Prova AM10 Tipo 001

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INSTRUÇÕES Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos PROVA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Outubro/2005 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS - ESTÂNCIA BALNEÁRIA Secretaria Municipal de Administração - Departamento de Recursos Humanos Coordenadoria de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal Concurso Público para Provimento de Cargos de Psicologia Geral - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões, numeradas de 1 a 60. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE: - procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um traço bem forte no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Você terá 3 horas para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. ATENÇÃO ____________________________________________________ Prova Cargo AM10, Tipo 001 0000000000000000 00001-001-001 Nº de Inscrição MODELO www.pciconcursos.com.br

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  • I N S T R U E S

    Conhecimentos GeraisConhecimentos Especficos

    P R O V A

    FUNDAO CARLOS CHAGASOutubro/2005

    PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS - ESTNCIA BALNERIASecretaria Municipal de Administrao - Departamento de Recursos Humanos

    Coordenadoria de Capacitao e Desenvolvimento de PessoalConcurso Pblico para Provimento de Cargos de

    Psicologia Geral

    - Verifique se este caderno:- corresponde a sua opo de cargo.- contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMA resposta certa.- Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.- Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que voc recebeu.

    VOC DEVE:- procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.- verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.- marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um trao bem forte no quadrinho que aparece

    abaixo dessa letra.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.- Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.- Responda a todas as questes.- No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.- Voc ter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.- Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas.- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    ATENO

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    CONHECIMENTOS GERAIS

    Os olhos de Isabel

    Instalou-se ontem, no Rio, um banco de olhos. Ali serconservada na geladeira uma parte dos olhos tirados depessoas que acabam de morrer, de acidentados e natimortos.Os cegos que so capazes de distinguir a claridade podero,em muitos casos, ter vista perfeita, recebendo nos olhos acrnea da pessoa morta. J houve muitos casos dessaoperao no Brasil, como o da jovem Isabel, de 18 anos, cegadesde nascena, que passou a ver bem. No a conheo; eestimo que seja feliz em suas vises, e veja sempre coisas quea faam alegre.

    pelos olhos que entra em ns a maior parte dasalegrias e tristezas. Os meus, ainda que bastante usados,enxergam bem, e mesmo, em certas circunstncias, demais.So, natural, sujeitos a muitas iluses; de muitas j fui aoemps, e eram miragens que me levaram ao meio de umdeserto onde me alimentei de gafanhotos e lgrimas, tomandosopa de vento, comendo piro de areia, como diz a cano.

    A fina membrana dos olhos no guarda a lembranadas vises; mas que sabemos? A matria viva uma coisa sutile sensvel que ningum entende. O jornal no diz de quemeram os olhos com que hoje v a moa Isabel; e ela, nuncatendo visto antes, no sabe se as vises de hoje so verdadeou fantasia; talvez esteja a ver este mundo atravs do filtroemocional de uma criatura j morta; (...) mas tenham visto o quetiverem antes, que ora vejam tudo em suave e belo azul, a cordos sonhos e descobrimentos nas navegaes dos 18 anos.

    Que so tontas, mas belas navegaes.

    (Rubem Braga, O homem rouco. Rio: Editora doAutor, 1963)

    1. As expresses banco de olhos, crnea, operao, vises,miragens, filtro emocional e cor dos sonhos indicam que oautor do texto desenvolve seu tema de modo a

    (A) consider-lo numa perspectiva clnica e cientfica,eximindo-se de especulaes subjetivas.

    (B)) combinar dados objetivos e consideraes subje-tivas, prevalecendo estas sobre aqueles.

    (C) tornar acessvel uma questo cientfica por meio deuma linguagem informativa e jornalstica.

    (D) mesclar, na linguagem jornalstica, a informao e acrtica que o fato informado suscita.

    (E) alternar o sentido positivo de um feito cientfico e osaspectos negativos que ele implica.

    2. Considere as seguintes afirmaes:

    I. O autor acredita que, por j ter usado bastante seusolhos, passou a ser uma presa fcil das miragens edas iluses.

    II. dado como fato que o bem sucedido transplantefez de Isabel uma fiel depositria das vises dodoador.

    III. O autor sabe que dado como certo serem osolhos incapazes de, em sua membrana, gravarlembranas de vises.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I.(B) II.(C)) III.(D) I e II.(E) II e III.

    _________________________________________________________

    3. Considerando-se o contexto, na frase

    (A) (...) estimo que seja feliz, o verbo sublinhado tem omesmo sentido que apresenta na frase Estimou oprejuzo em dez milhes de reais.

    (B) (...) enxergam bem, e mesmo, em certas circuns-tncias, demais, a expresso sublinhada tem osentido de e eles prprios.

    (C) A matria viva uma coisa sutil e sensvel, aexpresso sublinhada est aludindo s miragens es iluses.

    (D) (...) ver este mundo atravs do filtro emocional, oemprego do termo sublinhado inadequado, assimcomo em Chega-nos a luz atravs dos vitrais.

    (E)) (...) que ora vejam tudo em suave e belo azul, aexpresso sublinhada tem o sentido de que agoravejam tudo.

