Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado Em ... · Ministério da Educação a proposta...

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(13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416

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Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997

Projeto Pedagógico do

Curso Superior de Bacharelado

Em GEOLOGIA

Diretoria de Ensino

Santos, 20 de Janeiro de 2016.

ADMINISTRAÇÃO GERAL

Reitor/Diretor: Dr. Ozires Silva

Vice-Reitor: Adalto Correa de Souza Jr.

Diretor Acadêmico: Flávio Garcia Sartori

RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Coordenador de Curso: Prof. Dr. Juarez Fontana dos Santos

Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico

Sumário

1. Identificação do Projeto ........................................................................................ 5

2. Apresentação......................................................................................................... 6

3. A Instituição ........................................................................................................... 7

3.1 Missão .............................................................................................................................................8

3.2 Visão ...............................................................................................................................................9

3.3 Valores Organizacionais .................................................................................................................9

3.4 Responsabilidade Social da Instituição ....................................................................................... 11

3.5 Histórico das Mudanças Curriculares - Reforma Curricular ........................................................ 13

3.6 Condições de Acessibilidade ....................................................................................................... 13

3.6.1 Acessibilidade arquitetônica ................................................................................................. 14

3.6.2 Acessibilidade curricular e atitudinal ..................................................................................... 14

4. Apresentação do curso ...................................................................................... 16

4.1 Projeto Pedagógico do Curso – Aspectos Gerais ....................................................................... 16

4.1.1 Contexto Educacional ........................................................................................................... 16

4.1.2 Justificativa ............................................................................................................................ 20

4.1.3 Objetivos .............................................................................................................................. 22

4.1.4 Formas de Acesso ................................................................................................................ 23

4.2 Projeto Pedagógico do Curso – Formação ................................................................................. 25

4.2.1 Perfil do Egresso ................................................................................................................... 25

4.2.2 Competências e Habilidades ............................................................................................... 27

4.2.3 Organização Curricular ......................................................................................................... 28

4.2.4 Fluxograma do Curso............................................................................................................ 29

4.2.5 Estrutura Curricular: Matriz Curricular ................................................................................. 33

4.2.6 Práticas Pedagógicas e Metodologia.................................................................................... 39

4.3 Atividades Acadêmicas Articuladas a Formação ........................................................................ 43

4.3.1 Exercícios e Atividades de Campo ....................................................................................... 43

4.3.2 Atividades de Extensão ....................................................................................................... 46

4.3.4 Estágio Supervisionado ........................................................................................................ 46

4.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................. 47

4.3.6 LIBRAS ................................................................................................................................. 48

4.3.7 Atividades Complementares ................................................................................................. 48

4.3.8 Critérios de Avaliação Ensino Aprendizagem ....................................................................... 49

4.3.9 Apoio aos discentes .............................................................................................................. 50

4.3.10 Núcleo de Estágios ............................................................................................................. 51

4.3.11 Central de Atendimento ao Aluno (CAA) ............................................................................ 51

4.3.12 Tipos de Bolsas e Financiamentos ..................................................................................... 51

4.3.13 Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Aluno (NPPAA) ...................................................... 52

4.3.14 Monitoria ............................................................................................................................. 53

4.3.15 Registro e Controle Acadêmico .......................................................................................... 54

4.3.16 Processos de Avaliação ...................................................................................................... 55

5. Administração Acadêmica ................................................................................. 56

5.1 Coordenador de Curso: titulação, experiência e regime de trabalho .......................................... 56

5.2 Colegiado do Curso – COLEC Geologia ..................................................................................... 56

5.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................................................ 57

5.4 Corpo Docente ............................................................................................................................. 57

5.4.1 Plano de Carreira do Corpo Docente.................................................................................... 58

5.4.2 Políticas de Qualificação do Corpo Docente ...................................................................... 588

6. Infraestrutura e Instalações................................................................................ 60

6.1 Instalações Gerais ....................................................................................................................... 60

6.2 Espaço Físico .............................................................................................................................. 60

6.2.1 Salas de Aula ........................................................................................................................ 60

6.2.2 Instalações Administrativas .................................................................................................. 60

6.2.3 Instalações para os Docentes ............................................................................................... 60

6.2.4 Instalações para os Docentes de Tempo Integral ............................................................... 61

6.2.5 Instalações para a Coordenação do Curso .......................................................................... 61

6.2.6 Laboratórios do Curso – Instalações e laboratórios específicos .......................................... 61

6.2.7 Auditórios .............................................................................................................................. 62

6.3 Infraestrutura de Segurança ........................................................................................................ 62

6.4 Equipamentos .............................................................................................................................. 63

6.4.1 Acesso aos Equipamentos de Informática pelos Docentes.................................................. 63

6.4.2 Acesso aos Equipamentos de Informática pelos Discentes ................................................. 63

6.4.3 Redes de Comunicação – Internet ....................................................................................... 64

6.4.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia ..................................................................................... 64

6.4.5 Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos ...................................................... 64

6.5 Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas ................................ 65

6.6 Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos ....................................... 65

7. Biblioteca ............................................................................................................. 66

7.1 Acervo – Política de Aquisição, Expansão e Atualização .......................................................... 66

7.2 Armazenagem e Acesso ao Acervo ............................................................................................ 67

7.3 Bases de Dados ......................................................................................................................... 67

7.4 Periódicos Especializados .......................................................................................................... 68

7.4.1 Periódicos impressos ................................................................................................................ 68

7.4.2 Periódicos eletrônicos ............................................................................................................... 68

8. Referências .......................................................................................................... 70

Anexos ..................................................................................................................... 72

Anexo 1 – CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 72

Anexo 2 – DISCIPLINAS E EMENTÁRIO ......................................................................................... 73

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Graduação: Curso Superior de Bacharelado em Geologia

Modalidade de Ensino: Presencial

Coordenador: Prof. Dr. Juarez Fontana dos Santos

Ato e data de criação do curso: Portaria Reitoria 27/2013, de 24 de setembro de 2013.

Duração do curso: Dez semestres

Prazo máximo para integralização do currículo: Dezesseis semestres

Carga horária: 4.544h/a

Regime: Semestral

Nº de vagas anuais: 100

Turno: Noite

Local de funcionamento: Campus Vila Mathias

Endereço: Av. Rangel Pestana, nº 99 – Vila Mathias – Santos – SP / CEP: 11015-530

Contatos: Telefone: (13) 3228-2100

E-mail: [email protected]

Home page do curso: www.unimonte.br/bacharelado/geologia

Home page da Instituição : www.unimonte.br

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2. APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em

Geologia elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9394/1996, nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Geologia, Resolução nº 1 de 06 de janeiro de

2015 (MEC) e nas amplas discussões do Fórum Nacional dos Cursos de Geologia, realizados em

2002, 2003 e 2004, quando foram debatidos a formação dos geólogos nas universidades brasileiras e

os rumos do ensino de Geologia no Brasil. Além disto, foram considerados vários aspectos

específicos relacionados ao contexto em que o curso de Geologia seria ofertado, particularmente

aqueles relativos ao Estado de São Paulo e à Baixada Santista.

Seu conteúdo tem por objetivo orientar a formação de bacharéis em Geologia para atuar,

preferencialmente, nas áreas de planejamento, gerenciamento, prospecção e aproveitamentos dos

recursos naturais, em atividades relacionadas à prevenção, conservação e recuperação de áreas

ambientais, no apoio às atividades de engenharia civil no campo da geotécnica e demais segmentos

que demandem conhecimentos específicos de processos, técnicas e sistemas relacionados às

Geociências.

O presente Projeto Pedagógico foi pensado, discutido e constantemente revisado, com o

entendimento de que o profissional de geociências requerido para os dias atuais deverá atuar de

forma integrativa e multidisciplinar, atendendo principalmente, às demandas multifacetadas dos

diversos segmentos que exigem a sua atuação. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento

da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos, incluindo

questões socioeconômicas das regiões em que este profissional deverá atuar.

Tendo em vista tal consideração, o projeto propõe uma formação de profissionais em Geologia

pautada no princípio da articulação permanente da teoria com a prática, entendendo esse, como

condição primordial para o desenvolvimento de competências funcionais que facilitem a aquisição,

produção e socialização do conhecimento, com atuação harmônica e integrada à sociedade,

respeitando os princípios de sustentabilidade e equilíbrio ambiental.

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3. A INSTITUIÇÃO

Para o efetivo cumprimento de seu papel na sociedade, as instituições de ensino necessitam

acompanhar as mudanças e antever as novas tendências, buscando manter sua posição de

vanguarda na formação de novos cidadãos.

As Instituições de Ensino, para tanto, necessitam de uma estrutura que seja capaz de

posicionar o seu aprendiz diante das modernas técnicas, conceitos e conteúdo, que somados à sua

Missão de Educar e ao comprometimento com a sociedade, da qual é partícipe, possam oferecer um

ensino comprometido com a Qualidade.

Sem dúvida alguma este sempre foi o maior compromisso que o Centro Universitário Monte

Serrat – UNIMONTE - assumiu com a Região Metropolitana da Baixada Santista, buscando promover

a educação com qualidade e engajar-se no processo de desenvolvimento dessa região, composta por

nove municípios, que se destaca por sua contribuição histórica, política e econômica para o

crescimento e desenvolvimento do Brasil.

Sua implantação ocorreu em 1971 com o curso de Ciências Contábeis e desde então vem se

destacando na Baixada Santista como importante Instituição de Ensino Superior.

Três momentos específicos são marcos na história do UNIMONTE:

O primeiro momento, é o ano de 1990, quando as Faculdades Integradas AELIS enviaram ao

Ministério da Educação a proposta de criação do UNIMONTE, documento aprovado pelo próprio

MEC, em 1992.

Nessa época, as Faculdades AELIS contavam com oito cursos em nível superior, concentrados

numa mesma área de atuação, as Ciências Humanas. Eram oferecidas 2.890 vagas. O Corpo

Docente era composto por 105 professores, cuja titulação de Mestres e Doutores representava

apenas 2,85% do total.

Em 1996, a Lei no 9.394, de 20 de dezembro, ao estabelecer as novas Diretrizes e Bases da

Educação, criou uma nova personalidade jurídica para as instituições de ensino superior – os Centros

Universitários.

Assim, pelo Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997, as Faculdades Integradas AELIS

foram transformadas no Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, gozando de autonomia para

a efetiva realização de seu projeto de desenvolvimento irmanado com os anseios e tendências da

comunidade da Baixada Santista.

O segundo momento refere-se ao período de 1997 a 2002. O ano de 1997 marcou a

autorização para funcionamento do UNIMONTE, e os anos que se seguiram demonstraram

claramente a evolução pela qual passou toda a instituição.

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Em 2002, o UNIMONTE oferecia 22 cursos de Graduação, cinco cursos sequenciais em nível

superior, além de cursos de Pós Graduação lato sensu. A instituição contava com um Corpo Docente

de 400 professores, dos quais 48% possuíam titulação acadêmica – Mestres e Doutores.

Em 2006, o UNIMONTE ofereceu 22 cursos de Graduação, 14 cursos de Graduação

Tecnológica e 2 cursos sequenciais de formação específica. Na área de pós-graduação, oferecia 27

cursos de especialização.

O terceiro momento de importância ocorreu a partir de julho de 2006, quando foi formalizada a

parceria do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE e o Centro Universitário UNA, de Belo

Horizonte, dando início a um projeto educacional inédito. O objetivo era a formação de uma Rede

Nacional de Instituições Educacionais Associadas que propiciasse novas oportunidades acadêmicas

e profissionais a alunos, professores e funcionários das instituições. A iniciativa beneficiou os dois

Centros Universitários, somando vivências e estimulando a troca de experiências pedagógicas

relevantes entre as Instituições, com ganhos concretos em termos de crescimento, revitalização dos

cursos, disciplinas e práticas pedagógicas diferenciadas.

Nesta perspectiva de crescimento, O UNIMONTE já contava, em 2007, com 5.744 alunos na

graduação presencial, e 650 alunos nos cursos de pós-graduação lato sensu.

Entre 2007 e 2012, o UNIMONTE consolidou seu projeto acadêmico, estabelecendo novas

parcerias e buscando sempre o melhor desempenho, com um ensino de qualidade.

3.1 MISSÃO

O UNIMONTE se define como uma instituição contemporânea, regional, inovadora e dinâmica,

com foco na responsabilidade social e desenvolvimento sustentável:

Vocação Regional pelo atendimento aos seus discentes e por sua atuação constante junto à

Comunidade, junto ao Poder Público e aos empresários dos nove municípios da Região

Metropolitana da Baixada Santista, compreendendo os municípios de: Bertioga, Guarujá, Cubatão,

Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.

Vocação Contemporânea, pela análise dos cenários socioculturais atuais, propondo

abordagens tanto em suas práticas de gestão quanto em suas práticas educacionais.

Vocação Inovadora, pelas ações firmes, decisivas e corajosas, e de acompanhamento e

antecipação do desenvolvimento científico e tecnológico por meio de pesquisas e observações,

retratando a sua posição de vanguarda.

Vocação Dinâmica consolida-se através de suas propostas e do atendimento às reivindicações

feitas pela sociedade que se desenvolve num ambiente em constantes mutações.

9

Foco na responsabilidade social e sustentabilidade, percebendo o papel estratégico das

instituições de ensino superior, enquanto produtoras de conhecimento e, portanto, de coparticipes na

construção de alternativas sociais para situações complexas da contemporaneidade.

Dessa forma, tem como missão:

Impulsionar o desenvolvimento científico tecnológico da região, de forma ética e

compromissada, formando alunos, nas diversas áreas, com sólido conhecimento

acadêmico-científico, que sejam proativos, empreendedores e aptos a inovar, com

capacidade de construir alternativas para as questões socioeconômicas

contemporâneas, pautados nos princípios de sustentabilidade e de defesa dos Direitos

Humanos.

3.2 VISÃO

Colaborar no desenvolvimento e transformação da sociedade, por meio de atitudes inovadoras

na educação, nas formas de ensino e aprendizagem e nas práticas de gestão, fomentando

desenvolvimento tecnológico, aliado à construção de uma sociedade sustentável e participativa.

Sendo assim, a instituição pretende:

Ser reconhecida pelos cursos, atividades e pesquisas interdisciplinares, pesquisa básica e

aplicada, bem como pela liderança e parceria com os setores de produção e serviço, governo e

comunidade, no desenvolvimento e disseminação de novas tecnologias;

Manter uma política de rever seus currículos para adequá-los aos desafios das novas

realidades contemporâneas;

Construir ambientes estimulantes de aprendizagem, que possibilitem criação e inovação a

alunos, docentes e colaboradores.

Estabelecer interações e redes de saberes com os ex-alunos (egressos) e a sociedade.

3.3 VALORES ORGANIZACIONAIS

Em um processo que envolveu reuniões de consenso de uma equipe de mais de 400

colaboradores, entre corpo administrativo e corpo docente, o UNIMONTE construiu sua Carta de

Valores.

Os cinco princípios fundamentais definidos pela carta (COMPROMETIMENTO, RESPEITO,

TRANSPARÊNCIA, INOVAÇÃO e RECONHECIMENTO), mostram a essência da instituição e

passam a nortear todas as decisões do UNIMONTE.

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A carta expõe as reais intenções do UNIMONTE em se tornar um ambiente pautado pela

verdade e integridade nos relacionamentos internos, pelo compromisso de todos em fazer sempre o

melhor e, exaustivamente, buscar o trabalho em equipe, perseguindo o novo, o ousado e o criativo.

Em continuidade ao trabalho foi criado um grupo de "Gestores dos Valores", com sete

participantes indicados pelos subgrupos, também utilizando a técnica de consenso. Esses

participantes tiveram como atribuição definir o significado dos valores e as práticas e condutas a

serem seguidas.

Os cinco valores fundamentais do UNIMONTE são:

Respeito: agir sempre considerando os limites da própria liberdade e da liberdade dos outros,

com dignidade e tolerância, sensível aos princípios éticos da vida humana, sem jamais fazer aos

outros, aquilo que não gostaria que fizessem com você.

Comprometimento: atuar com responsabilidade, dedicação e cooperação, integrado com a

cultura, valores e objetivos da instituição, fortalecendo o desenvolvimento pessoal, profissional e

social.

Transparência: praticar e promover a verdade coerente no sentir, pensar, falar e agir com

liberdade para expressar ideias, dúvidas e discordâncias, sempre respeitando a opinião do outro.

Inovação: coragem e ousadia para a criação de novas práticas e novos caminhos, através de

processos criativos que gerem crescimento, desenvolvimento e evolução das pessoas, da

organização e da comunidade: transformar, reinventar e mudar, sabendo gerenciar riscos.

Reconhecimento: sentir-se valorizado e valorizar as ações das outras pessoas e do grupo,

considerando suas habilidades e competências, por esforços e resultados que promovam a melhoria

da qualidade de vida e o desenvolvimento institucional e pessoal.

Os valores do UNIMONTE centralizam-se na busca contínua por inovação em ensino, ciência,

tecnologia e interação social. As ações consideradas relevantes para a consolidação dos valores da

IES são:

• buscar e promover qualidade em educação e interação com a sociedade e com o meio

científico e industrial;

• reconhecer que a diversidade de programas da instituição permite a qualidade pela

interação contínua de conhecimentos;

• buscar continuamente a melhoria, a criatividade, a inovação e a mudança;

• valorizar e premiar realizações, lideranças e empreendedorismo;

• cultivar e patrocinar um ambiente de confiança, respeito e integridade, que permita que

todos alcancem seu mais alto potencial.

11

3.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

O conceito de responsabilidade social no contexto corporativo contemporâneo consiste em um

conjunto de iniciativas que determina a forma como as organizações dialogam com a sociedade,

permitindo-as exercer seu compromisso social de melhoria da qualidade de vida, agregar valor

econômico e social às suas atividades e gerar diferenciais perceptíveis a todos os stakeholders1.

Quando a organização é uma instituição de ensino, essa responsabilidade para com a

sociedade destaca-se por sua natureza formativa, traduzida em sua capacidade de transformar e

fortalecer os indivíduos, de provocar mudanças na sociedade e de responder às suas necessidades.

A educação é de importância vital para a humanidade, e as instituições de ensino se comprometem

com a sociedade, local e globalmente, não apenas quando produzem e disseminam conhecimentos e

tecnologias, mas principalmente quando assumem seu papel de despertar a consciência dos

educandos para a responsabilidade social, i.e., quando preparam indivíduos para a autonomia e

educam para o desenvolvimento sustentável. Além disso, considerando-se o lado corporativo, as

instituições de ensino são socialmente responsáveis quando cuidam da gestão acadêmica, da gestão

de pessoas, da gestão administrativo-financeira e da gestão de marketing, pautando-se pelos

mesmos princípios de responsabilidade social, apregoados aos alunos.

A educação, graças à sua natureza social transformadora, tem como principal missão contribuir

para o desenvolvimento sustentável e para o aprimoramento da sociedade, segundo os princípios da

UNESCO para ações prioritárias que possam garantir mudança e desenvolvimento no século 21.

Educar para o desenvolvimento sustentável significa educar indivíduos autônomos, formar cidadãos

éticos e responsáveis e preparar profissionais qualificados para o mercado de trabalho. Significa

ainda responsabilizar-se pelas consequências sociais de todas as atividades exercidas.

A responsabilidade social do UNIMONTE se materializa nas seguintes ações:

• formação de leitores;

• acompanhamento da qualidade dos serviços prestados;

• ações afirmativas, como a de contratação de portadores de necessidades especiais;

• defesa do meio ambiente;

• promoção da inclusão social, cultural e digital;

• preparação de futuros líderes para o desenvolvimento sustentável;

• promoção de valores éticos;

• preservação da memória e do patrimônio culturais;

1 Entende-se por stakeholders o conjunto formado pelos diversos públicos de interesse das organizações, ou seja, fornecedores, clientes, governo, acionistas, meio ambiente, comunidades, mídia, etc.

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• incentivo à produção artística;

• articulação do ensino, da pesquisa e da extensão, etc.

A responsabilidade social do UNIMONTE é traduzida, sobretudo, na qualidade da formação

integral dos educandos. Entende-se por formação integral aquela que, além de formar profissionais e

de prepará-los para o mercado de trabalho, potencializa as capacidades dos indivíduos e educa os

cidadãos, como já mencionado.

A educação para a sustentabilidade e para a responsabilidade social no UNIMONTE é, pois,

uma educação que acompanha as transformações pelas quais o mundo está passando, que entende

a sustentabilidade como uma ação interdisciplinar que orienta o eixo de formação dos alunos e

contribui para a sua formação integral. Para tal, o UNIMONTE investe continuamente no

desenvolvimento do currículo e em inovações pedagógicas. Além disso, zela para que a ampla

aplicação de todos esses princípios seja percebida em todos os setores da instituição, e não apenas

no discurso da sala de aula.

Do ponto de vista das práticas de gestão no UNIMONTE, a IES tem buscado repensar a forma

como age e se comunica com seu público interno (funcionários e professores), público externo

(fornecedores e alunos) e também com outros públicos diretamente afetados pela sua atuação

(órgãos governamentais, comunidade, sindicatos, pais de alunos, entre outros). A adoção de um

modelo educacional em sintonia com os novos tempos e que garanta a formação integral aos

educandos implica fortes impactos para a gestão da instituição, em todas as suas dimensões:

acadêmica, de pessoas, administrativo-financeira, e mercadológica.

Em se tratando da Gestão Acadêmica do UNIMONTE, as práticas dizem respeito, por exemplo,

aos projetos de pesquisa e extensão mantidos pela IES, obviamente respeitadas suas características

e classificação perante o Ministério da Educação.

Com relação à Gestão de Pessoas, as práticas dão enfoque à criação de um ambiente

saudável de trabalho e desenvolvimento profissional, ao incentivo à meritocracia e a uma filosofia de

gestão inclusiva, isto é, que incentive a transparência nas relações humanas e a participação das

pessoas nas decisões, tornando-as parte indissociável de sua missão, sua visão de seu propósito.

No que diz respeito à Gestão Administrativo-Financeira, observam-se não somente as

questões da responsabilidade na gestão do caixa e dos investimentos como também práticas

relacionadas à administração da infraestrutura, relações com parceiros e fornecedores, organização

interna e governança. Verificam-se aí impactos relacionados ao desempenho econômico da

instituição, assim como ao desempenho ambiental e ao desempenho social.

Já a Gestão Mercadológica trata do diálogo, em diferentes formas, do UNIMONTE com seus

públicos externos. Diante do desafio de uma gestão socialmente responsável, esse diálogo passa por

profundas transformações, considerando-se sobretudo o contexto contemporâneo, em que a verdade

13

nas mensagens publicitárias e a transparência na relação estabelecida com os diversos públicos são

consideradas fundamentais.

Na perspectiva da Gestão, a adoção de práticas de responsabilidade social no UNIMONTE

reflete, como um espelho, tudo o que é ensinado aos alunos, de forma a permitir que as experiências

vividas na instituição, contextualizem a sua atuação profissional e que as exigências do mundo do

trabalho e dos negócios ajudem a contextualizar as experiências vividas na instituição.

3.5 HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES - REFORMA CURRICULAR

Para cumprimento de seus objetivos, o UNIMONTE sempre procurou acompanhar as várias

mudanças ocorridas na sociedade e, em muitos dos casos, graças ao seu pioneirismo e postura de

vanguarda, procurou dinamizar as suas ações e antecipar as tendências.

A estrutura curricular adotada no UNIMONTE a partir do primeiro semestre de 2008,

diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente

sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização

curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e

dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades

exigidas para a formação pretendida para os alunos.

Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de

formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão

do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos

como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de

um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos,

devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem.

Os ciclos modulares de aprendizagem, embora articulados pelo eixo de formação geral,

configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao

qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por

sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que

representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa

identidade/unidade.

3.6 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE

Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio a

vencer diz respeito à acessibilidade. Dessa forma, a IES atenta-se ao cumprimento das exigências

legais de condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,

14

conforme descrito nos artigos 205, 206 e 208 da CF/88; Decretos nos 5.296/2004; 6.949/2009;

7.611/2011 e Portaria no 3264/2003, afim de vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e

atitudinais.

Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, a IES

assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na

adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por

entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de

um novo tipo de sociedade.

Nesse sentido, a gestão propôs, como metas no seu PDI, a reserva de vagas de seu corpo

técnico-administrativo a pessoas deficientes, ao mesmo tempo em que tomou medidas de alterações

na infraestrutura da IES, com a implantação de equipamentos para melhor atender as pessoas com

necessidades educacionais especiais.

