional permanece exercendo um papel

essencial nesta modalidade de ensino-aprendizagem, assim facultamos ao aluno a

possibilidade de imprimir as aulas a qualquer tempo.

Um dos grandes pilares na impressão do material didático é quanto à sua

forma, que deverá ser suscetível ao aluno, fácil de ser compreendido e lido e constituir

parte de seu universo de interesse. O material didático impresso que se privilegia

reflete uma proposta pedagógica que rompa com fórmulas prontas e crie desafios

cognitivos para os alunos. É preciso ousar e buscar novas possibilidades para o

material didático impresso, desenhando cursos inovadores desde a sua estrutura,

passando pela proposta de atividades, pela linguagem utilizada e pelas formas de

avaliação da aprendizagem propostas no projeto político pedagógico. O material

didático para impressão está disponível para download aos alunos no ambiente virtual,

em unidades/aulas.

2.17.1 Material Didático Digital – ambiente virtual de aprendizagem: Plataforma

Moodle

A tecnologia digital como suporte para desenvolver o ensino e a aprendizagem

permite armazenar grande volume de informações e acessibilidade por parte do

aprendente, envolvendo, em um curto espaço de tempo, uma carga maior de

metacognição (pensar sobre os próprios processos de aprendizagem) para tomadas de

decisões individuais ou colaborativas.

Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das

possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das

atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao

aluno navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma

simples e intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos,

bem como na seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos

de avaliação.

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Segundo Filatro (2008), no aprendizado eletrônico temos basicamente dois

tipos de papéis: os de aprendizagem e os de apoio. Os papéis de aprendizagem são

desempenhados pelo aluno, cursista ou estudante, ao passo que os de apoio são

desempenhados pelo educador, professor-tutor ou mediador.

Neste sentido, o material didático digital deverá permitir configurar atividades

em um fluxo, que pode ser de livre exploração pelos alunos ou ser orientado por

tutoriais, como forma complementar.

Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles

enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos

para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que

acontecerá por:

a) período de ambientação com apoio tutorial;

b) navegação no conteúdo interativo;

c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares de

auto avaliação;

d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em

formato padronizado em PDF;

e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual ” do ambiente

virtual de aprendizagem;

f) pesquisas em sites recomendados;

g) trabalhos em pesquisas virtuais; e

h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para

avaliação.

Dessa forma, o aluno que ingressar no curso terá como momento inicial a atividade

para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do comportamento do

Ambiente Virtual, que será um aprendizado constante, em nível crescente de

dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará na primeira disciplina,

apresentando mais estabilidade e segurança junto ao conteúdo interativo e das

ferramentas disponíveis. Ao final do curso, estará mais bem preparado tecnicamente e

com mais autonomia.

2.18 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

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A avaliação do desempenho do discente é realizada por unidades curriculares,

incidindo sobre a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e às demais

atividades escolares é obrigatória, sendo vedada a justificativa de faltas, salvo as

exceções previstas na legislação vigente. Aquele que não obtiver, no mínimo, 75% de

frequência às aulas e às demais atividades escolares programadas será considerado

reprovado por frequência nas unidades curriculares. A verificação e registro de

frequência são de responsabilidade do docente.

O rendimento discente é apurado mediante execução de trabalhos, provas,

testes e/ou outras formas de verificação de aprendizagem previstas no plano de

ensino das unidades curriculares, respeitando-se o calendário acadêmico. A apuração

ocorre, obrigatoriamente, em número mínimo de duas avaliações e no máximo de três

avaliações por período letivo, traduzidas em notas ou resultado final.

Dessa forma, o discente É avaliado por meio das seguintes etapas descritas no

Manual do aluno:

a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento;

b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

As avaliações A1 e A2 são decorrentes, em cada uma delas, do somatório de

pontos da prova escrita ao de outras avaliações: prática, seminários e trabalho de

grupos de acordo com a especificidade de cada unidade curricular. A prova escrita

pode valer no mínimo 8,0 (oito), neste caso as demais avaliações valem 2,0 (dois)

pontos.

O discente que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou

maior que 6,0 (desprezando a menor nota) é considerado aprovado. Constitui a média

aritmética apurada entre as duas maiores notas das três avaliações existentes.

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De acordo com o sistema de avaliação vigente, não há 2ª chamada de A1, A2 ou

A3. Logo, o estudante que faltar a essas avaliações as desprezará no cálculo da média.

Mesmo aprovado por média nas duas primeiras avaliações, o discente poderá optar

por realizar a terceira avaliação para tentar melhorar o rendimento na sua média. As

provas são entregues aos respectivos alunos em data agendada pelo docente, o que

normalmente ocorre na semana seguinte à avaliação, para discussão dos resultados e

dúvidas em relação ao conteúdo. A ausência do discente na data prevista implica na

perda do direito do questionamento do grau. As provas não retiradas pelos alunos até

o início do semestre posterior deverão ser destruídas.

Qualquer discente que, tendo comparecido à vista de avaliação (A1, A2 ou A3)

julgar-se prejudicado no grau atribuído, tem o direito de solicitar sua revisão. Para

exercer esse direito, ele deverá, ainda durante a vista de prova, entregar a avaliação

original ao docente e solicitar-lhe uma cópia, deixando-o ciente de que reivindicará

revisão da avaliação em foco. Essa solicitação deverá ser feita na Secretaria

Acadêmica, impreterivelmente, até o décimo quinto dia corrido após a realização da

avaliação objeto da revisão, e deverá conter justificativa elaborada pelo discente,

expondo claramente a relevância dos motivos que o levaram à referida solicitação, e o

estudante deverá anexar a cópia da avaliação em pauta. Qualquer avaliação que tenha

sido realizada a lápis, parcial ou totalmente, poderá ter sua revisão sumariamente

indeferida, não cabendo ao aluno qualquer recurso. Após o pedido de revisão de

avaliação, o discente deverá aguardar parecer do Coordenador, que comunicará o

resultado por escrito. O parecer deverá ser datado e assinado pelo estudante,

tornando-o ciente de que, com esse ato, o processo será encerrado.

No contexto avaliativo, cabe esclarecer que as unidades curriculares de

Semiologia e Semiotécnica Avançada, conta também com prova prática em

laboratório, supervisionado pelo docente correspondente, vinculada à A2, sendo os

pontos distribuídos igualmente entre teoria e prática. Neste sentido, as unidades

curriculares na modalidade de ensino a distância preveem avaliação presencial,

refletindo, portanto, a coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e o

modelo de Educação a Distância utilizado.

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CAPÍTULO III

3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

3.1 Atuação do núcleo docente estruturante - NDE

Segundo a Portaria do CONAES (BRASIL, 2010), o NDE se caracteriza pela

responsabilidade de formular o Projeto Político Pedagógico de Curso (PPC), sua

implementação e desenvolvimento. A sua composição deve ter professores com

titulação de pós-graduação, contratados preferencialmente em regime de trabalho de

dedicação plena ao curso e com experiência docente.

Os membros do NDE devem exercer liderança acadêmica no âmbito do curso,

percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino e em

projetos de extensão e pesquisa relacionados a ele (BRASIL, 2010).

Além disso, o NDE tem como função contribuir para a consolidação do perfil

profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interunidades

curriculares, entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar

formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de extensão e pesquisa, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação

(BRASIL, 2010).

O Curso de Enfermagem reestruturou-se com a formação do NDE desde 2007,

onde ocorreram alterações baseadas nas diretrizes curriculares nacionais. O NDE é

composto por cinco professores em regime de tempo integral e parcial, com todos os

membros com formação obtida em programas de pós-graduação.

A periodicidade das reuniões é de pelo menos duas vezes por semestre letivo,

sendo aumentado conforme as demandas existentes. As discussões e as

determinações são documentadas no Livro Ata, assinada por todos os membros

presentes, e as possíveis alterações ocorrem conforme o limite preconizado, a fim de

assegurar a continuidade no processo e acompanhamento do Curso. Portanto, a

atuação do NDE implantado prevê uma análise sistêmica e global dos aspectos de

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concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. Atualmente, com a

composição de cinco docentes, sendo um Doutor, quatro Mestres, sendo que dois

Mestres em fase de doutoramento com previsão de término em 2016 e 2018,

perfazendo, portanto, 100% de professores com titulação acadêmica obtida em

Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

3.2 Atuação do(a) coordenador(a)

A Coordenadora de Curso é membro nato do Núcleo Docente Estruturante

(NDE) e do Colegiado do Curso e exerce a sua presidência. As atividades inerentes ao

cargo do coordenador do Curso estão em consonância e estreita vinculação ao NDE e

ao Colegiado do Curso. O que configura o trabalho do Coordenador são as ações

coletivas organizadas e discutidas com estas instâncias de decisão. Ao Colegiado do

Curso compete, entre outras atribuições:

a) definir o marco conceitual, o perfil e os objetivos do curso;

b) elaborar as diretrizes pedagógicas dos cursos e suas alterações, para aprovação

dos órgãos competentes;

c) solicitar a aquisição de bibliografia de acordo com o ementário do curso;

d) fixar as diretrizes gerais dos programas das unidades curriculares do curso e

suas respectivas ementas;

e) propor providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no curso;

f) aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para

o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as

unidades curriculares do curso;

g) analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime Unidades

Curriculares e nas normas institucionais, no que se refere ao corpo docente e

ao corpo discente, no âmbito de sua competência;

h) deliberar sobre atividades didático-pedagógicas e unidades curriculares do

curso e proceder à sua avaliação periódica;

i) definir e propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a

melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino, encaminhando-as

às Vice-Reitorias competentes;

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p. 90

j) colaborar com os órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

k) aprovar a indicação de propostas de oferta de cursos de pós-graduação e seus

respectivos coordenadores;

l) efetuar, periodicamente, avaliação do curso;

m) cumprir e fazer cumprir, no âmbito próprio, as disposições do estatuto da

instituição de ensino superior;

n) exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela administração

superior;

o) mobilizar a equipe, coordenar a elaboração e acompanhar a implantação de

projetos de pesquisa;

p) participar de reuniões periódicas e esporádicas interinstitucionais, divulgar e

receber divulgação das atividades do curso/instituição de ensino e das

instituições participantes;

q) participar de entidades de pesquisa/capacitação profissional no nível de

conselhos e direção;

r) avaliar as informações contidas no site, atualizando-as sempre que considera

importante;

s) dar visibilidade ao curso nos órgãos de classe, conselhos, congressos,

seminários e encontros;

t) comparecer nas turmas para solucionar e encaminhar questões relevantes ou

quando solicitada;

u) realizar atendimento pessoal ao aluno, egresso e futuro aluno agendado ou

solicitado;

v) definir estratégias para monitorar evasão de alunos nos diferentes períodos

acadêmicos;

w) elaborar e ministrar a aula inaugural do curso para alunos ingressantes;

x) realizar equivalência curricular de alunos transferidos;

y) avaliar pedido de excepcionalidade segundo a necessidade dos alunos

solicitantes e disponibilidade de turmas;

z) acompanhar a montagem das bancas de trabalho de conclusão de curso;

aa) realizar visitas técnicas nos campos de estágio;

bb) avaliar contratos de estágio extra curricular emitindo parecer;

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cc) participar de eventos organizados pelas instituições que recebem nossos

estagiários: palestras, debates, reuniões; e

dd) coordenar e supervisionar as atividades das coordenações adjuntas.

3.3 Experiência profissional, de magistério superior e gestão acadêmica do(a)

coordenador(a)

Coordenadora Geral do Curso: Profª Mestre Patricia Ferraccioli. Enfermeira;

Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da

Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF

UERJ): Bolsa de Doutorado concedida pela agência de fomento Fundação de Amparo à

Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ: 2013-2014). Linha de Pesquisa: Saberes,

Políticas e Práticas em Saúde e Enfermagem. Representante discente do curso de

Doutorado - PPGENF UERJ (2013-1015). Mestre em Enfermagem PPGENF UERJ: Bolsa

de Mestrado concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES: 2010-2012). Especialista em Enfermagem Dermatológica pela

Universidade Gama Filho (UGF): Bolsa integral. Graduada em Enfermagem pela

Universidade Gama Filho (UGF).