    _________________________________________________________

    4. O sentido contextual da frase Que so tontas, mas belasnavegaes, na qual se retoma uma informao anterior,est adequadamente formulado em:

    (A) Como so tontas, mais do que belas, as navegaesdos 18 anos!

    (B) Aos 18 anos, as navegaes so belas, uma vezque tontas.

    (C) Porque belas, as navegaes dos 18 anos sotambm tontas.

    (D)) As navegaes dos 18 anos, sendo tontas, nodeixam de ser belas.

    (E) So tontas, antes de belas, as navegaes dos 18anos.

    _________________________________________________________

    5. De muitas iluses fui ao emps.

    Mantm-se tal e qual a expresso sublinhada caso sesubstitua fui ao emps por

    (A)) estive no encalo.(B) estive s voltas.(C) pus-me a perseguir.(D) vi-me imerso.(E) sempre me confrontei.

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    6. As normas de concordncia verbal esto plenamenterespeitadas na frase:(A) So por nossos sentidos que a vida nos vai

    disciplinando e amadurecendo, deles se valendopara dissolverem nossas miragens.

    (B) Das tantas iluses que nos alimentaram a juventudeno costuma restar muitas na maturidade.

    (C) Tero os novos olhos de Isabel mantidos os sonhose as vises de que se povoou os olhos do doador?

    (D) Fosse de quem fosse, as crneas doadas permitiramque Isabel tivesse acesso cor dos sonhos quecabem a um jovem desfrutar.

    (E)) Mais doadores de crnea houvesse, mais jovenspoderiam recuperar ou inaugurar a viso de todas ascores de que feito o mundo.

    _________________________________________________________

    7. A excluso ou incluso de vrgula(s) alterou o sentido daseguinte frase do texto:(A) Ali, ser conservada na geladeira uma parte dos

    olhos tirados de pessoas que acabam de morrer (...).(B)) Os cegos, que so capazes de distinguir a claridade,

    podero, em muitos casos, ter vista perfeita (...).(C) Instalou-se ontem no Rio um banco de olhos.(D) (...) estimo que seja feliz em suas vises e veja

    sempre coisas que a faam alegre.(E) O jornal no diz de quem eram os olhos com que,

    hoje, v a moa Isabel (...)._________________________________________________________

    8. Meus olhos esto bastante usados, mas no consideromeus olhos inaptos para ver as miragens que seduzemmeus olhos, e no atribuo a meus olhos o poder dealguma autntica revelao.Evitam-se as repeties da frase acima substituindo-se oselementos sublinhados por, respectivamente,(A) no lhes considero - que seduzem-os -

    no lhes atribuo(B) no considero-os - que seduzem-nos -

    no os atribuo(C) no os considero - que lhes seduzem -

    no atribuo-lhes(D)) no os considero - que os seduzem -

    no lhes atribuo(E) no lhes considero - que os seduzem -

    no lhes atribuo_________________________________________________________

    9. Esto corretamente flexionadas todas as formas verbaisda frase:

    (A) Se Isabel rever as imagens captadas h tempos porseu doador, talvez venha a se surpreender.

    (B) A fina membrana no provm a memria das vises,nunca houve o caso de alguma que as retesse.

    (C)) As vises que proviessem de uma outra pessoa epassassem a ser nossas, seriam como fantas-magorias que em nossos olhos se detivessem.

    (D) Ainda que no retenhem vises antigas, as crneasherdadas sempre deixaro a impresso de queacumularam muitas experincias.

    (E) desejo do autor do texto que Isabel distinguaapenas as coisas belas, que veja apenas o queconstitue a navegao dos dezoito anos.

    10. Considerando-se o contexto do segundo pargrafo, nafrase So, natural, sujeitos a muitas iluses; de muitas jfui ao emps, e eram miragens, os segmentossublinhados esto se referindo, respectivamente, a

    (A)) meus olhos - iluses - iluses

    (B) iluses - miragens - iluses

    (C) meus olhos - circunstncias - circunstncias

    (D) meus olhos - miragens - iluses

    (E) iluses - miragens - meus olhos_________________________________________________________

    11. Considere as seguintes afirmaes:

    I. Isabel beneficiou-se de uma doao de crnea.

    II. No se sabe a identidade do doador.

    III. Espera-se que Isabel tenha belas vises.

    As afirmaes acima articulam-se de modo coerente ecorreto na frase:

    (A) Embora no se saiba a identidade de quem doou-lhe, espera-se que Isabel teria belas visesmediante o benefcio de uma doao de crnea.

    (B) Isabel foi beneficiada de uma doao de crnea, queno se sabe a identidade de quem doou, masespera-se que sejam belas suas vises.

    (C) O que se espera que as vises de Isabel sejambelas, conquanto ela tenha beneficiado-se de umadoao de crnea cuja identidade do doador no sabida.

    (D) A identidade do doador de crnea que beneficiouIsabel no sabido, mas o que se pode esperar que por meio da mesma ela tenha belas vises.

    (E)) Ignora-se a identidade do doador, mas espera-seque sejam belas as vises de Isabel, beneficiadaque foi pela doao de crnea.