3.6.1 ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação – Lei nº 10.172/01) quanto na

legislação municipal existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos

deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a

diversidade humana como um valor, a IES assume seu compromisso com a inclusão social efetuando

mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no

desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e

formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade.

Diversas obras e adaptações são realizadas nas instalações, com vistas a atender as

necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de

acesso; banheiros com barras de apoio; bancadas e espelhos adequadamente instalados; elevadores

com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes

visuais.

3.6.2 ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL

Na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender

o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar

estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa

que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de

enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e

promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio

fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das

dificuldades ou diferenças que possam apresentar.

15

Partindo desse princípio, a IES, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o

vestibular de acesso aos cursos, procura identificar as demandas de inclusão de alunos com

deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova.

Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de

aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e

pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as

principais ações, destacam-se:

• identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de

aprendizagem;

• flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem

como da abordagem didático-metodológica;

• adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações

funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas

potencialidades intelectuais e socioafetivas.

Assim, o Núcleo de Assistência Psicopedagógica da IES propicia aos alunos com deficiência

todo e qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem

efetiva. Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas com deficiência é

essencial para que desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer

e do saber ser e conviver.

16

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO

4.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS

4.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

O Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE está localizado em Santos, cidade que foi

fundada em 26 de janeiro de 1546. Atualmente é a 10ª maior cidade do Estado de São Paulo, com

uma população de 419.400 habitantes (IBGE, 2010). Santos está localizada no litoral paulista e a 72

quilômetros da capital, a cidade apresenta excelente padrão de qualidade de vida uma vez que ocupa

o 5º lugar no ranking de qualidade de vida dos municípios brasileiros, conforme Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH) aferido pela Organização das Nações Unidas (ONU) com base nos

níveis de expectativa de vida, educação e PIB per capita.

Santos pertence, ainda, à Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), esta por sua vez

estende-se sobre municípios pertencentes tanto à Mesorregião de Santos quanto à Mesorregião do

Litoral Sul Paulista (Microrregião de Itanhaém). A RMBS possui uma população de 1.678.513

habitantes conforme dados do IBGE, 2011, sendo a terceira maior região do estado em termos

demográficos. A região apresenta ainda um elevado índice de IDH (0,817).

A Baixada Santista apresenta grande concentração de instituições de ensino em suas cidades

centrais: São Vicente, Santos e Praia Grande. No entanto, embora toda a região possua boa

estrutura educacional, há carência no que tange aos cursos de engenharia, principalmente para o

curso de Engenharia de Petróleo e Gás. Todos os municípios da Região Metropolitana integram o

litoral de São Paulo, sendo situada entre áreas de preservação (Parques Estaduais da Serra do Mar)

e o Oceano Atlântico. A RMBS é constituída por nove municípios (Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá,

Praia Grande, Cubatão, São Vicente, Santos, Guarujá e Bertioga), conforme mostra a Figura 1. A

Região, na qual está situado o maior complexo portuário do Brasil é um importante polo petroquímico

e siderúrgico, e tem ainda forte vocação turística por motivos históricos, culturais, paisagísticos e

naturais.

As atividades ligadas ao Porto - o maior da América Latina, com 13 quilômetros de extensão e

por onde passa mais de um quarto de todas as cargas que entram e saem do Brasil, configuram

como principal fonte de riquezas do município, fazendo de Santos a cidade da Região Metropolitana

da Baixada Santista mais importante economicamente e uma das mais ricas do país.

Os dados mais recentes da Fundação Seade, órgão estadual, apontam que Santos é a 17ª

cidade mais rica do país, com Produto Interno Bruto da ordem de R$ 27,616 bilhões, em 2010. O

montante de riquezas gerado na cidade supera oito estados brasileiros, como Alagoas, Sergipe e

Tocantins.

17

Figura 1: Divisão Político-Administrativa e população da Região Metropolitana da Baixada Santista.

Fonte: Brookings Instiution – Global Cities Initiative Project

http://www.brookings.edu/~/media/research/files/papers/2012/11/30%20metro%20brazil%20economy/30%20brazil%20profi

les%20br/baixada%20santista%20br.pdf

Nas próximas duas décadas, neste cenário de usos múltiplos e conflitantes dos espaços, está

prevista a terceira e maior grande onda de crescimento da região em um cenário complexo e

desafiador: após a criação do Porto de Santos no século XIX e do Polo Petroquímico no século XX, a

descoberta dos campos gigantes de petróleo e gás do Pré-Sal e a expansão do Porto no início do

século XXI marcarão profundamente o cenário da região.

Os nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista, segundo o EIA / RIMA para

a Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural do Polo Pré-Sal da Bacia de

Santos – Etapa 1, são considerados área de influência direta das atividades da Petrobras

(PETROBRAS, 2011). O momento em que ocorre o terceiro grande ciclo de desenvolvimento da

região é propício para a inserção dos profissionais de Geociências no cenário. Um profissional apto a

atender aos anseios da indústria, dos órgãos públicos e da sociedade em geral, auxiliando a suprir a

demanda do mercado de trabalho com profissionais altamente qualificados em petróleo e gás.

Profissionais essenciais para a melhoria da qualidade de vida e da competitividade do país.

18

O cenário atual e os novos cenários e desafios locais, regionais e nacionais demandam

profissionais com leituras e ações crítica, sistêmica, estratégica e gestacional, aptos a contribuírem

para o desenvolvimento social, produtivo, econômico e ambiental. O geólogo é o profissional com

estas características.

As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais são

pautados os Projetos Político Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem

abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como

meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para

oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas

transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de

produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno.

As DCNs orientam os cursos, ainda, a (a) estimular a prática de estudo independente; (b)

fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim

como os estágios e a participação em atividades de extensão; (c) deslocar o eixo da formação do

aluno de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas

também o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão e (d)

incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e

sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas.

Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir

como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e

profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo,

adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso

crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática.

As exigências das DCNs levaram o UNIMONTE a repensar e a reformular a sua orientação

curricular, uma vez que o seu currículo não mais comportava a distribuição de disciplinas em “grades”

em que o conhecimento se encontrava “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos,

estanques, incomunicados. Tudo o que se vivenciava na instituição e se constituía como um

instrumento viabilizador da articulação do Ensino, da Pesquisa e da Extensão passou, pois, a integrar

o currículo. Os conteúdos das disciplinas passaram a ser traduzidos em ferramentas para novas

buscas, novas descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de

novas capacidades, o que tornou possível oferecer aos sujeitos alunos um sólido e crítico processo

de formação.

O contexto da reforma curricular pode ser entendido, então, como um momento em que a

instituição de ensino olha para si, se vê através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus

atores sociais (professores, alunos, coordenadores) com o conhecimento. Em outras palavras, a

instituição se autoanalisa, se autoavalia, se redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender,

organizar e difundir o conhecimento.

19

A proposta de Reforma Curricular do Centro Universitário UNIMONTE se sustenta em dois

pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de

aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a

interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos

processos de reformulação dos currículos e promover uma aprendizagem pautada pela co-construção

e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao

egresso sua inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. Para tal, o

ensino pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de o aluno transformar o que aprende

em comportamentos socialmente significativos.

O conceito de aprendizagem significativa, por sua vez, ancorado principalmente na

contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, aparece ressignificado em nosso

contexto educacional, deixando de se reportar apenas à teoria cognitiva da aprendizagem e

passando a compreender também seus aspectos afetivos, como a motivação, e outros fatores de

origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Esta nova forma de se pensar a

aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio

da pesquisa (Projetos Integradores, Projetos aplicados, Provas Integradoras, Programa de Iniciação

Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCCs, monografias, etc.) e da extensão; para a

integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação

de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior

progressivamente despreparados para a vida acadêmica e suas implicações, e demandam uma

relação cada vez mais estreita entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade, para a inserção

desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais. Nesse contexto, destacam-se a

orientação dada pelo professor e as suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são

capazes de construir todos os processos explicitados de forma independente ou solitária, apenas via

aprendizagem. Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas

inovadoras e transformadoras estimulam a construção da autonomia dos alunos.

Quanto à interdisciplinaridade, apresenta-se essencialmente como uma crítica à

“compartimentalização” do saber e ao isolamento das disciplinas em grades, pois busca o acesso à

totalidade e à complexidade do conhecimento no diálogo e na interação entre as várias disciplinas

das diferentes áreas, visando à superação da dicotomia entre o teórico e o prático e à constituição de

novos espaços de investigação. Se por um lado ela é viabilizada pelo trabalho coletivo dos

coordenadores, dos professores e dos alunos, por outro lado age como eixo articulador das cinco

dimensões da aprendizagem significativa, em função de sua característica integradora, bem como de

sua propensão a fazer circular os saberes.

20

4.1.2 JUSTIFICATIVA

A criação de cursos específicos para a formação de geólogos no Brasil remonta ao final de

década de 1950, fortemente influenciada pela busca do desenvolvimento econômico e pela

implantação do monopólio estatal de exploração do petróleo. Além da atuação voltada para o

aproveitamento dos bens minerais, logo ficou clara a necessidade da preparação do geólogo como

pesquisador em vários campos científicos, voltados principalmente para a compreensão dos

fenômenos naturais e para o esclarecimento da complexa história de nosso planeta. Por outro lado, o

desenvolvimento industrial e a irradiação da infraestrutura básica, econômica e social no país, passou

a requerer do profissional em geologia uma forte atuação nos campos da geologia de engenharia, da

hidrogeologia, da prevenção, gerenciamento e remediação promovida por impactos antrópicos que

afetam o meio ambiente.

Até meados da década de 80 o geólogo era demandado essencialmente para atividades na

indústria mineral e na indústria petroleira, porém a partir da década de 90 e ao início do século XXI, o

setor mineral enfrentou um período de grande retração, que no país foi agravado pelo processo de

privatização da Cia Vale do Rio Doce, concluída em 1998, e pelo recesso das atividades exploratórias

da Petrobras que por mais de quinze anos não renovou seus quadros, o que resultou em uma

restrição do campo de atuação dos profissionais em geologia. Em resposta à baixa demanda do

mercado por geólogos algumas Universidades públicas, principais detentoras dos cursos de

bacharelado em geologia, promoveram mudanças em suas estruturas curriculares com o objetivo de

formar também profissionais focados na questão ambiental e também na gestão de espaços urbanos

e territoriais.

Atualmente, 18 (dezoito) universidades brasileiras ministram o Curso de Graduação em

Geologia, a sua maioria concentrada nas regiões Sul e Sudestes do país: USP (São Paulo), UNESP

(Rio Claro SP), UFPR (Curitiba), UFSC (Florianópolis), UFRGS ( Porto Alegre) UNISINOS ( São

Leopoldo – RS), UFRJ (Rio de Janeiro), UERJ (Rio de Janeiro), UFMG (Belo Horizonte), UFOP (Ouro

Preto MG), UVV (Vila Velha), UFBa (Salvador), UFPE (Recife), UFRN ( Natal), UFCE ( Fortaleza),

UNB (Brasília), UFMT (Cuiabá), UFPA (Belém) UFAM ( Manaus), todas Universidades públicas

exceto a UNISINOS, e a UVV, entidades privadas.

A partir de meados da década passada, a retomada do crescimento econômico a nível mundial,

induzida pela forte taxa de crescimento dos países asiáticos e em particular da China, associada ao

saneamento da economia e o novo impulso de desenvolvimento nacional, a atividade petrolífera e de

mineração voltaram a apresentar forte retomada e intensificou-se a demanda por geólogos, porém a

demanda está reprimida sendo mínima a oferta de geólogos, e sua atual formação acadêmica não

privilegia os requisitos da indústria petrolífera ou da mineração.

Mais recentemente dois fatores provocaram o agravamento do déficit de profissionais em

geologia no país. A recente descoberta de campos petrolíferos gigantes na Bacia de Santos, Campos

e Espírito Santo, relacionados ao ambiente denominado pré-sal, colocou o Brasil como principal foco

21

mundial dos investimentos em prospecção, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural A

Petrobras, como líder do processo secundada por dezenas de petroleiras internacionais e nacionais,

comprometem-se em investimentos de centenas de bilhões de dólares na próxima década.

Paralelamente, a crescente demanda da China e dos países asiáticos por insumos minerais,

particularmente minério de ferro, resultou na projeção internacional da Vale (Ex. Cia Vale do Rio

Doce), agora privatizada, como uma das maiores corporações mineiras mundiais, com atuação

operacional na pesquisa e produção mineral em mais de 30 países.

No que ser refere à disponibilidade de profissionais em geologia a atual situação é bastante

crítica. A Petrobras para cumprir suas metas de produção na próxima década demandará a

contratação de grande número de profissionais, dentre os quais um expressivo número de geólogos.

Por outro lado, a Vale já enfrenta grande dificuldade na contratação de geólogos no país e como

consequência está recrutando tais profissionais na Austrália, Canadá, EUA e África do Sul para suprir

suas demandas operacionais.

O Ministério de Minas e Energia publicou em 2012 o Plano Nacional de Mineração 2030, que

apresenta as projeções de investimentos e demandas de profissionais da área de mineração para o

período 2010-2030. Na análise da demanda por profissionais do setor, o relatório, em suas páginas

118 e 120 discorre (sic) “Um dos gargalos apontados para o desenvolvimento da infraestrutura

do país é a falta de profissionais na área de engenharia. No setor mineral encontram-se

especialidades de engenharia de minas, metalurgia e de geologia (...). Percebe-se que o

quantitativo é insuficiente para atender o mercado atual e às projeções futuras (...). No caso

dos geólogos, até 2015, haverá necessidade de mais 250 geólogos por ano para atuação nas

minas. Os 450 concluintes dos cursos de geologia serão insuficientes para atender à

demanda, haja vista os profissionais necessários para atender as atividades de pesquisa

mineral, petróleo e gás, geotécnica e meio ambiente, entre outros. “

Considerando os elementos acima referidos, e que o UNIMONTE já dispunha de um corpo

docente focado em geologia que atua nos cursos de Oceanografia, Tecnologia em Petróleo e Gás e

Engenharia de Petróleo, e que a oferta dos cursos de geologia da USP e UNESP, localizados no

Estado de São Paulo não tem atendido a demanda por este curso, a proposição do Curso de

Bacharelado em Geologia apresenta total sintonia com as demandas nacionais e locais por

profissionais desta especialidade.

22

4.1.3 OBJETIVOS

O Geólogo formado pelo Unimonte tem uma estruturação básica profissional sólida, a

capacidade de desenvolver pesquisas ancoradas em estudos de campo e laboratório que permitam,

através do raciocínio, a compreensão dos fenômenos geológicos; um conhecimento dinâmico

conjugado com o treinamento prático, aplicados à análise crítica de cada situação específica com

relação ao estudo do planeta: seus componentes físicos, sua constituição, forma e arranjo espacial,

sua origem e evolução, e os aspectos práticos de aplicação deste conhecimento nos mais diversos

campos correlatos. O geólogo formado pelo Unimonte estará inserido nos contextos social e

econômico, ciente de sua responsabilidade social e de sua atuação como cidadão autônomo e

responsável por promover ações que conduzam ao progresso social, com respeito às etnias que

compõe a sociedade nacional, suas culturas e em harmonia com o meio ambiente.

Neste sentido, o presente Projeto Pedagógico, conectado com a realidade nacional e

internacional, buscará um equilíbrio entre as demandas tradicionais dos profissionais em geologia,

focadas no gerenciamento e aproveitamento dos recursos naturais e aquelas colocadas pelos

segmentos geotécnicos e ambientais.

O Curso de Geologia da Unimonte buscará uma formação acadêmica sólida que proporcione

habilidades que favoreçam a aplicação do raciocínio lógico crítico, nas relações entre os processos

geológicos e seus produtos e a melhor compreensão das transformações derivadas pela ação

antrópica no planeta.

Ao longo do curso os alunos estruturarão as seguintes competências do Geólogo:

Compreender os fundamentos dos processos naturais relativos à evolução da crosta terrestre

e sua aplicação na identificação dos recursos naturais.

Conhecer os princípios básicos da evolução do planeta com base nos fundamentos das

geociências.

Entender o impacto de técnicas e tecnologias associadas aos processos de produção e o

desenvolvimento das sociedades e suas implicações políticas.

Dominar os princípios da dinâmica do sistema crustal e sua influência na formação de

recursos minerais.

Dominar os fundamentos da dinâmica crustal que resultam na constituição e modelagem da

superfície terrestre.

Identificar e aplicar diferentes recursos matemáticos e estatísticos necessários para o melhor

entendimento dos fenômenos geológicos e seus produtos.

Dominar técnicas de localização espacial e temporal para a compreensão do processo de

evolução do planeta.

23

Compreender a influência da dinâmica da sedimentação na constituição de rochas e das

bacias sedimentares.

Entender e aplicar métodos e técnicas para localização e visualização de sólidos em três

dimensões.

Ser capaz de interagir e trabalhar em equipes multidisciplinares, visando um relacionamento

produtivo, administrando conflitos e buscando o melhor aproveitamento das habilidades e

competências individuais.

Identificar e qualificar os parâmetros distintivos dos minerais, rochas e minérios e sua

importância econômica.

Conhecer os princípios de funcionamento e aplicação dos métodos diretos e indiretos de

prospecção de minérios e de hidrocarbonetos.

Apropriar-se dos fundamentos da língua inglesa visando à compreensão de textos técnicos,

redação de relatórios operacionais e como base da comunicação funcional.

Dominar técnicas de formulação e apresentação de relatórios técnicos aplicados às

geociências.

Dominar técnicas de engenharia e da química requeridos para a operação dos métodos

diretos de investigação e dos instrumentos de aferição da presença de minérios e

hidrocarbonetos.

Caracterizar, classificar e interpretar feições geológicas e geofísicas com o objetivo de

localizar jazidas minerais e planejar soluções para questões ambientais.

Identificar, classificar e interpretar indícios paleontológicos e paleogeográficos como

ferramenta auxiliar para o entendimento dos fenômenos geológicos.

Dominar técnicas e tecnologias para o mapeamento geológico de superfície e de

subsuperfície.

Dominar técnicas e programas que permitam a avaliação do valor das reservas de minerais e

hidrocarbonetos, considerando os elementos de risco envolvidos.

Atuar de conformidade com a cidadania, com respeito às diversidades raciais e culturais e em

harmonia com o meio ambiente.

4.1.4 FORMAS DE ACESSO

Os Cursos Superiores são destinados aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino

médio. Semestralmente, a IES publica o Edital do Vestibular, regulamentando o número de vagas

ofertadas e locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de

inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para efetivação da

24

matrícula. O Edital contempla também outras informações relevantes sobre os cursos e o sobre a

própria IES.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 49, prevê as

transferências de alunos regulares, de uma para outra Instituição de Ensino, para cursos afins, na

hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. De acordo com as normas internas, a

instituição, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, pode aceitar transferência de

alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, provenientes de cursos

autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras,

com as necessárias adaptações curriculares, em cada caso.

O Processo Seletivo é constituído de uma prova de redação e uma prova objetiva de

conhecimentos gerais, composta por 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, valendo 2 (dois)

pontos cada uma e totalizando 100 (cem) pontos (notas de zero a cem), sobre Língua Portuguesa e

Literatura Brasileira, Matemática, Ciências, História e Geografia, baseada em interpretação textual e

raciocínio lógico.

A prova de redação terá o valor de 100 (cem) pontos e propõe um tema atual a partir do qual

são verificadas as habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência textual, objetividade,

adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão, pertinência argumentativa,

paragrafação, estruturação de frases, morfossintaxe, adequação do vocabulário, acentuação,

ortografia e pontuação.

O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas:

a) Alunos Calouros aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM

O sistema de matrículas para os calouros é modular, ou seja, em módulos independentes que

agregam disciplinas correlacionadas com o objetivo de desenvolver, no aluno, conhecimento,

habilidades e competências voltadas para o foco específico do módulo. Os módulos serão ofertados,

a cada semestre, conforme o presente projeto pedagógico e matriz curricular do curso podendo, o

aluno, cursar qualquer módulo de um mesmo ciclo da estrutura curricular, já que eles são

independentes em sua terminalidade. Exige-se, no entanto, que a matrícula se dê no bloco de

disciplinas que compõem o módulo. Para que o aluno passe de um para outro ciclo, é necessário que

tenha aprovação nos módulos que integram o ciclo anterior, admitindo-se, no máximo duas

dependências. Em caso de reprovação em mais de duas disciplinas, deverá o aluno saldar o seu

débito acadêmico pelo menos concomitantemente, de modo que se acumulem, no máximo, duas

dependências.

b) Obtenção de Novo Título

Na hipótese de vagas não preenchidas pelos Processos Seletivos, a IES poderá, conforme

resolução interna, mediante processo seletivo específico, aceitar a matrícula de portadores de

25

diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo título em curso de graduação

preferencialmente de área compatível, nos termos da legislação em vigor.

c) Matrícula por Transferência

A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode aceitar

transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, ou

seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução interna, provenientes de cursos

autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras.

4.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO

4.2.1 PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Geologia do UNIMONTE propõe-se à formação integrada dos profissionais para

atuar preferencialmente no planejamento, prospecção, pesquisa, avaliação e aproveitamento de

recursos naturais, podendo também atuar em segmentos afetos ao gerenciamento do meio ambiente

e no apoio às atividades de engenharia civil no campo da geotécnica, além de incorporar

fundamentos que lhes permitam progredir na área da pesquisa básica ou aplicada na áreas da

geociência. O profissional egresso do curso será exigido a atuar em equipes multi e interdisciplinares,

compostas por especialistas na área de engenharia, geofísica, oceanografia, química entre outras. O

dinamismo que caracteriza as operações das fases de prospecção e exploração dos recursos

naturais requer que os Geólogos estejam aptos a rápidas mudanças de ambiente de trabalho, que

poderão ser realizados em gabinete, no campo ou mesmo em plataformas oceânicas.

4.2.1.1 POLÍTICAS DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

As IES passam hoje por um momento crucial de reposicionamento perante o mercado. O

excesso de oferta educacional, a escassez e diluição da demanda e a nova postura do consumidor

alteraram as posições estabelecidas ao longo de anos e preocupam as instituições em relação à sua

permanência neste cenário.

O pacote de serviços educacionais não se restringe mais a uma boa aula. Os consumidores e

futuros alunos têm hoje uma percepção mais detalhada dos serviços prestados e avaliam a

qualidade, os preços, a infraestrutura, o corpo docente, a tecnologia, a matriz curricular, a reputação e

a relação custo-benefício.

A marca é outro diferencial procurado e passa a ser uma questão de sobrevivência das IES.

Uma marca forte e reconhecida traduz confiança, representa a atração natural de bons profissionais e

de uma consequente oferta de qualidade para o mercado. Passa a ser critério de escolha decisivo na

mente dos candidatos ao vestibular.

26

Todos estes fatores, aliados às exigências e avaliações do MEC, levam as instituições de

ensino a buscarem formas mais criativas de se apresentar e se relacionar com seus diversos

públicos.

Este relacionamento deve passar, essencialmente, pela continuidade dos contatos após a

conclusão do curso. A relação com os alunos não deve ser interrompida logo após a solenidade de

formatura. Desta forma, o egresso passa a ter acesso a um novo rol de serviços oferecidos pela IES.

Esta nova fase do relacionamento passa a ser valorizada pelo mercado, pois demonstra que a

instituição está preocupada não só com a formação técnica do profissional, mas também com sua

carreira. Ele deixa de ser um desconhecido na IES onde desenvolveu habilidades, competências e

conhecimento.

Na sua grande maioria, as IES brasileiras não têm um programa eficiente desenvolvido para o

egresso, limitando-se a oferecer, apenas, descontos nos cursos de pós-graduação e consulta de

livros na biblioteca. Porém, este relacionamento torna-se fator diferencial a partir desta constatação,

motivação que está levando as instituições a rever ou construir um projeto eficaz de relacionamento

com o egresso.

É neste contexto que se enquadra o Centro Universitário Monte Serrat ao elaborar uma

proposta para a implantação de um Programa de Relacionamento com seus egressos dos cursos de

bacharelado, licenciatura, tecnológicos, pós-graduação e extensão.

O programa de Relacionamento com o Egresso será coordenado pela Diretoria Acadêmica em

conjunto com a Central de atendimento ao Aluno - CAA, visando a estabelecer a integração entre o

ex-aluno e Instituição.

Constituem propósitos da Política Institucional de Acompanhamento do Egresso do Centro

Universitário Monte Serrat – UNIMONTE:

• Caracterizar o perfil do egresso;

• Possibilitar a criação de uma base de dados com informações atualizadas referentes aos

egressos;

• Promover um relacionamento contínuo entre o Centro e seus egressos, visando ao

aperfeiçoamento das suas ações;

• Acompanhar e discutir a inserção dos egressos no mercado de trabalho;

• Levantar e propor medidas voltadas ao aperfeiçoamento, a partir dos indicadores

obtidos.

