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5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE ENGENHARIA

AGRONÔMICA

2017

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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SUMÁRIO

PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL

1. – Informações sobre a Instituição

1.1. Breve Histórico

1.2. Missão

1.3. Estrutura Administrativa

1.4. Organização Didático-Pedagógica

1.5. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

1.6. Forma de acesso ao curso

1.7. Ensino

1.8. Políticas de bolsa de estudo

1.9. Plano de Carreira

1.10. Corpo Docente

PARTE II – ESTRUTURA DO CURSO

2.1. Dados Gerais do Curso

2.2. Bases legais

2.3. Concepção do Curso

2.4. Objetivos Gerais e Específicos do Curso

2.5. Missão do Curso

2.6. Justificativa

2.7. Perfil do Egresso

2.8. Competências e Habilidades

2.9. Campo de Atuação

2.10. Atividades da Profissão

2.11. Estrutura curricular do Curso

2.12. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

2.13. Estágio Curricular

2.14. Projeto Integrador

2.15. Representação Gráfica de um Perfil de Formação

2.16. Atividades Complementares

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PARTE III – ESTRUTURA DIDÁTICO PEDAGÓGICA

3.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

3.2. Comissão Própria de Avaliação - CPA

3.3. Núcleo Docente Estruturante - NDE

3.4. Conselho de Curso

3.5. Articulação de Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação

Institucional

3.6. Implementação das Políticas Instititucionais no PDI e no PPI no

Âmbito do Curso

3.7. Ouvidoria

3.8. Mecanismos de Nivelamento

3.9. Departamento de Apoio ao Estudante - DAE

3.10. Apoio ao Discente

3.11. Monitoria

3.12. Extensão

3.12.1. Atividades Desenvolvidas pelo Curso

3.12.1.1. Programa de Prática Profissional

3.12.1.2. Projeto Unicampo

3.12.1.3. Semana de Ciências Agrárias de Marília (SECAM)

3.12.1.4. Projeto Rondon

3.12.1.5. Cursos e Palestras

3.12.1.6. Parcerias

3.12.1.7. Trote Solidário

3.12.1.8. Simpósio Regional de Produção e Reprodução Ani-

mal

3.13. Pesquisa

3.13.1.

3.13.2.

3.14. Iniciação Científica

PARTE IV - INFRAESTRUTURA

4.1. Instalações Físicas

4.1.1. Laboratórios Didático-Pedagógicos

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4.1.2. Fazenda Experimental “Marcello Mesquita Serva”

4.1.3. Fazenda Experimental “Água Limpa”

4.2. Laboratório de Informática

4.3. Biblioteca

4.4. Auditório

4.5. Sala de Professores

4.6. Sala de Reuniões

4.7. Sala de aula

PARTE V - ESTRUTURA DA METODOLOGIA DE ENSINO E EMENTÁ-

RIO

5.1. Organização Curricular

5.2. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso

5.3. Adequação e Autorização das Ementas e Programas das U-

nidades

5.4. Ementário (Plano de Ensino)

PARTE VI – ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

O curso de Engenharia Agronômica foi criado pela Portaria G.R. número

05/88 de 23 de maio de 1988, conforme preceitua o artigo 3o da Lei 5.540/68 e

inciso II do parágrafo 1o do artigo 2o, do Estatuto da Universidade de Marília, sen-

do implantado oficialmente no 2o semestre de 1988.

O seu reconhecimento veio através do Parecer Número 26/93 de 27 de ja-

neiro de 1993, do então Conselho Federal de Educação (C.F.E.). Ainda neste

mesmo ano este reconhecimento foi obtido, em definitivo, por Decreto, através da

Portaria número 1.662/93 do Ministério da Educação, em 22 de novembro de

1993.

O curso tem apresentado ótimo desempenho nas avaliações do MEC, des-

tacando-se em 2002 com o conceito A no Exame Nacional de Cursos-Provão. A

partir de 2004, foi substituído pelo ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes) aplicado aos ingressantes e concluintes do curso. Nas avaliações do

ENADE o curso não obteve conceito abaixo de 3.

O Projeto Pedagógico é o documento oficial de apresentação da organiza-

ção didático-pedagógica do Curso de Graduação. Na elaboração do projeto pe-

dagógico foram consideradas: A Lei 5194/66 que regulamenta a profissão de En-

genheiro e a relação entre instituições de ensino e sistema CONFEA/CREA; a

resolução 1010/2005 do CONFEA e seus anexos I e II, que define as atribuições

dos Engenheiros e Agrônomos; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(Lei No 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996); no Regimento Geral e Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) desta Universidade e a Resolução CNE/CES

01/06, de 02 de fevereiro de 2006, baseada no Parecer CNE/CES 306/2004 de 17

de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras pro-

vidências; Parecer CNE/CES 08/2007 de 31/01/2007 que dispõe sobre a carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos

de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

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Curso de Engenharia Agronômica

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ENTIDADE MANTENEDORA

Nome: Universidade de Marília

Endereço: Hygino Muzzi Filho, 1001

Bairro: Jardim Universitário

CEP: 17525-902

CNPJ: 44.474.898/ 0001 – 05

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PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL

1. INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO

1.1. BREVE Histórico

De acordo com o Estatuto e Regimento Geral desta IES, no seu artigo 1°,

trata-se de uma empresa privada de educação superior, com sede na cidade de

Marília, Estado de São Paulo, mantida pela Associação de Ensino de Marília Lt-

da., sendo uma instituição pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de

nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano,

caracterizada por produção intelectual institucionalizada mediante o estudo siste-

mático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico

regional como nacional.

Ainda segundo o parágrafo 1° deste artigo, a Associação de Ensino de Ma-

rília Ltda. é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída

em 30/12/1956 e com seu Estatuto Social original inscrito no Registro Civil de

Pessoa Jurídica do Cartório do Registro de Imóveis, Títulos e Documentos da se-

gunda Circunscrição da Comarca de Marília, sob número 107 á folha 89, Livro A-1

em 14/08/1957 e com as alterações posteriores averbadas no mesmo cartório.

Seu primeiro curso superior, Ciências econômicas, foi autorizado a funcionar

em 1954 tendo desde então como meta expansão de cursos superiores para Ma-

rília e região. O curso de Educação Física foi o segundo a funcionar sendo autori-

zado em 1970.

Na década de 70 foi incrementado o processo de expansão que até hoje ca-

racteriza esta IES. Em 1973 foram criados os cursos de Ciências Contábeis, Ad-

ministração de Empresas, Pedagogia e Letras. Em 1975, foram instalados os cur-

sos de Psicologia, Serviço Social, Estudos Sociais, Matemática e Educação Artís-

tica. Além destas conquistas, em 1975, a Associação de Ensino de Marília obteve

a aprovação junto ao Conselho Federal de Educação de seu primeiro Regimento

Integrado, tornando seus cursos mantidos como Faculdades Integradas de Marí-

lia.

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Em 1978 foi criado o curso de Odontologia e em 1981 a graduação de pro-

fessores da parte de formação especial do Currículo do Ensino de segundo grau,

com habilitações voltadas para a área terciária: Administração, Crédito e Finanças

e Comércio.

Em 1985, a Associação de Ensino de Marília assumiu a manutenção da Ins-

tituição da Tamoios de Ensino da cidade de Tupã a 70km de Marília, passando a

oferecer 21 cursos superiores entre os dois campi.

Em 25/04/1988, pelo parecer CFE n° 301/88, as Faculdades Integradas de

Marilia foram reconhecidas como Universidade de Marília – UNIMAR. Tal parecer

foi homologado pela portaria MEC n° 261/88, publicada no diário oficial da União

de 26/04/1988. Com relação ao plano de expansão proposto, em 23/05/88 foram

criados os cursos superiores: Engenharia Agronômica, Zootecnia, Farmácia e Bi-

oquímica, Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas (Modalidade Médica) hoje

Biomedicina. Em 13/09/88, por Portaria GR nº 09/88, foram homologadas as deci-

sões do CONSEPE e CONSUNI, criando novos cursos: Direito, Medicina, Fono-

audiologia, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia de

Produção Mecânica, colocados em funcionamento no início de 1989, exceto os de

Engenharia de Produção Mecânica e Direito que iniciaram suas atividades em

1990.

O curso de Medicina foi instalado em 1996. A Entidade Mantenedora julgou

necessários estar com todos os cursos da área da saúde equipados de clínicas,

laboratórios e também que a construção do Hospital Universitário já estivesse a-

diantada.

Para a instalação de todos esses cursos, a partir do reconhecimento da Uni-

versidade de Marília, a Associação de Ensino de Marília passou a realizar vulto-

sos investimentos, a fim de promover condições adequadas para o ensino, pes-

quisa e extensão em todas as áreas do conhecimento. Foram adquiridas novas

áreas de terreno para construções de salas de aula, laboratórios, salas-ambiente,

clínicas, bem como a constante aquisição de todos os equipamentos e infraestru-

tura requeridos para a necessária qualidade dos cursos.

As construções existentes foram ampliadas, outras duplicadas e atualizadas,

tendo em vista o atendimento não só do alunado, como também, da população de

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Marília e região que se beneficia dos serviços e atendimentos prestados pela Uni-

versidade de Marília, através de seus cursos.

Em 1991 foi criado o Curso Superior de Tecnólogo em Prótese Dentária que

até o ano de 1999 atingiu grande demanda logo depois a procura passou a ser

restrita e suas atividades encerradas.

Em 1992, tendo já reconhecido o curso de Farmácia e da Modalidade Bio-

química foi criada a Modalidade Industrial.

Em 1994, foi criado o curso de Comunicação Social, com as habilitações em

Jornalismo e Publicidade e Propaganda, pleno em realizações.

Ao mesmo tempo em que a Associação de Ensino de Marília realizava sua

expansão de cursos de graduação, expandiu também sua área de terrenos para

ampliar sua infraestrutura, seus recursos humanos com reciclagem contínua, vi-

sando compatibilizar atividades e meio. Neste projeto de expansão, vários outros

cursos foram criados no decorrer desse tempo, bem como especializações e pós

graduação “stricto sensu” – mestrado.

Com 30 cursos superiores em funcionamento, o campus da UNIMAR, real-

mente, se transformou numa cidade; são avenidas pavimentadas e arborizadas;

oferece serviços básicos aos acadêmicos: restaurantes, livraria, posto bancário,

caixas de correio, vários “orelhões”, áreas de lazer, esporte e recreação, entre

outros.

1.2. MISSÃO

“A Universidade de Marília tem como MISSÃO, respeitado o trinômio

ensino, pesquisa e extensão, formar o profissional ético e competente, capaz de

constituir o próprio conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de de-

senvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização e solidariedade

humana.”

1.3. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Compõem a estrutura da UNIMAR:

I – Órgãos da Administração Superior

1.Conselho Universitário (CONSUNI)

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2.Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COSEPE)

II – Órgãos de Administração Direta

1.Reitoria

2.Pró-Reitorias

3.Secretaria Geral

III – Órgãos de Administração Intermediária

1.Conselho de Curso

2. Núcleo Docente Estruturante

3.Coordenadorias do Curso

1.4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

FORMA DE ESCOLHA DOS DIRIGENTES

A coordenação didática e administrativa do curso de Engenharia Agro-

nômica é exercida pela Coordenação, em consonância com o Conselho de Curso,

NDE e subordinado à Pró-Reitoria de Graduação.

FORMAÇÃO DO COORDENADOR O coordenador de curso deve ter formação básica em área afim ao cur-

so sob sua responsabilidade.

A formação de um coordenador não se faz apenas pela sua graduação

e pós-graduação, mas também pelo exercício do dia-a-dia e especialmente diante

da possibilidade de capacitação específica.

Dentro deste contexto, temos que o Prof. Dr. Ronan Gualberto é gradu-

ado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Lavras (UFLA),

mestrado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) na mesma Insti-

tuição e doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela

FCAV-UNESP, Campus de Jaboticabal e, professor no Curso desde 1992.

Atuação do Coordenador

O texto a seguir foi extraído do Regimento Geral da IES UNIMAR:

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SEÇÃO III

DA COORDENADORIA

Art. 38 - A Coordenação didática dos Cursos ficará a cargo de um Coorde-

nador designado pelo Reitor, com mandato por tempo indeterminado.

Art. 39 - Na hipótese de vaga ou impedimento do Coordenador de Curso,

assumirá automaticamente as suas funções o Professor com a maior titulação

acadêmica, indicado pelo Reitor, até o preenchimento da vaga, nos termos do

Estatuto e deste Regimento Geral.

São atribuições do Coordenador:

1. planejar, dirigir e acompanhar as atividades didáticas do Curso;

2. convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso e Núcleo Docente Estru-

turante enviando as atas das reuniões à Pró-Reitoria de Graduação;

3. elaborar o plano anual de atividades do Curso a sua responsabilidade e enca-

minhá-lo á Pró-Reitoria de Graduação;

4. elaborar horários de aulas, provas, provas substitutivas e exames;

5. elaborar planilhas de atribuição de aulas;

6. zelar pela observância do regime acadêmico e cumprimento dos planos de en-

sino, pesquisa e extensão, propondo à Pró Reitoria medidas de correção de fa-

lhas ou omissões na execução curricular, em relação a professores, alunos, pes-

soal técnico-administrativo ou recursos materiais;

7. apresentar o Calendário de Eventos para a Prograd no prazo estabelecido por

esta;

8. instaurar procedimentos administrativos e disciplinares em seu âmbito de po-

der;

9. promover a articulação vertical e horizontal da execução curricular dos Cursos

sob a sua coordenação;

10. encaminhar à Prograd matéria que deva ser apreciada pelos órgãos executi-

vos ou colegiados superiores;

11. apresentar à Prograd, no prazo por esta fixado, relatório das atividades dos

Cursos;

12. participar do processo de avaliação do curso, de acordo com as normas bai-

xadas pela Comissão Própria de Avaliação;

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13. responsabilizar-se pela inscrição de todos os alunos habilitados a participarem

do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, segundo as orien-

tações técnicas do INEP;

14. gerenciar todo o processo de avaliação para reconhecimento ou renovação de

reconhecimento dos cursos sob a sua responsabilidade;

15. zelar pela conservação das instalações colocadas à disposição do curso que

coordena;

16. manter e zelar pelos laboratórios colocados à disposição do curso que coor-

dena, mantendo a Prograd informada sobre as necessidades dos mesmos;

17. adotar, em casos de necessidade e urgência, ad referendum dos órgãos su-

periores, medidas que objetivem o regular funcionamento das atividades de ensi-

no;

18. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral, do Estatuto e

as deliberações dos órgãos colegiados;

19. exercer outras atribuições que, pela sua natureza, recaiam dentro de sua

competência ou que lhe sejam delegadas por autoridade superior". Além das ati-

vidades regimentais acima expostas, o coordenador de curso deve ainda desen-

volver algumas qualidades importantes para o pleno desenvolvimento de suas

atividades, a saber: 1) apresentar uma visão sistêmica compreendendo a interde-

pendência de todos os componentes da IES (suas áreas e processos) com o am-

biente de mercado. Assim, uma visão holística lhe permitirá uma antecipação aos

cenários de mudanças do mercado. A inovação deve ser estimulada gerando no-

vas idéias focando na competitividade do profissional a ser formado. A Liderança

não apenas entre seus pares, mas também entre o corpo discente e corpo técni-

co-administrativo também são solicitadas ao coordenador de curso. Desta forma,

há uma constância de ações visando os propósitos da IES. A visão de futuro e

uma análise das necessidades do mercado atual e do mercado futuro quanto ao

profissional a ser formado pela IES são fundamentais. Tem-se aí a necessidade

dos processos de autoavaliação para implementação e adequação de rotas e ru-

mos do curso. Assim, a atuação do coordenador de curso não se restringe a zelar

pela qualidade intrínseca do curso e por sua respectiva gestão, mas também pela

necessidade de considerar todas as dimensões da atividade e não se voltar ape-

nas para o acadêmico devendo considerar a responsabilidade social regional da

IES.

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1.5. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INS-

TITUCIONAL

A gestão do curso de Engenharia Agronômica articula-se com a ges-

tão institucional uma vez que os aspectos abaixo relacionados são objetivos co-

muns:

1. atitude proativa, estimuladora e congregativa junto a alunos, professores e

funcionários da IES e comunidade na qual a IES está inserida;

2. contato direto com docentes e alunos administrando-se conflitos eventuais

e facilitando/ estimulando e acompanhando o processo ensino-aprendizagem ;

3.colaborar para o desenvolvimento das competências das pessoas que

compõem o curso;

4.supervisionar os laboratórios e instalações além dos equipamentos do cur-

so;

5. verificar o movimento da biblioteca quanto á consulta ao acervo;

6. controlar freqüência docente e supervisionar a freqüência discente;

7. acompanhar o desempenho dos acadêmicos em cada disciplina por meio

de relatórios de notas e reuniões com docentes e com os próprios acadêmicos;

8. buscar a empregabilidade dos alunos;

9. conhecer e acompanhar as solicitações do mercado de trabalho quanto à

formação do profissional em formação e vincular o curso com os anseios deste

mercado;

10. promover a articulação com entidades e organizações que possam con-

tribuir para o desenvolvimento e melhoria do curso (IBAMA, CADES, IES de ou-

tras regiões, Administrações públicas etc.);

11. zelar por ações de responsabilidade social dos integrantes do curso na

co munidade;

Todas as atividades acima enumeradas são desenvolvidas e a articula-

ção com a gestão institucional em nível superior se faz por meio de um cronogra-

ma de reuniões e atividades junto às pró-reitorias de Graduação, de Ação Comu-

nitária e de Pesquisa e Pós-Graduação além do contato direto com a Diretoria

Administrativa Superior e gabinete da Vice-Reitora e do Reitor.

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1.6. FORMA DE ACESSO AO CURSO

Ingresso do aluno

Quanto à forma de acesso ao curso, o Curso de Engenharia Agronômica

obedece ao REGIMENTO GERAL aprovado pelo CONSEPE - Conselho de Ensi-

no, Pesquisa e Extensão em 06/03/08 e CONSUNI - Conselho Universitário em

07/03/08.

O processo seletivo da UNIMAR ocorre em meados do final do segundo se-

mestre, devendo o aluno realizar sua inscrição no prazo determinado pela institui-

ção e realizar a prova que contém questões de múltipla escolha e redação.

O corpo discente do curso é composto por indivíduos aprovados em con-

curso vestibular de caráter seletivo, em número compatível com o número de va-

gas disponível e regularmente matriculado. O aluno ainda pode ingressar através

de transferência de outra IES, transferência ou conclusão de curso se houver dis-

ponibilidade de vagas.

1.7. ENSINO

Regime Acadêmico

A organização Didática está fixada em propósitos e metas a serem alcança-

dos durante a formação dos estudantes do Curso de Engenharia Agronômica, em

consonância com o planejamento global e com as diretrizes e princípios da UNI-

MAR, expressos no Projeto Pedagógico Institucional ‐ PPI e no Projeto de Desen-

volvimento Institucional ‐ PDI.

Desta forma, a Organização Didática favorecerá: a conceitualização

uniforme entre professores e estudantes; a seleção da metodologia

ensino/aprendizagem; o estabelecimento de padrões de desempenho

para docentes e estudantes, visando ao replanejamento e atualiza-

ção contínua do curso; a identificação de modelos para a avaliação

dos estudantes, seja ela classificatória e/ou formativa.

A matrícula é realizada por disciplina, obedecendo ao elenco de dis-

ciplinas oferecidas para o curso a cada semestre, com organização

sequencial em “termos”. Cada termo corresponde a um semestre le-

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tivo. A carga horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 se-

manas de aula e um mínimo de 100 dias letivos por semestre.

O curso é oferecido no período diurno, e atualmente a Matriz Curricu-

lar vigente é 4020 que foi estruturada baseada na anterior.

O curso bacharel em Engenharia Agronômica está dividido em disci-

plinas pertencentes ao ciclo básico e profissionalizante, perfazendo

um tempo mínimo de quatro anos.

1.8. POLÍTICA DE BOLSA DE ESTUDO

A UNIMAR concede bolsa de estudos por meio de uma política abran-

gente de grande alcance social, representada por bolsas desconto conforme seu

regulamento específico. Outra forma de desconto é mediante ao desenvolvimento

do Programa de Iniciação Científica, que possibilita ao aluno um desconto na

mensalidade e incentiva o discente em relação à pesquisa. Desde 2005, a IES

Unimar vem participando do projeto PROUNI - Universidade para Todos havendo

uma cota de vagas determinada para o curso de Farmácia, e o Financiamento

Estudantil (FIES) junto a Caixa Econômica Federal.

