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Ano I • Nº 7 • Agosto de 2015 • Produzido pela Superintendência de Educação, Comunicação e Inovação em Vigilância Sanitária FALA, SUBVISA! EDITORIAL Com os eventos-teste rolando, o Rock in Rio batendo à porta e as Olimpíadas se aproximando, nada melhor que dedicarmos um jornal inteiro ao trabalho da Vigilância Sanitária nos grandes eventos. Um trabalho que envolve todos os setores da Subvisa e dezenas de servidores, empenhados em garantir a diversão da população, atra- vés da prevenção de riscos à saúde. Na coluna FALA, SUBVISA! publicamos quatro depoimentos de al- guns colegas que trabalham muito para que todos os eventos na ci- dade tenham sucesso; na 3X4, mostramos o perfil de uma servidora que é referência em atividades para o grande público, a nossa colega Márcia Melo; e na POR DENTRO DA SUBVISA, detalhamos como é esse trabalho que mobiliza toda a Subvisa. Já na última página, na coluna ESPAÇO LIVRE, publicamos um registro de um evento que não foi de massa, mas que mobilizou todas as áreas da Subsecretaria, juntando confraternização com aprendizado. Tenha uma boa leitura! Sevisa Em grandes eventos, vários servidores trabalham com muito empenho para que tudo dê certo. Abaixo, temos a opinião de quatro colegas sobre como é trabalhar para garantir uma diversão segura da população. Atuar nos grandes eventos é prevenir situ- ações de riscos, garantir o atendimento às emergências em saúde pública e a qua- lidade dos serviços de saúde prestados à população. Realizamos ações preventivas de extrema importância, pois ocorrem an- tes dos eventos e possibilita as adequações necessárias para evitar o dano. Temos satis- fação em integrar esta equipe que executa as ações prévias da vigilância sanitária nos eventos de massa que incluem a vigilância em saúde, educação, conscientização e identificação dos riscos a que estão expos- tos a população e os trabalhadores. Penso que educar e orientar é prevenir riscos. A nossa ação em eventos de massa tem por finalidade minimizar potenciais riscos de agravo à saúde, orientando os organizado- res durante a sua montagem, e também no início da operação das instalações. Assim, nosso objetivo é fazer com que os eventos ofereçam estruturas organizadas, com flu- xos de trabalho seguros, água de qualidade para consumo, ambiente climatizado com ar saudável e o correto manejo e acondi- cionamento de resíduos. É importante para nós perceber que o nosso trabalho contribui para que os eventos sejam bem sucedidos. Os grandes eventos exigem um trabalho organizado e antecipado. Sinto-me honra- do em participar da equipe que atua com planejamento e pesquisas, com o desafio constante de desenvolver novos conceitos e estratégias administrativas. É gratificante oferecer um serviço de qualidade, objeti- vando preservar a saúde coletiva e asse- gurar o pronto atendimento médico e o encaminhamento do paciente. Vamos além da segurança à população flutuante, pois as inspeções prévias e durante o evento, verificando o cumprimento das normas sa- nitárias, são o foco do dia a dia da Subvisa. Os eventos de massa, apesar de constitu- írem um risco potencial para a saúde pú- blica, são desafios e excelentes momentos para aprimorar a capacidade de resposta e atuação da vigilância sanitária na promo- ção e proteção de saúde do consumidor. Vale lembrar o desfile das Escolas de Sam- ba, as edições do Rock in Rio, os Jogos Pan Americanos, a Copa do Mundo, dentre ou- tros eventos que movimentaram milhares de pessoas e deram muito certo. Marcelo Salek – Coordenação de Engenharia e Arquitetura Luiz Alberto – Superintendência de Saúde Mônica Fraga – Superintendência de Alimentos Cláudia Viana – Superintendência de Saúde

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Projeto de Diagramação do Boletim Informativo mensal "O Vigilante" que circula dentro da SUBVISA - RJ.