• Levantar e propor ações direcionadas ao estabelecimento de uma relação mais estreita

dos egressos com o Centro;

• Facilitar a formação de uma rede de comunicação entre os egressos possibilitando a

troca de informações profissionais e acadêmicas.

27

As ações de acompanhamento do egresso deverão ser realizadas a partir de dados cadastrais

dos ex-alunos, referentes à inserção do profissional no mundo do trabalho, suas repercussões sociais

e o comprometimento com as políticas públicas, através de pesquisa sistemática visando fazer o

acompanhamento do egresso e obter as seguintes informações:

• Feedback sobre o curso (pontos negativos e fortes);

• Atuação do egresso no mercado de trabalho;

• Dificuldades encontradas no mercado de trabalho;

• Identificação do perfil do profissional exigido pelas empresas, interesse em realizar

cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e atualização;

• Identificação da percepção das empresas com relação ao Centro Universitário Monte

Serrat - UNIMONTE.

Além disso, a área de relacionamento com o egresso poderá servir aos seus ex-alunos abrindo

possibilidades com relação a:

• Inclusão dos seus dados no banco de currículos que será disponibilizado para as

empresas parceiras;

• Ofertas de emprego e concursos públicos;

• Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, o Centro e os alunos,

promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências, participação em

cursos de extensão, membros de bancas examinadoras, etc;

• Manutenção do vínculo através da possibilidade de utilização da biblioteca,

infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pelo Centro Universitário.

Os egressos, por sua vez, também podem ser um canal de abertura para divulgação dos

cursos nas empresas, ofertas de empregos e estágios e demanda por cursos de reciclagem e

atualização.

O acompanhamento do egresso prevê o desenvolvimento de um programa efetivo de

participação sistemática dos egressos em ações da instituição, estimulando-os na busca da educação

continuada e na troca de experiências entre egressos e alunos, fomentando a criação e manutenção

de uma rede de relacionamento.

4.2.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Nesta perspectiva, o Geólogo deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos

inerentes à prospecção e avaliação de hidrocarbonetos e de outros recursos naturais, reunindo

competências que o tornem capaz de:

a) Analisar e interpretar fenômenos geológicos e suas manifestações;

28

b) Interagir com profissionais de outras áreas para o melhor entendimento das questões

afetas aos fenômenos geológicos e suas manifestações;

c) Planejar estrategicamente projetos de prospecção, pesquisa e avaliação de recursos

naturais;

d) Definir ferramentas, sistemas e tecnologias aplicáveis para a execução de projetos de

prospecção, pesquisa e avaliação de recursos naturais e de questões afetas ao meio

ambiente;

e) Analisar prospectos favoráveis à ocorrência de recursos naturais economicamente

exploráveis;

f) Elaborar projetos de prospecção e pesquisa de recursos naturais;

g) Avaliar economicamente reservas de recursos naturais economicamente exploráveis;

h) Fornecer fundamentos geológicos para o melhor equacionamento de projetos de

engenharia civil;

i) Analisar e definir os critérios para o melhor manejo sustentável de áreas de preservação

ou de risco civil;

j) Fornecer parecer técnico apropriado para ações civis e judiciais envolvendo questões

relativas aos fenômenos geológicos e suas manifestações.

4.2.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO

A proposta curricular estabelecida no Projeto Político Pedagógico Institucional do Centro

Universitário Monte Serrat - UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos

coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de

Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato,

somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das

intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma

aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela

necessidade de uma formação que garanta ao egresso não só inserção no mercado de trabalho, mas

também na vida em sociedade. É neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver

as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em

comportamentos socialmente significativos.

O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do

conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por

meio da pesquisa (Projetos Integradores, Projetos Aplicados, Provas Integradoras, Programa de

Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCCs, monografias, etc.) e da extensão;

para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma

relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos.

29

Figura.2: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003)

A Figura 2, acima, traduz o conceito de aprendizagem significativa e figura como a esse

movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius –

sinal grego de infinito (), se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa,

sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius

indica uma sequência sem direção, sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem

verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento

integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003).

4.2.4 FLUXOGRAMA DO CURSO

Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional

(PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Geologia do UNIMONTE, está organizada por

ciclos modulares de aprendizagem, fundando-se na abordagem de conhecimento em que se

reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino,

trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação

profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em

uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à

formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de

um profissional em geologia.

Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a

matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e X eixos

de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que

30

fundamentam a formação do Geólogo, proporcionando a necessária articulação entre ensino,

pesquisa e extensão.

As competências e habilidades exigidas ao profissional em geologia, são desenvolvidas

contínua e gradativamente no decorrer do curso. Algumas competências são construídas de forma

transversal no currículo, garantindo a interdisciplinaridade, a formação humanística, reflexiva, crítica,

onde os alunos serão capazes de se adaptar às transformações do mercado, atuando com ética,

profissionalismo e elevada capacidade de análise, interpretação e solução das diversas situações-

problema.

A estrutura curricular proposta segue as Diretrizes Curriculares para os Cursos em Geologia e

Engenharia Geológica como referência para a formação dos profissionais em geologia, aprovadas

pelo Conselho Nacional de Ensino – CNE.

A proposta também leva em conta as atribuições de habilidades e competências definidas pelo

Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) para o registro do exercício legal do

geólogo na condição de profissional, além de levar em conta a estrutura curricular adotada pelo

UNIMONTE, que exercita a prática da inter e transdisciplinaridade através de uma estrutura em que o

processo pedagógico orienta-se por Eixos Temáticos, que se desdobram em Ciclos, e que por sua

vez incorporam Módulos Independentes entre si.

As Diretrizes Curriculares para a formação do Geólogo exigem a incorporação de Disciplinas

de Conteúdo Básico de Formação: Matemática, Estatística, Física, Química, Computação, Biologia

e Geociências; Disciplinas de Formação Específica: Mineralogia, cristalografia, topografia,

petrologia, petrografia, sedimentologia, paleontologia, geologia estrutural, geotectônica, estratigrafia,

geoquímica, geologia histórica, geofísica, geologia do Brasil, fotogeologia, sensoriamento remoto,

geologia econômica, prospecção, mapeamento geológico, recursos hídricos, minerais e energéticos.

Além de Conteúdos Temáticos definidos pela UNIMONTE, a exemplo das disciplinas Recursos

minerais, Recursos hídricos e Recursos energéticos, Avaliação de recursos naturais, além de Inglês

Instrumental aplicado à Geologia.

O desenho curricular deste projeto divide-se em cinco momentos diferentes de formação, o

primeiro Ciclo prioriza os fundamentos da gênese, estruturação e evolução da Terra, o segundo Ciclo

foca nos processos físicos e biológicos que atuam na superfície do planeta, o terceiro Ciclo tem

como objetivo o estudo e o entendimento dos processos endógenos ligados ao vulcanismo e ao

metamorfismo, o quarto Ciclo objetiva os fundamentos da metalogênese e a formação dos depósitos

minerais, o quinto ciclo aborda as ferramentas de prospecção e pesquisa e os fundamentos

econômicos, sociais e jurídicos que relacionam-se ao aproveitamento dos recursos naturais e ao

gerenciamento ambiental.

O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as

realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa

(iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. Já os eixos de formação específica

31

constituem a base de organização dos ciclos e deles derivam os eixos interdisciplinares e os

subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, conforme demonstrado no gráfico a seguir.

Os ciclos modulares como se pode observar no gráfico, são os elementos básicos de

articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um

mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os

ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação

específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre

letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do

eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade.

Organizados progressivamente, os ciclos constituem o parâmetro utilizado para definir o

avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos

que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode

cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os módulos

do primeiro Ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do Ciclo seguinte, e assim

sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de

módulos do Ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz

curricular.

32

FLUXOGRAMA DE FORMAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM GEOLOGIA

33

4.2.5 ESTRUTURA CURRICULAR: MATRIZ CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso de Geologia foi elaborada por um conjunto de professores que

conjuntamente com os componentes do Núcleo Docente Estruturante – NDE e de acordo com os

objetivos do curso, propõe garantir ao discente uma formação acadêmica de sólidas bases científicas,

incorporando a interdisciplinaridade nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação das

disciplinas com a sociedade e com o mercado de trabalho.

Na busca do cumprimento dos objetivos do curso foi desenvolvido um currículo que põe em

foco a integração sistêmica dos núcleos de conhecimento envolvidos, com a finalidade de construir a

compreensão global do processo produtivo envolvido junto aos educandos. Atendendo as diretrizes

curriculares emanadas do Ministério da Educação e Cultura – MEC, o Curso valoriza a apreensão do

saber técnico e científico e motiva o desenvolvimento da pesquisa e da capacidade da tomada de

decisões, incorporando a ação profissional ao contexto sócio-econômico-ambiental da sociedade

brasileira.

Propõe, também, apresentar, sempre com base nos conceitos, ferramentas e tecnologias

atuais, utilizadas no mercado de trabalho, a preparação do aluno para um processo de educação

permanente, propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender, no mais amplo sentido, nas

diversas esferas da vida: pessoal, social e profissional. Isso depende de um trabalho pedagógico

planejado e articulado com a realidade dos alunos e do mercado.

Embora cada disciplina tenha sua metodologia própria, decorrente das especialidades de seus

conteúdos e objetivos, o ambiente da sala de aula não pode ser tratado como obrigatório, passivo e

sacrificante. Ela constitui o eixo gerador do pesquisar, do encontro entre o conhecimento e o fazer,

onde os sujeitos/alunos tornam-se verdadeiros fazedores do tear pedagógico. Dessa forma, o desafio

do corpo docente se faz por meio de planejamentos ousados e não convencional.

O exercício da denominada sala de aula expandida é concretizado pelo exercício de

atividades de treinamento e instrumentação realizadas no campo, no curso da realização de dezenas

de saídas de campo, articuladas e vinculadas às diversas disciplinas, que compõe uma carga horária

superior a 922 horas (1.106 horas/aula) de atividades de campo. As saídas de campo compõe um

calendário revisado semestralmente, organizado pelos docentes no corpo do Colegiado do Curso,

aprovado em reuniões de Colegiado e notificado aos discentes ao início de cada semestre letivo.

Todas as atividades de campo estão vinculadas a diversas disciplinas e sua programação é realizada

segundo protocolo definido em Colegiado, devendo ser submetida à prévia análise e aprovação por

parte da Coordenação do curso.

O perfil dos nossos alunos exige dos docentes o máximo de participação e aproximação de

suas realidades. A utilização de vivências, exercícios, aplicações de ferramentas digitais, simulações

e experimentações são atividades pedagógicas que fazem da sala de aula um lugar de troca e

desenvolvimento de habilidades e atitudes. Cada módulo compõe-se de um conjunto de unidades

34

curriculares que se articula com a finalidade de construir competências e habilidades previstas na

formação deste profissional. Segue a descrição dos módulos por eixo temático, abaixo:

O módulo denominado de “Sistema Terra – Gênese” introduz o aluno nos fundamentos da

origem e constituição da Terra como planeta, trabalhando as noções básicas de química, cálculo,

biologia, estatística além de inserir conceitos de cosmoquímica, geoquímica, geotectônica e dinâmica

deformacional.

A proposta do módulo “Processos externos do planeta tem como foco os conhecimentos

preliminares sobre a constituição e dinâmica da crosta, fundamentada na ação dos agentes externos

de modelagem da superfície terrestre, além de proporcionar fundamentos de cristalografia, princípios

físicos da mecânica e físico-química e tecnologia da informação.

O módulo “Ar, água e vida no planeta tem foco nos conhecimentos dos critérios físico-

químicos que proporcionaram a existência e manutenção da vida na superfície da Terra. A

oxigenação da atmosfera e o estabelecimento do ciclo hidrológico são abordados nas disciplinas de

Climatologia e hidrologia e suas consequências no surgimento e evolução das espécies vivas. As

disciplinas Geometria analítica, Eletromagnetismo e Geodésia e Cartografia atribuem ao discente

ferramentas básicas que suportam o ensino das disciplinas específicas.

O módulo “Aclimatação e o processo sedimentar” tem o objetivo apresentar ao aluno os

vetores influentes no processo de intemperismo, formação do solo, processos erosivos superficiais,

transporte e deposição dos sedimentos que resultam na modelagem da superfície do planeta e na

formação das bacias sedimentares.

O módulo “O processo vulcânico” tem o objetivo estudar a origem e os produtos do processo

vulcânico. Identificação e classificação física e química das rochas vulcânicas. O processo

geoquímico de elevada temperatura vinculado ao vulcanismo como fonte da metalogênese

endógena.

O módulo “O processo metamórfico” tem por objetivo estudar a origem e os produtos do

metamorfismo. Identificação e classificação física e química das rochas metamórficas. O estudo de

geologia estrutural no módulo reforça a relação espacial entre o metamorfismo regional e as zonas de

tensão, fundamental para o entendimento dos processos que resultam no tensionamento,

fraturamento e deformação das rochas.

O módulo “Recursos minerais e energéticos” tem o seu foco na identificação dos processos

metalogenéticos, dos minerais de minério e nas condições geológicas que proporcionam a

concentração de reservas minerais de interesse para a sociedade. Neste módulo são apresentadas

ferramentas importantes para a identificação e seleção de recursos naturais como: Fotogeologia e

sensoriamento, Estratigrafia de sequências e Geologia do petróleo.

35

No módulo “Prospecção de recursos naturais” são apresentadas as técnicas e equipamentos

utilizados na atividade de geologia em levantamentos geológicos, geofísicos e de prospecção mineral

e de recursos hídricos.

O módulo “Geologia econômica” discute a questão da economicidade do aproveitamento dos

recursos naturais na sociedade moderna, seus regulamentos legais e suas implicações sócio-

econômicas.

O décimo e último módulo “Avaliação de recursos naturais” tem o objetivo de preparar o

aluno para avaliar técnica e economicamente os recursos naturais, considerando não somente a

questão econômica, mas também as questões sociais e ambientais. Faz parte deste módulo a

realização de um mapeamento geológico de superfície, trabalho de campo de dez dias, que

proporcionará os dados de campo para produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que

consistirá na apresentação e defesa do relatório do mapeamento geológico, que será submetido a

uma banca examinadora composta por docentes do curso de Geologia e profissionais convidados.

O currículo está estruturado em dez módulos de formação, tendo como ponto de convergência

a unidade curricular “Projeto Integrador” responsável pela articulação e integração das unidades

curriculares no interior dos módulos, consubstanciando o processo de reflexão teórico-prática. Os

trabalhos realizados a cada semestre são submetidos à avaliação de uma banca de docentes e sua

aprovação é condição básica para a aprovação nesta disciplina.

O desenvolvimento das competências e habilidades preconizadas neste projeto pedagógico,

para o pleno exercício profissional do Geólogo exige uma estrutura curricular constituída pelos eixos

temáticos acima apresentados. As competências previstas são construídas passo a passo, período a

período, na forma de projetos e/ou estudos, que garantem a formação de um sujeito com

“progressiva autonomia profissional e intelectual”, como preveem as Diretrizes Curriculares

Nacionais. Esses conteúdos são ministrados dando-se ênfase à interação entre as diversas áreas do

conhecimento, permitindo que o aluno construa uma visão integrada, articulada e crítica.

36

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CICLO 1

MÓDULO A

Gênese e Dinâmica do Planeta 80 horas/aula

Estatística 80 horas/aula

Química Geral 40 horas/aula

Pré-Cálculo para Geociências 40 horas/aula

Elementos de Biologia 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Gênese da Terra 40 horas/aula

Projeto Integrador I 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

MÓDULO B

Dinâmica Externa da Terra 80 horas/aula

Computação para Geocientistas 80 horas/aula

Mecânica para Geociências 40 horas/aula

Elementos de Cristalografia 40 horas/aula

Físico-Química Elementar 40 horas/aula

Inglês Instrumental – Dinâmica da Crosta 40 horas/aula

Projeto Integrador II 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CICLO 2

MÓDULO A

Climatologia e Hidrologia 80 horas/aula

Geodésia e Cartografia 80 horas/aula

Evolução da Vida na Terra 40 horas/aula

Geometria Analítica 40 horas/aula

Eletromagnetismo para Geociências 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Vida no Planeta 40 horas/aula

Projeto Integrador III 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

MÓDULO B

Intemperismo e Sedimentação 80 horas/aula

Mineralogia 80 horas/aula

Geomorfologia 80 horas/aula

Geoquímica de Baixa Temperatura 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Aclimatação 40 horas/aula

Projeto Integrador IV 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

37

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CICLO 3

MÓDULO A

Estudo das Rochas Ígneas 80 horas/aula

Desenho para Geocientistas 80 horas/aula

Geotectônica e o Vulcanismo 40 horas/aula

Geoquímica de Alta Temperatura 40 horas/aula

Ondulatória para Geociências 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Vulcanismo 40 horas/aula

Projeto Integrador V 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

MÓDULO B

Estudo das Rochas Metamórficas 80 horas/aula

Química Instrumental 80 horas/aula

Dinâmica do Metamorfismo 40 horas/aula

Geologia Estrutural 40 horas/aula

Geologia Histórica 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Metamorfismo 40 horas/aula

Projeto Integrador VI 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CICLO 4

MÓDULO A

Estratigrafia de Sequências 80 horas/aula

Geologia do Petróleo 80 horas/aula

Fotogeologia e Sensoriamento 80 horas/aula

Metalogênese Endógena e Exógena 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Recursos Minerais 40 horas/aula

Projeto Integrador VII 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

MÓDULO B

Geofísica Aplicada à Prospecção 80 horas/aula

Estratégia de Prospecção Mineral 80 horas/aula

Instrumentação Geológica 40 horas/aula

Geologia do Brasil 40 horas/aula

Recursos Hídricos 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Prospecção Mineral 40 horas/aula

Projeto Integrador VIII 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

38

PERÍODO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CICLO 5

MÓDULO A

Depósitos Minerais Metálicos 80 horas/aula

Legislação e Regulação Mineral 80 horas/aula

Depósitos Minerais não Metálicos 80 horas/aula

Matemática Financeira 40 horas/aula

Inglês Instrumental - Geologia Econômica 40 horas/aula

Projeto Integrador IX 80 horas/aula

TOTAL 400 horas/aula

MÓDULO B

Avaliação de Reservas Minerais 120 horas/aula

Mapeamento Geológico 80 horas/aula

Aspectos Ambientais na Indústria 40 horas/aula

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 136 horas/aula

TOTAL 376 horas/aula

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

LIBRAS 40 horas/aula

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 336 horas/aula

Estágio Curricular Obrigatório 192 horas/aula

TOTAL COM LIBRAS 4.544 horas/aula

39

4.2.6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E METODOLOGIA

A metodologia do ensino aprendizagem utilizada no curso é baseada na execução de

exercícios práticos, aulas dinâmicas, análise de casos reais de grandes empresas, visitas técnicas,

simulações e jogos interativos de empresas, que buscam retratar competências, responsabilidades e

a integração com o meio que cerca do aluno.

As atividades pedagógicas realizadas em grupos e individuais são utilizadas constantemente

em nosso ambiente de sala de aula. O trabalho em grupo desenvolve competências tais como

consenso, administração de conflitos, interação, confronto de ideias e compartilhamento de

informações. Atividades individuais também são valorizadas, pois, pelo acompanhamento

individualizado, apoiados pela concepção de avaliação processual e formativa, podemos diagnosticar

nos alunos suas potencialidades, reforçando-as, ou suas fragilidades, de maneira a intervir em tempo

hábil.

As práticas pedagógicas formativas, continuamente aperfeiçoadas, são explicitadas nos planos

de ensino de cada disciplina, na forma de: aulas expositivas dialogadas, exercícios, estudos de

casos, atividades de campo e o projeto Integrador.

O Projeto Integrador tem por objetivo de alinhar as disciplinas de forma interativa com as

competências-chave de cada módulo do curso. Trata-se de um trabalho que conjuga os

conhecimentos teóricos e práticos aprendidos em cada matéria, o desenvolvimento das competências

específicas de cada módulo e a vivência dos docentes e alunos. Essa prática pedagógica é uma

atividade institucionalizada dos cursos de Bacharelado e Tecnológicos do UNIMONTE. A Instituição a

percebe e a entende como uma resposta às suas concepções de aprendizado e ensino,

transformando-a na unidade curricular “Projeto Integrador”.

O projeto consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite articular todos os

saberes adquiridos nas várias disciplinas do módulo, potencializando este conhecimento diretamente

para a sua aplicabilidade. Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos

que devem ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e no curso da vida profissional.

O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e principalmente os

alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à potencialização do conhecimento

acadêmico e da vivência prática de todo o processo.

A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma unidade curricular

por módulo que, consequentemente, terá uma pontuação específica dentro do processo de avaliação,

reforça a lógica de um currículo por competências e constitui-se em um diferencial no processo

ensino-aprendizagem. O Manual do Projeto Integrador contém diretrizes, informações e formulários a

serem seguidos na construção dos trabalhos.

40

Outra prática pedagógica de relevância constitui a realização de uma Prova Integradora em

todos os semestres. A Prova Integradora é uma produção coletiva de todos os docentes do Módulo,

orientados por um Docente Piloto que descreve um cenário em que são colocadas questões objetivas

relacionadas às disciplinas do Módulo. Tem peso 10 (sobre 100) e a avaliação individual de

desempenho é transferida para todas as disciplinas que compõe o módulo A prova de cunho

reflexivo, tem por objetivo avaliar o nível de apreensão do conteúdo de cada disciplina.

Quadro Síntese das Práticas Pedagógicas Formativas

Unidade Curricular Aulas

Expositivas Trabalho de campo

Palestras Estudo

de Caso Aula

prática

Visita Técnica

Monitorada

Aulas em Laboratório

Gênese e dinâmica do Planeta

X X X

Pré-Cálculo para geocientístas

X

Química geral X X X

Estatística X X

Elementos de biologia X X X X

Inglês instrumental – Gênese da Terra

X

Projeto Integrador I X X

Dinâmica externa da Terra

X X X

Elementos de cristalografia

X X X

Mecânica para geociências

X X

Computação para geocientístas

X X

Físico-química X

Inglês Instrumental –Dinâmica da crosta

X

Projeto Integrador II X X X

Climatologia e hidrologia

X X

Geodésia e cartografia X X X

Evolução da vida na Terra

X X X X

Geometria analítica X X

41

Unidade Curricular Aulas

Expositivas Trabalho de campo

Palestras Estudo

de Caso Aula

prática

Visita Técnica

Monitorada

Aulas em Laboratório

Eletromagnetismo para geociências

X

Inglês instrumental – Vida no planeta

X X

Projeto Integrador III X X

Intemperismo e sedimentação

X X X X

Geomorfologia X X X

Mineralogia X X X X

Geoquímica de baixa temperatura

X

Inglês Instrumental - Aclimatação

X X

Projeto Integrador IV X X

Geotectônica e vulcanismo

X X

Estudos das rochas ígneas

X X X X

Geoquímica de alta temperatura

X X

Desenho para

geociências X X

Inglês Instrumental - Vulcanismo

X X X

Projeto Integrador V X

Dinâmica do metamorfismo

X X

Estudo das rochas metamórficas

X X X X

Química instrumental X X X

Geologia estrutural X X X X

Geologia Histórica X X X

Inglês Instrumental - Metamorfismo

X X

Projeto Integrador VI X X

42

Unidade Curricular Aulas

Expositivas Trabalho de campo

Palestras Estudo

de Caso Aula

prática

Visita Técnica

Monitorada

Aulas em Laboratório

Metalogênese endógena e exógena

X X X

Estratigrafia de sequências

X X X

Geologia do petróleo X X X

Fotogeologia e sensoriamento

X X X X

Inglês Instrumental –Recursos minerais

X X

Projeto Integrador VII X X X

Instrumentação geológica

X X X X

Geofísica aplicada à prospecção

X X X

Geologia do Brasil X X X X X

Estratégia de prospecção mineral

X X X

Recursos hídricos X X X

Inglês Instrumental – Prospecção mineral

X X X

Projeto Integrador VIII X X X

Depósitos minerais metálicos

X X X X

Matemática financeira X X

Depósitos minerais não metálicos

X X X X

Legislação e regulação mineral

X X X

Disciplina Integradora X X X X X

Inglês Instrumental – Geologia econômica

X X

Projeto Integrador IX X X X

Avaliação de reservas minerais

X X X

Aspectos ambientais da indústria

X X

43

Unidade Curricular Aulas

Expositivas Trabalho de campo

Palestras Estudo

de Caso Aula

prática

Visita Técnica

Monitorada

Aulas em Laboratório

Mapeamento geológico X X

Trabalho de Conclusão de curso - TCC

X

LIBRAS X X

4.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO

4.3.1 EXERCÍCIOS E ATIVIDADES DE CAMPO

Ao início de cada semestre, o Colegiado do curso de Geologia define um cronograma de

atividades de campo que será realizado, indicando os professores instrutores e tutores de campo. A

seguir são relacionadas as atividades de campo que serão ofertadas aos alunos ao longo do curso,

que acumularão ao final do curso um total superior a 922 horas (1.106 horas/aula) de atividades de

campo, 30% acima do limite mínimo indicado pelas DCN dos cursos de geologia.