1.9. PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

A Associação de Ensino de Marília Ltda. mantenedora da Universidade

de Marília teve o seu Plano de Carreira do Magistério Superior – Plano de Cargos

e Salários, homologado na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego

em São Paulo, ex vi da Portaria nº 35, de 11 de agosto de 2008, publicada no Diá-

rio Oficial da União, de 13 de agosto de 2008.

O corpo docente da Universidade é constituído por professores douto-

res, mestres e especialistas, todos com plena capacidade docente e científica.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em matéria de for-

mação de profissionais da educação, determina que a preparação para o exercí-

cio do Magistério Superior far-se-á em nível de Pós-Graduação, prioritariamente

em programas de mestrado e doutorado. Desta forma a UNIMAR estruturou o seu

Plano de Carreira do Magistério Superior amparado em três pilares, sobre os

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quais se suporta o que podemos chamar de carreira docente ou acadêmica: pro-

fessor especialista, professor mestre e professor doutor.

O ingresso na carreira docente da UNIMAR tem início no nível corres-

pondente à qualificação acadêmica do professor, e são computadas ainda, a ex-

periência profissional e a produção científica.

O regime de trabalho também está dividido em três níveis, a saber: re-

gime horista, regime parcial e regime integral, sendo que esta carga é utilizada

para atividades de ensino, pesquisa, extensão, atividades de reuniões do colegia-

do, preparação de aulas, atendimento a alunos e preparação e correção de pro-

vas e exames.

Em relação a políticas de qualificação, a Universidade mantém um fun-

do destinado ao Programa de Capacitação Docente, componente imprescindível

da política acadêmica institucional, e este programa têm por objetivos:

promover a qualificação permanente do quadro docente;

prover as condições materiais necessárias para que o quadro docen-

te possa ter acesso à titulação acadêmica.

Desta forma, a Universidade de Marília se preocupa e oferece oportunidade

aos docentes com o programa “Plano de Carreira”, bem como investe na capaci-

tação de docentes para cada vez mais aprimorar a didática pedagógica e novos

instrumentos de metodologias e avaliações junto ao discente.

1.10. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente do curso de Engenharia Agronômica da UNIMAR, possuem

titulação conforme tabela abaixo:

CORPO DOCENTE ENGENHARIA AGRONÔMICA

TITULAÇÃO NÚMERO DE

DOCENTES

PERCENTUAL

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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DOUTORES 17 70,83 %

MESTRES 06 25,0%

ESPECIALISTAS 01 4,17%

TOTAL 24 100%

Composição, Regime de trabalho e qualificação docente

Nome do Docente Titulação Regime de

Trabalho

Vínculo

Alexandre de Moura Guimarães D CLT Horista

Andréia C. Labegalini D CLT Integral

Antônio dos Reis Lopes D CLT Parcial

Carlo Rossi Del Carratore D CLT Parcial

Célia Pavarini da Silva E CLT Parcial

Cláudia Sampaio Fonseca Re-petti

D CLT Parcial

Cássia Fernanda D. Bassan D CLT Parcial

Cintia Maria Trad M CLT Parcial

Cledson Augusto Garcia D CLT Parcial

Dirceu Lopes Mascarin M CLT Parcial

Elma Pereira dos S. Polegato D CLT Parcial

Fábio Fernando Ribeiro Ma-nhoso

D CLT Parcial

Irajá Gouvêa M CLT Parcial

Letícia Cecília Forato D CLT Parcial

Luciano Soares de Souza D CLT Parcial

Luiz Atílio Padovan M CLT Horista

Marcílio Felix M CLT Integral

Myrian Lucia Ruiz Castilho D CLT Parcial

Pedro Henrique L. Losasso M CLT Integral

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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Rodolfo Cláudio Spers D CLT Parcial

Ronan Gualberto D CLT Integral

Sérgio Pascoal de Campos D CLT Parcial

Sílvio Marcelino da Silva E CLT Parcial

Walkíria Martinez H. Ferrer D CLT Integral

:

PARTE II – ESTRUTURA DO CURSO

2.1. Dados Gerais do Curso

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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NOME DO CURSO: Engenharia Agronômica

TITULO OFERTADO: Engenharia Agronômica (Modalidade Bacharel)

TURNO: Integral

DURAÇAO: 4 anos

VAGAS: 50

MATRIZ CURRICULAR VIGENTE: 4020

CARGA HORARIA TOTAL: 3.653 (horas relógio)

2.2. BASES LEGAIS

O curso de Engenharia Agronômica, da Universidade de Marília, está loca-

lizado na cidade de Marília, Estado de São Paulo, no endereço Avenida Higyno

Muzzy Filho, nº 1001, CEP: 17525-902, Bairro Mirante. O curso foi criado pela

Portaria G.R. número 05/88 de 23 de maio de 1988, conforme preceitua o artigo

3o da Lei 5.540/68 e inciso II do parágrafo 1o do artigo 2o, do Estatuto da Universi-

dade de Marília, sendo implantado oficialmente no 2o semestre de 1988.

O seu reconhecimento veio através do Parecer Número 26/93 de 27 de ja-

neiro de 1993, do então Conselho Federal de Educação (C.F.E.). Ainda neste

mesmo ano este reconhecimento foi obtido, em definitivo, por Decreto, através da

Portaria número 1.662/93 do Ministério da Educação, em 22 de novembro de

1993. A Secretária de Educação Superior, através da Portaria nº 775/2008 publi-

cou no Diário Oficial de 10 de novembro de 2008 a renovação do Curso.

2.3. CONCEPÇÃO DO CURSO

Atualmente o curso de Graduação em Engenharia Agronômica da UNIMAR

segue a Matriz Curricular 4020, que iniciou em fevereiro de 2007, tendo como

meta ofertar ao mercado um Agrônomo generalista. Para tanto, seu Currículo

Pleno foi elaborado baseando-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacio-

nal (Lei No 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996); no Regimento Geral e Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) desta Universidade e a Resolução CNE/CES

01/06, de 02 de fevereiro de 2006, baseada no Parecer CNE/CES 306/2004 de 17

de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

20

Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras pro-

vidências; Parecer CNE/CES 08/2007 de 31/01/2007 que dispõe sobre a carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos

de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Este projeto de curso na forma de documento é fruto do trabalho do Núcleo Do-

cente Estruturante (NDE), Colegiado do Curso e da Coordenação do Curso e está

de acordo com o Projeto Político Institucional (PPI) e com o Plano de Desenvol-

vimento Institucional (PDI) da UNIMAR. Ressalta-se que este projeto não visa

engessar a forma do Curso apresentado, mas sim, direcionar suas ações. Ciente

de que alterações e atualizações deverão ocorrer sempre que se julgar necessá-

rio, a fim de apresentar um curso que forme profissionais atualizados e capacita-

dos para exercerem suas atividades, com uma visão holística e voltada para o

desenvolvimento, colaborando com a preservação do meio ambiente, ou seja,

cidadãos conscientes de seus deveres para com a sociedade.

2.4. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO

A Universidade de Marília, ao oferecer o Curso de Agronomia apresenta

um projeto pedagógico construído coletivamente, mas principalmente, centro no

aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor que desenvolverá

suas atividades acadêmicas, com objetivos de facilitar o processo educativo, sen-

do mediado no procedimento, do ensino-aprendizagem. No entanto, este deverá

estar comprometido com a busca incessante da formação integral, adequada ao

estudante, mediante uma articulação entre ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.

Objetivo geral

O Curso de Agronomia da Unimar objetiva formar Engenheiros Agrônomos

compromissados com a inovação tecnológica, com capacidade técnico-científica e

responsabilidade social, aptos a promover, orientar e administrar a utilização e

otimização dos diversos fatores que compõem os sistemas de produção, trans-

formação e comercialização, em consonância com os preceitos de proteção am-

biental, além de planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos ade-

quados à solução de problemas e à promoção do desenvolvimento sustentável. O

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

21

Curso permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e reso-

lução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às de-

mandas da sociedade.

Objetivos específicos

O curso de Graduação em Agronomia tem como objetivos precípuos, os

seguintes pontos:

Graduar agrônomos para organizar, dirigir e executar atividades técnicas con-

cernentes ao ensino, pesquisa e extensão na área agrícola, em seus mais dife-

rentes graus;

Preparar profissionais para a difusão de tecnologias em mecanização agrícola,

nutrição de plantas, colheita e beneficiamento de produtos agrícolas e indus-

trialização de produtos de origem vegetal;

Gerar, adaptar e validar tecnologias à agricultura, sob a ótica da sustentabilida-

de da relação do homem com a natureza;

Formar agrônomos para executar estudos agroeconômicos e agroindustriais;

Fiscalizar indústrias e o comércio de todos os insumos agrícolas e agroindus-

triais;

Instrumentalizar o futuro profissional para incrementar a produção vegetal de

interesse nacional ou regional;

Incutir no futuro agrônomo a necessidade do embasamento teórico técnico -

científico sobre fatores do manejo de plantas, tais como: Gênese de solos,

conservação ambiental, mecanização agrícola, adubação, plantio, fitossanida-

de, fitomelhoramento e botânica, armazenamento e agroindustrialização de

produtos de origem vegetal de interesse humano.

Enriquecer, através de práticas competentes, o conhecimento transmitido por

professores hábeis via exposições temáticas ou demonstrações de metodolo-

gias.

Capacitar o profissional de agronomia para a realização de pesquisa agronô-

mica aplicada, sob a égide dos problemas de abastecimento alimentar que se

lhe apresentarem, nas mais diferentes condições edafo-climáticas.

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

22

Desenvolver a capacidade crítica do profissional a ser formado para que pos-

sa, adotando tecnologias disponíveis, tomar decisões em tempo hábil. Este

ponto torna-se fundamental visto que, o objeto de trabalho da Agronomia en-

volve seres vivos, fenômenos naturais e suas inter-relações. Os fatos decorren-

tes do manejo destes fenômenos não estarão, portanto, sob total controle do

Agrônomo que, deve estar apto a conduzi-los rumo à produtividade agrícola

pretendida.

O profissional de agronomia deve associar os conhecimentos técnicos às neces-

sidades e possibilidades do produtor agrícola brasileiro. Isto será realizado atra-

vés da aproximação, gradual, do futuro profissional ao ambiente sócio-cultural,

típico da zona rural. Este objetivo vem sendo alcançado através de visitas técni-

cas à propriedades rurais, cooperativas e agroindústrias ainda complementado

através dos estágios realizados durante o curso de graduação.

2.5. MISSÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia Agronômica da UNIMAR visa oferecer à sociedade

profissionais com conhecimento agronômico, que exerçam a profissão com a fina-

lidade de atender as diferentes demandas da sociedade e do mercado, comparti-

lhando conhecimento técnico, científico e cultural, oferecendo serviços à comuni-

dade por meio do ensino, da pesquisa e extensão e acima de tudo respeitando

meio ambiente e biodiversidade.

2.6. JUSTIFICATIVA

O grande desafio da humanidade no século XXI é compatibilizar o cresci-

mento da produção agrícola (alimento, fibra e energia) com a preservação dos

recursos naturais. O profissional de agronomia está em ascensão no contexto

socioeconômico mundial devido ao aumento da população e a diminuição das

áreas agrícolas, resultando em crescente demanda por uma produção agrícola

eficiente, hábil, rápida e lucrativa.

Marília é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado em

uma posição estratégica na região centro-oeste do Estado e com uma população

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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estimada em 240.000 habitantes. A Região Administrativa (RA) de Marília possui

51 municípios, com uma população projetada de 945.872 mil habitantes (2005),

sendo 91,1% residentes em áreas urbanas. O destaque na economia da região é

a agropecuária e as indústrias voltadas para o processamento de produtos primá-

rios, principalmente as de alimentos e bebidas.

Na região, no setor do Agronegócio o destaque é a agricultura, seguida da

pecuária, além do café (é a segunda maior produtora do Estado), destacam-se as

culturas de cana-de-açúcar, milho, cítricos, arroz, feijão, amendoim, seringueiras,

sericicultura, maracujá e outras, a criação de gado bovino também representa

importante atividade da região.

O curso de Agronomia neste Campus, portanto, se justifica pela vocação

agropecuária e agroindustrial do município, e da região circunvizinha, que exige

profissionais de nível superior, capacitados a promover, orientar e administrar a

utilização dos fatores de produção visando racionalizar a produção vegetal e a-

nimal, em harmonia com o meio ambiente, planejar, pesquisar e aplicar técni-

cas, métodos e processos adequados à solução de problema, do desenvol-

vimento quantitativo e qualitativo dos produtos agrícolas e pastoris.

Hoje, passados 27 anos de implantação do Curso de Engenharia Agronô-

mica as Ciências Agrárias onde está inserido o curso possui uma infraestrutura

invejável. Ela possui Laboratórios para apoio didático e prestação de serviços, tais

como: Morfologia Animal; Química; Biologia e Botânica; Fitossanidade; Física;

Solos e Nutrição de Plantas; Genética e Biotecnologia; Máquinas e Implementos;

Técnicas Alimentícias. Anexo à Universidade encontra-se a Fazenda Experimen-

tal Marcello Mesquita Serva, onde se localizam os Setores Produtivos, dos quais

os acadêmicos fazem uso para aulas práticas e atividades de estágio, além do

desenvolvimento de projetos de pesquisa. São eles: Piscicultura, Minhocultura,

Fábrica de Ração, Avicultura, Cunicultura, Ovinocultura, Bovinocultura de Leite,

Shopping do Nelore (Nelore Elite), Planeta Soja (produção de produtos derivados

da soja), Plasticultura (hidroponia) e Fruticultura. Conta-se, ainda, com a Fazenda

Água Limpa (cafeicultura irrigada e gado de corte), que também é utilizada para o

desenvolvimento de atividades de ensino, extensão e pesquisa.

Estes dados justificam a presença de um Curso de Agronomia na região,

como forma de fomento à matriz produtiva local e regional, gerando possibilidades

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Curso de Engenharia Agronômica

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de diversificação e maximização da produção regional e da área de influência

com vistas à sustentabilidade econômica, social e ambiental.

2.7. PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro Agrônomo envolve-se em praticamente todas as etapas do

agronegócio, desde o plantio ou a criação até a comercialização da produção. Ele

planeja, organiza e acompanha o cultivo, o combate e o manejo de pragas e de

doenças, a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra. Além disso, os

Agrônomos pesquisam e aplicam conhecimentos científicos e técnicos à agricultu-

ra, para garantir uma produção vegetal e animal lucrativa e sustentável. Acompa-

nham todo o processo de produção de alimentos de origem vegetal e animal, vi-

sando o menor custo de produção, melhor qualidade e incremento da produtivida-

de, além da manutenção e conservação do meio ambiente. A atuação dos Enge-

nheiros Agrônomos é muito ampla e diversificada. Podem trabalhar em indústrias

de insumos agrícolas, em empresas de produção, em instituições públicas ou pri-

vadas de pesquisa, em universidades ou faculdades, órgãos de fiscalização e

também nas áreas de defesa sanitária, armazenamento, comercialização, merca-

do internacional, manejo ambiental, dentre outras.

O perfil profissional pretendido pela UNIMAR para o formando está total-

mente adequado à realidade socioeconômica de Marília e região. O egresso do

Curso de Agronomia da Universidade de Marília deverá ter valores humanísticos,

princípios éticos, uma visão socioeconômica ampla (que inclui aspectos políticos

e culturais) e uma visão sócio-ambiental que o habilite a uma atuação crítica e

criativa para o atendimento das demandas da sociedade sem comprometer o am-

biente e os recursos naturais nele contidos.

A meta, portanto, é preparar profissionais-cidadãos críticos, modernos, com

potencial de promover mudanças no meio agrícola e com capacidade para de-

senvolver uma agricultura sustentável onde exista a inter-relação entre o ambien-

te, o homem da terra e a área econômica.

A formação profissional do Engenheiro Agrônomo tem início com o seu in-

gresso no curso de bacharelado e continua posteriormente a ele, de forma per-

manente, em cursos de pós-graduação, em programas de educação continuada,

entre outros, e no exercício da profissão.

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Curso de Engenharia Agronômica

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2.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Baseando-se nas diretrizes curriculares dos Cursos de Engenharia Agro-

nômica do Brasil (Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Supe-

rior, Resolução Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006), o currículo do curso de Agrono-

mia deverá dar condições a seus egressos para adquirirem competências e habi-

lidades a fim de:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar,

técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técni-

cos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a

fauna e a flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do

solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e ambientalmente sus-

tentáveis;

c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e

influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agrope-

cuários;

e) participar e atuar eticamente em todos os segmentos das cadeias produtivas

do agronegócio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profis-

sional, no ensino superior, na pesquisa, na divulgação técnica e na extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado

de trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.

Além destas competências e habilidades, expressas nos objetivos acima,

outras competências e habilidades são desejadas do perfil profissional do egresso

da UNIMAR, tais como:

a) Formação ético-profissional com vistas ao papel social do Engenheiro Agrô-

nomo.

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b) Sólida formação básica, para o exercício profissional, aliada à capacidade de

enfrentar e solucionar problemas da área, tanto na redução da fome quanto

na conservação do meio ambiente.

c) Formação generalista nas diversas áreas tecnológicas, incluindo preparação

para gerenciamento de propriedades rurais e agroindústrias visando a ali-

mentação, medicamentos ou paisagismo.

d) Capacidade de utilização da informática como instrumento do exercício da

Agronomia.

e) Capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares, abrangendo outras

áreas do conhecimento humano.

f) Formação abrangente que lhe propicie sensibilidade para as questões huma-

nísticas, sociais, ambientais e legais.

A perspectiva do Engenheiro Agrônomo indica que um profissional tão e-

clético tem condições de ser um executivo ou realizar serviços encomendados,

bem como, abrir seus próprios negócios executando assim, as mais diversas tare-

fas, projetos e missões no campo da agricultura atual. O Engenheiro Agrônomo é

o profissional mais habilitado a levar o país a um desenvolvimento seguro, tendo

como base a agricultura e a segurança alimentar, juntamente com a educação no

meio urbano e rural.

2.9. CAMPO DE ATUAÇÃO

As áreas de atuação profissional do Engenheiro Agrônomo são as seguntes:

- Supervisão, coordenação e orientação técnica;

- Estudo, planejamento, projeto e especificação;

- Estudo da viabilidade técnico-econômica;

- Assistência, assessoramento e consultoria; 3

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- Direção de obra e serviço técnico;

- Vistoria, perícia avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

- Desempenho de cargo e função técnica;

- Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica e exten-

são;

- Elaboração de orçamento;

- Padronização, mensuração e controle de qualidade;

- Execução e fiscalização de obra e serviço técnico;

- Produção técnica especializada;

- Condução e execução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo

ou manutenção.

2.10. ATIVIDADES DA PROFISSÃO

O Engenheiro Agrônomo faz parte de todas as etapas da produção e comer-

cialização dos produtos, acompanhando desde o plantio até o armazenamento e

distribuição da mercadoria ou, no caso de animais, do controle de doenças, re-

produção e abate. O agrônomo planeja, auxilia e executa os serviços ligados a

escolha da cultura, preparação do solo, do plantio, da adubação e da colheita. Já

na agropecuária, cuida da criação, alimento, saúde, reprodução e abate de reba-

nhos, bem como no combate a pragas e doenças que atacam plantações e ani-

mais. Acompanha ainda, o transporte, o beneficiamento, a industrialização e a

venda dos produtos. Além disso, esse profissional também deve: planejar e exe-

cutar obras e serviços técnicos de engenharia rural, incluindo construções para

fins rurais, visando a aumentar a funcionalidade das instalações e irrigação e dre-

nagem para fins agrícolas; pesquisar e implantar novas tecnologias no setor agro-

industrial, incluindo beneficiamento e conservação de produtos e seu aproveita-

mento industrial, aproveitamento de recursos naturais e do meio ambiente, defesa

e vigilância sanitária, projetos de mecânica, adubação, irrigação, colheita; fiscali-

zar a indústria e o comércio de adubos e agrotóxicos, desenvolvendo assim proje-

tos de. cuidar da padronização e do controle de qualidade dos produtos finais.