Atuação profissional - Coordenadora Geral do Curso de Graduação em

Enfermagem do Centro Universitário Augusto Mota (UNISUAM - Unidades Bonsucesso

e Campo Grande). Professora Assistente do Departamento de Saúde Pública da

Faculdade de Enfermagem UERJ. Coordenadora Geral do Curso de Especialização

Gestão em Saúde da Família da Faculdade de Enfermagem UERJ. Professora do Projeto

Capacita COREN - Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (COREN-RJ,

2014). Tutora de Ensino a Distância (EaD) dos Cursos de Especialização em Saúde da

Pessoa Idosa e em Saúde Família (Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica - PROVAB) pela Rede UNA-SUS - Universidade Aberta do SUS (2014 – 2015).

Participa como integrante dos seguintes grupos de Pesquisa reconhecidos pelo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): Promoção da

Saúde e Práticas de Cuidado de Enfermagem e Saúde de Grupos Populacionais

(Faculdade de Enfermagem UERJ), Educação Popular, Saúde e Enfermagem (Faculdade

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de Enfermagem UERJ - Fundação Oswaldo Cruz) e Núcleo de Estudo em Promoção de

Saúde (Centro Universitário augusto Motta – UNISUAM).

Atuando principalmente nos seguintes temas: Saúde Pública/Saúde Coletiva.

Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica. Saúde da Família. Saúde do homem. Saúde

do Idoso. Ações Programáticas/Linhas de cuidado. Cuidados de Enfermagem em Saúde

Coletiva. Educação popular em Saúde.

3.4 Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

A Coordenadora do Curso de Enfermagem da UNISUAM exerce suas funções

em regime de tempo de trabalho integral (TI). Integra ainda, a Coordenação do Curso,

como Coordenação do Estágio, a Prof.ª Mestre Vanessa Gomes também em regime de

tempo de trabalho integral (TI).

3.5 Carga horária de coordenação de curso

A Coordenação do Curso de Enfermagem da UNISUAM incorpora uma carga

horária de 40 horas semanais junto a Coordenação de Estágio, também com carga

horária de 40 horas semanais.

3.6 Titulação do corpo docente do curso

O Centro Universitário Augusto Motta, de acordo com a sua missão

institucional, tem o compromisso de manter um ensino de qualidade e, para tanto,

delineou para o corpo docente um perfil de excelência. Em 2016, o Curso de

Enfermagem, unidade Campo Grande, possui um corpo docente composto por

doutores, mestres e especialistas com grande experiência na área, perfazendo um

total de 50 professores. O Curso de Enfermagem, na unidade Campo Grande,

atualmente possui um quadro constituído por 62% de professores com titulação

obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Esclarece-se que dois

professores Mestres estão cursando Programa de Pós-Graduação em Enfermagem,

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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Doutorado (UERJ, UFRJ), com previsão de término em 2016 e 2018 e sete professores

especialistas curando o Mestrado.

O Curso de Enfermagem, na unidade Campo Grande, possui um corpo docente

que corresponde a 44% de professores em regime de trabalho em tempo integral e

20% de professores em regime de trabalho em tempo parcial, o que totaliza 64% de

professores que atuam seja em regime de tempo parcial ou integral. Esclarece-se,

ainda, que o curso possui um corpo docente com experiência profissional e experiência

de magistério superior em sua área de atuação docente maior que 3 anos.

3.7 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

Atualmente, o Curso de Enfermagem possui um percentual de professores

Doutores equivalente a 30%. Cabe esclarecer que a distribuição de professores a cada

semestre letivo não é estática, em função de diversas variáveis não controláveis, o que

torna o processo dinâmico e com possíveis flutuações.

3.8 Regime de trabalho do corpo docente do curso

O Curso de Enfermagem, na unidade Campo Grande, possui um percentual superior a

60% de professores que trabalham em regime de trabalho de tempo parcial ou

integral. Cabe esclarecer que a distribuição de professores a cada semestre letivo não

é estática em função de diversas variáveis não controláveis, o que torna o processo

dinâmico e com possíveis flutuações.

3.9 Experiência profissional do corpo docente

O Curso de Enfermagem, em Campo Grande, possui professores com experiência

profissional em sua área de atuação docente maior que 3 anos de experiência.

3.10 Experiência de magistério superior do corpo docente

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O Curso de Enfermagem possui um corpo docente com experiência de magistério

superior maior que 3 anos de experiência.

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3.11 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

Quanto ao Colegiado de Curso, Motta Netto et al. (2013) esclarecem que é um

órgão de coordenação didático-científica e administrativa, destinado a planejar,

organizar, executar e controlar as políticas de ensino, pesquisa e extensão nos

respectivos cursos. Conforme o art. 32º do estatuto que compete ao CEPE (Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão), órgão normativo, deliberativo e consultivo máximo do

Centro Universitário, no que tange a estas áreas, corroborado pelo Regimento

Acadêmico nº 06/2010, no seu art. 2º, o colegiado deve ser formado por membros do

corpo docente e discente que se destaquem por sua liderança dentro dos seus

segmentos e presidido pelo coordenador do curso (MOTTA NETTO et al., 2010).

O Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem é composto por nove

membros professores do Curso de Enfermagem: incluindo-se a coordenadora de curso,

a coordenadora de estágio, dois membros discentes, representativos das duas

unidades de alocação do curso, e demais professores e representantes do curso.

Quanto à periodicidade ocorrem no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, com

seus respectivos registros e as devidas deliberações. Nesse sentido, a cada reunião do

colegiado é lavrada ata, discutida, votada e subscrita por seus membros e está

disponível para leitura.

3.12 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Seguindo a visão institucional, o Curso de Enfermagem busca estimular a

produção científica na comunidade acadêmica e socializar os trabalhos de pesquisa

desenvolvidos por alunos e professores, no intuito de debatê-los e aperfeiçoá-los,

visando cumprir a missão institucional do Centro Universitário Augusto Motta, que

tem como objetivo principal contribuir com o desenvolvimento das comunidades que a

cercam.

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3.13 Titulação e formação do corpo de tutores do curso

O corpo de professores tutores das unidades curriculares: Metodologia do

Trabalho Acadêmico e Científico, Raciocínio Lógico, Cidadania, Estudos Sócio

Antropológicos e Filosofia, oferecidas na modalidade a distância, apresenta a titulação

distribuída em 50% de professores tutores, com a titulação em pós-graduação stricto

sensu, e 50% com formação Pedagógica e/ou Licenciaturas e especialização nas áreas

afins.

Os professores tutores da UNISUAM online apresentam uma experiência em

tutoria online de 9 anos, conhecimento em plataformas de ensino (LMS),

conhecimento de Informática, software e demais programas utilizados para o exercício

da profissão, além do domínio dos conteúdos das unidades curriculares oferecidas.

O trabalho realizado pelos professores é desenvolvido por meio de plantões e

atendimento de tutoria virtual e tutoria presencial, nas Salas de Mediação da IES. A

carga horária destinada a essa atividade é distribuída entre tempo parcial (TP) e tempo

Integral (TI).

3.14 Experiência do corpo de tutores em educação a distância

Os professores tutores da UNISUAM online apresentam uma experiência em

tutoria online de 9 anos, conhecimento em plataformas de ensino (LMS),

conhecimento de Informática, software e demais programas utilizados para o exercício

da profissão, além do domínio dos conteúdos das unidades curriculares oferecidas.

3.15 Relação docentes e tutores - presenciais e a distância por estudante

O Curso de Enfermagem possui oito unidades curriculares em sua matriz

curricular 201.1: GINS1003 Cidadania (1º período), GINS1001 Metodologia do Trabalho

Acadêmico e Científico (2º período), GINS1005 Filosofia (3º período), GINS1004

Estudos Sócio Antropológicos (4º período), GINS1006 Responsabilidade Social e

Ambiental (5º período), GSAU1018 Gestão em Saúde (6º período), GENF1076 Saúde,

Trabalho e Meio Ambiente (7º período) e GINS1002 Raciocínio Lógico (8º período), o

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p. 97

que representa um valor inferior a 20% da carga horária total do curso na modalidade

a distância, conforme Portaria n° 4.059/2004.

Analisando as atividades da tutoria destas unidades curriculares, podemos dizer

que o corpo de professores-tutores tem papel fundamental, principalmente no que diz

respeito ao acompanhamento do percurso do aluno: como estuda, que dificuldades

apresenta, quando busca orientação, se ele relaciona com outros alunos para estudar,

se consulta bibliografia de apoio, se realiza as tarefas e exercícios propostos, se coloca

como sujeito que participa da construção do currículo do curso, se é capaz de

relacionar teoria/prática.

Cabe ao professor-tutor o registro de todo o processo de acompanhamento de

cada um dos alunos sob sua orientação, além da participação no processo de avaliação

da aprendizagem dos alunos. Como atribuição, o professor-tutor orienta o cursista

para o estudo das unidades curriculares em curso, interagindo, estimulando,

motivando a aprendizagem (buscando consenso), com vistas à autonomia e

autoformação, identificando e orientando as necessidades dos alunos. A mediação

pedagógica das unidades curriculares online realiza-se por meio da Plataforma de

ensino Moodle. O Ambiente virtual fica disponível para o aluno 24 horas por dia, os 7

dias da semana, considerando ainda que o aluno poderá buscar orientações e tirar

suas dúvidas sobre o conteúdo das unidades curriculares também de forma presencial,

nos encontros agendados com o professor-tutor, na Sala de mediação existente em

cada uma das cinco unidades Polo.

Pelo exposto fica caracterizado que o número de alunos de cada professor-

tutor é de até 25 alunos em cada 01 hora de tutoria, isto é, 100 por 4 horas de

atendimento.

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CAPÍTULO IV

4 INFRAESTRUTURA

4.1 Gabinetes de trabalho para professores tempo integral (TI)

O Curso de Enfermagem ocupa uma sala de coordenação, onde o mobiliário é

adequado, com equipamentos de informática, cuja tecnologia é moderna com acesso à

intranet e internet. O andar térreo, onde se localiza a Coordenação do Curso de

Enfermagem, fica no bloco CG1, Av. Cesário de Mello, e dispõe de uma recepção com

atendimento de três secretários, cobrindo todo o horário de funcionamento da

instituição, aos quais dão suporte administrativo. Possuem à disposição equipamento

de informática, impressora e copiadora interligada a todos os computadores.

Os docentes em regime de trabalho em tempo integral do Curso de

Enfermagem encontram-se alocados semestralmente em seus respectivos cenários

práticos em diferentes unidades de saúde, por serem professores das unidades

curriculares referentes ao estágio curricular supervisionado; os demais professores em

tempo integral possuem acesso a uma sala climatizada confortável, com limpeza e

conservação permanente, destinada à realização de suas atividades acadêmicas, na

qual têm acesso a equipamentos de informática.

4.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

Na unidade Campo Grande, a Coordenação do Curso de Graduação em

Enfermagem está lotada no bloco CG1. O Curso de Enfermagem possui uma sala

climatizada com dimensões adequadas para a realização dos serviços acadêmico-

administrativos em relação ao número de usuários e às necessidades do curso, para o

atendimento individualizado, implementação do projeto pedagógico do curso, com

equipamentos de informática, conservação permanente e três assistentes para

atendimento. A instituição oferece também infraestrutura de apoio - Secretaria Geral

de Alunos (SGA) para o atendimento dos discentes desde o ingresso na Instituição.

Esse atendimento tem por finalidade realizar triagem das solicitações dos alunos,

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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visando a um atendimento eficiente, baseado nas normas institucionais. Caso persista

a dúvida, esses alunos são conduzidos à coordenação de curso. Se houver necessidade

de dar entrada em requerimentos, os alunos são encaminhados à Secretaria

Acadêmica, situada no pavimento térreo. Em se tratando da parte financeira do aluno,

ele será conduzido ao setor de Boletos e Financeiro, localizado próximo à Secretaria,

ainda no pavimento térreo.

A unidade ainda conta com os setores de apoio acadêmico aos discentes, no

que tange a: laboratórios, biblioteca, central de cópias e central de atividades

complementares, auditórios e as próprias salas de aulas.