Primeiro Ciclo Módulo A

• Visita às pedreiras Max Brita (Área continental de Santos) e Maria Teresa (Área continental de

São Vicente), extração de granito - 10 horas de atividade de campo.

• Visita à intrusão alcalina de Ipanema, Floresta Nacional de Ipanema, município de Iperó. Perfil

na sequência arenítica flúvio-glacial do Grupo Itararé - 12 horas de atividade de campo.

• Passeio ao longo do Tempo Geológico, zona costeira em Santos – 6 horas de atividade de

campo.

• Visita à Marmoraria Remarco, Santos – 6 horas de atividade de campo.

• Observação de rochas do complexo costeiro na Baixada Santista - 12 horas de atividade de

campo.

Primeiro Ciclo Módulo B

• Visita às cavernas calcárias no Vale do Ribeira (Caverna do Diabo) em Iporanga. Localizada

em calcários pertencentes ao Subgrupo Lajeado do Grupo Açungui, pertencentes à Faixa de

Dobramentos Ribeira – 16 horas de atividade de campo.

• Saída de campo para observações sobre a morfologia das regiões costeiras de São Vicente,

Guarujá e Santos – 12 horas de atividade de campo.

• Visita ao Museu de Mineralogia do IG USP - 12 horas de atividade de campo.

44

Segundo Ciclo Módulo A

• Visita ao INPE em Cachoeira Paulista, recepção de imagens e previsão climática - 12 horas de

atividade de campo.

• Saída para a barra do Rio Itaguaré em Bertioga, atividades de hidrologia e paleontologia - 14

horas de atividades de campo.

• Visita á pedreira Partesani em Rio Claro e museu IGCE UNESP. Fomações Iratí e Corumbataí

e sítio fossilífero - 12 horas de atividades de campo.

• Mapeamento no Centro Histórico de Santos. Utilização de GPS e visita ao arquivo do museu

histórico de Santos para observar a evolução da cartografia urbana da cidade - 8 horas de

atividades de campo.

• Trabalho de campo (topografia e instrumentação) na Base de Campo na Fazenda Bargieri - 20

horas de atividades de campo.

• Atividade de campo em Santa Rosa do Viterbo e Rio Claro. Exercícios de sedimentologia e

paleontologia - 48 horas de atividades de campo.

Segundo Ciclo Módulo B

• Visita ao Parque do Varvito em Itú. Observação de feições de sedimentação lagunar em

ambiente periglacial - 12 horas.

• Visita ao Laboratório de sedimentologia e estratigrafia da Petrobras – Santos – 06 horas.

• Visita ao Parque das Monções em Porto Feliz. Exposição de sequência flúvio-marinha do

Grupo Itararé com feições de sedimentação de elevada energia - 12 horas.

• Enduro geomorfológico (paisagens litorâneas, Ubatuba, Vale do Paraíba, Campos do Jordão,

Bacia do Paraná e Planalto Atlântico) - 48 horas.

• Trabalho de campo na Bacia de Taubaté. Análise estratigráfica e coleta de sedimentos de

diversos fácies para estudo sedimentológico - 14 horas.

Terceiro Ciclo Módulo A

• Visita à mina de fosfato da Valefertil em Jacupiranga e Cajati SP. Intrusão alcalina do Cretáceo

- 20 horas de atividades de campo.

• Observação das rochas graníticas do SE do Estado de São Paulo - 48 horas de atividades de

campo.

• Visita a empresa Aefofoto – São Paulo - 10 horas de atividades de campo.

• Realização de perfis de praia na região costeira (Estratigrafia de sequência) - 12 horas de

atividades de campo.

Terceiro Ciclo Módulo B

• Visita ao Parque da Rocha Moutonnée – Salto 10 horas de atividades de campo.

45

• Roteiro de perfis na sequência sedimentar da Bacia do Paraná - 20 horas de atividades de

campo.

• Treinamento em instrumentação e organização de trabalho de campo na Base de campo,

Fazenda Bargieri - 20 horas de atividades de campo.

• Trabalho de campo na Ilha de São Sebastião. Mapeamento e reconhecimento de rochas

metamórficas e exercícios de geologia estrutural - 12 horas de atividades de campo.

Quarto Ciclo Módulo A

• Visita à mina e usina do folhelho oleaginoso da Fm. Iratí e refinaria da Petrobras localizada em

São Mateus do Sul – PR - 96 horas de atividades de campo.

• Trabalho de campo em Carrancas – Minas Gerais. Mapeamento e reconhecimento de rochas

metamórficas e exercícios de geologia estrutural - 48 horas de atividades de campo.

• Visita à empresa Geofoto em São Paulo. Observação de trabalhos de restituição automática a

partir de fotografias aéreas - 10 horas de atividades de campo.

• Reconhecimento da área do mapeamento geológico em Águas de Lindóia SP. Identificação de

elementos fisiográficos e morfológicos - 10 horas de atividades de campo.

Quarto Ciclo Módulo B

• Visita e atividades de campo com equipamentos de Geofísica no IAG USP - 12 horas de

atividades de campo.

• Mapeamento geológico na Ilha de São Sebastião - 12 horas de atividades de campo.

• Visita à ocorrência de Conophyton em Santa Rosa de Lima e de Mesossauros Brasiliensis na

Pedreira Partesani – Rio Claro - 48 horas de atividades de campo.

Quinto Ciclo Módulo A

• Visita às mina de chumbo da Plumbum no Vale do Ribeira – SP - 48 horas de atividades de

campo.

• Atividades de mapeamento geológico I (TCC) – 140 de atividades de campo.

Quinto Ciclo Módulo B

• Visita à mina de calcário em Alumínio (Votorantim). 14 horas de atividades de campo.

• Visita à usina siderúrgica da Usiminas em Cubatão, 10 horas de atividades de campo.

• Visita à indústria de triplo fosfato da Valefértil em Cubatão,10 horas de atividades de campo.

• Visita a um terminal portuário no Porto de Santos. 10 horas de atividades de campo.

• Atividades de mapeamento geológico II (TCC) - 140 horas de atividades de campo.

A programação não apresenta um caráter rígido e admite alterações para a incorporação de

oportunidades oferecidas por eventos a exemplo dos Congressos e Simpósios Regionais de

Geologia. A participação individual dos docentes em eventos técnico-científicos relacionados às

46

geociências, sempre que devidamente comprovados serão objeto de validação por parte da

Coordenação para fins de cumprimento das horas de atividades de campo requeridas.

4.3.2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

As atividades extensão, constituem-se em um conjunto de atividades didático-pedagógicas,

acadêmicas, científicas ou culturais voltadas para a flexibilizar a estrutura curricular com o objetivo de

facilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências complementares às

adquiridas no ambiente acadêmico. São cumpridas pelo aluno, de forma autônoma ou dirigida,

observado o rol e regulamentação expedidos pela Instituição.

4.3.2.1 AULA MAGNA

Na primeira quinzena do mês de fevereiro e de agosto é realizada a Aula Magna do curso de

Geologia. A realização do evento conta com a presença do Reitor do UNIMONTE, Dr. Ozires Silva e

de palestrantes convidados selecionados por seu reconhecido destaque no campo das Geociências.

Os eventos se iniciam com uma fala do Coordenador do Curso que explana sobre a temática

proposta, e sua relação com os conteúdos do curso ou sua importância par o exercício profissional do

geólogo, com o objetivo de estimular a reflexão crítica por parte dos discentes.

4.3.2.2 SEMANA DO PROJETO INTEGRADOR

Na primeira semana de junho e de dezembro são realizadas as apresentações dos trabalhos

interdisciplinares desenvolvidos ao longo do semestre pelos alunos de Geologia do UNIMONTE nas

disciplinas do Projeto Integrador. No curso desta Semana cada grupo de alunos apresenta o projeto

desenvolvido, focados em temas relacionados com o eixo condutor do módulo, sendo então avaliados

por uma banca constituída por dois docentes, designados pela Coordenação do curso. Os temas dos

projetos são previamente discutidos e aprovados em reunião de colegiado em períodos anteriores ao

início de cada semestre.

Os temas versam sobre desafios locais ou regionais, relacionados ao curso e às disciplinas de

cada módulo, relacionados com o eixo condutor do módulo, e buscam estimular a abordagem

interdisciplinar como ferramenta para avaliar cenários complexos e produzir reflexões sobre os

desafios a eles propostos. Os desafios dos Projetos Integradores apresentados aos discentes dos

dois primeiros Ciclos (primeiros dois anos) em geral focam o desenvolvimento de monografias com

revisão conceitual ou atividades práticas realizadas no campo. A partir do terceiro Ciclo, os desafios

buscam a solução de questões práticas próprias do exercício profissional dos geocientistas.

4.3.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Obrigatório integra o itinerário formativo do discente com 192 h/a (160

horas externas), a serem cumpridas após a integralização de 2.100 h/a. É realizado em conformidade

com as DCNs do curso, com a Lei 11.788/08 (Lei do Estágio) e com as normas complementares

47

específicas do curso de Geologia do UNIMONTE, conforme Manual do Estágio. Nos diferentes

cenários da prática profissional, o estágio cumpre o papel de promover a integração e a iniciação

profissional, como também é fonte para práticas de investigações.

Os discentes cumprem os estágios em locais conveniados, e são supervisionados pela

Coordenação para acompanhamento e orientações no desenvolvimento do estágio. No término do

período de estágio é emitindo o Relatório de Estágio, preenchido parte pela Empresa e parte pelo

Aluno, com as descrições das atividades mais frequentes vivenciadas pelo estagiário. A avaliação é

individual, continua e abrangente, considerando os conhecimentos, habilidades e atitudes que se

desenvolvem e se reforçam progressivamente.

Os estágios são organizados e suas parcerias vinculadas ao Núcleo de Estágio, e estão sob a

organização, orientação e avaliação da Coordenação do Curso, sob o prisma do Projeto Pedagógico,

a fim de construir o perfil profissional que se deseja formar. O não cumprimento da carga horária até o

término do curso e / ou avaliação final de estágio com conceito “não aprovado” impossibilita o aluno a

Colar Grau, até a sua reabilitação.

4.3.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é realizado no quinto Ciclo. Como disciplina

presente do décimo módulo, estimula e fundamenta o aluno na elaboração do TCC, relacionado ao

curso com a prática de exercício de mapeamento geológico de superfície, como uma das últimas

etapas intramuros na jornada acadêmica, sendo este o trabalho final de curso, considerado a

atividade como um exercício de síntese e integração do conhecimento.

Realizado em conformidade com as DCNs do curso e com Regulamento do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC – 2012. Segundo este regulamento, aprovado e publicado pela

Resolução CEPE 023-2011, o TCC poderá constituir-se num estudo de caso, numa análise de

intervenção em uma determinada tarefa ou em rotinas de trabalho nas quais esteja o aluno envolvido.

Também pode apresentar-se sob a forma de uma pesquisa de caráter teórico, com ou sem etapa de

campo. O trabalho sempre se converterá num relatório escrito que deverá ser redistribuído aos

colegas e, a critério da instância competente, selecionado para publicação.

Para o desenvolvimento do TCC do curso de Geologia, será realizado na segunda quinzena do

mês de fevereiro e de agosto, atividades de campo com a duração de dez dias, com o objetivo de

realizar o mapeamento geológico de superfície de área previamente selecionada pela Comissão de

Trabalhos de Campo, em que os alunos, organizados em equipes, deverão realizar levantamento

individual de uma área de aproximadamente 10 km2, com lançamento dos dados brutos em uma base

de escala 1:30.000.

Uma grupo de docentes fará a tutoria e apoio às atividades de campo, que resultará na coleta

de amostras de rocha e registro de dados factuais que servirão de base para a elaboração do

48

relatório do mapeamento geológico. Ao longo do período do ano, os professores tutores contarão

com dois momentos ao longo da semana: um encontro semanal no qual poderá lecionar questões

metodológicas para o conjunto da turma, ou mesmo repassar informações e experiências de

interesse geral; e, outro momento, para o qual será elaborada uma escala de atendimento

individualizado com a finalidade de acompanhamento e orientação dos trabalhos em

desenvolvimento.

A defesa do trabalho de campo será realizada ao final do segundo semestre, quando as

equipes responsáveis pelas áreas mapeadas deverão apresentar e defender o seu relatório para uma

banca constituída de dois docentes do curso que serão nomeados pelo Coordenador. A avaliação

final do TCC terá somente duas arguições: aprovado ou reprovado.

4.3.6 LIBRAS

Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter

optativo. O Aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre

ressaltar que os cursos de Licenciatura em Pedagogia do UNIMONTE ofertam a disciplina

regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor, de modo que o aluno possui opções de

horário na IES.

4.3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são institucionalizadas no PPC do curso de Geologia e é

requerido o cumprimento de um total de 336 h/a (280 horas), incluindo as atividades de nivelamento e

são obrigatórias para todos os ingressantes a partir de 2011 e o seu não cumprimento impede ao

discente a realização de sua diplomação.

As atividades de nivelamento são elaboradas e publicadas pela Diretoria de Ensino e são

oferecidas em sistema de Ensino a Distância na plataforma ADAPTI. No caso do curso de Geologia

são constituídas de trilhas que versam sobre estudos e atividades em física, química, biologia, língua

portuguesa e matemática sendo obrigatórias e indispensáveis para a diplomação dos alunos. Os

alunos são estimulados a realizá-los no primeiro semestre do curso, quando estas disciplinas são

ofertadas gratuitamente.

O complemento horário das atividades complementares são categorizadas conforme sua

aderência às áreas de cultura, esporte, ciência, etc. devendo os alunos fazer o controle individual de

seu desempenho e registrar “on line”, em períodos definidos em cada semestre. As informações são

direcionadas para a Coordenação do curso para sua análise e eventual validação.

49

4.3.8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e

resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes

documentos: Estatuto; Regimento Geral; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (Cepe); Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Diretoria

de Ensino. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta

de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal, nos endereços:

http://www.unimonte.br/area_restrita_professor>; e http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>.

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado

por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e

trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo.

É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de

constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento

no percurso dos fins da educação e do ensino.

Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares

de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na

devolução dos instrumentos aplicados. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100

(cem) pontos cumulativos, assim distribuídos:

a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas);

b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas, incluindo a Prova Integradora no valor de 10 pontos)

c) Trabalhos: 15 pontos;

d) Transferência do Projeto Integrador: 15 pontos

O Colegiado do Curso de Geologia decidiu que seriam adequadas as seguintes formas de

avaliação para compor a pontuação das duas etapas: Avaliação oral, resenha de filmes técnicos,

exercícios práticos realizados sob supervisão, além de provas escritas com questões objetivas e/ou

subjetivos.

Os trabalhos poderão ser individuais ou coletivos em temas ou estudo de casos definidos pelos

docentes. Para a composição da avaliação definitiva individual cada discente receberá uma avaliação

do professor tutor de seu Projeto Integrador modular que terá como teto o valor de 15 pontos.

A nota da primeira etapa é lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em

calendário. A nota da 2ª. etapa é lançada no final do semestre, também em data fixada em

calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de

trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares (Projeto

Integrador ou outros).

50

Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total

mínimo de 70 (sessenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado

reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas e demais atividades programadas para cada disciplina durante o período letivo.

Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor

nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: não alcançar os 60 (sessenta)

pontos para a aprovação; tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;

excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos,

resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o

semestre.

Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha

extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos

de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade

curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de

Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória.

Do ponto de vista institucional o UNIMONTE concede total apoio à participação dos corpos

docente e discente nestas atividades, promovendo a participação destes nos órgãos colegiados da

Instituição e por meio das pró-reitorias conforme estabelecido no seu Estatuto.

4.3.9 APOIO AOS DISCENTES

Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas

para o atendimento aos alunos. O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do

curso, que, dentro de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados

exclusivamente para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos alunos na

interface aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensino-aprendizagem dos alunos e

na integração de sua vida acadêmica.

Uma das atribuições mais importantes do coordenador é orientar e auxiliar os alunos para a

resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no processo de

aprendizagem, desenvolvimento pessoal e profissional. Profissionais da área de Educação da IES

(pedagogos e psicopedagogos), atuantes no curso de Pedagogia, oferecem suporte necessário,

quando solicitado pelo Coordenador. A IES, através dos docentes, coordenador e Núcleo e Carreira,

proporcionam, quando necessário, apoio aos discentes.

O acompanhamento dos futuros egressos terá como foco as realidades profissionais,

acadêmicas e pessoais dos ex-alunos, na apreensão de dados relevantes sobre o ensino superior,

contribuindo com a qualidade e atualização dos cursos de graduação, extensão e especialização da

Instituição.

51

4.3.10 NÚCLEO DE ESTÁGIOS

O Núcleo de Estágios, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento

profissional, desenvolve atividades que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno

possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado

de trabalho.

Para desenvolver este trabalho, a equipe do Núcleo de Estágios mantém inúmeras parcerias

com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de

promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos.

Este setor tem bastante proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os

alunos do Curso de Geologia são encaminhados para orientação e documentação relativa aos

estágios curriculares e extracuriculares. O setor tem uma parceria exclusiva com o www.vagas.com.br

para a divulgação de vagas de estágio e emprego. Está localizado no Terceiro Andar do Bloco

Central – Campus Vila Mathias, telefone (13) 3228-2047, e-mail:[email protected]. Há, também,

um blog http://carreiraunimonte.blogspot.com/>.

4.3.11 CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA)

O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do

aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Além da

possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos registros e dos fluxos acadêmicos

estão plenamente informatizados e os alunos têm à disposição a ferramenta SOL – Sistema On-Line,

por meio da qual podem operar os seguintes serviços gerais: O atendimento pode ser feito por

telefone (callcenter), on-line pelo portal http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de

Atendimento ao Aluno (CAA), localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às

21h; e aos sábados, das 8h às 14h.

4.3.12 TIPOS DE BOLSAS E FINANCIAMENTOS

A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento:

Programa Universidade para Todos - ProUni;

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;

Financiamento Pra Valer;

Monitoria;

Pesquisa; e

Estágio.

52

O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos

competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra

as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc.

Os discentes são incentivados a participar de eventos extra classe que contribuam para a sua

formação profissional. O Curso coloca à disposição dos alunos convite para a participação de feiras,

conferências técnicas e outros eventos regulares realizados na Baixada Santista, no Estado e no

país.

Diversas atividades e exercícios de campo, não obrigatórias, são oferecidas aos discentes,

constando de saídas com o barco oceanográfico Lugano, percurso para realização de perfis de praia,

excursões geológicas ao Parque do Varvito de Itu, Parque das Monções em Porto Feliz, Exposição do

Grupo Iratí em Rio Claro, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Museu do IG na USP e trabalhos

de campo específicos de cada disciplina.

O Coordenador do Curso dedica um mínimo de vinte horas mensais para o atendimento

específico aos alunos. Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o

intervalo das aulas para o atendimento aos alunos.

O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua

jornada de trabalho, reserva e divulga as horas e dias da semana destinados exclusivamente para

atendimento aos alunos.

4.3.13 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ALUNO (NPPAA)

É constituído por uma psicóloga, docente com mais de 25 anos de experiência docente, sendo

a mesma a coordenadora do curso de Psicologia. O grupo será coordenado pela Profa. Dr. Denise

D’Auria Tardeli, psicóloga, cujas ações serão voltadas a elaboração e execução de estratégias para

acompanhamento, orientação e supervisão das práticas pedagógicas. O NPPAA tem como objetivo

prestar orientação continuada aos discentes, que apresentem dificuldades de ordens cognitivas ou

pedagógicas e comportamentais, para tal, garantirá espaços e momentos aos discentes de modo a

fomentar discussões, reflexões e apoio, focadas nos problemas psicopedagógicos referentes às

necessidades do universitário para, assim, orientar e acompanhar os alunos sobre questões de

caráter didático-pedagógico.

O Núcleo terá como principais atribuições:

• Apoio psicopedagógico a alunos.

• Auxilio de alunos com necessidades especiais;

• Orientação para carreira.

53

Ainda desenvolve o trabalho de diagnóstico, acompanhamento e atendimento junto aos alunos

com dificuldade de aprendizagem. Os alunos que apresentarem os casos que necessitarem de

acompanhamento especializado, em nível psicológico, o atendimento será feito o encaminhamento

para profissionais habilitados da região.

O NPPAA trabalha de acordo com Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a

Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e, em

consonância com os termos da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (Decreto no.

186, de 2008), que prevê que é de responsabilidade da IES prover o profissional de apoio e outras

adaptações razoáveis para o ingresso e permanência do aluno na faculdade.

Os principais objetivos do NPPAA são:

• Facilitar a compreensão do comportamento humano, promovendo o autoconhecimento

para melhor entender as relações intra e interpessoais, bem como possibilitar a

reflexão e o desenvolvimento das habilidades nas atividades de grupo.

• Orientar alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões

psicopedagógicas e educacionais, acompanhando psicologicamente em caráter

preventivo e curativo (equilíbrio emocional).

• Orientar os alunos, professores e pais, utilizando técnicas psicopedagógicas, detectando

deficiências na aquisição do conhecimento e de aprendizagem, para agir

adequadamente no sentido de se obter maior rendimento acadêmico.

As principais atribuições do NPPAA são:

Desenvolver Programa de Integração de novos alunos, contribuindo com a sua adaptação,

integração e participação no decorrer do curso.

• Elaborar e coordenar atividades de desenvolvimento da habilidade de relacionamento

intrapessoal e interpessoal.

4.3.14 MONITORIA

O curso de Geologia oferece oportunidade para os discentes atuarem como monitores de

diversas disciplinas que são desempenhadas em laboratórios especializados. Dois tipos de monitoria

tem sido desempenhados ao longo do tempo.

Monitoria remunerada: a cada semestre são ofertadas monitorias de disciplinas específicas que

serão ministradas no período semestral. A oferta das bolsas de monitoria é publicada em Edital com a

livre inscrição dos discentes via internet. As condições básicas para a disputa da bolsa de monitoria

remunerada são sintetizadas da seguinte forma:

• candidato deve comprovar aprovação na disciplina com nota mínima de 80 pontos;

• Prestar uma prova elaborada pelo titular da disciplina;

54

• Após correção e atribuição de notas, os candidatos são classificados por ordem de

pontuação;

• Todos os candidatos são entrevistados pelo docente titular da disciplina que produz um

relatório indicando à Diretoria de Ensino o(s) candidato(s) selecionado(s);

• Após análise e validação do resultado pela Diretoria de Ensino, os resultados são

publicados e os candidatos convidados a assinar o contrato de serviço para execução

da monitoria remunerada.

Monitoria Voluntária: a Coordenação do Curso oferece aos alunos a possibilidade de participar

como Monitor Voluntário nas atividades de organização, manutenção e apoio ao docente nas

atividades laboratoriais. O convite é realizado via internet e os candidatos tem prazo para inscrição.

Após a realização de entrevista com o Coordenador, que confronta o seu histórico escolar, em caso

de aceitação, são definidos os dias e horários que o voluntário dispõe para o exercício da função.

4.3.15 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO

A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus

contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria:

• executar a matrícula dos alunos calouros;

• controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;

• expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;

• receber e encaminhar processos;

• confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;

• outras matérias de interesse acadêmico.

O atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal

http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno, ou pessoalmente, nos setores de Multiatendimento

localizados em cada campus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h,

apenas no setor de pós-graduação.

55

4.3.16 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO (INTERNA E EXTERNA)

O modelo de autoavaliação do Curso de Geologia foi definido pelo seu colegiado em

conformidade com a orientação da Comissão Própria de Avaliação do UNIMONTE – CPA e com o

Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, instituído pela Lei 10.861/2004.

O processo de avaliação promovido pela CPA é realizado todo o semestre, incluindo a

avaliação cruzada entre discentes, docentes e Coordenação. Em um segundo nível os

Coordenadores de Curso são avaliados pela Diretoria de Ensino.