2.11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

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Curso de Engenharia Agronômica

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A estrutura curricular tem o objetivo principal de conscientizar o aluno da

necessidade de logo no início do Curso desenvolver uma aprendizagem contínua,

vislumbrando as disciplinas básicas que darão sustentação às pré-

profissionalizantes e profissionalizantes. O aluno é orientado a entender toda a

programação que será desenvolvida nos nove meses de ensino, buscando a in-

terdisciplinaridade e observando suas ramificações. O corpo administrativo bem

como o corpo docente realiza um trabalho de conscientização e principalmente de

orientação aos ingressantes para que consigam valorizar a importância do seu

crescimento individual, dentro da sala de aula e nas atividades práticas, fazendo-o

buscar diferentes formas de conhecimento, utilizando-se das atividades comple-

mentares.

Ressalta-se que o Estágio Supervisionado, deverá ser realizado em tempo

integral no último semestre com o cumprimento de no mínimo 520 horas. Somen-

te poderá matricular-se nessa disciplina o aluno que apresentar no máximo três

disciplinas pendentes, desde que estas sejam oferecidas no mesmo semestre ou

que sejam no sistema semi presenciais e que não ultrapassem a carga horária de

15 horas semanais, além do estágio ter que ser cumprido no município de Marí-

lia/SP. Ainda nesse sentido, e como decorrência do Estágio Supervisionado, o

aluno deverá apresentar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baseado

nas normas internas e defendê-lo perante uma banca composta de, no mínimo,

dois professores do curso.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Quadro 1. Grade Curricular 4020.

Termo Código Nome da Disciplina Carga Horária Créditos

1º 200206 Morfologia Animal 40,0 2

1º 200207 Fundamentos de Ciências Sociais 40,0 2

1º 202578 História e Culturas Afro Brasileiras e

Indígenas

40,0 2

1º 200208 Introdução à Ciências Agrárias 60,0 3

1º 200209 Matemática e Estatística 60,0 3

1º 200210 Ecologia 60,0 3

1º 200211 Química e Bioquímica 80,0 4

1º 200212 Metodologia Científica e Tecnologia 60,0 3

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Curso de Engenharia Agronômica

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da Informação

2º 200322 Mineralogia e Petrologia 60,0 3

2º 200264 Motores e Máquinas 60,0 3

2º 200265 Física 60,0 3

2º 200266 Zoologia 60,0 3

2º 200267 Citologia e Morfologia Vegetal 80,0 4

2º 200268 Topografia 60,0 3

2º 200269 Estatística Experimental 60,0 3

3º 200270 Desenho Técnico e Construções Ru-

rais

80,0 4

3º 200271 Fisiologia Vegetal 60,0 3

3º 200294 Genética 60,0 3

3º 200295 Microbilogia 60,0 3

3º 200296 Sensoriamento Remoto 40,0 2

3º 200297 Hidráulica e Hidrologia 40,0 2

3º 200298 Agrometeorologia 60,0 3

3º 200275 Mecanização Agrícola 60,0 3

4º 200276 Direito Agrário e Gestão Ambiental 40,0 2

4º 200287 Fitopatologia 80,0 4

4º 200299 Sistemática Vegetal 60,0 3

4º 200311 Irrigação e Drenagem 60,0 3

4º 200301 Entomologia 60,0 3

4º 200302 Olericultura 60,0 3

4º 200303 Produção de Animais Monogástricos 40,0 2

4º 200278 Solos 60,0 3

4º 200304 Paisagismo e Floricultura 40,0 2

5º 200305 Pragas das Plantas Cultivadas 60,0 3

5º 200306 Doenças das Plantas Cultivadas 80,0 4

5º 200279 Fertilidade do Solo 60,0 3

5º 200272 Forragicultura e Pastagens 60,0 3

5º 200307 Biologia das Plantas Cultivadas 60,0 3

5º 200308 Melhoramento Vegetal 60,0 3

5º 200309 Produção de Hortaliças 60,0 3

5º 200310 Silvicultura 60,0 3

6º 200282 Economia, Agronegócio e Planeja-mento Rural

80,0 4

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Curso de Engenharia Agronômica

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6º 200300 Biotecnologia Vegetal 40,0 2

6º 200312 Produção de Animais Ruminantes 60,0 3

6º 200313 Cultivo de Cereais e Cana-de-Açúcar 80,0 4

6º 200286 Adubos, Adubação e Conservação do Solo

80,0 4

6º 200314 Fruticultura 80,0 4

6º 200315 Cultivo de Tubérculos e Estimulantes 60,0 3

6º 202446 Projetos I 120,0 6

7º 200316 Leguminosas e Oleaginosas 60,0 3

7º 200317 Produção e Tecnologia de Sementes 60,0 3

7º 200318 Nutrição Mineral de Plantas 60,0 3

7º 200319 Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Vegetal

60,0 3

7º 200281 Comércio e Cooperativismo 40,0 2

7º 200242 Extensão Rural 40,0 2

7º 200320 Ética Profissional, Legislação e Re-ceituário Agronômico

40,0 2

7º 200321 Uso e Manejo de Bacias Hidrográfi-

cas

60,0 3

7º 202447 Projetos II 120,0 6

8º 200263 Estágio Supervisionado e TCC 520,0 26

8º 201991 LIBRAS – LING. BRASIL. DE SINAIS (Optativa)

40.0 2

X 159905 Atividades Complementares 200,0 10

Horas relógio: 2.933 Horas

Estágio Supervisionado: 520 Horas

Atividades Complementares: 200 Horas

Total Carga Horária: 3.653 Horas

2.12.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O TCC é realizado no último Termo do Curso, concomitantemente com o

Estágio Supervisionado, onde os alunos devem desenvolver atividades de proje-

tos individuais. Este trabalho é realizado sob a orientação do coordenador e/ou de

professores, que se propõem prontamente à orientação técnico-pedagógica dos

alunos.

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

31

O objetivo deste trabalho é aferir o domínio dos conhecimentos essenciais

e das competências profissionais que o aluno adquiriu, bem como as aptidões

esperadas do egresso.

A temática deve sempre estar compreendida entre as atividades desenvol-

vidas no campo de Estágio e as matérias profissionais do currículo do aluno, que

tratam de gerar as atribuições e atividades que possibilitam a habilitação profis-

sional.

A normatização do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como o Manual

de elaboração e apresentação gráfica do TCC, encontra-se em anexo.

2.13. ESTÁGIO CURRICULAR Além de proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicação direta da sua

aprendizagem em situações reais da Engenharia Agronômica, o estágio supervi-

sionado tem também o objetivo de proporcionar uma possibilidade de garantia de

vaga no mercado de trabalho. A avaliação de egressos mostra claramente que

grande número de alunos que saem para estágio supervisionado são contratados

nos próprios locais da realização de estágio. Esta situação mostra claramente que

os alunos formados conseguem se enquadrar nos diferentes ambientes de traba-

lho, cumprindo tarefas e obrigações, agindo com bastante ética e se caracterizan-

do por se tornarem empreendedores.

Além do estágio obrigatório previsto na grade curricular, os estudantes são

constantemente estimulados a realizarem estágios extracurriculares no decorrer

da sua formação, aproveitando especialmente os períodos de férias e comple-

mentar assim a sua formação.

A universidade proporciona aos alunos toda a infra-estrutura para a reali-

zação do estágio curricular indicando professores supervisores dessas atividades,

bem como, dentro de suas possibilidades, mantém uma listagem com empresas

conveniadas com a instituição e que oferecem vagas para os estagiários.

A Instituição possui um Departamento de Estágios, atuando junto à Secre-

taria Acadêmica e normas próprias para o desenvolvimento do Estágio Supervisi-

onado e do Extracurricular que fazem parte dos anexos a esse PPC (PORTARIA

PROGRAD Nº 12, DE 31 DE JULHO DE 2008). Todos os alunos do Curso de En-

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

32

genharia Agronômica devem cumprir o estágio curricular supervisionado, de cará-

ter obrigatório, em entidade ou empresa, pública ou privada, cadastrada no De-

partamento de Estágio desta Instituição.

O estágio supervisionado do Curso tem carga horária mínima de 520 ho-

ras, a ser cumprida no último semestre letivo (8º Termo).

O Regulamento do estágio supervisionado encontra-se em anexo.

2.14. PROJETO INTEGRADOR

A prática educativa deve ser encarada como uma ação viva, propiciando aos

educadores e educandos momentos de alegria, de entusiasmo, com idéias, valo-

res, criatividade e, principalmente, dinamismo.

Nas escolas, vários projetos interdisciplinares têm sido realizados, muitos

com características tradicionais, estando longe de conceitos, ações, atitudes, pos-

turas e resultados daquilo que se constitui verdade. Notam-se temas de projetos

sendo adotados por imposição da direção e/ou coordenação pedagógica, os quais

deverão ser trabalhados pelos professores, sem nenhum tipo de orientação ou

nenhum tipo de participação na sua escolha.

O termo interdisciplinaridade não tem significado único, ele possui diferen-

tes interpretações, mas, em todas elas, está implícita uma nova postura diante do

conhecimento, uma mudança de atitude em busca da unidade do pensamento.

A interdisciplinaridade refere-se a toda atividade escolar vivida a partir de

diferentes enfoques e, na escola, esses “pontos de vista” diferenciados são exa-

tamente as distintas matérias, ou seja, um determinado fenômeno deve ser estu-

dado por várias matérias, para que não se supervalorize a parte em detrimento do

fenômeno como um todo. É na integração entre os conteúdos programáticos tra-

balhados em cada disciplina que se constrói a interdisciplinaridade; visão horizon-

tal do processo ensino-aprendizagem, que acontece dentro de uma determinada

série.

O mais problemático é que os próprios alunos, peças fundamentais desse

processo, são ignorados. O resultado é o surgimento de temas descontextualiza-

dos até da própria comunidade escolar.

No Curso de Engenharia Agronômica da Unimar a utilização de projetos in-

terdisciplinares como prática pedagógica para a construção do conhecimento tem

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

33

como proposta um diferencial em relação aos cursos ofertados por outras Institui-

ções.

● Objetivos:

a) Desenvolver nos discentes a capacidade de aplicação dos conceitos e

teorias estudadas durante o curso de forma integrada, proporcionando-lhe a opor-

tunidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais existen-

tes, para consolidação de experiência e desempenho, profissionais;

b) Contribuir parfa o aperfeiçoamento do discente e a competência na solu-

ção de problemas sociais e ambientais;

c) desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver pro-

blemas dentro das diversas áreas de atuação.

● Critérios

a) O projeto proposto será realizado em trabalhos de grupos formados con-

forme orientação do colegiado de curso quanto ao número de alunos;

b) O Projeto Integrador é uma exigência curricular na formação a-

cad6emica e profissional do discente, constituindo um fim em cada termo de

composição do curso.

● Supervisão

A supervisão do Projeto Integrador é de responsabilidade da Coor-

denação do Curso.

● Avaliação

a) A nota final do Projeto Integrador, em cada teremo, é atribuída numa

escala compreendida entre zero (0) e 10 (dez);

b) será considerado aprovado o aluno que obtiver onta igual ou superior a 7

(sete);

c) será reprovado o aluno quando ocorrer pelo menos um dos ítens abaixo:

- o trabalho não cumprir o objetivo proposto;

- o tgrabalho for plágio;

- o trabaho não ser desenvolvido pelos alunos;

- não for comprovada a presença e participação do aluno nas atividades do

grupo do projeto.

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

34

● Regulamento

A Regulamentação do Projeto Integrador proposta pelo Colegiado de

Curso encontra-se em anexo.

2.15. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Representação gráfica da distribuição da carga horária (%) de disciplinas o-

brigatórias do curso de Engenharia Agronômica da Unimar, por núcleo de conteú-

dos:

Núcleo de Conteúdos:

Disciplinas Básicas

Disciplinas profissionais essenciais

Disciplinas profissionais específicas

Outras (disciplinas conceituais como: estágio obrigatório e TCC e, ati-

vidades complementares)

2.16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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Curso de Engenharia Agronômica

35

Atendendo às Diretrizes Curriculares, com deliberações contidas no PPI,

PDI e PPC do Curso de Engenharia Agronômica, fica estabelecido que todos os

alunos deverão realizar as atividades complementares, sendo estas consideradas

pré- requisito para a matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado.

As Atividades Complementares integrantes do currículo, fixadas em 200

horas, levam em conta a necessidade de uma formação crítica, profissional e ética.

As atividades complementares buscam, em todas as suas variáveis, a articulação

entre o ensino e a extensão. As Atividades Complementares segue a Portaria Nº 28

de 16 de Julho de 2014 estabelecida pela Pro Reitoria de Graduação que substituiu

a anterior.

O Curso de Agronomia promove anualmente diversas atividades extra-

curriculares, tais como cursos de curta duração, palestras técnicas, durante a qual

empresas e profissionais destacados tanto no meio acadêmico quanto profissional

vêm expor seus trabalhos e comentar sua obra com o corpo docente e discente.

Além desses eventos, o Curso de Agronomia, juntamente com o curso de

Medicina Veterinária tem participado da Semana de Ciências Agrárias, através de

cursos relacionados às diversas áreas do setor agropecuário.

Também são realizadas visitas técnicas a Destilarias e Usinas da região, à

Jacto Equipamentos Agrícolas e Agroindústrias da região, onde os alunos podem

vivenciar na prática o dia-a-dia da atuação profissional, ampliando seus conheci-

mentos mediante a experiência dos profissionais que geralmente os recepcionam.

Outra opção oferecida pelo Curso é o Programa de Prática Profissional,

onde alunos desde o início do curso têm possibilidades de desenvolverem ativi-

dades práticas inerentes à sua formação profissional nos diversos setores da Fa-

zenda Experimental, motivando e valorizando o aprender a aprender, vivenciando

a realidade de atividades de campo.

Outra atividade de participação dos alunos do curso de Engenharia Agronô-

mica é o “Cejusc Itinerante”, uma ação realizada entre a Unimar e o Ministério

Público, onde a IES desenvolve atividades que envolve os alunos dos diversos

cursos contando com a participação das áreas de humanas, saúde, agrárias e

exatas, realizando diversas atividades em prol da comunidade.

No ano de 2012 foi instituído pela IES o “Trote Solidário” realizado em asi-

los e/ou Instituições Filantrópicas (São Vicente de Paula, Mansão Ismael, Hospital

Espiríta, etc.). Os alunos com supervisão dos professores e coordenadores reali-

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Curso de Engenharia Agronômica

36

zam atividades como: dia da beleza, brincadeiras de dança, jogos, etc., os alunos

ainda desenvolvem atividades fazendo horta e jardim dentre outras coisas. O

“Trote Solidário” é realizado em conjunto com os demais cursos da IES em auxílio

à comunidade local.

Não apenas as atividades promovidas pela IES UNIMAR são aceitas para

o cômputo da carga horária de atividades complementares, mas todas aquelas

desenvolvidas também em outras IES ou outras instituições e situações previstas

no Regulamento de Atividades Complementares.

Cópia xerográfica de todos os comprovantes são mantidas em arquivo jun-

to à coordenadoria de curso, junto a ficha controle do aluno.

O estímulo à participação de atividades desenvolvidas fora da IES Unimar,

como congressos e simpósios entre outros, é constante não apenas por parte da

coordenação do curso de Agronomia como também por parte do próprio corpo

docente haja visto sua formação acadêmica-científica.

O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currícu-

lo pleno do curso e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático

e interdisciplinar. (Segue regulamento em anexo).

PARTE III – ESTRUTURA DIDÁTICO PEDAGÓGICA

3.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APREN-

DIZAGEM

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Curso de Engenharia Agronômica

37

De acordo com o regimento interno da UNIMAR, a aprovação do aluno

combina frequência e nota. A frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cin-

co por cento) das aulas e atividades programadas. Não atingindo a freqüência

mínima, o aluno é reprovado na disciplina, independentemente das notas obtidas.

Para as notas é adotada a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com in-

tervalos de meio em meio ponto. São fixados no calendário Escolar os períodos

para duas provas bimestrais regimentais e exame final.

É aprovado o aluno que, após as avaliações realizadas no primeiro e se-

gundo bimestres de cada semestre letivo, alcançar média igual ou superior a 7,0

(sete).

O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, poderá

requerer uma prova substitutiva para cada disciplina perdida, de acordo com o

Calendário Acadêmico.

O aluno que comparecer a todas as avaliações poderá, também,

7requerer a prova de que trata o caput, de acordo com o Calendário Acadêmico,

para substituir a menor nota das avaliações anteriores (P1 ou P2), pela nota obti-

da.

. Quando a nota obtida na prova substitutiva for menor do que a nota

anterior prevalecerá à nota maior.

É atribuída nota zero (0) ao aluno que se utilizar de meios fraudulentos na

realização de qualquer prova substitutiva, sendo lançada a nota zero (0) em subs-

tituição a menor nota regimental da disciplina.

A ausência nas avaliações regimentais é computada como faltas,

portanto a participação do aluno na prova substitutiva somente substitui a nota e

não a frequência.

Deverá submeter-se a exame final o aluno que após as avaliações parciais

realizadas no primeiro e segundo bimestres de cada semestre letivo, alcançar

média igual ou superior a 4,0 (quatro), mas inferior a 7,0 (sete).

Será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final, mé-

dia final igual ou superior a 5,0 (cinco).

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Curso de Engenharia Agronômica

38

Considerar-se-á como média final a média aritmética das avaliações reali-

zadas no 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo (P1 e P2) e, em caso de exa-

me, mais a nota de exame final dividida por dois.

Será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações realizadas

no 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média 4,0 (quatro)

em cada disciplina.

Quanto aos Estágios Supervisionados, a avaliação dos alunos é realizada

estabelecendo-se o campo de atuação e compreende: relatório parcial e final, ar-

güição oral, participação efetiva, organização e comprometimento no campo de

atuação e nota do supervisor de campo. A média final para a aprovação segue as

normas internas da instituição.

O próprio Regimento interno da instituição prevê que a nota bimestral deva

refletir o resultado da prova regimental e das avaliações parciais efetuadas duran-

te o bimestre, elegendo a avaliação como um processo contínuo e não somente

um momento do processo de ensino-aprendizagem.

Os professores admitem que se possa cumprir a norma através de avalia-

ções parciais, mas que somente estas nem sempre medem os objetivos visados e

os níveis de conhecimento que se pretende avaliar (reconhecimento, evocação,

domínio de competência e aquisição de habilidades). Houve o comprometimento

geral de utilizar instrumentos diversificados e adequados aos conteúdos que se

pretende avaliar, bem como seguir os princípios que devem nortear o processo de

medida: justiça, adequação e coerência. Além da prova bimestral, pelo menos

outro instrumento de avaliação será utilizado por todos os professores. Quanto ao

peso das avaliações, ficou estabelecido que o professor poderá adotá-lo livremen-

te desde que o peso maior da avaliação seja o da prova regimental. De qualquer

forma, na primeira semana de aula o professor deve apresentar aos alunos junto

com seu plano de ensino, a bibliografia recomendada e os critérios de avaliação

em sua disciplina.

A análise dos resultados da avaliação da aprendizagem terá como principal

função a de fornecer elementos para a tomada de decisão referente à reorienta-

ção do processo de ensino e das práticas em sala de aula. A participação ativa do

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Curso de Engenharia Agronômica

39

aluno no processo de avaliação será uma das maiores preocupações de todos os

professores, que se comprometem a:

eliminar o caráter autoritário da avaliação, criando espaço para a

contestação por parte dos alunos;

estabelecer o diálogo e fazer imperar o respeito mútuo no trato

dos aspectos referentes à avaliação;

estabelecer como parâmetros os objetivos educacionais e o perfil

do profissional propostos;

discutir construtivamente os erros, estimulando os alunos no tra-

balho de recuperação;

evitar práticas que revelem arbitrariedade na emissão de notas;

evitar reforçar o “medo” e a “tensão” que acompanham o proces-

so de avaliação;

estimular, nos alunos, o compromisso com o saber e da nota co-

mo decorrência;

estimular a solidariedade entre os alunos e evitar a competitivi-

dade

Em resumo, a meta principal a ser perseguida pelos professores do curso

de Farmácia é eliminar o caráter classificatório e meramente quantitativo do pro-

cesso de avaliação do ensino, estimulando a participação ativa do aluno na busca

da apropriação do conhecimento que o instrumentalizará para a atividade profis-

sional que escolheu ao ingressar nesta Universidade.

3.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo promover um pro-

cesso permanente de avaliação e acompanhamento das atividades acadêmicas,

através da auto-avaliação do ensino, pesquisa, extensão e gestão em todas as

áreas da IES, bem como valorizar a participação da comunidade nas decisões

sobre a avaliação.

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

40

A avaliação utiliza, inicialmente, três instrumentos: no primeiro, o discente

avalia as disciplinas e a prática docente; no segundo, avalia o curso e a

Instituição; e, no terceiro, o docente realiza uma auto-avaliação, avalia os

discentes e avalia a instituição. A compilação dos dados é efetuada de modo a

constituir ações que objetivem a melhoria de possíveis deficiências.