    _________________________________________________________

    12. (...) mas tenham visto o que tiverem antes, que ora vejamtudo em suave e belo azul (...)

    No contexto da frase acima, a expresso sublinhada tem omesmo sentido que apresenta no contexto do perodo:

    (A) Ora vejam, chegam atrasados e ainda reclamam!

    (B) Ora, vejam primeiro, analisem, e s depois palpitem.

    (C) O que no posso admitir que ora vejam, ora finjamno ver a extenso dessa fraude.

    (D)) Se at ontem fingiam no ver, que ora vejam osprejuzos que causaram.

    (E) Por ora vejam apenas os fatos, depois consideremas verses.

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    13. Est clara e correta a redao da seguinte frase:

    (A) No obstante seja toda matria viva uma coisa sutile sensvel, quem afirmaria que no se guardem nosolhos a fina membrana das vises?

    (B)) Quantas alegrias e tristezas nos chegam pelosolhos, a par das iluses e das miragens que tantonos confundem, ao longo de nossas vidas...

    (C) Confessa o cronista, que tendo j usado tanto osseus olhos, que inclusive enxergam at demais, bempor isso nunca os eximiu s iluses.

    (D) Caso vssemos, pela crnea doada, tudo o queconstituiu-se na experincia das vises alheias,cujos sentimentos estaramos a reviver.

    (E) J maduro, o cronista tende a crer que, asexperincias visuais dos dezoito anos, equiparam-seaos das navegaes e grandes descobrimentos.

    _________________________________________________________

    14. Est correto o emprego da expresso sublinhada na frase:

    (A) O cronista admite que j foi levado ao meio de umdeserto em cujo passou por maus bocados.

    (B) O doador cuja a identidade manteve-se oculta teve,certamente, vises inesquecveis.

    (C)) Que sejam belas as vises a que, felizmente, amoa Isabel ter acesso, a partir de agora.

    (D) Embora sejam tontas as navegaes dos dezoitoanos, trazem experincias com as quais nenhumjovem deseja furtar-se.

    (E) A doao de rgos um gesto que a generosidade indiscutvel.

    _________________________________________________________

    15. O verbo indicado entre parnteses dever flexionar-senuma forma do singular para preencher corretamente alacuna da seguinte frase:

    (A)) No se ...... (admitir) que os doadores tenhamseus nomes revelados.

    (B) Por falta de informao da famlia do morto, ......(deixar) muitos doentes de receber o benefcio deum transplante.

    (C) Pena no se ...... (ver), atravs do filtro emocionalde uma criatura j morta, todas as belas cenas queela testemunhou.

    (D) ...... (interessar) muito a Rubem Braga as visesque a jovem Isabel passou a experimentar aosdezoito anos.

    (E) ...... (ocorrer), neste texto, especulaes fantasio-sas a respeito do que poderia ficar gravado numafina membrana.

    16. Uma pessoa pretende montar uma caixa de papelo,totalmente fechada, como a mostrada na figura abaixo.

    Qual das seguintes planificaes lhe permitir montaressa caixa?

    (C))

    (A) (B) (C)

    (D) (E)_________________________________________________________

    17. Na sucesso de tringulos seguintes, o nmero no interiorde cada um resultado de operaes efetuadas com osnmeros que se encontram em sua parte externa.

    5 84

    10

    4 912

    3

    6 14X

    12

    Se a seqncia de operaes a mesma para osnmeros dos trs tringulos, ento o nmero X

    (A) 13

    (B) 10

    (C) 9

    (D)) 7

    (E) 6

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    18. Considere que a seqncia de figuras seguinte foiconstruda obedecendo a uma lei de formao.

    ?

    Segundo essa lei, a figura que completa a sucesso,substituindo o ponto de interrogao,

    (E))

    (A) (B) (C)

    (D) (E)_________________________________________________________

    19. Convencida sinceramente de suas idias, Lisa escreveuum texto; entretanto, os argumentos por ela apresentados,aparentemente exatos, eram enganosos, pois no tinhampor base uma demonstrao segura e objetiva. Assim, amelhor palavra que caracteriza o texto escrito por Lisa que ele no era mais que

    (A)) falcia.(B) trapaa.(C) frivolidade.(D) hipocrisia.(E) enigma.

    _________________________________________________________

    20. Um grupo de administradores lvaro, Bento, Caio,Dante, Eli e Fbio participou de uma Conveno e,durante o evento, alguns deles descobriram algumasafinidades com um dos outros:

    lvaro percebeu que tinha afinidades com todas aspessoas do grupo;

    Bento, concluiu que no tinha afinidades comningum; entretanto, todos os demais acharam quetinham afinidades com ele;

    Caio descobriu afinidades com apenas duas pessoasdo grupo, uma das quais era Dante;

    Dante percebeu que tinha afinidades com trspessoas do grupo, excludos Caio e Fbio;

    Eli e Fbio descobriram afinidades com apenas umapessoa do grupo.