Ao final de cada semestre são publicados e divulgados para toda a comunidade do UNIMONTE

os resultados da avaliação institucional, computando os resultados globais de todos os cursos do

Campus e individualmente para cada curso. Os Coordenadores são incentivados a comentar com

docentes e discentes os resultados da avaliação e as conclusões resultantes de sua avaliação crítica.

Cabe aos Coordenadores definir e comprometer-se com planos de ação que busquem a melhoria dos

índices avaliados, identificando objetivos, metas e demandas necessárias para o seu cumprimento.

Inserido no processo avaliativo e suas resultantes registra-se o periódico encontro da

Coordenação com os Representantes de Turma ocasião em que são discutidos pontos de fragilidade

salientados no processo avaliativo e pactuada a ação requerida para o saneamento das mesmas.

A dinâmica do processo de avaliação, planejamento, ação e reavaliação é contínuo e tem

resultado em sensível melhoria nas condições do acolhimento dos alunos e do próprio processo

ensino aprendizagem. Nos últimos três anos destacam-se, dentre outros, as seguintes melhorias

resultantes das demandas dos alunos da instituição e particularmente dos discentes do curso de

Geologia: Instalação de equipamentos multimídia em todas as salas; instalação de climatizadores em

todas as salas de aula; individualização do Laboratório de mineralogia e petrografia que dividia

espaço com outros laboratórios; aquisição e instalação de um sistema de captura de imagens do

microscópio petrográfico e projeção em tela plana; custeio de pelo menos 50% dos transportes das

saídas de campo para a realização de atividades e exercícios vinculados às disciplinas. Constante

atualização e ampliação dos serviços de TI (WiFi) em todos os locais do Campus.

56

5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e

regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na

intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes

documentos:

Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Projeto Pedagógico Institucional (PPI);

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

5.1 COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO

O Coordenador do Curso de Geologia: Juarez Fontana dos Santos é Bacharel em Geologia,

formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1967, diplomou-se Mestre em Geologia

Econômica e Hidrogeologia pela Universidade de São Paulo em 1985 e obteve o título de Doutor em

Política e Administração de Recursos Naturais pela Unicamp em 1997.

O Dr. Juarez Fontana dos Santos, atuou vários anos como geólogo de petróleo na Petrobras,

como geólogo de exploração mineral na Cia Vale do Rio Doce, foi Diretor Nacional do Departamento

Nacional da Produção Mineral – organismo vinculado ao Ministério de Minas e Metalurgia e

atualmente atua como professor e consultor, dedicando tempo parcial à UNIMONTE.

5.2 COLEGIADO DO CURSO – COLEC GEOLOGIA

Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em

matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didático-

científica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos:

I- o coordenador do curso, seu presidente;

II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus

pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções;

III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe

para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais

um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso.

As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE,

Art. 38. Responsável pela gestão do curso, trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores

(CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as

57

eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em

Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais.

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Geologia está implantado desde a formulação

inicial do curso e tem atuado com muito dinamismo dando suporte à Coordenação na fase da

implantação do curso. Constituído por docentes que atuam há vários anos de forma colegiada em

cursos afins (Oceanografia, Gestão Ambiental e Tecnologia em Petróleo e Gás) sua atuação tem sido

de grande importância no processo de integração e interação com os demais docentes agregados

progressivamente ao quadro docente do curso. O Regulamento Interno do UNIMONTE regula os

procedimentos de eleição e substituição periódica de seus membros

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Geologia é composto pelos Professores:

Núcleo Docente Estruturante

Nome Titulação Regime de Trabalho

Juarez Fontana dos Santos Doutor Tempo Integral

Mariângela Oliveira de Barros Mestre Tempo Integral

Gianfranco Gallerani Doutor Tempo Integral

Samara Cazzoli Y Goya Doutor Tempo Parcial

Cristina Porto Prado Mestre Tempo Parcial

5.4 CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Geologia é composto por professores que possuem titulação

obtida em Programas de Pós-graduação Strictu Sensu (ANEXO A).

Os professores titulados têm experiência em docência no ensino superior.

O percentual de docentes doutores do curso de Geologia do Centro Universitário Monte Serrat

é de 41%.

O Curso Superior de Geologia do UNIMONTE conta com percentual de 100% de professores

mestres e/ou doutores.

O percentual de docentes que trabalham em regime de tempo integral é de aproximadamente

24%.

Titulação %

Regime de Trabalho %

Doutores 41

Tempo Integral 24

Mestres 59

Tempo Parcial 41

Especialista 0

Horista 35

58

5.4.1 PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE

Para que possam promover o desenvolvimento permanente da educação, modernizar suas

práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias

inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos,

professores e coordenadores passam por processos contínuos de formação e de capacitação,

oferecidos pela própria instituição.

São diversas as exigências institucionais em relação a seus professores:

• competências renovadas;

• maior qualificação;

• atitude interdisciplinar;

• utilização de novas tecnologias de comunicação e informação;

• domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução

de problemas;

• capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras

disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social.

Essas exigências, porém, só podem ser atendidas caso sejam reformuladas as concepções

sobre formação de docentes no ensino superior.2 A formação em serviço deve ser contínua, ancorada

teoricamente e contextualizada.

5.4.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Em sua política de apoio à melhoria da qualidade do ensino da graduação e à capacitação dos

docentes que nela atuam, o UNIMONTE se compromete a:

• incentivar a formação de pesquisadores e o desenvolvimento de pesquisas que reforcem

as competências educacionais da instituição, através do fomento a projetos de

pesquisa dos professores dos cursos de graduação;

• desenvolver uma política de auxílio para que os membros da Instituição possam

apresentar e divulgar trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais;

• apoiar a publicação e divulgação dos trabalhos científicos em veículos de divulgação de

qualidade.

Os coordenadores, por sua vez, desempenham as tarefas de gestores do curso e de

coordenadores acadêmicos. Para isso, passam por processos de treinamento profissional que lhes

2 CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1993.

59

permitem potencializar sua capacidade de liderança, de motivação, de negociação e de

gerenciamento de conflitos. Do ponto de vista acadêmico, o programa de formação enfatiza o

aprofundamento de seus conhecimentos sobre as bases legais da Educação Nacional e do Ensino

Superior, e sobre as concepções de educação, educação para a sustentabilidade, currículo, estrutura

curricular, eixo de formação, perfil do egresso, processos de ensino e aprendizagem, avaliação, etc.,

adotadas pela IES.

Sempre que uma demanda de mudança parte do UNIMONTE, professores e coordenadores

são orientados e capacitados para a mudança, além de acompanhados durante todo o processo de

adaptação. Essas ações pautam-se pela troca de experiências, pela teorização, pela pesquisa e pela

proposta de palestras, oficinas, simpósios e academias de professores e semanas de integração, e

permitem a professores e coordenadores desenvolver também a capacidade de trabalhar

colaborativamente, de forma a promover a interdisciplinaridade por meio de práticas motivantes e

desafiadoras para alunos e alunas.

60

6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES

6.1 INSTALAÇÕES GERAIS

Os espaços físicos utilizados pelos cursos possuem infraestrutura adequada que atende as

necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de

fiscalização pública.

6.2 ESPAÇO FÍSICO

Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que

atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de

fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços:

6.2.1 SALAS DE AULA

As salas de aula utilizadas pelo Curso de Geologia são excelentes considerando, em uma

análise sistêmica e global, os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade

de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As salas de aula estão localizadas próximas às escadarias, rampas de acesso e elevadores

nos diversos blocos do campus. Estão ainda equipadas com carteiras universitárias móveis, uma

mesa destinada ao professor e infraestrutura para equipamentos de projeção audiovisual. Todas as

salas possuem rede wireless para acesso a internet.

As instalações são adequadas para os Portadores de Necessidades Especiais.

6.2.2 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS

As instalações administrativas são adequadas aos usuários e às atividades exercidas; todas as

salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são

adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu

interior e nos corredores.

6.2.3 INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES

A sala dos professores é próxima à sala da Coordenação. No setor também estão alocados

funcionários responsáveis pelo controle do ponto dos professores e pelo controle do registro de

matéria dada e planos de ensino.

Possui gabinetes de trabalho, disponibilizando aos docentes e coordenadores equipamentos

de informática adequados, em ambiente com dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade apropriadas à realização dos trabalhos acadêmicos. Além

dos computadores fixos destinados ao trabalho dos docentes, ainda conta com mesas, que possuem

61

pontos elétricos para a utilização de notebooks, bem como uma rede wifi para acesso a internet.

Como anexo a sala dos professores existe um serviço de multimeios que disponibiliza aos

professores equipamentos para utilização em sala de aula.

6.2.4 INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES DE TEMPO INTEGRAL

O Unimonte oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo

número suficiente de equipamentos, que atendem satisfatoriamente às necessidades dos usuários

para as devidas atividades. Possui sistema WIFI com acesso integral e permanente a internet banda

larga. Os docentes em regime de Tempo Integral dispõem duas salas anexas a sala dos professores

com computador e mobiliário em área especifica.

6.2.5 INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO

O Unimonte conta com um espaço para coordenação de cursos, climatizado, com as seguintes

instalações: recepção; salão de convivência, equipada com mesas, cadeiras, computadores

destinada ao uso dos coordenadores; uma sala de reuniões equipada com aparelho de

videoconferência; uma sala destinada ao NPPAA; sanitários e sanitário para Portadores de

Necessidades Especiais. Todo o setor possui rede Wireless.

6.2.6 LABORATÓRIOS DO CURSO – INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O curso de Geologia conta com laboratórios específicos de Geologia, sedimentologia e

micropaleontologia, mineralogia, petrografia, totalmente equipados para a realização de estudos e

exercícios requeridos no processo pedagógico, além de dispor de laboratórios multifuncionais de

física, química e informática nos quais são desenvolvidas atividades e aulas práticas de várias

disciplinas.

A IES coloca à disposição do curso de Geologia todos os laboratórios especializados

necessários para o bom desempenho das atividades de ensino aprendizagem comprometidas no

PPC do curso. Destacam-se a utilização de Laboratórios de Física (02) com equipamentos e kits de

ensaios para Eletricidade, Magnetismo, Mecânica, óptica, etc.; Laboratórios de Química (03) com

todos os equipamentos e acessórios para a realização de ensaios de bancada; Laboratório de

Sedimentologia com 24 estereo-microscópios binoculares, peneiras rotativas, mufla, estufa,

dessecadores, etc. para atender os exercícios de análise morfoscópica e granulométrica; Laboratório

de Mineralogia e Petrografia, com microscópio polarizador, câmera digital de captura de imagens e

software de processamento de imagens, tela plana para projeção de imagens microscópicas, suíte de

amostras de referência, acompanhadas de laudos de análise microscópica com a identificação de

feições relevantes; Laboratório de aerofotogeologia, com 22 estereoscópios de espelho e 25

estereoscópios de bolso e coleção de fotos aéreas.

62

Laboratórios de informática dão suporte às disciplinas que demandam softwares especializados

como Excell (Estatística e Avaliação de reservas); ArcGIS (Cartografia e Geodésia; Sensoriamento

remoto); CAD (Desenho) MicroMine (Avaliação de reservas), além da disponibilidade de softwares

livres a exemplo do Spring, GMS e WellCAD. Sistemas específicos a exemplo do MicroMine. GMS e

WellCad dispõe de banco de dados para permitir a realização e simulações.

Todo o perímetro do Campus Vila Mathias é coberto por uma densa rede de transmissores e

repetidores de sinal que proporcionam acesso WiFi em todas as dimensões do Campus.

No Sistema On Line – SOL os docentes e discentes tem a qualquer momento acesso à todas

as informações institucionais e podem interagir com todos os setores da IES, facilitando serviços que

dispensam o contato presencial a exemplo de: reserva ou renovação de obras da biblioteca,

realização de matrícula e rematrícula, requerimento e expedição de certificados e históricos

escolares, reserva de equipamentos e laboratórios especializados, solicitação de cópias de provas,

atualização de cadastro acadêmico, registro de atividades complementares, dentre outros.

6.2.7 AUDITÓRIOS

No campus Vila Mathias, temos dois auditórios. Um com 180 metros quadrados e capacidade

para aproximadamente 140 pessoas. O espaço é climatizado, tem ótima acústica e oferece à

comunidade acadêmica condições adequadas às atividades acadêmico-administrativas. O outro, que

congrega o Espaço Ozires Silva, tem 250 metros quadrados, com capacidade para 350 pessoas.

6.3 INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA

Em 07 de novembro de 2011, foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

- tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, com as seguintes

atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, elaborar o mapa de riscos, com a

participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar

plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde

no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção

necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV – realizar,

periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de

situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V – realizar, a cada

reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as

situações de riscos que foram identificadas.

Além disso, a Unimonte dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente os critérios

de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle

63

de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas e centrais de alarmes monitorados pela

empresa, e câmeras de monitoramento nos principais locais de acesso.

6.4 EQUIPAMENTOS

O campus Vila Mathias dispõe de laboratórios de informática de uso livre, com computadores

ligados à internet à disposição dos alunos diariamente das 07h00 às 22h50 e aos sábados, das

07h00 às 16h00.

O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo

de um número excelente de máquinas e redes de acesso, que atendem de maneira excelente às

necessidades dos usuários para as devidas atividades acadêmicas

Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Recursos

audiovisuais e multimídia estão instalados em todas as salas de aula, atendendo aos docentes,

discentes em suas atividades de rotina. Há, ainda, à disposição, notebooks, aparelhos de som,

gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, DVD e demais recursos, que são

disponibilizados mediante agendamento.

O UNIMONTE possui rede de comunicação internet e intranet disponível a todos os docentes e

discentes, por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos

professores, totens de autoatendimento e de impressão espalhados pelo Campus, com cota

semestral de impressão gratuita. Além disso, o campus está equipado com rede de comunicação sem

fio que permite acesso gratuito á internet nos principais espaços de convivência, bibliotecas e em

todas as salas de aula.

O UNIMONTE programa regularmente, a cada semestre letivo, o plano de expansão e

atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos

matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do

UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade.

6.4.1 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES

O UNIMONTE oferece, aos docentes, livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo

número suficiente de máquinas, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as

devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e

nos laboratórios de informática.

6.4.2 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DISCENTES

O campus Vila Mathias do Unimonte dispõe de laboratórios de informática, disponíveis

diariamente e também aos sábados. O UNIMONTE oferece aos discentes, livre acesso aos

equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de computadores, que atende de

64

maneira excelente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os frequentadores

contam com a ajuda constante de monitores nos laboratórios.

A seguir, consta a descrição dos laboratórios:

• Bloco Central, laboratórios I, II e III, sala 101 (30 computadores), sala 103 uso livre (24

computadores), sala 102 (30 computadores).

• Bloco Central, laboratórios IV e V, sala 201 (31 computadores), sala 203 e sala 204 (31

computadores).

• Laboratório de uso livre em frente a biblioteca, (44 computadores).

• Laboratório da biblioteca, espaço interno no 1º andar, de uso livre, (31 computadores).

• Bloco 10, laboratório VIII, sala 7, (27 computadores).

• Bloco 12, laboratório X, sala 5, (25 a 30 computadores).

• Bloco 12, laboratório XI, sala 6 (31 computadores).

• Bloco 12, laboratório XII, sala 7, (21 computadores).

• Bloco 12, laboratório XIII, sala 10, (21 computadores).

6.4.3 REDES DE COMUNICAÇÃO – INTERNET

O UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes,

discentes e funcionários em todo o campus, nos laboratórios e terminais disponibilizados na biblioteca

e sala dos professores. Além disso, o campus Vila Mathias está equipado com rede de comunicação

sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e na biblioteca.

6.4.4 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada,

atendendo aos corpos docentes e discentes, além do pessoal técnico-administrativo, mediante

agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo,

datashow, retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais,

filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc.

6.4.5 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e

atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos

matriculados.

65

6.5 MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES

FÍSICAS

O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as

instalações físicas do campus. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria e

serralheria fazem manutenções quando necessárias.

6.6 MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS

O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os

equipamentos, por meio de contratos de manutenção com empresas especializadas.

66

7. BIBLIOTECA

A Biblioteca abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus documentos como salas

de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de obras Raras e, salas para trabalho em

grupo, espaços de estudos individuais em ambientes com rede sem fio, totalizando 832 m² de área

física.

A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação,

contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o

aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos.

O Centro Universitário Monte Serrat oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema

informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela

Biblioteca Universitária em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas pesquisas e suprir as

demandas informacionais dos alunos da Instituição.

As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem

para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD

permite o acesso à informação de forma prática e eficaz, contando atualmente com cerca de 8.300

títulos.

A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos,

professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem

como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para

uma formação acadêmica de excelência através de um meio eficiente, acompanhando as novas

tendências tecnológicas. O Centro Universitário, desta forma, está comprometido com a formação e o

desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente.

7.1 ACERVO – POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO

A Biblioteca possui acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento

correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é

composto de livros técnicos, didáticos e especializado; periódicos gerais e específicos; teses;

dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas.

A Biblioteca assina jornais diários locais e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os

usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de

complementarem as bibliografias de alguns cursos, são muito utilizadas para atualização da

comunidade acadêmica.

A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo da Biblioteca, com

as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso. Nestes últimos, a

67

Biblioteca é depositária, apenas, com média a partir de 80 (oitenta) e em CD-ROM. Todos esses

materiais são processados conforme as normas biblioteconômicas.

A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária. Os responsáveis

pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIMONTE são os coordenadores e professores,

que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o

enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano

de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo.

A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a

critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização acompanha novos

lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a

pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o

orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras

a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias,

catálogos e similares).

7.2 ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO

A Biblioteca da UNIMONTE utiliza o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como

software de gerenciamento de informações. Este programa oferece suporte às principais funções de

uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo.

A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana,

pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e

demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como:

empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais

emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado;

consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais.

O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para

materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que

possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de

orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e

em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim.

7.3 BASES DE DADOS

A Biblioteca assina a base Academic OneFile da Cengage Learning Brasil e disponibiliza ainda

bases livres como a Rede SciELO – (Scientific Electronic Library), Bases da Biblioteca Virtual da

Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de Informação

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Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet), além de vários portais direcionados

aos cursos da IES e de revistas eletrônicas.

7.4 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Os periódicos designados abaixo encontram-se disponíveis para consulta na Biblioteca da IES

Unimonte, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet:

7.4.1 PERIÓDICOS IMPRESSOS

1. BULLETIN OF CANADIAN PETROLEUM GEOLOGY. Canada: Canadian Society of Petroleum Geologists, 1963-. Trimestral. ISSN 0007-4802;

2. REM - REVISTA DA ESCOLA DE MINAS. Ouro Preto: Fundação Gorceix,1936-. Trimestral. ISSN 0370-4467.

3. MINÉRIOS & MINERALES. São Paulo: Univers,1998-. Mensal. Continuação de Minérios: extração & processamento = Minerales : extracción & procesamiento.;

4. BRASIL MINERAL: mineração, metalurgia, siderurgia, petróleo. São Paulo: Signus,1983-. Mensal. ISSN 0102-4728;

5. PETRO & QUÍMICA. São Paulo: Valete,1976-. Bimestral. ISSN 0101-5397;

6. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA. Ciência hoje. São Paulo: SBPC,1982-2006. Mensal. ISSN 0101-8515;

7. JOURNAL OF COASTAL RESEARCH. Kansas/USA: Coastal Education e Research Foundation,1985-. Bimestral. ISSN 0749-0208;

8. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. São Paulo: Duetto,2002-. Mensal. ISSN 1676-9791;

9. MUNDO GEO. Curitiba: Mundo Geo,2012-. Bimestral. Continuação de Infogeo. ISSN 1517669-X.;

10. FFSHORE (CONROE). Texas: Industrial Publications, 1954-. Mensal. ISSN 0030-0608;

11. PETRÓLEO & ENERGIA. São Paulo: Editora QD,2013-. Bimestral. ISSN 2236-9392;

12. BRASIL ENERGIA. Rio de Janeiro: Brasil Energia,1982-. Mensal. ISSN 0101-7837;

7.4.2 PERIÓDICOS ELETRÔNICOS

13. BRAZILIAN JOURNAL OF GEOLOGY (Revista Brasileira de Geociências). Disponível em: http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=2317-4889&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 13 mar. 2015;

14. Revista do Instituto Geológico. Disponível em: http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-929X&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 13 mar. 2015;

15. Arquivos abertos da CBPM. Disponível em: http://www.cbpm.com.br/paginas/public_series_arquivos_abertos.php . Acesso em: 13 mar. 2015;

16. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1981-8122&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 13 mar. 2015;

17. Boletim IG USP - Série Didática. Disponível em: http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-6291&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 13 mar. 2015;

69

18. Boletim IG-USP. Série Científica. Disponível em: http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-6283&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 13 mar. 2015;

19. Revista Brasileira de Paleontologia. Disponível em: http://www.sbpbrasil.org/en/revista. Acesso em: 13 mar. 2015;

20. Boletins informativos do DNPM. Disponível em: http://www2.dnpm.gov.br/conteudo.asp?IDSecao=733&IDPagina=1217 . Acesso em: 13 mar. 2015;

21. Séries do Centro de Tratamento de Minérios do CNPQ. Disponível em: http://www.cetem.gov.br/biblioteca/publicacoes/series. Acesso em: 13 mar. 2015;

22. REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA. Rio de Janeiro: União da Geomorfologia Brasileira, 1996-. Trimestral. ISSN: 2236-5664. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg. Acesso em: 13 mar. 2015;

23.REVISTA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, 2001. ISSN: 1808-0936. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbc/index.php/rbc. Acesso em: 13 mar. 2015;

70

8. REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1 de 06 de janeiro de 2015. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área de Geologia abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e Engenharia Geológica e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 2015.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.

BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1.

71

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2007-2011. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) do UNIMONTE em 13/07/2007.

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIMONTE em 06/12/2007.

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário Monte Serrat, 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) do UNIMONTE em 18/04/2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>. Acesso em: 22 set. 2009.

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FUNDAÇÃO CULTURAL DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Estatuto, 2006. Averbado pelo Registro Civil de Pessoas Jurídicas sob o nº 144 no Registro 57.779, Livro A, em 07/12/2006.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de 2008. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set. 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56.

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ANEXOS

ANEXO 1 – CORPO DOCENTE

CORPO DOCENTE

Nome Titulação Regime de Trabalho

Carolina Dutra Mestre Parcial

Cristina Porto Prado Mestre Integral

Elisete Paes e Lima Mestre Parcial

Gianfranco Gallerani Doutor Integral

Juarez Fontana dos Santos Doutor Integral

Julio Cesar Santos de Oliveira Mestre Horista

Luiz Alberto Zaffani Mestre Horista

Marcelo Garcia Gale Mestre Horista

Marcos Henrique Maruch Tonelli Doutor Parcial

Mariângela Oliveira de Barros Mestre Integral

Mauricio Liska Borba Doutor Horista

Rodrigo Tognotti Zauberas Doutor Parcial

Rosana Gandini Doutor Horista

Ruy Eduardo Debs Franco Mestre Horista

Samara Cazzoli Y Goya Doutor Parcial

Vinícius Roveri Mestre Parcial

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ANEXO 2 – DISCIPLINAS E EMENTÁRIO

1° CICLO - MÓDULO A

Elementos de Biologia

Ementa:

Evolução, o princípio unificador das ciências biológicas. A origem da vida. A vida ao nível celular. Origem evolução e diversidade dos seres vivos, anatomia e fisiologia vegetais, e fisiologia animal. Caracteres gerais dos seres vivos. Diversidade de seres vivos. Metabolismo energético dos seres vivos. Reprodução dos seres vivos. Desenvolvimento embrionário. As bases da diferenciação celular. Populações. Organismos que povoam o planeta e o ambiente em que eles vivem. A evolução do Homem. O planeta como um sistema vivo – Conceito de Gaia.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

MENDES, Rodrigo. Biologia: caderno de revisão. São Paulo: Moderna, 2012. HELLER, H. Craig et. al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536308630

Bibliografia Complementar:

BEGON, Michael et al. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309545. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose et. al. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. EVERT, Ray F. et al. Raven: biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2384-8. POUGH, F. Harvey; SOUZA, Ana Maria de (Coord.). A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. STORER, Tracy Irwin; USINGER, Robert L. Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum. São Paulo: Nacional, 2000.