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Ano I • Nº 7 • Agosto de 2015 • Produzido pela Superintendência de Educação, Comunicação e Inovação em Vigilância Sanitária

FALA, SUBVISA!

EDITORIALCom os eventos-teste rolando, o Rock in Rio batendo à porta e as Olimpíadas se aproximando, nada melhor que dedicarmos um jornal inteiro ao trabalho da Vigilância Sanitária nos grandes eventos.

Um trabalho que envolve todos os setores da Subvisa e dezenas de servidores, empenhados em garantir a diversão da população, atra-vés da prevenção de riscos à saúde.

Na coluna FALA, SUBVISA! publicamos quatro depoimentos de al-guns colegas que trabalham muito para que todos os eventos na ci-dade tenham sucesso; na 3X4, mostramos o perfi l de uma servidora

que é referência em atividades para o grande público, a nossa colega Márcia Melo; e na POR DENTRO DA SUBVISA, detalhamos como é esse trabalho que mobiliza toda a Subvisa. Já na última página, na coluna ESPAÇO LIVRE, publicamos um registro de um evento que não foi de massa, mas que mobilizou todas as áreas da Subsecretaria, juntando confraternização com aprendizado.

Tenha uma boa leitura!

Sevisa

Em grandes eventos, vários servidores trabalham com muito empenho para que tudo dê certo. Abaixo, temos a opinião de quatro colegas sobre como é trabalhar para garantir uma diversão segura da população.

Atuar nos grandes eventos é prevenir situ-ações de riscos, garantir o atendimento às emergências em saúde pública e a qua-lidade dos serviços de saúde prestados à população. Realizamos ações preventivas de extrema importância, pois ocorrem an-tes dos eventos e possibilita as adequações necessárias para evitar o dano. Temos satis-fação em integrar esta equipe que executa as ações prévias da vigilância sanitária nos eventos de massa que incluem a vigilância em saúde, educação, conscientização e identifi cação dos riscos a que estão expos-tos a população e os trabalhadores. Penso que educar e orientar é prevenir riscos.

A nossa ação em eventos de massa tem por fi nalidade minimizar potenciais riscos de agravo à saúde, orientando os organizado-res durante a sua montagem, e também no início da operação das instalações. Assim, nosso objetivo é fazer com que os eventos ofereçam estruturas organizadas, com fl u-xos de trabalho seguros, água de qualidade para consumo, ambiente climatizado com ar saudável e o correto manejo e acondi-cionamento de resíduos. É importante para nós perceber que o nosso trabalho contribui para que os eventos sejam bem sucedidos.

Os grandes eventos exigem um trabalho organizado e antecipado. Sinto-me honra-do em participar da equipe que atua com planejamento e pesquisas, com o desafi o constante de desenvolver novos conceitos e estratégias administrativas. É gratifi cante oferecer um serviço de qualidade, objeti-vando preservar a saúde coletiva e asse-gurar o pronto atendimento médico e o encaminhamento do paciente. Vamos além da segurança à população fl utuante, pois as inspeções prévias e durante o evento, verifi cando o cumprimento das normas sa-nitárias, são o foco do dia a dia da Subvisa.

Os eventos de massa, apesar de constitu-írem um risco potencial para a saúde pú-blica, são desafi os e excelentes momentos para aprimorar a capacidade de resposta e atuação da vigilância sanitária na promo-ção e proteção de saúde do consumidor. Vale lembrar o desfi le das Escolas de Sam-ba, as edições do Rock in Rio, os Jogos Pan Americanos, a Copa do Mundo, dentre ou-tros eventos que movimentaram milhares de pessoas e deram muito certo.

Marcelo Salek – Coordenação de Engenharia e Arquitetura

Luiz Alberto – Superintendência de Saúde

Mônica Fraga – Superintendência de Alimentos

Cláudia Viana – Superintendência de Saúde

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REGISTRO

O cuidado de Márcia “Essa menina cuida até de vendedora de acarajé na rua”! Essa frase é de uma colega de trabalho da personagem deste mês e refere-se a uma situação que aconteceu em Salvador, há mais de 10 anos, mas que con-taremos depois.