    Nessas condies, o nmero de administradores dessegrupo que descobriram ter afinidades com pelo menosuma pessoa que no tem o sentimento recproco

    (A) 6(B)) 5(C) 4(D) 3(E) 2

    21. O Denatran, ao qual cabe regulamentar as normas pararenovao da Carteira Nacional de Habilitao, umrgo que faz parte da estrutura organizacional

    (A) do Ministrio da Justia.(B) do Ministrio do Desenvolvimento Social e econmico.(C) da Casa Civil.(D)) do Ministrio das Cidades.(E) da Agncia Nacional de Transportes Terrestres.

    _________________________________________________________

    22. No incio do ms de setembro foi apresentado o relatrioanual do PNUD Programa das Naes Unidas para oDesenvolvimento, rgo responsvel pela divulgao dosdados referentes ao IDH ndice de DesenvolvimentoHumano, o qual procura retratar as condies de vida dapopulao de 177 pases do mundo. Nesse relatrio, aatual posio do Brasil

    (A) privilegiada, pois aparece como o pas latino-ame-ricano de mais elevado IDH.

    (B)) intermediria, pois est situado entre os pases demdio desenvolvimento humano.

    (C) boa, pois poucos pases latino-americanos tm posi-o melhor que a nossa.

    (D) considerada muito boa, pois, na Amrica Latina, s ultrapassado pela Argentina.

    (E) sofrvel, pois somente a Bolvia e o Haiti tm ndicesmenores que o nosso.

    _________________________________________________________

    23. Atualmente, o Brasil o pas que move mais aes naOMC Organizao Mundial do Comrcio. A maior partedas aes impetradas pelo Pas naquela organizao temcomo causa

    (A) a tentativa de aumentar a lista de produtos expor-tveis, para que nosso pas possa estar entre os 10maiores exportadores mundiais.

    (B) o elevado grau de padronizao imposto rea deinformtica, fato que dificulta a exportao denossos produtos.

    (C) o dficit comercial com os pases rabes, poucointeressados em consumir produtos agropecuriosbrasileiros.

    (D) as questes comerciais com a Argentina, que atual-mente tem limitado a importao de eletrodoms-ticos e calados brasileiros.

    (E)) os subsdios agrcolas que os pases ricos oferecemaos seus agricultores, fato que torna os produtosbrasileiros pouco competitivos.

    _________________________________________________________

    24. Na plancie de Santos so encontradas pequenas eleva-es, de 2 a 4 metros, formadas por sedimentao humo-arenosas, testemunhas da colmatagem de antigas praias.So as formas denominadas

    (A)) terraos de piarras.(B) inselbergs.(C) terrenos eustticos.(D) dolmos.(E) patamares de abraso.

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    25. A crise poltica que assola o Pas desde o incio do ms deagosto foi provocada por uma srie de escndalos queenvolvem, dentre outros motivos, o mensalo. Para apu-rar as responsabilidades, foram instaladas CPIs (Comis-ses Parlamentares de Inqurito). Sobre esse instrumentolegal correto afirmar que

    (A) a instalao de uma CPI no pode ser mista, poiscada uma das casas (Cmara ou Senado) s temcompetncia para julgar seus pares.

    (B) o pedido de instalao de uma CPI no Congressodeve ser feito pelo Poder Executivo, na figura doPresidente ou de Ministros de Estado.

    (C)) a CPI tem poderes de investigao semelhantes aosdas autoridades judiciais e seu prazo de funciona-mento limitado.

    (D) as deliberaes da CPI so soberanas e mesmo quese apurem crimes de responsabilidade, o MinistrioPblico no acionado.

    (E) os trabalhos de uma CPI devem durar 30 dias, sen-do o prazo prorrogvel uma nica vez, pelo mesmoprazo inicial.

    _________________________________________________________

    26. No recenseamento realizado pelo IBGE no ano de 2000, aRegio Metropolitana da Baixada Santista apresentava1.476.820 habitantes distribudos em 9 municpios. As-sinale a alternativa que indica corretamente a participao,em porcentagem de habitantes, da cidade de Santos noconjunto metropolitano.

    (C))

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    (A) (B) (C) (D) (E)

    %

    Santos Outros Municpios_________________________________________________________

    27. Considere as seguintes afirmaes sobre o crescimentodemogrfico de Santos.

    I. Na dcada de 1950, a instalao do plo industrialem Cubato transformou-se em um grande atrativopara os movimentos migratrios.

    II. Os migrantes provenientes de outras regies brasi-leiras compunham-se basicamente de trabalha-dores atrados pelas oportunidades de empregogeradas pela construo civil.

    III. Os fortes deslocamentos resultaram em altas taxasde crescimento populacional, mais elevadas emSantos do que nas outras cidades da Baixada.

    correto o que se afirma APENAS em

    (A) I.(B)) I e II.(C) I e III.(D) II.(E) II e III.

    28. Observe a paisagem abaixo representada para responder questo.

    Morro do Jabaquara

    (www.vivasantos.com.br)

    Historicamente, a regio fotografada importante porqueali

    (A)) situava-se o maior quilombo da regio.(B) se instalou o primeiro engenho de cana-de-acar

    da Baixada.(C) Brs Cubas mandou erguer uma capela.(D) travaram-se lutas entre monarquistas e republica-

    nos, no final do sculo XIX.(E) os jesutas fundaram uma escola de catequese.