A Universidade de Marília busca desenvolver uma proposta de avali-

ação séria e comprometida com a excelência do Ensino superior proporcionando:

- sistematizar informações;

- analisar coletivamente os significados dessas informações;

- analisar as ações e realizações de forma segmentada e integrá-las;

- identificar pontos fracos;

- identificar pontos fortes e potencialidades (dimensões);

- estabelecer estratégias de superações de problemas;

- estruturar de forma ética e precisa as informações para toda comunidade

acadêmica;

Cumprir a missão prevista no disposto do artigo 11 da Lei n∘ 10.861/04 do

SINAES, e estruturar o material pesquisado e analisado e enviando-o ao MEC.

3.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O NDE tem a finalidade de analisar de forma sistêmica e global os aspec-

tos de gestão do curso, relação com os docentes e discentes e ainda a represen-

tatividade no Conselho de Curso. O coordenador do curso será o líder do NDE –

Núcleo Docente Estruturante e composto por membros do corpo docente do res-

pectivo curso, de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de

acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e continua

atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE deve seguir as seguintes

constituição e atribuições:

O Núcleo Docente Estruturante será constituído por:

I - o Coordenador do Curso, seu Presidente.

II - por pelo menos 5 (cinco) membros do corpo docente do curso, e destes

pelos menos 60% (sessenta por cento) possuírem titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela CAPES.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

41

I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e

fundamentos.

II - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso contribuindo para a

sua consolidação.

III - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso.

IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que neces-

sário, para aprovação pelo Colegiado de Curso.

V - colaborar com o Coordenador de Curso para a integração horizontal e

vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo respectivo Projeto Pe-

dagógico;

VI - analisar e avaliar os programas e planos de ensino dos componentes

curriculares.

VII - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa

e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento

do curso.

VIII - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do res-

pectivo curso.

O Coordenador de Curso, como gestor de processos acadêmico-

administrativos, deve possuir capacidades e habilidades para o desenvolvimento

de sua unidade, a partir das atribuições definidas no Regimento da IES. Deve,

porém, administrar seu curso com visão estratégica, explorando as condições fa-

voráveis, com o fim de alcançar objetivos específicos, a partir do planejamento

institucional e do Curso.

O NDE atualmente é composto pelos seguintes membros:

Prof. Dr. Ronan Gualberto - Coordenador

Prof. Dra. Cássia Fernanda Domingues Bassan

Prof. Dra. Walkíria Martinez H. Ferrer

Prof. Dr. Fábio Fernando Ribeiro Manhoso

Prof. Dr. Cledson Augusto Garcia

Prof. MSc. Pedro Henrique Lorenzetti Losasso

3.4. CONSELHO DE CURSO

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Curso de Engenharia Agronômica

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O Conselho de Curso tem a finalidade tem representar o curso nas

reuniões com as tomadas de decisões no aspecto sistêmico e global do curso. O

Conselho de Curso deve ser composto pelo Coordenador do Curso, como líder,

três professores e um representante discente. É competência do Conselho de

Curso:

I – fixar as diretrizes gerais e os objetivos das dis-

ciplinas e atividades do curso, definindo o perfil

do profissional a ser formado;

II – acompanhar, avaliar e controlar a execução

curricular, zelando pelo cumprimento do conte-

údo programático e duração das disciplinas e

atividades;

III – estabelecer as normas específicas para o está-

gio curricular supervisionado ou a elaboração e

apresentação de monografia, trabalho final de

curso ou projeto experimental;

IV – sugerir ou emitir parecer em alterações curricu-

lares ou metodológicas;

V – promover a avaliação periódica das atividades

de ensino, incluindo o desempenho do pessoal

docente e técnico-administrativo, dos alunos,

dos conteúdos programáticos das disciplinas e

atividades, das metodologias e da bibliografia

de apoio;

VI - exercer outras atribuições determinadas pelos

órgãos colegiados e executivos superiores da

UNIMAR.

O Colegiado do Curso é composto pela coordenação, parte do corpo docente

e representação discente. Atualmente, compõe-se dos membros abaixo:

Docentes: Prof. Dr. Ronan Gualberto (Coordenador)

Prof. Dr. Sérgio Pascoal de Campos

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Curso de Engenharia Agronômica

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Prof. Dra. Cássia Fernanda Domingues Bassan

Prof. MSc. Pedro Henrique Lorezetti Losasso

Discente: Vanessa Mapelli Menegaço

3.5. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO-

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação do curso será feita pela CPA com a atribuição de proceder às

avaliações docentes e discentes, os resultados obtidos nas avaliações institucio-

nais, são analisados e disponibilizados para a coordenação dos cursos da IES,

para que possam avaliar juntamente com o NDE e Conselho de Curso as melho-

rias que possam ser corrigidos determinados aspectos em cada curso, de acordo

com as necessidades e possibilidades.

O curso de Engenharia Agronômica implantou no seu calendário uma avali-

ação denominada de “teste de progresso” das disciplinas por termo, que será rea-

lizado através da aplicação de um simulado com 50 questões de múltipla escolha

que têm a finalidade de avaliar o desempenho dos alunos em relação aos conteú-

dos abordados. Após a correção deste simulado, poderemos verificar as princi-

pais deficiências e dificuldades apresentadas pelos alunos e desenvolver assim

um planejamento de estudo.

3.6. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTAN-

TES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO

Tendo em vista o proposto no PDI, no PPC e nas Diretrizes Curriculares

Nacionais aprovadas pelo MEC, a UNIMAR, preocupada com programas que

possibilitem a formação do profissional competente e do cidadão para atuar em

sua área e nos processos de transformação social e criar alternativas com poten-

cial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundo contemporâneo,

estabeleceu como metas de uma política de ensino de graduação as seguintes

diretrizes:

1. O ensino deve pautar-se pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão; os projetos pedagógicos devem ser construídos coletivamente, deven-

do ser flexíveis, de modo a absorver transformações ocorridas nas diferentes fron-

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teiras das ciências; a formação deverá ser integral para possibilitar a compreen-

são das relações do trabalho, de alternativas sócio-políticas de transformação da

sociedade, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde na

perspectiva de construção de uma sociedade sustentável.

2. Os programas e planos de ensino devem priorizar a interdisciplinariedade;

a predominância da formação sobre a informação; a articulação entre a teoria e

prática e a promoção de atividades educativas de natureza científica e de exten-

são.

3. Desenvolvimento de um programa contínuo de avaliação do ensino da

graduação, visando à melhoria da sua qualidade, sendo seus princípios: a globa-

lidade, isto é, a avaliação não se restringirá a uma ou algumas atividades; compa-

ratividade; respeito à identidade dos cursos; caráter não punitivo nem premiativo;

legitimidade; continuidade de ações que permita comparação dos dados em dife-

rentes momentos, ensejando à avaliação da natureza processual; pertinência ou

reconhecimento por todos os agentes da legitimidade do processo avaliativo, seus

princípios norteadores e seus critérios e participação coletiva. E por fim, o acom-

panhamento dos egressos da UNIMAR, os concluintes de seus cursos de gradua-

ção.

4. A concretização das propostas deste Plano requer um novo perfil docen-

te. O docente UNIMAR terá, necessariamente, formação científica na sua área de

conhecimento, o que requer pós-graduação “stricto sensu”, com permanente atua-

lização. Este docente terá ampla e crítica compreensão dos métodos que produzi-

ram o conhecimento acumulado, de modo a introduzir todo aluno aos fundamen-

tos e aos métodos científicos. Esta competência primeira não se concentra exclu-

sivamente no domínio da ciência. Esse docente precisará, necessariamente, ter

competência formadora, isto é, competência pedagógica.

Considerando o perfil profissional pretendido pela IES para o formando

temos que, como decorrência, o perfil do egresso de nossos cursos de graduação

apresenta as seguintes características básicas.

I.formação humanística, técnica e prática, indispensável à adequada com-

preensão interdisciplinar e das transformações sociais;

II.capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção criativa, aliada

ao raciocínio lógico à consciência da necessidade de permanente atualização,

não só técnica, mas como processo de educação ao longo da vida;

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Curso de Engenharia Agronômica

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III.capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas

com as exigências sociais;

IV.visão atualizada do mundo e, em particular, consciência solidária dos pro-

blemas de seu tempo e de seu espaço

Por último, verifica-se que a concepção do curso de Farmácia incorpora

os aspectos situados acima e extraídos do PDI Unimar.

3.7. OUVIDORIA

A Ouvidoria UNIMAR é um espaço de acolhida e escuta de toda comuni-

dade universitária. A sua tarefa principal é a de ser um canal de participação no

conjunto das instâncias internas e externas da Instituição por meio de uma comu-

nicação democrática e transparente. Um canal pró – ativo de atendimento, com

atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar as demandas, visando sempre a

melhor solução para os problemas que envolvam pessoas e os mecanismos insti-

tucionais, primando sempre pelo respeito e pela qualidade de vida de todos. O

critério principal da Ouvidoria / UNIMAR é o humanismo e a valorização plena de

nossa Universidade.

Atribuições:

Receber opiniões, reclamações, sugestões, críticas ou de-

núncias apresentadas pela comunidade acadêmica e pela

comunidade em geral;

Organizar os mecanismos e canais de acesso – atendimento

pessoal, telefônico, eletrônico ou correio convencional - dos

interessados à Ouvidoria;

Examinar e identificar as causas e procedências das manifes-

tações recebidas;

Analisar, interpretar e sistematizar as manifestações;

Encaminhar a (s) manifestação (ões) ao (s) setor (es) respon-

sável (is) e acompanhar as providências;

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Dar ciência aos interessados sobre a tramitação dos proces-

sos e das providências tomadas;

Prestar, sempre que solicitado, informações e esclarecimen-

tos;

Manter o sigilo sobre a identidade do manifestante, quando

solicitado, salvo nos casos em que sua identificação junto

aos órgãos da Universidade, seja indispensável para a solu-

ção do problema e atendimento do interessado, com sua a-

quiescência.

Telefone: (14) 2105-4007

email: [email protected]

3.8. MECANISMO DE NIVELAMENTO

Logo que ingressam na Universidade, os calouros de Engenharia Agronô-

mica, juntamente com os demais calouros da Universidade são recepcionados

pelo Departamento de Marketing, onde é feita uma apresentação da Universida-

de. No Curso é feita uma apresentação geral aos colegas e docentes e é apre-

sentada toda a estrutura do Curso, inclusive com uma visita técnica por todos os

setores. Durante o primeiro mês os docentes são orientados a captarem a real

condição pedagógica e psicológica dos egressos, para que assim, em reunião do

Colegiado de Curso, possa ser organizado um procedimento uniforme quanto ao

nivelamento da turma.

A matriz do 1º semestre do Curso de Engenharia Agronômica nos dá con-

dições importantes quanto a esse aspecto do nivelamento, pois apresenta disci-

plinas básicas como Química e Bioquímica, Fundamentos de Ciências Sociais,

Matemática e Estatística, Biologia, Morfologia Animal, Metodologia Científica e

Técnicas da Informação, além de Introdução às Ciências Agrárias. Esta última,

particularmente visa integrar os alunos ao Curso, procurando apresentar as espe-

cialidades a serem estudadas, por meio de palestras com docentes das áreas

envolvidas, além de convidados externos, dando assim condições para que o ca-

louro possa vislumbrar as vertentes da profissão escolhida. Após as apresenta-

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Curso de Engenharia Agronômica

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ções os alunos são avaliados, sendo os dados obtidos utilizados na elaboração

de um perfil que nortearão metas no transcorrer do curso, principalmente subsidi-

ando a programação a ser cumprida pela Coordenação no planejamento de mó-

dulos extracurriculares. Além disso, os docentes são orientados a desenvolverem

várias atividades que contemplem o raciocínio lógico, fomentando a redação, cál-

culos básicos, interpretação de textos, inclusive em inglês e espanhol e apresen-

tação de seminários, situações essas que nos dão subsídios para o nivelamento

dos ingressantes

3.9. DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE – DAE

Este departamento foi criado inicialmente com a finalidade de dar suporte a

área financeira ao discente. Estruturado a atender Prouni e Fies e alunos com

problemas financeiros, o departamento se expandiu e hoje orienta dando e infor-

mações sobre as áreas da Universidade comuns que os discentes podem utilizar

como lazer (campo, quadras, piscina e academia) e ainda atendimento ao Hospi-

tal Universitário, Clínica de Fisioterapia, Psicologia e Odontologia.

3.10. APOIO AO DISCENTE

Além da ouvidoria que é um canal aberto para os discentes, contamos a-

inda com a clínica de Psicologia da Universidade de Marília, localizada no bloco

V, vem prestando atendimento para melhorar a formação do corpo discente

egresso desta instituição.

A contribuição da Clínica de Psicologia vai atuar auxiliando os alunos

que procuram por vontade própria o apoio psicológico que por alguma razão

sentem necessidade deste acompanhamento, ou ainda atendendo alunos que

apresentam problemas identificados pelos docentes e a coordenação. Desta

forma esses alunos são encaminhados a Clínica de Psicologia, onde passam por

uma avaliação e posteriormente iniciam a terapia. Muitos egressos se deparam

com uma nova realidade ao ingressarem na Universidade e apresentam

deficiência de conteúdos que deveriam ter adquirido no ensino médio e

fundamental, portanto apresentam dificuldades no desenvolvimento das aulas e

assim as avaliações, apresentando conceitos inferiores a média, isso faz com que

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Curso de Engenharia Agronômica

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haja uma falta de interesse que devemos estar atentos para que possamos

encaminhar estes alunos para o apoio psicológico para que possam desenvolver

a postura reflexiva sobre a articulação dos conhecimentos teóricos e práticos para

facilitar a participação deste aluno no desenvolvimento do aprendizado. A IES

oferece ainda aos alunos e a comunidade atendimento a clínica de Nutrição,

LAFIPE (laboratório de práticas desportivas), onde os alunos podem utilizar a

academia e utilização da piscina. Contamos ainda com a clínica de fisioterapia,

ambulatório multidisciplinar, clínica de odontologia e atendimento ao aluno no

Hospital Universitário. Em agosto de 2012 foi criado um departamento

denominado DAE – departamento de apoio ao estudante, que esta vinculado o

Fies e Prouni e tem a finalidade de dar o suporte financeiro aos alunos que

necessitam utilizar o financiamento oferecido pela própria Universidade.

3.11. MONITORIA

A necessidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem através

de mecanismos que permitam ao aluno maior aprofundamento do conteúdo levou

à instituição do atendimento extraclasse através das monitorias que são ministra-

das de segunda a sábado, onde o aluno deverá cumprir 20 horas semanais, em

horário extracurricular. A monitoria é uma atividade de apoio ao discente e com-

plementa as ações de formação do estudante, conforme regulamento.

A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:

I – propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e comparti-

lhar suas habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de

ensino;

II – assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente

nas funções universitárias;

III – oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profis-

sional técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu trei-

namento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportu-

nidades profissionais;

IV – oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de comple-

mentação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.

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Curso de Engenharia Agronômica

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As atividades de monitoria, no curso de Bacharelado em Farmácia, são e-

xercidas por acadêmicos regularmente matriculados, durante o período letivo.

Cabe ao professor do componente curricular solicitar o auxílio de monitor median-

te projeto de monitoria para o respectivo componente curricular a ser encaminha-

do à coordenação de curso. Em todas as modalidades, após o cumprimento do

programa de monitoria, o estudante recebe um certificado comprobatório.

Pré-requisitos:

O aluno monitor deverá trabalhar com componente curricular que já tenha

cursado, e obtido nota superior à média 7,0 e em horário extracurricular. Cabe a

Coordenação de Curso juntamente com o professor responsável pela disciplina,

avaliarem o projeto apresentado pelo docente e homologarem o nome do moni-

tor.

Atribuições do Monitor:

Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:

I – atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os

seus horários de aula;

II – auxiliar o corpo discente nas tarefas didáticas, sob a supervisão do-

cente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas,

de trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu grau de conhecimen-

to e experiência.

É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas

como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.

Avaliação:

O aluno monitor será avaliado:

- pela coerência e aplicabilidade do projeto;

- pelo conjunto de métodos e atividades propostas para o período de moni-

toria;

- pelo seu desempenho pedagógico;

- análise do currículo;

- avaliação da área que almeja o programa de monitoria.

3.12. EXTENSÃO

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Curso de Engenharia Agronômica

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Uma das principais orientações da Universidade de Marília, além de pro-

porcionar uma formação acadêmica consistente aos alunos, é prestar uma vasta

gama de serviços em prol da comunidade e interna e externa a IES.

O curso de Engenharia Agronômica da UNIMAR tem se colocado em sin-

tonia com a comunidade adjacente, sendo referência para a busca de informa-

ções de toda a região da Alta Paulista. Diversas atividades são desenvolvidas

com o objetivo de propiciar a integração do corpo docente e discente com a co-

munidade local e regional.

Este conjunto de atividades é composto por semanas de estudos, convê-

nios, iniciação científica, participação em congressos, simpósios, “workshop”, rea-

lização de trabalhos de campo, utilização de laboratórios interdisciplinares e pres-

tação de serviços. Com isso, todo o grupo se alinha para um mesmo objetivo al-

cançando o mais alto grau de maturidade e progressão científico-tecnológica.

3.12.1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO

3.12.1.1. Programa de Prática Profissional

Semestralmente são oferecidas dezenas de vagas para o desenvolvimento

das atividades do Programa de Prática Profissional na maioria das disciplinas,

bem como em setores da Fazenda Experimental. Essas vagas são preenchidas

mediante inscrição seguindo horário apresentado pelo acadêmico que o realiza

em no mínimo quatro e no máximo oito horas semanais durante quatro meses, ou

seja, de fevereiro a maio ou de agosto a novembro. As atividades ocorrem sob

orientação docente e os alunos apresentam no final relatório com ficha de fre-

qüência devidamente preenchida. Os setores envolvidos são: Laboratório de Ana-

tomia, Laboratório de Solos; laboratório de Botânica, Laboratório de Fitossanida-

de, Laboratório de Maquinas e Implementos, Laboratório de Nutrição Animal, Fá-

brica de Ração, Horticultura (Estufas-Hidroponia), Fruticultura, Avicultura de Pos-

tura e Corte, Cunicultura, Apicultura, Piscicultura, Ovinocultura, Leiteria e Shop-

ping do Nelore.

3.12.1.2. Projeto Unicampo

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Curso de Engenharia Agronômica

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Caracterizado por visitas técnicas semanais à propriedades de Marília e

Região que tem o intuito de demonstrar ao aluno a importância do diagnóstico das

atividades desenvolvidas em propriedades rurais, como tipo de produção, nutrição

animal, conservação de solo, manejo de pastagens, cultivo de determinadas cul-

turas, entre outros, ocorrendo em veículo próprio da Universidade, num grupo de

12 alunos que se revezam, sempre com acompanhamento Docente. Este Projeto

envolve alunos também do Curso de Medicina Veterinária.

3.12.1.3. Semana de Ciências Agrárias de Marília (SECAM)

A Semana de Ciências Agrárias de Marília (SECAM) é toda desenvolvida e

organizada pelos alunos dos Cursos de Engenharia Agronômica e Medicina Veteri

nária, com supervisão docente. Ocorre no mês de outubro e encontra-se em sua

XXVIII edição, onde além do aspecto didático de aprimoramento, também tem um

caráter de entretenimento, com exposição de animais, leilões e shows artísticos.

3.12.1.4. Projeto Rondon

A Universidade de Marília participa efetivamente das atividades que envol-

vem o Projeto Rondon e nesse sentido o Curso de Agronomia têm sempre discen-

tes participando dos projetos aprovados e com a supervisão docente. Os docen-

tes envolvidos e os Estados contemplados foram:

2006 – Profa. Dra. Renata Bonini Pardo – Itaoca/SP

2007 – Proa. Dra. Elma Pereira dos Santos Polegatto – Paracaíma/RR

2008 – Prof. Dr. Márcio Christian Serpa Domingues – Curralinho/PA

2008 – Prof. MSc. Marcílio Félix – Marilândia/MG

2009 – Prof. Luyiz Antônio da Silva Pires – Monte alegre/AL

2010 – Prof. MSc. Marcílio Félix - Boca da Mata/AL

2011 – Profa. Dra. Cássia Fernanda Domingues Bassan – Esperantina/PI

2011 – Prof. MSc. Marcílio Félix – Serra do Navio/AP

2012 – Profa. Dr. Cássia F. Domingues Bassan – Amarante do Maranhão

3.12.1.5. Cursos e Palestras

Várias palestras e cursos de extensão são realizados durante o ano com o

objetivo do aprimoramento. Esses eventos são coordenados pelos alunos com

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Curso de Engenharia Agronômica

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superisão docente e a maioria é gratuita. Através de Convênio, anualmente Téc-

nicos da Jacto ministram curso de Aplicação de defensivos Agrícolas aos alunos

do Curso.

