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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios Guarulhos- SP 2017

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Projeto Pedagógico

Curso Superior de

Tecnologia em

Construção de Edifícios

Guarulhos- SP

2017

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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C

Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios

Reitor

CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC

Pedro Guerios

Pró- Reitor

José Antônio D. Carvalho

Pró- Reitor de Ensino

Ericka Scarlassare

Pró- Reitor Operacional

Mauro Roberto Claro

Pró- Reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

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Equipe Responsável pelo Projeto de

Reconhecimento do Curso

JOSÉ CARLOS GUERRA JUNIOR

Coordenador de Curso - membro do NDE

RITA DE CÁSSIA DANTAS

Docente- membro do NDE

GILSON BARROS DA SILVA

Docente – membro do NDE

RENATO DE BRITO SANCHEZ

Docente- membro do NDE

EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO

Docente - membro do NDE

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SUMÁRIO

(OBS: A NUMERAÇÃO DOS ITENS SEGUE O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

RECONHECIMENTO DO SISTEMA E-MEC. OS ITENS NÃO PERTENCENTES A

SEQUÊNCIA SÃO “NSA – NÃO SE APLICA”)

Conteúdo

1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................ 6

1.1- Contexto Educacional ......................................................................................................... 6

1.2 - Políticas institucionais no âmbito do curso ........................................................................ 9

1.3 - Objetivos do curso ........................................................................................................... 10

1.4 - Perfil profissional do egresso ........................................................................................... 12

1.5 -Estrutura curricular ............................................................................................................ 15

1.6 - Conteúdos curriculares .................................................................................................... 15

1.7 - Metodologia ..................................................................................................................... 46

1.8 - Estágio curricular supervisionado .................................................................................... 48

1.14 - Apoio ao discente .......................................................................................................... 49

1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................................ 51

1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

................................................................................................................................................. 52

1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........................ 53

1.21 - Número de vagas ........................................................................................................... 58

2. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 58

2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................ 58

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a) ....................................................................................... 58

2.3- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)

coordenador (a). ....................................................................................................................... 60

2.4- Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ...................................................... 60

2.6 - Titulação do corpo docente do curso ............................................................................... 60

2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ..................................... 61

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso .............................................................. 61

2.9 -Experiência profissional do corpo docente ....................................................................... 62

2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente .................................................. 62

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................. 62

2.14 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................................... 64

3. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 69

3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ......................................... 69

3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ....................... 69

3.3 -Sala de professores .......................................................................................................... 69

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3.4 - Salas de aula ................................................................................................................... 69

3.5 –Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................ 70

3.6 - Bibliografia básica ............................................................................................................ 70

3.7 - Bibliografia complementar ............................................................................................... 70

3.8 - Periódicos especializados................................................................................................ 71

3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade ........................................................... 72

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade ........................................................... 73

3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços .............................................................. 73

4. Requisitos legais e normativos ........................................................................................... 74

4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso ..................................................................... 74

4.2 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução

CNE/CEB 4/2010 ..................................................................................................................... 74

4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a

redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N°

1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. .......................................................... 74

4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no

Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de

30/05/2012. .............................................................................................................................. 74

4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme

disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012......................................................... 75

4.6 - Titulação do corpo docente ............................................................................................. 75

4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................ 76

4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ..................................................... 76

4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ................... 76

4.10 - Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ....................... 76

4.11 - Tempo de integralização ............................................................................................... 76

4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,

conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°

10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°

3.284/2003. .............................................................................................................................. 76

4.13 - Disciplina de Libras ........................................................................................................ 76

4.14 - Prevalência de avaliação presencial para EaD ............................................................. 77

4.15 - Informações acadêmicas ............................................................................................... 77

4.16 -Políticas de educação ambiental .................................................................................... 77

4.17 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. .................................. 77

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1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1- Contexto Educacional

As informações a seguir descrevem a justificativa da oferta do curso em relação ao

contexto local e regional em que a Centro Universitário ENIAC está localizada,

incluindo dados estatísticos, socioeconômicos, e as demandas que justificam a oferta

do curso

Estatística da População e Público alvo do Município de Guarulhos

Fonte: IBGE

O Município de Guarulhos tem a maior população do Estado de São Paulo,

exceto a Capital, e mais de 300 mil jovens nas faixas de idade onde se encontra a

imensa maioria dos estudantes do ensino superior, justificando a demanda

demográfica pela expansão deste segmento educacional.

Estatística da População Estudantil do Município de Guarulhos

Fonte: IBGE

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A cidade de Guarulhos segundo o censo do IBGE possui uma população com

Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de

matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de

candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação

interessante é com relação à população com o Ensino Fundamental completo e o

Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é

possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava

efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o

potencial de candidatos ao Ensino Superior.

Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos

72.198 com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a

tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a

população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de

matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino

Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos

formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em

um ritmo maior que o de anos anteriores.

INFORMAÇÕES GERAIS DA CIDADE DE GUARULHOS

Guarulhos é um dos 39 municípios da Grande São Paulo, região

economicamente mais importante do Brasil. É a segunda cidade com maior população

do Estado de São Paulo e a 12ª mais populosa do Brasil. Graças a diversos fatores

como forma de ocupação, políticas públicas e localização, Guarulhos se tornou um

centro estratégico de distribuição e logística. Localizada na confluência de estradas

que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro, abriga também o maior aeroporto da América

Latina, no qual está o maior terminal de cargas do país.

Guarulhos é a 8ª cidade mais rica do Brasil, com uma produção que representa

mais de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A cidade recebeu, nas últimas décadas,

diversos grupos populacionais que chegaram em busca de oportunidades de emprego

e moradia. A ocupação errática levou à construção de um ambiente marcado por

fortes demandas seja das áreas de moradia, empregos e também de formação

profissional.

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques

industriais do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias

metalúrgicas, plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os

bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas

industrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700

indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região

abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística, que

permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

Segundo o Estudo Prospectivo Setorial da Construção Civil-Relatório

Panorama feito em Brasília em Junho, 2009, na última década, a Construção Civil vem

passando por um processo de modernização, tanto nos seus processos produtivos

como pela reorganização de empresas. Os exemplos mais evidentes desta

transformação são o expressivo número de empresas que implantaram sistemas de

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gestão de qualidade, além do surgimento de um grupo de empresas que obtiveram

sucesso na capitalização, via bolsa. Entretanto, permanece um enorme desafio,

representado pela estimativa de uma crescente demanda habitacional, decorrente não

só de um déficit acumulado, mas também da melhoria de renda da população. Para

tanto, O Plano Nacional de Habitação, estipula uma necessidade de produção, na

casa dos 28.000.000 de unidades, nos próximos 15 anos, para atender à demanda

futura e eliminar o atual déficit habitacional, até 2023. No intuito de cumprir esta meta,

será necessário um excepcional aumento de produtividade no Setor, levando em conta

que a mão-de-obra ocupada cresça na taxa de 3% ao ano. Considerou-se, portanto,

que a produtividade, no final do período, será próxima às taxas atuais dos Países mais

desenvolvidos. Mesmo neste caso, a produtividade apresentar um incremento, em

torno de 4% ao ano, para que as metas sejam atingidas. Uma variação desta

grandeza, ao longo de 15 anos, somente será alcançada, a partir de profundas

alterações estruturais nos processos, nos modelos organizacionais e na formação dos

recursos humanos, ou seja, no próprio paradigma tecnológico do Setor.

A produção auto gestionária se caracteriza, de maneira geral, pelo emprego da

mão-de-obra pouco qualificada. Mesmo quando ocorre a utilização de serviços

contratados, trata-se de profissionais locais, que acumulam múltiplas funções de

pedreiro, encarregado, bombeiro, eletricista, etc., na maior parte dos casos, sem

contar com formação e experiência adequadas em nenhuma delas. Deve-se

considerar, nestes casos, tratar-se de um aprendizado que se faz, começando a

trabalhar em obras, também precárias, com o ajudante, acumulando, aos poucos,

conhecimentos técnicos rudimentares sobre as outras áreas. Na maior parte dos

casos, essas obras não contam com qualquer projeto técnico, as decisões sobre a

distribuição dos espaços e sobre os processos construtivos são tomadas a partir de

deliberações feitas no terreno, passo a passo, sem planejamento prévio de qualquer

espécie. Essa forma de trabalho gera um conjunto de problemas futuros e de soluções

inadequadas para o terreno ou para o atendimento do programa. A possibilidade de

realização da obra, com os par cós recursos disponíveis, só ocorre a partir da

utilização de mão-de-obra própria ou familiar, ou a partir da contratação de profissional

local, usualmente de baixa qualificação. Esses profissionais são contratados por

tarefa, sem vínculo empregatício e sem formalização na relação de trabalho.

Possivelmente, as lojas de material de construção funcionam, também, como agentes

de centralização e de colocação destes profissionais entre os seus clientes. Também,

nesse caso, as experiências dos mutirões, têm avançado na capacitação e

qualificação da mão-de-obra, não apenas em termos da execução física das obras,

como também das atividades gerenciais, já que a gestão do processo e dos recursos é

feita, também, pelo coletivo.

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1.2 - Políticas institucionais no âmbito do curso

Como Instituição de ensino superior, o Centro Universitário Eniac tem como

principal objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento

aptos a ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir

o processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente

e a contribuir com o desenvolvimento do país.

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade do

curso de Tecnologia em Construção de Edifícios conta com um corpo docente

compatível, instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de

informática, preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua

comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se faz por meio

do ensino, seja ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio

de projetos específicos de intercâmbio de experiências.

Há parcerias com os setores produtivos e com o poder público local, tais como

a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Incubadora de Guarulhos, SEBRAE e

Agências de Desenvolvimento (AGENDE).

Política de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por

sua vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base

nas orientações do PPI, o curso desenvolveu um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto

Pedagógico de Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões

com representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de

Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de

docentes, coordenadores, alunos e diretoria.

O processo de ensino aprendizagem do curso de Tecnologia em Construção

de Edifícios é entendido com base no seguinte contexto:

- Incorporação e dinamização da Missão Institucional e do Projeto Pedagógico

do Curso em todos os segmentos: direção, docentes, técnico-administrativos, alunos e

comunidade.

- Promoção de acesso, permanência e conclusão do curso, na perspectiva da

formação integral, inclusão social e democratização do ensino.

- Igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas,

procurando melhorar o desempenho acadêmico e buscando minimizar a reprovação e

a evasão escolar.

- Preparação dos alunos concluintes para inserção na profissão.

- Participação discente no processo de auto-avaliação institucional, utilizando

seus resultados com forma de articulação do apoio que necessitam.