    _________________________________________________________

    29. Trabalho de dia e de noite e tudo isso com gente livre ealugada, sem precisar da escravatura que detesto e que-rendo dar a esta gente o exemplo do que devem fazer.

    Assim se dirigiu o santista Jos Bonifcio de Andrada eSilva sobre a atividade de seu stio em sua cidade natal.Sobre esse importante santista, afirma-se:

    I. Estudou em Portugal, onde se formou em Direitopela Universidade de Coimbra.

    II. Foi assessor do Prncipe Regente, D. Pedro, maslogo aps a Independncia rompeu com o Impera-dor, sendo preso e deportado para a Frana.

    III. Quando da abdicao de D. Pedro, nomeadotutor daquele que seria, no futuro, D. Pedro II.

    Est correto o que se afirma APENAS em(A) I.(B) I e II.(C) I e III.(D) II.(E)) II e III.

    _________________________________________________________

    30. Nasceu em Santos em 1890. Aos 13 anos instalou umatipografia no poro da casa do pai e publicou seu primeirojornal impresso. Durante a vida, trabalhou em vriosjornais. Em Santos foi redator da Folha da Noite, doDirio de Santos e de A Tribuna. Poeta e romancista,faleceu em 1964. Trata-se de(A)) Afonso Schmidt.(B) Martins Fontes.(C) Rui Ribeiro Couto.(D) Cleobulo Amazonas Duarte.(E) Manoel Vicente do Nascimento Junior.

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  • 19/10/05 - 09:58

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS31. O Cdigo de tica do Psiclogo, em seu artigo 13, pro-

    mulga que, no atendimento criana, ao adolescente ouinterdito, deve ser comunicado aos responsveis

    (A) um relato minucioso de cada sesso que foi reali-zada.

    (B)) o estritamente essencial para se promoverem medi-das em seu benefcio.

    (C) toda e qualquer alterao psquica que envolva nos o paciente mas tambm os seus responsveis,para que assumam possveis erros que estejamcometendo na educao do envolvido.

    (D) somente as questes referentes a honorrios ou as-suntos pertinentes a temas de baixa relevncia aotratamento em questo.

    (E) assuntos que envolvam a participao de terceirosno processo de modificao de comportamentopercebido como adequado ou inadequado notratamento sugerido.

    _________________________________________________________

    32. O Cdigo de tica do Psiclogo, no artigo 14, promulgaque a utilizao de quaisquer meios de registro e obser-vao da prtica psicolgica

    (A) obedecer a linha filosfica de cada psiclogo, quetem direito de imprimir em sua atuao as maisdiversas alternativas de tratamento e de posiciona-mento para com os seus clientes, desde que estessejam preservados quanto ao compartilhamento deinformaes com pessoas as quais julgam inade-quado faz-lo.

    (B) compartilhada de forma integral com profissionaisde outras reas que estejam envolvidos num pro-cesso de tratamento psicossocial.

    (C) de frum restrito aos profissionais que atuam narea de sade mental.

    (D) optativa para o profissional de sade que, depen-dendo de sua formao, pode ou no se dar aodireito de promover anotaes e compartilh-las,com os envolvidos no tratamento psicolgico.

    (E)) obedecer as normas do referido Cdigo e a legisla-o profissional vigente, devendo o usurio ou bene-ficirio, desde o incio, ser informado.

    _________________________________________________________

    33. O sintoma catatnico mais freqente

    (A) o tremor.(B) a fobia.(C)) o estupor.(D) a fadiga.(E) a demncia.

    _________________________________________________________

    34. O Delirium tremens a psicose mais freqente no alcola-tra

    (A) com carter delirante.(B) assintomtico.(C) compulsivo.(D)) crnico.(E) com carter destrutivo.

    35. No nvel anal secundrio, a criana trata o excrementocomo um objeto odiado que procura expulsar tanto quantocomo um objeto amado que deseja reter. Esta a basefisiolgica da

    (A)) ambivalncia.(B) congruncia.(C) dissonncia cognitiva.(D) posio esquizofrnica.(E) ao paranide.

    _________________________________________________________

    36. Freud tece seus primeiros comentrios sobre educaoquando do estabelecimento de uma relao causal entre

    (A) o id e o superego.(B) o superego e o id.(C) o ego e o id.(D)) a moral sexual de uma poca e o sofrimento

    psquico.(E) a fase anal e a flica.

    _________________________________________________________

    37. o resultado de sedimentaes precipitadas pela expe-rincia humana desde Aenone e, ao mesmo tempo, comoum a priori dessa experincia, uma imagem pr-formadado mundo.

    Esta definio de Jung refere-se ao

    (A) pr-consciente.(B)) inconsciente coletivo.(C) consciente.(D) complexo de superioridade.(E) complexo de inferioridade.

    _________________________________________________________

    38. Uma formulao psicanaltica, proposta por Freud, consi-dera o lder como sendo

    (A)) uma figura paterna, algum a quem os membros dogrupo transferiram os sentimentos que costumam tercom relao aos prprios pais. Esses sentimentospodem incluir amor, respeito e temor.