3.12.1.6. Parcerias

a) Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e agronomia do Estado de São

Paulo (CREA);

b) Prefeitura Municipal de Marília;

c) Grupo Equipamentos agrícolas Jacto;

d) Nogueira Implementos;

e) Valtra Tratores;

f) Ikeda Implementos Agrícolas;

g) Associação Paulista dos Criadores de Ovinos;

h) Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Marília;

i) Secretaria Municipal da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Marília;

j) Instituto Agronômico de Campinas (IAC)

3.12.1.7. Trote Solidário

A Universidade de Marília realiza, como parte integrante do acolhimento

aos ingresssantes, o Trote Solidário com atividades em instituições do município

que possuem característica filantrópica, indicadas pela secretaria municipal de

bem estar social

3.12.1.8. Simpósio Regional de Produção e Reprodução Animal

O Simpósio Regional de Produção e Reprodução Animal é realizado desde

2010, no mês de maio, e tem a coordenação acadêmica com supervisão docente.

Apresenta uma característica de palestras e mesas redondas de debates, ocor-

rendo com uma carga horária de 12 horas divididas em três noites, contando a

cada dia com duas palestras e encerrando-se com o debate.

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Curso de Engenharia Agronômica

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3.13. PESQUISA

As pesquisas desenvolvidas na UNIMAR abrangem desde as áreas bási-

cas até as profissionalizantes nos diversos campos de atuação do profissional

biomédico. Os estudos são realizados pelos docentes da Universidade com parti-

cipação dos alunos, podendo ser realizados dentro da própria unidade universitá-

ria ou em parcerias com instituições da cidade de Marília e região. Está inserida

nos projetos de pesquisa a iniciação científica, trabalho de conclusão de curso,

estágios curriculares e extracurriculares. As linhas de pesquisa são diversificadas

e o pesquisador responsável conta com o apoio da IES.

O Núcleo Integrado de Pesquisa e Extensão (NIPEX) dos cursos de gra-

duação da Universidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pes-

quisa dos Cursos de Graduação.

O Núcleo de Pesquisa será conduzido através de projetos de pesquisa a

serem elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente.

O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos:

I. desenvolver o pensar científico através do interesse dos corpos

docente e discente pela pesquisa científica;

II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático

na metodologia científica através do exercício da pesquisa;

III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pes-

quisa através de atividades de orientação e produção científica;

IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor ci-

entífico entre os elementos da comunidade acadêmica da Uni-

versidade de Marília;

V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR em

temáticas e questões problematizantes de relevância para a co-

munidade e a sociedade em geral, dando, assim, um caráter ex-

tensionista à pesquisa;

VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto a a-

gências de fomento à pesquisa e extensão.

3.13.1. COMISSÃO CIENTÍFICA DOS CURSOS DE ENGENHARIA

AGRONÔMICA E MEDICINA VETERINÁRIA.

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Prof. Dr. Carlo Rossi Del Carratore – Presidente (Biólogo)

Prof. Dra. Cláudia Sampaio Fonseca Repetti (Médica Veterinária)

Prof. Dr. Cledson Augusto Garcia (Zootecnista)

Prof. Dr. Ronan Gualberto (Agrônomo)

3.13.2. REVISTA UNIMAR CIÊNCIAS

A Revista UNIMAR CIÊNCIAS é uma publicação científica da Universidade

de Marília, de tiragem semestral e caracterizada com artigos da área de Ciências

Agrárias (Medicina Veterinária, Zootecnia e Engenharia Agronômica), sendo seu

primeiro exemplar impresso em 1993, estando atualmente no seu 22º volume,

devidamente indexada sob o ISSN 1415-1642, tendo como Editor Chefe o Prof.

Dr. Rodolfo Cláudio Spers e os Editores Associados, Prof. Dr. Cledson Augusto

Garcia e Prof. Dr. Fábio Fernando Ribeiro Manhoso.

3.14. INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Programa de Iniciação Científica da Universidade de Marília – UNIMAR

destina-se a alunos de graduação para desenvolvimento de pesquisa científica ou

tecnológica, sob a direção do Núcleo Integrado de Pesquisa e Extensão – NIPEX.

Este Programa apóia a formação de novos recursos humanos para a pes-

quisa, desenvolvendo não só as suas habilidades de investigação como também

sua consciência crítica voltada a diferentes áreas do saber, em todas as áreas do

conhecimento.

Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação dos discen-

tes em projetos de pesquisa, dentro de parâmetros éticos, com qualidade acadê-

mica, mérito científico e orientação docente.

A Iniciação Científica deve seguir as normas estabelecidas para sua propo-

sição, desenvolvimento e avaliação.

As atividades de Iniciação Científica serão desenvolvidas sob a orientação

ampla de incentivar o envolvimento de alunos e professores de graduação nas

atividades de pesquisa de natureza extracurricular.

São objetivos da Iniciação Científica:

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Curso de Engenharia Agronômica

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1. incentivar pesquisadores produtivos a envolverem os alunos de

graduação no processo acadêmico, otimizando a capacidade de

orientação à pesquisa da UNIMAR;

2. despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre

os alunos mediante suas participações em projetos de pesquisa;

3. proporcionar ao aluno, orientado por docente qualificado, a a-

prendizagem de técnicas e métodos científicos, e estimular o de-

senvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decor-

rentes das condições criadas pelo confronto direto com os pro-

blemas de pesquisa;

4. aprimorar o processo de formação dos alunos visando sua quali-

ficação profissional para o setor produtivo.

O Regulamento encontra-se nos anexos.

PARTE IV - INFRAESTRUTURA

4.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

Como apoio às atividades didáticas, o Curso de Engenharia agronômica

possui salas de aula climatizadas providas de equipamento multimídia , e conta

ainda com a infraestrutura de laboratórios e espaços especiais já instalados e em

pleno funcionamento. A seguir, apresentaremos os respectivos setores de apoio,

com breve relato de ações, bem como listando os principais equipamentos loca-

dos, sendo:

4.1.1. LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

Laboratório de Microbiologia (preparação) – (Bloco IX) Área Física

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01 agitador orbital mod. 255 (nº 00350), 01 geladeira Prosdócimo (nº

00351), 01 geladeira Brastemp 280 (nº 00352), 01 geladeira Consul 280 l,

01 autoclave mod. 103 Fabbe (nº 1097), 01 autoclave mod. 103 Fabbe (nº

1342), 01 destilador, 01deionizador Permation, 01 fogão Chamax Pratic (2

bocas), 02 armários de 8 portas de metal, 01 centrífuga Excelsa Baby II

mod. 206 Fanen, 01 centrífuga macro modelo EV: 04, 01 centrífuga Adams

Dynac modelo 297 C, 01 mesa com 04 gavetas, 1 escrivaninha, 01 mesa

pequena, 05 banquinhos de laboratórios, 02 cadeiras estofadas, 01 cadei-

ras estofadas, 01 cadeira com rodas, 01 estufa Fanen modelo 315 E (se-

cagem e esterelização), 01 estufa Retilínea (nº 00360) (secagem e estere-

lização), 01 estufa Fanen incubadora modelo 060 (nº 00971), 01 estufa

Biomatic incubadora (nº 00354), 01 microscópio Nikon binocular ( 02728),

01 máquina de datilografar Olivetti 98, 01 balança Tecnal (nº 00357).

50 m²

Laboratório Microscópios / Microbiologia– (Bloco IX) Área Física

01 suporte para papel toalha

06 bicos de Bunsen

01 banho Maria Marconi TE 127 (Tecnol),

10 microscópios binocular Nikon,

09 microscópio binocular Premier

100 m²

Laboratório de Controle de Qualidade Microbiológico (Bloco XII) Área

Física

(1)Câmara de Fluxo Laminar marca TROX modelo FLU992 (1)Microondas marca Continental modelo AW-30 (1)Microscópio marca NIKON modelo YS-2 (1)Aparelho de Leitura BBL Crystal (1)Estufa de Cultura Bacteriológica marca Fabber Prima modelo 216 (1)bomba de Vácuo marca TECNAL modelo TE-058 (1)Refrigerador de 240 Litros marca Prosdocimos modelo R 26 (1)Refrigerador marca Brastemp 440 Litros (1)Contador de Colônias marca Phoenix modelo CP 600

12,30 m2

Laboratório de Controle Qualidade Físico-Químico (Bloco XII) Área

Física

(1)Capela de Exaustão marca Permution (1)Fogão Brastemp modelo Maison (1)Balança semi Analítica marca Micronal modelo B-600 (1)pHmetro marca Micronal modelo b 374 (1)pHmetro marca Analyser modelo pH300 (1)Evaporador Rotativo à Vácuo marca Tecnal mod. 175 (1)Botijão 13 Kg (1)Botijão 45 Kg (1)Liqüidificador modelo LS marca Arno.

37,50 m2

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Laboratório de Enzimologia e Fermentações (Bloco XII) Área

Física

(2)Balança tríplice escala (1610g) marca marte (1)Chapa de aquecimento marca Ética modelo 208

01 Mini destilador Tonéis de Carvalho Alcoometros Vencímetros de Brix pHmetros Condutivímetro

37,50 m2

Laboratório de Controle de Qualidade Químico de Açúcar e Ál-cool (Bloco XII)

Área Física

06 Alcoometros

01 pHmetro

01 Condutivímetro Microprocessado

01 Polarímetro

01Refratômetro de Bancada

02 Refratômetro Portátil

01Fermentador de Bancada

01 Barrilete

03 Bancadas

01 Lousa Branca

Armários com vidrarias

37,50 m2

Laboratório de Química (Sala de Preparação) (Bloco V) Área Física

Balança Eletrônica Mark – PAT: 00016

Phmetro micronal Mod. B371 – PAT: 00760

Balança analítica Bosch mod. S2000

Balança analítica Bosch mod. S2000

Espectrofotômetro CELM mod. E225D

Geladeira Consul - Biplex

23,62 m²

Laboratório de Química (Bloco V) Área Física

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Capela – PAT: 00002

Banho Maria (Marconi TE 127) Serie:897311

Banho Maria (SF)

Centrífuga Baby Fanem mod. 206

Centrífuga Baby Fanem mod. 206 Serie:129739

Cuba p/ eletroforese

Mufla (Bravac) Serie:282

Estufa de secagem e esterilização Fanem mod. 315 SE

97,02 m²

Laboratório de Química (Bloco V) Área Física

Capela Químis MOD QT 216.21-PAT:00001

Centrífuga BABy Fanem mod. 206

Banho Maria SF

Banho Maria Marconi mod. TE 127 – Serie: 887806

Estufa de secagem e esterilização Fanem mod. 315 SE

Mufla ( Bravac ) Serie: 1276

Destilador Fanem mod. 724

97,02 m²

Laboratório de Física Experimental (Bloco V) Área Física

02-Geradores De Vem Der Graff E Acessórios / 02-Pontes De Weatstone / 01-Mesa De Ar / 01-Mesa De Forças02-Colchão De Ar Linear Hentschel - Ref. 8203 / 03-Módulo De Mecânica Dos Fluídos - Bender – Ref. A, B E C / 01-Módulo De Mecânica dos Sólidos - Bender - Ref. A / 01-Módulo De Óti-ca – Bender Ref. A / 03-Módulo De Acústica – Bender - Ref. A, B E C / 02-Módulo De Eletricidade - Bender - Ref. A E B

100 m2

Laboratório de Máquinas Agrícolas e Implementos Área Física

COMPONENTES MECÂNICOS NA SALA DE LABORATÓRIO - Bloco XII

Equipamentos de tratores e mecânica: 1 Motor diesel em cavalete Peças avulsas de motores diesel em bancada móvel (virabrequim, pistão, biela, cabeçote, válvulas, comando, bronzinas, bloco, camisa, anéis, eixo balanceiro, ...) 1 Turbocompressor em corte montado em suporte Componentes avulsos da embreagem em bancada móvel (volante, disco de fricção convencional, cera-metálico e banhado em óleo, platô, rolamen-to de embreagem) Componentes avulsos do câmbio em bancada móvel Componentes avulsos do diferencial em bancada móvel ( pinhão, coroa, satélites, planetárias, luva de bloqueio)

100 m2

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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Componentes avulsos do sistema de freios em bancada móvel (expansor, discos estáticos e discos móveis) 1 Filtro de ar completo (pré-purificador, carcaça do filtro, elemento primário e secundário, indicador de restrição mecânico) Quadros de fotos e desenhos didáticos de máquinas e motores Equipamentos de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas: 3 bambas de pistão para pulverização 3 comandos de pulverização – mecânico e eletrônico 1 bancada de testes de bicos de pulverização 1 abastecedor 2 pulverizadores costais Componentes avulsos de pulverizadores: filtros, bicos, porta bicos, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS NO GALPÃO – Fazenda Experimental Máquinas agrícolas automotrizes: 2 tratores – 180 cv 1 trator – 165 cv 3 tratores - 75 cv 3 tratores – 65 cv 2 pás carregadoras 2 caminhões canavieiros Máquinas e implementos para preparo inicial e periódico do solo: 2 arados 2 grades aradoras 1 grade niveladora

1 sulcadores adubadores para cana

Máquinas e implementos para plantio e tratos culturais 1 plantadora de cana inteira com sulcador adubador e cobridor 1 semeadora adubadora de grãos de 9 linhas 1 pulverizador de barras 600 litros 1 distribuidor de calcário de 5000 kg

1000 m2

Laboratório de Biologia – (Bloco IX) Área Física

10 Bancadas de madeira com tomadas 02 Lupas eletrônicas 02 Microscópios ópticos 15 Lupas manuais 01 Armário com vidrarias 01 Fermentador 01 Pia de inox com torneiras Exemplares de animais peçonhentos preservados em álcool 70%

100 m²

LABORATÓRIO DE FITOPATOLOGIA Área

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Física

Destilador de água, marca Marconi, Modelo TE007; Microscópio Bilocular,

marca Tasco; Autoclave Vertical, marca Phoenix, modelo AV50; Estufa de

Secagem e Esterilização, marca FANEM, modelo 315 SE; Estufa de Cultu-

ra Bacteriológica, marca FABBE-PRIMAR, modelo 216; Estufa de Cultura

Bacteriológica, marca FANEM, modelo 002 CB; Botijão de gás; Banho-

Maria; Bancadas de fórmica; Banquetas de madeira; Mesas com gavetas e

cadeiras;; Fonte de energia marca Nikon; Mesa agitadora 180 rpm; Gela-

deira – Cônsul; Freezer - Cônsul; Barrilete; Centrífuga (Hospmed); Banho

Maria (Quimis); Estufa de Cultura Bacteriológica - MOD216 (Fabber Pri-

mar); Estufa para Esterilização (Famo); Medidor de pH DMPH-2 (Digimed);

Banho Maria (Biomatic); Armário de Aço; Agitador MOD1710-05 Speed

Lab (Nalgon); Agitador MOD1510-05 “Hot Lab” (Nalgon); Cesto de lixo;

Proveta (2 L, 1 L, 0,5 L, 250 mL,100 mL, 50 mL, 25 mL,10 mL); Balão Vo-

lumétrico (2 L, 1L, 500 mL, 250 mL, 100 mL); Becker (1 L, 2 l, 500ml,

250ml, 50ml); Cálice (1000mL); Erlenmeyer (5 L, 1 L, 500 mL, 150 mL);

Funil; Máscaras de Proteção; Óculos de proteção; Pipeta Panter; Pipeta

Graduada (20 mL,10 mL, 5 mL, 2 mL, 1 mL, 0,5 mL); Pipeta Volumétrica (2

mL); Tubos de Ensaio (10mL, 5mL, 3mL, 2ml, 1ml); Guarda Pipeta; Bomba

com Sifão- 20mL (BD-Yale); Seringa de Vidro - 20mL (BD- Yale); Tubo

para centrífuga – 15ml (Labnew); Vidro Guarda Amostra; Porta Proveta;

Porta Tubo de Ensaio; 01 revelador de gel (marca AMPLIGRAF) = classifi-

cado anteriormente como revelador de fotografias.

150 m2

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DO SOLO E BIOMETRIA / GEOLOGIA ÁREA FÍSICA

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Bancadas de fórmica; Banquetas de madeira; Balcão de madeira; Armá-rio de madeira com 2 portas, Armário de aço com portas; Estufa de se-cagem com circulação de ar; Capela Permution; Balança de precisão; Balança analítica; Agitador magnético sem aquecimento; Mesa agitado-ra 220 rpm; Destilador de nitrogênio; Estufa de secagem e esterilização; Fotocolorímetro Analyser; pH-metro Tecnal; pH-metro Digimed; Bureta Digital; Fotometro de chama Procyon; Compressor Fanem; Chapa a-quecedora Marchesoni; Destilador de água; Deionizador Permution; Bloco digestor para 40 amostras; Bloco digestor para 5 amostras; Moi-nho de solos; Balança de Precisão (Pratos); -Dosador triplo Tecnal; Do-sador simples Tecnal; Dispensador diluidor Tecnal; Estantes de aço; Penetrômetro de impacto; Pipeta automática; Barriletes 50 litros; Barrile-tes de 10 litros; Barriletes de 5 litros; Botijão de gás; Dessecador; Painel de recuperação de resinas Tecnal; Conjunto completo de cachimbos coletores de solo Tecnal, em PVC, modelos TE 070, 070/3, 070/2, 070/5 e 070/7 (uma unidade de cada); . Refrigerador Duplex, marca White-Westinhouse, modelo 4,5 superfreeze; 01 Armários estreitos com por-tas; Mesas com gavetas e cadeiras; Martelos pedológico (cabo de ma-deira e de aço); Espátulas; Talhadeira grande; Talhadeira pequena; Óculos de proteção; Gaveteiro para amostras; Vitrine para amostras; 01Balança, marca Filizola 15 Kg.

100 m2

LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL

1. REGIME DE U-TILIZAÇÃO:

2. LOCALIZA-ÇÃO:

INTEGRAL BLOCO: VIII

Salas: 816 e 817

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 8.EQUIPAMENTOS FUN-

DAMENTAIS:

Dimensão: 12 m X 44 m = 528 m² Área útil: 528 m² Revestimento: Látex e Azulejo Iluminação: Lâmpada Fluorescentes Piso: Granito 01 Máquina seladora para

plástico 01 Guincho com tralha

para 1 tonelada Material cirúrgico:

Tesoura, pinça, bisturi, facas, serra.

Máquina para serrar ges-so

Pistola de vacinação Serrote

Vidraria em geral Calha cirúrgica

5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO:

Para aulas teóricas e práticas aos acadêmicos dos cursos: Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia, produção e armazenamento de peças anatômicas formo-lizadas e ossos em geral.