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- Uso de tecnologias para o apoio didático pedagógico em ambiente de

aprendizagem virtual.

- Aperfeiçoamento pedagógico ao quadro de docentes para responder às

necessidades do contexto atual do curso e contribuir para a introdução de novas

alternativas no processo de ensino aprendizagem.

SISTEMA DE ENSINO

O Centro Universitário Eniac desenvolveu uma metodologia para o curso de

Tecnologia em Construção de Edifícios que integra ao ensino presencial ferramentas e

métodos de ensino virtualizados de forma a interagir com a realidade do mercado de

trabalho da Construção ciivil dentro e fora do da sala de aula, tornando o processo de

ensino aprendizado constante e integral. Essas ferramentas atuam de forma à

complementar a atuação docente presencial com um portal educacional que é

disponibilizado a todos os alunos em ambiente pedagógico online, acessível pela

internet.

1.3 - Objetivos do curso

As Diretrizes Pedagógicas do Centro Universitário Eniac, de acordo com o seu PDI,

tem como objetivos gerais:

- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

- Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

- Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

- Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e

tecnológicas geradas na instituição.

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Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso de Construção de Edifícios tem por

objetivos gerais:

- Formar profissionais com capacidade técnica para atuar no mercado de forma

autônoma ou como profissional de empresas ou órgãos ligados aos setores públicos

da administração direta e indireta;

- Atuar nas áreas de projeto e execução de estruturas, construção civil, saneamento

básico e aproveitamento de recursos naturais;

- Preparar para o exercício da profissão e para o aprendizado contínuo;

- Desenvolver o potencial criativo, de raciocínio lógico e a visão sistêmica;

- Consciente de seu papel na sociedade estimulando a criação cultural e o

desenvolvimento do espírito científico através do trabalho de pesquisa e investigação

científica, com o objetivo do desenvolvimento da ciência e da tecnologia; e,

- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo atual, prestar serviços

especializados à comunidade e estabelecer uma relação de reciprocidade.

Com base nos objetivos gerais descritos acima, definem-se as linhas de atuação

específicas do Curso:

- CONSTRUÇÃO CIVIL: Projeto e construção de imóveis, residências, comerciais ou

públicos.

- ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES: Concepção, dimensionamento, projeto e construção

de estruturas (madeira, concreto, aço, etc.) e de fundações para dar apoio às

edificações.

- HIDRÁULICA: Projeto e construção sistemas hidráulicos de uma residência.

- MECÂNICA DOS SOLOS: Estudos de amostras do solo e subsolo de uma obra, a

fim de determinar os procedimentos, métodos e materiais a serem usados na

construção.

- SANEAMENTO: Projeto e execução de obras de saneamento básico, como redes de

captação e distribuição de água, sistemas de drenagem e estações de tratamento de

água e esgoto.

As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as

necessidades do profissional, as quais se encontram evidenciadas no conselho

regional. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as

competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o

atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de

curso analisar e aprovar estas informações.

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O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios visa formar profissionais com as

seguintes competências e habilidades:

I - Dimensionar e integrar recursos com eficiência e ao menor custo, considerando a

possibilidade de melhorias contínuas;

II - Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e

auxiliar na tomada de decisões;

III - Projetar, programar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos da construção

civil, levando em consideração os limites e as características das comunidades

envolvidas;

IV - Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento tecnológico, projetando

produtos ou melhorando suas características e sua funcionalidade;

V - Incorporar conceitos e técnicas da construção civil, aprimorando produtos e

processos;

VI - Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço

da demanda das empresas e da sociedade;

VII - Compreender a inter-relação dos sistemas de construção com o meio ambiente,

tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de

resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade e segurança; VIII -

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - Atuar em equipes multidisciplinares;

X - Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;

XI - Orientar, fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento de todas as etapas da

execução do projeto de construção de edifícios;

XII - Atuar na restauração e manutenção de edificações, comercialização e logística de

materiais de construção.

1.4 - Perfil profissional do egresso

A atuação do tecnólogo em construção de edifícios está ligada à análise,

gerenciamento, planejamento e execução de projetos de obras construção,

restauração e manutenção de edifícios que visam o bem-estar da sociedade e a

proteção do meio ambiente. Orientação, fiscalização e acompanhamento de todas as

etapas do processo. Os conceitos implícitos na formação do tecnólogo em construção

de edifícios devem abranger as áreas de projeto e execução de estruturas, construção

civil, saneamento básico e aproveitamento de recursos naturais. Sua profissão, de

formação generalista, é de fácil adaptação a diversas áreas.

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A dinâmica do setor da construção civil exige profissionais qualificados e preparados

para encontrar soluções que possam melhorar a eficiência dos processos envolvidos,

minimizando custos e melhorando a qualidade da edificação.

Os profissionais de construção de edifícios, pela sua formação altamente

especializada, deverão aplicar seus conhecimentos tecnológicos em processos

produtivos da área de construção civil, saber integrar suas soluções, ter visão

gerencial dos sistemas envolvidos e desenvolver sua capacidade empreendedora.

O tecnólogo em construção de edifícios pode atuar nas áreas de elaboração de

projetos, fiscalização, direção e execução de obras no setor de edificações e sistemas

sanitários, além de ter a possibilidade de trabalhar com ensino, pesquisa, consultoria e

assessoria.

Pode atuar como autônomo ou em cargos de chefia em empresas públicas ou

privadas. Dentre as áreas de especialização do tecnólogo podemos destacar a de

construção de edifícios, construções industriais, vendas técnicas, orçamento e

planejamento de obras. Acompanhamento de cronogramas físico-financeiros até o

gerenciamento de resíduos das obras.

Com o avanço das técnicas computacionais e novos materiais as áreas de atuação do

tecnólogo em construção de edifícios têm se diversificado e apresentando novos

desdobramentos das atividades tradicionais da profissão. Novas especialidades e

novas técnicas têm dado condições aos tecnólogos de superarem expectativas e

atingir resultados cada vez mais espetaculares, melhorando principalmente a

qualidade de vida de todos.

O tecnólogo em construção de edifícios da atualidade não é um profissional que,

isoladamente, apenas projeta e constrói casas e edifícios. O novo profissional trabalha

em equipe, onde o relacionamento com vários profissionais de diferentes áreas é

constante e o resultado final, além do sucesso financeiro, é composto da satisfação do

cliente, o respeito ao meio ambiente e a valorização do ser humano.

O Tecnólogo em Construção de Edifícios, cuja formação prevê o desenvolvimento de

competências e a construção de um perfil generalista ao final do curso deverá ter as

seguintes habilidades:

- Raciocínio espacial;

- Operacionalização relativa a conceitos de ordem de grandeza;

- Expressão e interpretação gráfica;

- Assimilação e sistematização de conhecimentos teóricos;

- Síntese, aliada à capacidade de compreensão e expressão em língua portuguesa;

- Obtenção e sistematização de informações;

- Construção de modelos matemáticos e físicos a partir de informações

sistematizadas;

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- Análise crítica dos modelos empregados no estudo de engenharia e concepção de

soluções;

- Interpretação, elaboração e execução de projetos;

- Utilização da informática como instrumento do exercício da Tecnologia em

Construção de Edifícios.

Competências e Habilidades

As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as

necessidades do profissional, as quais se encontram evidenciadas no conselho

regional. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as

competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o

atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de

curso analisar e aprovar estas informações.

O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios visa formar profissionais com as

seguintes competências e habilidades:

I - Dimensionar e integrar recursos com eficiência e ao menor custo, considerando a

possibilidade de melhorias contínuas;

II - Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e

auxiliar na tomada de decisões;

III - Projetar, programar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos da construção

civil, levando em consideração os limites e as características das comunidades

envolvidas;

IV - Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento tecnológico, projetando

produtos ou melhorando suas características e sua funcionalidade;

V - Incorporar conceitos e técnicas da construção civil, aprimorando produtos e

processos;

VI - Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço

da demanda das empresas e da sociedade;

VII - Compreender a inter-relação dos sistemas de construção com o meio ambiente,

tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de

resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade e segurança;

VIII - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - Atuar em equipes multidisciplinares;

X - Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;

XI - Orientar, fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento de todas as etapas da

execução do projeto de construção de edifícios;

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XII - Atuar na restauração e manutenção de edificações, comercialização e logística de

materiais de construção.

1.5 -Estrutura curricular

Os cursos de graduação do Centro Universitário ENIAC estão estruturados em

módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas

num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o

processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.

O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios encontra-se organizado em seis

módulos semestrais independentes, com competências e habilidades específicas

definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma

denominação:

- Módulo Fundamental - Empreendedorismo

- Módulo Maquetes

- Módulo Fundações e Solos

- Módulo Tecnologia de Materiais e Estruturas

- Módulo Instalações Prediais e Hidrologia

- Módulo Construções e Meio Ambiente

Em síntese, o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios totaliza uma carga

horária mínima de 2520 horas, incluindo:

- 2400 horas de disciplinas obrigatórias

- 120 horas de Estágio supervisionado

A carga horária pode atingir 2580 horas se forem cumpridas 60 horas da disciplina

optativas “Libras”.

1.6 - Conteúdos curriculares

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto

pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do Centro

Universitário Eniac toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,

considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício

concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-

pedagógico e na avaliação.

Page 16: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

16

Tecnologia em Construção de Edifícios T

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Ed

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MÓDULO Fundamental

DISCIPLINA CH

Informática Aplicada 60

Modelos de Gestão 60

Complementos de Matemática 60

Pré-Cálculo 60

Políticas Sociais e Ambientais 20

Comunicação Empresarial 40

Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 400

MÓDULO MAQUETES

DISCIPLINA CH

Desenho Técnico Arquitetônico 60

Eletricidade Aplicada 60

Física Aplicada em Construção Civil 60

Maquetes 60

Cálculo Diferencial 60

Projeto de Maquetes 100

TOTAL 400

MÓDULO Fundações e Solos

DISCIPLINA CH

Topografia 60

Geologia 60

Fundações 60

Mecânica dos Solos 60

Obras de Terra 60

Projeto de Fundações e Solos 100

TOTAL 400

MÓDULO Tecnologia de Materiais e Estruturas

DISCIPLINA CH

Materiais de Construção Civil 60

Técnicas de Construção Civil 60

Tecnologia de Construção Civil 60

Sistemas Estruturais 60

Concreto 60

Projeto de Tecnologia de Materiais e Estruturas 100

TOTAL 400

MÓDULO Instalações Prediais e Hidrologia

DISCIPLINA CH

Instalações Hidráulicas 60

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Instalações Elétricas Prediais 60

Hidráulica Geral 60

Hidrologia Aplicada 60

Desenho Arquitetônico Auxiliado por Computador 60

Projeto de Instalações Prediais e Hidrologia 100

TOTAL 400

MÓDULO Construções e Meio Ambiente

DISCIPLINA CH

Construções Integradas ao Meio Ambiente e Acessibilidade 60

Segurança do Trabalho e Ergonomia 60

Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos 60

Organização do Trabalho na Construção Civil 60

Auditoria, Normatização e Certificação 60

Projeto de Construções e Meio Ambiente 100

Estágio Supervisionado 120

TOTAL 520

Carga Horária Total Mínima 2520

Libras (optativa) 60

Carga horária total 2580

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos

softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na

resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas

computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de

automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

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Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de

organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.

Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,

estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de

sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas

abertos. As áreas funcionais da empresa.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron

Books. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no

mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;

Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.

Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e

instrumentos.

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Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-

brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que

dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;

democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade

socioambiental.

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª

Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.

CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand

Brasil. 2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para

professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a

ed. Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal

da Onu. Ed. Jurua, 2008.

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções

potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções

compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:

Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ;

Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;

Números Complexo.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Page 20: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

20

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual,2004.

Bibliografia Complementar

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra

de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e

Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo

retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de

equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.

Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,

2010.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.

Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São

Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Page 21: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

21

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e

financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex, 2009.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e

cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e

produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de

gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,

regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.

Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São

Paulo: LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São

Paulo: Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor

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responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao

longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de

Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão do Centro universitário

Eniac e normas ABNT.

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma

empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com

o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando

com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo:

Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MÓDULO: MAQUETES

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável

real; Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções;

aplicações da derivada; integração; integral definida e indefinida; relação entre

derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de

softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

Page 23: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

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STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,1994.

FISICA APLICADA EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Estática do ponto material, Estática do corpo rígido - determinação de reações de

apoios em estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais,

- Lei de Hooke, - Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras

planas. Movimento Circular, Movimento Relativo.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

ONOUYE, Barry; KANE, Kevin.Estática e Resistência dos Materiais para Arquitetura e

Construção de Edificações, 4ª edição.Rio de Janeiro:LTC,2015 (disponivel em “Minha

biblioteca”).

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.

São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

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Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.

Pearson, 2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente

elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de

resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,

paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em

corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;

Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades

práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do

multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,

2006. (disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,

2009. (disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

DESENHO TÉCNICO ARQUITETÔNICO

Ementa

Conceitos básicos da representação técnica de projetos de arquitetura e urbanismo.

Uso de instrumentos de desenho técnico em atelier com a correta hierarquização das

linhas, texturas, esboços, estudo preliminar, projeto de execução e detalhamento.

Normalização das pranchas. Percepção das diferentes representações do mesmo

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objeto em diversas escalas. Modelos reduzidos e ampliados. Escalas gráficas,

numéricas e explícitas. Carimbo, selo, legenda. Normas, convenções e terminologias

da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Representação e desenho de

escadas. Representação e desenho de coberturas com diversas águas e inclinações

de acordo com a tecnologia escolhida. Construção de modelo em três dimensões de

objeto arquitetônico, preferencialmente aquele desenvolvido na disciplina de Estudos

Elementares em Arquitetura (EEA). Conceitos de Tangência e Concordância.

Bibliografia Básica

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos, 3ª

edição. Rio de Janeiro:LTC EDITORA,2009. (disponível em “minha biblioteca”)

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

Bibliografia Complementar

MARCHESI, I. J.. Desenho geométrico. 18.ed. São Paulo: Àtica, 2000. 215p. v.3

CUNHA, Luis Veiga. Desenho técnico. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouse Gulbenkian,

2006. 854p. 3v

KATORI, ROSA. Autocad 2010 - Modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010.

PILLAR, Analice Dutra. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre:Penso.2012.

(disponível em “minha biblioteca”)

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: Técnicas e atalhos que usam tecnologia.

Porto Alegre:Bookman, 2004. (disponível em “minha biblioteca”)

MAQUETES

Ementa

Estudo das técnicas e processos construtivos das maquetes, com vistas a sua

utilização na criação das formas arquitetônicas. Dar ao aluno a compreensão da

utilidade das maquetes no processo criativo, bem como o conhecimento das técnicas

de utilização de materiais e instrumental necessário à confecção das mesmas.

Bibliografia Básica

Page 26: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

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KNOLL,Wolfgang.HECHINGER,Martin. Maquetes arquitetônicas, Martins Fontes,São

Paulo,2003.

NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas: técnicas de montagem passo-a-

passo. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

MILLS, Criss B.Projetando com Maquetes, 2ª Edição.Porto Alegre: Bookman,2007.

(disponivel em "minha biblioteca")

Bibliografia Complementar

Lorenzo Consalez, Luigi Bertazzoni. Maquetes: a Representação do Espaço no

Projeto Arquitetônico.GUSTAVO GILI BRASIL.

CARRANZA, Edite Galote, CARRANZA, Ricardo. Escalas de Representação em

Arquitetura. 4. ed. Pini, 2016.

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

KATORI, ROSA. Autocad 2010 - Modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

PROJETO DE MAQUETES

Ementa

Para esta unidade curricular deverá ser realizado um projeto integrado, sob a

orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular

competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares deste semestre.

Bibliografia Básica

KNOLL,Wolfgang.HECHINGER,Martin. Maquetes arquitetônicas, Martins Fontes,São

Paulo,2003.

MILLS, Criss B.Projetando com Maquetes, 2ª Edição.Porto Alegre:Bookman,2007

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

Bibliografia Complementar

MARCHESI, I. J.. Desenho geométrico. 18.ed. São Paulo: Àtica, 2000. 215p. v.3

KATORI, ROSA. Autocad 2010 - Modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010.

Page 27: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

27

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

Lorenzo Consalez, Luigi Bertazzoni. Maquetes: a Representação do Espaço no

Projeto Arquitetônico.GUSTAVO GILI BRASIL

CARRANZA, Edite Galote, CARRANZA, Ricardo. Escalas de Representação em

Arquitetura. 4. ed. Pini, 2016.

MÓDULO: FUNDAÇÕES E SOLOS

TOPOGRAFIA

Ementa

Generalidades: História da topografia; Conceitos; Divisões da topografia; Modelos

Terrestres; Modelo Real; Modelo Geoidal; Modelo Elipsoidal; Modelo Esférico; Datum;

Linha dos pólos; Equador; Paralelos; Latitude; Longitude; Coordenadas UTM.

Unidades de medidas: Grandezas Lineares; Unidade de medida linear; Unidade de

medida angular; Unidade de medida de superfície; Unidade de medida volumétrica.

Leitura e interpretação de uma carta topográfica: Introdução; Curvas de Nível;

Desenho de mapas topográficos; Convenções cartográficas. Erros em topografia:

Medições; Exatidão e precisão; Erros e erros grosseiros; Fontes de erros; Erros

sistemáticos; Curva de probabilidade: Introdução; Tipos de medições. Medição de

distância: Equipamentos para medições; Instrumentos mecânicos; Instrumentos

Eletrônicos; Correções dos erros. Ângulos e direções: Revisão de trigonometria;

Meridianos; Azimutes; Rumos; A Bússola. Compensação de Poligonais e cálculo de

áreas: Cálculos manuais; Cálculos com o auxílio do computador. Desenho

Planimétrico; Introdução ao nivelamento: Definições básicas; Importância do

nivelamento; Cálculos de nivelamento. Desenho de Curvas de Nível; Cálculo de

Volumes: Introdução; Cálculo, Noções de Sistema de Posicionamento Global (GPS).

Bibliografia Básica

BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 5.ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1995. 2v

MCCORMAC, J. C. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. 192p

TULER, Marcelo. Fundamentos de Topografia.Porto Alegre:Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

CASACA, João. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DAIBERT, JOÃO DALTON.Topografia: técnicas e práticas de campo.São

Paulo:Erica,2014.

Page 28: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

28

BORGES, ALBERTO DE CAMPOS.Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard

Blücher,1975.

GROTZINGER, John,JORDAN, Tom. Para entender a terra.São Paulo:Bookman,2013.

DAS, BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo :THOMSON

PIONEIRA,2001.

GEOLOGIA

Ementa

Introdução: Histórico de formação e eras geológicas; ABNT NBR 6502 - Rochas e

Solos – Terminologia. Litologia e Litosfera: Minerais formadores de Rochas (grupos);

Agentes destruidores das Rochas; Classificação das Rochas quanto à identificação

geológica; Propriedades tecnológicas das Rochas. Intemperismo e ciclo sedimentar;

Erosão, transporte e deposição de sedimentos (sedimentação); Tectonismo e os

ambientes de sedimentação; As bacias sedimentares. Geologia Sedimentar:

Importância econômica da Geologia Sedimentar : materiais de construção, minerais de

minérios sedimentares, água subterrânea, petróleo e gás natural.

Geologia do Quaternário e mudanças ambientais: Meio Ambiente e Geologia; A

abordagem interdisciplinar; Geologia e ciência ambiental; Geologia aplicada a

problemas ambientais (Geologia Ambiental). Geologia Urbana: Exemplo de estudo de

Geologia Urbana; Erosão e sedimentação aceleradas; Movimentos de massa

(depósitos gravitacionais); Geologia Urbana no Brasil. Geologia Ambiental e Geologia

de Planejamento.

Bibliografia Básica

SANTOS, Alvaro R. Geologia de engenharia. São Paulo: O nome da rosa, 2009. 208p

CHIOSSI, NIVALDO. Geologia de engenharia . São Paulo: Oficina de textos, 2013.

POPP, José Henrique. Geologia Geral, 6ª edição.Rio de Janeiro:LTC,2010.

Bibliografia Complementar

WICANDER, REED.MONROE, JAMES S. Fundamentos de geologia. São

Paulo:Cengage,2009.

POMEROL, Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. Porto

Alegre:Bookman,2013.

SuGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgar Blucher, 2003. 400p.

GROTZINGER, John,JORDAN, Tom. Para entender a terra.São Paulo:Bookman,2013.

DAS, BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo :THOMSON

PIONEIRA,2001.

Page 29: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

29

FUNDAÇÕES

Ementa

Tipos de fundações e seus componentes; investigação do subsolo para projeto de

fundações; fundações diretas ou superficiais; fundações profundas: estacas e

tubulações; escolha do tipo de fundação, reforço de fundações.

Bibliografia Básica

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgar

Blücher, 2010.

BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. Rio de Janeiro:LTC

Editora,2013 ("minha biblioteca")

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 2003. 758 p.

Bibliografia Complementar

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo:

Edgar Blücher,1994, 170 p.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO,

Renato Gibson Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. São

Paulo:Erica,2015.

LOPES, F. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v.1 228 p

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar

Blücher, 1991,184 p.

Cintra, José Carlos A, Aoki, Nelson. Fundações por estacas:projeto geotécnico. São

Paulo:Oficina de textos, 2010.

Cintra, José Carlos A, Aoki, Nelson. Fundações diretas:projeto geotécnico. São

Paulo:Oficina de textos, 2010.

MECÂNICA DOS SOLOS

Ementa

A importância da mecânica dos solos; tipos de solos e propriedades; estrutura dos

solos; classificação e compactação dos solos; tensões e propagação de tensões nos

solos; permeabilidade; percolação de água; compressibilidade; resistência ao

cisalhamento dos solos; estabilidade de taludes; empuxo de terra e estruturas de

arrimo; barragens de terra.

Bibliografia Básica

Page 30: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

30

CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo:

Oficina de Textos,2006. 355p.

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, J. Martinho de

A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Exercícios e Problemas Resolvidos - Vol.

3, 7ª edição . Rio de Janeiro:LTC,2015.

Bibliografia Complementar

ALONSO, Urbano Rodriguez. Rebaixamento temporário de aqüíferos. São Paulo:

Edgar Blücher,2007. 152p.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações . Rio de Janeiro:

Editora ao LivroTécnico, 1996.

ALMEIDA, Marcio de Souza S.MARQUES, Maria Esther Soares.Aterros sobre solos

moles: projeto e desempenho. São Paulo:Oficina de textos, 2010.

MARCHETTI, O. Muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 2008, 152 p.

EHRLICH, MAURICIO .BECKER, LEONARDO.Muros e taludes de solo reforçado:

projeto e execução. São Paulo:Oficina de textos,2009.

OBRAS DE TERRA

Ementa

Empuxos de terra. Estruturas de contenção. Escoramento de valas. Aterros. Aterros

sobre solos moles. Percolação d’agua em meios contínuos. Rebaixamento do lençol

freático. Estabilidade de taludes. Barragens de terra e enroncamento. Condutos

enterrados. Instrumentação de obras de terra. Elaborar e executar projetos de terra.

Bibliografia Básica

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO,

Renato Gibson Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. São

Paulo:Erica,2015. (disponível em “minha biblioteca”).

MARCHETTI, O. Muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 2008, 152 p.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo:

Oficina de Textos,2006. 355p.

Bibliografia Complementar

CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações . Rio de Janeiro:

Editora ao LivroTécnico, 1996. 3.v

Page 31: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

31

EHRLICH, MAURICIO .BECKER, LEONARDO.M uros e taludes de solo reforçado:

projeto e execução. São Paulo:Oficina de textos,2009.

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 2003. 758 p.

LOPES, F. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v.1 228 p

PROJETO DE FUNDAÇÕES E SOLOS

EMENTA

Proporcionar ao estudante do curso aquisição de competência e habilidade para

identificar, e dimensionar elementos estruturais de acordo com o tipo de fundação.

Elaboração de uma maquete de fundação selecionada para um determinado tipo de

solo e terreno.

BIBLIOGRAFIA BASICA

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo:

Oficina de Textos,2006. 355p.

SANTOS, Alvaro R. Geologia de engenharia. São Paulo: O nome da rosa, 2009. 208p

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO,

Renato Gibson Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem.São

Paulo:Erica,2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 2003. 758 p.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações . Rio de Janeiro:

Editora ao LivroTécnico, 1996.

LOPES, F. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v.1 228 p

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar

Blücher, 1991,184 p.

BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 5.ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1995. 2v

MÓDULO: TECNOLOGIAS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Fornecer conceitos fundamentais sobre principais materiais empregados na

Construção Civil: Concreto, Agregados, Aglomerantes, Materiais cerâmicos, Materiais

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32

metálicos, Polímeros sintéticos, Madeira natural e industrializada, Materiais

betuminosos, processos de produção, estrutura físico-química, propriedades, ensaios,

normalização e tipos de materiais empregados na construção civil. Ensaios

tecnológicos para caracterização físico-mecânica dos materiais.

Bibliografia Básica

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert. Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. Porto Alegre

:AMGH,2015. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004. 2.v

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de

Projetos, Materiais e Técnicas.São Paulo:Manole,2013.

MENDONÇA, Antonio Valter Rodrigues Marques de; DAIBERT, João Dalton.

Equipamentos e Instalações para Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Qualidade

na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

SALGADO, Júlio César Pereira.Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Características gerais das técnicas e dos materiais de construção. Construção Civil no

Brasil e suas Características. Projeto e Execução de Obras. Movimento de terra.

Instalação de obras (canteiro). Locação da obra. Fundação. Estruturas (formas,

armadura, concretagem). Andaimes. Alvenaria, Contra-Pisos. Instalações Prediais

Diversas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pinturas. Vidros. Impermeabilização.

Coberturas. Limpeza. Entrega da Obra.

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 4ª Edição. Porto

Alegre:Bookman,2010.

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert.Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil.Porto Alegre

:AMGH,2015. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

Page 33: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

33

MEDEIROS, Jonas Silvestre.Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de

Projetos, Materiais e Técnicas.São Paulo:Manole,2013.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004. 2.v

SALGADO, Júlio César Pereira.Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

Rebello, Yopanan C. P .. Estruturas de Aço , Concreto e Madeira .ão Paulo:

ZIGURATE,2014.

TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Características gerais das técnicas de construção. Construção Civil no Brasil e suas

Características. Projeto e Execução de Obras. Movimento de terra. Projeto e

Instalação do canteiro. Locação da obra. Fundação. Execução de Estruturas (formas,

armadura, concretagem). Andaimes. Alvenaria, ContraPisos. Instalações Prediais

Diversas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pinturas. Vidros. Impermeabilização.

Coberturas. Limpeza. Entrega da Obra.

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 4ª Edição. Porto

Alegre:Bookman,2010.

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert.Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil.Porto Alegre

:AMGH,2015. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

MEDEIROS, Jonas Silvestre.Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de

Projetos, Materiais e Técnicas.São Paulo:Manole,2013.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004. 2.v

SALGADO, Júlio César Pereira.Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

Page 34: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

34

Rebello, Yopanan C. P .. Estruturas de Aço , Concreto e Madeira .ão Paulo:

ZIGURATE,2014.

SISTEMAS ESTRUTURAIS

Ementa

Método das Forças. Método dos Deslocamentos. Análise matricial do Método dos

Deslocamentos. Linhas de influência. Cabos. Classificação dos sistemas estruturais.

Sistemas de concreto armado e protendido. Estruturas pré-moldadas. Alvenaria

estrutural. Sistemas em madeira e aplicações. Estruturas metálicas e aplicações.

Sistemas estruturais mistos.

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas.Sistemas

Estruturais Ilustrados: Padrões, Sistemas e Projetos.Porto Alegre:Bookman, 2015.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira, 6ª edição.Rio de

Janeiro:LTC,2003.

Bibliografia Complementar

SALE, JOSE JAIRO, DIAS, A. MALITE, Maximiliano. Sistemas Estruturais. Rio de

Janeiro:Elsevier,2015.

VIEIRO,Edson Humberto. Isostática Passo a Passo. Educs,2011.

Rebello, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE,2016

Rebello, Yopanan C. P. Bases Para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE,2016

Rebello, Yopanan C. P.. Estruturas de Aço , Concreto e Madeira .São Paulo:

ZIGURATE,2014.

CONCRETO

Ementa

Natureza do concreto armado. Propriedades físicas e mecânicas. Retração.

Deformação. Aderência. Resistência, Compressão. Tração. Flexão. Flexão simples.

Vigas de seção retangular. Viga T. Cisalhamento devido ao esforço cortante.

Detalhamento da viga. Dimensionamento na ruptura de barras de seção retangular

submetidas à flexão composta. Pilares e paredes estruturais. Deformação de segunda

ordem. Pilares submetidos à flexão composta oblíqua. Lajes retangulares. Teoria das

Page 35: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

35

grelhas e coeficientes de Marcus. Dimensionamento de lajes maciças e nervuradas.

Verificação de flechas. Dimensionamento à torção.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel H. Concreto Armado - Eu Te Amo 7a ed.. São Paulo: EDGARD

BLUCHER, 2011.

CARVALHO, Roberto Chust . PINHEIRO, Libanio Miranda .Calculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado.2a ed. São Paulo :Pini, 2013.

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto.Porto Alegre: Bookman,2013. (DISPONÍVEL

EM “MINHA BIBLIOTECA”).

Bibliografia Complementar

NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto. Porto Alegre:Bookman,2016.

PORTO, THIAGO. Curso Básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014.São

Paulo: Oficina de textos,2015.

Fusco, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural - São Paulo :Pini 2ª Ed.

2012

Ribeiro, Daniel Véras. Corrosão Em Estruturas de Concreto Armado - Teoria, Controle

e Métodos de Análise .São Paulo: Campus.

REBELLO, Yopanan C. P . Estruturas de Aço, Concreto e Madeira .ão Paulo:

ZIGURATE,2014.

PROJETO DE TECNOLOGIA DE MATERIAIS E ESTRUTURAS

Ementa

Para esta unidade curricular deverá ser realizado um projeto, sob a orientação de um

professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular competências e habilidades

adquiridas nas unidades curriculares do semestre relacionadas à: Materiais de

Construção e Tecnologia e Técnicas de Construção.

O projeto integrado do quarto semestre do curso deve articular conhecimentos de

Materiais de Construção e relacioná-los com os conhecimentos da unidade curricular e

Tecnologia e Técnicas de Construção.

Para tanto, o professor orientador irá propor uma atividade que consiste no projeto e

desenvolvimento de uma obra onde o aluno irá detalhar todas as etapas desta obra,

indicando e justificando a escolha dos materiais e das técnicas que estão sendo

utilizadas.

Page 36: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

36

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel H. Concreto Armado - Eu Te Amo 7a ed.. São Paulo: EDGARD

BLUCHER, 2011.

CARVALHO, Roberto Chust . PINHEIRO, Libanio Miranda .Calculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado.2a ed. São Paulo :Pini, 2013.

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert.Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil.Porto Alegre

:AMGH,2015.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

Rebello, Yopanan C. P . A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE,2016

Rebello, Yopanan C. P . Bases Para Projeto Estrutural na Arquitetura.São Paulo:

ZIGURATE,2016

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 4ª Edição. Porto

Alegre:Bookman,2010.