4.3 Sala de professores

A UNISUAM proporciona aos seus docentes um ambiente climatizado, com boa

iluminação natural, mesas de estudo, possibilidade de acesso à internet por rede sem

fio, sala de informática com acesso à internet, sala de estar com confortáveis sofás,

escaninhos individuais e o apoio constante dos funcionários. O posicionamento da sala

dos professores foi estrategicamente escolhido, proporcionando fácil acesso às salas

de aula, como também às coordenações de curso.

4.4 Salas de aula

A unidade Campo Grande conta com salas de aulas climatizadas em dois blocos,

CG1 com 36 salas e CG2 com 24 salas, adequadas ao número de vagas previstas e

autorizadas, com disponibilidade de Datashow e equipamentos de informática por

meio de agendamento prévio. As salas de aula contam com conservação e limpeza

permanente, comodidade e acessibilidade. O Curso de Enfermagem, na unidade

Campo Grande, conta com salas de aula teóricas que possuem acesso por elevador ou

escada, garantindo acesso a todos. A instituição atende às normativas brasileiras para

garantir a acessibilidade a pessoas com acessibilidade reduzida ou especiais. As salas

de aula são identificadas e os alunos, por meio de aplicativo ou acesso online, as

localizam a partir de seus números de matrícula, facilitando a localização e o acesso.

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4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A unidade Campo Grande dispõe de quatro Laboratórios de Informática com

106 computadores, com acessibilidade e acesso rápido à internet, que podem ser

utilizados pelos alunos. Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos

docentes. O curso possui acesso a banco de dados integrados, as redes de fomento à

pesquisa para atualização dos docentes e dos alunos. O Curso de Enfermagem possui

diferentes canais de comunicação e informação para acesso aos alunos, tais como

email próprio da coordenação, sistema integrado com ambiente virtual para o aluno,

ramal direto com a coordenação, página no facebook oficial e específica para o curso e

blog para informações gerais, como eventos ligados à profissão, acesso a periódicos

científicos específicos para a área, acesso direto ao fale conosco por meio de link

institucional, informações diversas e relevantes para o discente sobre as diferentes

atividades relacionadas ao curso.

4.6 Bibliografia Básica

O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços

físicos amplos, confortáveis, com um grande conjunto de livros e periódicos. Existem

ainda computadores que permitem acessar a internet e o material disponível no

acervo. Os serviços de atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto

à localização dos livros, permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos

usuários, pois há uma condição apropriada de armazenamento. Os usuários contam

ainda com fácil acesso físico à estrutura da Biblioteca. O Sistema de Bibliotecas

UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm como missão promover o acesso,

a recuperação e a disseminação da informação, contribuindo com o processo ensino-

aprendizagem no apoio aos programas de Ensino, Pesquisa e Extensão, além de

atender à comunidade externa, visando à democratização da informação, da cultura e

da formação do cidadão. O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços:

empréstimo domiciliar; consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos

usuários; elaboração de ficha catalográfica para as dissertações de mestrado,

Orientação para normalização de trabalhos técnico-científicos, entre outros. A unidade

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Campo Grande em sua infraestrutura possui uma das seis bibliotecas integradas do

sistema, localizada no bloco CG1, na qual docentes e discentes possuem acesso virtual

ou físico.

O acervo da bibliografia básica, segundo o ementário referente ao curso de

enfermagem, possui no mínimo três títulos por unidade curricular e está disponível na

proporção do número de títulos por unidade curricular em relação ao número de

vagas anuais pretendidas/autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto

ao patrimônio do Centro Universitário.

4.7 Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar, segundo o ementário referente ao curso de

enfermagem, possui no mínimo cinco títulos por unidade curricular, com no mínimo

dois exemplares de cada título impresso ou virtual, além de estar informatizado e

tombado junto ao patrimônio do Centro Universitário.

4.8 Periódicos especializados

O Curso de Enfermagem possui acesso a banco de dados integrados, a redes de

fomento à pesquisa para atualização dos docentes e dos alunos. O Sistema de

Bibliotecas possui acervo de bibliografia básica, livros, e periódicos atualizados e em

quantidade suficiente, além de estar informatizado. A IES dispõe em sua totalidade de

57.887 títulos e 151844 exemplares de livros. Dispõe, ainda, de 1156 títulos e 53845

fascículos relacionados aos periódicos e 1590 mídias eletrônicas. Desde 2013, a

UNISUAM, em virtude de seu desempenho nos Programas de Pós-Graduação Stricto

Sensu, passou a ter acesso à base ampliada da base “Periódicos da CAPES”. A

bibliografia básica de cada unidade curricular apresenta, no mínimo, três títulos e a

bibliografia complementar com, no mínimo, 5 títulos e todos constam na Biblioteca e

estão tombados junto ao patrimônio da IES.

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p. 102

4.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Laboratórios são espaços organizados sistematicamente para o

desenvolvimento de práticas acadêmicas e a ampliação de habilidades psicomotoras

de atividades pertinentes à formação profissional do enfermeiro, bem como o

desenvolvimento de atitudes próprias para o exercício da enfermagem. Correspondem

a cenários de articulação e aproximação entre a teoria e a prática, portanto, são locais

em que se desenvolvem, embora em condições de simulação, o processo de ensino-

aprendizagem sobre o cuidar em Enfermagem. Os laboratórios didáticos especializados

seguem suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,

priorizando aspectos como quantidade de equipamentos, materiais e insumos e sua

adequação aos espaços físicos e ao quantitativo de vagas oferecido. Todos os

equipamentos dos laboratórios especializados estão tombados no patrimônio do

Centro Universitário. Dispõe-se a seguir o quantitativo de laboratórios especializados

oferecidos pela instituição para a formação do profissional enfermeiro: Laboratório de

anatomia: 1. Laboratório de microscopia: 1. Laboratório de química: 2. Laboratório de

informática: 4. Laboratório de aprendizagem em enfermagem: 1. Clínica Escola

Amarina Motta (CLESAM): 1. A seguir será apresentado o detalhamento qualitativo dos

laboratórios aqui descritos.

Os discentes do Curso de Enfermagem utilizam os laboratórios institucionais e

compartilham com outros cursos da área da saúde o processo ensino-aprendizagem,

proporcionando, durante a sua formação, a possibilidade de interação com os demais

alunos de outras áreas da saúde. A proposta de interação durante a formação visa

potencializar uma visão horizontalizada e de equipe entre os futuros profissionais.

4.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade

As atividades práticas realizadas nos laboratórios alocam o número de alunos

segundo a capacidade referente a cada espaço. Os laboratórios possuem

disponibilidade e diversidade de equipamentos, materiais e instrumentais, assim como

possuem normas de funcionamento, com atendimento aos protocolos de segurança e

gerenciamento de resíduos. Esclarece-se que a Instituição possui um procedimento

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operacional padrão para o acondicionamento e correto descarte de resíduos dos

laboratórios previstos pela normativa de código POP-LAB-005. A referida normativa

visa estabelecer os procedimentos para o descarte correto de resíduos provenientes

dos laboratórios de química, farmácia e enfermagem, em conformidade com as

recomendações aos procedimentos necessários para o gerenciamento correto de

resíduos propostas, segundo a Lei Federal 12305/10, que institui a Política Nacional de

Resíduos Sólidos no âmbito nacional. A Instituição procura investir permanentemente

para ampliar a oferta de equipamentos, em busca das propostas atuais pedagógicas,

conforme o desenvolvimento atual dos cenários de simulação realística. Possui ainda

como prioridade a acessibilidade plena (digital, atitudinal, nas comunicações,

pedagógicas e arquitetônicas), em favor dos direitos de acesso e das condições de

igualdade asseguradas ao público-alvo da educação especial, na permanência e na

conclusão dos estudos na educação superior. Esclarece-se que são permanentes as

ações para a conservação, manutenção e atualização dos espaços físicos e

equipamentos e a ações permanentes de conservação, manutenção e atualização dos

espaços físicos, estruturais e equipamentos, garantindo, portanto, a qualidade dos

laboratórios e sua adequação as propostas do currículo.

A seguir, a distribuição dos laboratórios que fazem parte do processo ensino-

aprendizagem segundo as disciplinas oferecidas na matriz curricular do curso:

- Laboratório de Anatomia (01): o laboratório abriga uma significativa coleção

anatômica humana. Os laboratórios dispõem de bancadas em aço, negatoscópios e

material de dissecção;

- Laboratório de Microscopia (01): o laboratório possui centrífuga, microscópios

ópticos convencionais, agitador magnético de tubos, autoclave, vidraria e reagentes

diversos;

- Laboratórios de Química (02) – Trata-se de laboratórios com duas áreas

distintas, dotados de bancadas multiuso. Nesse ambiente, ocorrem preparações e/ou

aulas de outras disciplinas que requeiram seus instrumentais ou espaços, os quais se

constituem de balanças, estufas, aquecedores, destiladores de água, colorímetro, além

de vidraria e um amplo e diversificado estoque de reagentes. Esses laboratórios

atendem aos cursos da área da saúde e áreas afins. Os laboratórios supracitados

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p. 104

atendem a disciplinas referentes ao Eixo 1, tais como: Anatomia do Sistema Locomotor

e Anatomia dos Sistemas, Morfologia Básica, Microbiologia e Imunologia, entre outras.

- Laboratório de Aprendizagem em Enfermagem (01): O laboratório está

equipado para permitir aos discentes a realização de técnicas e procedimentos

necessários a sua prática profissional. Os discentes são acompanhados por técnico de

laboratório e monitores, além dos docentes. Permite também a integração com outros

cursos da área da saúde e o desenvolvimento pleno das atividades propostas. O

laboratório oferece cenários para as práticas profissionais previstas durante a

formação discente, cabe esclarecer que as simulações a serem realizadas em cada

cenário estão descritas detalhadamente nas Diretrizes Operacionais do Laboratório de

Aprendizagem em Enfermagem. A seguir serão especificados os cenários

disponibilizados: O laboratório é composto por dois diferentes cenários que visam à

aprendizagem de práticas em ambientes isolados, próximos da realidade laboral,

tendo o professor como facilitador, orientador e mediador do discente, incentivando e

valorizando seu protagonismo e autonomia no processo ensino aprendizagem.

Distinguem-se em Cenários de aprendizagem em enfermagem avançada e Cenários de

aprendizagem em enfermagem básica. Ademais, conta com uma área interna no qual

o aluno poderá aprender e desenvolver habilidades, incluindo demonstrações de

técnicas, apresentação de material e equipamentos para melhor aproveitamento dos

cenários. Para assim, realizar práticas, check lists e debriefing com os demais discentes,

propiciando um espaço para discussões e construção de saberes. Os cenários de

simulação se distinguem em: Cenários de aprendizagem em enfermagem avançada –

destinam-se às práticas de Semiologia e Semiotécnica avançada para o âmbito

hospitalar visando desenvolvimento das seguintes habilidades relacionadas a:

Administração, preparo e diluição de medicamentos e soluções. Assistência de

enfermagem aos agravos mais comuns à saúde, tais como as necessidades

nutricionais, de hidratação, de oxigenação, de problemas urinários e eliminação.

Feridas e curativos. Registros e Relatórios. Principais exames diagnósticos e

laboratoriais. Prevenção e controle das principais infecções hospitalares, perpassando

pela educação ambiental. Implementação da Sistematização da Assistência de

Enfermagem. Principais unidades curriculares com proposta de cenários de simulação:

Semiologia e Semiotécnica Avançada, Práticas Semiológicas e Semiotécnicas Unidades

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p. 105

Hospitalares, Suporte Básico de Vida, Atenção Integral à Saúde da Mulher no Âmbito

Hospitalar, Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente no Âmbito

Hospitalar, Emergência e Atendimento Pré e Intra Hospitalar, Cuidados Avançados em

Unidade de Terapia Intensiva, Cuidado de Enfermagem em Unidade Cirúrgica e Central

de Material Esterilizado e demais unidades curriculares. Cenários de aprendizagem em

enfermagem básica: destinam-se às práticas de Fundamentos Básicos, Semiologia e

Semiotécnica para desenvolvimento das seguintes habilidades: fundamentos do

cuidado de enfermagem; consulta de enfermagem, abordagem humanizada ao usuário

do SUS privilegiando sua segurança, implementação do processo de enfermagem

(investigação, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação da

assistência de enfermagem e avaliação) com ênfase no exame físico; sinais vitais,

medidas antropométricas, mecânica corporal, lavagem das mãos, higiene corporal e

oral, calçamento de luvas, procedimentos com coberturas primárias e secundárias,

técnicas de administração e preparo de vacinas. Disciplinas: Instrumentalização do

Cuidado em Enfermagem, Práticas Assistenciais na Atenção Básica, Cuidado Integral à

Saúde da Mulher na Atenção Básica (AB), Cuidado Integral à Saúde da Criança e do

Adolescente na AB, Cuidado Integral à Saúde do Adulto e do Idoso na AB, entre outras.