6. INSTALAÇÕES FIXAS:

Sala de aula, Sanitários, Sala dos professores e Salas com cubas

7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS:

16 mesas de inox; 79 bancos; 04 escrivaninhas; 05 cadeiras; 01 mesa inox com rodas; 01 estante para livros 01 armário com gavetas 01 tablado de madeira

80 caixas plásticas 01 armário para depósito 01 escada de madeira 10 bandejas plásticas 01 guincho com tralha para 1 tonelada 01 tripé

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LABORATÓRIO ANÁLISE DE ALI-MENTOS

2. REGIME DE UTILIZA-ÇÃO:

3. LOCALIZAÇÃO:

INTEGRAL Bloco V

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 8.EQUIPAMENTOS FUNDA-

MENTAIS:

Dimensão: 10 m x 10 m = 100 m² Área útil = 100 m² Revestimento = pintura sobre tijolos aparentes Iluminação = fluorescente Piso = paviflex

02-Capelas / 02-Banho-Maria / 01-Bomba de Vácuo/ 01-

Deionizador / 01-Moinho de Fa-cas / 01-Balança Analítica Ele-

trônica / 01-Balança Semi-analítica / 01-Centrífuga para

Tubos / 01-Centrífuga para Buti-rômetro / 01-Destilador de Água /

01-Digestor Micro-fibras / 01-Destilador de nitrogênio / 01-Bloco Digestor de Fibras/ 01-

INFRATEC / 01-Espectrofotômetro / 02-Ph-metro

/ 01-Refratômetro Abbé / 02-Refratômetro Manual / 02-

Liquidificador industrial TECNAL / 01-Forno/Mufla / 01-Estufa de Secagem e Esterilização / 03-Estufa de Cultura / 01-Agitador

de Tubos / 02-Agitador Magnéti-co c/ aquecimento / 02-Agitador

Magnético Macro

5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO:

Todos os cursos das Faculdades de Engenharia de Alimento e Ciências Agrárias

6. INSTALAÇÕES FIXAS:

- 04 bancadas - 1 lousa - 5 pias

7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS:

- 25 bancos de madeiras - 1 mesa de escritório

LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO ANIMAL / FABRICA DE RAÇÃO ÁREA FÍSICA

01 puxador de milho com rosca sem fim; 01 motor 2 cv; 01 VÊNETA moi-nho com motor de 25 cv, mod. NS.130-40; 01 silo para armazenagem de milho capacidade 500 kg; 01 VÊNETA ciclone para ensaque direto; 01 VENETA balança com motor 25 cv - mod. P)% capacidade 500 kg; 01 mis-turador com motor 6 cv capacidade 500 kg; 01 VÊNETA elevador altura 6 m; 01 VÊNETA elevador altura 9 m; 01 VÊNETA peletizadora com chave compensadora manual tipo BE10.2389 mod. CZ.1000; 01 resfriador de ra-ções peletizadas; 01 VÊNETA transportador de rações 1,5 m x 2,0 m; 20 estrados para armazenamento de matéria-prima e rações prontas; 01 estu-fa de secagem e esterilização – FANEM, mod. 315 SE; 01 estufa de seca-gem e esterilização –FANEM, mod. 320 SE; 01 mufla FORNITEC; 01 ba-lança analítica BOSCH, mod. S 2000; 01 medidor de pH DIGIMED, mod. DMPH; 21 moinhos por 01 moinho de faca – MARCONI, mod. TE 340; 01 moinho de martelos – MARCONI, mod. TE09; 01 geladeira – CONSUL, mod. RC2800, capacidade de 275 litros; 01 vibrador para granulometria –TELASTEM; 01 destilador – MARCONI, mod. TE 077; 01 agitador – QUI-MIS, mod. Q 321.A.28/9; 01 Conjunto Kjeldahl paradigestão e destilação (micro); 01 Aparelho extrator tipo Soxhlet; 01 Conjunto para determinação de Fibra Bruta; 01 mesa simples, 02 carriolas; 01 máquina de costurar sa-cos / marca NEWLONG (modelo) NP-7 ATokio-Japan).

100m²

4.1.2. FAZENDA EXPERIMENTAL “MARCELLO MESQUITA SERVA”

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Nos domínios da Fazenda Experimental “Marcello Mesquita Serva”, repre-

sentada por uma área de 298 alqueires encravada dentro do “campus”, encontra-

remos os vários setores que participam efetivamente das atividades de ensino,

pesquisa e extensão, como: Estufas; Avicultura de Postura e Corte; Apicultura;

Cunicultura; Fábrica de Ração; Piscicultura; Ovinocultura e Bovinocultura de Cor-

te e Leite.

HORTICULTURA/PLASTICULTURA/HIDROPONIA ÁREA FÍSICA

02 Pulverizadores Costal Manual – Jacto (cap. 20 L); 01 Moto Bomba Weg – 10cv; 03 Moto Bomba Weg – 3/4cv; 02 Moto Bomba Weg – 2cv; 02 Moto Bomba Weg – 1,5cv; 03 Moto Bomba Weg – 1/2cv; 01 Moto Bomba Mark – DF 6cv; Moto Bomba Mark – HM 306; 02 Carriolas de ferro; 02 Matracas para plantio; Casa-de vegetação (estufa) – 1.000m2 (02 ud); Casa-de vege-tação (estufa/hidroponia) – 500m2 (02 ud); Painel digtal de controle de irriga-ção; Mesa de madeira; Balança Filizola (ap. 10kg); Mesa escrivaninha; Al-ceador Max Tapener HT-B (01 ud); Soprador – Élan 1/2cv04L; 01 Armário de aço com gavetas, 80 caixas plásticas brancas de 20 Kg,

3.500 m2

CUNICULTURA ÁREA FÍSICA

01 armário de madeira com uma porta e quatro gavetas –0,80 X 0,60 cm; 01 escrivaninha com três gavetas; 01tatuador de orelhas; 41gaiolas grandes para reprodução; 84 gaiolas pequenas para engorda; 02gaiolas de transpor-te; 01carriola; 100 cumbucas de barro para ração; 02 cortinas de proteção laterais para o barracão; 14 ninhos de madeira; 01 lança-chamas; 01botijão de gás padrão; 01peneira de feijão; 01 escada de madeira grande; 01 balaio plástico para lixo; 02 pás; 02 enxadas. Plantel de 100 coelhos

100 m2

OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA ÁREA FÍSICA

01 brete de Inversão; 01 balança Açores; 01 armário de Inox; 01 aparelho de diagnóstico de gestação(Scanopreg); 01 pipeta de inseminação; 01 pistola dosificadora, 01 geladeira; 01 carriola; 01 curral de manejo – modelo austra-liano 600m2, 02 pistolas dosificadoras (hoppner);1 Galpão de Confinamento de cordeiros (2.048 m2);1 Galpão para armazenar equipamentos, ração e manipulação de carne (80 m2);1 Canil Border Collie (40 m2);Pasto para os ovinos (50 ha);1 Balança Filizola (pesar sacaria);1 Balança TRU Test (ele-trônica) para pesagem de animais;1 vagão forrageiro;1 trator Valtra;1 má-quina costal. Plantel de 3000 cabeças de ovinos, sendo 1000 em parceria com Frigorífico Marfrig

3000 m2

APICULTURA ÁREA FÍSICA

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Sala de recepção: duas mesas e duas cadeiras; Controle de qualidade do mel – centrifuga de inox para mel, decantador; estufa; mesa desoperculadora; Almoxarifado – caixas de ninho com melgueiras e caxilhos; Sala de preparo de mateirias – mesas e cadeiras, fogão de duas bocas Produção: Mel - 250 kg/ano / Propolina – 01 litro/ano

100 m2

AVICULTURA DE POSTURA E CORTE ÁREA FÍSICA

20 bebedouros copo de pressão (alumínio); 80 bebedouros pendular (plásti-co); 27 comedouros tipo bandeja (plástico); 38 comedouros tubular (alumínio); 08 campânulas a gás (alumínio); 01 balança Filizola 15 kg; 02 balanças – 150 kg; 04 termômetros de mercúrio Incoterm; 04 termômetros de bulbo seco e bulbo úmido Incoterm; ; 01 higrômetro; 14 caixas de transporte (plástico); 01 geladeira Cônsul; 01estufa de esterilização universal mod. 219 Fabe-Primar; 08 botijões de gás; 01 lança-chamas; 04 ovoscópios (madeira); 01 gaiola de recria (arame galvanizado); 01 gaiola de postura (arame galvanizado); 01 bomba d’ água de alta pressão 6800 Jacto; 01 bateria de arame galvanizado (2 andares); 01 debicador eletrico; 01 Classificador de ovos (manual); 25 ban-dejas para ovos (plástico); 02 mesas com tampo de fórmica; 05 carteiras com tampo de fórmica (desenho); 01 escrivaninha padrão cerejeira com 3 gavetas; 01 armário padrão cerejeira (portas deslizantes); 02 cadeiras estofadas; 02 bancos de madeira; 06 conchas (alumínio); 05 baldes (plástico); 01 rastelo; 08 boxes (madeira e tela); 01 mangueira; 01 pulverizador costal – 20 litros (plás-tico); 03 estrados de madeira; 01 enxada. Plantel de 200 aves de postura

270 m2

PISCICULTURA ÁREA FÍSICA

01 arquivo de aço com 4 gavetas; 01 mesa; 03 cadeiras; 01 armários pe-quenos de 2 portas; 01 armário de aço de 2 portas; 1 estante de aço; 01 lousa branca; 01 espectofotômetro MICRONAL – B-382; 01 condutivímetro. - MI-CRONAL; 01 pH metro TCA; 01 microscópio eletrônico biocular – NIKO; 01lupa – OLIMPIKUS; 01 estufa de secagem – FANEM; 01 balança eletrônica de precisão – capacidade 5 kg - TECNAL; 01 geladeira CONSUL com capaci-dade de 275 litros; 01 freezer METALFRIO com capacidade de 270 litros; 02 aquários de vidro – capacidade de 150 litros cada; 05 aquários de vidro – ca-pacidade de 60 litros cada; 01 balança com prato – capacidade 20 kg - WELMY; 01 balança de mesa – 150kg - FILLIZOLA; 01 bomba gasolina – STHIL P 840 – 2CV; 01 moedor de carne – BRASINOX; 01 purificador de á-gua – AQUARIUS; 01 esterilizador Ultra- Violeta; 03 sopradores de ar - WEG; 02 bombas d’água; 01CV5 aeradores AQUAPÁ – BERNAUER; 03 incubado-ras de fibra de vidro A 300 BERNAUER; .02 incudadoras de fibra de vidro – 300 l TRIFISH; 08 Incubadoras de fibra de vidro – 60 l; 01 tubo de oxigênio – 10 M307 caixas d’água de material plástico com capacidade de 500 litros - UNIPAC; 02 caixas d’água de material plástico com capacidade de 1000 litros - UNIPAC; 01 Bebedouro - BEGEL; 10 caixas d’água de fibrocimento de 250 litros; 12 caixas d’água de fibrocimento de 150 litros; 04 caixas d’água de fi-brocimento de 1000 litros; 50 caixas de fibra de vidro de 140 l.

300 m2

BOVINOCULTURA DE ELITE – NELORE ÁREA FÍSICA

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Curso de Engenharia Agronômica

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Sala de recepção – 02 computadores com conexão internet, ramal telefônico; 16 baias internas - cocheiras; antena parabólica; piquetes externos; área para higienização dos animais

500 m2

LABORATÓRIO CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE ÁREA FÍSICA

01 balança digital BG 1000 (GEHAKA) n.504465; 01 centrífuga (EBERLE) n.0397/51; 01 estufa de secagem e esterilização 315 SE; 01 estufa microbio-lógica modelo 002 CB (FANEM); 01 contador de colônias CP 600 (PHOENIX) n. 368; 01 banho maria modelo 100 (FANEM) n. HR 4146; 01 homogenizador modelo 752 (FISATAM) n. 741822; 01 destilador TE-180 (TECNAL); 01 con-trolador de minutos (HERWIG); 01 tripé; 01 tela de amianto; 01 camara de fluxo laminar (FLV série 1028); 01 autoclave vertical; 01 bico de bunsen; 01 lavador de pipetas; 01 reservatório de água destilada;; 02 aparelhos de ar condicionado; 01 estabilizador de voltagem (SUPRITEC); 01 cromometro (multitimer tpizo) TP 120 (PHOEMIX); vidrarias em geral; 01 bomba alizarol; 01 balde de inox; 01 latão de lixo plástico; 01 botijão de gás (12 Litros); 01 microscópio; 01 armário de aço.

20 m2

BOVINOCULTURA LEITERIA ÁREA FÍSICA

04 carteiras para alunos; 01 lousa; 01 bebedouro d’água; 01 escrivaninha para computador; 03 prateleiras; 02 arquivos de 04 gavetas; 01sistema Alfro Systen completo; 300 colares transponder eletrônico de identificação; 01 or-denhadeira Mecânica 4X4 TANDEN (ALFA LAVAL); 02 motores elétricos para bomba d’água para limpeza; 01 botijão de gás; 01 centrífuga 206 R (FA-NEM); 02 escrivaninha para escritório; 01 tosqueadeira (ALFA LAVAL); 01 botijão de semem DS 18 (CRYOMETAL); 01 descongelador de semem BIO-DS 3 (BIO GENETIC); 01 alicate aplicador (PECREX); 01 seringas dosadoras automática 50 ml (HOPPNER); 01 bomba costal 20 litros PJH (JACTO); 01 makita 9524 NB; 01 tronco casquiador; 01 escrivaninha para impressora; 01 tanque de expansão (capacidade 1400 L) (ALFA LAVAL); 01 tanque de ex-pansão (capacidade 1600 L) (S/M); 01 pasteurizador 700 litros/hora (MEC MILK); 01 iorguteira 300 litros/hora (MEC MILK); 01 embaladeira 1200 litros/ hora (MEC MILK); 01 banco de gelo 1200 L (MEC MILK); 01 compressor MSV-60 (SCHULZ); 02 motores eletricos TCA 2100 C (ELGIN); 01 camara fria (TERMOPAINEL); 250 caixas de leite cor branca 10 litros (ISANI); 20 latão de leite 50 Litros (MILKAN ECO); 01 estabilizador de voltagem (FORCE LINE); equipamentos ALFA LAVAL em geral; 16 carteiras para alunos; 03 pratelei-ras; 01 geladeira Brastemp (440 l); 01 embaladeira 1200 litros/ hora (MEC MILK).

Plantel de 220 vacas raça Holandesa, sendo 90 em lactação – processo de duas ordenhas com média de 2000l/dia, doados a Prefeitura Municipal de Marília com destino à merenda escolar.

100 2

4.1.3. FAZENDA EXPERIMENTAL “ÁGUA LIMPA”

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Curso de Engenharia Agronômica

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Localizada a 15 km de Marília, representa uma área importante destinada

ao Curso de Engenharia Agronômica, visto que temos uma área de 20 ha de cafe-

icultura irrigada, além do Gado Nelore Elite, onde são desenvolvidas técnicas a-

vançadas de reprodução e produção animal, aliada a nutrição e controle sanitário

de um rebanho de mais de 1300 cabeças. Com uma área de 180 alqueires, nesse

espaço, os alunos vivenciam o que há de mais moderno na especialidade como

técnicas de inseminação artificial por tempo fixo, transferência de embriões che-

gando à clonagem.

Fazenda Água Limpa ÁREA FÍSICA

Câmera Lenox Dig. LCD; Descongelador de sêmem; Impressora HP Laser Jet 1020; Rádio Comunicador; Ultrasom Aloka modelo SSD-500; Balança eletrô-nica para pesagem de animais; Histotécnico 893; Fal-botijão mod. CD B-200; geladeira Brastemp biplex; lavadora portátil completo; tosquiadera elétrica alfa laval; lavador de alta pressão; ordenhadeira portátil mecânica; ventiladores; camas; mesas; cadeiras; armários de aço; armários tipo arquivo; televisão CCE HPS 20 CR; estufa para secagem e esterilização Donal; Estufa para cultura Fanen; esmerilhadeira elétrica portátil; compressor de ar Schultz; cen-trífuga centrimicro fanen; bomba à vácuo alfa laval; tratores e carretas.

180,37 Alquei-res

4.2. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Como apoio às suas atividades didáticas o laboratório de informática

esta localizado no bloco IV, conta com uma excelente infra-estrutura aos alunos e

professores do curso e demais alunos da IES. São seis laboratórios de uso geral

para dar suporte às aulas práticas e atender aos alunos na realização de traba-

lhos, projetos e pesquisa. A cada semestre os Softwares são inovados conforme

as necessidades das aulas. Esta distribuída em cinco salas, conforme tabela a-

baixo:

Laboratório 421 Local Área física

Capacidade

Laboratório destinado para as discipli-nas de cunho prático e que necessitem da utilização de software específico para diver-sos cursos da instituição. Não havendo aula fica disponível a todos os alunos da Univer-sidade para uso com finalidade acadêmica.

Bloco IV Sala 401

100 m2 48 alunos Manhã, tarde e noite

Recursos

24 Computadores Pentium I5 (4 gb memória / HD 250gb) 24 mesas para computador

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Curso de Engenharia Agronômica

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48 cadeiras 1 mesa do professor 1 ar condicionado split 1 câmera de monitoramento

Laboratório 425 Local Área física

Capacidade

Laboratório destinado para as discipli-nas de cunho prático e que necessitem da utilização de software específico para diver-sos cursos da instituição. Não havendo aula fica disponível a todos os alunos da Univer-sidade para uso com finalidade acadêmica.

Bloco IV Sala 404

75 m2 48 alunos Manhã, tar-de e noite

Recursos

24 computadores Pentium Core 2 Duo (2 gb RAM / HD 80gb) 24 mesas para computador 48 cadeiras 1 mesa do professor 1 scanner 1 ar condicionado split 1 câmera de monitoramento

Laboratório 426 Local Área física

Capacidade

Laboratório destinado para as discipli-nas de cunho prático e que necessitem da utilização de software específico para diver-sos cursos da instituição. Não havendo aula fica disponível a todos os alunos da Univer-sidade para uso com finalidade acadêmica.

Bloco IV Sala 404

100 m2

48 alunos Manhã, tar-de e noite

Recursos

25 Computadores Pentium I5 (8 gb memória / HD 500gb / Placa Video 1gb) 24 mesas para computador 50 cadeiras 1 mesa do professor 2 ar condicionados de parede 1 câmera de monitoramento

Laboratório 427 Local Área física

Capacidade

Laboratório destinado para as disciplinas de cunho prático e que necessitem da utiliza-ção de software específico para diversos cur-sos da instituição. Não havendo aula fica dis-ponível a todos os alunos da Universidade para uso com finalidade acadêmica.

Bloco IV Sala 413

75 m2 48 alunos Manhã, tar-de e noite

Recursos

24 computadores Pentium Core 2 Duo (2 gb RAM / HD 80gb) 24 mesas para computador

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Curso de Engenharia Agronômica

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48 cadeiras 1 mesa do professor 1 ar condicionado split 1 Rack com 1 TV 34 pol. e aparelho de vídeo cassete 1 Rack com Hub (cabeamento dos computadores do laboratório) 1 câmera de monitoramento

Laboratório 428 Local Área física

Capacidade

Laboratório destinado para as disciplinas de cunho prático e que necessitem da utiliza-ção de software específico para diversos cur-sos da instituição. Não havendo aula fica dis-ponível a todos os alunos da Universidade para uso com finalidade acadêmica.

Bloco IV Sala 405

100 m2

50 alunos Manhã, tar-de e noite

Recursos

25 computadores Pentium Core i5 (4gb RAM / HD 500gb) 25 mesas para computador 52 cadeiras 1 mesa do professor 1 ar condicionado split 1 rack com Hub 1 computador Pentium III (512 mb RAM / HD 40 gb – ponto de wireless) 1 câmera de monitoramento

Laboratório 429 Local Área física

Capacidade

Laboratório destinado para as disciplinas de cunho prático e que necessitem da utiliza-ção de software específico para diversos cur-sos da instituição. Não havendo aula fica dis-ponível a todos os alunos da Universidade para uso com finalidade acadêmica.

Bloco IV Sala 414

75 m2

38 alunos Manhã, tar-de e noite

Recursos

24 Computadores Pentium I5 (4 gb memória / HD 250gb) 24 mesas para computador 48 cadeiras 1 mesa do professor 1 ar condicionado split 1 câmera de monitoramento

4.3. BIBLIOTECA

Infra Estrutura Física e Instalações Acadêmicas

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A Biblioteca Central “Zilma Parente de Barros” é assim denominada des-

de 08 de abril de 1989. Em seus 3.035,45 m2, oferecem ambiente de estudos com

55 mesas de 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo, comportando até 08 a-

lunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda a extensão da Biblioteca.

Na seção de Periódicos existem também 42 cabines para estudo individual, mais

de 59.388 títulos e 125.064 exemplares de livros, além de periódicos nacionais e

estrangeiros, DVD, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas, atlas, obras de

referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros.

A Biblioteca realizou em 2010, mais de 60.373 empréstimos.

O acervo abrange todas as áreas do conhecimento, encontra-se informati-

zado com software próprio, possibilitam consultas por autor, título e assunto. O

sistema de empréstimo e devolução, também é informatizado, é controlado através

de código de barras, contando com 18 computadores divididos entre consulta,

empréstimo e devolução.

A Biblioteca atende alunos, funcionários e professores da Universidade.

No quadro de funcionários há 01 bibliotecária, 01 auxiliar de bibliotecária, 01

escrituraria e 10 atendentes.