MÓDULO: INSTALAÇÕES PREDIAIS E HIDROLOGIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Ementa

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações

prediais de esgoto. Instalações prediais de combate a incêndio. Instalações prediais

de águas pluviais. Instalações prediais de gás. Códigos e normas. Projeto,

especificações, materiais, equipamentos e aparelhos.

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Archibald Joseph . Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC

CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2006.

SANTOS, Sergio Lopes dos .Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LTC,

2007,

Bibliografia Complementar

Page 37: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

37

ASSY, Tufi Mamede. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

LTC,2004.

HOUGHTALEN, ROBERT J. Engenharia Hidráulica. São Paulo:Pearson , 2012. .

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

PINTO, N.L. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Edgar Blücher: 2000. 278 p.

ISCHAKEWITSCH, George Thomas. Subsolos em áreas litorâneas. Pini, 2015.

GRIBBIN, John E, Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo: Cengage,

2008. 512 p.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Ementa

Noções básicas de eletricidade. Introdução ás instalações elétricas e normas técnicas.

Conceitos básicos de luminotécnica. Projeto de instalações elétricas prediais.

Dimensionamento de condutores e proteção para motores de pequeno porte.

Aterramento e para-raios.

Bibliografia Básica

FILHO, Domingos Leite Lima. Projetos de Instalações Elétricas Prediais .São

Paulo:Erica, 2011. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

792p

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo : LTC, 2004.

848p.

Bibliografia Complementar

COTRIM, Ademaro Alberto M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson.

2008

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas -

Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .São

Paulo:Erica, 2012. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15.ed. São Paulo: LTC, 2007. 440 p.

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

BRITTIAN, L.W. Instalações Elétricas - Guia Completo .Rio de Janeiro:LTC,2017.

HIDRÁULICA GERAL

Ementa

Princípios básicos de hidráulica; Hidrostática: pressões e empuxos; Princípios gerais

do movimento dos fluidos, teorema da energia de Bernoulli; Escoamento em

Page 38: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

38

tubulações: análise dimensional e semelhança mecânica; Condutos livres ou canais;

Hidrometria: processos de medidas hidráulicas; Precipitação; Características das

Bacias Hidrográficas; Medições de Vazões; Escoamento Superficial e Infiltração;

Evaporação e evapotranspiração; Previsão de Enchentes e Drenagem Subterrânea.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

FOX, Robert W. MCDONALD, Alan T. PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica

dos fluidos. São Paulo:LTC,2010.

HOUGHTALEN, ROBERT J. Engenharia Hidráulica. São Paulo:Pearson , 2012.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

Bibliografia Complementar

ASSY, Tufi Mamede. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

LTC,2004.

POTTER, MERLE C ;WIGGERT, DAVID C .Mecânica dos fluidos. São Paulo:

THOMSON PIONEIRA,2011

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC , 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph . Bombas e instalações de bombeamento. Rio de

Janeiro: LTC ,2014

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição.Rio de

Janeiro:LTC,2006. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

HIDROLOGIA APLICADA

Ementa

Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração.

Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos

d’água. Modelos hidrológicos para aplicação em bacias hidrográficas. Transporte de

sedimentos. Previsão de enchente. Conceitos básicos. Hidrostática. Hidrodinâmica

Orifícios, bocais e vertedores; Condutos Forçados. Equação da Continuidade.

Equação de Bernoulli. Hidráulica dos sistemas de recalque. Tipos de bomba.

Cavitação, NPSH. Condutos Livres: tipos de escoamentos, formas de canais, energia

específica, escoamento uniforme, dimensionamento de canais. Dissipadores de

energia.

Page 39: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

39

Bibliografia Básica

HOUGHTALEN, ROBERT J. Engenharia Hidráulica. São Paulo:Pearson , 2012.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

GARCEZ, Lucas Nogueira .Hidrologia. São Paulo:Edgard Blucher.

PINTO, N.L. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Edgar Blücher: 2000. 278 p.

Bibliografia Complementar

ISCHAKEWITSCH, George Thomas. Subsolos em áreas litorâneas. Pini, 2015.

GRIBBIN, John E, Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo: Cengage,

2008. 512 p.

BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Águas de Chuvas. 2ª edição. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidrossanitárias. São Paulo: HEMUS, 2005.

LOPES, Mario T. Construção de poços para água. Rio de Janeiro:Interciencia, 2015.

DESENHO ARQUITETÔNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR

Ementa

Auxilio do computador, Introdução, Sistemas CAD, Plano Cartesiano, Introdução ao

Software Autocad, Ferramentas de software para uso em desenho. Utilização do

Autocad no projeto de Construções residenciais.

Bibliografia Básica

CHAPPELL, Eric.AutoCAD Civil 3D 2012: Essencial - Série Guia de Treinamento

Oficial - Preparação para Certificação Autodesk.Porto Alegre:Bookman,2012.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

KATORI, ROSA. Autocad 2010: modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010. 300 p..

BALDAM, Roquemar de Lima ; COSTA, Lourenço. Autocad 2010: utilizando

totalmente. São Paulo: Erica, 2009. 520p.

Bibliografia Complementar

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,

2002. 1093p.

RIBEIRO. A. Clélio.Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo:Pearson

Education do Brasil, 2013.

MICELI, Maria Teresa. FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico 3.ed. São Paulo:

Ao Livro Técnico, 2008. 143p.

Page 40: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

40

YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos, 3ª

edição. Rio de Janeiro:LTC EDITORA,2009. (disponível em “minha biblioteca”)

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS E HIDROLOGIA

Ementa

Elaboração de um projeto residencial real incluindo o sistema hidráulico e elétrico,

realizado usando AUTOCAD e seguindo as normas.

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Archibald Joseph . Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC

BALDAM, Roquemar de Lima ; COSTA, Lourenço. Autocad 2010: utilizando

totalmente. São Paulo: Erica, 2009. 520p.

CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos eCientíficos, 2006.

Bibliografia Complementar

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15.ed. São Paulo: LTC, 2007. 440 p.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

FOX, Robert W. MCDONALD, Alan T. PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica

dos fluidos. São Paulo:LTC,2010.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

792p

SANTOS, Sergio Lopes dos .Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LTC,

2007,

MÓDULO: CONSTRUÇÕES E MEIO AMBIENTE

CONSTRUÇÕES INTEGRADAS AO MEIO AMBIENTE E ACESSIBILIDADE

Ementa

Ciências do ambiente;O Conceito de Ecossistema,Comunidade nos Ecossistemas,Os

Ciclos de Materiais dos Ecossistemas Terrestres;Sustentabilidade Ambiental:

evolução, O Desenvolvimento da Energia no Decorrer da Evolução Humana, Geração

de Resíduos, os Resíduos Liberados nas Construções Civis; Construções

Sustentáveis: Responsabilidade Sustentável ,Planejamento de Construções

Sustentáveis ,Construções Sustentáveis, Materiais Renováveis; Acessibilidade:

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Parâmetros Antropométricos, Acessos e Circulação, Mobiliário Urbano ,Fatores

Relevantes de Projeto.

Bibliografia Básica

Joana Carla Soares Gonçalves, Klaus Bode. Edifício ambiental.São Paulo:oficina de

textos,2015.

Villa, Simone Barbosa , Ornstein, Sheila Walbe .Qualidade ambiental na

habitação.São Paulo:oficina de textos,2013.

MASCARÓ, Juan Luis .Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte.

Masquatro,2010.

Bibliografia Complementar

KEELER,M. BURKE,B.Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis.Porto

Alegre: Bookman, 2010.

GOLDEMBERG,JOSE.AGOPYAN,V. O desafio da sustentabilidade na construção

civil. São Paulo:Blucher,2011.

PHILLIPI Jr. , Arlindo (coord). Saneamento, Saúde e Ambiente. 1ª ed. Edições Manole.

São Paulo: 2012.

YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis.Porto Alegre:

Bookman, 2013.

CORBELLA, Oscar; CORNER,V. Manual de arquitetura bioclimática tropical.Revan,

2011.

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;

Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;

Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio;

Comunicação; Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas

do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do

trabalhador. Aspectos modernos e relação homem -máquina no uso de computadores.

A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de

trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:

LTR, 2002.

Page 42: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

42

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e

Medicina doTrabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:

Atlas,2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São

Paulo: Atlas,2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:

Bookman,2005.

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:

Atlas,1999.

GESTÃO AMBIENTAL E T RATAMENTO DE RESÍDUOS

Ementa

Fundamentação do Controle Ambiental; Planejamento e Gestão Ambiental;

Gerenciamento de Riscos Ambientais, Tratamento de resíduos industriais:

Caracterização física e química dos efluentes industriais; Tratamento de efluentes

gasosos; Tratamento de efluentes líquidos e polpa; Tratamento de resíduos sólidos;

Análise de casos industriais.

Bibliografia Básica

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O Desafio do

Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1. ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

Bibliografia Complementar

JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil: Inovação com

Inclusão Social. São Paulo: Annablume, 2006.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B.; BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e

Reciclagem. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M.R. Resíduos Sólidos: Problema ou Oportunidade. 1. ed.

Interciência, 2009.

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43

PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC

2008.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Planejamento e Controle de Obras : introdução, Definições Gerais, Ciclo

PDCA,Roteiro e Planejamento ; Custos e Orçamentos de Obras: Aspectos Práticos

,Custos Hora/Máquina e Hora/Homem , Planejamento e Controle de Obras,

Gerenciamento do Projeto; Gerenciamento de Projeto: Benefícios e Despesas

Indiretas - BDI ,Método do Caminho Crítico/Canteiro de Obras, Diagnóstico de

Canteiros de Obras , Elaboração de Croquis do Layout do Canteiro ; Gerenciamento

de Projeto : Padronização ,Norma Regulamentadora nº 18 ,Programa de Condições e

Meio Ambiente de Trabalho, Considerações Finais.

Bibliografia Básica

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.

Planejamento e Custos de Obras.São Paulo:Erica,2014.

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos: na visão de um gerente de

projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência

Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar

Mattos. Aldo Dórea.Planejamento e Controle de Obras - Planejamento de Obras

Passo a Passo Aliando Teoria e Prática.São Paulo:Pini,2010.

Mattos. Aldo Dórea. Gestão de Custos de Obra. São Paulo:Pini,2016.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2005

Varalla, Ruy . Planejamento e Controle de Obras - Primeiros Passos na Qualidade no

Canteiro de Obras.São Paulo: O nome da rosa, 2003.