4.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços

A Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM) é um dos projetos desenvolvidos pela

Instituição e um dos locais de formação para o Curso de Enfermagem. A Clínica possui

normas internas de funcionamento para a prestação de serviços, corpo técnico próprio

e específico, equipamentos materiais e insumos na quantidade adequada e recursos

humanos disponíveis para atender à demanda do serviço e às atividades previstas no

curso. Na clínica, são oferecidas consultas de enfermagem, acolhimento pela

enfermagem e demais serviços, tais como: serviços de atendimento para avaliação

funcional, tratamento fisioterapêutico, psicologia, nutrição, serviço social e apoio e

orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiprofissional e

interdisciplinar com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação

profissional da Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a

UNISUAM oferece também atendimento gratuito aos moradores, com atuação em

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p. 106

causas cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de

servir como prática laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito, o que

representa uma resolubilidade Intersetorial, com uma visão de saúde ampliada, para

os moradores das comunidades atendidas. Esclarece-se que todos os atendimentos

são registrados e possuem prontuário próprio arquivado em local adequado, com

controle de acesso, obedecendo-se as normas de caráter ético e legal. Todos os

processos inerentes à Clínica estão constantemente sendo (re)avaliados para verificar

possíveis ajustes, melhorias e aprimoramentos das condições de funcionamento,

recursos humanos e serviços oferecidos.

4.12 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

A UNISUAM busca, por meio da formação do seu Comitê de Ética em Pesquisa

(CEP), constituir um espaço de reflexão e disseminação dos princípios éticos

estabelecidos pela resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (Ministério da

Saúde) entre os pesquisadores da Instituição, orientando e monitorando os projetos

para proteger o sujeito da pesquisa. Para tal, e de acordo com orientação da Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), sua composição é multidisciplinar, com

contribuição de profissionais de várias áreas do conhecimento, da participação de

pesquisadores e de representante de usuários. O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do

Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), que teve seu funcionamento

autorizado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) pela Carta nº. 341

CONEP/CNS/MS de 10 de abril de 2006, reger-se-á pelas presentes normas aprovadas

em reunião plenária. Tem por finalidade fazer cumprir os aspectos éticos das normas

vigentes da pesquisa em seres humanos do Conselho Nacional de Saúde, Resolução n

466/12, Resolução nº 370/07, Resolução n 251/1997, Resolução nº 240/97, assim

como quaisquer outras que venham a ser normatizadas. O regimento interno do

comitê de ética em pesquisa – CEP UNISUAM, encontra-se disponível no site da

referida Instituição de Ensino Superior.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

São grandes os desafios a serem superados na busca incessante da qualidade

de uma educação que promova o desenvolvimento cultural e a inclusão social não só

do público interno, mas, sobretudo, de toda a comunidade com a qual a IES convive.

Um dos maiores desafios que as instituições de ensino superior enfrentam é promover

a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Sob este prisma, a

UNISUAM vem empreendendo várias ações que têm como objetivo realizar a interação

entre esses pilares, consciente de que não basta discutir indissociabilidade; é

necessário efetivá-la. Nesse sentido, a IES promove programas que aplicam na

comunidade os conhecimentos e resultados de pesquisas realizadas por meio de ações

sociais, projetos empreendedores, sensibilização e conscientização da cidadania. Da

mesma forma, o caminho inverso também é utilizado, ou seja, as demandas da

comunidade tornam-se conteúdos de ensino a serem trabalhados em sala de aula,

bem como fontes de pesquisa para novos projetos de pesquisa, desenvolvimento e

inovação guardadas as devidas adequações e reestruturações decorrentes de qualquer

sistema que almeja ser aberto e crítico, no sentido da reflexão contínua sobre as

intenções, os meios, os resultados e os efeitos da relação dialógica entre demandas

sociais e produção do conhecimento científico e tecnológico. (MOTTA NETTO et al.,

2013).

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REFERÊNCIAS

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 110

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ANEXOS

ANEXO A – Matriz curricular

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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ANEXO B - Ementário das Disciplinas do Curso

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GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:18

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTAPRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAAnatomia do Sistema Locomotor

CÓDIGOGFTA1001

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55Página 1 de 55

EMENTA

Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Estudo dos ossos do esqueleto axial, apendicular e das cinturasescapular e pélvica (Osteologia). Estudo das articulações do esqueleto axial e apendicular (Sindesmologia).Estudo dos músculos do esqueleto axial e apendicular (Miologia).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª Tiragem: 2015. 531p.2. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Reimpr. 2015. 704 p.3. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. SãoPaulo: Atheneu, 2011. 757 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução: Wilma Lins Werneck. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 562 p.2. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com adescrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. 493 p.3. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed.Porto Alegre: Artmed, 2012.4. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. Coordenado porFriedrich Paulsen, Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 3.5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016.

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GRA0054 - SAGA - Emitido por PUB1023 em 31/01/2017 às 11:54:19

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAAnatomia dos Sistemas

CÓDIGOGFTA1002

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

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EMENTA

Organização sistêmica do corpo Humano. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso. Aparelho cardiovascular.Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urinário. Aparelho genital. Sistema Endócrino. Relações anatômicas entre osaparelhos e sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2ª Tiragem: 2015. 531 p.2. GILROY, Anne M. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Reimpr. 2015. 704 p.3. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo:Atheneu, 2011. 757 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular. Coordenado por Friedrich Paulsen,Jeans Waschke. Tradução Marcelo Sampaio Narciso. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Reimpr. 2015. v. 1.2. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2016.3. MOORE, Keith L; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Tradução: Wilma Lins Werneck. 2. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005. 562 p.4. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos,junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. 493 p.5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre:Artmed, 2012.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAAtenção Integral à Saúde da Crian e do Adol no Âmbito Hosp

CÓDIGOGENF1089

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55Página 3 de 55

EMENTA

A criança e família na hospitalização. Administração de medicamentos em semiologia e semiotécnica em enfermagempediátrica. Assistência de enfermagem pediátrica aos agravos mais comuns à saúde. Patologias clínicas e cirúrgicas maiscomuns na unidade de internação pediátrica. Procedimentos técnicos invasivos e não invasivos em pediatria. Preparo paraalta. Assistência ao RN em sala de parto. O recém-nascido, o lactente, o escolar, o pré-escolar e o adolescente e suascaracterísticas físicas e psicológicas. Atitude do enfermeiro perante o óbito pediátrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.2. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.3. WONG, Donna L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1303 p. v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. FIGUEIREDO, Nébia. Maria Almeida de. Ensinando a cuidar da criança. São Caetano do Sul,SP: Difusão Enfermagem,2003.3. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v4.pdf5. POLES K., BOUSSO R.S. Compartilhando o processo de morte com a família: a experiência da enfermeira na UTI pediátrica. Rev Latino-Am Enfermagem 2006 março-abril; 14(2):207-13. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n2/v14n2a09.pdf6. BRASIL, Ministério da Saúde.

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LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htms_saude_v4.pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAAtenção Integral à Saúde da Mulher no Âmbito Hospitalar

CÓDIGOGENF1088

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55Página 5 de 55

EMENTA

Programas de atenção integral à saúde mulher do Ministério da Saúde; Atuação do profissional aplicando os princípios éticoslegais à mulher no contexto sócio, econômico, político e cultural brasileiro; Aspectos gerais da clínica obstétrica; A equipe deenfermagem na avaliação diagnóstica, tratamento e processo de enfermagem no ciclo grávido puerperal; Humanização daAssistência à Mulher; Correlação teórico-prática e a Sistematização da Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher;Consulta de enfermagem nos programas de Assistência Integral à Saúde da Mulher do Ministério da Saúde; Assistênciade enfermagem à mulher, seu filho e família no decorrer do ciclo grávido puerperal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. REZENDE, Jorge de.Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.2. BELLI, Maria Aparecida de Jesus (Org.). Manual de assistencia em enfermagem neonatal. São Caetano do Sul, SP:Difusão, 2009. 216 p. v.3. BARROS, Sonia Maria de Oliveira; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana cristina Freitas de Vilhena. Enfermagemobstetricia e ginecologica: guia para a pratica assitencial. São Paulo: Roca, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. NELSON, Kathryn A. et al. Enfermagem materno-infantil: planos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & AfonsoED., 2002. 375 p.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf5. BRASIL, Ministério da Saúde. PortariaNº 1.020, DE 29 DE MAIO DE 2013.Institui as diretrizes para a organização da Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco e define os critérios para a implantação e habilitação dos serviços de referência à Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco, incluída a Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), em conformidade com a Rede Cegonha. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1020_29_05_2013.htma_32_prenatal.pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAAtenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso no Âmbito Hosp

CÓDIGOGENF1090

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55Página 6 de 55

EMENTA

Aspectos gerais da Enfermagem em Clínica Médica. Atuação do enfermeiro com análise crítica e reflexiva da equipe sob sualiderança na avaliação diagnóstica, sistematização da assistência, tratamento e reabilitação do adulto e do idoso portador dedistúrbio clínico, em consonância aos preceitos éticos, políticos, epistêmicos, filosóficos e legais que norteiam o Sistema Únicode Saúde (SUS) e a Enfermagem enquanto profissão autônoma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.2. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.3. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Teresa (Orgs). Gerontologia: atuação da enfermagem no processo deenvelhecimento. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.2. NOVAES, Maria Rita Carvalho Garbi (Org.). Assistência farmacêutica ao idoso:uma abordagem multiprofissional.Brasilia: Thesaurus, 2007. 244 p.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. BRASIL.Lei No10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINABases Farmacológicas

CÓDIGOGSAU1008

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55Página 7 de 55

EMENTA

Princípios de Farmacocinética e Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Central, Autônomo e Digestório.Farmacologia da Inflamação e da Dor. Farmacologia dos Sistemas Cardiovascular e Renal. Farmacologia do Sangue.Farmacologia Respiratória. Farmacologia Endócrina. Quimioterapia dos Processos Infecciosos e Neoplásicos. TerapêuticaTópica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred Goodman; BRUNTON, Laurence L. (Org.). As bases farmacológicas daterapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p.2. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 778 p.3. KATZUNG, Bertran G. (Org.). Farmacologia: básica e clínica. 12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 1228 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GRAHAME-SMITH, David Grahame.; ARONSON, J. K.Tratado de farmacologia clinica e farmacoterapia. 3. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2004. 617p.2. HARVEY, Richard A. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 478p.3. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1325 p.4. CRAIG, Charles R. Farmacologia moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 825p.5. CAVALLINI, Miriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2 ed.Barueri, SP: Manole, 2010. 260 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINABiologia Celular e Molecular

CÓDIGOGSAU1001

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55Página 8 de 55

EMENTA

Conceito e histórico da biologia da célula; Aspectos gerais da evolução. Estrutura e fisiologia da membrana celular: sinalização ecomunicação celular citoesqueleto. Organelas celulares: ribossomos, sistema de endomembranas (digestão e secreção celular;síntese e endereçamento de macromoléculas), mitocôndrias e cloroplastos. Síntese de proteínas. Estrutura e aspectosfuncionais de proteínas e ácidos nucléicos. Aspectos gerais da evolução molecular. Dogma da biologia molecular (replicação,transcrição e tradução). Ferramentas básicas da biologia molecular: clonagem e sequenciamento de DNA. OGM e o MeioAmbiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p.2. DE ROBERTIS JÚNIOR, E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução: Antonio Francisco Dieb Paulo.4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389 p.3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2012. 364 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.1202p.3. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336p.4. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.5. FIRKET, Henri. A célula viva. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1969. 124 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINABioquímica

CÓDIGOGSAU1002

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55Página 9 de 55

EMENTA

A estrutura, características e importância dos compostos orgânicos e inorgânicos da matéria viva e seuspapéis para a manutenção celular. Água, pH, tampão, aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos,lipídios. Introdução ao metabolismo energético glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. ; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.1202p.2. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. PortoAlegre: Artmed, 2008. 931 p.3. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L. ; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.1114p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blucher, 2011. 1252 p.2. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.3. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p. v.4. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.5. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Humanas

DISCIPLINACidadania

CÓDIGOGINS1003

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55Página 10 de 55

EMENTA

Cidadania conceitual: a questão da cidadania; Cidadania como exercício da liberdade e da autonomia Movimentos sociais,organizações sociais e cidadania; cidadania; as relações étnico-raciais e cidadania: a matriz afro-brasileira; Cidadania e osdireitos humanos: visões, pensamentos e discursos; Dimensões jurídicas e políticas da cidadania; a cidadania no Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2008.236p.2. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco. 4. ed. São Paulo: Ática, 1996. 9ª impressão 2015, 80 p.(Discussão Aberta)3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015,573 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. 272 p.2. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. 145 p.3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.4. BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2008. 199 p.5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINACuidado de Enf em Unid Cirúrgica e Cent de Mat Esterelizado

CÓDIGOGENF1092

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55Página 11 de 55

EMENTA

O ambiente do Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização - CME (estrutura organizacional, planta física, materiais einstrumentais e tecnologias). Princípios técnicos e científicos que organizam a Central de Material e Esterilização (CME).Fundamentos teóricos e práticos da assistência de enfermagem ao cliente no período perioperatório pautados nos princípioséticos e legais da profissão, fornecendo subsídios para a sistematização da assistência de enfermagem no pré, trans e pósoperatório. Proporciona ao aluno identificar as relações significativas entre enfermeiro/cliente/família nas diferentes situaçõescirúrgicas. Sistematização da assistência de enfermagem específica para situações cirúrgicas. O enfermeiro e ogerenciamento nas unidades de Centro Cirúrgico, recuperação pós anestésica, central de material e esterilização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.3. SANTOS, Iraci dos. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo:Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.2. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.3. KAWAMOTO, Emília Emi. Enfermagem em clínica cirúrgica. 3 ed. São Paulo: EPU, 2008.4. LEITE, Flávia Borges. Central de material esterilizado:projeto de reestruturação e ampliação do hospital regional de Francisco Sá. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_CME_flavia_leite.pdf5. Organização Mundial da Saúde.OMS. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS). Rio de Janeiro: OrganizaçãoPan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_cirurgia_salva_manual.pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINACuidado Integral à Saúde da Criança e do Adolescente na AB

CÓDIGOGENF1084

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55Página 12 de 55

EMENTA

O Enfermeiro e a saúde da criança e do adolescente. Enfermagem pediátrica e Atenção na Saúde da Criança e Adolescentee aspectos bio-psico-sociais da infância. Políticas de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente (PAISC, Estatuto da Criança eAdolescente, Estatuto da Criança e Adolescente, Programa de Saúde do Adolescente). Semiologia e semiotécnica da criançae do adolescente na atenção básica. Consulta de Enfermagem à Criança. Assistência ao adolescente (Características físicas eemocionais do adolescente, avaliação física do adolescente).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. WONG, Donna L.; HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David. Wong Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9 ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.3. WRIGHT, Lorraine M.; LEAHEY, Maureen. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 4. ed. SãoPaulo: Roca, 2009. 294 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida DE (Org.). Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Orientações básicas de atenção integral à saúde de adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde. 1. ed., 1 reimpr.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacao_basica_saude_adolescente.pd4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pd5. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Enfermagem. COREN.Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio

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de Janeiro: Prefeitura, 2012.Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINACuidado Integral à Saúde da Mulher na Atenção Básica

CÓDIGOGENF1083

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55Página 14 de 55

EMENTA

Programas de atenção integral na rede básica à saúde da mulher do Ministério da Saúde. Atuação do Profissional dentro dosModelos de atenção à saúde, Vigilância à saúde, promoção da saúde, prevenção de doenças, aplicação dos preceitos éticos legais àmulher no contexto sócio, político, cultural e econômico. Atuação da equipe de Enfermagem na avaliação preventiva, diagnóstica,tratamento e aplicação do Processo de Enfermagem. Participação do Enfermeiro na equipe transdisciplinar e suas atribuições. Oprocesso de acolhimento e sequência no atendimento à mulher, nas várias fases de vida. A Consulta em Enfermagem nosprogramas de atenção básica à saúde da mulher. Aspectos Legais da atuação do Enfermeiro dentro do Programa. Assistênciade Enfermagem à mulher e a família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida DE (Org.). Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.2. REZENDE, Jorge de.Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.3. BARROS, Sonia Maria de Oliveira; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana cristina Freitas de Vilhena. Enfermagemobstetricia e ginecologica: guia para a pratica assitencial. São Paulo: Roca, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_reprodutivos_metodos_anticoncepcionais.pdf4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama.2. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cab13.pd5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pd

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINACuidado Integral à Saúde do Adulto e do Idoso na AB

CÓDIGOGENF1085

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55Página 15 de 55

EMENTA

Atuação do enfermeiro no desenvolvimento de ações relacionadas à Atenção Básica à Saúde, atuando com o indivíduo, família ecomunidade. Atuação do enfermeiro nos programas do Ministério da Saúde e Diretrizes Básicas do Programa Nacional dasDoenças Crônicas Não Transmissíveis com foco nos Programas Nacionais de Controle da Hipertensão e Diabetes e nosProgramas de Doenças Transmissíveis como Tuberculose, Hanseníase, Dengue, HIV/Aids e Hepatites. Ações do enfermeiro noPrograma de Atenção à Saúde do adulto e Idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Teresa (Orgs). Gerontologia: atuação da enfermagem no processo deenvelhecimento. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.2. WRIGHT, Lorraine M.; LEAHEY, Maureen. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 4. ed. SãoPaulo: Roca, 2009. 294 p.3. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pd5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pd

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINACuidados Avançados em Unidade de Terapia Intensiva

CÓDIGOGENF1093

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55Página 16 de 55

EMENTA

Identificação dos aspectos estruturais e funcionais da unidade de alta complexidade. Assistência de Enfermagem comênfase nas especificidades do ambiente. Integralidade das ações de Enfermagem no cuidado ao paciente em máximacomplexidade. Atendimento a pacientes em suporte ventilatório, queimadura, em choque circulatório, politraumatismo e morteencefálica. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a pacientes de máxima complexidade. Princípios éticosdo cuidado de enfermagem em alta complexidade. Ações educativas para os pacientes e familiares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KNOBEL, Elias; LASELVA, Claudia Regina; MOURA JUNIOR, Denis Faria. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.2. GOMES, Alice Martins. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3 ed. São Paulo: E.P.U., 2008.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SANTORO, Dayse. et al. Cuidados de enfermagem em terapia intensiva: recomendações. Rio de Janeiro: Aguia Dourada,2008.2. CHEREGATTI, Aline Laurenti; AMORIM, Carolina Padrão (Orgs.). Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2 ed. SãoPaulo: Martinari, 2015.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE.Estratégias para a segurança do paciente: manual para profissionais da saúde.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. 132 p. Disponível em: http://www.rebraensp.com.br/pdf/manual_seguranca_paciente.pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAEducação no Contexto da Saúde e Enfermagem

CÓDIGOGENF1038

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55Página 17 de 55

EMENTA

Bases conceituais da Educação (aspectos históricos, teorias da educação e modelos pedagógicos). Ações educativas do enfermeirocom enfoque nas práticas educativas, planejamento participativo e educação ambiental. Diretrizes Curriculares Nacionais ePrincípios do Projeto Político Pedagógico Institucional. Política Nacional de Educação Popular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.148 p.2. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 47. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 213 p.3. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2000. 1ª reimpr. 2011. 102p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 20. ed. São Paulo: Loyola, 2013. 111 p.2. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. 150 p.3. DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 284 p.4. BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº3de 07 de novembro de 2001. Institui Diretrizes CurricularesNacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf 5. ACIOLI, S. A prática educativa como expressão do cuidado em Saúde Pública. Rev Bras Enferm. Brasília, 2008. jan-fev;61(1): 117-21. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v61n1/19.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAEmergência e Atendimento Pré e Intra Hospitalar

CÓDIGOGENF1094

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55Página 18 de 55

EMENTA

Histórico do atendimento pré-hospitalar. Diferenças entre socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Fisiologia respiratória ecirculatória básica. Condutas iniciais para manutenção da vida em situações clínicas, hemorrágicas e traumáticas. Definição deparada cardiorrespiratória. Sinais da parada cardiorrespiratória. Objetivos da ressuscitação cardiopulmonar. Fases doatendimento à parada cardiorrespiratória. Manobras de ressuscitação cardiopulmonar. Cinemática do trauma. Abordagem aotraumatizado na cena do acidente. Avaliação inicial e secundária. Atendimento aos diversos traumas e alterações abdominais,torácicas, respiratórias e cardiológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VOLPATO, Andre Cristine Bressane; VITOR, Cristiane de Souza; SANTOS, Maria Aparecida Modesto dos. Enfermagemem emergência. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2014.2. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RIBEIRO JUNIOR, Célio, et al. Manual básico de socorro de enfermagem. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.2. EMERGÊNCIAS clínico-cardiológicas: 40 anos de experiência no hospital pro -cardíaco. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015:Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: http://pt.slideshare.net/PortalEnfEmpregos/2015-ahaguidelineshighlightsportuguese.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas

DISCIPLINAEmpreendedorismo e Cooperativismo

CÓDIGOGINS1028

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55Página 19 de 55

EMENTA

• Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de empreendedorismo: privado e social • Cooperativismo •Cenários e oportunidades • Empreendedorismo e desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades doempreendedor • Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design de serviços • Criatividade • Inovação radicale incremental • Marketing e Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra de (Org.). Empreendedorismo ecooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM,2011. 156p.2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2015.3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012.557 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p.2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012. Disponível em:http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf.3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas narealidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.4. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem 2012. 508 p.5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:Elsevier, 2012. 260 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAEpidemiologia

CÓDIGOGSAU1010

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55Página 20 de 55

EMENTA

Processo saúde-doença. Principais marcos teóricos da Epidemiologia. Instrumental básico para estudos de doenças e dosagravos à saúde em populações humanas. Análise da distribuição, da frequência e dos fatores determinantes de alterações nobinômio saúde-doença. Eventos associados à saúde coletiva. Prevenção dos agravos e promoção à saúde coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MEDRONHO, Roberto A. et al. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p.2. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 596 p.3. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391 p.3. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,2006. 282 p.4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doençasinfecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. ver. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. ? Brasília :Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAEstágio Curricular Supervisionado I

CÓDIGOGENF1096

CRÉDITOS20(0/20)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE400

Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55Página 21 de 55

EMENTA

Avaliação, planejamento, implementação e avaliação dos processos assistenciais e do serviço de enfermagem na Atenção Básica,Saúde da Mulher, Saúde da Criança e na Saúde Mental e na Estratégia de Saúde da Família; Processo de trabalho emsaúde aplicando o modelo epidemiológico de atenção à saúde, realizado na Rede Básica de Saúde. Correlação teórica/prática;Sistematização da assistência de enfermagem; Aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades técnicas nocampo da saúde coletiva e consulta de enfermagem nos programas de assistência integral do Ministério da Saúde;Processo de Atenção Psiquiátrica, tendo como princípio básico a Política de Saúde Mental e ações práticas inseridas noassistir na rede de atenção à saúde mental, composta por Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços ResidenciaisTerapêuticos (SRT), Centros de Convivência, Ambulatórios de Saúde Mental, Hospitais Gerais e especializados e naatenção básica; Assistência de Enfermagem à mulher no climatério; mulher, seu filho e família no decorrer do ciclo grávidopuerperal; Consulta de Enfermagem nos programas de assistência integral à Saúde da Mulher do Ministério da Saúde;Implementação da assistência de Enfermagem ao neonato e criança aplicando o modelo da atenção à saúde; Aplicação deconhecimentos e desenvolvimento de habilidades/competências técnicas no campo da saúde da criança utilizando osprogramas de assistência integral do Ministério da Saúde: Programas e Políticas Públicas (PAISC, AIDPI, Prevençãoacidentes e violência na infância).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ITO, Elaine Emi et al. Anotação de enfermagem: reflexo do cuidado. São Paulo: Martinari, 2011. 136 p. v.2. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.3. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida DE (Org.). Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. SãoCaetano do Sul: Yendis, 2005.4. WONG, Donna L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1303 p. v.5. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Enfermagem. COREN.Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio de Janeiro: Prefeitura, 2012.Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAEstágio Curricular Supervisionado II