    (B) a projeo inconsciente do medo autoridade, refle-tido atravs de uma conduta teleguiada do subor-dinado para com o seu chefe.

    (C) a projeo da figura materna que dirige e coordenatodos os esforos do filho para que obtenha sucessoem seus empreendimentos pessoais.

    (D) uma pessoa capaz de perceber e orientar os seustreinandos a executarem exatamente o que ele e aempresa necessitam, sem interferncias emocionais.

    (E) o ator principal de uma pea empresarial, onde seupapel o de determinar e fazer acontecer resulta-dos, considerando desejos ainda latentes e que noforam descortinados pelo superego.

    _________________________________________________________

    39. As teorias de Freud enfocam aspectos de personalidade.Os impulsos, componentes da personalidade, lembranasdas experincias do incio da infncia e dolorosos conflitospsicolgicos tendem a ser

    (A) libidinosos.(B) conscientes.(C) pr-conscientes.(D) inibidos.(E)) inconscientes.

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    40. De acordo com Freud, com a chegada da puberdade, osinteresses sexuais so novamente despertados. Durante afase genital as pessoas se orientam

    (A) a resgatar comportamentos adormecidos na fa-se oral e anal, o que lhes fornecer condies pa-ra optar por um comportamento heterossexual ouhomossexual.

    (B) a uma dependncia excessiva para comportamentosindicados como adequados fase adulta como fu-mar, falar excessivamente e at mesmo preocupar-se com o fsico.

    (C)) para as outras na medida em que participam dasatividades de sua cultura.

    (D) para atender suas necessidades sexuais reprimidas.

    (E) para motivar os outros a atenderem seus desejossexuais latentes.

    _________________________________________________________

    41. Pode-se dizer que a validade de um teste diz respeito aograu que capaz de atingir na consecuo dos objetivospara os quais foi programado. So trs os tipos de vali-dade relacionada com os diversos objetivos de um teste:validade do contedo, validade relativa ao critrio e vali-dade do conceito. A validade relativa ao critrio deter-minada pela

    (A)) comparao dos resultados do teste com um oumais critrios independentes.

    (B) anlise dos resultados do teste com dois critriosdependentes.

    (C) determinao de qual qualidade psicolgica um testemede, tal como, por exemplo, introverso ou extro-verso.

    (D) estimativa demonstrada de quo bem o contedo doteste serve a uma determinada situao.

    (E) indicao dos escores de tendncia central atribu-dos aos estudos comparativos realizados por testessemelhantes em diferentes populaes.

    _________________________________________________________

    42. Uma entrevista de seleo deve ser minuciosamenteplanejada. O planejamento da entrevista deve cobrir, pelomenos, trs itens:

    (A) material a ser utilizado; local adequado para os can-didatos aguardarem a chamada e local adequadopara realizao da entrevista.

    (B) local onde ser realizada a entrevista; horrio doatendimento e material a ser utilizado.

    (C)) coleta de informao a respeito do cargo a serpreenchido; tipo de informao a ser solicitada aoscandidatos que sero entrevistados e tipo de infor-mao a ser transmitida aos candidatos.

    (D) local onde ser realizada a entrevista; salrio a serinformado para o candidato e benefcios que a em-presa usualmente concede.

    (E) tipo de personalidade do candidato; tipo de chefeque o candidato ir enfrentar e salrio a ser rece-bido.

    43. As provas ou testes de conhecimentos e ou de capaci-dade visam a avaliar

    (A) o quanto os candidatos esto envolvidos e compro-metidos com os resultados que produzem.

    (B) as capacidades inatas dos candidatos para exerce-rem tarefas rotineiras e de baixa complexidade, con-forme as vagas existentes.

    (C) o tipo de personalidade que mais se adequa scaractersticas da cultura da organizao.

    (D) o resultado efetivo que um candidato poderoferecer para o acrscimo da produtividade daempresa.

    (E)) objetivamente, tanto quanto possvel, o grau de no-es, conhecimentos e habilidades adquiridas pormeio do estudo, da prtica ou do exerccio.

    _________________________________________________________

    44. Existem grupos formais e informais nas organizaes. Osgrupos informais permitem que

    (A) haja simplificao na coordenao: desenvolvem otalento administrativo e a concentrao de podernum nico indivduo.

    (B)) os valores sejam compartilhados: do satisfaosocial, status e segurana.

    (C) haja uma coordenao aplicada pelos lderes de-signados pela empresa e os membros das diversascomisses das empresas empreendam esforos nadireo de uma fora-tarefa, estabelecidas em nor-mas e procedimentos.

    (D) as comisses permanentes continuem existindo paraatender a uma necessidade constante da organi-zao.

    (E) haja respeito coerente estrutura formal da organi-zao.

    _________________________________________________________

    45. A compreenso de que a libido uma energia vital ebiolgica geral, e no uma energia necessria e predo-minantemente de carter sexual, foi considerada por

    (A) Ferenczi.

    (B) Freud.

    (C) Adler.

    (D)) Jung.

    (E) Rank._________________________________________________________

    46. Para Maslow, as pessoas so motivadas a satisfazer qual-quer necessidade que seja

    (A) manifesta.

