PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Currículo 2014 · O LABOMAR passou a ser uma Unidade Acadêmica...

Universidade Federal do Ceará

Instituto de Ciências do Mar

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)

Currículo 2014.1

Curso de Ciências Ambientais Modalidade: Bacharelado

Dezembro 2013

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PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

REITOR

Prof. Jesualdo Pereira Farias

VICE-REITOR

Prof. Henry de Holanda Campos

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Profa. Denise Maria Moreira Chagas Correa

PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Prof. Ciro Nogueira Filho

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Profa. Márcia Maria Tavares Machado

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Custódio Luís Silva de Almeida

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Prof. Gil de Aquino Farias

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO

Prof. Ernesto da Silva Pitombeira

PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS

Profa. Maria Naiula Monteiro da Silva

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA / PROGRAD

Profa. Bernadete de Souza Porto

Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular – COPAC

Yangla Kelly Oliveira Rodrigues

Diretora de Planejamento e Avaliação de Projetos Pedagógicos

Karla Karoline Vieira Lopes

Nacélia Lopes da Cruz

Divisão de Desenvolvimento Curricular

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EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO

Consultor externo:

Eugenio Marcos Soares da Cunha

Presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema)

Comissão da UFC:

Prof. Dr. Luis Parente Maia

Prof. Dra. Lidriana de Souza Pinheiro

Dr. Alex Costa da Silva

Prof. Dra. Sandra Tédde Santaella

Prof. Dr. Rivelino Martins Cavalcante

Prof. Dr. Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto

Assessoria Pedagógica

Prof. Dr. Custódio Luís Silva de Almeida

Pró-Reitor de Graduação (2007-2012)

INSTITUTO DE CIÊNCIA DO MAR-LABOMAR

Diretor do Instituto de Ciências do Mar

Prof. Luis Parente Maia

Vice-Diretora do Instituto de Ciências do Mar

Profa. Maria Ozilea Bezerra Menezes

Coordenador do Curso


Vice-coordenador do Curso

Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Soares

Núcleo Docente Estruturante (NDE)


Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Soares

Profa. Dra. Danielle Sequeira Garcez

Profa. Dra. Oscarina Viana de Souza

Profa. Dra. Sandra Tédde Santaella

Profa. Dra Lidriana de Sousa Pinheiro

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Índice 1.APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................................... 4 2.JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................................................ 4 3. HISTÓRICO DA UNIDADE ACADÊMICA ............................................................................................................................ 5 4 PRINCÍPIOS NORTEADORES ................................................................................................................................................ 6 5. OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................................................................................... 7 6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS .................................................................................. 7 7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................................................ 8 8. ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................................................................ 8 9. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................................................................................. 9

9.1. A organização do processo de ensino/aprendizagem no Curso de Ciências Ambientais da UFC contribui para que: ....... 9 9.2. A organização do processo de ensino/aprendizagem será orientada pelas seguintes referências: ...................................... 9 9.3. Estratégias pedagógicas .................................................................................................................................................... 10

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................................ 11 10.1. Estrutura do Curriculum ................................................................................................................................................. 11 10.2. Unidades Curriculares .................................................................................................................................................... 12 10.3.Discipinas por Departamento .......................................................................................................................................... 15 10.4. Ementário das Disciplinas .............................................................................................................................................. 16

10.4.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .......................................................................................................................... 16 10.4.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................................................................. 33

10.5. Estágio Supervisionado .................................................................................................................................................. 44 10.6. Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia ........................................................................................................... 45

10.6.1 Das matrículas .......................................................................................................................................................... 45 10.6.2 Das orientações......................................................................................................................................................... 45 10.6.3 Da entrega ................................................................................................................................................................ 46

10.7. Atividades complementares ............................................................................................................................................ 46 11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................................................. 48 12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO ............................................................................................................................ 50

12.1. Do projeto Pedagógico ................................................................................................................................................... 50 12.1.1 Estratégias usadas: .................................................................................................................................................... 50 12.1.2 A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:...................................................................................... 50

12.2. Dos processos de ensino e aprendizagem ....................................................................................................................... 51 12.3 Acompanhamento e avaliação do PPC ............................................................................................................................ 51

13. CONDIÇÕES ATUAIS DE OFERTA DO CURSO .............................................................................................................. 52 13.1- Recursos humanos.......................................................................................................................................................... 52 13.2. Instalações físicas ........................................................................................................................................................... 52

Anexo I ......................................................................................................................................................................................... 54

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1.APRESENTAÇÃO

O presente documento detalha a proposta político-pedagógica do Curso de Ciências Ambientais da Universidade Federal

do Ceará, ministrado no Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR), segundo as Diretrizes Curriculares em vigor e a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 (Lei 9.394/96). O Curso recebeu sua primeira turma em fevereiro de

2010.

A proposta pedagógica do Curso de Ciências Ambientais enfatiza o aspecto técnico-científico direcionado ao

conhecimento da dinâmica da natureza integrada à dinâmica das sociedades; ao prognóstico e mitigação dos impactos ambientais

sofridos nos mais diversificados ecossistemas terrestres e aquáticos; à exploração racional de recursos naturais renováveis e não

renováveis; e ao planejamento ambiental.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Ambientais busca dosar, de forma racional, teoria e prática nas

proporções adequadas, de modo a formar um profissional apto a desenvolver e criar soluções na área de Planejamento Ambiental,

dentro das premissas do desenvolvimento sustentável. Para tanto, é proposto um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à

dinâmica das demandas da sociedade, em que a graduação passa a constituir-se numa etapa de formação inicial em processo de

educação permanente.

2.JUSTIFICATIVA

No contexto atual, onde as mudanças sociais, econômicas e os avanços tecnológicos acontecem em uma velocidade

crescente no mundo globalizado, os cursos universitários de graduação têm um papel importante na formação continuada e na

atualização de profissionais em todas as áreas do conhecimento. Destinado ao aprimoramento e atualização profissional, os cursos

de graduação, desenvolvem e aprofundam a formação recebida numa determinada área do saber ou ramo profissional. Eles são

uma das formas da Universidade cumprir a sua missão institucional de produzir conhecimento e torná-lo acessível à comunidade,

contribuindo com o desenvolvimento regional, estendendo as mesmas possibilidades de constante formação de pessoas envolvidas

com a construção de uma sociedade sustentável.

A formação de recursos humanos aptos a trabalhar com a complexidade de variáveis e processos que envolvem as

questões ambientais no Século XXI é um grande desafio para as universidades. A globalização das riquezas, pobrezas, culturas,

tecnologias, dos recursos naturais e das crises exigem da sociedade respostas cada vez mais rápidas e com plena integração das

“naturezas” ambientais e humanas, estas últimas refletidas na acelerada capacidade transformadora da sociedade. A cada dia,

naturezas ou espaços naturais são necessários para atender essas demandas. A ausência de conhecimentos, que contribuam para a

compatibilização do desenvolvimento socioeconômico e a conservação dos recursos naturais, resultam no colapso e na perda de

resiliência dos sistemas ambientais, o que leva a uma condição de degradação. Isto reflete nos indicadores de qualidade de vida da

sociedade.

A partir de uma visão multifacetada da necessidade de compatibilizar desenvolvimento e sustentabilidade ambiental no

Estado do Ceará e no país, que o curso de Ciências Ambientais do LABOMAR foi pensado. Temas como o funcionamento e

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dinâmica dos sistemas ambientais, análise de impactos, monitoramento, planejamento e gestão ambiental estão contemplados na

formação desses novos bacharéis, além de questões como a ética, direito e educação ambiental. A Lei 9.795 de 27/04/1999 que

institui a Política Nacional de Educação Ambiental preza que todos os níveis de ensino e a comunidade em geral têm direito à

educação ambiental e que os meios de comunicação devem colaborar para a disseminação dessas informações.

A criação de um curso de graduação em Ciências Ambientais foi uma necessidade intrínseca ao LABOMAR,

considerando sua vocação em estudos ligados a soluções de problemas ambientais e o número reduzido de cursos no Brasil, frente

às demandas do mercado.

O LABOMAR apresenta infraestrutura física, equipamentos e recursos humanos capazes de atender a todos os requisitos

para a implantação do bacharelado em Ciências Ambientais. Ademais, a criação desse novo curso visou atender ao processo de

expansão da própria UFC, favorecida pela Política Nacional de Incentivo do Governo Federal de criação de novos cursos nas

regiões Norte e Nordeste do país.

3. HISTÓRICO DA UNIDADE ACADÊMICA

O Instituto de Ciências do Mar - LABOMAR foi fundado no ano de 1960, com a denominação de Estação de Biologia

Marinha, órgão suplementar da Universidade Federal do Ceará (UFC). Em 1969 foi transformado em Laboratório de Ciências do

Mar em decorrência da reestruturação da UFC, mantendo, no entanto, os mesmos objetivos de realizar pesquisa e extensão

pesqueira em Ciências Marinhas Tropicais que tinham sido estabelecidos originalmente. Em dezembro de 1998 foi aprovada uma

nova transformação, sendo então constituído o Instituto de Ciências do Mar, que adquiriu competência regimental para ministrar

cursos de pós-graduação, mantidas as características de órgão multidisciplinar voltado para a pesquisa, o ensino e a extensão.

O LABOMAR passou a ser uma Unidade Acadêmica da UFC de acordo com o PROVIMENTO Nº 01/CONSUNI, de 19

de junho de 2008. É responsável pelo Curso de Graduação em Oceanografia, modalidade Bacharelado, criado pela RESOLUÇÃO

N.º 18/CONSUNI, de 20 de dezembro de 2007, e pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Marinhas Tropicais, cujo

Mestrado foi iniciado em 2001, e o Doutorado em 2008. Atualmente, o Instituto tem mantido parceria com diversos

Departamentos da própria Universidade Federal do Ceará e da Universidade Estadual do Ceará, entre os quais: Engenharia de

Pesca, Biologia, Geologia, Geografia, Química, Engenharia Agrícola e Bioquímica, Física, Matemática, além dos cursos do

Instituto de Cultura e Arte (ICA) da UFC. Em virtude da característica do LABOMAR na multidisciplinaridade e

interdisciplinaridade, e relação com vários departamentos e instituições publica-privado, em 2009 foi criado o curso de Ciências

Ambientais, modalidade: Bacharelado, conforme RESOLUÇÃO Nº. 07/CEPE, DE 01 DE ABRIL DE 2009. Através desta

iniciativa, se processa a integração das diversas áreas de conhecimento e é potencializada a produção em áreas onde exista carência

de pesquisadores pertencentes à equipe institucional.

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O LABOMAR tem larga experiência na condução de trabalhos associados às Ciências Ambientais, que requerem a

integração de profissionais de diversas áreas de conhecimento. Os principais projetos de pesquisa e extensão de repercussão

nacional e internacional que foram e são desenvolvidos pelo Instituto são os seguintes:

Vale destacar como recursos importantes para fortalecimento e divulgação das atividades e produção científica do curso

de Ciências Ambientais, o NAVE e o PEAM:

Núcleo de Audiovisual e Multimeios (NAVE). Este Núcleo tem por objetivo divulgar informações técnico-

científicas através de livros, vídeos e produzir um banco de imagens relacionadas com as atividades do LABOMAR, aumentando o

alcance da divulgação científica.

Programa de Educação Ambiental Marinha (PEAM). O LABOMAR em consonância com as políticas públicas e

em conseqüência da grande procura por parte de estudantes interessados por trabalhos relacionados ao ambiente marinho e outros

ecossistemas ligados ao mar, criou em 1988 o PEAM. Este programa é destinado especialmente a estudantes da pré-escola ao

ensino médio do Estado do Ceará, e à comunidade em geral. Após 20 anos de funcionamento, o programa está consolidado na

sociedade.

Estudantes e docentes do Curso de Ciências Ambientais contam como base de pesquisa, com a Revista Científica

Arquivos de Ciências do Mar, que agrupa desde 1961 a produção científica de seus pesquisadores, e de outras instituições de

pesquisa nacionais e estrangeiras.

4 PRINCÍPIOS NORTEADORES

A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho,

nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

O presente projeto segue a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996 (Lei 9.394/96), pois tem como meta

uma formação de profissionais socialmente conscientes, ultrapassando limites disciplinares, e considerando o saber como uma

construção social.

Essa vertente analítica reafirma como elementos fundadores, para atuar como profissional das Ciências Ambientais,

princípios da ética democrática segundo a LDB (1996): liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; garantia

de padrão de qualidade; valorização da experiência extraescolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas

sociais.

Referidos princípios possibilitam, portanto, segundo Almeida et al. (2007) que: o ser humano seja o princípio e o fim de

todo processo formativo no qual haja comprometimento com a ética na busca da verdade e do conhecimento; a prevalência da

integração entre formação básica, diferenciada, garantindo a esta uma flexibilidade do pensamento e liberdade de expressão; o

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compromisso com o fortalecimento da cultura acadêmica, através da interação do ensino, pesquisa e extensão; a reflexão e a

articulação entre teoria e prática, técnica e humanismo; e a capacidade de adaptação à evolução tecnológica.

Considerando os elementos em referência, o PPC de Ciências Ambientais, busca a consolidação de uma identidade

própria, orientado por princípios que compreendem que a formação profissional na área ambiental envolve uma prática específica,

que pressupõe saberes e competências coerentes. Para isso, é preciso que o currículo seja flexível e possibilite não só a formação

de competência técnica como também o compromisso da ciência com as transformações sociais.

5. OBJETIVOS DO CURSO

Formar profissionais e cidadãos com conhecimentos que permitam conceber o meio ambiente a partir da análise da sociedade e

da natureza, e da dinâmica resultante da relação entre ambas, sempre com base numa reflexão crítica e na aprendizagem integrada

dos processos estudados.