Acervo por área do conhecimento

1. Distribuição dos títulos e número de exemplares segundo a área.

ÁREA N.º Títulos N.º Exempla-

res

Ciências Exatas e da

Terra

2.478 4.496

Ciências Biológicas 1.997 4.005

Engenharias 3.988 8.398

Ciências da Saúde 17.579 35.855

Ciências Agrárias 4.992 7.348

Ciências Sociais e A-

plicadas

15.950 35.203

Ciências Humanas 8.802 18.720

Lingüística, Letras e Ar-

tes

10.052 16.523

TOTAL 65.838 130.548

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Curso de Engenharia Agronômica

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2. Distribuição dos periódicos e números de títulos segundo a área

ÁREA Nacional Internacio-

nal

Ciências Exatas e da

Terra

56 24

Ciências Biológicas 62 185

Engenharias 193 53

Ciências da Saúde 945 301

Ciências Agrárias 248 65

Ciências Sociais e

Aplicadas

610 33

Ciências Humanas 758 35

Lingüística, Letras e

Artes

147 51

TOTAL 3.019 747

Formas de atualização e expansão do acervo

A expansão do acervo se dá através de aquisição, oportunidade a partir da

bibliografia indicada em cada curso, assim, mantém o acervo de acordo com o

material indicado em sala de aula e, ainda, dentro dos assuntos de pesquisas rea-

lizadas na Universidade e da bibliografia de apoio indicada pelos docentes. Tam-

bém existe a política de permutas e o recebimento de doações.

Horário de funcionamento

O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda à sexta-feira,

das 08h00min às 22h00min.

O endereço da Biblioteca é: Av: Hygino Muzzi Filho, 1001 – Bloco VI

www.unimar.br/biblioteca perió[email protected]

Serviços oferecidos

Com a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas à Bi-

blioteca para conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso.

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Curso de Engenharia Agronômica

71

No decorrer do curso e principalmente, durante a disciplina de

Metodologia Científica, os professores retornam com a finalidade de apresentação

das bases de dados.

Serviço de Orientação ao Usuário

É possível, a qualquer momento, proceder à orientação informal para o

uso otimizado do espaço e do acervo em geral.

Empréstimo de Livros

Todo o material da Biblioteca está disponível ao usuário para consul-

ta, porém não são liberados para empréstimo domiciliar os periódicos, obras de

referência e obras clássicas.

Material para Consulta

Refere-se ao material previamente selecionado, geralmente indicado

por professores, visando a atender as consultas imediatas dos usuários na própria

Biblioteca.

Acesso aos Periódicos

Os artigos de periódicos foram informatizados. A recuperação poderá

ser feita através da palavra-chave e título do artigo. Para uma rápida localização

do fascículo é necessário anotar:

- Título do periódico, volume, número, mês e ano

Ex: Revista de Letras, v.1/2, nº 24, jan/dez, 2002

A Biblioteca possui periódicos generalidades e científicos.

Os periódicos são fascículos que estabelecem na publicação seriada,

constituídos por coleções, pela qual se diferem dos livros que estabelecem uma

publicação única, havendo nova tiragem a cada término de edição. Os periódicos

são materiais de consulta, devendo ser devolvidos no mesmo dia, até as 22h.

Normas Inscrição

O usuário para ter acesso ao material da Biblioteca apresenta-se um

documento com foto.

Prazos de Empréstimo

Os alunos e funcionários poderão retirar 04 livros para empréstimo

domiciliar, com prazo de 07 dias para devolução; os professores poderão retirar

até 06 livros, com prazo de 15 dias. Livros de literatura podem ser emprestados

até por 10 dias.

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Curso de Engenharia Agronômica

72

Se o prazo de devolução não for respeitado, será cobrada multa por

dia de atraso e por material emprestado. Os materiais de Consulta têm a multa

com valor elevado por serem necessários e devem estar disponíveis na Bibliote-

ca.

Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente responsável pela

preservação do material retirado. Em caso de perda ou dano, o material deverá

ser reposto.

Sala de vídeo

A Biblioteca conta com uma sala de vídeo onde o usuário poderá as-

sistir fitas de vídeo (VHS); DVD pertencentes ao acervo da UNIMAR, bastando

para isso agendar um horário.

Pesquisa na Internet e Base de Dados

A pesquisa poderá ser feita na própria biblioteca através da sala de

multimídia, onde os dados estão disponíveis no site da Unimar/Biblioteca.

A sala de multimídia, com acesso a Internet, disponibiliza 1 (uma) ho-

ra para pesquisa e 30 minutos para navegação com outra finalidade

Catálogo da Produção Intelectual da UFSCAR

JURID – Direito Portal CAPES BIREME EBSCO

Comutação Bibliográfica

Mecanismo que procura garantir aos usuários artigos de periódicos

em âmbito nacional e internacional, não encontrados na Biblioteca desta Institui-

ção. A Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME.

Quando solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada

uma taxa estipulada pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número de

páginas.

Empréstimos entre Bibliotecas

A Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas da Fa-

culdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha

e UNESP campus de Marília, e com outras bibliotecas em nível nacional, obede-

cendo às normas estipuladas em cada uma.

Equipamentos disponíveis na Biblioteca

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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Setores Equipamentos

Sala de leitura 10 computadores (consulta ao acervo)

Acervo 06 impressoras de recibo de empréstimo e

devolução

06 computadores (para empréstimo e devo-

lução)

Administração e ser-

viços técnicos

02 impressoras

07 computadores

Área de multimídia 01 impressora Laser

10 computadores conectados a Internet / 02

para monitoramento / controle de uso; 01 como

servidor

Sala de vídeo 01 TV

01 Vídeo

01 DVD

4.4. AUDITÓRIO

O auditório está situado no bloco VIII (Agrárias) e ocupa uma área de 300

m2. É equipado com 200 poltronas estofadas e ar condicionado, mesa e apare-

lhagem completa de som.

4.5. SALA DOS PROFESSORES

A sala dos professores está anexa a secretaria do bloco e ocupa uma área

total de 115m2, sendo que contém 07 salas que comportam até 02 professores,

com mesas e armários. Além de uma sala ampla com 50m2 onde também são

realizadas reuniões. Também com internet wireless.

4.6. SALA DE REUNIÕES

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Curso de Engenharia Agronômica

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A sala esta anexa a secretaria dos cursos da área de Agrárias e sala dos

professores e é utilizada para reuniões do NDE e Colegiados. A sala apresenta

50m2, com mesa de madeira grande e cadeiras e armários a fim de atender

suficientemente os propósitos desta área. Conta ainda com máquina de café para

proporcionar melhor conforto aos docentes e internet wireless. As reuniões são

marcadas com antecedência para que não ocorra comprometimento dos cursos

em utilizá-la.

4.7. SALA DE AULA

As salas de aula se localizam no bloco VIII e possui acessibilidade para

pessoas especiais e elevador. As salas possuem capacidade 80 alunos, sendo

que todas possuem ar condicionado e equipamento multimídia. A limpeza das

salas é realizada diariamente pela equipe da limpeza.

PARTE V – ESTRUTURA DA METODOLOGIA DE ENSINO E EMENTÁRIO

5.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

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Curso de Engenharia Agronômica

75

A estrutura curricular tem o objetivo principal de conscientizar o aluno da

necessidade de logo no início do Curso desenvolver uma aprendizagem contínua,

vislumbrando as disciplinas básicas que darão sustentação às pré-

profissionalizantes e profissionalizantes. O aluno é orientado a entender toda a

programação que será desenvolvida nos nove meses de ensino, buscando a in-

terdisciplinaridade e observando suas ramificações. O corpo administrativo bem

como o corpo docente realiza um trabalho de conscientização e principalmente de

orientação aos ingressos para que consigam valorizar a importância do seu cres-

cimento individual, dentro da sala de aula e nas atividades práticas, fazendo-o

buscar diferentes formas de conhecimento, utilizando-se das atividades comple-

mentares.

Ressalta-se que o Estágio Supervisionado, deverá ser realizado em tempo

integral no último semestre com o cumprimento de no mínimo 520 horas. Somen-

te poderá matricular-se nessa disciplina o aluno que apresentar no máximo três

disciplinas pendentes, desde que estas sejam oferecidas no mesmo semestre ou

que sejam no sistema semi presenciais e que não ultrapassem a carga horária de

15 horas semanais, além do estágio ter que ser cumprido no município de Marí-

lia/SP. Ainda nesse sentido, e como decorrência do Estágio Supervisionado, o

aluno deverá apresentar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baseado

nas normas internas e defendê-lo perante uma banca composta de, no mínimo,

dois professores do curso.

5.2. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO

DO CURSO

Considerando-se a formação acadêmica, técnica e profissional do corpo

docente e a disponibilidade de instrumental tecnológico (multimídias, projetores

de slides, retroprojetores, lousas, laboratórios e trabalhos de campo) além da ori-

entação pedagógica do coordenador quanto aos diversos modelos de ensino (en-

sino por arquivos, ensino com hipertexto, ensino por estudo programado, video-

conferência e estudo autônomo) consideramos adequada a metodologia de ensi-

no à concepção do curso de Engenharia Agronômica/UNIMAR em vigor.

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Curso de Engenharia Agronômica

76

Os alunos são constantemente avaliados, seja pelo conhecimento, pelo

grau de discernimento e crítica, pela criatividade e interesse. As aulas são prepa-

radas de acordo com os seus objetivos propostos, contando com estudo dirigido,

seminários, aulas teóricas e práticas, simulação de situações que procuram retra-

tar o ambiente de trabalho e casos clínicos.

5.3. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS

DAS UNIDADES DE ESTUDO

Considerando a necessidade de uma análise pormenorizada quanto à pre-

ocupação da IES em relação ao PPC Engenharia Agronômica, tanto em termos

de conteúdo das disciplinas e sua adequação às Diretrizes Curriculares como na

escolha de uma bibliografia atualizada, contamos com um acervo bibliográfico

disponível para alunos e professores.

5.4. EMENTÁRIO – PLANO DE ENSINO

PARTE VI – ANEXOS

1- Regulamento interno Diretrizes Pedagógicas Institucionais

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2- Portaria nº6/2010 (Designação da Coordenação de Cursos da Universidade

de Marília

3- Plano de Carreira do Magistério Superior

4- Regulamento da CPA

5- Núcleo docente Estruturante – Portaria e Regulamento

6- Regulamento do Programa de Iniciação Científica PIC/UNIMAR

7- Regulamento de Atividades Complementares da IES de 07/2014

8- Regulamento Interno de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia A-

gronômica

ANEXO 1

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DIRETRIZES PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS

Art. 1º. A Universidade de Marília, doravante neste Regimento Geral

simplesmente designada UNIMAR, com sede na cidade de Marília, se constitui

numa organização universitária de ensino superior, mantida pela ASSOCIAÇÃO

DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA, com sede e foro em Marília, Estado de São Pau-

lo.

Parágrafo único. A UNIMAR possui autonomia didático-científica, administrativa e

disciplinar relativamente à sua Mantenedora, nos termos e limites

estabelecidos em seu Estatuto e neste Regimento Geral.

Art. 2º. A UNIMAR observará os textos legais vigentes, as disposições de

seu Estatuto e deste Regimento Geral.

Art. 3º. O Regimento Geral da UNIMAR disciplina o funcionamento das ati-

vidades de ensino, pesquisa e extensão e a execução dos serviços

administrativos, complementando e explicitando o disposto no Esta-

tuto.

Parágrafo único. As normas específicas ou referentes aos órgãos e serviços são

fixadas mediante regulamentação, sujeitas à aprovação do colegiado

competente.

Art. 4º. A UNIMAR abrange todas as áreas de conhecimento, oferecendo

cursos que constam anexos a este Regimento Geral.

Parágrafo único. Outros cursos, além dos já existentes, farão parte da Universi-

dade à medida que forem criados, integrando este Regimento Geral.

Art.5º. A UNIMAR, como instituição de educação nacional, tem por objetivo

nas áreas dos cursos que ministra:

I – elaborar e executar o seu Projeto Institucional e o Plano de Desen-

volvimento Institucional – PDI e a sua proposta pedagógica;

II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabe-

lecidos;

IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

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Curso de Engenharia Agronômica

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V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

VI – formar profissionais e especialistas em nível superior, capacitados

para o mercado de trabalho, colaborando para a sua formação contínua;

VII – fomentar a pesquisa, a iniciação científica e estimular as atividades

criadoras;

VIII – estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos e

serviços especiais;

IX – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e téc-

nicos que constituem patrimônio da humanidade, comunicando o saber através do

ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;

X – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cul-

tural, possibilitando sua concretização em uma estrutura intelectual sistematizado-

ra;

XI – contribuir para a compreensão dos direitos e deveres do cidadão, da

comunidade e do Estado, bem como estimular o conhecimento dos problemas da

atualidade mundial, os nacionais e particularmente os regionais.

ANEXO 2

DESIGNAÇÃO DA COORDENAÇÃO DE CURSOS DA UNIVERSIDADE

DE MARÍLIA

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ANEXO 3

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PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

T Í T U L O I

DO PLANO E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º. Este Plano regula as condições de admissão, demissão, direitos,

vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério

superior da UNIVERSIDADE DE MARÍLIA, mantida pela ASSOCIA-

ÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA

Art. 2º. O contrato de trabalho dos membros do Magistério Superior é regido

pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, pelos Acordos, Con-

venções ou Dissídios Coletivos de Trabalho aprovados para a AEM,

pelo Regimento Geral e pelo presente Plano.

Art. 3º. A Diretoria de Faculdade e a Coordenação de Curso serão exercidas

por um docente, de livre escolha e designação do Reitor, com man-

dato de tempo indeterminado. .

Parágrafo único. A designação de que trata o caput deste artigo poderá ser

revogada a qualquer tempo, mediante comunicação expressa, com

30 dias de antecedência, ocasião em que o Diretor deixará de rece-

ber a gratificação.

T Í T U L O II

DO CORPO DOCENTE

Art.4º. O Corpo Docente da Universidade de Marilia constituí-se num grupo profissional

ao qual compete desenvolver atividades inerentes ao sistema de ensino superior,

pesquisa e extensão ou exercer funções acadêmico-administrativas em unidades

pedagógicas.

C A P Í T U L O I

DAS ATIVIDADES

Art.5º. As atividades desenvolvidas pelos ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ma-

gistério Superior compreendem:

I – O ensino de graduação, de pós-graduação e a pesquisa;

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II - A extensão das atividades de ensino e pesquisa à comunidade, sob a forma

de cursos ou serviços especiais;

III – O exercício de direção e coordenação nas Faculdades e/ou nas unidades

acadêmicas da UNIMAR, bem como a participação em Órgãos Colegiados

e outras atividades previstas em lei.

C A P Í T U L O I

DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES E DISCRIMINAÇÃO OCUPACIONAL

Art. 6º. São consideradas atividades próprias do pessoal docente da UNIMAR:

I - as pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão que, indissociavelmente,

visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e trans-

missão do saber e da cultura: e

II - as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e

assistência nos órgãos próprios da UNIMAR.

Art. 7º. São atribuições dos professores, em todas as classes e níveis:

I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade;

II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe inte-

gralmente o programa e a carga horária;

III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;

IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar

os resultados apresentados pelos alunos;

V - fornecer, ao setor competente, as notas correspondentes aos trabalhos, pro-

vas e exames, bem como a freqüência dos alunos, dentro dos prazos fixa-

dos pelo Calendário Acadêmico;

VI - observar o regime disciplinar da Universidade;

VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e

de comissões para as quais for designado;

VIII - orientar trabalhos de pesquisa e de conclusão de curso, bem como ativida-

des complementares à sua disciplina;

IX - planejar e participar de projetos de pesquisa e de iniciação científica;

X - participar da elaboração do Projeto Pedagógico e Institucional da sua Fa-

culdade; e

XI - participar quando convocado das atividades dos processos seletivos que

IES realizar.

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SEÇÃO II

DA ESTRUTURA DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR

Art.8º. A carreira de magistério superior compreende as seguintes classes:

Professor Assistente e Professor Titular.

§ 1º. A Classe de Professor Assistente compreende três (3) níveis, desig-

nados pelos números I a III; e a Classe de Professor Titular, dois (2)

níveis, designados I e II.

§ 2º. Fica extinto o nível Livre Docente, mantidos os profissionais já con-

tratados até quando perdurar o interesse

Art.9º. A progressão do docente de uma classe para outra e de um nível para outro, na

mesma classe e cargo, dar-se-á conforme critérios estabelecidos nos artigos 19 e 20

deste Plano.

Art.10. A Universidade poderá contratar professores por prazo determinado, para colabo-

ração eventual, a fim de atender a necessidades específicas.

§ 1º Os contratos a que se refere o caput deste artigo admitem professores nas seguintes

situações:

I - Substituto, por contratação de prestação de serviços, que se destine a suprir temporariamen-

te a falta de professor do corpo docente efetivo, decorrente de exoneração ou demissão, fa-

lecimento, aposentadoria, licenças e afastamentos previstos em lei, durante um semestre le-

tivo, observada a legislação vigente.

II - Visitante, pelo período definido no Regulamento da Pós-graduação, prorrogável por igual

tempo, uma única vez, quando se tratar de Professor Mestre ou Doutor, do País ou fora de-

le, para participação em programas de pós-graduação, pesquisa ou extensão.

§ 2º O número de Professores Substitutos não poderá exceder a 10% (dez por cento) do

quadro efetivo do pessoal docente da UNIMAR.

§ 3º Para a contratação de Professor Substituto ou Visitante, a Universidade deverá

realizar processo seletivo, com critérios a serem definidos pelo Conselho Universi-

tário.

§ 4º Para renovação de contrato de Professor Visitante, a Universidade, por decisão de

seus Colegiados, deverá considerar:

I - A competência profissional e o desempenho do contratado;

II - As necessidades objetivas do curso a que ele está vinculado;

III - Os programas de ensino, pesquisa ou extensão que estiver

desenvolvendo.

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Curso de Engenharia Agronômica

87

Art.11. A remuneração do Professor Substituto será correspondente à sua titulação e sem-

pre na Classe Professor Assistente.

Parágrafo único. A remuneração do professor visitante será definida pelas Faculdades e Programas

de Pós-graduação, de acordo com as respectivas Pró-reitorias e com a prévia auto-

rização da mantenedora.

C A P Í T U L O I I I

DO INGRESSO, CLASSIFICAÇÃO E DA PROGRESSÃO FUNCIONAL

SEÇÃO I

DO INGRESSO E CLASSIFICAÇÃO

Art.12. O ingresso ao cargo de Professor de Ensino Superior

da UNIMAR, para a área de graduação, dar-se-á por seleção, devendo ocorrer so-

mente na Classe Professor Assistente, e exigidas as seguintes condições:

Classe: Assistente

Nível I – Especialista:

a) diploma de graduação em curso superior na área

da atuação; e

b) certificado de especialização lato sensu, na área,

obtido nos termos da legislação vigente.

Nível II – Mestre:

a) ter o título de Mestre, na área da atuação, nos

termos da legislação vigente.

Nível III – Doutor:

a) ter o título de Doutor, na área da atuação, nos

termos da legislação vigente.

Parágrafo único. O ingresso de professores para a área de pós-graduação stricto

sensu, dar-se-á por seleção pública, atendida a exigência da apre-

sentação do título de Doutor, na área ou em área afim, nos termos

da legislação vigente e do Regulamento da Pós-graduação.

Art. 13. Os diplomas de graduação e pós-graduação expedidos por instituição estrangeira,

deverão ser reconhecidos e convalidados por instituições brasileiras de educação

superior, conforme legislação vigente.

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88

Art..14. Ao ingressar no Magistério Superior da UNIMAR, o professor será

enquadrado no nível correspondente à qualificação acadêmica apre-

sentada, após aprovação da mantenedora.

Art.15. A admissão do pessoal docente far-se-á mediante contrato de traba-

lho celebrado com a Associação de Ensino de Marília Ltda. e a sele-

ção de candidatos será feita com observância dos critérios estabe-

lecidos no Regimento Geral da UNIMAR, neste Plano e nas demais

determinações internas.

SEÇÃO II

CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO

Art. 16. A progressão na Carreira do Magistério Superior ocorrerá por merecimento ou por

antiguidade, a pedido do docente, nos termos da norma estabelecida neste Plano.

Parágrafo único. A progressão na carreira, por antiguidade, dar-se-á após o cumprimento de in-

terstício de cinco anos no mesmo nível ou classe, desde que cumpridas as exigên-

cias quanto a titulação.

Art. 17. A progressão na carreira docente por merecimento far-se-á através de duas catego-

rias: Progressão Horizontal, entre os níveis e Progressão Vertical, entre as classes,

obedecido o interstício de cinco anos..

Art. 18. A progressão dar-se-á de um nível para o nível imediatamente superior, após o

cumprimento das exigências previstas neste Plano.