CÓDIGOGENF1098

CRÉDITOS20(0/20)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE400

Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55Página 22 de 55

EMENTA

Processo de trabalho em saúde aplicando o modelo da atenção à saúde, realizado nas unidades hospitalares de saúde:clínica médica, cirúrgicas, máxima complexidade, emergência, geriatria e gerontologia na correlação teoria e prática, paraa Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de habilidadestécnicas no campo da saúde do adulto e do idoso. Atuação do profissional em enfermagem, aplicando os princípios éticos elegais. Atuar na equipe de enfermagem no que tange a avaliação diagnóstica no pré, trans e pós-operatório e processo deenfermagem nos diversos distúrbios cirúrgicos dos diversos sistemas do organismo. Consulta de enfermagem nosprogramas de assistência integral ao adulto e idoso do Ministério da Saúde. Procedimentos de enfermagem associados àsdisciplinas teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.2. JOHNSON, Marion. Ligações NANDA - NOC - NIC: condições clínicas, suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 6ª Tiragem 2013. 435 p.3. CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Medice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagemao pacientegravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 671 p.4. ITO, Elaine Emi et al. Anotação de enfermagem: reflexo do cuidado. São Paulo: Martinari, 2011. 136 p. v.5. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.6. ANVISA, Nota Técnica Nº 01/2016 GVIMS/GGTES/ANVISA Versão Revisada. Notificação das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana.2016. Disponível em: file:///C:/Users/Amilcar/Downloads/Nota_Tecnica_n_1_2016_Orientaoes_sobre_o_Formulrio_de_Notificaao_2016_Verso_Revisao.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas

DISCIPLINAEstudos Sócio-Antropológicos

CÓDIGOGINS1004

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55Página 23 de 55

EMENTA

Introdução à Sociologia e Antropologia e seus principais conceitos e teorias. A relação entre o homem, a natureza e a cultura.Compreender a ligação entre o individuo e a sociedade a partir do estudo dos clássicos da sociologia. Estudar as questõessociais da contemporaneidade, a globalização, o mundo do trabalho, cultura de massa, violência, desigualdades sociais e suarepercussões no cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 2ª reimpr. 2006, 338p.2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 10ªreimpr. 2014. 247p.3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 117p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA, Maria Cristina Castilho.Sociologia:introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 416 p.2. DAMATTA, Roberto. O que é o Brasil ?. Rio de Janeiro: Rocco, 2004. 74 p.3. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. 246 p.4. OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a sociologia. 25. ed. São Paulo: Atica, 2004. 264 p.5. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 34. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. 100 p.6. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Humanas

DISCIPLINAFilosofia

CÓDIGOGINS1005

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55Página 24 de 55

EMENTA

A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão filosófica. A atitude crítica da Filosofiadiante da tendência à naturalização do senso comum. O discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade aolongo da História da Filosofia. As diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política. A denúncia da hegemoniada razão técnica. A relevância do pensamento e da imaginação transformadora no cenário contemporâneo. Filosofia comopraxis emancipatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando: introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio deJaneiro: Moderna, 2009. 479 p.2. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: JorgeZahar Ed., 2010. 303 p.3. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. JorgeZahar , 2009. 183 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MARIAS, Julian. História da filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 589 p.2. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr. 2015. 520 p.3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2. Tiragem 2004. 1053 p.4. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. 142 p.5. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Biológicas

DISCIPLINAFisiologia Humana

CÓDIGOGBIO1010

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55Página 25 de 55

EMENTA

Relacionamento da fisiologia celular com a fisiologia orgânica. Descrição da Homeostase e dos mecanismos homeostáticos.Fisiologia da fibra nervosa: geração e condução do impulso nervoso. Fisiologia da contração dos músculos esquelético, liso ecardíaco. Fisiologia da atividade cardíaca: fluxo sanguíneo no coração. Fisiologia da circulação sanguínea e Relação sangue e linfa.Fisiologia Respiratória, ventilação pulmonar e condução dos gases. Fisiologia renal: excreção e homeostase. Fisiologia digestória:digestão e absorção de nutrientes. Regulação hormonal da digestão. Fisiologia endócrina: hormônios. Distúrbios relacionados como aumento e a diminuição das secreções. Fisiologia do Sistema Reprodutor e seu controle endócrino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.2. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.1655 p.2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.3. HENEINE, Ibrahim Felippe et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.4. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.5. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 363 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAFisiopatologia

CÓDIGOGSAU1012

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55Página 26 de 55

EMENTA

Fisiopatologia e conhecimento dos mecanismos básicos das doenças, agentes etiológicos, quadro clínico, os sintomas e aspossíveis complicações que surgem do processo de doença, prevalência e incidência e tratamento das principaisenfermidades dos sistemas: Endócrino- metabólico, Digestório, Hepato-biliar, Pancreático, Renal, Cardiovascular e Pulmonar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.2. GROSSMAN, Sheila C.; PORTH, Carol Mattson. Porth fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.1655 p.3. ROBBINS, Stanley Leonard et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOGLIOLO, Luigi et al. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Reimpr. 2014. 1501 p.2. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.3. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre:Artmed, 2012.4. MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Artemed, 2003.320p.5. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1.251 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAGerenciamento do Processo de Trabalho em Enfermagem

CÓDIGOGENF1091

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55Página 27 de 55

EMENTA

Estratégia Saúde da Família e o gerenciamento da porta de entrada no sistema de saúde. Administração do processo detrabalho do profissional de Enfermagem nas unidades básicas de saúde e em unidades hospitalares. ResponsabilidadeTécnica do Enfermeiro. Aspectos gerenciais da Assistência de Enfermagem (liderança em Enfermagem no contexto daatenção básica e hospitalar, dimensionamento de pessoal de enfermagem, gerenciamento de recursos materiais,gerenciamento de indicadores de saúde e auditoria). Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem Gerenciamento deconflitos. Educação continuada. Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto et al. Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.3. MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária a saúde. Barueri,SP:Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 579 p.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. SANTOS, Elaine Franco dos et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem.São Paulo: Atheneu, 2000.4. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. COFEN. Resolução COFEN-293/2004.Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2932004_4329.html5. BRASIL. FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública. ENSP. Manual do Gerente: desafios da média gerência na saúde. Rio de Janeiro:ENSP, 2011.Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B_HpM8Lq6o5MOWY4NTdmZGQtOWRmNS00MWZhLWJlY2QtYjkyMjBiYWJjOTdh/view?pref=2&pli=1-cofen-2932004_4329.html

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAGestão em Saúde

CÓDIGOGSAU1018

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55Página 28 de 55

EMENTA

Administração do processo de trabalho dos diferentes profissionais da saúde nas unidades básicas de saúde e emunidades hospitalares. Estratégia Saúde da Família e o gerenciamento da porta de entrada no sistema de saúde.Responsabilidade Técnica. Aspectos gerenciais no contexto da atenção básica e hospitalar, dimensionamento de pessoal,gerenciamento de recursos humanos, estruturais e materiais, gerenciamento de indicadores de saúde e auditoria. Avaliaçãodos Serviços de Saúde e de gerenciamento de conflitos. Educação permanente e continuada. Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4 ed. Barueri, SP:Manole, 2014. reimpr. 2016, 494 p.3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc.saúde coletiva. Rio de Janerio, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200002>.2. MANUAL para gerentes de saúde: desafios da média gerência na saúde. Manguinhos, RJ: FIOCRUZ/FIOTEC, 2011.Disponível em: <http://www.fiotec.fiocruz.br/index.php?option=com_content&view=article&id=654:manual-para-gerentes-de-saude-e-lancado-na-ensp&catid=226&Itemid=116&lang=pt>.3. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.4. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.5. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição a gestão transformadora dasorganizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAHistória, Legislação e Ética em Enfermagem

CÓDIGOGENF1075

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55Página 29 de 55

EMENTA

Origem e evolução da história da enfermagem no mundo e no Brasil, influencias sócio-cultural-politica-filosófica e religiosa.Enfermagem Moderna e implantação do modelo instituído por Florence Nigthingale. Evolução do cuidado de enfermagem e suahistoriografia no Brasil e no Mundo. Ética e deontologia de enfermagem. Princípios básicos do exercício Profissional, pautadosno Código de ética dos Profissionais de Enfermagem. Debate sobre Legislação em Enfermagem e suas implicações para oensino. Bioética e seus problemas atuais. Entidades de classe e o compromisso social do(a) Enfermeiro(a). Direito dopaciente. Papel das instituições de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GEOVANNI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 338p.2. OGUISSO, Taka (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. 277 p.3. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde.Barueri, SP: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.2. SANTOS, Elaine Franco dos et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem.São Paulo: Atheneu, 2000.3. MURTA, Genilda Ferreira (Org.). Saberes e práticas: guia para o ensino e aprendizado de enfermagem. 6. ed. SãoCaetano do Sul, SP: Difusão, 2010 . 6 v.4. GARRAFA, Volnei ; KOTTOW, Miguel ; SAADA, Alya (Org.). Bases conceituais da bioética: um enfoque latino -americano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi. São Paulo: Gaia, 2006. 284 p.5. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. COFEN. Resolução COFEN 311/2007. Aprova a reformulação do código de éticados profissionais de enfermagem. Disponível em: http://se.portalcofen.gov.br/codigo-de-etica-resolucao-cofen-3112007.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAInstrumentalização do Cuidado em Enfermagem

CÓDIGOGENF1077

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55Página 30 de 55

EMENTA

Fundamentos de semiologia e semiotécnica. Princípios que norteiam as ações de enfermagem na execução das técnicas. Aunidade do cliente hospitalizado. Métodos propedêuticos do exame clínico: inspeção, percussão, palpação e ausculta. Sinaisvitais e mensurações. Conceitos teóricos da arte e da ciência em enfermagem, associando o aprendizado do exame físicocompleto e a abordagem integral ao ser humano e sua aplicabilidade na Sistematização da Assistência de Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Tradução: Regina Garcia.Porto Alegre: Artmed, 2005. 1024 p.2. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.3. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 102 p. v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow (Org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assitência.São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p.2. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4. ed. Porto Alegre:Artmed, 2000. 281p.3. MORÁN AGUILAR, Victoria; MENDONZA ROBLES, Alba Lily. Processo de enfermagem: modelo de interação terapêutica euso das linguagens NANDA, CIE (NIC) E CRE (NOC).Tradução Veronica Calbo. São Paulo: DCL, 2009. 207 p.4. SANTOS, Iraci dos et al. Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2002. 302 p.5. BRASIL, Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 311/2007. Aprova a Reformulação do Código de Ética dosProfissionais de Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3112007_4345.html

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOLingüística, Letras e Artes

DISCIPLINALeitura e Produção de Textos

CÓDIGOGINS1007

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55Página 31 de 55

EMENTA

O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A unidade e a variedade linguística. Textoliterário e não literário. O código linguístico e outros códigos. Coerência e Coesão Textuais. Domínios discursivos, gênerostextuais acadêmicos e as diferentes áreas do conhecimento. Modos de organização dos gêneros textuais. Fato e opinião. Otexto escrito e a paragrafação. Produção textual. Leitura de obra literária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CASSANO, Maria da Graça (Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,2011. 217 p.2. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 7ªimpr. 2014. 431 p.3. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr. 2014. 168 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed. Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143p.2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 671 p.3. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo, Scipione, 1999. 312 p.4. AZEVEDO, Aluísio et al. Para gostar de ler: contos brasileiros 3. 18. ed. São Paulo: Ática, 2002. 9ª impr. 2013. v. 10.5. RAMOS, Graciliano et al. Para gostar de ler: contos brasileiros 1. 19. ed. São Paulo: Ática, 2008. v.8.6. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008. v2.7. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. SãoPaulo: Atual, 2009. 448 p. v.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Humanas