Formar profissionais aptos ao mercado de trabalho e capazes de contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na

região Nordeste e no país, priorizando o estudo dos recursos naturais, indicadores ambientais, entre estes os indicadores de

desenvolvimento ambiental, os impactos sofridos, e a exploração racional de recursos renováveis e não renováveis.

Atender a demanda crescente por profissionais que possam desenvolver trabalhos em órgãos governamentais, não

governamentais, empresas de consultoria, centros universitários e outros, com competência e seriedade, conscientes da importância

dos aspectos ambientais para o bem estar do ser humano e da vida no planeta.

Fortalecer e entender a pesquisa enquanto processo de investigação na construção do conhecimento ambiental, vinculando o

saber pensar ao fazer profissional.

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

O Bacharel em Ciências Ambientais deverá ter competência e habilidades para:

1. Formular, elaborar, fiscalizar e dirigir estudos, planejamentos, projetos e/ou pesquisas científicas básicas e aplicadas que visem

o conhecimento e a utilização racional do meio ambiente em todos os seus domínios, realizando direta ou indiretamente:

1.2. Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de exploração, beneficiamento e inspeção dos recursos naturais.

1.3. Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de preservação, saneamento e monitoramento.

1.4. Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultorias na área ambiental.

1.5. Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres.

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1.6. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de gestão ambiental.

2. Exercer atividades ligadas à limnologia, hidrologia, hidrografia, aquicultura, processamento e inspeção dos recursos naturais de

ecossistemas aquáticos.

3. Dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de gestão e planejamento ambiental.

4. Coordenar planos, programas, projetos e trabalhos inter e trans-disciplinares na área ambiental.

5. Desenvolver métodos de ensino e pesquisa.

6. Desenvolver conduta ética em todas suas responsabilidades profissionais.

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Bacharel em Ciências Ambientais deverá:

1) Possuir formação sólida, com fundamentação teórico-prática adequada, incluindo conhecimentos integrados, acerca dos

problemas sócio-ambientais existentes nas sociedades complexas, bem como de relacionar os aspectos sociais, biológicos e

físico-químicos de cada ecossistema;

2) Ser capaz de realizar diagnósticos ambientais, propondo medidas corretivas e preventivas através da aplicação de normas,

técnicas e legislação em conformidade com os aspectos ambientais;

3) Ser capaz de desenvolver e implementar sistemas integrados de gestão e monitoramento ambiental e de elaborar projetos para

o desenvolvimento de ações na área socioambiental;

4) Ser comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critérios humanísticos,

compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos e legais;

5) Ser capaz de compreender os métodos de produção, comunicação e transmissão articulada dos saberes, visando à integração

entre ensino, pesquisa e extensão;

6) Ser capaz de interagir com profissionais que apresentem interface com as Ciências Ambientais, tais como: Direito,

Administração, Geografia, Geologia, Oceanografia, Biologia, Engenharias, Sociologia, Antropologia, Química, entre outras;

7) Ser consciente do significado das Ciências Ambientais para a sociedade, atuando sempre em prol do desenvolvimento e da

sustentabilidade socioambiental.

8. ÁREAS DE ATUAÇÃO

O egresso do Curso de Bacharelado em Ciências Ambientais terá condições de assumir um papel de agente transformador

da sociedade e do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da incorporação de novas concepções e tecnologias na área

ambiental e áreas correlatas.

As suas formações os habilitam na atuação em: Órgãos públicos ligados ao meio ambiente; Universidades e Institutos de

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Pesquisa; Empresas privadas que produzem, exploram e administram recursos naturais renováveis ou não; no Terceiro setor

(Fundações, ONGs, OSCIPs, etc); e como Profissional Liberal.

9. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM

9.1. A organização do processo de ensino/aprendizagem no Curso de Ciências Ambientais da UFC contribui para

que:

a) os estudantes se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem e desenvolverem comportamentos proativos em relação

aos estudos e desenvolvimento de suas competências;

b) o professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um repassador de conteúdos conceituais;

c) as matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de discussão, visando encorajar a interação entre os

estudantes e viabilizar o processo de aprendizagem em grupo;

d) o material didático seja organizado de forma que os conceitos sejam construídos e apresentados de forma lógica e crescente,

evoluindo de conceitos simples para situações-problema que levem os estudantes a construírem soluções que articulem os

conhecimentos adquiridos;

e) sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade dos estudantes e estimular maior entendimento dos

conceitos estudados;

f) as avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantes verificarem seu nível de compreensão e suas habilidades para

usar os conceitos em situações reais.

9.2. A organização do processo de ensino/aprendizagem será orientada pelas seguintes referências:

a) organização do currículo por projetos de trabalho capazes de integrar diferentes matérias de uma mesma fase do curso, ou até

mesmo, matérias de diferentes fases;

b) oportunidade de estágios para alunos junto a organizações;

c) estímulo à integração em laboratórios que permitam a simulação de situações de trabalho que poderão ser encontradas pelos

futuros profissionais;

d) projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da instituição de ensino superior, que contribuem para a

formação profissional dos estudantes;

e) realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de oferecer maiores informações a respeito das

atividades exercidas na atuação profissional do bacharel em Ciências Ambientais.

As disciplinas do Curso de Ciências Ambientais poderão ser ministradas em forma modular. Este formato permite que o

programa e a carga-horária de uma disciplina sejam integralizados de modo concentrado ao longo de cada período letivo. As

disciplinas que poderão ser ministradas através de módulos estão relacionadas no Anexo I desse PPC. Note-se que as demais

disciplinas não poderão ser ministradas através de módulos, e isso significa que as mesmas deverão ser integralizadas ao longo do

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período letivo de 100 dias, devendo ser concluídas apenas no final do período.

9.3. Estratégias pedagógicas

O curso de Ciências Ambientais da UFC terá como diferencial a adoção de procedimentos e projetos acadêmicos

alternativos, visando dar suporte às suas estratégias pedagógicas, cujo princípio explicita uma concepção educativa agenciadora de

uma formação ampla e em acordo com as perspectivas atuais diante dos seus objetivos propostos. Nesse sentido, destacam-se as

seguintes iniciativas para dar suporte às estratégias pedagógicas do curso:

- Aulas Teóricas e Práticas em Campo

Uma característica do curso de Ciências Ambientais da UFC é a prática em campo e laboratórios. As práticas ocorrem em

ambientes terrestres e aquáticos.

Em ambientes terrestres, o LABOMAR conta com o auxílio de ônibus e microônibus da UFC. Em ambientes aquáticos

continentais e marinhos conta com meios flutuantes, a exemplo do Barco de Pesquisa “Martins Filho” e do Navio de Pesquisa

Oceanográfica “UFC”, e embarcações eventualmente alugadas para este fim.

- Uso Intensivo de Laboratórios

Outra característica natural do curso de Ciências Ambientais da UFC é a utilização de Laboratórios Aulas Práticas e

Laboratório de Informática adaptados, na sede do Labomar, bem como aqueles existentes e localizados nos Departamentos e

Institutos parceiros.

No desenvolvimento de atividades complementares, tais como estágios, treinamentos e iniciação científica, bem como no

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os discentes contam com apoio de Laboratórios de Pesquisa nas mais diversas áreas de

atuação da pesquisa: Oceanografia (Geológica, Biológica, Química e Física), Pesca, Microbiologia Ambiental, Geofísica,

Ecotoxicologia, Análises de Impactos Ambientais, Meteorologia, Economia Ambiental, Educação Ambiental, Recursos hídricos,

Tratamento de efluentes e qualidade de água.

Além destes, poderão ainda ser utilizados, os laboratórios de cultivo de peixes marinhos e de camarões da Estação de

Maricultura do Centro de Estudos Ambientais e Costeiros (CEAC), unidade da UFC localizada no estuário do rio Pacoti, no

Município de Eusébio/CE.

- Uso do Ambiente Virtual (AV) da UFC

A utilização de ferramentas e ambientes virtuais da UFC será importante para implementação de disciplinas que podem

ser ministradas através do ensino à distância. A lista de disciplinas que poderão ser ofertadas neste ambiente está no Anexo I.

Através desta ferramenta pedagógica que utiliza a internet, o professor poderá interagir diretamente com os alunos,

fornecendo material didático e tópicos para serem discutidos entre os alunos e supervisionados virtualmente por ele.

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- Atividades Conjuntas da Graduação e Pós-graduação

O curso de Ciências Ambientais da UFC e o Programa de Pós-Graduação em Ciências Marinhas Tropicais do LABOMAR

irão interagir das seguintes formas:

a) oferta de palestras e seminários de pesquisa abertos à participação de professores e alunos da graduação e da pós-graduação;

b) criação de projetos e grupos de pesquisa envolvendo professores e alunos da graduação e da pós-graduação;

c) oferta de disciplinas de Tópicos Especiais em Ciências Ambientais, que serão modulares e terá como professores, convidados

renomados na área de Ciências Ambientais no Brasil, e serão ofertadas para alunos da graduação e da pós-graduação.

- Mobilidade Acadêmica

O MEC introduziu o programa Mobilidade Acadêmica que permite o intercâmbio entre alunos de IFES. Este programa se

mostra amplamente adequado para que alunos do curso de Ciências Ambientais possam, por períodos determinados, conhecer a

realidade da formação de outros cursos oferecidos no Brasil, ampliando as possibilidades de formação.

- Projeto de Graduação Integrada (PROGRADI)

Dentro do princípio de flexibilização e interdisciplinaridade contida nas Diretrizes Curriculares do MEC dos cursos de

graduação, o CEPE, mediante a Resolução no 09 (31/10/03), instituiu o PROGRADI, com vistas a integrar diferentes áreas de

saberes em torno de temáticas comuns de trabalho, com o objetivo de fomentar a constituição de grupos de pesquisas entre

professores de Departamentos distintos e grupos de estudos entre estudantes de diferentes cursos de graduação, cujas ações podem

estar articuladas às três dimensões do universo acadêmico, a saber: o ensino, a pesquisa e a extensão.

O PROGRADI será uma ferramenta pedagógica importante para a formação do bacharel em Ciências Ambientais na

UFC, pois se constitui como um conjunto de estudos e atividades desenvolvidas em forma de seminários e de pesquisa orientada

pelo Grupo de Pesquisa Integrada, correspondente a um plano de ensino e programa desenvolvidos em um período letivo,

apresentando-se como modalidade eletiva da atividade acadêmica para a integralização curricular dos diversos cursos de

Graduação da UFC.

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

10.1. Estrutura do Curriculum

O Curso de Bacharelado em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Ceará será oferecido no turno diurno e terá

uma estrutura acadêmica baseada em turmas de 40 alunos, através do SISU no primeiro semestre.

A integralização curricular compreenderá uma formação de 3.200 horas (equivalendo a 200 créditos, pois na UFC um

crédito é equivalente a 16 horas/aula) com tempo ideal para conclusão do curso estimado em 4 (quatro) anos ou 8 (oito) semestres

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letivos. Sendo assim, o estudante do Curso de Ciências Ambientais, modalidade Bacharelado, deverá observar o tempo máximo

para a sua conclusão, estipulado em 6 (seis) anos ou 12 (doze) períodos letivos.

As disciplinas do Curso de Ciências Ambientais serão de três tipos: obrigatórias, optativas (da integralização curricular

do curso) e optativas-livres (de fora da integralização curricular do curso) e também atividades extraclasse, tais como: estágio

supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. Eventualmente, respeitado o limite, algumas

disciplinas poderão ser ministradas à distância.

As cargas horárias da Matriz Curricular do curso de Ciências Ambientais têm as características mostradas na Tabela 1:

Tabela 1 – Cargas Horárias da Matriz Curricular do Curso de Ciências Ambientais da UFC.

Carga Horária Carga Horária

(h/aula)

Número de

Créditos

Carga horária

(%)

Obrigatória 2176 136 68

Optativa 320 20 10

Optativa-Livre 128 8 4

Estágio Supervisionado 192 12 6

Trabalho de Conclusão de Curso 128 8 4

Atividades Complementares 256 16 8

Total 3200 200 100

10.2. Unidades Curriculares

De acordo com as Diretrizes Curriculares em atendimento ao disposto no Artigo 53, da LDB (Lei No 9394/96, de

20/12/1996), o conteúdo curricular deverá contemplar a formação básica, geral e profissional do bacharel em Ciências Ambientais.

As tabelas a seguir apresentam as disciplinas contemplada no PPC de Bacharelado em Ciências Ambientais de acordo

com as formações: básica, geral e profissional, previstas nos cursos em funcionamento no Brasil. Nas tabelas abaixo numeradas

estão relacionadas às disciplinas correspondentes a cada tópico de estudo.

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a) Na formação básica estão os seguintes tópicos de estudo: Física, Química, Ciências Biológicas e Ciências Sociais e

Humanas (Tabela 2).

Tabela 2 – Tópicos e disciplinas da formação básica.

Tópico de Estudo Disciplinas

Física Física I

Química Química Aplicada às Ciências Ambientais

Ciências Biológicas Ecologia aplicada às Ciências ambientais

Filosofia e Comunicação Filosofia da Natureza

Ética I

Ciências Sociais Introdução à Sociologia

Economia Introdução à Economia Ambiental

Matemática Cálculo Diferencial e Integral I

Geologia Geologia Aplicada às Ciências Ambientais

b) Na formação geral estão os seguintes tópicos de estudo (Tabela 3):

Tabela 3 – Tópicos e disciplinas da formação geral.


Estrutura e dinâmica da paisagem

Conservação e Proteção de Mananciais

Ecossistemas Aquáticos Continentais

Ecossistemas Marinhos

Geomorfologia Aplicada

Recursos Hídricos

Biodiversidade e Conservação

Manejo de Ecossistemas Marinhos

Processos Ambientais

Climatologia e Mudanças Globais

Hidrodinâmica de Ambientes Aquáticos

Impactos Ambientais

Interação Oceano-Atmosfera

Modelagem Ambiental

Poluição Ambiental

Poluição Atmosférica

Poluição de Ambientes Aquáticos

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c) Na formação profissional estão os seguintes tópicos de estudo: Análise Ambiental e Planejamento e Gestão Ambiental

(Tabela 4).