Art. 19. Haverá Progressão Horizontal em cada classe, desde que o docente atenda às se-

guintes exigências:

I - Professor Assistente:

1. de Professor Especialista para Professor Mestre:

a) ter obtido o título de mestre em área específica, nos termos da legislação vigente,

b) cinco (5) anos de magistério no ensino superior da UNIMAR em área afim, e

c) no mínimo dois trabalhos científicos ou artigos pu-blicados na imprensa e/ou em revistas especializa-das, como docente da UNIMAR.

2. de Professor Mestre para Professor Doutor:

a) ter obtido o título de doutor em área específica, nos termos da legislação vigente,

b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR, como Mestre em área afim; e

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c) no mínimo três artigos publicados na imprensa e/ou revistas especializadas, e mais quatro (4) trabalhos científicos em área afim, publicados como docente da UNIMAR.

II - De Professor Titular Mestre para Professor Titu-

lar Doutor

a) ter obtido o título de doutor em área específica, nos termos da legislação vigente,

b) no mínimo seis (6) artigos publicados na im-prensa e/ou em revistas especializadas, e mais três (3) trabalhos científicos em área afim, publi-cados como docente da UNIMAR; e

c) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR como mestre em área afim.

Art.20. Haverá Progressão Vertical de uma classe para outra, desde que o docente cumpra

as seguintes exigências:

I - De Professor Assistente para Professor Titular:

1. de Professor Assistente Mestre para Professor Titu-lar Mestre: a) publicação de no mínimo quatro (4) artigos pu-

blicados na imprensa e/ou revistas especializa-das, e mais três (3) trabalhos científicos, em á-rea afim, publicados como docente da UNIMAR; e

b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR como Professor Assistente Mestre em área afim.

2. De Professor Assistente Doutor para Professor Titu-lar Doutor: a) publicação de no mínimo oito (8) artigos publi-

cados na imprensa e/ou revistas especializadas, e mais quatro (4) trabalhos científicos, em área afim, publicados como docente da UNIMAR; e

b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR como Professor Assistente Doutor em área afim.

Art.21. Os professores contratados e pertencentes ao corpo docente até a data da publicação

deste Plano ficam enquadrados de acordo com a atual classificação, qualificação aca-

dêmica e referência salarial.

Parágrafo único. Para efeito de progressão na carreira, os atuais docentes

Mestres obedecerão as normas estabelecidas no inciso II do art. 19,

e os Especialistas, o previsto no inciso I do mesmo artigo.

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SEÇÃO III

DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPATE

Art. 22. Os critérios para a progressão na carreira do Magistério Superior

obedecem unicamente a titularidade, o tempo de serviço e a produ-

ção científica exigidas neste Plano.

§ 1º. A progressão dar-se-á após a análise da documentação apresenta-

da, e aprovação por parte de Comissão Especial criada para este fim

pela Mantenedora, composta por um representante da Mantenedora,

um representante da Pró-reitoria de Graduação e um representante

da Pró-reitoria de Pós-graduação. O parecer final da Comissão deve

ser encaminhado para a Mantenedora no prazo máximo de dez (10)

dias da data de protocolo do pedido.

§ 2º. Somente após a aprovação final da Mantenedora e ciência do pro-

fessor interessado, a progressão surtirá todos os efeitos de direito.

Art. 23. Quando dois ou mais docentes estiverem ocupando o mesmo pata-

mar para progressão na carreira do Magistério Superior, quer por

merecimento, quer por antiguidade, o desempate far-se-á levando

em conta as seguintes condições, em ordem de preferência:

I - o com a maior titulação, na área de atividades;

II - o que possuir o maior número de títulos reconhecidos por lei;

III - o com maior tempo de docência na UNIMAR;

IV - o que tiver o maior número de filhos menores na época;

V - persistindo o empate, o de mais idade.

T Í T U L O III

DO REGIME DE TRABALHO

Art.24. Neste Plano do Magistério Superior ficam estabelecidos os seguin-

tes regimes de trabalho, nos termos em que dispõe a CLT e demais

legislações pertinentes:

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I - regime horista

II - regime parcial

III - regime integral

§ 1º - As horas previstas no caput deste artigo, nos termos da legislação

vigente, serão destinadas ao ensino, pesquisa e extensão.

§ 2º - A UNIMAR poderá, na medida de sua conveniência e em caráter

excepcional, contratar professores no regime de hora/aula, porém

por prazo determinado, observada a legislação vigente.

Art.25. A adoção de qualquer regime de trabalho depende de proposta do

cooredenador com demonstração das necessidades do curso e do

próprio professor, devendo ser aprovada pela mantenedora após

encaminhamento pela Pró-reitoria respectiva, quando em harmonia

com a legislação vigente.

Parágrafo único – A manutenção do docente em determinado regime de trabalho

dependerá do número de alunos matriculados e de sua opção pelo

regime.

Art.26. Os docentes designados para o exercício de direção ou coordena-

ção deverão ministrar até 20 (vinte) horas aulas semanais, dentro do

horário da jornada de trabalho atribuídas para o exercício do cargo

ocupado, sem alteração da remuneração acordada para o cargo

principal.

Parágrafo único – Terminado o período da designação no cargo de confiança po-

derá retornar à situação funcional anterior, ou seja, como docente e

a carga horária dependerá do número de alunos matriculados na

disciplina ou disciplinas que lecionava.

Art. 27. Os docentes designados para o cargo de coordenador de Curso e

os que desempenhem atividades docentes ou administrativas no

Hospital Universitário, Hospital Veterinário, Biotério, Clínica de O-

dontologia, de Psicologia, de Fisioterapia, de Fonoaudiologia, Labo-

ratório de Análises Clínicas, Núcleo de Assistência Judiciária e nos

Escritórios Experimentais que não podem ser interrompidas, e i-

gualmente aqueles que prestam atendimento à comunidade, terão o

recesso escolar escalonado ao longo do ano e definido no Calendá-

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92

rio Acadêmico, nos termos da legislação vigente e aprovado pelo

CONSUNI.

T Í T U L O IV

DO AFASTAMENTO E SUBSTITUIÇÃO

Art.28. Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, em

Acordos, Convenções ou Dissídios Coletivos de Trabalho, a mante-

nedora pode autorizar expressamente o afastamento do ocupante de

cargo do Magistério Superior, com direitos e vantagens estabeleci-

dos neste Plano, ou ainda sem vencimentos, para aperfeiçoar-se

em instituição nacional ou estrangeira e participar em congressos e

reuniões, relacionados com sua atividade técnica ou docente na Ins-

tituição.

§ 1º - O pedido de afastamento deve ser encaminhado, pela coordenação,

em requerimento dirigido à Pró-reitoria de Graduação ou de Pós-

graduação, conforme o caso, instruído com a programação a que se

destina, para ser aprovado pela Mantenedora.

§ 2º - O docente pode afastar-se para realização de cursos de Especiali-

zação, Mestrado ou Doutorado, na área específica ou afim à discipli-

na que leciona ou em atividades de interesse da Universidade.

§ 3º - No caso de afastamento remunerado, o docente deverá apresentar

relatórios parciais a cada semestre e ao final do curso ou da ativida-

de.

§ 4º - Os prazos de afastamento serão analisados e deferidos pela mante-

nedora.

Art.29. O docente do Magistério Superior da UNIMAR poderá solicitar sus-

pensão de seu contrato de trabalho, sem direito às vantagens previs-

tas neste Plano e sem ônus para a mantenedora.

Art.30. Pode ocorrer substituição por tempo determinado, enquanto o ocu-

pante do cargo ou função de Magistério Superior estiver afastado le-

galmente do respectivo exercício.

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Parágrafo único. O ato de indicação para o substituto cabe ao Diretor da Facul-

dade respectiva, que o encaminhará à Pró-reitoria de Graduação ou

de Pós-graduação, conforme o caso, para designação e posterior-

mente à mantenedora para homologação.

T Í T U L O V

DEVERES DO CORPO DOCENTE

Art. 31. Todo professor, independentemente do nível de carreira em que se

enquadra, é o responsável para ministrar a disciplina que lhe for con-

fiada.

Art. 32. A aplicação de penalidade de suspensão ou demissão, por justa

causa, de docente é precedida de processo de apuração com amplo

direito de defesa.

Parágrafo único. O membro do Magistério Superior que julgue os seus direitos

prejudicados pode pedir reconsideração recorrendo ao Conselho U-

niversitário da UNIMAR, no prazo de quinze (15) dias contados da

ciência.

Art. 33. Ao membro do Magistério Superior é vedado:

I - dirigir-se, desrespeitosamente, por qualquer meio, às autori-

dades constituídas, aos dirigentes superiores, ao corpo discente e

aos demais membros do magistério;

II - deixar de comparecer às aulas, sem causa justificada, ou delas

se retirar, sem prévia autorização;

III - promover ou participar de manifestações que impliquem na

conturbação da ordem;

IV - exercer atividades político-partidárias dentro da Universidade.

Art. 34. O membro do Magistério Superior é responsável por todos os prejuí-

zos que causar à UNIMAR por dolo, omissão, negligência, impru-

dência ou imperícia.

Parágrafo único. Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de

comissão especial de sindicância, designada pelo Reitor.

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Art. 35. A responsabilidade administrativa não exime o membro do magisté-

rio da responsabilidade civil ou criminal, pelo pagamento da indeni-

zação a que se refere o artigo 34 e seu parágrafo, bem como tam-

bém não o exime de pena disciplinar, em que venha a incorrer.

Art. 36. É igualmente responsabilizado o membro do magistério que atribua

a pessoas estranhas ou não à Universidade o desempenho de en-

cargos que sejam de sua atribuição, ou outras atividades, sem a de-

vida autorização da Reitoria.

T Í T U L O VI

DO ENQUADRAMENTO

Art. 37. Para o enquadramento do docente no Plano do Magistério Superior,

será considerada a qualificação acadêmica, o tempo de serviço e

produção científica, de acordo com os artigos 19 e 20 deste Plano.

T Í T U L O VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 38. O controle de freqüência do docente é exercido pelo Diretor da Fa-

culdade e supervisionado pelo Departamento de Recursos Humanos

da Associação de Ensino de Marilia Ltda.

Art.39. Sempre que ocorra necessidade de contratação de professor, a

Faculdade (a coordenação) respectiva apresentará proposta para

apreciação da Pró-reitoria de Graduação ou de Pós-graduação e

aprovação da mantenedora.

Art.40 O dia 15 (quinze) de outubro é consagrado ao professor, devendo

ser assinalado com solenidade especial.

Art. 41. Os professores que forem indicados para exercer cargo de confiança

de Diretor de Faculdade na estrutura organizacional educacional,

nos termos do Estatuto e do Regimento Geral da UNIMAR, terão sua

remuneração composta de:

1. atribuição de quarenta (40) horas semanais, e 2. gratificação de função a ser definida pela mantenedora.

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§ 1º . Os Coordenadores de cursos de graduação são docentes com re-

muneração equivalente a quarenta (40) horas aulas semanais atribu-

ídas da seguinte maneira:

1. até vinte (20) horas aulas para exercer as funções de do-cente, orientador de estágio, trabalhos de conclusão de curso ou atividades complementares; e

2. as restantes para exercer atividades inerentes ao cargo previstas no Estatuto e Regimento Geral da UNIMAR.

§ 2º . Os Coordenadores de programas de pós-graduação stricto sensu

são docentes com remuneração equivalente a quarenta (40) horas

aulas semanais atribuídas da seguinte maneira:

1. até vinte (20) horas aulas semanais para exercer as fun-ções de docente na graduação e pós-graduação e orienta-dor de dissertação, e

2. vinte (20) horas aulas semanais para exercer a coordena-ção do programa, com as funções definidas pelo Regula-mento Geral da Pós-graduação UNIMAR

§ 3º. É requisito essencial para a manutenção do cargo de confiança a

dedicação exclusiva do Professor.

Art. 42. Os casos omissos neste Plano serão resolvidos pelo Reitor, por de-

legação de competência, em primeira instância e em grau de recur-

so, pela mantenedora.

Art. 43. A demissão de qualquer docente deverá ser requerida, com justifica-

tivas, a Prograd, pelo Diretor, ou na sua ausência, pelo Coordena-

dor do curso em que o mesmo estiver lotado. A Prograd, após pare-

cer, encaminhará o pedido para a autorização da Mantenedora.

Parágrafo único. O Departamento de Pessoal ficará responsável pela formaliza-

ção do processo de demissão, cabendo ao Diretor ou Coordenador

do Curso a efetivação da medida.

Art. 44. A partir da aprovação deste Plano de Carreira do Magistério Superi-

or pelos órgãos colegiados superiores da Universidade de Marilia, fi-

cam revogadas as Portarias AEM nº18/2000 e a nº 01/1999, modifi-

cando-se parcialmente a Estrutura Organizacional da UNIMAR,

passando a vigorar de acordo com as disposições aqui contidas,

mantendo-se seus efeitos apenas para os contratados anteriormente

à sua aprovação.

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Art. 45. Este Plano de Carreira do Magistério Superior entra em vigor na da-

ta de sua publicação, aplicado o Acordo Coletivo de Trabalho, a

Convenção Coletiva de Trabalho ou o Dissídio Coletivo de Trabalho

da Categoria de Professores, devendo ser depositado no órgão pró-

prio do Ministério do Trabalho.

ANEXO 4

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ANEXO 5

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTR – PORTARIA E REGULAMENTO

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ANEXO 6

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PORTARIA E REGULAMENTO

1. Os alunos do Curso de Engenharia Agronômica da Universidade de Marília de-

verão desenvolver 200 horas em atividades complementares, antes de concluir o

curso, sendo esta pré- requisito para a matrícula na Disciplina de Estágio Super-

visionado e TCC;

1.1. O desenvolvimento das atividades complementares poderá ser realizado

desde o 1º semestre em que o aluno se matricula;

1.2. O aluno deverá cumprir 50% da carga horária das atividades complementares

(100 horas) até a realização de metade do número total de créditos do curso;

1.3. As atividades complementares podem ser realizadas durante o período de

férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste

Regulamento.

2. As atividades complementares do curso segue o Regulamento Geral da Uni-

versidade, que consta na Portaria Prograd nº 28 de 16 de julho de 2014.

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ANEXO 7

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REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/UNIMAR

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ANEXO 8

REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 1. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TREINAMENTO ESPECIAL EM

REGIME TEMPO INTEGRAL estabelecido pelas Diretrizes Curriculares, regula-

mentado pela legislação vigente e pelo Regulamento Geral de Estágio Profissio-

nal Supervisionado da Universidade de Marília, visa completar a formação aca-

dêmica e efetivar a habilitação profissional, constituindo-se em atividade curricu-

lar;

Art. 2. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TREINAMENTO ESPECIAL EM

REGIME TEMPO INTEGRAL têm por objetivo proporcionar crescimento profissio-

nal aos alunos, mediante uma dinâmica de condições que os torne aprimorados

em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais conscientes de suas res-

ponsabilidades com a pessoa humana; permitir a aprendizagem de técnicas pela

prática; levar à formação de atitudes e hábitos profissionais; possibilitar o confron-

to entre o conhecimento teórico adquirido na escola e na prática adotada nos lo-

cais de estágio; proporcionar contato com a profissão e o desenvolvimento da

consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais;

Art. 3. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é realizado pelos alunos regular-

mente matriculados no curso de Engenharia Agronômica, com a carga horária

mínima de 520 horas;

Art. 4. Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina de Estágio

Supervisionado com no máximo duas disciplinas dependentes, obedecendo ao

seguinte critério:

a) O aluno que possuir duas disciplinas a serem cursadas junto com o Está-

gio Supervisionado obrigatoriamente deverá realizá-lo nas dependências da Uni-

versidade de Marília;

b) O aluno que possuir apenas uma disciplina a ser cursada junto com o Es-

tágio Supervisionado poderá realizá-lo fora da Universidade de Marília;

¶ 1º- Qualquer situação diferente ao especificado no caput é impeditiva de

matrícula no Estágio.

¶ 2º - O aluno que pretende realizar o Estágio Supervisionado, mas que vai

cursar disciplina pendente no campus deverá apresentar o termo de concordância

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da instituição concedente devidamente assinado em relação ao período de au-

sência do mesmo visando cumprimento da disciplina pendente.

Art. 5. O Coordenador deverá designar dentro do corpo docente os professo-

res, preferencialmente os de maior titulação e/ou habilidade, como responsáveis

pela supervisão de estágio;

Art. 6. São atribuições do Coordenador:

Designar e atribuir aulas aos professores indicados para a orientação de es-

tágio;

Elaborar e divulgar conjuntamente com a Secretaria do Curso o cronograma

de orientação de Estágio;

Art. 7. Cabe à Secretaria Setorial apoiar os professores designados, bem

como a ligação entre o Curso e a Secretaria Geral da Universidade;

Art. 8. A indicação de Estágio pelos alunos e a concretização dos Convênios

deverá estar definida impreterivelmente até a última semana de aula do período

anterior ao de realização do Estágio em campo;

Parágrafo Único: A indicação obrigatória do aluno para o Estágio deverá o-

bedecer ao currículo pleno do curso, bem como os critérios estabelecidos pelo

Regulamento Geral de ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

Art. 9. Compete à Supervisão de Estágio de cada curso respectivamente e à

Secretaria Geral da UNIMAR esclarecer e orientar os alunos quanto às condições

de indicações de estágio e calendário de obrigações;

Art. 10. A todos os alunos é garantida a orientação, a cargo de um professor

do Curso, visando o aprimoramento constante;

Art. 11. Toda Unidade Concedente de Estágio obrigatoriamente deverá a-

presentar uma caracterização social (Alvará ou Licença Municipal - CNPJ para

funcionamento) e/ou respectiva inscrição em Conselho de Classe, além de possu-

ir um profissional qualificado responsável e apto a supervisionar o estagiário;

Art. 12. A Avaliação será feita através do acompanhamento do desempenho

integral do aluno pelo professor orientador.

Art. 13. A composição e estrutura do relatório de estágio serão determinadas

pela comissão de professores que compõem a supervisão de Estágio e que são

designados pelo Coordenador do Curso;

Art. 14. Respeitadas as normas regimentais, a nota final será obtida pelas

avaliações parciais onde todas as notas (Supervisor de campo, Relatório e Defe-

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sa em Banca), serão avaliadas de zero a dez com os respectivos pesos assim

dispostos:

Supervisor de campo: Peso 02

Relatório (confecção e apresentação): Peso 03

Defesa do Relatório em Banca: Peso 05

¶ Parágrafo Único: A nota do orientador a distância, deverá acompanhar ca-

da avaliação parcial e somente será aceita se devidamente assinada, com carim-

bo e sem sinais de adulteração.

Art. 15. A Avaliação do relatório final será realizada através de uma banca

com no mínimo dois docentes do Curso de áreas respectivas ao campo de Está-

gio realizado, que avaliarão conteúdo do relatório; apresentação; conhecimento

teórico-prático;

Art. 16. Será considerado aprovado o aluno cuja média das avaliações par-

ciais for igual ou superior a sete;

Parágrafo Único: O aluno que não apresentar a média para sua aprovação

terá três dias a contar da data da sua primeira defesa para ser submetido a uma

nova, e definitiva avaliação final que será feita por uma banca composta por qua-

tro professores.

Art. 17. O não cumprimento do total de carga horária prevista para o ESTÁ-

GIO SUPERVISIONADO, integrante do currículo pleno do curso, até a data esta-

belecida para a entrega da Pasta de Estágio, implica na reprovação do aluno, de-

vendo o mesmo matricular-se novamente no semestre seguinte para realizá-lo

novamente, assim como o cumprimento total do período de estágio firmado entre

a Universidade e a Unidade Concedente do Estágio, bem como a entrega de do-

cumentos oficiais (Fichas de Controle de Frequência, Fichas de Avaliação e Rela-

tórios) no prazo estipulado são requisitos para a aprovação do aluno;

Art. 18. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO reger-se-á pelo presente regula-

mento, pelo Regulamento Geral de Estágio, pelo Regimento Geral da UNIMAR e

a legislação vigente;

Art. 19. Os casos não previstos serão resolvidos pelos supervisores de está-

gio, ouvido o Coordenador do Curso;

Art. 20. Qualquer alteração neste Regulamento deverá ser aprovada pelo

Conselho de Curso de Engenharia Agronômica;

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras pro- ... fessores da parte de formação especial do ...

Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Agronômica

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Art. 21. Este Regulamento foi aprovado pelo Conselho de Curso em 03 de

Junho de 2004 e entrará em vigor para os alunos que irão cursar a disciplina de

Estágio Supervisionado a partir de Janeiro de 2005.