AUDITORIA, NORMATIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Ementa

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Introdução à auditoria contemporânea, definição e tipos de auditoria; Serviços

prestados por firmas de CPAs; Aspectos básicos relacionados com auditoria de

demonstrações contábeis; Normas de auditoria; Detecção de fraude, atos ilegais

de clientes, parecer do auditor; Ética profissional; Responsabilidade legal do

auditor; Visão geral do processo de auditoria.

Bibliografia Básica

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ALMEIDA, M.C. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade

ISSO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

DIAS, C. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axcel

Books,1999.

BIANCHI, PATRICIA NUNES LIMA. Meio Ambiente: Certificações Ambientais &

Comércio Internacional. 1. ed. Curitiba: Jurua, 2002.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e

Instrumentos. SãoPaulo: Saraiva, 2007.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC

2008.

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas.

PROJETO DE CONSTRUÇÕES E MEIO AMBIENTE

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Ambiental e Segurança. Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor

responsável. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre

e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo).

Bibliografia Básica

Joana Carla Soares Gonçalves, Klaus Bode. Edifício ambiental.São Paulo:oficina de

textos,2015.

Villa, Simone Barbosa , Ornstein, Sheila Walbe .Qualidade ambiental na

habitação.São Paulo:oficina de textos,2013.

Page 45: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · Coordenador de Curso - membro do NDE RITA DE CÁSSIA DANTAS ... que acumulam múltiplas funções de pedreiro, encarregado,

45

MASCARÓ, Juan Luis .Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte.

Masquatro,2010.

Bibliografia Complementar

KEELER,M. BURKE,B.Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis.Porto

Alegre: Bookman, 2010.

GOLDEMBERG,JOSE.AGOPYAN,V. O desafio da sustentabilidade na construção

civil. São Paulo:Blucher,2011.

PHILLIPI Jr. , Arlindo (coord). Saneamento, Saúde e Ambiente. 1ª ed. Edições Manole.

São Paulo: 2012.

YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis.Porto Alegre:

Bookman, 2013.

CORBELLA, Oscar; CORNER,V. Manual de arquitetura bioclimática tropical.Revan,

2011.

LIBRAS

Ementa

Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

IlustradoTrilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,

São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA

DE SINAIS ( V. 8)

BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e

Casa.Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de

sinaisbrasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos.

São Paulo:EDUSP,2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.

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46

MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com

deficiência:contribuições para uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon.

1997.

1.7 - Metodologia

O Centro universitário Eniac aplica em todos os cursos superiores, um sistema

de ensino que garante a conformidade da metodologia padrão.

Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com

boa parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa

excelente equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado e formação

profissional do aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a

faculdade utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do

conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, O Centro

universitário Eniac estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:

Para garantir a qualidade do ensino é necessário que a estrutura de aula

abaixo deva ser seguida:

a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar

em sala com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;

b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a

apresentação e discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do

Conhecimento e apoiado a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de

slides.

c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual

da aula atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.

O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em

relação aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos

alunos, de seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75%

deles, ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.

d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do

Conhecimento, compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse

piso deve alçar vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho em sua

experiência profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de trabalho se

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mistura com o constante aprendizado e atualização, e a escola deve induzir a vivência

a este tipo de ambiente.

e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de

aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração

acadêmico no jogo.

f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto

importante, que somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula

atividade deve estar apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da

unidade, módulo e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes

e autorias é passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz

disponha, naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática

proposta. Os cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000

edições de livros da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.

No Curso de Tecnologia em Construção de edifícios são utilizadas práticas

pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando

desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre

outras práticas que podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:

- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e

a síntese;

- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura

indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias

teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os

pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos

elementos de discussão e análise;

- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos

problemas regionais e nacionais pertinentes à área;

- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como

audiovisuais, multimídia e de informática.

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A partir de 2015 foram implantadas as Metodologias ativas de aprendizagem ,

com a capacitação de todos os professores da Faculdade nos métodos inovadores.

A partir de 2016 iniciou-se o processo de utilização da plataforma Google for

education na dinamização das aulas, tais como a aplicação do Google Classroom e

outras ferramentas.

1.8 - Estágio curricular supervisionado

O Estágio curricular supervisionado do curso de Tecnologia em Construção de

Edifícios totaliza uma carga horária mínima de 120 horas, sendo obrigatório para

conclusão do curso.

As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento

"Regulamento de Estágio Supervisionado do Centro Universitário Eniac”

contemplando os seguintes capítulos:

CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO

CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO

CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO

CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão

de avaliação durante a visita in-loco.

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Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão

disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.

1.14 - Apoio ao discente

O Centro Universitário Eniac possui um setor de atendimento integrado

presencial composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador

de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL

através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já referidos este

canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico

competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução

desses atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],

onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos

na instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm

horários específicos para esta finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

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Objetivos do Apoio pedagógico:

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de

graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências

e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como

na proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento

dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de

trabalho, familiares etc..)

Ações:

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

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• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação

Ambiental e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,

adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

d) Mecanismo de nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas

atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles

que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática são

convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de Complementos

de Matemática.

Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem

nenhum custo adicional.

1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A CPA (Comissão Própria de Avaliação), composta de membros técnico-

administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se

periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo

como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios das avaliações externas e

pesquisas internas de qualidade realizadas sistematicamente junto aos discentes, são

propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos,

visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

O Centrou Universitário Eniac, certificada pela ISO 9001, mantém um processo

contínuo de Pesquisa de Aferição de Qualidade cujos instrumentos são utilizados para

coletar informações relacionadas à percepção e satisfação dos discentes e docentes

quanto aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento

PAQ são analisadas criticamente pela CPA.

As pesquisas aplicadas têm como principais elementos analisados:

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- corpo docente (desempenho e uso de recursos)

- infra-estrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o

Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da

pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA,

a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar

providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades

encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos

alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de

qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como

contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta

forma, o mesmo procedimento é aplicado ao curso de Tecnologia em Construção de

Edifícios.

1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem

Portal Universitário ENIAC

É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o conhecimento

disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e planejamentos dos

cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os trabalhos escolares e

que permite a pesquisa de informações em documentos, periódicos e livros em

centros mundiais de pesquisas.

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O Portal Universitário ENIAC (portalfaculdade.eniac.edu.br) é a principal

ferramenta de comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as

informações pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados

planejamentos, avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos.

Há uma área para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações,

programas e outros tipos de mídias eletrônicas.

Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é

possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os

professores registram freqüência e resultados de avaliações, que são enviados on-line

para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou

grupo de pessoas.

No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo

informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,

Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos

canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.

1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às

notas, expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com

fracionamento de meio em meio ponto, atribuídas pelo professor tutor ao aluno em

função da avaliação de seu desempenho e terá como base o aproveitamento das

atividades desenvolvidas a distância e presencialmente.

Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade

1 Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;

2 Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;

3 Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos

aprendidos;

4 Atualização permanente para estar à frente dos tempos;

5 Saber trabalhar em equipe;

6 Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;

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7 Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento sustentável,

solidariedade para não se perder o foco da HUMANIZAÇÃO.

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno

pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de

cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade

curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento acadêmico.

ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de

Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas

de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de

ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão

aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias

definidas na proposta pedagógica do ENIAC.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo

menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio

de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da

média aritmética das duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada

habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de

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itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e

habilidades da unidade curricular.

ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis)

ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades

em cada unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados

para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o

calendário escolar.

§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste

Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste

Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,

liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso

de suas decisões ao Conselho de Área.

ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,

matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e

frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades

curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de

aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades

curriculares.

ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não

tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela

tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67%

do conjunto de competências e habilidades.

ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido

média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto

de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.

ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de

educação a distância.

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ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco

por cento) do total de horas letivas da unidade curricular.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das

que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o

trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é

avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens

a serem entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

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2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 10 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário para

simular a situação das provas do ENADE.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e

embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é

dividida em duas datas.

O cálculo da média final da disciplina é feito através da expressão:

MF= (3X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X NP)/10

ME = Média das Avaliações da Disciplina

AD = Avaliação Dissertativa Presencial

PE = Prova de Múltipla Escolha (Provão)

PT = Portfólio

NP = Nota de professor

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1.21 - Número de vagas

O Centro universitário Eniac oferece 200 vagas anuais para o Curso de Tecnologia em

Construção de Edifícios.

2. CORPO DOCENTE

2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Tecnologia em Construção

de Edifícios é formado pelo coordenador e quatro professores que participaram da

implantação do PPC e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do

mesmo durante a implantação do curso.

1- Jose Carlos Guerra Junior - Mestre - integral

2- EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO- Doutor - Parcial

3- GILSON BARROS DA SILVA - Especialista - Parcial

4 - Renato de Brito Sanchez - Mestre - Integral

5 - Rita de Cassia Dantas - Mestre - Integral

O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e

melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material

didático e equipamentos. Além disso o NDE aprova as competências e habilidades de

cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.

Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação

in-loco.

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a)

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um

coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto

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pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter

domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

São atribuições da Coordenação de Curso:

I – Seleção e entrevista de professores;

II – Propor e incentivar a pesquisa na área acadêmica;

III – Representar o curso junto aos órgãos colegiados de que participe, perante as

autoridades e outros órgãos da Faculdade;

IV – Manter articulação permanente com as demais coordenações de curso

objetivando a interdisciplinaridade e a multiprofissionalidade;

V – Apresentar planejamento semestral/anual de atividades do Curso;

VI – Propor ao Colegiado de Área as necessidades de compras, e suas respectivas

análises de preços;

VII – Definir as necessidades de hardware, software e laboratórios para

implementações curriculares;

VIII - Acompanhar os índices da qualidade dos laboratórios e sugerir soluções para

obtenção de melhorias;

IX – Orientar docentes e tutores para garantir o cumprimento do projeto pedagógico do

curso;

X – Coordenar e desenvolver atividades de estágio de alunos junto ao mercado de

trabalho;

XI – Identificar e ampliar o volume de oportunidades de estágio a serem oferecidos ao

corpo discente;

XII – Manter contato permanente com escolas e empresas onde os estágios são

desenvolvidos para verificação do desempenho e resultados obtidos.

XIII – Presidir o NDE do curso.

A coordenação do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios é realizada pelo

prof. MS José Carlos Guerra Junior dedicando-se 20 horas semanais a coordenação.

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É graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Braz Cubas (2002). É

mestre em tecnologia da arquitetura pela Universidade de São Paulo, pesquisador no

laboratório de culturas construtivas (LCC) dentro do departamento de tecnologia da

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAUUSP.