Tabela 4 – Tópicos e disciplinas da formação profissional.


Análise Ambiental

Áreas Protegidas

Geoquímica Ambiental e do Petróleo

Direito Ambiental

Microbiologia Ambiental

Modelo de Circulação e Dispersão de Poluentes

Percepção Ambiental

Valoração Ambiental

Seminários em Ciências Ambientais

Introdução à Geofísica Ambiental

Planejamento e Gestão Ambiental

Análise e Planejamento Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental

Educação Ambiental

Gestão de Bacias Hidrográficas

Gestão Integrada da Zona Costeira

Métodos e Tecnologias Ambientais

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Instrumentação no Monitoramento Ambiental

Química Verde

Resíduos Sólidos

Gestão de resíduos sólidos

SIG-Sistema de Informações Geográficas

Tecnologias Alternativas

Tratamento de Água

Tratamento de Dados Ambientais

Tratamento de Efluentes Líquidos

Tópicos Especiais em Métodos e Tecnologias Ambientais

Biotecnologia Ambiental

Métodos Científicos

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Projeto Socioambiental

Recuperação de Áreas Degradadas

Riscos e Perícia Ambiental

Zoneamento Econômico-Ecológico

d) Na formação suplementar estão as disciplinas obrigatórias originalmente propostas nas Diretrizes Curriculares, que não fazem

parte das três formações anteriores (Tabela 5).

Tabela 5 – Tópicos e disciplinas obrigatórias da formação suplementar.

Tópico de Estudo Componente

Suplementar

Estágio Supervisionado

Trabalho de Conclusão do Curso I

Trabalho de Conclusão do Curso II

10.3.Discipinas por Departamento

As Tabelas 6 e 7 apresentam as distribuições do número de créditos das disciplinas obrigatórias da Matriz de

Integralização Curricular do curso de Ciências Ambientais da UFC, por Unidade responsável.

Tabela 6 – Distribuição do número de créditos das disciplinas obrigatórias da Matriz de Integralização Curricular do Curso de

Ciências Ambientais da UFC por Unidade Responsável.

Unidade Responsável Número de

Disciplinas

Número de

Créditos

Número de

Horas/aula

LABOMAR 27 110 1760

Instituto de Cultura e Arte-ICA 2 8 128

Departamento de Física 1 4 64

Faculdade de Direito 1 4 64

Departamento de Ciências Sociais 1 4 64

Departamento de Matemática 1 6 96

TOTAL 33 136 2.176

16

Tabela 7 – Distribuição do número de créditos das disciplinas optativas da Matriz de Integralização Curricular do Curso de

Ciências Ambientais da UFC por Unidade Responsável.

Unidade Responsável Número de

Disciplinas

Número de

Créditos

Número de

horas/aula

LABOMAR 20 64 1024

Departamento de Engenharia Hidráulica e

Ambiental

02 07 112

Departamento Estudos Especializados –

Faculdade de Educação

03 06 96

TOTAL 25 77 1232

10.4. Ementário das Disciplinas

As disciplinas que integram a estrutura curricular do Curso, assim como suas características básicas (nome, código, lotação, duração, carga horária, créditos, localização no quadro de seqüência, pré-requisitos e ementa), estão relacionadas a seguir:

10.4.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1° semestre

Disciplina: ECOLOGIA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AMBIENTAIS

Código: LAB0001

Responsável: LABOMAR

Duração: semestral

Carga horária: 96 horas/aula (64 teóricas e 32 práticas)

Número de créditos: 6

Localização no quadro de sequencia: 1 semestre

Pré-requisitos: não há

Ementa: Conceitos modernos de Ecologia, histórico, principais linhas de estudo e relação com outras ciências. Ecossistemas: estrutura e funcionamento, disponibilidade de recursos e fatores limitantes. Fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos. Estrutura de populações e comunidades. Aspectos evolutivos, diversidade, abundância e distribuição dos organismos. Aplicação dos conceitos ecológicos em biologia da conservação. Atividades práticas: caracterização de sistemas ambientais no Estado do Ceará.

Referência: BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p. ISBN 978-85-363-0884-5. TOWNSEND, Colin R. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 592 p. : (Biblioteca Artmed. Ecologia) ISBN 8536306025 TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

17

576 p. (Biblioteca Artmed. Ecologia) ISBN 9788536320649 (broch.). DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 519 p. ISBN 9788536305653

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Código: CBO692



Carga horária: 96 horas/aula (96 teóricas)



Pré-requisitos: não há Ementa: Funções reais de um variável real. Limite e Continuidade. Funções trigonométricas, exponencial e logarítmica. Derivadas e suas aplicações. Primitivas. Funções de várias variáveis. Derivadas Parciais e aplicações. Introdução às equações diferenciais. Referência: STEWART, James. Cálculo. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 2 v. ISBN 9788522106608 THOMAS, George Brinton; FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, c2002. v.1 ( xvi, 660 p.) ISBN 9788588639065 MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e várias variáveis . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 408 p. ISBN 9788502102446

Disciplina: QUÍMICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AMBIENTAIS

Código: LAB0003






Pré-requisitos: não há Ementa: Química da atmosfera: gases, partículas, líquidos, reações, efeito da pressão nas reações atmosféricas, efeito da temperatura nas reações atmosféricas, efeito da umidade sobre as reações atmosféricas, química da camada de ozônio; química do meio terrestre: ciclos biogeoquímicos, intemperismo químico; Química das águas continentais: reações de óxido redução, equilíbrio ácido-base, produto de solubilidade, química da eutrofização; química dos oceanos: processos estuarinos, íons majoritários, íons minoritários; agrotóxicos; metais pesados; hormônios; bifenílicos policlorados e hidrocarbonetos aromáticos polinucleares. Referência: HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. xxiii, 868 p. ISBN 9788521616252 BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. ISBN 8536300027 MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução a química ambiental. 2 ed. Juiz de Fora, MG: CRQ-MG: Jorge Macedo, 2006. xv, 1027 p. ISBN 8590156885 ROCHA, Júlio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256 p. ISBN 9788577804696.

Disciplina: GEOLOGIA APLICADA

18

Código: LAB0005






Pré-requisitos: não há Ementa: Origem do sistema solar e da Terra. Atmosfera, Hidrosfera e Litosfera. Gravidade, isostasia e magnetismo. Ondas sísmicas. Constituição interna da Terra. Plutonismo e vulcanismo, metamorfismo. Movimentos litosféricos. Minerais e rochas. Deriva continental e tectônica de placas. Ciclo da água, água subterrânea, erosão. Processos costeiros, fluviais, eólicos, e glaciais, formas e feições associadas. Escala de tempo geológico e datação. Riscos e impactos geológicos. Referência: SUGUIO, Kenitiro,; SUZUKI, Uko. A evolução geológica da terra e a fragilidade da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 152 p. ISBN 8521203292 TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina Motta de; TAIOLI, Fabio. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p. ISBN 9788504014396 SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2003. ix, 400 p. ISBN 8521203179

Disciplina: FÍSICA I

Código: CD0375

Responsável: Departamento de Física





Pré-requisitos: não há Ementa: Propriedades físicas escalares e vetoriais. Vetores. Sistemas de referência inercial e não inercial. Cinemática da partícula. As leis de Newton: base da mecânica clássica. Momento linear e angular. Dinâmica da partícula e dos fluídos. Conservação do momento. Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Calor e Termodinâmica. Referência: NUSSENZVEIG, H. Moysés (Herch Moyses). Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 4 v. ISBN 8521202989 (Broch.: v.1) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2006. 4 v. ISBN 8521614845 (Broch.: v.1)

Disciplina: ÉTICA I

Código: ICA1612

Responsável: Departamento de Filosofia (ICA)





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Pré-requisitos:

Ementa: Conhecimento e discurso ético; valores e normas morais; responsabilidade moral e liberdade.

Referência: FOLTZ, Bruce. Heidegger: ética ambiental e metafísica da natureza. Londres, Humanities Press, 1995. PELLIZZOLI, Marcos. Correntes da ética ambiental. Ed. Petrópolis. Vozes, 2004. NALINI, José Renato. Ética ambiental. 3. ed. campinas: Millenium, 2010. xlvii, 422p. ISBN 9788576252085 (enc.).

2° semestre

Disciplina: ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS

Código: LAB0006






Pré-requisitos: Ecologia aplicada às ciências ambientais

Ementa: Origem e morfometria dos ecossistemas aquáticos continentais, lóticos e lênticos. Propriedades físicas e químicas dos ecossistemas aquáticos continentais. Fluxo de energia e comunidades nos ecossistemas aquáticos continentais. Atividades práticas: caracterização de ecossistemas aquáticos continentais no Estado do Ceará.

Referência: ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602p. ISBN 8571930082 BICUDO, Carlos E. de M. Amostragem em limnologia. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2004. xiv, 351 p. ISBN 9788576761200 TUNDISI, José Galízia; TUNDISI, Takako Matsumura. Limnologia. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 631 p. ISBN 9788586238666

Disciplina: INTRODUÇÃO À ECONOMIA ANBIENTAL

Código: LAB0002






Pré-requisitos: não há

Ementa: Conceitos Fundamentais de Economia. Problemas Econômicos e Objetivos Econômicos. Processo Produtivo. Histórico da economia neoclássica, ambiental e ecológica. Evidências do problema ambiental. Desenvolvimento sustentável: Conceitos e Abordagem, Quantidade do Meio-ambiente: conceito de bem público; conceito de externalidades; solução de barganha; normas, certificados de emissão; custos de regulação. Política Ambiental: Brasil e outros países. Valoração Ambiental – uma introdução. Política Ambiental: Brasil e outros países. Macroeconomia Ambiental. Desenvolvimento sustentável: Conceitos e Abordagem. Mudanças Climáticas e o Mercado de Carbono.

Referência: THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações . São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 556 p. ISBN 9788522106523

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SEROA DA MOTTA, Ronaldo. Economia ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 225 p. ISBN 8522505446 MAY, Peter Herman. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 379 p. ISBN 9788535237658

Disciplina: FILOSOFIA DA NATUREZA

Código: ICA1615

Responsável: ICA


Carga horária: 64 horas/aula (teóricas)



Pré-requisitos: Ementa: Nossa experiência como seres no mundo. A evolução da visão do mundo. Os diferentes tipos de acesso à natureza: conhecimento pré-científico, científico e filosófico. Tarefas da filosofia da natureza na era da nova física e da ecologia. Como pensar filosoficamente hoje: o espaço, as leis da natureza, a matéria, a vida, o sentido do universo e o lugar do ser humano nele. Referência: MUTSCHLER, Hans-Dieter. Introdução a filosofia da natureza. São Paulo, SP: Loyola, 2008. 215 p. ISBN 9788515034949 SCHELLING, Friedrick Wilhelm Joseph von. Aforismos para introduçao à filosofia da natureza e aforismo sobre filosofia da natureza . Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2010. 172p. ISBN 9788515036769 (broch.). LEPARGNEUR, Francois Hubert,; LOPES, Eliseu. Liberdade e dialogo em educação: pesquisa para uma coordenação desses valores. Petrópolis: Vozes, 1971. 301p. (Educação e tempo presente7) ISBN (broch.)

Disciplina: POLUIÇÃO AMBIENTAL

Código: LAB0008






Pré-requisitos: Química aplicada as Ciências Ambientais

Ementa: Conceitos de poluição, contaminação e degradação ambiental; tipos de poluição (solo, ar, água, sonora, visual, térmica, radioativa) tipos de poluentes (orgânicos e inorgânicos); classificação dos poluentes (biodegradabilidade; periculosidade, patodenicidade); Poluição no ambiente marinho. Gerenciamento de ambientes poluídos. Mitigação da poluição.

Referência:

BAPTISTA NETO, José Antônio. Poluição Marinha.. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2008. 412 p.

TOMAZ, Plínio. Poluição difusa: trincheira de infiltração, bacia de infiltração, pavimento permeável, poluição difusa, first flush, gestão ambiental, wetland, custos, canais gramados . São Paulo: Navegar Editora, 2006. [375] p. ISBN 8587678701.

IBGE. SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS E DE MEIO AMBIENTE. Recursos naturais, meio ambiente e poluição. Rio de Janeiro: IBGE. SUPREN, 1977. 2v. ((Série Recursos naturais e meio ambiente;; 2) Serie Recursos Naturais e Meio Ambiente

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Disciplina: GEOMORFOLOGIA APLICADA

Código: LAB0005






Pré-requisitos:

Ementa: Objeto, métodos e técnicas em Geomorfologia. Abordagens escalares em Geomorfologia. Aspectos endógenos e exógenos na formação do relevo da zona costeira e marinha. Zonas morfoclimáticas e Domínios morfogenéticos no mundo e no Brasil. Tipos de relevos: dunas, terraços marinhos, planície litorânea, planície fluvio-marinha, faixa de praia, falésias. Processos morfodinâmicos costeiros. Elementos de Geomorfologia aplicados à análise de impactos ambientais.

Referência: GEOMORFOLOGIA: Conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 318 p. ISBN 9788586238659. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos . 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 472 p. ISBN 9788528603262. GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia ambiental. [Rio de Janeiro]: Bertrand Brasil, 2006. 189 p. : ISBN 8528611922 (broch.).

Disciplina: CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS

Código: LAB0004






Pré-requisitos:

Ementa: Na disciplina de Climatologia e Mudanças Globais apresenta-se: Mudanças climáticas globais - aquecimento global. Exemplos e causas de mudanças climáticas que afetam o planeta Terra. O papel do oceano no sistema climático e principalmente nos fenômenos de interação oceano-atmosfera que afetam a região do nordeste brasileiro.