74

Estatística

Ementa:

Conceitos básicos de Estatística. Estatística descritiva; Probabilidade; Distribuição discreta de probabilidade; Distribuição normal de probabilidade; Intervalos de confiança; Amostragem; Análise exploratória dos dados de uma amostra; Distribuição amostras dos estimadores; Estimação; Intervalos de confiança para médias e proporções; Testando a hipótese com uma amostra; Teste de hipóteses com duas amostras.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2296-3. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010. xvi, 540 p.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522490189. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088009 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729/pages/_7. MOORE, David S. et al. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2630-5.

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Gênese e dinâmica do planeta

Ementa:

Origem do universo e formação dos planetas. Formação e evolução do sistema solar. Teorias sobre a formação da Terra. Teoria da agregação heterogênea e homogênea. Formação da Lua. Composição da matéria sólida. Estruturas e constituição física da Terra; dinâmica crustal; Conceitos básicos de geoquímica primária. Diferenciação e constituição do núcleo, manto e crosta. Estudo do interior do planeta e a importância da sismologia. Crosta oceânica e crosta continental. Forças endógenas e processos de diferenciação e mobilidade do manto e crosta. Isostasia e magnetismo terrestre. Minerais: definição, propriedades físicas e diversos tipos de classificações. Rochas Magmáticas Intrusivas e extrusivas: Corpos intrusivos maiores e menores; vulcanismo. Estruturas e texturas das rochas magmáticas. Rochas Metamórficas. Tipos de metamorfismo. Estruturas e texturas das rochas metamórficas. Deriva Continental e Tectônica de placas: margens convergentes, divergentes e transformantes. Origem dos oceanos e continentes; dobras e falhas; hot spots, terremotos e tsunamis. Hidrotermalismo em zonas orogênicas e nas cadeias meso-oeceanicas e mineralizações associadas.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

FOX, Ed, LERNER, K. Lee. Continental drift. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 2, 2004. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418500590&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=f80d662d0c201babe5fadb3e4e8c9764 KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources (CLRN), California, jun., 2009. Disponível em: http://www.e-booksdirectory.com/details.php?ebook=6578 TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo: Porto Alegre: Bookman, 2014.

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Inglês Instrumental aplicado à Gênese do planeta Terra

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Estruturas Verbais: Presente Simples. Estruturas nominais: adjetivos, pronomes, advérbios. Estruturas comunicativas: informações pessoais, familiares e profissionais. Rotina pessoal e profissional.

Carga Horária: 40h/a

Bibliografia básica:

BEGON, Michael et al. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309545. LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar:

FOX, Ed, LERNER, K. Lee. Continental drift. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 2, 2004. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418500590&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=f80d662d0c201babe5fadb3e4e8c9764 FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. 25. ed. São Paulo: Globo, 2001. 2v. GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. KEAREY, Philip; VINE, Frederick J. Global Tectonics. 2. ed. Oxford: Blackwell Science, 1996. METZ, STEVE. Dynamic earth. The science teacher, United States, v. 78, n. 9, 2011. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA274521198&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=ffe473ad71d6753e039a55e1405fc065

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Pré-cálculo para geocientistas

Ementa:

Conjuntos numéricos e números reais; Àlgebra; Radiciação e potenciação; Polinômios e fatoração; Expressões fracionárias; Equações e inequações; Funções; Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e segundo graus; Função potência; Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funçoes compostas; funções inversas; Introdução ao cálculo; Derivadas e integral de função; Sistemas Lineares; Binômio de Newton, Análise combinatória; Números complexos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, c1999. DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pages/_5. MEDEIROS, Valéria Zuma et. al. Pré- calculo. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

Bibliografia Complementar:

GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. 2. ed. ampl. Florianópolis: Visual Books, 2012. OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emílio. Introdução aos métodos de matemática aplicada. 3. ed. rev. Campinas: UNICAMP, 2010. ROCHA, Luiz Mauro. Calculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1995. RUMSEY, Debora et. al. Pré-cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. SAFIER, Fred. Pré-calculo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

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Projeto Integrador I

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a gênese, evolução, constituição física e química do planeta, sua dinâmica evolutiva.. Apresentação de propostas de temas. Construção de Metodologia. O exercício será também utilizado para discutir questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

BEGON, Michael et al. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309545. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: Atualização da Tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2296-3. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

79

Química Geral

Ementa:

Matérias e medidas; Átomos e substâncias elementares; Moléculas, íons e seus compostos; Equações químicas e estequiometria; Reações quimicas em soluções aquosas; Princípios da reatividade; Energia e reações químicas; A estrutura dos átomos e das moléculas; Configurações eletrônicas dos átomos e periodicidade química; Ligações e estrutura molecular; Hibridização de orbitais e orbitais moleculares; O Carbono; Os estados da matéria; Os gases e suas propriedades; forças intermoleculares; líquidos e sólidos; Química dos materiais sólidos; As soluções e seu comportamento.Controle das reações químicas; Princípios da reatividade: Cinética química; A química dos ácidos e bases; Entropia e energia livre; Química dos elementos.

Carga Horária: 40h/a

Bibliografia básica:

BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada a engenharia. São Paulo: Cengage Learning, c2010. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v. 1.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700543. BROWN, Theodore L. et. al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHANG, Raymond. Química geral. Porto Alegre: ArtMed, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308177 HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, c2006. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050513/pages/_5.

80

1° CICLO - MÓDULO B

Computação para geocientistas

Ementa:

Histórico dos computadores. Noções de hardware. Microprocessadores. Conceitos de Tecnologia da informação. Ferramenta computacional. Estrutura, organização e armazenamento de arquivos e pastas. Transferência de arquivos. Registros e “back-up”. Medidas de segurança: anti-virus. Noções Básicas – Edição de texto. Planilha Eletrônica – Excel – Macros para Excel. Noções de Banco de Dados e integração com planilhas eletrônicas. Operações básicas. Funções, Cálculos. Planilhas. Gráficos. Inserção de figuras. Tabelas dinâmicas. Introdução e noções básicas de programação estruturada, algoritmos e funções para programação em MatLab e Macros para Excel (foco em cálculos matemáticos e estatística).

Carga horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

BLOCH, Sylvan Charles. Excel para engenheiros e cientistas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2421-9. GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. 2. ed. ampl. Florianópolis: Visual Books, 2012. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Pearson, Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar:

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247/pages/_5. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo: Érica, 2007. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MANZANO, Jose Augusto N. G.; MANZANO, André Luiz N. G. Excel 2010 avançado. São Paulo: Érica, 2010. SILVA, Ardemirio de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.

81

Dinâmica externa da Terra

Ementa:

Tempo Geológico: métodos geológicos de estudo do tempo, escala de tempo geológica, formação dos fósseis. Agentes da dinâmica externa: Intemperismo Físico, Químico e Biológico. Intemperismo em clima tropical e tipos de solo resultantes. Processo de bauxitização e de laterização. Formação e evolução do solo. Sedimentos: Definição e Transporte. Noções Básicas de Ambientes de Sedimentação. Diagênese e litificação dos sedimentos. Rochas sedimentares: Definição, Estruturas e texturas das rochas sedimentares. Ciclo das Rochas. Superfícies de aplainamento. Noções básicas de Estratigrafia. Geologia do Estado de São Paulo. Águas subterrâneas e Carstificação. Recursos Hídricos, Energéticos e Minerais Riscos Geológicos. Noções Básicas de Cartografia Geológica (Escalas de mapas, Desenho de perfis topográficos, Dados básicos de um mapa, Simbologias clássicas).

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

ARTEMIEVA, Irina M. The lithosphere: an intersdisciplinary approach. Cambridge, UK; New York: Cambridge University Press, 2011. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: (passado + presente = futuro?). São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas, 2001. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

82

Elementos de cristalografia

Ementa:

Introdução à cristalografia. Estrutura da matéria sólida. Estrutura dos materiais. Elementos de simetria e grupos cristalinos. Identificação de estruturas cristalinas.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

NEVES, Paulo César Pereira das; FREITAS, Darcson Vieira de; PEREIRA, Vitor Paulo. Fundamentos de cristalografia. 2. ed. rev. e atual. Canoas, RS: Ulbra, 2011. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. rev. e ampl. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2011. TILLEY, Richard J. O. Cristalografia, cristais e estruturas cristalinas. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

Bibliografia Complementar:

CHVÁTAL, Marek. Cristalografia: mineralogia para principiantes. Porto Alegre: SBG, 2007. CORNEJO, Carlos; BARTORELI, Andrea. Minerais e pedras preciosas do Brasil. São Paulo: Solaris, 2014. COSTA, Antonio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte: UFMG, 2013. SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. 9. ed. São Paulo: Disal, 2006. SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais: características, ocorrência e utilização. São Paulo: Disal, 2008.

83

Físico-Química elementar

Ementa:

Energética e reações químicas: a força propulsora de uma reação química.Princípios de Reatividade: termodinâmica química. Princípios de Reatividade: cinética química. Princípios de Reatividade: reações de transferência de elétrons. Equilíbrios Físicos. Equilíbrios Químicos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

ATKINS, Peter William. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 2 v. ATKINS, Peter William. Quanta, matéria e mudança: uma abordagem molecular para o físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 v. BALL, David Warren. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 1.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700543. ATKINS, Peter William. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 2 v. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308306. MOORE, Walter John. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1976. 2 v.

84

Inglês Instrumental Aplicado à Dinâmica da crosta

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Estruturas Verbais: Presente Simples. Estruturas nominais: adjetivos, pronomes, advérbios. Estruturas comunicativas: informações pessoais, familiares e profissionais. Rotina pessoal e profissional.

Carga Horária: 40h/a

Bibliografia básica:

FERRO, Jeferson. Around the world: à leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704939/pages/-2. LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo: Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. GUPTA, Ram S. Hydrology and hydraulic systems. Illinois: Waveland Press, 2007. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151/pages/_7. SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais: características, ocorrência e utilização. São Paulo: Disal, 2008. TECTONICS. The Gale Encyclopedia of Science, v. 6, 2004. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418502261&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=b0bcba9a52b14c48f3e287d5ecef5313

85

Mecânica para geociências

Ementa:

Princípios gerais de Mecânica. Vetores de força. Equilíbrio de uma partícula. Resultantes de sistema de força. Equilíbrio de corpo rígido. Análise estrutural. Forças internas. Atrito. Centro de gravidade e controle. Momentos de inércia. Trabalho virtual. Cinemática de uma partícula. Força e aceleração. Cinética de uma partícula. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Cinética do movimento. Impulso e quantidade de movimento. Cinemática tridimensional de um corpo rígido. Cinética tridimensional de um corpo rígido. Vibrações.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

FERNANDES, Carlos Eduardo Moraes. Fundamentos de física para geociências: campos terrestres gravítico, deformacional e hidrodinâmico. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. v. 1. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151/pages/_7.

Bibliografia Complementar:

HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2271-0. SERWAY, Raymond A.; JEWETT John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. v. 1. SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2003. v. 2. SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. v. 1. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130/pages/_5. YOUNG, Hugh. Sears e Zemansky física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1.

86

Projeto Integrador II

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a ação dos agentes externos que atuam na modificação da superfície do planeta Terra. Utilizando o exercício para discutir questões relativas aos Direitos Humanos, à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TILLEY, Richard J. O. Cristalografia, cristais e estruturas cristalinas. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Carlos Eduardo Moraes. Fundamentos de física para geociências: campos terrestres gravítico, deformacional e hidrodinâmico. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. v. 1. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. rev. e ampl. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2011. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. DUTRA, Micaela Dominguez. Capacidade contributiva: análise dos direitos humanos e fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502146648.

87

2º CICLO - MÓDULO A

Climatologia e hidrologia

Ementa:

Introdução à dinâmica atmosférica, tempo, clima e a atmosfera terrestre; Elementos climáticos: radiação, temperatura, umidade e pressão; Circulação atmosférica: aspectos gerais (global) Circulação atmosférica: aspectos regionais (Hemisfério Sul – zonas subtropicais e tropicais); Massas de ar e frentes; Formação de vórtices e efeitos atmosféricos na circulação. Ciclones extratropicais e tropicais; Fatores climáticos e séries temporais; Eventos extremos – tornados, furacões, tufões. Alterações do clima em escala geológica, Mudanças climáticas. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Controle de enchentes. Medições de vazão. Princípios de Oceanografia.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837392. MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, c2007. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI, Iracema Fonseca A. et. al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. GUPTA, Ram S. Hydrology and hydraulic systems. Illinois: Waveland Press, 2007. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013.

88

Eletromagnetismo para geocientistas

Ementa:

Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente e Resistência. Campo magnético. Campo magnético produzido por corrente. Indução. Equações de Maxwell. O campo geomagnético. Propriedades magnéticas dos materiais. Métodos Geofísicos: Geomagnetismo, Paleomagnetismo, Eletrorresistividade, Potencial espontâneo, Métodos Eletromagnéticos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2269-7. SERWAY, Raymond A.; JEWETT John W. Princípios de física: eletromagnetismo São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 3.

Bibliografia Complementar:

GADALLAH, Mamdouh R; FISHER Ray. Exploration geophysics. Berlin: Springer, 2009. HAYT JR., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551549. KEAREY, Philip; BROOKS M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Texto, 2009. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2622-0. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.

89

Evolução da vida na Terra

Ementa:

Espécie em paleontologia. Análise morfológica com terminologia dos principais grupos de invertebrados. Taxa de evolução, extinção, radiação adaptativa. Paleoecologia: exigências e adaptações ao ambiente circundante, comunidade fóssil. Bioestratigrafia, gêneros-índices. Paleobiogeografia: correlações, paleoclima. Evolução dos vegetais, principais paleofloras. Evolução dos vertebrados. Irradiações: répteis no Mesozóico e mamíferos no Cenozóico.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 2v. GALLO, Valéria. Paleontologia de vertebrados: relações entre América do Sul e África. Interciência, 2012. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.

Bibliografia Complementar:

TURNER, Derek. Paleontology: a philosophical introduction. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2012. Disponível em: <http://ebooks.cambridge.org/ebook.jsf?bid=CBO9780511921100> MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. NEVES, Paulo Cesar Pereira; GALARCA, Paulo Jola. Glossário de paleontologia e termos associados. Canoas, RS: Ulbra, 2012. REVISTA BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA. Porto Alegre, RS: Sociedade Brasileira de Paleontologia, 2001. ISSN: 1519-7530. Disponível em: http://www.sbpbrasil.org/pt/revista. Acesso em: 18 mar. 2015. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

90

Geodésia e cartografia

Ementa:

Mapas e cartas. Escala e conteúdo informativo. Geodésia e técnicas topográficas /cartográficas. Planimetria, altimetria e batimetria. Perfis topográficos e curvas de nível. Coordenadas geográficas (latitude e longitude). Coordenadas planas (UTM). Projeções cartográficas: Mercator e UTM. Coordenadas Polares: Azimute verdadeiro e magnético, distâncias. Equipamentos e métodos para cartografia e navegação: bússola, teodolito, nível, GNSS e sistemas digitais. Cartografia digital. Conversão de dados. Estruturas de dados cartográficos. Levantamentos de campo. Representações topográficas e temáticas.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701069. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.

Bibliografia Complementar:

MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Niterói: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1999. v. 2 e v. 3. MUNDO GEO. Curitiba: Mundo Geo,2012-. Bimestral. Continuação de Infogeo. ISSN: 1517-669-X. RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e tecnologias. São Paulo: UNESP, 2005. REVISTA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, 2001. ISSN: 1808-0936. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbc/index.php/rbc. ROCHA, Antônio M. R. O ABC do GPS. Recife: Bagaço, 2004.

91

Geometria analítica

Ementa:

Matrizes: definição, tipos e operações. Determinantes: definição, cálculo. Sistemas de equações lineares: definição, classificação, resolução. Espaços vetoriais: espaços e subespaços vetoriais, combinação linear, dependência linear. Coordenadas espaciais e mudança de base: coordenadas retangulares espaciais. Transformações lineares: matriz de uma transformação linear, operações. Vetores: operações e aplicações, produto escalar, produto vetorial, produto misto. Projeto Integrador. Orientações do PI.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. rev. e ampl. Prentice Hall, 2005. STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392/pages/-8.

Bibliografia Complementar:

AVRITZER, Dan. Geometria analítica e álgebra linear: uma visão geométrica. Belo Horizonte: UFMG, 2009. Disponível em: http://www.mat.ufmg.br/ead/acervo/livros/Geometria%20Analitica%20e%20Algebra%20Linear%20-%20Uma%20Visao%20Geometrica%20-%20TI.pdf BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Haper e Row do Brasil, 1980. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 9. ed. Curitiba: [s.n.], [s.d.]. Disponível em: http://www.geometriaanalitica.com.br/livros/av.pdf

92

Inglês Instrumental Aplicado ao Ar, à água e à vida no planeta

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos da área de paleontologia, climatologia, hidrologia, geofísica e cartografia. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Formação de palavras: prefixos e sufixos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808/pages/-2 LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

AMOS, Eduardo; MARTINS, Elisabeth Prescher. The new simplified grammar. 3. ed. reform. São Paulo: Richmond, 2007. FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on grammar an intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000. GUPTA, Ram S. Hydrology and hydraulic systems. Illinois: Waveland Press, 2007. KNOLL, Andrew H. et al. A new period for the geologic time scale. Science, v. 305, n. 30, Washington, DC. Disponível em: http://geol.queensu.ca/people/narbonne/EdiacaranPerspectiveScience.pdf MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

93

Projeto Integrador III

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo da ação do ar, da água e da evolução da vida no planeta Terra. Utilizando o exercício para discutir questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013.

94

2º CICLO - MÓDULO B

Geomorfologia

Ementa:

Principais formas de relevo associadas à tectônica Global: Margens continentais ativas e passivas; Arcos de Ilha, Arcos Magmáticos e Cordilheiras Oceânicas. Fisiografia dos fundos oceânicos.Estruturas tectônicas controladas por falhas, dobras e metamorfismo (foliação e lineação).Processos Exógenos: Intemperismo e formação dos solos; cobertura vegetal, características das encostas; infiltração e escoamento da água.Processos Erosivos – tipos e exemplos.Movimentos Gravitacionais de Massa: tipos e exemplos.Geomorfologia Fluvial: tipos de canal: retilíneo, anastomosado e meandrante; tipos de drenagens.Geomorfologia Costeira: Variações relativas do nível do mar; processos morfodinâmicos costeiros (ondas, correntes e marés); Praias, Cordões litorâneos, Ilhas Barreiras, Planícies Costeiras e Dunas.Geomorfologia Cárstica: lapiás, dolinas e outras formas; gênese e evolução de cavernas.Geomorfologia derivada de processos glaciais: a ação erosiva do gelo e seus depósitos.Geomorfologia do Brasil: exemplos.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701069. CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

Bibliografia Complementar:

CASSETI, Valter. Geomorfologia. [S.l.]: [2005]. Disponível em: http://www.funape.org.br/geomorfologia/ GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA Sandra Baptista da (Orgs.). Geomorfologia e meio ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA. Rio de Janeiro: União da Geomorfologia Brasileira, 1996-. Trimestral. ISSN: 2236-5664. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg.

95

Geoquímica de baixa temperatura

Ementa:

Geoquímica inorganica:de alta temperature e de baixa temperature. A molécula de água e suas propriedades físico-quimicas. Geoquímica dos elementos maiores. Óxidos maiores e seu comportamento geoquímico. O processo de climatização. Itemperismo químico e seus agentes. Hidrólise, hidratação. Oxidação, redução. Origem dos solos. Argilas: estrutura e propriedades. Composição dos solos: silicatos, óxidos, carbonatos, sulfatos. Mobilidade química em solos de clima tropical. Solos lateríticos e lateritas. Estudo de caso: Manganês do Azul. Estudo de caso: Níquel do Vermelho.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. MELO, Vander de Freitas; ALLEONI, Luís Reynaldo F. Química e mineralogia do solo. Belo Horizonte: SBCS, 2009. 2v. RESENDE, Mauro, et al. Mineralogia dos solos brasileiros. 2. ed. Lavras: UFLA, 2005.

Bibliografia Complementar:

GUERRA, Antonio Jose Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. LEPSCH, Igo F. Solos: formação e conservação. 10. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1996. PANAGIOTARAS, Dionisios. Geochemistry: earth's system processes. Croatia: InTech, 2012. Disponível em: http://www.intechopen.com/books/geochemistry-earth-s-system-processes SAMPAIO, Elsa. Mineralogia do solo. Évora: Departamento de Geociências; Universidade de Évora, 2006. Disponível em: http://home.dgeo.uevora.pt/~ems/files/Anexo%20B-03.pdf. Acesso em: 15 mar. 2015. TORRADO, Pablo Vidal. Solos do Brasil. São Paulo: ESALQ, [s.d.]. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/FE4582B1/PabloTorrado_ESALQ.pdf

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Inglês Instrumental aplicado à Aclimatação e o processo sedimentar

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre intemperismo, processos de sedimentação, evolução da morfologia da superfície terrestre, mineralogia das rochas e processos de geoquímica inorgânica em ambiente supergênico. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Comparação.

Carga Horário: 40 h/a

Bibliografia básica:

IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MELO, Vander de Freitas; ALLEONI, Luís Reynaldo F. Química e mineralogia do solo. Belo Horizonte: SBCS, 2009. 2v.

Bibliografia Complementar:

BORISOV, D. G. [et al.]. Erosion--accumulative activity of the bottom currents on the continental rise of Brazil. Doklady Earth Science, Russia, v. 452, n.1, 2013. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA350976730&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=112a620ab4818f83a6b49836ef6dde14 GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MILOVSKY, A. V. Mineralogy. Rússia: Mir, 1985. NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009. SHEPHERD, Kennth R. Stratigraphy. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 6, 2004. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CCX3418502195&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=8ccb1e409a3f032f3b91db404b2addb7

97

Intemperismo e sedimentação

Ementa:

Conceito de Intemperismo. Intemperismo físico. Intemperismo químico. Agentes dos Intemperismo. Fatores controladores do Intemperismo. Reações químicas do Intemperismo. Produtos dos intemperismo: rocha alterada, solo. Formação do solo. Estruturação do solo. Classificação dos solos. Conceito de Sedimentação. Processos Sedimentares: erosão, transporte e deposição. Ciclo intemperismo-erosão-sedimentação. Processos Erosivos. Agentes erosivos. Transporte de sedimentos. Agentes de transporte. Deposição de sedimentos. Conceitos de área-fonte, bacia sedimentar, nível de base. Fontes dos sedimentos. Características dos sedimentos. Produção de Sedimentos em bacias hidrográficas. Sedimentação alóctone, autóctone. Sedimentação mecânica, química, bioquímica, autigênica.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

POLETO, Cristiano (Org.). Sedimentologia fluvial: estudos e técnicas: volume 1. Porto Alegre, RS: ABRH, 2010. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

Bibliografia Complementar:

HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. LIM, Huee-San. New Achievements in Geoscience. Croatia: InTech, 2012. Disponível em: http://www.intechopen.com/books/new-achievements-in-geoscience NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009. SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha: com termos correspondentes em inglês, francês e espanhol. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

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Mineralogia Descritiva

Ementa:

Processo de formação dos minerais componentes das rochas. Revisão sobre as propriedades físicas e ópticas dos minerais Nomenclatura e classificação mineral; sistemática deidentificação; classificação e polimerização dos silicatos.• Grupo do Quartzo. Grupo dos feldspatos: feldspatos alcalinos e plagioclásios. Inossilicatos de cadeia simples: grupo dos piroxênios. Inossilicatos de cadeia dupla: grupo dos anfibólios. Filossilicatos: grupo das micas; grupo da clorita; grupo da serpentina; argilominerais. Grupos dos feldspatóides e zeólitas. Grupo dos nesossilicatos, soro e ciclossilicatos. Não silicatos: elementos nativos, sulfetos, halogenetos, carbonatos, nitratos, sulfatos, óxidos, cromatos, molibdatos, wolframatos, fosfatos, arseniatos, vanadatos e boratos. Introdução à Petrografia: rochas ígneas. Introdução à Petrografia: rochas metamórficas e sedimentares. Princípios de mineralogia óptica e utilização de microscópio polarizador.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. rev. e ampl. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2011. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.

Bibliografia Complementar:

CHVÁTAL, Marek. Cristalografia: mineralogia para principiantes. Porto Alegre: SBG, 2007. COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte: UFMG, 2013. RASMUSSEN, Jan C. How to identify rocks and minerals. Arizona, 2012. Disponível em: http://www.janrasmussen.com/pdfs/rock%20and%20mineral%20identification%202012.pdf SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. 9. ed. São Paulo: Disal, 2006. SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais: características, ocorrência e utilização. São Paulo: Disal, 2008.