    (B) extrnseca.

    (C)) dominante.

    (D) presente.

    (E) condicionante.

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    47. A seleo de pessoal comporta trs modelos de trata-mento: o de colocao, o de seleo e o de classificao.No modelo de colocao h

    (A) vrios candidatos e apenas uma vaga a serpreenchida.

    (B)) um s candidato e uma s vaga a ser preenchidapor aquele candidato.

    (C) dois candidatos e uma s vaga a ser preenchida.(D) vrios candidatos para cada vaga e vrias vagas

    para cada candidato.

    (E) uma vaga a ser preenchida por um grupo de can-didatos recrutados internamente na empresa.

    _________________________________________________________

    48. A cultura organizacional ou cultura corporativa

    (A) a maior expresso da essncia do inconsciente naprtica das relaes humanas no ambiente formal deuma organizao estruturada em uma empresa.

    (B) o universo simblico da estrutura familiar se repe-tindo no mundo corporativo, que regido por normase procedimentos formais e informais dentro de umcontexto fechado.

    (C) o reflexo da expectativa de valores presentes noambiente social, que manifestam de forma incons-ciente a prtica dos valores presentes na empresa.

    (D)) o conjunto de hbitos e crenas, estabelecidos pornormas, valores, atitudes e expectativas comparti-lhadas por todos os membros da organizao.

    (E) a expresso verdadeira da forma pela qual aempresa manifesta sua ao junto ao mercadoexterno.

    _________________________________________________________

    49. Um dos mtodos mais tradicionais de avaliao dedesempenho o mtodo baseado em uma tabela dedupla entrada: nas linhas esto os fatores de avaliao enas colunas esto os graus de avaliao do desempenho.Esse mtodo denominado

    (A)) escalas grficas.(B) incidentes crticos.(C) escolha forada.(D) avaliao por objetivos.(E) avaliao de competncias.

    _________________________________________________________

    50. O treinamento de pessoal um processo cclico e cont-nuo composto por quatro etapas:

    (A) aplicao; avaliao; incorporao e reprogramao.(B) identificao dos interesses organizacionais; elabo-

    rao dos contedos a serem praticados durante otreinamento; divulgao e aplicao.

    (C) identificao dos interesses organizacionais; buscade parcerias estratgicas; pesquisa de clima organi-zacional e elaborao dos planos de treinamento.

    (D) anlise das avaliaes de desempenho; anlise dasdescries de cargo; identificao dos interessesdos colaboradores e acionistas e formulao doplano de treinamento.

    (E)) diagnstico; desenho; implementao e avaliao.

    51. A segurana no trabalho est relacionada com a preven-o de acidentes e com a administrao de riscos ocupa-cionais. Sua finalidade profiltica no sentido de anteci-pao para que os riscos de acidentes sejam minimi-zados. Um programa de segurana no trabalho requer asseguintes etapas:

    (A) identificao dos interesses dos colaboradores paracom a prtica do sistema de segurana presente;programas de estimulao dos colaboradores paraaes sociais e de segurana na empresa e fora dela;busca de parcerias com sindicatos e entidades declasse e implementao de programas de segurana.

    (B) anlise dos fatores crticos de riscos presentes;busca de parcerias com o mercado para implantaode novos procedimentos; aes de treinamento comos colaboradores e desenvolvimento de prticas derepreenso queles que descumprem as normas eprocedimentos de segurana.

    (C) indicao de grupos de colaboradores associados aclasses sindicais para anlise de sugestes; anlisedos incidentes crticos de segurana presentes naorganizao; treinamento dos colaboradores e im-plantao de um grupo de normas e procedimentosde segurana e higiene no ambiente de trabalho.

    (D)) estabelecimento de um sistema de indicadores eestatsticas de acidentes; desenvolvimento de siste-mas de relatrios de providncias; desenvolvimentode regras e procedimentos de segurana e recom-pensas aos gerentes e supervisores pela admi-nistrao eficaz da funo da segurana.

    (E) anlise dos interesses corporativos com a prtica deuma poltica de segurana; definio de investi-mentos financeiros com a implantao de um pro-grama de segurana; treinamento das equipes detrabalho e implantao do programa de segurana.

    _________________________________________________________

    52. O treinamento, depois do ingresso no cargo, poder serlevado a efeito sob dois aspectos:

    (A)) treinamento no local de trabalho e fora do local detrabalho.

    (B) treinamento em sala de aula e o rodzio de funo.(C) tcnicos e operacionais.(D) indutivos e reativos.(E) treinamento de sensibilizao e de demonstrao.

    _________________________________________________________

    53. O termo Paidia significa educao para a vida, objetivan-do o desenvolvimento integral do ser humano. O Progra-ma Paidia de Sade da Famlia e apoio matricial emsade mental(A) poupa os profissionais de sade de participar, en-

    quanto usurios do sistema, das tomadas de deci-ses quanto ao planejamento, gerenciamento e ava-liao das aes programticas.

    (B) restringe a ao dos profissionais de sade sadecurativa e compartimentada.

    (C)) volta-se promoo e preveno da sade, estrutu-rando e organizando as aes de atendimentobsico, cuja base a rede de unidades de sade.