Diretor Técnico de arquitetura e urbanismo no escritório G+ arquitetura e urbanismo

com a arquiteta Lucianna Gerghi. É Coordenador e Professor do curso de engenharia

Civil e tecnologia em construção de edifícios do Centro Universitário Eniac desde

2015.

2.3- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

(a) coordenador (a).

O professor José Carlos Guerra Junior tem 15 anos de experiência profissional

e 8 anos de experiência no magistério superior incluindo 2 anos de coordenação de

cursos.

2.4- Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20h na

coordenação do curso.

2.6 - Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é

formado por 17 professores, sendo:

- 5 doutores;

- 9 mestres;

- 3 especialistas

Desta forma, são 14 docentes com titulação strictu-sensu, correspondendo a 82,35%

do total.

Nome titulação regime de

trabalho

Cao Ji Kan Doutor Integral

CELIA REGINA MISTRO Mestre Parcial

DAIANE KATYA CURTI Mestre Horista

EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO Doutor Parcial

ENEIAS DE ALMEIDA PRADO Doutor Horista

Fabio Valdecioli Cwejgorn Especialista Parcial

FRANKLIN ROBERTO FERREIRA DE PAULA Mestre Horista

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GILSON BARROS DA SILVA Especialista Parcial

Jose Carlos Guerra Junior Mestre Integral

JOSE HUMBERTO MACHADO TAMBOR Doutor PArcial

Jose Jorge Alcoforado Especialista Parcial

Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial

Maria Helena Veloso Salgado Mestre Integral

Renato de Brito Sanchez Mestre Integral

Rita de Cassia Dantas Mestre Integral

Roberto Augusto dos Reis Mestre Integral

WILSON DE JESUS MASOLA Mestre Parcial

2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é

formado por 17 professores, sendo:

- 5 doutores;

Desta forma, são 05 docentes com titulação de doutorado, correspondendo a

29,45% do total.

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é

formado por 17 professores, sendo:

- 6 integrais

- 8 parciais

- 3 horistas

Desta forma, são 14 docentes com regime de trabalho parcial ou integral

correspondendo a 82,35% do total.

Nome titulação regime de

trabalho

Cao Ji Kan Doutor Integral

CELIA REGINA MISTRO Mestre Parcial

DAIANE KATYA CURTI Mestre Horista

EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO Doutor Parcial

ENEIAS DE ALMEIDA PRADO Doutor Horista

Fabio Valdecioli Cwejgorn Especialista Parcial

FRANKLIN ROBERTO FERREIRA DE PAULA Mestre Horista

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GILSON BARROS DA SILVA Especialista Parcial

Jose Carlos Guerra Junior Mestre Integral

JOSE HUMBERTO MACHADO TAMBOR Doutor PArcial

Jose Jorge Alcoforado Especialista Parcial

Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial

Maria Helena Veloso Salgado Mestre Integral

Renato de Brito Sanchez Mestre Integral

Rita de Cassia Dantas Mestre Integral

Roberto Augusto dos Reis Mestre Integral

WILSON DE JESUS MASOLA Mestre Parcial

2.9 -Experiência profissional do corpo docente

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é

formado por 17 professores, sendo que 11 possuem experiência profissional maior

que 3 anos, totalizando 65%.

2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é

formado por 17 professores, sendo que 14 possuem experiência no magistério

superior maior que 3 anos, totalizando 82,3%.

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Centro Universitário Eniac estrutura-se por: Reitoria, Pró-reitorias, Áreas,

Coordenação e Gestão de Apoio com a finalidade de ensino, pesquisa e extensão.

O Centro Universitário Eniac, pelos seus órgãos próprios, pode criar, estruturar,

extinguir, modificar ou realocar qualquer Pró-reitoria, Área, Coordenação e Área de

Gestão de Apoio, para atender às necessidades do seu projeto pedagógico

institucional.

O Conselho de Área congrega as Coordenações de Área e está uma ou mais

coordenações de curso e/ou programas da mesma área de conhecimento.

A Coordenação está associada a cursos e programas ministrados pela instituição em

diversas modalidades e áreas de conhecimento.

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Áreas de Gestão de Apoio destinam-se a executar atividades de suporte e serão

criadas, modificadas ou extintas pela Reitoria.

A estrutura organizacional do Centro Universitário Eniac constitui-se de:

a) Conselho Universitário;

b) Reitoria;

c) Pró-Reitorias;

d) Conselho de Área de Cursos

e) Coordenação de Área; e

f) Coordenação de Curso

Do Conselho Universitário

O Conselho Universitário, órgão de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional,

consultiva e disciplinar do Centro Universitário Eniac, é constituído pelos seguintes

membros:

I - Reitor, seu presidente;

II - Pró-Reitores;

III - um Coordenador de Área, escolhidos por seus pares, para um mandato de dois

anos, passível de recondução imediata;

IV - um Coordenador de curso, escolhido, por seus pares, para um mandato de dois

anos, vedada a recondução imediata;

V -um representante do corpo docente, eleito por seus pares, para um mandato de

dois a

nos, vedada a recondução imediata;

VI - representante do Corpo Técnico-Administrativo, indicado em lista tríplice por seus

pares e escolhido pelo Pró-Reitor de Operações;

VII - um representante do corpo discente, indicado pelos seus pares, para um mandato

de um ano, vedada a recondução imediata;

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VIII - um representante da comunidade, a ser convidado pelo Reitor, com mandato de

um ano, podendo ser reconduzido uma única vez, desde que ouvido este conselho; e

IX - dois representantes da Mantenedora, para um mandato de dois anos, passível de

recondução imediata.

Dos Conselhos de Área de Cursos

O Conselho de Área de Cursos é órgão da administração do Centro Universitário

Eniac responsável pelo assessoramento em atividades didáticas e de apoio aos

docentes e discentes em cada Área de cursos, constituído pelos seguintes membros:

I - Pró-Reitor de Ensino, seu presidente;

II - todos os Coordenadores de Área de Cursos;

III - todos os coordenadores de cursos;

IV - um docente vinculado a cada área, indicado pelos seus pares; e

V - um discente, indicado pelos seus pares.

2.14 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Núcleo de Pesquisas ENIAC

O núcleo de pesquisas foi criado com o objetivo de gerar e difundir

conhecimento a partir do desenvolvimento de projetos científicos junto aos alunos de

graduação e pós-graduação.

O NUPE apresenta um corpo docente de grande destaque e conta também

com pesquisadores convidados provenientes de outras instituições de ensino

brasileiras e internacionais. O grupo se articula sobre quatro eixos temáticos:

1) Modelo Acadêmico e Inovação

Esta linha de pesquisa abrange projetos que envolvam o desenvolvimento de

modelos acadêmicos existentes e inovadores, para auxiliar no processo de ensino-

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aprendizagem em diversas áreas da educação, a partir de conhecimentos obtidos

através da pesquisa científica ou tecnológica.

2) Energia Renovável e Sustentabilidade

Esta linha de pesquisa estuda a concentração de questões sobre a ciência,

engenharia e a técnica, a sociedade e a natureza, a partir de novos princípios de ação

capazes de propor uma nova atitude do homem diante da natureza, buscando novas

soluções aos impactos sociais causados pelas novas tecnologias no ambiente.

3) Gestão do Conhecimento

Esta linha de pesquisa estuda a transformação de ideias e conhecimentos já

presentes em organizações e mapeados por meio da gestão do conhecimento, em

produtos ou serviços. Pesquisa a utilização de tecnologia como suporte para o

desenvolvimento e gestão de processos criativos, como softwares de gestão de

conhecimento e de gestão de processos organizacionais e criativos em empresas.

4) Tecnologia da Informação e Inovação

Esta linha de pesquisa tem o objetivo de expandir o conhecimento disponível

sobre Tecnologia da Informação e promover o desenvolvimento de pesquisas voltadas

as inovações tecnológicas. O aprimoramento dos diversos temas da gestão da

informação, como o compartilhamento da informação, a governança da informação,

inteligência e gestão de tecnologias, fazem parte desta linha de pesquisa.

Projeto Fábrica de Artigos

Como maneira de fortalecer o processo de formação discente, o NUPE propõe

o Projeto Fábrica de artigos a fim de propiciar maior participação acadêmica na

pesquisa científica por meio da elaboração, apresentação e publicação de artigos

provenientes de pesquisas realizadas.

Por outro lado, o projeto também propicia ao professor dar continuidade ao seu

desenvolvimento profissional visto que amplia suas publicações e valoriza o seu

trabalho.

Iniciação Científica

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O Centro universitário ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e

Tecnológica (PICIT), como uma atividade de vital importância para os alunos dos

cursos de Graduação e Tecnólogo, incentivando à formação de novos pesquisadores

que, através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-

tecnológica e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e

experiências.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um

instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a

atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico. Nesta perspectiva, este

programa constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de

uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na

sociedade, no campo acadêmico e profissional.

Anualmente, Centro universitário ENIAC realiza o Encontro de Iniciação

Científica ENIAC, cuja proposta é estimular a produção científica alunos que

participam do PICIT assim como de outros alunos de graduação e pós-graduação,

envolvendo também o corpo docente da instituição.

Este evento é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes de

outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto Tietê,

dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional continuada.

O Programa de Iniciação Científica está na sua sétima edição anual e possui

regulamento próprio, que contém os detalhes de seu funcionamento.

A REVISTA CALEIDOSCÓPIO reúne os Anais do Seminário ENIAC e do Encontro de

Iniciação Científica. ISSN : 2447-6331

Extensão

O Centro universitário ENIAC desenvolve atividades de extensão que visam

promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo assim, a

transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos na academia, bem

como a captação das demandas da sociedade, pela Instituição, o que permite orientar

a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos voltados para as

necessidades cotidianas de nossa sociedade.

As atividades de extensão são realizadas sob a forma de:

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1) Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo

e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,

encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e

outros.

2) Seminário Internacional de Integração Étnico Racial: reflete sobre a inclusão

pelo viés da educação dos Indígenas, dos Afrodescendentes e das diversas

Minorias e as Metas do Milênio. Inter-relaciona pesquisadores globais, na

convicção de que a parceria e a reflexão dos profissionais internos e externos

somando esforços, ideias e ideais estenderão a conscientização da

responsabilidade de todos pela inclusão além do espaço do evento.

3) Congresso de Iniciação Científica – CONIC: realizado pelo Semesp em

parceria com a ENIAC tem como objetivo identificar talentos, estimular a

produção de conteúdo científico além de viabilizar na prática os projetos

apresentados pelos alunos, por meio do exercício da criatividade e de

conhecimentos adquiridos.