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Projeto Integrador IV

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo do processo de aclimatação, sedimentação, evolução do solo em climas tropicais e a formação de recursos minerais supergênicos. O exercício também será utilizado como instrumento para discutir questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte: UFMG, 2013. MILOVSKY, A. V. Mineralogy. Rússia: Mir, 1985. NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

100

3º CICLO - MÓDULO A

Desenho para geocientistas

Ementa:

Computador como ferramentas de desenho. Feramentas digitais (bi-dimensionais). Softwares para desenho. Espaciação geográfica. Editoração de imagens. Conceitos do desenho técnico. Conhecimentos de Normas técnicas de desenho; Sistemas cartográficos; Escalas do desenho; Representação gráfica; Aeromapas; Aerofotos; Ortofotos; Cartograma; Fotogrametria; Convenções Cartográficas; Modelo digital de terreno; Imagens de Satélite. Impressão e Plotagem.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005. NADALIN, Rubens José (Ed.). Tópicos especiais em cartografia geológica. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2014. RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho técnico e autocad. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Benjamim A. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 1967. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Erica, 2010. IDOETA, Ivan Valeije. São Paulo vista do alto: 75 anos de aerofotogrametria. São Paulo: Érica, 2004. LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de Autocad 2014. São Paulo: Erica, 2013. NELZEI, Ernst. Desenho técnico para a construção civil: volume 1. São Paulo: EPU, 1974.

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Estudo das rochas ígneas

Ementa:

Introdução à petrologia. Estrutura da Terra e seu Magmatismo. Tipos de magmas. Suítes, Séries, Parentesco, Associações, Províncias. Vulcanismo, sub-vulcanismo e intrusões.Diagrama de fases. Minerais do manto superior e das rochas ígneas.Textura das rochas ígneas. Classificação da Composição Mineralógica e Química das Rochas. Ferramentas de estudo. Petrologia experimental e métodos analítico. Geotermometria e Geobarometria.Geoquímica e Modelamento. Isótopos em Petrologia Ígnea. Descrição e identificação macroscópica dos principais tipos de rochas ígneas.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012. WERNICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte: UFMG, 2013. FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New York, NY: Cambridge University, 2014. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources (CLRN), California, jun., 2009. Disponível em: http://www.e-booksdirectory.com/details.php?ebook=6578 PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

102

Geoquímica de alta temperatura

Ementa:

Isotopos estaveis e radiogenicos. Abundancia cosmica dos elementos e nucleossintes. Meteoritos.Evolucao do sistema solar e terra. Formacao do nucleo-manto-crosta. Geoquimica do manto e processos crustais de alta temperatura e pressao. Geoquimica de rochas magmaticas. Geoquímica do vulcanismo. O processo hidrotermal e a metalogênese. Mineralizações hidrotermais e epitermais. Halos geoquímicos. Métodos de prospecção geoquímica.

Carga Horária: 40h/a

Bibliografia básica:

ALBARÈDE, Francis. Geoquímica: uma introdução. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. WENICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New York, NY: Cambridge University, 2014. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources (CLRN), California, jun, 2009. Disponível em: http://www.e-booksdirectory.com/details.php?ebook=6578 PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. WINTER, John D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2009.

103

Geotectônica e o magmatismo

Ementa:

Composição e estrutura internas da Terra; Crosta, manto, núcleo; Litosfera, astenosfera e núcleo; Introdução à Dinâmica Global; Convecção mantélica e a tectônica de placas litosféricas; Tectônica de placas: placas litosféricas e seus limites divergentes, convergentes ou transformantes; Magmatismo em ambiente divergente; ambiente convergente; ambiente transformante; ambiente intraplaca; Magmatismo nos diversos compartimentos geotectônicos.Sequências máfico-utramáficas, magmatismo basáltico; vulcanismo e magamatismo ácido; vulcanismo e magmatismo intermediário. Sequências alcalinas e sieníticas.

Carga Horário: 40 h/a

Bibliografia básica:

KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New York, NY: Cambridge University, 2014. LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources (CLRN), California, jun, 2009. Disponível em: http://www.e-booksdirectory.com/details.php?ebook=6578 POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. WINTER, Jonh D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2009.

104

Inglês instrumental aplicado ao Vulcanismo

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre vulcanismo. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Sinônimos e antônimos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808/pages/-2 LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

Bibliografia Complementar:

FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New York, NY: Cambridge University, 2014. FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on grammar an intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000. INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31, 2000, Rio de Janeiro, RJ. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. SIMAS, M. W. et.al. An accurate record of volcanic ash fall deposition as characterized by dispersed organic matter in a lower Permian tonstein layer : (Faxinal Coalfield, Parana Basin, Brazil). Geologica Acta, Barcelona, v. 11. n.1, 2013. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|A353995744&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=6a92cdc27503330a99d22e6ddd4360c6 SPINNEY, Laura. Fire from the depths: powerful volcanoes remind us of the fragile boundary between Earth's crust and mantle. Nature, London, v. 467, n. 7314, 2010. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA238095241&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=3537d914ec7279653999661e4b174ef2

105

Ondulatória para geociências

Ementa:

Movimento oscilatório. O que é uma onda ? Ondas mecânicas. Modos normais. Ondas progressivas em uma direção. Velocidades das ondas em meios específicos. Superposição. Pulsos de ondas. Movimento de pulsos de ondas de forma constante. Superposição de pulsos de ondas. Dispersão: velocidade de fase e grupo. O fenômeno de corte. A energia de uma onda mecânica. O transporte da energia. Reflexão de pulsos de ondas. Impedância. Polarização. Ondas em duas dimensões. Princípios de Huygens-Fresnel. Reflexão e refração de ondas planas. Efeito Doppler e fenômenos relacionados. Interferência e difração. Ressonância. Dispersão.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José, BÔAS, Newton Villas. Tópicos de física: termologia, ondulatória, óptica. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v. 2. HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2270-3. SERWAY, Raymond A.; JEWETT John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. Cengage Learning. 2004. v. 2.

Bibliografia Complementar:

KEAREY, Philip; BROOKS M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Texto, 2009. Parana. Física: volume 2: termologia, óptica, ondulatória. 4. ed. São Paulo: Ática 1996. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2618-3 YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física: termologia óptica ondulatória. 6. ed. Reformulada. São Paulo: Saraiva, 1993. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639331/pages/_1

106

Projeto Integrador V

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo do processo vulcânico, as rochas derivadas e os processos geoquímicos e metalogenéticos a êle relacionado. O exercício também será utilizado como instrumento para discutir questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.

Carga horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources (CLRN), California, jun., 2009. Disponível em: http://www.e-booksdirectory.com/details.php?ebook=6578 PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012. WERNICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

107

3º CICLO - MÓDULO B

Dinâmica do metamorfismo

Ementa:

Poque estudar as rochas metamoórficas. Revisão sobre geotectônica,vulcanismo,magmaismo e metamofismo. Fatores do metamorfismo. Gradiente geotérmico. Grau, Zona e fácies metamórfico. Minerais índice. Paragênese. Metamorfismo estático X dinâmico.Metamorfismo progressivo e retrógrado. Esforços e deformações. Geração de estruturas lineares e planares. Xistosidade, recristalização, cronologia relativa. Metamorfismo de contato. Hornfels, granofels, skarns. Metamorfismo de fundo oceânico. Tipos de estruras meso e macroscópicas. Metamorfismo orogênico regional por subducção. Estruturas de rochas resultantes e estrutura geodinâmica. Memaorfismo orogênico de colisão. Tipos de gradientes básicos. Estrutura das rochas resultantes e estrutura geodinâmica. Rochas de ultra-alta temperatura. Evolução dos terrenos UHP. Retrometamorfismo e exumação. Metamorfismo tipo Franciscano. Metamorfismo tipo Dalaradian.Metamorfismo tipo Abukuma.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em geologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio Ramos Dias de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.

Bibliografia Complementar:

BRYAN, Isacks; OLIVER, Jack. Seismology and the new global tectonics. Journal of geophysical research. Washington, v.73, n.18, 1968. Disponível em: http://www.mantleplumes.org/WebDocuments/Isacks1968.pdf CANDIA, Maria Angela Fornoni; JULIO SZABÓ, Gergely Andres; DEL LAMA, Eliane Aparecida. Petrologia metamórfica: fundamentos para a interpretação de diagramas de fase. São Paulo: EDUSP, 2003. KIOUS, Jacquelyne; TILLING, Robert I. This dynamic earth: the story of plate tectonics. Denver, CO: USGS Information Services, 2014. Disponível em: http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/revision.html SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012. WEIJERMARS, Ruud. Structural geology and map interpretation. Sweden, Saudi Arabia: Alboran Science, 1997. (Lectures in geoscineces). Disponível em: http://ocw.tudelft.nl/courses/applied-earth-sciences/structural-geology-map-interpretation/readings/

108

Estudo das rochas metamórficas

Ementa:

Revisão petrologia ígnea. Introdução à petrologia metamórfica. Definição de metamorfismo. Natureza e limites do metamorfismo. Fatores do metamorfismo. Tipos de texturas de rochas metamórficas. Grau metamórfico. Retrometamorfismo. Zona metamórfica. Minerais índice. Paragênese mineral Tipos de metamorfismo. Reações minerais metamórficas. Metassomatismo. Metamorfismo progresssivo. Metamorfismo de rochas pelíticas. Metamorfismo de rochas máficas. Metamorfismo de rochas ultramáficas. Granulitos. Migmatitos. Metamorfismo regional. Orogênico de subducção e colisional. Metamorfismo de contato. Metamorfismo de fundo oceânico.

Carga Horário: 80 h/a

Bibliografia básica:

FATTES, Douglas, DESMONS, Jacqueline. Rochas metamórficas, classificação e glossário. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New York, NY: Cambridge University, 2014. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. LEE, Cin-Ty A; MORTON, Douglas M. High silica granites: terminal porosity and crystal settling in shallow magma chambers. Earth and Planetary Science Letters. 409 (Jan. 1, 2015): p23. Disponível em: http://ac.els-cdn.com/S0012821X14006670/1-s2.0-S0012821X14006670-main.pdf?_tid=f7bbea46-d316-11e4-9a1c-00000aacb35e&acdnat=1427305812_17e191443acdee31edcbe97735354281. Acesso em 15 mar. 2015. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. WINTER, John D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2009.

109

Geologia estrutural

Ementa:

O que é geologia estrutural. Estruturas primárias e secundárias.Esforço (stress) e deformação (strain). Projeção estereográfica. Deformação rúptil. Juntas,veios, falhas, falhamentos. Elipsóide de esforço. Deformação dúctil. Dobras, descrição. Padrões de interferência. Foliação, clivagem, lineação e boudinagem. Microtectõnica. Zonas de cizalhamento e rochas de falha. Regimes contracionais. Regimes extensionais. Tectônica do sal. Regimes transpressivos e transtrativos. Confecção e interpretação de secções e mapas geológico-estruturais.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em geologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio Ramos Dias de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.

Bibliografia Complementar:

BRYAN, Isacks; OLIVER, Jack. Seismology and the new global tectonics. Journal of geophysical research. Washington, v.73, n.18, 1968. Disponível em: http://www.mantleplumes.org/WebDocuments/Isacks1968.pdf COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte: UFMG, 2013. POLLARD, David D.; FLETCHER, Raymond C. Fundamentals of structural geology. United Kingdom: Cambridge University Press, 2005. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. WEIJERMARS, Ruud. Structural geology and map interpretation. Sweden, Saudi Arabia: Alboran Science, 1997. (Lectures in geoscineces). Disponível em: http://ocw.tudelft.nl/courses/applied-earth-sciences/structural-geology-map-interpretation/readings/

110

Geologia histórica

Ementa:

Tempo Geológico. Registros geocronológicos. Tempo geológico absoluto. Métodos geocronológicos e sua aplicação. Estruturação do Tempo Geológico. Registros litológicos e paleontológicos. Evolução da vida X Tempo geológico. Pré-Cambriano e suas características. Paleozóico. Mesozóico, Cenozóico. Antropoceno.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 2v. GALLO, Valéria. Paleontologia de vertebrados: relações entre América do Sul e África. Interciência, 2012. TURNER, Derek. Paleontology: a philosophical introduction. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2012. Disponível em: http://ebooks.cambridge.org/ebook.jsf?bid=CBO9780511921100

KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

111

Inglês Instrumental aplicado ao Metamorfismo

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre processos metamórficos. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Exemplificação.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio Ramos Dias de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103157/pages/_1

Bibliografia Complementar:

CROWLEY, Clinton. Geologic time. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 3, 2004. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418501018&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=bc55b95fe78fb5dd9d6081c12f090351 GILLIS, Gretchen M. Methamorfism. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 4, 2004. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418501446&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=bfa07596b80ccc75250f1a5d10e48959 GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. POLLARD, David D.; FLETCHER, Raymond C. Fundamentals of structural geology. United Kingdom: Cambridge University Press, 2005. VAN DER PLUIJM, Ben A.; MARSHAK, Stephen. Earth structure: an introduction to structural geology and tectonics. 2. ed. New York: W. W. Norton and Company, c2004. WICKELGREN, Ingrid. Matching tops and bottoms: continents didn't fit their foundations - Until now. Earth, Alexandria, VA, v. 6, n. 3, 1997. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA19360255&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=64f2d4f26995f2275eedc1179fea7bd1

112

Projeto Integrador VI

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o processo metamórfico e as deformações estruturais provocadas pela ação de tensões sobre as rochas da litosfera.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 2v. KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. POLLARD, David D.; FLETCHER, Raymond C. Fundamentals of structural geology. United Kingdom: Cambridge University Press, 2005. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

113

Química instrumental

Ementa

Preparo de Soluções. Classificação dos métodos quantitativos e qualitativos. Solubilização de Amostras; Interferência e Métodos Gerais de Separação; Erros durante a Análise Química Quantitativa; Análise Gravimétrica; Análise Titulométrica de Neutralização, de Precipitação; Complexação e de Óxido-Redução. Conhecimento teórico e prático dos principais métodos instrumentais existentes, como: Espectroscopia Absorção Atômica, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2084-6. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar:

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestr. São Paulo: Blücher, 2001. CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059813 ROSA, Gilber et al. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837705 VOGEL, Arthur Israel et al. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2580-3.

114

4º CICLO - MÓDULO A

Estratigrafia de sequências

Ementa:

Conceitos básicos sobre Sedimentologia, Estratigrafia, Ambientes de Sedimentação e Geofísica. Uniformitarismo e Catastrofismo. Sedimentação episódica (Turbiditos. Tempestitos. Tsunamitos. Inunditos. Sismitos). Cicloestratigrafia, Sismoestratigrafia (Reflexões sísmicas, Padrões de terminações de refletores, Fácies sísmicas e Indicadores sismo-estratigráficos de variações relativas do nível do mar). Estratigrafia de Seqüências em Sedimentos Siliciclásticos e Carbonáticos (Conceitos e definições, Espaço de acomodação, Variação relativa do nível do mar e eustasia, Seqüências e modelos de tratos de sistemas).

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

DELLA FAVERA, Jorge C. Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.

Bibliografia Complementar:

CATUNEANU, Octavian et al. Sequence Stratigraphy: methodology and nomenclature. Newsletters on Stratigraphy, Stuttgart, v. 44, n.3, 2011. Disponível em: http://www.inqua-saccom.org/files/Catuneanu-et-al-20111.pdf CATUNEANU, Octavian. Principles of sequence stratigraphy. United Kingdom: Elsevier, 2006. EMERY, Dominic. Historical perspective. In: Sequence stratigraphy. Malden, MA; Blackwell Publishing, 1996. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=rklszYL7sEEC&pg=PA3&lpg=PA3&dq=Sequence+Stratigraphy:+historical+perspective&source=bl&ots=K-RHWcsTK3&sig=tPFzjco8kHYLJySDDsDlURiVyH0&hl=pt-BR&sa=X&ei=Zh8LVcj9BKLasASb_YDgAg&ved=0CDoQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009. SEQUENCE Stratigraphy as a “Concrete” Stratigraphic Discipline. Report of the ISSC task group on Sequence Stratigraphy, 2007. Disponível em: http://www.sepmstrata.org/CMS_Files/ISSC_Report_on_Sequence_Stratigraphy.pdf

115

Fotogeologia e sensoriamento

Ementa:

Sensoriamento remoto. Principais sistemas sensores. Plataformas terrestres, aéreas e orbitais. Aplicações de imagens aéreas e orbitais em geologia.Interpretação fotogeológica: Relevo e drenagem. Interpretação litológica: Sedimentos, rochas ígneas e metamórficas. Interpretação estrutural e estratigráfica: Lineamentos, atitudes de planos, dobras, diáclases e falhas, estratigrafia, seções geológicas.Processamento de imagens digitais. Resoluções. Realce, filtragem e operações aritméticas. Monoscopia e estereoscopia. Sistemas de informação geográfica. Bancos de dados geográficos. Armazenamento, edição e consulta a dados geográficos. Operações espaciais.Geração de cartas temáticas. Classificação de imagens multiespectrais. Mapas de síntese.

Carga Horária: 80h/a

Bibliografia básica:

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005. IBRAHIN, Francini Imene Dias. Introdução ao geoprocessamento ambiental. São Paulo: Erica, 2014.

Bibliografia Complementar:

FIGUEIREDO, Divino. Conceitos básicos de sensoriamento remoto. [S.l.]: [s.n], 2005. Disponível em: http://www.conab.gov.br/conabweb/download/SIGABRASIL/manuais/conceitos_sm.pdf INSTITUTO Nacional de Pesquisas Espaciais. [Brasília]: INPE, [1998]. Pesquisa Dirigida: tecnologias avançadas de geoprocessamento e sensoriamento remoto para apoio ao desenvolvimento e utilização sustentadas da Amazônia. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ci000012.pdf ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. 4. ed. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2001. ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução ao geoprocessamento: sistema de informação geográfica. Uberlândia, MG: Universidade Federal de Uberlândia, 1996. SILVA, Ardemirio de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.

116

Geologia do petróleo

Ementa:

Sistema petrolífero. Cadeia de valor do petróleo. Geologia de superfície. Indícios diretos. Campanha de fronteira. Campanha de semi-detalhe e detalhe. Mapeamento geológico de superfície. Sensoriamento remoto. Geofísica. Magnetometria. Gravimetria. Sísmica terrestre e marítima. Sondagem. Sondagem estratigráfica ou estrutural. Sondagem pioneira. Sondas a percussão. Sonda rotativa. Sistemas da sonda Rotary. Amostragem. Perfilagem de poços. Testes de formação e completação de poços. Estudo de caso de campos de petróleo.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

JAHN, Frank et. al. Introdução à exploração e produção de hidrocarbonetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2012. SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998. THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI, Vanessa Maria Mamede. Plataforma continental: a última fronteira da mineração brasileira. Brasília: DNPM, 2011. Dsiponivel em: http://www2.dnpm.gov.br/mostra_arquivo.asp?IDBancoArquivoArquivo=5579 MILANI, E. J. [et al.]. Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas. Rev. Bras. Geof. [online], v.18, n.3, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-261X2000000300012&script=sci_abstract&tlng=pt MORAIS, José Mauro de. Petróleo em águas profundas: uma história tecnológica da Petrobras na exploração e produção offshore. Brasília: Ipea: Petrobras, 2013. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_petrobras_aguas_profundas.pdf UNIVERSITY OF OSLO. Introduction to petroleum geology and geophysics: Geophysical methods in hydrocarbon exploration. Oslo: University of Oslo; department of geosciences, 2005. Disponível em: http://www.uio.no/studier/emner/matnat/geofag/GEO4211/h06/undervisningsmateriale/Geophysical_methods.pdf YERGIN, Daniel. O petróleo: uma história de ganancia, dinheiro e poder. 2. ed. São Paulo: Scritta, 1994.

117

Inglês Instrumental aplicado à recursos naturais

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre recursos minerais e energéticos. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Enumeração.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.

Bibliografia Complementar:

BEASLEY, Craig J. et al. Brazil’s Presalt Play. Oilfield Review, Alsace, FR, v. 22, n. 3, 2010. Disponível em: https://www.slb.com/~/media/Files/resources/oilfield_review/ors10/aut10/03_presalt.pdf MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. SOESOO, Alvar. More out from oil shale?. Oil Shale, Estonia, v.31, n. 3, 2014. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA382807828&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=6f11eca6be6c9df0acc3227ad6a7ce34 THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004. UNIVERSITY OF OSLO. Introduction to petroleum geology and geophysics: Geophysical methods in hydrocarbon exploration. Oslo: University of Oslo; department of geosciences, 2005. Disponível em: http://www.uio.no/studier/emner/matnat/geofag/GEO4211/h06/undervisningsmateriale/Geophysical_methods.pdf

118

Metalogênese endógena e exógena

Ementa:

Processos formadores de jazidas minerais. Processos endógenos. Jazidas metálicas relacionadas ao vulcanismo e plutonismo. Depósitos de cromo, níquel e platinóides relacionados a rochas básico-ultrabásicas. Depósitos de fosfato, nióbio e titânio vinculados a intrusivas alcalinas. Depósitos de cobre, molibdênio e ouro do tipo pórfiro. Depósitos de metais base, ouro e prata do tipo epitermal. Depósitos de minérios de ferro e manganês. Jazidas supergênicas. Depósitos de níquel silicatado. Depósitos de bauxita. Depósitos de nióbio. Depósitos tipo placer: ouro, estanho, tungstênio, titânio, etc.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde Vêm? para onde vão? São Paulo: Moderna, 2004. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

HYPOLITO, R. Estudo de minerais, minérios e materiais de manganês. Bol. IG-USP, Publ. espec. n. 9, São Paulo, 1991. Disponível em: http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?pid=S0102-62751991000200036&script=sci_arttext KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365. LAURENCE, Robb. Introduction to ore forming processes. New York: Jhon Wiley Professio, 2005. MOON, Charles J.; WHATELEY, Michael E. G.; EVANS, Anthony M. Introduction to mineral exploration. 2nd. ed. Oxford: Blackwell, 2006. SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.

119

Projeto Integrador VII

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a gênese e métodos de estudo dos recursos minerais metálicos, não metálicos e energéticos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005. SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998. THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004.

Bibliografia Complementar:

FIGUEIREDO, Divino. Conceitos básicos de sensoriamento remoto. [S.l.]: [s.n], 2005. Disponível em: http://www.conab.gov.br/conabweb/download/SIGABRASIL/manuais/conceitos_sm.pdf INSTITUTO Nacional de Pesquisas Espaciais. [Brasília]: INPE, [1998]. Pesquisa Dirigida: tecnologias avançadas de geoprocessamento e sensoriamento remoto para apoio ao desenvolvimento e utilização sustentadas da Amazônia. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ci000012.pdf MILANI, E. J. [et al.]. Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas. Rev. Bras. Geof. [online], v.18, n.3, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-261X2000000300012&script=sci_abstract&tlng=pt RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. SILVA, Ardemirio de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.

120

4º CICLO - MÓDULO B

Estratégia de prospecção mineral

Ementa:

Foco empresarial e sua estratégia exploratória. Foco exploratório. Objeto da exploração mineral e suas condicionamtes genéticas. Avaliação do ambiente geológico e seu potencial. Campanhas de exploração regional. Exploração escoteira. Verificação de ocorrências e contexto geológico local. Campanhas de prospecção orientadas por ambientes geológicos. Integração geologia, geofísica (aérea/terrestre) e geoquímica. Mapeamento geológico focado. Follow up geofísico e geoquímico. Sondagem exploratória. Tipos de sondagem e operação. Acompanhamento e registro de testemunhos. Integração de dados geológicos. Caracterização tecnológica preliminar. Análises químicas e avaliação de teor recuperável. Ensaios de pêso específico do minério. Elementos de infraestrutura local como suporte para estudos de pré-viabilidade econômica.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

AVILA, Ciro Alexandre; LIMA Paulo Roberto Amorim dos; PEREIRA, Ronaldo Melo. Minerais em grãos. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. SILVA, Argemiro de Barros. Os recursos físicos da terra: Bloco 3 - Parte II: Depósitos minerais 2: exploração e extração. Campinas, SP: UNICAMP, 2004.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI NETO, Mário Tavares de Oliveira; ROCHA, Alexandre Magno Rocha da. Noções de prospecção e pesquisa mineral para técnicos de geologia e mineração. Natal/RN: IFRN, 2010. Disponível em: http://portal.ifrn.edu.br/pesquisa/editora/livros-em-pdf/nocoes-de-prospeccao-e-pesquisa-mineral GEOFF, Brown. Os recursos físicos da terra: bloco 6: futuro dos recursos: previsão e influência. Campinas, SP: UNICAMP, 2003. MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em: http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. MOON, Charles J.; WHATELEY, Michael E. G.; EVANS, Anthony M. Introduction to mineral exploration. 2nd. ed. Oxford: Blackwell, 2006.