    (D) impede o acesso dos usurios ao sistema,solicitando o agendamento prvio de horrios deconsulta, mesmo que ligados ao setor de ProntoAtendimento.

    (E) atende somente a um nmero restrito de vintefamlias com crianas em idade pr-escolar paragarantir a qualidade do contato interpessoal.

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    54. O Governo brasileiro tem como objetivo, na Poltica deSade Mental,

    (A) implantar o programa De Volta ao CAPS Centro deAteno Psicossocial.

    (B) aumentar o nmero de leitos psiquitricos e dosServios Residenciais Teraputicos (SRTs) e Uni-dades Psiquitricas.

    (C) aumentar o nmero de leitos psiquitricos e dosHospitais Gerais (UPHG), bem como incluir as aesde sade mental na ateno bsica.

    (D) implantar o programa Novas pocas - Assistncia aoManicmio Judicirio.

    (E)) reduzir progressivamente os leitos psiquitricos equalificar, expandir e fortalecer a rede extra-hos-pitalar Centro de Ateno Psicossocial (CAPS).

    _________________________________________________________

    55. Em uma psicoterapia do grupo familiar, o paciente identi-ficado ou bode expiatrio o membro do grupo que

    (A) atua como lder positivo.(B)) o depositrio dos aspectos negativos da psicodi-

    nmica da famlia.

    (C) expressa os bons aspectos evidenciados napsicodinmica do grupo.

    (D) persegue e perseguido por todos, escancarandodefesas compartilhadas.

    (E) porta-voz da totalidade dos contedos quecirculam no imaginrio familiar.

    _________________________________________________________

    56. O Estatuto da Criana e do Adolescente asseguraassistncia integral e prioritria sade de crianas eadolescentes (artigo 4o). Paradoxalmente, flagramos umapopulao da faixa infanto-juvenil em situao de riscopsicossocial, que constituda por jovens, a respeito dosquais se convencionou chamar de meninos de rua. Naavaliao psicolgica desse segmento social faz-se ne-cessrio investigar e considerar

    (A) o alto custo financeiro para abrigar, alimentar, pagarpessoal de limpeza, manuteno e segurana efornecer cuidados bsicos de sade e educao e aimplementao de uma prtica clnica que procurese restringir a conceitos diagnsticos padronizadosda realidade global da clientela desatendida.

    (B) a complexidade e peculiaridade da antropologia dasade mental em sua amplitude e diversidadeprofissional, englobando preocupaes sociais elegais com rfos e delinqentes.

    (C) a necessidade de um trabalho de Reabilitao Psi-cossocial, associado a um processo de intervenojunto a populaes com graves carncias sociais,transtornos mentais ou em outras situaes de risco,que necessitem confinamento em manicmio psi-quitrico.

    (D) o tempo e o custo de uma psicoterapia em clnicaparticular direcionada a entender porque taismeninos no se mantm em sua residncia.

    (E)) suas prprias representaes de mundo, uma vezque partilham uma linguagem de um universo cultu-ral diferenciado, sendo que seu universo psquico ecultural tem especificidades que diferem daquelasque o adolescente da cultura hegemnica apresenta.

    57. As responsabilidades do terapeuta na psicoterapia degrupo incluem

    (A)) selecionar os participantes; definir metas para o gru-po; iniciar e manter o processo teraputico e pro-teger os clientes de danos possveis.

    (B) liderar o grupo; compartilhar sentimentos e medospessoais e lidar com desafetos entre os membros dogrupo.

    (C) a aplicao dos princpios de aprendizagem aesforos indiretos para mudar comportamentos maladaptados dos clientes.

    (D) intervenes psicolgicas que pretendam estimularos sintomas associados com transtornos psicol-gicos.

    (E) interpretar o significado simblico dos sonhos docliente e do terapeuta.

    _________________________________________________________

    58. Para Erikson, a ocasio em que as pessoas desenvolvemum senso de confiana ou desconfiana ocorre durante

    (A) entre seis e onze anos de idade.

    (B) entre trs e cinco anos de idade.

    (C)) o primeiro ano de vida.

    (D) durante a adolescncia.

    (E) o perodo da latncia proposto por Freud._________________________________________________________

    59. O excesso de solicitude da me de uma criana deficiente,como reao aos seus sentimentos reprimidos de rejeioou presena de um desejo de morte, um exemplo de

    (A) projeo.

    (B)) formao de reao.

    (C) transferncia.

    (D) reao positiva.

    (E) introjeo._________________________________________________________

    60. O psiclogo ouve o cliente mantendo atitudes no crticas,facilitando sua expresso. O cliente expe seus problemase o psiclogo usa vrias intervenes, tais comorepetio, sumrio e proposio de questes, esperandoque o problema seja devidamente enquadrado emhipteses provveis. Essa fase pode durar uma ou maissesses, na medida em que seja necessrio chegarem,psiclogo e cliente, a uma estruturao formal dosproblemas a enfrentar. Essa fase denominada

    (A) prognstica.

    (B) diagnstico.

    (C) experimental.

    (D)) catrtica.

    (E) informal.

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