Referência: CAMPOS, José Nilson B.; SERVAIN, Jacques; MARTINS, Eduardo Sávio Passos Rodrigues; REIS JUNIOR, Dirceu Silveira INSTITUT DE RECHERCHE POUR LE DE´VELOPPEMENT (FRANCE). Clima do Atlântico Tropical e impactos sobre o Nordeste (CATIN) = climat de l'Atlantique tropical et impacts sur le Nordeste (CATIN). Fortaleza, CE: FUNCEME, IRD, 2010. 392 p. ISBN 9788562406072 (enc.). MENDONÇA, Francisco.; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil . São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 206 p. ISBN 9788586238543. AYOADE, J. O.; SANTOS, Maria Juraci Zani dos. Introdução à climatologia para os trópicos. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332 p. ISBN 9788528604276 (broch.).

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3° semestre

Disciplina: ECOSSISTEMAS MARINHOS

Código: LAB0010





Localização no quadro de sequencia: 3° semestre

Pré-requisitos: Ecologia Aplicada às Ciências Ambientais

Ementa: Caracterização dos ecossistemas costeiros e marinhos. Fatores ambientais que determinam a ocorrência e influenciam na distribuição e abundância de organismos marinhos. Características dos ecossistemas costeiros do Brasil. Recursos vivos, não-vivos e energéticos. Ecossistemas costeiros e marinhos do estado do Ceará Referência: OCEANOGRAFIA de um ecossistema subtropical: Plataforma de São Sebastião, SP. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 462 p.: ISBN 9788531410338. BRASIL Ministério do Meio Ambiente. Avaliação do potencial sustentável de recursos vivos na zona econômica exclusiva [do Brasil]: relatório executivo . Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006. 279 p. + 1 CD-ROM ISBN 8577380270 (broch.). BIOLOGIA marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. xviii, 382 p.: ISBN 8571930678.

Disciplina: TRATAMENTO DE DADOS AMBIENTAIS

Código: LAB0011






Pré-requisitos: Introdução à economia ambiental

Ementa: Introdução Geral à Estatística aplicada ao tratamento de dados ambientais. Elementos de Estatística Descritiva. Probabilidade. Introdução à Estimação. Testes de Hipóteses. Regressão e Correlação. Aplicação de softwares estatísticos.

Referência: FIELD, Andy P. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 687 p. (Biblioteca Artmed. Métodos de pesquisa) ISBN 978 85 363 1927 8 LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson/ Prentice Hall, 2010. 637 p. ISBN 9788576053729 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 459p. ISBN 978-85-224-1791-9.

Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

Código: HD0957

Responsável: Departamento de Ciências Sociais


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Pré-requisitos: não

Ementa: Pensamento social na história. A sociologia como ciência. Perspectivas sociológicas e construção do pensamento social. Socialização e suas formas. Modelos sociopolíticos e processo de institucionalização.

Referência: DOMINGUES, J.M. Sociologia e Modernidade. 3ª edição. Rio de Janeiro, 2005. DURKHEIM, E. A determinação do fato moral in: Sociologia e Filosofia. 2ª edição. São Paulo, Ícone, 2007. SANDOS, L.G.D. Politizar: As Novas Tecnologias – O impacto sócio-técnico da informação digital e genérica. São Paulo: Editora 34, 2003.

Disciplina: POLUIÇÃO DE AMBIENTES AQUÁTICOS

Código: LAB0012






Pré-requisitos: Poluição Ambiental

Ementa: Caracterização das fontes pontuais e difusas de poluição aquática, introdução e balanço de poluentes urbanos e rurais nos ecossistemas aquáticos, comportamento dos poluentes no meio aquático, autodepuração dos corpos d’água (Streeter-Phelps). Poluição em ambientes aquáticos continentais e costeiros: balanço hídrico, estratificação térmica e eutrofização. Análise de poluentes orgânicos e inorgânicos nos ecossistemas aquáticos. Efeitos da poluição da água sobre a saúde; Padrões de balneabilidade, medidas preventivas e corretivas para controle da poluição.

Referência: TOMAZ, Plínio. Poluição difusa: trincheira de infiltração, bacia de infiltração, pavimento permeável, poluição difusa, first flush, gestão ambiental, wetland, custos, canais gramados . São Paulo: Navegar Editora, 2006. [375] p. ISBN 8587678701. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. ISBN 8536300027 (broch.). CAPPARELLI, Marco Antonio de Araujo. Contaminação Marinha: Marco Antonio de Araujo Capparelli. Brasília, DF: Art Brasil Design Gráfico Ltda., 2002. 96 p. ISBN 859030941X (broch.). Disciplina: GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO

Código: LAB0013






Pré-requisitos: Ementa: Princípios de cartografia e projeções cartográficas e geodésicas. Produção cartográfica. Cartografia topográfica e especial. Cartografia temática/digital. Tratamento de imagens, Sensoriamento Remoto, Conceitos gerais de Geoprocessamento.

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Natureza e características de objetos espaciais. Modelo de coleta, armazenamento, recuperação e apresentação de dados. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - SIG. Tipos de dados em GIS. Modelo de referência em GIS: Classes e Objetos Geográficos. Definições. Exemplos Práticos de SIG´s. Referência: SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações . 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 363 p. ISBN 9788528610765. MOREIRA, Maurício A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 320 p. ISBN 857269224X FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 160 p. ISBN 9788586238826 Disciplina: RECURSOS HIDRICOS

Código: LAB0009






Pré-requisitos:

Ementa: Ciclo Hidrológico e a distribuição de águas doces no planeta. Águas subterrâneas. Usos múltiplos das águas superficiais e subterrâneas. Bacias hidrográficas. Planejamento e gestão dos recursos hídricos. Legislação que regulamenta o uso das águas continentais.

Referência: Agência Nacional de Águas (Brasil). The evolution of water resources management in Brazil. Brasília: National Water Agency, 2002. 45 p. ISBN TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação . Porto Alegre: Ed. da Universidade, UFRGS, ABRH, 2009. 943p. (Colecao ABRH de Recursos Hidricos ; v.4) ISBN 9788570252240. MAGALHÃES JUNIOR, Antonio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 686 p. ISBN 9788528612462.

4° semestre

Disciplina: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL

Código: LAB0015






Pré-requisitos: Ementa: Introdução ao estudo da microbiologia, conceitos básicos sobre as interações dos microorganismos e ambiente visando o conhecimento, controle e prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera. Microorganismos em seus habitats naturais. Estrutura e desenvolvimentos de comunidades microbianas. Microrganismos como indicadores ambientais. Controle de

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microorganismos no ambiente. Biofilmes e processos de corrosão. Aerosóis e qualidade do ar. Microbiologia do solo e de água. Doenças microbianas. Bioprospecção de microrganismos com potencial biotecnológico. Biodegradação. Biorremediação. Referência: SOARES, Juarez Braga. Agua: microbiologia e tratamento . Fortaleza: EUFC, 1999. 215 p. ISBN 857282068X MADSEN, Eugene L. Environmental microbiology: from genomes to biogeochemistry. Oxford, UK: Blackwell Pub., 2008. ix, 479 p. ISBN 9781405136471 SOARES, Juarez Braga; CASIMIRO, Renato; ALBUQUERQUE, Laurênia Maria Braga de. Microbiologia básica. 2. ed. rev. e ampl. Fortaleza: Edições UFC, 1991. 180 p. (Laboratório em microbiologia BROCK, Thomas D.; MARTINKO, John M; MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1128 p ISBN 9788536320939

Disciplina: VALORAÇÃO AMBIENTAL

Código: LAB0016



Carga horária: 64 horas/aula (32 Teóricas e 32 práticas)



Pré-requisitos:

Ementa: Metodologias de quantificação de recursos e danos ambientais. Metodologias de valoração econômica do meio ambiente. Contabilidade ambiental. Importância da inserção da variável ambiental no processo de planejamento. Identificação e valoração dos custos do passivo ambiental. Natureza e classificação dos valores ambientais. Metodologias de quantificação do dano. Aplicações de softwares para cálculo dos valores ambientais.

Referência: DALY, Herman E. Economia ecológica: princípios e aplicações. Lisboa , Portugal: Instituto Piaget, 2004. 530 p. ISBN 9789727719846 ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além da economia verde. São Paulo, SP: Abril, 2012. 247 p. ISBN 9788536413549 MATTOS, Katty Maria da Costa. Valoração econômica do meio ambiente: uma abordagem teórica e prática. São Carlos, SP: RiMa: São Paulo, SP: FAPESP, 2004. 138 p. ISBN 8586552976 Disciplina: ANÁLISE E PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Código: LAB0020






Pré-requisitos: não Ementa: Análise integrada de sistemas ambientais. Aspectos teóricos e conceituais sobre planejamento ambiental integrado. Bases legais e institucionais do planejamento ambiental. Tecnologias do planejamento ambiental: do planejamento físico ao planejamento participativo. Etapas do planejamento ambiental. Utilização de modelos, métodos e de instrumentos de planejamento: Indicadores Ambientais de Sustentabilidade, Avaliação de Impactos Ambientais, Análise de Risco e Auditoria ambiental, Planejamento de Bacias Hidrográficas, Planos de Manejo e de Gestão de Áreas Protegidas, Planos Diretores

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Municipais, Zoneamento ecológico-econômico, Planejamento e gestão de áreas costeiras. Referência: SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática . São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2004. 184 p. ISBN 8586238325 QUINTAS, JOSÉ SILVA; GOMES, PATRÍCIO MELO; UEMA, ELISABETH ERIKO; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Pensando e praticando a educação no processo de gestão ambiental: controle social e participação no licenciamento . 2. ed. Brasília: IBAMA, 2006. 265p. (Educação ambiental9) ISBN 8573002247 (broch.) ROSS, Jurandyr L. Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006. 208 p. ISBN 8586238600

Disciplina: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

Código: LAB0017






Pré-requisitos:

Ementa: Conceito de poluição e contaminação. Poluição atmosférica: na troposfera, na estratosfera, buraco na camada de ozônio, chuva ácida, efeito estufa, smog fotoquímico, inversão térmica, efeito dos poluentes atmosféricos sobre a saúde, poluição do ar em interiores; medidas preventivas e medidas corretivas; Poluição sonora: conceito de som, de ruído, propriedades do som, tipos de ruído, medição sonora, fontes de poluição sonora, avaliação de ruídos, efeito da poluição sonora sobre a saúde, medidas preventivas e corretivas. Poluição do solo: metais pesados, agrotóxicos, erosão, resíduos sólidos, desmatamento, queimadas, impermeabilização, consequências e medidas mitigadoras.

Referência: BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. ISBN 8536300027 (broch.). AGARWAL, S. K. Air pollution. New Delhi: A. P. H. Publishing Corporation, 2009. 323 p. SEINFELD, John H.; PANDIS, Spyros N. Atmospheric chemistry and physics: from air pollution to climate change. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. xxviii, 1203 p. ISBN 9780471720171. JACOBSON, Mark Z. Atmospheric pollution: history, science, and regulation. Cambridge, U.K.: New York: Cambridge University Press, 2002. xi, 399 p. ISBN 0521010446 Disciplina: SIG-SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Código: LAB0018






Pré-requisitos: Geoprocessamento e sensoriamento remoto Ementa: Estruturação de banco de dados numéricos e analógicos em ambiente SIG. Manipulação, conversão e modelagem. Princípios da modelagem de dados georreferenciados, seu armazenamento e manipulação. Potencialidades e limitações das

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consultas e análises espaciais. Sistemas comerciais e livres. Construção de cenários e prognósticos ambientais. Geração de mapas digitais em estudos aplicados no Estado do Ceará. Referência: BATISTELLA, Mateus; MORAN, Emilio F. Geoinformação e monitoramento ambiental na América Latina. São Paulo: SENAC, 2008. 283p. ISBN 9788573597158 FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, c2002. 97 p. ISBN 858623821X MOREIRA, Maurício A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 320 p. ISBN 857269224X

Disciplina: HIDRODINÂMICA DE AMBIENTES AQUÁTICOS

Código: LAB0014






Pré-requisitos: Física I

Ementa: Conceitos básicos de mecânica dos fluidos; conservação de massa; conservação de momento; processos de transporte (advecção, difusão e dispersão); regimes de escoamento: fluvial, reservatórios, estuários, áreas alagáveis (mangues), plataforma continental, oceanos.

Referência: POND, Stephen; PICKARD, George L. Introductory dynamical oceanography. 2. ed. Oxford: New York, NY: Pergamon Press, 2003. FOMIN, L.M The dynamic method in oceanography. Amserdam: Elsevier, 1964. 212 p. (Elsevier Oceanography Series ;2) BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. revisada. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. xiv, 431 p. ISBN 9788576051824.

5° semestre Disciplina: DIREITO AMBIENTAL

Código:






Pré-requisitos: Filosofia da natureza

Equivalência: Direito Ambiental (DB0103)

Ementa: Introdução ao Direito Ambiental, normas da legislação ambiental federal, estadual e municipal.. O conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional do meio ambiente e os bens ambientais. A Política Nacional do Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. Licenciamento Ambiental e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema

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Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais de defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.