121

Geofísica aplicada à prospecção

Ementa:

Introdução aos métodos geofísicos; Eletrorresistividade – teoria, instrumentação, técnicas, arranjos, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Potencial espontâneo – teoria, instrumentação, arranjos, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Métodos eletromagnéticos – teoria, instrumentação, técnicas, arranjos, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Magnetometria – teoria, instrumentação, correções, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Gravimetria – teoria, instrumentação, correções, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Gamaespectrometria – teoria, instrumentação, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Sísmica de refração – teoria, instrumentação, técnicas de campo, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Sísmica de reflexão – teoria, instrumentação, técnicas de campo, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Perfilagem Geofísica – teoria, instrumentação, técnicas de campo, apresentação dos resultados, aplicações e limitações.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

KEAREY, Philip; BROOKS M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Texto, 2009. LUIZ, José Gouvêa. Geofísica na prospecção mineral: guia para aplicação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geofísica, 2013. ROSA, André L. Romanelli. Análise do sinal sísmico. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geofísica, 2010.

Bibliografia Complementar:

CETESB. Geofísica aplicada à detecção da contaminação de solos e águas subterrâneas: Métodos Geofísicos 6200 http://www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas_contaminadas/anexos/download/6200.pdf FOULGER, G. R., PEIRCE, C. Geophysics methods in geology. Disponível em: https://community.dur.ac.uk/g.r.foulger/Teaching/GG_HandoutsAll.pdf MILSOM, John J.; ERIKSEN, Asger. Field geophysics. New York: John Wiley Professio, 2011. MORAIS, Fernando; BACELLAR, Lui de Almeida Prado. Geofísica aplicada ao estudo de fluxos da água no solo = Geophysics Applied to Study of Water Flow in the Soil. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 1, 2010. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/9976/5921 NERY, Geraldo Girão. Perfilagem geofísica em poço aberto: fundamentos básicos com ênfase em petróleo. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geofísica, 2013.

122

Geologia do Brasil

Ementa:

O território brasileiro no contexto global. Os grandes eventos termo-tectônicos. Evolução pré-cambriana. Paleozóico/Jurássico: as grandes bacias sedimentares. Cretáceo/Paleogeno: Reativação Sul-Atlantiana, abertura do Atlântico e bacias de margem passiva. Neógeno: Neotectônica.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013. NEVES, Paulo Cesar Pereira; Atencio, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: sulfetos e sulfossais. Canoas, RS: Ulbra, 2013. RAFELIS, Marc de; PASCO, Ariane; LAURENT, Emmanuel. 82 resumos geológicos. São Paulo: 2014.

Bibliografia Complementar:

BIZZI, Luiz Augusto et al. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: textos, mapas e sig. Brasília: CPRM, 2003. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/abertura.pdf BRITO, Reinaldo Santana Correia de [et al.]. Geologia e recursos minerais do sudoeste do estado do Paraná: texto explicativo dos mapas geológico e de recursos minerais - escala 1:200.000. Brasília: CPRM, 2006. Disponível em: http://www.mineropar.pr.gov.br/arquivos/File/mapeamento/Geologia_e_Recursos_Minerais_Sudoeste_do_PR2006.pdf CHAVES, Mario Luiz de Sá C. et al. Kimberlito Canastra-1 (São Roque de Minas, MG): geologia, mineralogia e reservas diamantíferas = The Canastra-1 kimberlite (São Roque de Minas town, MG): geology, mineralogy and diamond reserves. Rev. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 61 n. 3, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672008000300014 CORDANI, Umberto Giuseppe. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009. MACHADO, Marcely Ferreira; SILVA, Sandra Ferandes da. Geodiversidade do estado de Minas Gerais: Programa Geologia do Brasil: levantamento da geodiversidade. Belo Horizonte: CPRM, 2010. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_MG.pdf

123

Inglês Instrumental aplicado à prospecção

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre prospecção de recursos naturais. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Sequência temporal.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

FERRO, Jeferson. Around the world: à leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704939/pages/-2. HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013. LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

BIZZI, Luiz Augusto et al. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: textos, mapas e sig. Brasília: CPRM, 2003. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/abertura.pdf CORDANI, Umberto Giuseppe. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009. FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on grammar an intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000. MAXIMOV, A. Short course of geological prospecting and exploration. Moscow: Mir Publishers, 1973. MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em: http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

124

Instrumentação geológica

Ementa:

Exercício com mapa topográfico: módulos-padrão, escala, localização, coordenadas. Curvas de nível e determinação de direção das camadas Leitura de um mapa geológico. Cálculo de espessura real e aparente das camadas.. Exercício com cartografia geológica: perfis topográficos - geológicos; construção de bloco diagramas. Construção de mapas de contorno estrutural e de isópacas. Construção de secções e perfis geológicos. Instrumentação básica: utilização de GPS, inclinômetro, altímetro e bússola brunton. Trabalhos de mapeamento geológico: estudos petrográficos, estratigráficos, estruturais e fotogeológicos. Elaboração de mapa geológico, objetivando a reconstituição da história geológica da área mapeada.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. LISLE, Richard J.; BRABHAM, Peter; BARNES, John. Mapeamento geológico básico: guia geológico de campo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. PETFORD, Nick; JERRAM, Dougal. Descrição de rochas ígneas: guia de descrição de campo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. Aplicação do Sistema de Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. Rio Claro, SP: IGCE, 2002. (Texto Didático 10). Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/textogps.pdf BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. O uso do "Sistema de Posicionamento Global/GPS" para elaboração de bancos de dados geo-referenciados. Revista Geociências, Guarulhos, v. 7, n. 6, 2002. Disponível em: http://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/viewFile/1443/1240 BITENCOURT, M. F. Técnicas de geologia em campo. In: SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS DE SANTA CATARINA, I, 2012, Santa Catarina. Trabalhos técnicos ... Santa Catarina: SEGESC, 2012. Disponível em: http://segesc.paginas.ufsc.br/files/2012/11/mini_curso1_Tec_Campo_Isegesc.pdf FOULGER, G. R., PEIRCE, C. Geophysics methods in geology. Disponível em: https://community.dur.ac.uk/g.r.foulger/Teaching/G G_HandoutsAll.pdf GRUPO de Pesquisa Mineral. Noções sobre o uso de bússola e GPS. Rio grande do Norte: Instituto Federal do Rio Grande do Norte, 2011. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/pesquisamineral/?p=205 INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geologia. (Manuais Técnicos em Geociências, 6). Rio de Janeiro: IBGE, 1998. Disponível em: http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Manual_Tecnico_de_Geologia_33315.pdf

125

Projeto Integrador VIII

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a prospecção e pesquisa de recursos naturais, condicionantes de sua exploração e sua aplicação na sociedade.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013. IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. Aplicação do Sistema de Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. Rio Claro, SP: IGCE, 2002. (Texto Didático 10). Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/textogps.pdf BITENCOURT, M. F. Técnicas de geologia em campo. In: SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS DE SANTA CATARINA, I, 2012, Santa Catarina. Trabalhos técnicos ... Santa Catarina: SEGESC, 2012. Disponível em: http://segesc.paginas.ufsc.br/files/2012/11/mini_curso1_Tec_Campo_Isegesc.pdf CORDANI, Umberto Giuseppe. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009. INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geologia. (Manuais Técnicos em Geociências, 6). Rio de Janeiro: IBGE, 1998. Disponível em: http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Manual_Tecnico_de_Geologia_33315.pdf SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.

126

Recursos Hídricos

Ementa:

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica; Elementos de Estatística e Probabilidades; Precipitação; Interceptação; Evaporação e Evapotranspiração; Água Subterrânea; Infiltração em Armazenamento no Solo; Fundamentos do Escoamento em Rios e Reservatórios; Aquisição e Processamento de Dados; Vazão Máxima e Hidrograma de Projeto; Regionalização de Vazões; Controle de Enchentes; Hidrologia Estatística; Regularização de Vazões em Reservatórios; Gestão de Recursos Hídricos; Drenagem de Águas Subterrâneas; Drenagem Urbana; O Meio Ambiente e os Recursos Hídricos. Os novos paradigmas da gestão de águas. Políticas e modelos institucionais. Planos de bacias e mercado de águas. Gestão de demanda e cobrança pelo uso da água. Análise de risco e águas subterrâneas. Os sistemas de suporte às decisões. Aspectos legais do uso das águas.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão e águas pluviais. São Paulo: Cengage, c2009. PINTO, Nelson Luiz de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013.

Bibliografia Complementar:

CECH, Thomas V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3. ed. LTC, 2013. GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. GHEYI, Hans Raj [et al.]. Recursos hídricos em regiões semiáridas: estudos e aplicações. Campina Grande, PB: Instituo Nacional do Semiárido, Cruz das Almas, BA: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2012. Disponível em: http://www.insa.gov.br/wp-content/themes/insa_theme/acervo/recursos-hidricos-II.pdf SETTI, Arnaldo Augusto [et al.]. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2.ed. Brasília: ANEEL, 2000. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/introducao_gerenciamento.pdf SILVA, Juliana Maria Oliveira [et al.]. Gestão de recursos hídricos e planejamento ambiental. João Pessoa: UFPB, 2010. Disponível em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34590/1/CL10002.pdf

127

5º CICLO - MÓDULO A

Depósitos minerais metálicos

Ementa:

Depósitos magmáticos hipotermais: cromo, ferro, níquel, cobalto, ouro, antimônio, estanho, tungstênio, nióbio, titânio. Depósitos magmáticos hidrotermais: cobre, molibdênio, ouro, urânio, estanho, zinco, fosfato. Depósitos magmáticos epitermais: cobre, ouro, prata. Depósitos em pegmatitos. Depósitos em scarnitos.

Caga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013. MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. NEVES, Paulo Cesar Pereira; Atencio, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: sulfetos e sulfossais. Canoas, RS: Ulbra, 2013.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Produto 15 – minério de níquel: Relatório Técnico 24 - Perfil da mineração de níquel. [Brasília]: SGM, 2009. Disponível em: http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256650/P15_RT24_Perfil_da_Mineraxo_de_Nxquel.pdf/7f22c4d2-e126-4569-baac-54700bd296aa CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde Vêm? para onde vão? São Paulo: Moderna, 2004. CHEMALE JUNIOR, Farid; TAKEHARA, Lucy. Minério de ferro: geologia e geometalurgia. Edgar Blücher, 2013. GRUPO de Pesquisa Mineral. Depósitos minerais: outras classificações de depósitos minerais. Rio grande do Norte: Instituto Federal do Rio Grande do Norte, 2011. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/pesquisamineral/?cat=6 MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em: http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf

128

Depósitos minerais não metálicos

Ementa:

Materiais de empréstimo (construção civil) , matérias primas de fertilizantes e minerais de aplicação industrial. Ocorrência e características dos depósitos e extração de: agregados para concreto (areia, cascalho, brita), calcário, argila vermelha, gipsita, ardósia, cianita, bentonita, baritina, enxôfre, feldspato, fluorita, grafita., mica, quartzo.,sal, talco, vermiculita, caulim, amianto, magnesita, sais de potássio, rochas ornamentais, agua mineral e pedras preciosas.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde Vêm? para onde vão? São Paulo: Moderna, 2004. MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. NEVES, Paulo Cesar Pereira; Atencio, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: sulfetos e sulfossais. Canoas, RS: Ulbra, 2013.

Bibliografia Complementar:

CHEMALE JUNIOR, Farid; TAKEHARA, Lucy. Minério de ferro: geologia e geometalurgia. Edgar Blücher, 2013. DARDENNE, Marcel Auguste; SHOBBENHAUSE, Carlos. Depósitos minerais no tempo geológico e épocas metalogenéticas. In: BIZZI, Luiz A. [et al.]. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: textos, mapas e sig. Brasília: CPRM, 2003. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/cap_VII_a.pdf HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013. MACEDO, Arlei Benedito. Recursos minerais não-metálicos. Estud. av. vol.12 no.33 São Paulo May/Aug. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v12n33/v12n33a05.pdf. Acesso em: 10 mar. 2015. MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em: http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf

129

Inglês Instrumental aplicado à geologia econômica

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre geologia econômica. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Explicações e definições.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103157/pages/_1

Bibliografia Complementar:

GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em: http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. ROBINSON, George W.; WEGNER, Reinhard R. Mineralogy of the Boqueiraozinho pegmatite: Parelhas Rio Grande do Norte Brazil. The Mineralogical Record, Tucson, AZ, v. 29, n. 3, 1998. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|A20793818&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=f6536c31e502dd623a5914a32bbbf482 ROWE, Mark. Where there's smoke, there's gold: it sounds like something from a tale by Jules Verne: deep-sea volcanoes that belch out black 'smoke' into a strange world inhabited by outlandish creatures and strewn with precious minerals. Scientists are captivated. But so, too--much to the alarm of environmentalists--are mining companies. Geographical, United Kingdon, v.78, n. 12, 2006. Disponível em: http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA156290256&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=w&asid=315e44209814cedb7b4df195c4732f40

130

Legislação mineral e do petróleo

Ementa:

Código de mineração do Brasil. Regulamento do Código de mineração. Tipos de concessão mineral. Requerimento de pesquisa. Etapas de pesquisa e cumprimento da legislação. Acordos com os superficiários. Legislação e controle de mineração em áreas indígenas e de reservas quilombolas. Relações Étnico-Raciais e o comportamento organizacional. Extensão do prazo do Alvará de pesquisa. Relatório final de pesquisa. Pedido de concessão de lavra. Decreto de lavra. Lei do petróleo. Regulação da exploração e produção de hidrocarbonetos. Agência Nacional de Petróleo, gás natural e biocombustíveis – ANP. Funções da ANP. Tipos de operadoras. Leilões para concessão de blocos para exploração. Tipos de concessão. Partilha nos blocos do pré-sal. Royalties e Participação Especial.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

COSTA, Maria D’Assunção. Comentários à Lei do Petróleo: Lei federal nº 9.478, de 6-8-1997. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522467716. GONÇALVES, Alcindo; RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. Direito do petróleo e gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Leopoldianum, 2007. QUINTANS, Luiz Cezar P. Manual de direito do petróleo. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Código de mineração e legislação correlata. Brasília: Senado Federal, 2005. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/70325 CARVALHO, Flavio Caheté Lopes. Aspectos éticos da exploração do petróleo: os roayalties e a questão intergracional. Dissertação (Mestrado em Ciências em Planejamento Energético) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/flavialopes.pdf COSTA, Maria D Assunção. Dicionário brasileiro do direito da energia, do petróleo e do gás natural. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522489060. FERREIRA, Lier Pires. Direito internacional, petróleo e desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502140028. INSTITUTO Brasileiro de Mineração. Código de mineração. Brasília: IBRAM, 1967. Disponível em: http://www.ibram.org.br/sites/700/784/00000756.pdf MICHALISZYN, Mário Sérgio. Relações étnico-raciais: para o ensino da identidade e da diversidade cultural brasileira. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300770/pages/1

131

Matemática financeira

Ementa:

Juros simples, montante, valor presente, valor futuro, aplicações, juros compostos, montante, valor presente, valor futuro, aplicações. Operações com Taxas de juros: taxa equivalente, taxa acumulada, taxa média, taxa real, taxa efetiva. Descontos simples bancário ou comercial. Séries Uniformes de Pagamentos: antecipadas, postecipadas.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522484935. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502125391. EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves De. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522469963. FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2002. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088355. HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502125407. VANUCCI, Luiz Roberto. Matemática financeira e engenharia econômica. Edgar Blücher, 2013.

132

Projeto Integrador IX

Ementa:

Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo das caracaterísticas dos depósitos minerais econômicos e a regulação nacional para o aproveitamento dos recursos minerais e energêticos no territorio nacional.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

COSTA, Maria D’Assunção. Comentários à Lei do Petróleo: Lei federal nº 9.478, de 6-8-1997. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522467716. QUINTANS, Luiz Cezar P. Manual de direito do petróleo. São Paulo: Atlas, 2014. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522484935. DARDENNE, Marcel Auguste; SHOBBENHAUSE, Carlos. Depósitos minerais no tempo geológico e épocas metalogenéticas. In: BIZZI, Luiz A. [et al.]. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: textos, mapas e sig. Brasília: CPRM, 2003. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/cap_VII_a.pdf EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves De. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522469963 FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2002. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088355. MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em: http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf

133

5º CICLO - MÓDULO B

Aspectos ambientais da indústria

Ementa:

Legislação ambiental, decretos, resoluções e convenções. licenciamento da Indústria mineral e do Petróleo: as 5 licenças e o órgão licenciador. Procedimentos e relatórios técnicos necessários. Monitoramento Ambiental: Fatores que influenciam o comportamento e efeitos dos hidrocarbonetos sobre ecossistemas oceânicos e costeiros: características físico-químicas do óleo; condições meteoceanográficas, geomorfologia costeira e efeitos sobre a biota. Prevenção: utilização de Cartas de Sensibilidade ao Óleo (SAO). Análise de hidrocarbonetos em sedimento marinho: determinação da sua origem. Avaliação de derrames de hidrocarboneto em ambiente marinho e cuidados no trabalho de recuperação da área atingida (EPIs a serem utilizados). Planos de Emergência, Contingência, PAMs e APELL.Recuperação de áreas impactadas por hidrocarbonetos.

Carga Horária: 40 h/a

Bibliografia básica:

HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. GONÇALVES, Alcindo; RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. Direito do petróleo e gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Leopoldianum, 2007. PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502151437

Bibliografia Complementar:

FARIAS, Carlos Eugenio Gomes. Mineração e meio ambiente no Brasil. Brasília: CGEE, 2002. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/minera.pdf FERNANDES, Francisco Rego Chaves; ENRÍQUEZ, Maria Amélia Rodrigues da Silva; ALAMINO, Renata de Carvalho Jimenez (Ed.). Recursos Minerais & Sustentabilidade Territorial: grandes minas. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2011. Disponível em: http://www.cetem.gov.br/publicacao/livros/Vol_1_GRANDES_MINAS_TOTAL.pdf GONÇALVES, Alcindo; GRANZIERA, Maria Luiz Machado (Org.). Petróleo e gás e meio ambiente. Santos: Universitária Leopoldianum, 2012. Disponível em: http://elivro.unisantos.br/petroleo-gas-e-meio-ambiente/petroleo-gas-e-meio-ambiente.pdf MILIOLI, Geraldo; SANTOS, Robson dos; CITADINI-ZANETTE, Vanilde (Coord.). Mineração de carvão, meio ambiente e desenvolvimento sustentável no sul de Santa Catarina: uma abordagem interdisciplinar. Curitiba: Juruá, 2009. MONITORAMENTO ambiental da atividade de produção de petróleo na Bacia de Campos: etapa de pré-monitoramento - Relatório final. Rio de Janeiro: Petrobrás, 2001. NUNES, Paulo Henrique Faria. Meio ambiente e mineração: o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Juruá, 2005.

134

Avaliação de reservas minerais

Ementa:

Recursos e reservas. Classificação das reservas minerais segundo a legislaçáo brasileira. Classificações internacionais de reservas minerais.Classificação das reservas de hidrocarbonetos. Cubagem de jazidas minerais. Métodos de cubagem. Parâmetros geométricos e geológicos relevantes para o cálculo de reservas. Avaliação do pêso específico do minério. Pêso específico úmido e pêso específico sêco. Análises estatísticas e geoestatísticas. Método de krigagem. Modelagem geológica informatizada com o auxílio do Datamine. Critérios para avaliação econômica de jazidas minerais e de hidrocarbonetos. Método do Desconto de Fluxo de Caixa. Cálculo da Taxa Interna de Retorno, Pay Back. Avaliação econômica simulada de projetos de mineração e produção de petróleo e gás natural, Análise de risco e árvore de decisão. Exercícios com o software Datamine.

Carga Horária: 120 h/a

Bibliografia básica:

EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522469963. LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar:

ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. Introdução à geoestatística. Acta Geológica Leopoldensia, São Leopoldo, RS, v. 11, n. 27, 1988. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/Art_introd_geoestat_Andriotti.pdf JOURNEL, Andre G., KYRIAKIDIS, Phaedon C. Evaluation of mineral reserves: a simulation approach. Oxford University Press, 2004. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729/pages/_7. MOORE, David S. et al. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2630-5.

135

Mapeamento geológico – trabalho de campo

Ementa:

Trabalho de campo. Aerofotointerpretação e mapeamento geológico de área pré-determinada. Verificação de campo. Descrição de pontos de amostragem. Localização e georeferenciamento dos pontos de amostragem. Observações de campo e seu lançamento sobre mapa-base topográfico. Identificação de estruturas, ocorrências litológicas, feições estruturais e estratigráficas. Descrição macroscópica das amostras de rocha. Registro em caderneta de campo dos pontos amostrados e da descrição referente aos mesmos.

Carga Horária: 80 h/a

Bibliografia básica:

GILL, Robin. Rochas e processos ígneos: um guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2014. LISLE, Richard J.; BRABHAM, Peter; BARNES, John. Mapeamento geológico básico: guia geológico de campo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. PETFORD, Nick; JERRAM, Dougal. Descrição de rochas ígneas: guia de descrição de campo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. Aplicação do Sistema de Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. Rio Claro, SP: IGCE, 2002. (Texto Didático 10). Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/textogps.pdf BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. O uso do "Sistema de Posicionamento Global/GPS" para elaboração de bancos de dados geo-referenciados. Revista Geociências, Guarulhos, v. 7, n. 6, 2002. Disponível em: http://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/viewFile/1443/1240 BITENCOURT, M. F. Técnicas de geologia em campo. In: SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS DE SANTA CATARINA, I, 2012, Santa Catarina. Trabalhos técnicos ... Santa Catarina: SEGESC, 2012. Disponível em: http://segesc.paginas.ufsc.br/files/2012/11/mini_curso1_Tec_Campo_Isegesc.pdf HOFF, Rosemary. Técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicadas ao mapeamento geológico e geotécnico no município de Três Cachoeiras, litoral norte do Rio Grande do Sul. 1996. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1996. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/1556 IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. SADI, Jafar. Geological field techiques. Zarqa-Jordania: Hashemite University, 2014. Disponível em: https://eis.hu.edu.jo/ACUploads/10769/GFT%201.pdf

136

Trabalho de Conclusão de Curso

Ementa:

Trabalho de conclusão de curso correspondendo ao relatório descritivo da área mapeada, apresentando os seguintes elementos: Localização geográfica, Aspectos regionais; geografia e fisiografia, Cobertura vegetal e de solos. Geologia regional, Geologia local. Coluna estratigráfica regional e local. Descrição das diversas unidades estratigráficas observadas: estruturas e sua litologia. Potencial econômico das unidades mapeadas. Conclusões. Anexos: Mapa de fotointerpretação, Mapa de localização da área mapeada. Mapa dos pontos amostrados. Relação dos pontos amostrados e sua descrição. Mapa geológico da área mapeada. Secções e perfís geológicos na área mapeada. Alternativamente poderá ser substituído por trabalho de pesquisa ou iniciação científica, proposto e aprovado antecipadamente pela Coordenação, segundo o regulamento interno relativo à realização do TCC.

Carga Horária: 120 h/a

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Mario de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: uma abordagem simples, pratica e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-científicos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 6. ed. Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10719: informação e documentação - relatório tecnico e/ou cientifico - apresentação = Information and documentation - scientific and/or technical report - presentation. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. GRUPO de Pesquisa Mineral. Noções sobre o uso de bússola e GPS. Rio grande do Norte: Instituto Federal do Rio Grande do Norte, 2011. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/pesquisamineral/?p=205 INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geologia. (Manuais Técnicos em Geociências, 6). Rio de Janeiro: IBGE, 1998. Disponível em: http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Manual_Tecnico_de_Geologia_33315.pdf SANTOS, Clovis Roberto dos; NORONHA, Rogéria Toler da Silva de. Monografias cientificas: TCC, dissertação, tese. 2. ed. rev. São Paulo: Avercamp, 2010. SALOMON, Geanneti Tavares. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: de acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Belo Horizonte: Anima Educação, 2014. 106p. Disponível em: http://pergamum.una.br/pdf/85255.pdf

137

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Ementa:

Conceitos básicos no estudo da Língua dos Sinais, para a comunicação no cotidiano com o surdo. Recepção e emissão na Língua dos Sinais.

Bibliografia básica:

LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 102 p. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 190 p.

Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba, InterSaberes, 2012. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149 MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011. Disponível em: http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0043-1. NOVO deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira (Libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas: volume 1: sinais de A à H. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2013. 1401 p. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson do Brasil, 2011. Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786>. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 2001. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581.