O importante é mostrar que essa qualidade de cuidar do outro, de olhar o próximo é o fi o condu-tor da história de Márcia Mello. Nascida no Rio de Janeiro, foi criada em Bangu com a mãe Neuza, o padrasto Rui, os irmãos

Rodrigo e Valéria, mais os tios e os primos. Todos se reúnem até hoje, em momentos bons ou ruins. Um confortando o outro, seja com um brinde, seja com um abraço.

E o cuidar vai passando de geração em geração. A fi lha de D.Neuza se dedica a passar o legado do “cuidar bem” para os sobrinhos Caio, Lucas, Maria Eduarda e a caçula Mel, que é sua afi lhada.

Esse legado também a acompanha fora do núcleo familiar, tanto que decidiu ser enfermeira, sem ser infl uenciada. Decidiu profi ssionalizar uma aptidão que nasceu com ela. Não teve referência, mas se tornou uma. Márcia se formou na escola Ana Nery em 1989 e entrou na Se-cretaria Municipal de Saúde nove anos depois, através de um concurso público, onde trabalhou como enfermeira.

A Vigilância Sanitária entrou na sua vida em 2001, quando passou para um concurso do Estado. Em 2007 começou na Vigilância Sanitária do município, onde se tornou uma referência no planejamento da atu-ação em grandes eventos. Foi técnica da AP3, trabalhou no Gabinete, tornou-se coordenadora técnica da Superintendência de Saúde e hoje está na Coordenação de Planejamento e Execução.

E depois dessa caminhada ainda vê muitos desafi os. “Precisamos mostrar para a população que somos uma unidade de saúde pouco utilizada e que vamos além de fechar o botequim. O caminho é o servi-dor se munir de informação, para orientar melhor o cidadão. É preciso acreditar que estamos além da fi scalização”.

Nessa sua trajetória profi ssional, Márcia sempre teve o apoio dos colegas, pelos quais nutre uma amizade forte e quer sempre ajudar. “Busco saber o que pode ser feito para amenizar qualquer tipo de dor ou sofrimento”.

E quando todos estão bem, Márcia sempre acha alguém para cuidar. É o caso da baiana do acarajé. Na viagem a Salvador, estava curtindo com os colegas de trabalho, quando percebeu que a vendedora de quitutes passava muito mal, com cólicas. Márcia sentou a seu lado, ofereceu-lhe um comprimido e fi cou ali até a dor passar.

Toda ajuda deve ter a gratidão como resposta. Isso é o que nossos pais ensinam, não é mesmo?

Então, em nome de todos os colegas que compartilharam dos seus cuidados, de todos os cariocas que se divertem sem correr riscos e da baiana do acarajé, obrigado, Márcia Melo!

Se você quer indicar um colega que faça a diferença no ambiente de trabalho e que tenha uma história de vida interessante, entre em contato pelo e-mail [email protected] e nos passe o nome, telefone e setor em que trabalha.

Laboratório é premiado

Referência em várias áreas

Contra as Hepatites Virais No dia 28 de julho foi ce-lebrado o Dia Mundial da Luta Contra as Hepatites Virais e técnicos da Supe-rintendência de Educação, Saúde do Trabalhador e da Inspetoria AP2 foram a Praça da Bandeira orien-tar a população sobre os

riscos de contaminação em salões de beleza e estúdios de piercing e tatuagem. O evento foi promovido pela Secretaria Municipal de Saúde.

O Laboratório de Controle de Produ-tos foi premiado no Encontro Nacio-nal e Congresso Latino Americano de Analista de Alimentos, como o melhor trabalho na categoria Rotulagem. Fo-ram mais de 800 trabalhos seleciona-

dos em várias categorias e entre instituições universitárias e públicas. O trabalho premiado, com o título "Análise da Rotulagem de Água Mineral Natural e Água Adicionada de Sais Comercializadas no Muni-cípio do Rio de Janeiro" foi desenvolvido pelas nossas colegas Kátia Mendes, Ângela Reis e Laudicéia Oliveira.