DISCIPLINAMetodologia do Trabalho Acadêmico e Científico

CÓDIGOGINS1001

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55Página 32 de 55

EMENTA

O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento científico. Conhecimento filosófico.Conhecimento teológico. Alguns recursos de aprendizagem. Normas monográficas. Tipos de pesquisas. Organização Geral deTrabalhos Acadêmicos. Normas bibliográficas. Citações e referências bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ªreimpr. 2015. 225 p.3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. 16 reimpr. 2014. 293p.2. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência no estudo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 180 p.3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 144 p.4. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.5. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAMicrobiologia e Imunologia

CÓDIGOGSAU1004

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55Página 33 de 55

EMENTA

Classificação geral dos micro-organismos. Anatomia funcional de células procarióticas e eucarióticas. Metabolismo ecrescimento microbiano. Genética de micro-organismos. Micro-organismos e meio ambiente. Organização do sistema imune.Tipos de imunidade. Características da Resposta Imune. Imunidade adaptativa e humoral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.2. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934p.3. MURPHY, Kenneth et al. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 885 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos dediagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes: correlação clínico-laboratorial. 2. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr. 2009. 443 p.2. WINN, Washington C. et al.; KONEMAN, Elmer W. (Colab.). Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p.3. ROITT, Ivan M. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 481 p.4. MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 511 p.5. PELCZAR JUNIOR, Michael Joseph; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. PortoAlegre: Pearson Education, 1997. v.1

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAMorfologia Básica

CÓDIGOGSAU1026

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55Página 34 de 55

EMENTA

Introdução à histologia e embriologia. Períodos do desenvolvimento embriológico. Formação dos tecidos epitelial, conjuntivo,muscular e nervoso. As células que compõem estes tecidos. Métodos de identificação e classificação dos tecidos. Fecundação.O zigoto. Primeiras divisões: blastocisto, gastrulação e organogênese. Relação que o Meio Ambiente pode gerar nodesenvolvimento do feto e no corpo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.2. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p.3. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 494 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos,junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. 493 p.2. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 576 p.3. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCIA FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 416 p.4. LANGMAN, Jan; SADLER, T. W. Embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 347 p.5. MAIA, George Doyle. Embriologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. 115 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINANutrição e Saúde

CÓDIGOGENF1082

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55Página 35 de 55

EMENTA

Conceitos de dietoterapia, importância e princípios da prescrição dietoterápica nas diversas fases da vida. Modificações da dietapara atendimento ao enfermo: aspectos físicos e químicos; vias de administração. Aspectos fisiopatológicos, repercussãoorientação nutricional das alterações do estado nutricional: desnutrição, anorexia, magreza, bulimia e obesidade. Avaliação doestado nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMON, Janice L. (eds.). Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1228 p.2. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D\\\'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia.2.ed. São Paulo: Roca, 2010. 1256 p.3. SHILS, Maurice E. et al. (Ed.). Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003. v 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000. v.1.2. WAITZBERG, Dan Linetzky.Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000. v.2.3. DUARTE, Antonio Claudio et al. Síndrome metabólica: semiologia, bioquímica e prescrição nutricional. Rio de Janeiro: AXCEL,2005. 255p.4. CUNHA, Ana Claudia Figueiredo; DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 160 p. v.5. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 453 DE 16/01/2014. Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a Atuação da Equipe de Enfermagem em Terapia Nutricional.Brasília, 2014. Disponível em:https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=2649776. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:obesidade.Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 212 p.: il. ?(Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_doenca_cronica_obesidade_cab38.pdf.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAParasitologia

CÓDIGOGSAU1006

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55Página 36 de 55

EMENTA

Relação parasito-hospedeiro e ecologia parasitária. Estudo dos principais protozoários e helmintos de interesse médico.Estudo dos principais artrópodes transmissores e veiculadores de doenças ao homem.Classificação zoológica, biológica, patogenia, quadro clínico, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 390 p.2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391 p.3. NEVES, David Pereira et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo:Atheneu, 2007. 105 p.2. DE CARLI, Geraldo Attilio (Ed.). Parasitologia clínica: delação de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico dasparasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906 p.3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 448 p.4. COURA, Jose Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2013. Reimpr. 2015. v. 1.5. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001. 627 p.6. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Eds.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos dediagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes: correlação clínico-laboratorial. 2. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, c2001. Reimpr. 2009. 443 p.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAPolíticas Públicas de Saúde

CÓDIGOGSAU1016

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55Página 37 de 55

EMENTA

História das Políticas de Saúde no Brasil: da colonização aos dias atuais. Processo da Reforma Sanitária e os elementos quea compõe. Política de Saúde Atual: Sistema Único de Saúde (SUS). Política Nacional da Atenção Básica. Política Nacional deHumanização. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Política Nacional deAtenção à Saúde dos Povos Indígenas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: DifusãoEnfermagem, 2003. 528 p.2. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.3. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm4. BRASIL. Ministério da Saúde. A regionalização da saúde. O Decreto nº 7.508/11 e os desafios da gestão do SUS. Brasília, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/regionalizacao_saude_decreto_7508.pd5. BRASIL. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAPráticas Assistenciais na Atenção Básica

CÓDIGOGENF1086

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55Página 38 de 55

EMENTA

Programas de atuação do enfermeiro na Atenção Básica à Saúde de Crianças, Adolescentes, Adulto e Idoso, Família ecomunidade, seguindo os protocolos e as políticas do Ministério da Saúde relacionadas aos ciclos de vida. Práticaseducativas com vistas à promoção da saúde e prevenção de agravos, nas escolas, creches e comunidades. Consulta deenfermagem para acompanhamento da clientela e detecção de problemas de saúde, mediante exame físico, diagnóstico,planejamento de cuidados, intervenção e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária a saúde. Barueri,SP:Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.2. ITO, Elaine Emi et al. Anotação de enfermagem: reflexo do cuidado. São Paulo: Martinari, 2011. 136 p. v.3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.4. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Enfermagem. COREN.Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio de Janeiro: Prefeitura, 2012.Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAPráticas Semiológicas e Semiotécnicas Unidades Hospitalares

CÓDIGOGENF1048

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55Página 39 de 55

EMENTA

Utilização de terminologia científica. Administração, preparo e diluição de medicamentos e soluções. Assistência de enfermagemaos agravos mais comuns à saúde, tais como as necessidades nutricionais, de hidratação, de oxigenação, de problemasurinários e eliminação. Feridas e curativos. Registros e Relatórios. Principais exames diagnósticos e laboratoriais. Prevenção econtrole das principais infecções hospitalares, perpassando pela educação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.2. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.3. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHEREGATTI, Aline Laurenti; AMORIM, Carolina Padrão (Orgs.). Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2 ed. SãoPaulo: Martinari, 2015.2. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.3. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.4. KNOBEL, Elias; LASELVA, Claudia Regina; MOURA JUNIOR, Denis Faria. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.5. SILVA, Lolita Dopico da; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias de. Procedimentos deenfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 500 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAProjeto Integrador I

CÓDIGOGSAU1019

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55Página 40 de 55

EMENTA

Experiência multiprofissional em pequenos grupos, voltada para a pesquisa em saúde, com foco na interdisciplinaridade.Evolução do conhecimento científico e formas de pensamento. Introdução aos conceitos básicos da pesquisa científica.Estruturação de um projeto de intervenção construído a partir de um problema identificado na realidade de diferentes contextos,passível de intervenção local na área da saúde. Aspectos éticos da pesquisa. Construção e apresentação de um projeto deintervenção em saúde, interdisciplinar e multiprofissional, para a resolução de um problema real observado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 8ª reimpr. 2014,180p.3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ªreimpr. 2015. 225 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108p.2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec,2010. 407 p.3. SALOMON, Délcio Vieira.Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.4. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.5. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.Resolução Nº 466, DE 12 de dezembro DE 2012. Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendosereshumanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAProjeto Integrador II

CÓDIGOGENF1095

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55Página 41 de 55

EMENTA

Valorização do profissional enfermeiro para resolução de problemas reais observados. Divisão em pequenos grupos voltadospara a pesquisa, com foco na saúde e na comunidade. Leitura e interpretação crítica de texto científico e redação científica.Estruturação de um Projeto de Intervenção (PI) construído a partir de um problema real identificado, em diferentes contextos,passível de intervenção local pelo profissional enfermeiro. Aspectos éticos da pesquisa. Construção e apresentação de umprojeto de intervenção em saúde interdisciplinar e multiprofissional para a resolução de um problema real observado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 8ª reimpr. 2014,180p.3. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 219 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108p.2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec,2010. 407 p.3. SALOMON, Délcio Vieira.Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.4. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.5. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, DE 12 de dezembro DE 2012. Aprovar as

seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo

seres humanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAProjeto Integrador III

CÓDIGOGENF1100

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55Página 42 de 55

EMENTA

Valorização do profissional enfermeiro para resolução de problemas reais observados. Divisão em pequenos grupos voltadospara a pesquisa, com foco na saúde e na comunidade. Implementação de um Projeto de Intervenção (PI) e seu percursometodológico. Elaboração do relatório final (estrutura; formatação; linguagem, organização e encadeamento de ideias; construção dereferências). Discussão dos resultados. Construção do relatório final e apresentação dos resultados da pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SALOMON, Délcio Vieira.Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.2. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência no estudo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 180 p.3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ªreimpr. 2015. 225 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 108p.2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec,2010. 407 p.3. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.331 p.4. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.Resolução Nº 466, DE 12 de dezembro DE 2012. Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendoseres humanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pd5. CARVALHO E SILVA, J.C; MORAIS, E.R.; FIGUEIREDO, M.L.F.; TYRRELL, M.A.R.Pesquisa-ação:

concepções e aplicabilidade nos estudos em Enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 mai-jun;

64(3): 592-5. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v64n3/v64n3a26.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAPromovendo a Saúde Mental e a Qualidade de Vida

CÓDIGOGENF1080

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55Página 43 de 55

EMENTA

Origens históricas e conceituais da Medicina Moderna, da Psiquiatria, das Políticas de Saúde Mental. A construção doparadigma psiquiátrico. O hospital reformado: a Comunidade Terapêutica e a Psicoterapia Institucional. Mudanças deparadigmas assistenciais da Enfermagem Psiquiátrica à Enfermagem em Saúde Mental. Promovendo a Saúde Mental:Conceitos e dimensões da Reforma Psiquiátrica Brasileira, Conceitos, Legislação em Saúde Mental, incluindo crianças,adolescentes, e populações excluídas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. STUART, Gail W. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 958 p.2. TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.835 p.3. ENFERMAGEM PSIQUIATRICA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 510 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. JORGE, Maria Salete Bessa (Org). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos,2000. 214 p.2. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.3. AMARANTE, Paulo (Org.). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 1994. 4ªreimpr. 2010.204 p.4. TENÓRIO, F. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceito. História, Ciências,Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 9 (1):25-59, jan.-abr. 2002. Disponívelem:<http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v9n1/a03v9n1.pdf>.5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental. Brasília:Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf>.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINAPsicologia em Saúde

CÓDIGOGSAU1015

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

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EMENTA

Aspectos psicológicos e psicossociais do processo saúde-doença. O ciclo do desenvolvimento humano: infância,adolescência, idade adulta e velhice. Queixas e sintomas comuns em psicologia. Fundamentos e abordagens psicológicas napromoção, prevenção e reabilitação em saúde, considerando a tríade paciente, família e profissional de saúde. A morte e omorrer no contexto hospitalar. Estresse e saúde ocupacional no profissional de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHENIAUX JUNIOR, Elie. Manual de psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Reimpr. 2012. 218p.2. BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 219 p.3. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. Tradução: Lenke Peres. São Paulo: Pearson Education, 2001. 798 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DE MARCO, Mario Alfredo et al. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed,2012. 383 p.2. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 8. ed. Tradução: DanielBueno. Porto Alegre: Artmed, 2006. 888 p.3. BOTEGA, Neury José (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3. ed. Porto Alegre:Artemd, 2012. 718 p.4. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 4ª reimpr.2011. 551 p.5. BRASIL. Secretaria de Direito humanos da Presidência Social da República. Programa Nacional de Direitos Humanos(PNDH-3). Brasília: SEDH/PR, 2010. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/direito-para-todos/programas/pdfs/progrma-nacional-de-direitos-humanos-pndh-3