Referências LEITE, José Rubens Morato.; BELLO FILHO, Ney Barros. Direito ambiental contemporâneo. São Paulo, SP: Manole, 2004. 654 p. ISBN 8520419461. AGUIAR, Roberto A.R. de. Direito do meio ambiente e participação popular. 3. ed. Brasília: IBAMA, 2002. 136p. (Educação ambiental1) ISBN 8573001488. Disciplina: IMPACTOS AMBIENTAIS

Código: LAB0021






Pré-requisitos: Tratamento de dados ambientais Ementa: Avaliação de Impactos Ambientais: histórico e legislação aplicada, os envolvidos no processo de AIA. As vertentes técnica e política do AIA. Estudos de Impactos Ambiental (EIA, RAS, EVA,,...) as diretrizes do AIA: área de influência, os métodos da avaliação de impactos, a compatibilização com os planos e programas; o conteúdo dos estudos de impacto: diagnóstico ambiental, prognóstico ambiental, medidas mitigadoras dos impactos ambientais negativos, medidas compensatórias, planos e programas de monitoramento. O conteúdo do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, funções do RIMA, apresentação do RIMA, participação popular, audiências públicas, correlação entre o Licenciamento Ambiental, AIA e Auditoria Ambiental. Exercícios aplicados a casos de avaliação de impactos ambientais e licenciamento no estado do Ceará. Referências

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 495 p. ISBN 9788586238796.

VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA: relatório de impacto ambiental : legislação, elaboração e resultados. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 252p. ISBN 8570258909.

MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2005. 232 p. ISBN 8571931232 (broch.).

Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO NO MONITORAMENTO AMBIENTAL

Código: LAB0023






Pré-requisitos: Ementa: Organização de um programa de monitoramento e controle ambiental (PCMA). Sistema de Posicionamento Global. Procedimentos, tecnologias e instrumentos de coleta de dados ambientais (morfodinâmica, hidrodinâmica, química, microbiológico, hidrológico, climatológico e biológico). Planejamento de custos financeiros, recursos humanos e sistema de metas

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na elaboração e execução de programas de monitoramento ambiental. Conceito de confiabilidade e representatividade dos resultados. Correção de Erros. Estudo de caso na zona costeira do Ceará. Referências SÁNCHEZ, Luiz Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, c2006. 495 p. ISBN 9788586238796 (broch.). SILVA, Carlos Augusto Ramos e. Análises físico-químicas de sistemas marginais marinhos. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2004. 118 p. ISBN 8571930961 (broch.). BOLDRINI, Eliane Beê; PAULA, Eduardo Vedor de; MOREIRA, Lucas Buruaem; ABESSA, Denis Moledo de Souza; LOTUFO, Letícia Veras Costa; SOARES, Carlos Roberto. Dragagens portuárias no Brasil: engenharia, tecnologia e meio ambiente. Brasília: ADEMADAN, 2008. 295 p. ISBN 9788560764013 (broch.). Disciplina: MODELAGEM AMBIENTAL

Código: LAB0019






Pré-requisitos: Ementa: - Conceito de modelo; modelos conceituais: análise de escala espacial e temporal; modelos físicos; modelos analíticos; modelos matemáticos/numéricos; modelos ecológicos; calibração e validação de modelos; assimilação de dados; modelos operacionais. Aplicação dos modelos para previsão de impactos ambientais. Referências GROSTEIN, Marta Dora. Ciência ambiental: questões e abordagens. São Paulo: Annablume, Fapesp, 2008. 454 p. ISBN 9788574198194. SÀNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 495 p. ISBN 9788586238796 (broch.). CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, SP: Editora Edgard Brucher Ltda, 1999. 298p. ISBN: 9788521201779.

6° semestre Disciplina: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA AMBIENTAL

Código: LAB0024






Pré-requisitos: Ementa: Conceitos de certificação e auditoria ambiental. Série ISO 14000: Sistemas de Gestão Ambiental, Rotulagem Ambiental, Análise do Ciclo de Vida e Avaliação da Performance Ambiental. Princípios aplicáveis em auditorias ambientais: (1) Conceitos básicos, (2) Fundamentos da auditoria: legitimidade, escopo, planejamento, evidências objetivas, (3) Metodologia para condução

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de auditorias internas: planejamento, execução, registro das não-conformidades, ação preventiva e corretiva, apresentação dos resultados, (4) Fatores humanos envolvidos: características, atitudes e habilidades de um bom auditor. Gerenciamento das informações. Condução das entrevistas com auditados. Selos ambientais e mercado verde. Auditorias integradas (Meio Ambiente, Qualidade, Responsabilidade Social e Segurança/Saúde Ocupacional).

Referências

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000 . São Paulo, SP: SENAC, 2012. 205 p. ISBN 9788573599619 ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Perícia ambiental judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental . Rio de Janeiro: Thex, 2009. 501 p. ISBN 8576030241 (Broch.). SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 239 p. ISBN 9788522461523 (broch.). Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Código: LAB0026






Pré-requisitos:

Ementa: A educação ambiental como eixo do desenvolvimento sustentável. Educação Ambiental Formal e Não Formal. Ética e Valores ambientais e práticas sociais. Elaboração de Projetos e Atividades em Educação Ambiental ou Pesquisa em Educação Ambiental. Educação, Escola e o Meio Ambiente. Selos de qualidade. Marketing Ambiental. Turismo ecológico. Unidades de Conservação e participação comunitária.

Referências

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo.; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: USP, Manole, 2005. 878 p. (Coleção ambiental ; v. 3) ISBN 8520422071

PROGRAMA de Educação Ambiental do Ceará:. PEACE. Fortaleza, CE: SEMACE, 2003. 159 p.

QUINTAS, José Silva. Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. 2. ed. Brasília: IBAMA, 2002. 206 p. (Educação ambiental4) ISBN 8573001240

Disciplina: TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

Código: LAB0030






Pré-requisitos: Ementa: Definições de esgoto doméstico e águas residuárias industriais; Características dos efluentes; Níveis e processos de tratamento; Tratamento físico-químico; Tratamento biológico; Reúso de efluentes tratados, Noções de dimensionamento de estações de tratamento.

Referências

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DI BERNARDO, Luiz. Ensaios de tratabilidade de agua e dos residuos gerados em estacoes de tratamento de agua. Sao Carlos: RIMA, 2002. 237 p. ISBN 8586552313 KATO, Mario Takayuki. Gestão e tratamento de resíduos líquidos gerados na cadeia produtiva do petróleo: 1º coletânea de trabalhos técnicos. Recife, PE: Editora Universitaria da UFPe, 2006. 225 p. ISBN 8573153156 (broch.) SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG. Departamento de Engenharia Sanitaria e Ambiental, 2005. 452 p. (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias ; v.1) ISBN 8570411146 (boch.).

7° semestre Disciplina: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Código: LAB0025






Pré-requisitos: Ementa: Análise de passivos ambientais. Conceitos e fundamentos ambientais importantes para a recuperação de áreas degradadas. Bases biofísicas e geológicas para Recuperação de Áreas Degradadas. Estratégia e Práticas de Revegetação para Reabilitação e Restauração de Áreas Degradadas. Práticas de Manejo e Conservação do Solo para a recuperação de áreas degradadas. Monitoramento e Avaliação de Recuperação de Áreas Degradadas. Conteúdo do PRAD (Plano de Recuperação de áreas degradadas) e aplicações da recuperação em sistemas ambientais diversos (mata ciliar, praias, dunas, áreas de mineração, despoluição de lagoas costeiras, etc..). Referências ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa. Gestão ambiental de áreas degradadas. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2005. 320 p. ISBN 8528610950 (broch.). FERREIRA, Roberio Anastacio. Estudo da semeadura direta visando a implantacao de matas ciliares. Lavras/MG, 2002. 138p. :Tese (doutorado)em Fitotecnia Universidade Federal de Lavras/MG 2002 Antonio Claudio Davide. Componente: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Código: LAB0022



Carga horária: 64 horas/aula



Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos e suporte para o desenvolvimento e elaboração de uma monografia a partir de um tema.

Referências

FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Redação científica: como escrever artigos, monografias, dissertações e teses. Fortaleza: Edições UFC, 1994. 82 p. ISBN (broch.).

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POLAK, Y. N.S., DINIZ, J.A., SANTANA, J.R. Dialogando sobre metodologia científica. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2011. 177 p.

8° semestre Componente: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Código:






Pré-requisitos:

Ementa: Atividade relacionada à inserção do aluno no mercado de trabalho.

Disciplina: RISCOS E PERÍCIA AMBIENTAL

Código: LAB0027






Pré-requisitos:

Ementa: Risco: tipos, fatores determinantes e condicionantes. Contextualização no Meio Ambiente. Métodos de Prevenção. Estudo de Análise de Risco (EAR) e Programa de Gerenciamento de riscos ambientais (PGR). Análise Qualitativa e Quantitativa do Risco. Agentes agressores. Avaliação da Exposição, percepção e comunicação de riscos. Métodos de perícia ambiental. Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental. Infrações passíveis de perícia ecológica; Seguro ambiental. Elaboração de laudos e pareceres. Caráter multidisciplinar nas perícias sobre meio ambiente, envolvendo profissionais de diversas modalidades de formação.

Referências SAROLDI, Maria José Lopes de Araújo. Perícia ambiental e suas áreas de atuação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 168 p. ISBN 9788537505359. GUEDES, André Menescal. Da admissão e da valorização da prova pericial no processo civil à luz do dever de fundamentação das decisões. Fortaleza, CE, 2010. TCC (graduação) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Direito, Fortaleza (CE), 2010. Disponível em : <http://www.repositoriobib.ufc.br/000005/000005CA.pdf>. Acesso em : 28 fev. 2011. Componente: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

Código:




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Pré-requisitos:

Ementa: Desenvolvimento da parte prática e elaboração de uma monografia a partir de um tema e atividade desenvolvidas sob orientação de um docente.

Referências


POLAK, Y. N.S., DINIZ, J.A., SANTANA, J.R. Dialogando sobre metodologia científica. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2011. 177 p.

10.4.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplina: MODELO DE CIRCULAÇÃO E DISPERSÃO DE POLUENTES

Código: LAB0029






Pré-requisitos:

Ementa: Teoria das formas de equaciomento de processos físicos, químicos e biológicos que atuam nos ecossistemas aquáticos. Aplicações práticas ao estudo da qualidade da água, dispersão de plumas térmicas, transporte de materiais, de óleos e de outros poluentes no meio aquático.

Referências CLARK, R. B.. Marine pollution. 5th ed. Oxford: Oxford University Press, 2001. 236p. ISBN 0198792921 (broch.). AGARWAL, S. K. Air pollution. New Delhi: A. P. H. Publishing Corporation, 2009. 323 p. JACOBSON, Mark Z. Atmospheric pollution: history, science, and regulation. Cambridge, U.K.: New York: Cambridge University Press, 2002. xi, 399 p. ISBN 0521010446.

Disciplina: GESTÃO INTEGRADA DA ZONA COSTEIRA

Código: LAB0037






Pré-requisitos: Ementa: Definição e limites da zona costeira. Valores, usos e conflitos da zona costeira: a necessidade da gestão integrada. Problemas prioritários e atributos de programas de Gerenciamento Costeiro Integrado (GCI). Gerenciamento costeiro integrado e sustentabilidade. Os modos de apropriação. Estratégia patrimonial. Os arranjos de governança. O processo político: suporte

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político, participação e educação pública. A elaboração de um programa de GCI: etapas e estratégias. Ferramentas, metodologias e estratégias de gerenciamento costeiro. O GERCO em diferentes países. O GERCO no Brasil. O PNGC. Instrumentos, órgãos e iniciativas no Ceará. Simulações e estudos de caso. Referências QUINTAS, JOSÉ SILVA; GOMES, PATRÍCIO MELO; UEMA, ELISABETH ERIKO; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Pensando e praticando a educação no processo de gestão ambiental: controle social e participação no licenciamento . 2. ed. Brasília: IBAMA, 2006. 265p. (Educação ambiental9) ISBN 8573002247 (broch.) GESTÃO dos recursos naturais: subsídios à elaboração da Agenda 21 Brasileira . Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente: 2000. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renovaveis: Consorcio TC/BR - Funatura, 200 p. ISBN 8573000953 (broch.). MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. 3. ed. Minas Gerais: INDG TECS, 2006. 320 p. ISBN 859825424X (broch.). Disciplina: GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Código: LAB0033






Pré-requisitos:

Ementa: Recursos hídricos e bacia hidrográfica.Classificação e análise dos sistemas hidrográficos para fins de administração ambiental. Gerenciamento Ambiental e Gerenciamento Ambiental Integrado. Definição de Unidade Territorial (microbacia). Conceituação, classificação, ocupação e gestão das bacias hidrográficas. A ocupação e os poderes públicos e privado e a organização social.

Referências MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. 3. ed. Minas Gerais: INDG TECS, 2006. 320 p. ISBN 859825424X (broch.). CARVALHO, Newton de Oliveira. Hidrossedimentologia pratica. 2. ed., rev., ampl. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2008. 599 p. + CD-ROM ISBN 9788571931817. FREITAS, Marcos Airton de Sousa. Que venha a seca: modelos para gestão de recursos hidricos em regiões semiáridas. Rio de Janeiro, RJ: Câmara Brasileira de Jovens Escritores, 2010. 413 p. ISBN 9788578106607 (broch.). Disciplina: INTERAÇÃO OCEANO-ATMOSFERA

Código: LAB0032






Pré-requisitos:

Ementa: Comportamento térmico do sistema atmosfera-oceano: El Niño-Oscilação Sul. Brisas marítimas e terrestres. Nevoeiros

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de advecção. Sistema atmosfera-oceano em latitudes tropicais: Ciclones tropicais. Monções. Sistema atmosfera-oceano em latitudes temperadas: Maré meteorológica. Transferência entre atmosfera e oceano: Fluxos de calor sensível. Calor latente e de momento na camada limite planetária marinha.