No dia 6 de agosto, o diretor da inspetoria AP5, Ismael Oliveira, esteve em Angra dos Reis, para ministrar uma palestra sobre doenças de origem alimentar. Mais de 100 pessoas da cidade e do entorno estavam presentes. O evento foi realizado no Sindicato do Comércio a convite da Vigilância Sanitária de Angra, para comemorar a Semana da Vigilância Sanitária local. A coordenadora técnica Mônica Vallim também foi convidada e ministrou palestra sobre os riscos em salões de beleza e estúdios de piercing e tatuagem, no dia 5.

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POR DENTRO DA SUBVISA

DAQUI PRA FRENTE

Nova identifi cação Já começaram a ser distribuídos os crachás para os técnicos da Vigilância Sanitária que realizam inspeções. A nova identifi cação já pode ser retirada na coordenação de Administração, que fi ca no 3º andar da sede da Subvisa. É necessária a devolução do crachá antigo.

Para os outros servidores os crachás serão distribuídos numa outra data, pois ainda estão sendo produzidos.

Diversão garantida e protegidaPara deixar a população carioca e os turistas se divertirem com se-gurança, a Vigilância Sanitária exerce várias atividades preventivas, que vão do restaurante que almoçam, passando pelo hotel que se hospedam e pelos eventos que acontecem na cidade.

O trabalho da Subvisa em eventos não se restringe àqueles de grande porte e que acontecem esporadicamente, como Rock in Rio, Copa e Olimpíadas. A prevenção de riscos para garantir a diversão da popu-lação carioca vai desde um evento de bairro até um que atrai turistas de todo o mundo, como o Réveillon de Copacabana. E o trabalho vai do planejamento até o encerramento do evento.

Tudo começa na defi nição da agenda anual de eventos na cidade. Depois, pelo porte, distribui-se o trabalho nas inspetorias ou deixa centralizado na sede, quando for evento de massa. Antes de cada evento, ocorrem reuniões com os organizadores, para que sejam in-formados os fornecedores que cuidarão dos serviços de saúde e ali-mentos, bem como repassados os cuidados que devem ser tomados para proteger a saúde de todos os trabalhadores do evento.

Após esse encontro, são feitas reuniões internas para traçar estraté-gias de atuação, em que momento cada área vai entrar, sendo que as grandes frentes são Arquitetura/Engenharia, Alimentos, Saúde, Zoo-noses, Saúde do Trabalhador, Laboratório de Controle de Produtos e Educação Comunicação e Inovação.

Representantes de 188 países.

2 milhões de turistas de 180 países. Mais de 3,2 milhões de pessoas assistiram à missa celebrada pelo Papa.

886 mil turistas, sendo 471 mil estrangeiros. Cerca de 74.700 pessoas no Maracanã, somente no jogo da decisão.

85 mil ingressos de cada um dos sete dias já foram vendidos.

COPA DAS CONFEDERAÇÕES ROCK IN RIO

EVENTOS-TESTES DAS OLIMPÍADAS OLIMPÍADAS

RIO+20 JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

COPA DO MUNDO

ROCK IN RIO

Público de 796 mil torcedores em 16 jogos realizados. Média de 49,7 mil por partida.

90 horas de música, ao longo de 7 dias, com um público de 595 mil pessoas.

45 eventos-teste das olimpíadas, com 7 mil atletas participantes.

Maior evento já realizado no país, com 43 arenas.

45

Cerca de 4.200 atletas de 114 países participaram de 20 modalidades esportivas.

JOGOS MUNDIAIS MILITARES

ROCK IN RIO

RÉVEILLON CARNAVAL

700 mil pessoas, em 100 horas de show.

2011 2012 2013 2014 2015 2016

TODO ANOSomente em 2015 foram cerca de 2 milhões de pessoas na virada do ano e quase 5 milhões na folia de fevereiro, sendo 977 mil turistas.