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas

DISCIPLINARaciocínio Lógico

CÓDIGOGINS1002

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

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EMENTA

Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio: analogia; indução; dedução. A Lógica na Organização deSequências (Figuras, Letras e Números); O Princípio Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; ProblemasEnvolvendo Correlação entre Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições. Conceito de Proposição. OperaçõesLógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois Princípios Fundamentais da Lógica. O silogismo: definição e estrutura; ofalso silogismo (non sequitur). A eficácia na comunicação. Da validade das declarações: fatos, indícios e inferências. Oaxioma. As inferências e os axiomas na resolução de problemas. A falácia na comunicação: sofismas, falsos axiomas,ignorância da questão ou da causa. A argumentação: consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: aproposição. Tipos de argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-argumentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MORGADO, Augusto Cesar; COSTA, Benjamin Cesar de Azevedo. Raciocínio lógico-quantitativo: teoria, questõesresolvidas, questões de concursos. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 329 p.2. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p.3. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matematica. São Paulo: Nobel, 2002. Reimpr. 2015. 203 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 9. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 1ª reimpr. 1987. 197 p.2. PRIMO JUNIOR, Ângelo. Raciocínio lógico: matéria básica. 5. ed. São Paulo: Ed. Central de Concursos, 2008. 228 p.3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO, Osvaldo Melo. Introdução a lógicamatemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2ª Reimpr. 2015. 135 p.4. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o raciocínio lógico: solucões criativas na teoriados conjuntos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. 68 p.5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 3ª reimpr., 239 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências Sociais Aplicadas

DISCIPLINAResponsabilidade Social e Ambiental

CÓDIGOGINS1006

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

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EMENTA

Ética profissional. Conceito, histórico e importância da Responsabilidade Socioambiental e a função Empresarial. AResponsabilidade Social Empresarial como diferencial competitivo, e seus impactos na sociedade. Enfoque do tema “MeioAmbiente” com promoção a educação para o desenvolvimento sustentável. Padrões de Consumo e Padrões de Produção. Ostrês R’s : Redução, reultilização e reciclagem. Legislação ambiental e lei de Crimes Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração doterceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 190 p.2. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade,responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2014. 204p.3. SILVA, Cesar Augusto Tiburcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço social: teoria e prática: inclui o novo modelode IBASE. São Paulo: Atlas, 2001. 173 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição a gestão transformadora dasorganizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.2. KROETZ, Cesar Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prático. São Paulo: Atlas, 2000. 2. tiragem. 162 p.3. RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3. tiragem 2014. 220 p.4. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas narealidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.5. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública dasorganizações. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINASaúde, Trabalho e Meio Ambiente

CÓDIGOGENF1076

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

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EMENTA

Por meio da compreensão da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo assistencial do SUS, a disciplinadiscutirá os conceitos e pressupostos norteadores da vigilância em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, e suasestratégias de atuação, com ênfase na história do processo de trabalho, saúde e doença; higiene ocupacional; legislaçãotrabalhista relacionada à saúde e a segurança do trabalho; toxicologia ocupacional; riscos ocupacionais; acidentes do trabalho;doenças do trabalho; psicodinâmica do trabalho e imunologia ocupacional, riscos ocupacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação. 6. ed. São Paulo: Boitempo, 2002. 258 p.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 221 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GLINA, Débora Miriam Raab; ROCHA, Lys Ester (Orgs.). Saúde mental no trabalho: da teoria a prática. São Paulo:Roca, 2010. 1ª Reimpr. 2012. 444 p.2. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.3. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.4. FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 230 p. (Coleção Estudosculturais em educação)5. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade,responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2014. 204p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINASeminários Integrados em Cuidados Inovadores em Enfermagem

CÓDIGOGENF1087

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

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EMENTA

Conhecer a Política Pública de Saúde na prevenção e controle do Câncer. Fisiopatologia do Processo Cancerígeno. Etiologiado câncer. Detecção e Prevenção do câncer. Diagnóstico do Câncer. Tratamento do Câncer. Avaliação, classificação e tratamento das lesões tumorais. Aspectos éticos, legais do atendimento ao cliente portador de lesãotumoral.Tanatologia, Finitude, e Cuidados Paliativos. Aspectos do processo da morte e do morrer. O Luto da família e a interação coma Equipe Interdisciplinar. A Enfermagem e a Comunicação de notícias sobre o morrer e a morte. Cuidado de Enfermagem namorte e pós morte. A Humanização no atendimento ao paciente em fase terminal e morte. O preparo do corpo pós morte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (BRASIL). Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integraçãodo ensino- serviço. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008. 628 p.2. KUBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais te para ensinar a médicos, enfermeiras,religiosos e aos próprios parentes. 9. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008. 3ª tiragem 2012. 296 p.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde.Barueri, SP: Manole, 2006.3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama.2. ed. ?Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 20134. CARVALHO, Lucimeire Santoset al. A morte e o morrer no cotidiano de estudantes de enfermagem. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 out/dez; 14(4):551-7. Disponível em:http://www.facenf.uerj.br/v14n4/v14n4a10.pdf5. BRASIL. Manual de cuidados paliativos ANCP.Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2009. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-cuidados

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-paliativos.pdf.. Disponível em:http://www.facenf.uerj.br/v14n4/v14n4a10.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINASeminários Integrados em Gênero, Etnia e Vulnerabilidade

CÓDIGOGENF1078

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55Página 50 de 55

EMENTA

Temas como direitos humanos, relações étnicos-raciais, meio ambiente. Interface entre os aspectos relacionados a violência,a subjetividade e à saúde individual e coletiva e vulnerabilidades. Conceito ampliado de saúde e as questõescontemporâneas. Violência, família e sociedade. Prevenção da violência, risco, proteção e promoção da saúde. Contextohistórico e social associando as várias perspectivas acerca de vulnerabilidade e risco em diferentes áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PAIVA, Vera; AYRES, José Ricardo; BUCHALLA, Cassia Maria (Coord.). Vulnerabilidade e direitos humanos: prevenção epromoção da saúde: da doença a cidadania. Curitiba: Jurua, 2012. 319 p.2. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco. 4. ed. São Paulo: Ática, 1996. 9ª impressão 2015, 80 p.(Discussão Aberta)3. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 18ª impr. 112 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.2. CANGUILHEM, Georges, 1904-1995. O normal e o patológico. 6 .ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.Disponível em:<http://observasmjc.uff.br/psm/uploads/GeorgesCanguilhem-ONormaleoPatologico.pdf>3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o cuidado àsaúde junto a população em situação de rua. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 98 p. Disponível em:<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf>.4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à GestãoParticipativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministérioda Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf>.5. UNESCO. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da AssembleiaGeral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Brasília, 1998. Disponívelem:<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINASeminários Integrados em Políticas, Saúde e Comunidde

CÓDIGOGENF1079

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55Página 51 de 55

EMENTA

História das Políticas de Saúde no Brasil: da colonização aos dias atuais. Processo da Reforma Sanitária e os elementos quea compõe. Política de Saúde Atual: Sistema Único de Saúde (SUS). Política Nacional da Atenção Básica. Política Nacional deHumanização. Políticas indígenas brasileiras. Reorientação Atenção Básica: Estratégia da Saúde da Família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIOVANELLA, Ligia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.2. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da Silva (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medbook, 2013.3. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. 1ª reimpr. 2010. 144 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.2. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Riode Janeiro: Rúbio, 2009. 260 p.3. AGUIAR NETO, Zenaide (Org.). SUS: Sistema único de saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2 ed.São Paulo: Martinari, 2015. 271 p.4. BRASIL. Ministério da Saúde. A regionalização da saúde. O Decreto nº 7.508/11 e os desafios da gestão do SUS. Brasília,2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/regionalizacao_saude_decreto_7508.pdf5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de AtençãoBásica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINASemiologia e Semiotécnica Avançada

CÓDIGOGENF1043

CRÉDITOS6(6/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE120

Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55Página 52 de 55

EMENTA

Utilização de terminologia científica. Administração, preparo e diluição de medicamentos e soluções. Assistência de enfermagemaos agravos mais comuns à saúde, tais como as necessidades nutricionais, de hidratação, de oxigenação, de problemasurinários e eliminação. Feridas e curativos. Principais exames diagnósticos e laboratoriais. Prevenção e controle das principaisinfecções hospitalares, assim como educação ambiental no controle de descarte e manuseio material biológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. POTTER, Patrícia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p.2. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.3. POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. 181 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.2. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.3. JOHNSON, Marion. Ligações NANDA - NOC - NIC: condições clínicas, suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 6ª Tiragem 2013. 435 p.4. SILVA, Roberto Carlos Lyra da et al, (Orgs). Feridas: fundamentos e atualizações. 3 ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul,SP: Yendis Editora, 2007. 728 p. v.5. SILVA, Lolita Dopico da; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias de. Procedimentos deenfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 500 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINASuporte Básico de Vida

CÓDIGOGSAU1017

CRÉDITOS2(2/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE40

Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55Página 53 de 55

EMENTA

Histórico do atendimento pré-hospitalar. Diferenças entre socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Perfil e funções dosocorrista. Fundamentos do trauma, cinemática do trauma, atendimento pré-hospitalar, avaliação primária, oxigenação eventilação, avaliação da capacidade neurológica, trauma raquimedular Suporte básico de vida em emergências. Atendimentopré-hospitalar a vítimas de convulsões, traumas, afogamentos, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos equeimaduras. Definição de parada cardiorrespiratória. Sinais da parada cardiorrespiratória. Objetivos da ressuscitaçãocardiopulmonar. Fases do atendimento à parada cardiorrespiratória. Prática de parto na rua e orientações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VOLPATO, Andre Cristine Bressane; VITOR, Cristiane de Souza; SANTOS, Maria Aparecida Modesto dos. Enfermagemem emergência. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2014.2. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RIBEIRO JUNIOR, Célio, et al. Manual básico de socorro de enfermagem. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.2. EMERGÊNCIAS clínico-cardiológicas: 40 anos de experiência no hospital pro -cardíaco. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 290 p.:il. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_28.pd4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Volume 101, Nº 2, Supl. 3, Agosto,2013. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Emergencia.pdf5. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015:Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: http://pt.slideshare.net/PortalEnfEmpregos/2015-ahaguidelineshighlightsportuguese.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTOCiências da Saúde

DISCIPLINATeorias e Sistematização da Assistência de Enfermagem

CÓDIGOGENF1081

CRÉDITOS4(4/0)

TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE80

Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55Página 54 de 55

EMENTA

Fundamentos teórico-filosóficos e legais, através das teorias de Enfermagem e a legislação que rege o cuidar em Enfermagem,com base do pensamento crítico e reflexivo para tomada de decisões do enfermeiro no processo de cuidar/cuidado(Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE), Componentes estruturais, tipos e eixos do diagnóstico de enfermagemsegundo a taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Classificação das intervenções deEnfermagem (NIC) e estrutura e utilização das escalas de Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) a serimplementado no desenvolvimento do trabalho de Enfermagem e Classificação Internacional das práticas de Enfermagem(CIPE).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.2. HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.3. BRUNNER, Lilian Sholtis et al. Tratado de enfermagem medico-cirurgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2. GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: os fundamentos a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes MédicasSul, 2000. 375 p.3. GARCIA, Telma Ribeiro (Org.). Classificação internacional para a prática de enfermagem, CIPE: aplicação à realidadebrasileira. Porto Alegre: Artmed, 2015. 340 p. v.4. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 102 p. v.5. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN-358/2009.Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em:http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html6. ALCÂNTARA, Marcos Roberto de. Teorias de enfermagem: a importância para a implementaçãoda sistematização da assistênciade enfermagem. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente 2(2):115-

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132, mai-out, 2011. Disponível em:http://www.faema.edu.br/revistas/index.php/Revista-FAEMA/article/view/99/78