O Conic apoia o desenvolvimento intelectual contínuo dos alunos do Ensino Superior,

incentiva a pesquisa, a arte e a cultura e busca facilitar o contato com o que há de

mais novo no mercado, ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor aos

trabalhos apresentados.

Em novembro de 2016 a Centro Universitário ENIAC é sede do 16º Congresso

nacional de Iniciação Científica. O CONIC valoriza o desenvolvimento da inteligência

tecnológica, interativa e dinâmica e neste ano o tema é INTERNET DAS COISAS.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas

continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a

integração social e a integração com Instituições de Ensino.

Agência de Talentos Eniac foi criada para atender aos nossos alunos e empresas

parceiras, oferecendo a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho e captação

de profissionais capacitados. Seus objetivos são: cuidar dos estágios dos alunos da

Faculdade, capacitar e preparar o aluno para o mercado de trabalho, recrutar e

selecionar os alunos e propiciar um relacionamento entre aluno eempresa.

Talentos Innovation: Como forma de inclusão profissional, a Agência de Talentos

Eniac acolhe voluntários com a finalidade de colocar em prática todo o conhecimento

adquirido em sala de aula. Nesse período, aqueles que se destacarem têm a chance

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de ingressar no mercado de trabalho na própria instituição ou em uma de nossas

empresas parceiras.

Publicações Científicas da ENIAC

Revista ENIAC Pesquisa (http://ojs.eniac.com.br/index.php/EniacPesquisa/index)

A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de

circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos

docentes e discentes da Centro Universitário ENIAC e por especialistas da

comunidade científica, na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e

circulação da revista ENIAC Pesquisa são fundamentais para recompensar os

esforços intelectuais investidos na confecção do artigo e como veículo de divulgação

das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e

convidados da faculdade. É uma publicação eletrônica, de caráter internacional, com

ISSN eletrônico 2316-2341 e de periodicidade semestral.

O periódico publica artigos inéditos, de autores nacionais ou estrangeiros,

aprovados por meio do processo avaliativo e pelo Conselho Editorial, na área das

Ciências Sociais Aplicadas, com ênfase em Administração.

A revista ENIAC Pesquisa tem classificação Qualis B4 nas áreas de Administração,

Engenharia Elétricae Turismo e B5 em Ciências Ambientais.

Revista Brasil para todos

(http://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais_Sem_Int_Etn_Racial/index)

A revista Brasil para Todos é uma publicação eletrônica, internacional, com ISSN

eletrônico 2447-7400 e de periodicidade semestral.

O periódico publica artigos de autores nacionais ou estrangeiros, desde que em

conformidade à política editorial, aprovados por meio do processo avaliativo e pelo

Conselho Editorial, sendo multidisciplinar com foco nas metas do milênio e tendo tema

definido anualmente.

Esta revista publica os anais do SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO

ÉTNICO – RACIAL. Evento realizado pela IES com a finalidade de contribuir

decisivamente para o debate da integração étnico racial e as oito metas do milênio da

ONU.

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Revista Caleidoscópio (http://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais)

A revista Caleidoscópio é uma publicação eletrônica, internacional, com ISSN

eletrônico 2447-6331 e de periodicidade anual.

Seu foco é a publicação de artigos de iniciação científica para alunos de graduação

com autores nacionais ou estrangeiros, aprovados por meio do processo avaliativo e

pelo Conselho Editorial, sendo sua produção de abrangência multidisciplinar.

3. INFRAESTRUTURA

3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados

com microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições

de iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. É

localizado no 8º andar do prédio N.

3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no 8º andar

com gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha

integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e

professores com apoio de uma assessoria.

3.3 -Sala de professores

As salas de professores estão localizadas no 1º andar do prédio A e no 6º

andar do prédio N contendo frigobar, sofas e poltronas, mesa de trabalho, bebedouro,

mesa de café, e armários individuais para professores.

Apresenta boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

3.4 - Salas de aula

Para as aulas de teoria do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios

estão reservadas salas de aula localizadas no 6º andar do prédio N. Para as aulas

práticas são utilizados laboratórios do 2º andar e os ambientes de Construções.

As salas possuem capacidade máxima para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas

com cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de

ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e

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tomadas para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor

multimídia.

As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.5 –Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e

acesso à Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do

prédio N.

O Espaço Arapa (5o andar do prédio N) e Arapatech (4o andar prédio A)

disponibilizam ainda cerca de 300 chrome books para utilização pelos alunos em

horário livre.

Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários

previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.

Está disponível acesso wireless a internet com cobertura em toda área do campus.

3.6 - Bibliografia básica

O acervo da bibliografia básica contem no mínimo três títulos por unidade

curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O Centro Universitário Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o

acesso à Biblioteca Virtual com 2143 títulos e a Minha bilbioteca, e leitura total

disponível pela Internet.

3.7 - Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar contem cinco títulos por unidade

curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O Centro Universitário Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o

acesso à Biblioteca Virtual com 2143 títulos e a Minha bilbioteca, e leitura total

disponível pela Internet.

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3.8 - Periódicos especializados

Está disponível uma relação de periódicos que podem ser acessados através

do portal BN web com links diretos para as páginas das revistas eletrônicas.

Relação de revistas disponiveis fisicamente

Está disponível uma relação de periódicos que podem ser acessados através do portal

BN web com links diretos para as páginas das revistas eletrônicas.

1) Ação ergonômica

2) Ambiente construido

3) Areia & Brita

4) Arquitetura & Construção

5) Boletim de ciências geodésicas

6) Cadernos de engenharia de estruturas

7) Cálculo

8) Concreto & construções

9) Conjuntura econômica

10) Construção metálica

11) Contruindo

12) DC Análise

13) Empreendedor

14) Infra

15) Revista brasileira de cartografia

16) Revista brasileira de ciência do solo

17) Revista conhecer e construir

18) Revista de engenharia Civil

19) Revista eletrônica de engenharia civil

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20) Revista escola de Minas

21) Revista Sul-Americana de engenharia estrutural

22) Teoria e prática na engenharia civil

3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Os laboratórios especializados do Curso de Tecnologia em Construção de

Edifícios estão implantados de acordo com o recomendado no Catálogo Nacional de

cursos superiores de tecnologia.

- Laboratório de informática com programas e equipamentos compatíveis com as

atividades educacionais do curso: salas 20N, 22N, 24N, 26N

- Laboratório de construção: ambientes de construção civil (Canteiro de obras e

canteiro experimental)

- Maquetaria

- Laboratório de desenho: salas com pranchetas A3

- Laboratório de física: sala 45N

- Laboratório de instalações elétricas e hidrossanitárias: Laboratório de instalações

elétricas e hidráulicas

- Laboratório de materiais de construção: sala de Materiais de construção.

- Laboratório de química: sala 47N

- Laboratório de solos: localizado nos ambientes de aulas práticas de Engenharia civil.

- Laboratório de topografia: localizado nos ambientes de aulas práticas de Engenharia

civil. (contrato com empresa parceira para disponibilização de equipamentos e

técnicas).

Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia e a quantidade de

equipamentos é adequada aos espaços físicos e vagas autorizadas.

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3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os laboratórios especializados do Curso estão implantados com equipamentos

de alta qualidade, modernos e de aquisição recente durante a implantação do curso.

Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e

adequados ao cumprimento dos conteúdos curriculares. Todos equipamentos passam

por manutenção preventiva anualmente.

3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e

biometria. As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação

adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e

as Normas de Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por

manter os laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para

utilização nas aulas.

Funcionários com formação técnica dois estagiários são responsáveis pela

manutenção e preparação dos laboratórios para as aulas.

Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.

Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos

períodos de férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em

almoxarifado próprio.

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4. Requisitos legais e normativos

4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

Justificativa para conceito Sim:

O curso de Tecnologia em Construção de edifícios está de acordo com a Lei 9.394/96

(Diretrizes e bases da educação nacional), o Decreto nº 5.773/2006 (regulamenta a

educação superior), a Portaria Normativa 40/2007, consolidada através da Portaria

Normativa nº 23/ 2010 (estabelecem procedimentos quanto à regulação da educação

superior), a Resolução nº 03 de 18/12/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais gerais

para organização e funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia)

4.2 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto

na Resolução CNE/CEB 4/2010

Não se aplica.

4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos

termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N°

11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer

CNE/CP Nº 3/2004.

Justificativa para conceito Sim: A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena está inclusa na disciplina POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades

curriculares do curso de maneira interdisciplinar e em eventos de extensão.

A instituição mantém seminário Internacional anual (maio de cada ano) sobre o tema

INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL E AS METAS DO MILÉNIO e publica seus anais na

revista “Brasil para todos”.

4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme

disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução

CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

Justificativa para conceito Sim:

O Centro universitário Eniac inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema de

Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas disciplinas

optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de acordo coma a

natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos uma disciplina

obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS que

apresenta diversos temas, inclusive:

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A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com

a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os

tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,

Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e

Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,

Direitos Humanos.

Semestralmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional de

Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade

semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar

as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do

Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros

da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor

para se viver.

Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do

Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-

ISSN : 2447-7400.

4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

Justificativa para conceito Sim:

A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de PNEs,

possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com Especialização

em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para

atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.

A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,

para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de "O que é Autismo?".

4.6 - Titulação do corpo docente

Justificativa para conceito Sim:

100% do corpo docente da instituição possui grau nível lato sensu e/ou stricto sensu.

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4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Justificativa para conceito Sim:

O NDE do curso este devidamente constituído dentro das normas e exigências legais.

4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

NSA

O nome do Curso obedece ao estabelecido na nova versão do Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia a partir da publicação da Portaria MEC nº 413.

4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia

Sim

A carga horária mínima do curso obedece ao estabelecido na Portaria N°10,

28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3, 18/12/2002 e no

Catálogo nacional de cursos superiores de tecnologia.

4.10 - Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

Não se aplica

4.11 - Tempo de integralização

O curso obedece o estabelecido no regimento interno e no PPC.

4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da

ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°

7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

Justificativa para conceito Sim:

Critério de análise:

A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e

ambientes adequados.

4.13 - Disciplina de Libras

Justificativa para conceito Sim:

A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz curricular.

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4.14 - Prevalência de avaliação presencial para EaD

NSA

4.15 - Informações acadêmicas

Justificativa para conceito Sim:

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e

virtual.

4.16 -Políticas de educação ambiental

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,

contínuo e permanente.

As disciplinas “Políticas sociais e ambientais” e "Gestão ambiental e tratamento de

resíduos" tratam do assunto diretamente e com bibliografia indicada.

Além disso, no curso consta um módulo direcionado para as Construções e meio

ambiente.

Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido está

relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.

4.17 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

NSA