Referências VON ARX, William S. An introduction to physical oceanography. Reading, Massachusetts [Estados Unidos]: Addison-Wesley, 1962. x, 422 p. : ISBN 0201081741 (enc.) VALLIS, Geoffrey K. Atmospheric and oceanic fluid dynamics: fundamentals and large-scale circulation . Cambridge: Cambridge University Press, 2006. xxv, 745 p. ISBN 9780521849692 (broch.). BRASSEUR, Guy; PRINN, Ronald G.; PSZENNY, Alexander A. P. Atmospheric chemistry in a changing world: an integration and synthesis of a decade of tropospheric chemistry research : the International Global Atmospheric Chemistry Project of the International Geosphere-Biosphere Programme . Berlim: Springer, 2003. xiv, 300 p. (Global change--the IGBP series,) ISBN 3540430504 (encad.). Disciplina: RESÍDUOS SÓLIDOS

Código: LAB0031






Pré-requisitos: Ementa: Geração de resíduos sólidos e saneamento; Resíduos sólidos: conceito, classificação, problemas ambientais e epidemiológicos. Lei 12.305/2010 e a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Resíduos hospitalares; Resíduos Industriais; Gestão de resíduos sólidos: acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição. Minimização na geração de resíduos. Dimensionamento de aterros sanitários e de sistemas de compostagem. Coleta seletiva e reciclagem. Elaboração de PGRS (Planos de Gerenciamento de Resíduos sólidos). Referências

CEARÁ. Inventário estadual de resíduos sólidos industriais: Ceará. . Fortaleza: SEMACE, 2004. 105 p. ISBN (broch.).

JACOBI, Pedro Roberto. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social . São Paulo: Annablume, 2006. 163 p. (Cidadania e meio ambiente) ISBN 8574196126 (broch.).

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000 . São Paulo, SP: SENAC, 2012. 205 p. ISBN 9788573599619 (broch.).

Disciplina: ÁREAS PROTEGIDAS Código: LAB0040






Pré-requisitos: Ementa: Conceitos básicos de áreas protegidas e unidades de conservação. Principais métodos empregados no planejamento territorial e ambiental. Elaboração de plano de manejo de unidades de conservação de proteção integral e uso sustentável. O

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zoneamento ambiental de unidades de conservação. A legitimação dos processos de planejamento. Princípios e métodos para a organização de conselhos de gestão. Referências INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA. Mamíferos aquáticos do Brasil: plano de ação, versão II. 2. ed. rev. aum. Brasília, DF: Instituto Brasileiro do Meio Ambiene e dos Recursos Naturais Renovaveis, 2001. 96 p. ISBN 8573001214 (Broch.) Disciplina: PERCEPÇÃO AMBIENTAL

Código: LAB0035






Pré-requisitos:

Ementa: Conceitos e teorias. A natureza humana e as relações sociedade-natureza: interação e intervenção; Percepção dos riscos e eventos ambientais. Adaptabilidade do indivíduo ao ambiente. Percepção como instrumento de planejamento na gestão ambiental. Estudo de caso em comunidades tradicionais da zona costeira e microbacias hidrográficas.

Referências HAMMES, Valeria Sucena. AGIR: PERCEPÇAO DA GESTAO AMBIENTAL. 1ª Edição, Editora Globo, São Paulo, 2007. ISBN: 9788525038791. FERNANDES, Joice. PERCEPÇAO DA GESTAO AMBIENTAL. Editora CRV, São Paulo, 2010, ISBN: 8580420202. Disciplina: ZONEAMENTO ECONÔMICO-ECOLÓGICO Código: LAB0039



Carga horária: 32 horas/aula (teóricas)



Pré-requisitos: Ementa: Construir e testar metodologias de zoneamento ecológico econômico, com o objetivo de avaliar padrões de desenvolvimento e uso do solo em relação ao seu impacto sobre a qualidade de vida da população e a qualidade do sistema ambiental e propor usos mais equilibrados que possam contribuir para a sustentabilidade ambiental e econômica regional. Também busca detectar oportunidades de incentivo a uma economia popular, solidária e ambientalmente adequada. Referências Superintendência Estadual do Meio Ambiente; Instituto de Ciências do Mar. Zoneamento ecológico-econômico do Ceará - Zona Costeira. Fortaleza: SEMACE, 2006. 150 p. : ISBN (broch.). PROGRAMA de Educação Ambiental do Ceará:. PEACE. Fortaleza, CE: SEMACE, 2003. 159 p. ISBN (broch.). Disciplina: TRATAMENTO DE ÁGUA

Código: LAB0038

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Pré-requisitos: Ementa: Sistemas de abastecimento de água. Tecnologias de tratamento de água. Tratamento de água em ciclo completo. Desinfecção. Filtração direta ascendente e filtração direta descendente. Dupla filtração. Floto-filtração. Filtração em múltiplas etapas. Tratamento dos resíduos gerados nas estações de tratamento de água. Abastecimento agrícola. Qualidade de água para irrigação. Referências

DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernado. Métodos e técnicas de tratamento de água : Luiz Di Bernardo, Angela Di Bernardo Dantas. 2. ed. Sao Carlos, S.P.: RIMA, 2005. 2v. ISBN v.1: 8576560666 (broch.).

MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reúso de água. Barueri, SP: Manole, 2003. 579p ISBN 8520414508 (enc.).

DI BERNARDO, Luiz. Ensaios de tratabilidade de agua e dos residuos gerados em estacoes de tratamento de agua. Sao Carlos: RIMA, 2002. 237 p. ISBN 8586552313.

Disciplina: TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS Código: LAB0031






Pré-requisitos: Ementa: Estudo de novas tecnologias e de novos materiais visando à preservação ambiental. Desenvolvimento de novos materiais compósitos biodegradáveis; sistemas utilizando fontes alternativas de energia (solar, eólica, marinha ou dos rios); reciclagem: impactos ambientais, tecnológicos e sociais. Aproveitamento e valorização de resíduos proveniente da indústria. Processos biotecnológicos para mitigação da poluição. Referências

WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis . São Paulo, SP: Publifolha, 2008. 72p. ((Mais ciência : o mundo descomplicado)) ISBN 9788574028460 (broch.).

MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reúso de água. Barueri, SP: Manole, 2003. 579p ISBN 8520414508 (enc.).

JACOBI, Pedro Roberto. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social . São Paulo: Annablume, 2006. 163 p. (Cidadania e meio ambiente) ISBN 8574196126 (broch.).

Disciplina: PROJETO SOCIOAMBIENTAL

Código: LAB0042


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Pré-requisitos: Ementa: Apresentar ferramentas metodológicas necessárias para análise e desenvolvimento de projetos de cunho socioambiental, envolvendo os componentes naturais e sociais. Referências MACROZONEAMENTO costeiro do Piaui: relatorio geoambiental e socio-economico. Teresina: Fundacao CEPRO, 1996. 221 p.


POLAK, Y. N.S., DINIZ, J.A., SANTANA, J.R. Dialogando sobre metodologia científica. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2011. 177 p. Disciplina: QUÍMICA VERDE

Código: LAB0034






Pré-requisitos: Ementa: Desenvolvimento Sustentável. Princípios da Química Verde. Histórico da química verde no mundo. Aplicações: produtos e processos químicos "verdes". Produtos limpos. Sistema de produção limpa. Referências BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. ISBN 8536300027 (broch.) - re EPSHTEIN, D. A. Fundamentos de tecnología química. Moscú: Mir, [19--?]. 367, [1] p. : ISBN (enc.) CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini. Engenharia Ambiental: Conceitos, Tecnologia e gestão. Editora Campus, Rio de Janeiro- Elsevier 2010. Disciplina: GEOQUÍMICA AMBIENTAL E DO PETRÓLEO Código: LAB0036 Responsável: LABOMAR Duração: semestral Carga horária: 64 horas/aula (32 teóricas e 32 práticas) Número de créditos: 4 Localização no quadro de sequência: 6º semestre Pré-requisitos: não Ementa: Introdução à geoquímica do petróleo e de ambientes costeiros. Produção e acumulação da matéria orgânica. Geração, migração e acumulação do petróleo. Princípios da Química Orgânica aplicada à Geoquímica do Petróleo. Poluição por derivados de petróleo nos ambientes costeiros e interfaces. Toxicidade dos constituintes do petróleo. Marcadores e biomarcadores geoquímicos da contaminação por petróleo. Métodos de remediação da contaminação por petróleo. Determinação de assinaturas de fontes poluidoras por derivados de petróleo. Estudos de casos da contaminação e despoluição por derrames de petróleo.

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Referências KRAUSKOPF, Konrad Bates; BIRD, Dennis K. Introduction to geochemistry. 3.ed. New York: McGraw-Hill, c2003. xix, 647p. : (Schum's outline series in science) ISBN 007113929X (broch.). KILLOPS, S. D.; KILLOPS, V. J. Introduction to organic geochemistry. 2. ed. 393 p. ISBN 0632065044 (encad.). CHESTER, R. (Roy). Marine geochemistry. London: Chapman & Hall, 1990. 698p. ISBN 00455108-X. Disciplina: MÉTODOS CIENTÍFICOS

Código: LAB0045






Pré-requisitos: Ementa: Introdução à pesquisa científica. Ciência. Método científico. Tipos de Pesquisas. Projeto de Pesquisa. Preparação de documentos técnico-científicos. Trabalhos acadêmicos. Referências ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. GIL, A. C.Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo:Atlas, 2002. KOCHE, J. C.Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1991. APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 300p. ISBN 8522439052 (broch.). DESCARTES, René. Discursos do método. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007. lv, 123 p. (Classicos) ISBN 9788533623637 (broch.). MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 101 p. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 182p. ISBN 8532618049 (broch.) Disciplina: SEMINÁRIOS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS

Código: LAB0043






Pré-requisitos: Ementa: O cientista ambiental na Sociedade; A Profissão do cientista ambiental. Áreas de atuação do cientista ambiental. Novas tecnologias, métodos e processos aplicados à proteção do meio ambiente. Referências ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos de meio ambiente: inglês - português, português - inglês . São Paulo: Traco, 2004. iii, 316 [4] p. (Aeroespacial ; t. 14) ISBN 8571190372.

PAIVA, Melquíades Pinto. Do sertão olhando o mar em terras do Ceará. Mossoró, RN: Fundação Vingt-Un Rosado, 2005. 48

40

p. (Mossoroense. 1481. Série C ;) ISBN (broch.). NALINI, José Renato. Ética ambiental. 3. ed. campinas: Millenium, 2010. xlvii, 422p. ISBN 9788576252085 (enc.). GRISI, Breno Machado. Glossario de Ecologia e Ciencias Ambientais. 2. ed. rev. e ampl. Joao Pesoa: Ed. Universitaria, 2000. 200p MAGALHÃES JUNIOR, Antonio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 686 p. ISBN 9788528612462. Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM MÉTODOS E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS

Código: LAB0044






Pré-requisitos: Ementa: Novas tecnologias, métodos e processos aplicados à proteção do meio ambiente. Formas de monitoramento da condição ambiental e modos de recuperação de áreas consideradas degradadas. Referências SÁNCHEZ, Luiz Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, c2006. 495 p. ISBN 9788586238796 (broch.) CORRÊA, Arlene G.; ZUIN, Vânia G. Química verde: fundamentos e aplicações. Sao Carlos: EDUFSCar, 2009. 171 p. (Série de Textos da Escola de Verão em Química ; v. 5) ISBN 9788576001508. MIRSAL, Ibrahim A. Soil pollution: origin, monitoring & remediation . Berlin: Springer, c2004. New York: xv, 312 p. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Agricultura sustentável: subsídios à elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente: 2000. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renovaveis: Consorcio Museu Emilio Goeldi, 190 p. ISBN 8573000996. MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introducao a quimica ambiental. 2 ed. Juiz de Fora, MG: CRQ-MG: Jorge Macedo, 2006. xv, 1027 p. ISBN 8590156885 (broch.). FREITAS, Marcos Airton de Sousa. Que venha a seca: modelos para gestão de recursos hidricos em regiões semiáridas. Rio de Janeiro, RJ: Câmara Brasileira de Jovens Escritores, 2010. 413 p. ISBN 9788578106607 (broch.). Disciplina: BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL

Código: LAB0047






Pré-requisitos: Microbiologia Ambiental Ementa: Conceitos e aplicações da biotecnologia ambiental. O uso de organismos na biorremediação e monitoramento da qualidade dos ambientes naturais. Métodos de monitoramento ambiental empregando-se testes de mutagenicidade. Isolamentos de microrganismos de interesse biotecnológico baseado nos bioprocessos ambientais. Processos biológicos de transformação de resíduos. Remediação biológica utilizando microrganismos e plantas. Biossegurança ambiental. Uso de microrganismos na análise

41

de substâncias potencialmente tóxicas. Estudos de casos. Referências CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo, SP : McGraw-Hill, 1977. FERREIRA, L.G.R. Redação científica: como escrever artigos, monografias, dissertações e teses . Fortaleza: Edições UFC, 1994. 82 p. POLAK, Y. N.S., DINIZ, J.A., SANTANA, J.R. Dialogando sobre metodologia científica. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2011. 177 p. MARCONI, M.A., LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. Disciplina: BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO

Código: LAB0047






Pré-requisitos: Ementa: O que é biodiversidade. Biodiversidade no mundo e nos ecossistemas terrestres e aquáticos. Ameaças à Diversidade Biológica: Extinção, Destruição e Fragmentação de Habitat, Degradação e Poluição Ambiental, Introdução de Espécies Exóticas, Estratégias de conservação in situ e ex situ; Manejo Genético; Espécies-Chaves e Unidades de Conservação. Relações Espécie-Área e a teoria de Biogeografia de Ilhas aplicada à gestão ambiental. Referências BENSUSAN, N., BARROS, A.C., BULHÕES, B. e ARANTES, A.Org. 2006. Biodiversidade: para comer, vestir ou passar no cabelo. Editora Peirópolis. CULLEN, L. Jr., RUDRAN, R. & VALLADARES-PÁDUA, C. Org. 2003. Métodos e Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida SilvestreEditora UFPR. GARAY, I. E DIAS, B. Org. 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editora Vozes. LEWINSOHN, T.M. & PRADO, P.I. 2002. Biodiversidade Brasileira: Síntese do Estado Atual do Conhecimento. Editora Contexto. MORSELLO, C. 2001. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. Annablume Editora. Disciplina: MANEJO DE ECOSSISTEMAS MARINHOS