ARQUITETURA/ENGENHARIA ZOONOSES

LABORATÓRIO DE CONTROLE DE PRODUTOS SAÚDE DO TRABALHADOR

ALIMENTOS

SAÚDE

• Verifi cação do projeto arquitetôni-co dos espaços da área de saúde e alimentos que irão comercializar os produtos e prestar serviços de saúde;

• Monitoramento da qualidade da água de consumo humano.

• Localização das empresas que pro-duzirão alimentos a serem servidos;

• Verifi cação de como serão acondi-cionados (da matéria-prima ao local de consumo), como será o transporte para o evento, a manipulação no lo-cal e a rotulagem.

• Trabalho concentrado em postos médicos e ambulâncias, observando a dinâmica do atendimento médico, tipo de autorização dos bombeiros, situação dos profi ssionais que vão trabalhar, equipamento médicos e estrutura física disponível;

• As ambulâncias necessitam de licen-ciamento e avaliadas in loco, durante a ocorrência do evento, para verifi -cação das condições das atividades oferecidas.

• Realiza sua ação nos locais onde poderá ocorrer a permanência de animais errantes, locais de mata, per-cursos em áreas urbanas com aglo-meração de animais.

• Reforçam a prevenção de riscos, veri-fi cando durante a montagem, a reali-zação e o desmonte do evento as con-dições oferecidas aos trabalhadores.

• Dá suporte a todas as superinten-dências, quando analisa a água que será consumida pelos frequentado-res e os alimentos suspeitos, inclusi-ve aqueles sem identifi cação.

NÚMEROS Somente nos últimos dois anos, a cidade do Rio de Janeiro recebeu eventos que usaram uma estrutura sem precedentes:

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ESPAÇO LIVRE

A Superintendência de Educação também se faz presente no traba-lho de prevenção de riscos em grandes eventos. Somente neste ano, houve capacitação dos ambulantes de rua e dos comerciantes do sambódromo e seu entorno durante o Carnaval; orientação de expo-

Atividades educativas: uma segurança a mais sitores e distribuição de material educativo em dois grandes eventos gastronômicos; e, além disso, orientação aos proprietários de food trucks, que estão levando milhares de pessoas às ruas, nos pequenos eventos que organizam.

Educação no maior evento gastronômico do RioA Vigilância Sanitária foi convidada pelo Infoglobo (empresa comer-cial das organizações Globo) a participar do evento Rio Gastronomia de 2015, para orientar os expositores sobre as condições adequadas de higiene na comercialização dos alimentos e informar os frequenta-dores sobre os riscos sanitários que a falta de higiene pode provocar.

No dia 21 de julho foi organizada uma palestra com os profissio-nais dos estabelecimentos participantes e o período de 21 a 30 de Agosto ficou reservado para a exposição de material educativo e a mobilização dos frequentadores pelos técnicos, em um evento no Jockey Club, na Gávea.

Entre os dias 3 e 7 de agosto foi realizada a Semana da Vigilância Sanitária, com várias atividades especiais para comemorar o Dia da Vigilância Sanitária (05 de agosto), instituído neste ano, pela lei nº 13.098. Foram promovidos seminários voltados para os técnicos da área e ações edu-cativas direcionadas à alimentação escolar, frequentadores e proprietários de salões de beleza, de pet shops e de shoppings.

Se você deseja enviar algo para ser publicado aqui no ESPAÇO LIVRE, envie um e-mail para [email protected]. Pode ser uma sugestão de matéria, um poema, uma ilustração, o que você achar que possa contribuir com os colegas de trabalho. Sinta-se à vontade!

SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA E CONTROLE DE ZOONOSESSevisa – Superintendência de Educação, Comunicação e Inovação em Vigilância Sanitária

Jornalista responsável: Fernando França – registro profissional: MG-09719/JPFotos: Nelson Duarte – registro profissional: 20403

Projeto gráfico:Assessoria de Comunicação Social da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro

Diagramação:Danielle Coelho de Menezes