Código: VE0021






Pré-requisitos: Ecologia Geral Ementa: Planejamento Ambiental em Zonas Costeiras. Manejo Costeiro Integrado. Arranjos institucionais para o manejo costeiro integrado. Técnicas de negociação e resolução de conflitos em manejo costeiro integrado. Planos de Manejos. Estudos de caso de

42

manejo costeiro. Criação de áreas protegidas marinhas. Referências Aquasis, 2003. A Zona Costeira do Ceará. Diagnóstico para a gestão integrada. Fortaleza, 293p. Baptista Neto, J. A.; Wallner-Kersanach, M. & Patchineelam, S. M. 2008. Poluição marinha. Editora Interciência. 412p. Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos. 1998. O Brasil e o Mar no século XXI: Relatório aos tomadores de decisão do país. 408p. Da Silva, J. B.; Cavalcante, T. C.; Correia Dantas, E. W. & Souza, M. S. (Orgs.) 2007. Ceará: um novo olhar geográfico. Edições Demócrito Rocha, Fortaleza. 2ª Ed. 480p. Kelleher, G. (Ed.) 1999. Guidelines for Marine Protected Areas. World Commission on Protected Areas of IUCN (The World Conservation Union). Series Editor: Adrian Phillips. World Commission on Protected Areas. Best Practice Protected Area. Guidelines Series No. 3. 108p. Lalli, C.M. & Parsons, T.R. 1997. Biological oceanography: an introduction. Butterworth-Heinemann Ltd. 314p. Lamparelli, C. C. (coord.). 1998. Mapeamento dos ecossistemas costeiros do estado de São Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente – CETESB/SP. 108p. Disciplina: INTRODUÇÃO À GEOFÍSICA AMBIENTAL

Código: LAB0053



Carga horária:64 horas/aula



Pré-requisitos: Física I; Modelagem Ambiental; Geomorfologia Aplicada. Ementa: Introdução à pesquisa Geofísica Ambiental. Conceitos fundamentais de cartografia geofísica. Principais noções teóricas que envolvem os fundamentos de física e matemática básicos aplicados ao meio ambiente. Introdução aos Métodos Elétricos em geofísica ambiental. Introdução aos Métodos Eletromagnéticos aplicados às Ciências Ambientais. Introdução a outros métodos geofísicos aplicados ao Meio Ambiente. Referências

REYNOLDS, JM. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. John Wiley & Sons, 1997, 794p.

LUIZ, JG; SILVA, LMC. Geofísica de Prospecção. UFPA, 1995. 311p.

KEARY, P; BROOKS, M; HILL, I. Geofísica de Exploração. ed. Oficina de Textos, 2009. 262 p.

BAPTISTA NETO, JA; PONZI, VRA; SICHEL, SE. Introdução à Geologia Marinha. Interciência, 2004. 279 p.

TEIXEIRA, W. (Org.) ; TOLEDO, M.C.M. de (Org.) ; FAIRCHILD, T. R. (Org.) ; TAIOLI, F. (Org.) . Decifrando a Terra. 1.

ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v. Único, 2ª. Edição revisada, 558 p.

Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Código: PD 077

Responsável: Faculdade de Educação





43

Pré-requisitos: Ementa: Fundamentos histórico-culturais da Libras e suas relações com a educação dos surdos. Parâmetros e traços linguísticos da Libras. Cultura e identidades surdas. Alfabeto datilológico. Expressões não manuais. Uso do espaço. Classificadores. Vocabulário da Libras em contextos diversos. Diálogos em língua de sinais. Referências LACERDA, Cristina B. F. de; GÓES, Maria Cecília Rafael de. Surdez: Processos educativos e subjetividade. São Paulo, SP: Lovise, 2000. 122 p. ISBN 8585274638 (broch.).

Disciplina: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Código: TD0961

Responsável: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental





Pré-requisitos: Ementa: Resíduos sólidos. Aspectos legais e institucionais. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características, Composição e Classificação. Lixo e meio ambiente. Redução, reaproveitamento e reciclagem. Logística reversa de resíduos sólidos. Planejamento dos serviços de limpeza. Gestão de resíduos sólidos. Acondicionamento. Limpeza de vias públicas. Coleta e transporte dos resíduos. Compostagem. Incineração. Aterros sanitários. Resíduos sólidos especiais. Referências BARROS, R. T. V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, 2012. COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo municipal. Manual de gerenciamento integrado. 2ª ed. São Paulo: Cempre / IPT, 2.000. MANUAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Rio de Janeiro: Ibam, 2001. LIMA, J. D. de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

Disciplina: CONSERVAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANANCIAIS

Código: TD0962

Responsável: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental





Pré-requisitos: Ementa: Água como fator limitante no século 21. A crise da água e a Política de Recursos Hídricos no Ceará. Conservação e proteção de recursos hídricos. Políticas de conservação de água. Medidas de proteção, antes durante e depois da construção de reservatórios. Eutrofização, causas e consequências e medidas mitigadoras. Gestão ambiental em bacias hidrográficas. Usos múltiplos de reservatórios. Unidades de conservação. Zoneamento ambiental. Referências FRANCO, M. de A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2008.

GARAY, I. E. G.; DIAS, F. S. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de

novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

44

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e Conservação dos Solos: Conceitos, Temas e Aplicações.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

10.5. Estágio Supervisionado

O componente curricular de estágio supervisionado consta de atividade da prática profissional, exercidas em uma

multiplicidade de vivência de situações do mercado de trabalho, nos termos da legislação em vigor. Conforme alínea 2 do artigo

primeiro da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o estágio pode ser definido como o “O estágio visa ao aprendizado de

competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para

a vida cidadã e para o trabalho”.

A carga horária mínima prevista será de 192 horas/ aula distribuída nos dois últimos semestres do curso. Esta carga

horária poderá ser cumprida em semestres anteriores, desde que seja justificada e realizada em termos de convênio da instituição

de acolhimento, com aprovação do Colegiado, conforme Resolução No 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.

Os alunos de Ciências Ambientais deverão estagiar nas áreas de abrangência do curso. Contará como estágio

supervisionado, o cumprimento de horas em laboratórios de pesquisa, órgãos e entidades ambientais, governamentais ou privadas,

organizações civis, Empresas Júnior e outras afins, desde que aprovadas pelo Colegiado de Ciências Ambientais. As atividades de

extensão, de monitorias, do PET, da Empresa Júnior e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante,

poderão ser equiparadas ao estágio.

O estágio será coordenado por um professor ou professores, denominado Supervisor de Estágio Curricular, a ser (em)

indicados pelo Colegiado de Ciências Ambientais. Para efeitos de contagem das horas, não poderá haver sobreposição da carga

horária destinada às atividades complementares e ao estágio supervisionado.

As atribuições do Supervisor do Estágio consistem em:

1) coordenar todas as atividades inerentes ao desenvolvimento do estágio profissional;

2) manter o Coordenador do Curso, permanentemente, informado a respeito do andamento das atividades do estágio, bem

como providenciar no pronto atendimento as suas solicitações;

3) manter contato permanente com os campos de estágio e providenciar o seu cadastramento;

4) avaliar as condições de exequibilidade do estágio, bem como as atividades curriculares. A avaliação será feita mediante a

atribuição de conceitos (SATISFATÓRIO/ NÃO SATISFATÓRIO).

Para tanto serão exigidos:

a) a entrega de relatório pelo aluno para o Supervisor de Estágio;

b) a avaliação da empresa, laboratório e ou instituições das atividades desenvolvidas pelo estagiário (ficha de avaliação e

acompanhamento).

45

Deverá ser seguido modelo apresentado pelo Colegiado do Curso de Ciências Ambientais.

10.6. Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia

De acordo com as Diretrizes Curriculares para Cursos de Ciências Ambientais, deverá estar previsto um Trabalho (ou

Monografia) de Conclusão de Curso, que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnica-científica, a ser

desenvolvida pelo acadêmico ao longo dos dois últimos semestres do curso (128 horas/aula). Os TCCs de cada aluno serão

acompanhados por um professor orientador que estabelecerá encontros que se constituirão de discussões e levantamentos

bibliográficos e/ou de campo. A temática da pesquisa poderá envolver temas diversos das Ciências Ambientais. Os TCCs serão

apresentados pelo concludente à comunidade acadêmica e julgado por uma banca examinadora, composta por três profissionais

vinculados a alguma instituição ou autônomos com atuação reconhecida, estudantes de pós-graduação, como forma de inserção e

interação entre a graduação e os programas de Pós. Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a sete.

O TCC compreende a elaboração individual de monografia sob a orientação de um professor, observando as exigências

metodológicas, os padrões científicos e os requisitos técnicos de confecção e apresentação, obedecendo às normas da ABNT. O

processo, que permite revelar o domínio do tema escolhido pelo seu autor, culmina com a defesa oral do TCC perante banca

examinadora, constituída por professores da área.

A elaboração do trabalho é individual. Sua apresentação escrita e oral é obrigatória e ambas são objeto de avaliação.

A realização do TCC compreende duas etapas: o TCC1 e o TCC2.

10.6.1 Das matrículas

O aluno só poderá se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC-1) a partir do sétimo semestre e no

Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC-2) a partir do oitavo semestre.

As matrículas em TCC 1 e TCC 2 serão realizadas na Coordenação do Curso mediante apresentação de documento do

professor orientador explicitando que o aluno está apto a escrever o trabalho.

10.6.2 Das orientações

a. A orientação e a coorientação do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser realizadas por profissionais da área ou de

áreas afins, com titulação mínima de mestre, e aprovada pela coordenação do curso.

b. Ao aluno é assegurada a substituição da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso em casos de afastamento do

orientador

46

c. O novo orientador poderá ser indicado pelo orientador afastado ou pelo Colegiado do Curso de Ciências Ambientais,

obedecendo à linha de pesquisa do orientador.

10.6.3 Da entrega

O candidato deverá entregar três cópias do Trabalho de Conclusão de Curso digitadas segundo as normas do Guia de

Normatização da UFC e encadernadas, à Coordenação do Curso de Ciências Ambientais, juntamente com uma declaração do

orientador na qual deverá constar que o aluno está apto a defender o trabalho, a provável data da defesa e a indicação da banca

examinadora com nome completo dos examinadores, titulação e vínculo profissional.

O documento final deverá conter, necessariamente, os elementos relacionados a seguir: Capa; Página de Rosto; Ficha

catalográfica; Sumário; Resumo; Palavras-chave; Abstract; Key words; Introdução; Objetivos; Material e Métodos; Resultados e

Discussão; Conclusões e Referências.

Alternativamente o documento final poderá ser composto por um artigo científico, em português, a ser submetido para

publicação em revista indexada da área de pesquisa. Neste caso, o documento deve conter: Capa; Página de Rosto; Ficha

catalográfica; Sumário; Resumo; Palavras-chave; Abstract; Key words; Introdução; Referencial teórico (revisão bibliográfica);

Formatação do artigo científico de acordo com as normas da revista escolhida para publicação, pelo orientador do trabalho;

Referências e Anexo contendo as normas para publicação da revista escolhida.

10.7. Atividades complementares

Seguindo a Resolução nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005, Art. 1°. – As Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação constituem um conjunto de estratégias pedagógico-didáticas que permitem, no âmbito do currículo, a articulação entre

teoria e prática e a complementação dos saberes e habilidades necessárias, a serem desenvolvidas durante o período de formação

do estudante. São consideradas atividades complementares (Tabela 8): I – Atividades de iniciação à docência; II – Atividades de

iniciação à pesquisa; III – Atividades de extensão; IV - Atividades artístico-culturais e esportivas; V – Atividades de participação

e/ou organização de eventos; VI – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas; VII – Produção Técnica e/ou

Científica; VIII – Vivências de gestão; IX – Outras atividades, estabelecidas de acordo com o Art. 3º, desta Resolução. Contarão

no mínimo com 256 horas/aulas, sendo estabelecidas e normatizadas pela Resolução nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005. As

atividades complementares serão homologadas a partir da apreciação pelo colegiado do curso, computadas e aprovadas conforme

Tabela 8.

47

Tabela 8 – Atividade Complementar

Atividade Carga Horária

Iniciação à docência (monitoria), Iniciação à pesquisa e extensão.

Até o limite de 96 horas para cada atividade.

Atividades artísticas, culturais e esportivas.

Até o limite de 80 horas.

(Serão consideradas 4 horas por cada dia de atividade).

Participação e/ou organização de eventos.


(Serão consideradas até 8 horas por dia de evento).

Experiências ligadas à formação profissional (estágios ou emprego formal em empresas, organizações não governamentais e órgãos do governo, em funções relacionadas à Ciências Ambientais).


Produção técnica e científica.

Até o limite de 96 horas para o conjunto de atividades.

(96 horas por autoria de artigos em periódicos científicos arbitrados, da área de Ciências Ambientais e correlatas; Resumos expandidos publicados em anais de eventos computarão 32 horas, e resumos simples 16 horas. Serão computadas 96 horas por capítulo ou livro publicado com ISBN. Relatórios técnicos produzidos com a participação do aluno contabilizarão 32 horas cada).

Vivência de gestão (Centro acadêmico ou diretório central, outras coordenações de grupos de estudo, atividades de ONGs ou repartições públicas ou privadas).


Seminários e atividades no LABOMAR; e Mini-cursos e cursos de língua estrangeira, ou atividade semelhantes externo.

Até 48 horas pelo conjunto de atividades.

(serão consideradas as presenças como 1 hora por seminário. Para os cursos serão considerados as horas de acordo com a carga horária expressa no certificado).

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11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

1° Semestre 2° Semestre 3° Semestre 4° Semestre 5° Semestre 6° Semestre 7° Semestre 8° Semestre

LABOMAR 4/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 Faculdade de Direito

4/0 LABOMAR 4/0 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2

Ecologia Aplicada às Ciências Ambientais

Ecossistemas Aquáticos Continentais

Ecossistemas Marinhos Microbiologia Ambiental Direito Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental

Recuperação de Áreas

Degradadas

Riscos e Perícia Ambiental

Depto. Matemática

6/0 LABOMAR 4/0 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 4/0 LABOMAR LABOMAR

Cálculo diferencial e integral I

Introdução à Economia Ambiental

Tratamento de Dados Ambientais

Valoração Ambiental Impactos Ambientais Educação Ambiental TCC I TCC II

ICA 4/0 ICA 4/0 Dep. Cien. Sociais

4/0 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR LABOMAR

Ética I Filosofia da Natureza Introdução à Sociologia Análise e Planejamento Ambiental


Tratamento de Efluentes Líquidos

Optativa / Optativa-Livre Estágio supervisionado

LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2

Química Aplicada às Ciências Ambientais

Poluição Ambiental Poluição de Ambientes Aquáticos

Poluição Atmosférica Modelagem Ambiental Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre

LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2

Geologia Aplicada as Ciências Ambientais

Geomorfologia Aplicada Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

SIG – Sistemas de Informações Geográficas

Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre

Dep.Física 4/0 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2 LABOMAR 2/2

Física I

Climatologia e Mudanças Globais

Recursos Hídricos Hidrodinâmica de ambientes aquáticos

Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre Optativa / Optativa-Livre

28 créditos 24 créditos 24 créditos 24 créditos 16 créditos 12 créditos 04 créditos 04 créditos

Universidade Federal do Ceará Curso de Ciências Ambientais

Carga Horária do Curso

Disciplinas obrigatórias 2176 horas/aula

Disciplinas optativas 320 horas/aula

Disciplinas optativas-livres 128 horas/aula

Estágio Supervisionado 192 horas/aula

Trabalho de Graduação 128 horas/aula

Atividades Complementares 256 horas/aula

Total 3200 horas/aula

Formação:

Básica

Geral

Profissional

Suplementar

Tempo de Formação

Mínimo 8 semestres

Máximo 12 semestres

Carga Horária Semanal

Mínima 10 horas/aula

Média 20 horas/aula

Máxima 26 horas/aula

Créditos Teóricos/Práticos

49

Matriz de Integralização Curricular – Optativas

1° Semestre 2° Semestre 3° Semestre 4° Semestre 5° Semestre 6° Semestre 7° Semestre 8° Semestre

Créditos Teóricos/Práticos

4/0 LABOMAR 4/0 LABOMAR 4/0 LABOMAR 1/1 LABOMAR 4/0

Língua Brasileira de Sinais

Modelo de Circulação e dispersão de poluentes

Interação oceano-atmosfera

Percepção Ambiental Manejo de ecossistemas marinhos


Relações etnico-raciais e africanidades

Tecnologias Alternativas Resíduos Sólidos Tratamento de água Tópicos Especiais em Métodos Tecnologias Ambientais


Educação em direitos humanos

Gestão Integrada da Zona Costeira

Áreas Protegidas

Zoneamento Econômico-Ecológico

Seminários em Ciências Ambientais

LABOMAR 1/1 LABOMAR 2/2 LABOMAR 1/1 LABOMAR 2/2

Gestão de Bacias Hidrográficas

Química verde

Projeto

Socioambiental Introdução à Geofísica Ambiental

LABOMAR 4/0 LABOMAR 2/2 DEHA 3/0

Métodos Científicos Geoquímica Ambiental e do petróleo

Gestão de Resíduos Sólidos

LABOMAR 4/0 LABOMAR 4/0 DEHA 4/0

Biotecnologia Ambiental Biodiversidade e Conservação

Conservação e Proteção de Mananciais

50

12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O acompanhamento e a avaliação do PPC constituem etapas fundamentais para garantir o sucesso de sua implementação.

Há, portanto, necessidade de possíveis adaptações no sentido de melhorar ou, até mesmo, de operacionalizar modificações que

poderão surgir. Os mecanismos de avaliação a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do

desempenho acadêmico, de acordo as normas vigentes, viabilizando um diagnóstico durante o processo de implementação do

referido projeto.

12.1. Do projeto Pedagógico

A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de Ciências Ambientais, a ser implementado com esta proposta,

é importante para aferir o sucesso do novo currículo para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que venham a

melhorar este projeto, vez que o projeto político/pedagógico é dinâmico e deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos

de avaliação a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho acadêmico -

ensino/aprendizagem, de acordo as normas vigentes, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de

implementação do referido projeto.

12.1.1 Estratégias usadas:

1) A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente ordenados que

busquem encontrar suas deficiências, se existirem;

2) O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino. Este integra procedimentos de avaliação e

supervisão a serem implementados pela UFC/CC em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da Lei nº 9.394/96 - Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

12.1.2 A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:

1) Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de

graduação; corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e

profissional;

2) Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos;

3) Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em vigor;

4) Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/ disciplinas fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o

processo de avaliação institucional;

5) Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção docente/discente expressa na produção científica e nas

atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária em parceria com indústrias cearenses e estágios curriculares.

51

Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de elementos didáticos, humanos e de recursos

materiais, o Curso de Graduação em Ciências Ambientais poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados padrões de

excelência educacional e, conseqüentemente, da formação inicial dos futuros profissionais da área.

12.2. Dos processos de ensino e aprendizagem

As formas de avaliação da aprendizagem (verificação do rendimento escolar) do aluno nas disciplinas são particulares a

cada professor. Institucionalmente, o curso obedecerá às normas do Regimento Geral da Universidade e pela Resolução do

CEPE/UFC n°. 12, de 19 de junho de 2008, no que se refere ao cálculo do total de rendimentos do aluno.

Será atribuído no final de cada semestre nota em escala de 0 (zero) a 10 (dez).

O rendimento escolar será determinado a partir de avaliação progressiva (p.ex.: provas, trabalhos, entre outras formas de

avaliação) e avaliação final.

Resaltando:

I - o aluno é considerado aprovado a partir da média aritmética igual ou superior a 07 (sete), em cada disciplina, das

notas resultantes das avaliações progressivas;

II – O aluno que apresentar média aritmética igual ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), em cada disciplina,

das notas resultante das avaliações progressivas, será submetido a avaliação final, sendo considerado aprovado se obtiver nota

igual ou superiores a 04 (quatro) na avaliação fina, bem como media aritmética final igual ou superior a 05 (cinco).

Será atribuído no final de cada semestre nota em escala de 0 (zero) a 10 (dez), seguindo os critérios acima expostos.

Dentre as formas de avaliação do processo de ensino, deverá ser implantada a Avaliação do Desempenho Docente, a

ser realizada pelos alunos fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional. O resultado

deste processo deve refletir-se na melhoria do ensino, por meio da reformulação dos Planos de Ensino e da metodologia.

12.3 Acompanhamento e avaliação do PPC

Seguindo a Resolução nº 10/CEPE, de 1º de novembro de 2012, com base na Resolução Nº 01/2010, da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), será instituída o Núcleo Docente Estruturante (NDE). O NDE constitui

segmento da estrutura de gestão acadêmica em cada curso de graduação, com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria

sobre matéria de natureza acadêmica, corresponsável pela elaboração, implementação, acompanhamento, atualização e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O NDE terá caráter de instância autônoma, colegiada e interdisciplinar,

vinculada à coordenação de curso de graduação.

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13. CONDIÇÕES ATUAIS DE OFERTA DO CURSO

13.1- Recursos humanos

O quadro docente atual do Instituto de Ciências do Mar/UFC é composto por 18 professores,. O LABOMAR conta

com 33 Técnico-Administrativos nas mais diversas áreas de atuação.

13.2. Instalações físicas

A infraestrutura física do LABOMAR disponível para o curso de Ciências Ambientais é composta atualmente por:

a) Uma sede própria localizada na Avenida da Abolição 3207, que possui um conjunto de oito salas de aulas com

capacidade para 20 e 40 alunos e um auditório com capacidade para 45 pessoas, todos com data show e climatizadas;

b) Um Laboratório de Aulas Práticas com capacidade para 20 alunos, equipamento com diversos equipamentos necessários

em estudos nas mais diversas áreas (Análise microbiológica, química, física, tecnologia do Pescado, entre outras) de

atuação do Cientista Ambiental;

c) Um Laboratório de Informática com a capacidade para 20 alunos por microcomputador, data show e climatização;

d) Uma Biblioteca Setorial que dispõe de um acervo de mais de 1.420 livros, 900 títulos de periódicos e cópia de inúmeras

teses, separatas de trabalhos e folhetos. A Biblioteca atende funcionários, técnicos pesquisadores, alunos e professores da

UFC, além da comunidade externa, incluindo alunos de outras Instituições de Ensino Superior. Além do acervo, a

Biblioteca também oferece acesso às bases de dados bibliográficas via internet (portal periódicos CAPES).

e) Uma Estação de Pesquisa em Maricultura no Centro de Estudos Ambientais e Costeiros (CEAC), localizado no estuário

do Rio Pacoti, município do Eusébio, que dispõe de uma área total de 4,4 hectares (doada pela Prefeitura do Eusébio), e

financiada pela Fundação AlphaVille a construção de: um galpão administrativo de 300m², com salas para instalação da

diretoria, pessoal técnico e auditório polivalente para apresentação de palestras e dos cursos de educação ambiental e

capacitação; e três galpões cobertos de 300m² cada, para colocação dos tanques de carcinicultura e piscicultura marinha.

f) Dois barcos de pesquisa: o Urago Maru, um navio pesqueiro oceânico com comprimento de 36 metros e calado de 2,1

metros adaptado para pesquisa oceanográfica, que foi incorporado ao patrimônio da Universidade Federal do Ceará em

2006, através de doação da Receita Federal; e o barco de Pesquisas “Martins Filho”, com 16,9m de comprimento e calado

de 2,0 metros, já amplamente utilizado em aulas práticas da graduação em oceanografia.

53

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Maia, L.P.; Furtado Neto, M.A.A., Lacerda,L.D., Conceição,R.N.L., Krug,L.C., Diehl,F.L. Projeto Político Pedagógico: Curso de Oceanografia -

Modalidade Bacharelado. Universidade Federal do Ceará, Instituto de Ciências do Mar, 2008.

CESUPA - Centro Universitário do Pará. Estrutura Curricular do Curso de Ciências Ambientais - 2007.

Almeida, G. M. B.; Aluísio, S. M.; Oliveira, L. H. M. O método em Terminologia: revendo alguns procedimentos. In: ISQUERDO, Aparecida Negri; Alves,

Ieda Maria. (Orgs.). Ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia-1 ed.Campo Grande/São Paulo: Editora da UFMS/Humanitas, 2007,

v.III, p. 409-420.

15. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Lei de Diretrizes e Bases da Educação, LEI nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996 (DOU, 23 de dezembro de 1996 - Seção 1 - Página 27.839).

(http://www.planalto.gov.br).

LEI no 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

(http://www.planalto.gov.br).

PROVIMENTO no 01/CONSUNI, de 19 de junho de 2008. É responsável pelo Curso de Graduação em Oceanografia, modalidade Bacharelado, criado pela

RESOLUÇÃO N.º 18/CONSUNI, de 20 de dezembro de 2007. (http://www.ufc.br)

Resolução no 09/CEPE, de 31 de outubro de 2003 (http://www.ufc.br)

LEI no 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008-CAPÍTULO I. Da definição, classificação e relações de estágio. (http://www.planalto.gov.br).

Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009 (http://www.ufc.br)

Resolução nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005 (http://www.ufc.br)

Resolução do n° 12/CEPE, de 19 de junho de 2008 (http://www.ufc.br)

Resolução do n° 01/2010, de 1º de novembro de 2012 (http://www.ufc.br)

Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007- Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação- Câmara de Educação Superior

(http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf).

http://www.planalto.gov.br/


http://www.ufc.br/

http://www.ufc.br/


http://www.ufc.br/

http://www.ufc.br/

http://www.ufc.br/

http://www.ufc.br/

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf

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Anexo I 1. Compromisso Institucional O Curso de Ciências Ambientais, modalidade Bacharelado, do Instituto de Ciências do Mar – LABOMAR - da UFC terá uma entrada anual de 40 (quarenta) estudantes e iniciou as atividades acadêmicas no primeiro semestre letivo do ano de 2010. 2. Relação das disciplinas que poderão ser ministradas através de módulos: Disciplinas Obrigatórias

Cód. Disc

Denominação da Disciplina Créditos Carga

Horária

Embarque/saída de campo

Caráter

TERCEIRO SEMESTRE

HIdrodinâmica 04 64 Sim OBR/M

Tratamento de dados ambientais 04 64 OBR/M

QUARTO SEMESTRE

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

04 64 - OBR/M

Modelagem Ambiental 04 64 - OBR/M

QUINTO SEMESTRE SIG-Sistemas de Informações

Geográficas 04 64 - OBR/M


04 64 Sim OBR/M

SEXTO SEMESTRE Educação Ambiental 04 64 - OBR/M

Disciplinas Optativas

Cód. Disc

Denominação da Disciplina Créditos Carga

Horária Embarque Caráter

ELETIVAS Interação Oceano-atmosfera 04 64 Sim OPT/M

Tecnologias Alternativas 02 32 - OPT/M

Gestão Integrada da Zona Costeira 02 32 - OPT/M

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Currículo 2014 · O LABOMAR passou a ser uma Unidade Acadêmica...

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