Próximo Quadro de Programação PAC pós-2020 · 2019. 11. 27. · CONTRIBUTO DA PAC para a...
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Próximo Quadro de
Programação
PAC pós-2020 XIII Congresso da Agricultura dos Açores
21 novembro 2019
Eduardo Diniz
Diretor-Geral GPP
2
A PAC pós 2020
1. CALENDÁRIO
2. QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL
3. PLANO ESTRATÉGICO PAC
4. CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA DOS AÇORES
5. CONTRIBUTO DA PAC para a Resiliência da
Agricultura nos Açores – Efeito das políticas
6. PONTOS SENSÍVEIS PT
CALENDÁRIO
NEGOCIAÇÃO PAC pós 2020
1
3
CALENDÁRIO NEGOCIAÇÃO PAC PÓS-2020
fevereiro
maio
• Consulta pública Simplificação e Modernização da PAC;
• Termos de Referência da Avaliação de Impacto – Comissão Europeia
março• Conselho de Ministros Agricultura – Discussão sobre PAC pós 2020
(Doc. PT)
28 junho • Documento de Reflexão sobre o Futuro das Finanças da UE
julho
• Conferência de Alto Nível - DG Agricultura – resultados da Consulta
pública PAC pós 2020.
• Conselho de Ministros Agricultura da UE – Discussão dos resultados
da Consulta pública PAC pós 2020
setembro
• Conferência sobre o Orçamento da UE
• Conselho Informal de Ministros Agricultura da UE – PAC pós 2020 inc.
instrumentos de gestão do risco
29
novembro
4
Malta
Estónia
2017
COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA sobre a PAC pós-2020 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA
CALENDÁRIO NEGOCIAÇÃO PAC PÓS-2020
maio • Propostas Orçamentais QFP pós 2020
junho
julho -
dezembro• Debate técnico e político Conselho / Debate Comagri - PE
jan - abril • Debate técnico e político Conselho / Votação Comagri - PE
maio -
junho
• Eleições para o Parlamento Europeu
• Relatório de Progresso Conselho Ministros Agricultura junho
julho –
dezembro
• ? Acordo Quadro Financeiro Plurianual
• Relatórios de Progresso Regulamentos PAC
5
Bulgária
Roménia
2018
Apresentação pela Comissão das Propostas Reg. sobre a PAC pós-2020
2019
Áustria
Finlândia
QUADRO FINANCEIRO
PLURIANUAL2
6
QFP 2014-2020(preços correntes)
7
Rubricas M€ %
1. Crescimento inteligente e inclusivo 513 563 47%
1a: Competitividade para o crescimento e o emprego 142 130 13%
1b: coesão económica, social e territorial 371 433 34%
2. Crescimento Sustentável: Recursos Naturais 420 034 39%
dos quais: despesas relacionadas com o mercado e pagamentos diretos 308 734 28%
Desenvolvimento Rural 99 349 9%
FEAMP 5 750 1%
3. Segurança e cidadania 17 725 2%
4. Europa global 66 262 6%
5. Administração 69 584 6%
dos quais: despesas administrativas das instituições 56 224 5%
6. Compensações 29 0%
Dotações totais de compromisso 1 087 197
Fonte: DG Budget
QFP 2014-20Dotações pré-alocadas a PT
Portugal Milhões de Euros(preços correntes)
Pagamentos Diretos 4 105
Mercados 466
POSEI 743
Desenvolvimento Rural 4 058
Total 9 372
8Fonte: DG Budget
PDR200:
3,584 M€
PRORURAL+
295 M€
PRODERAM2020
179M€
QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020
Composição Pagamentos Diretos e Desenvolvimento Rural
por Estado-Membro (%)
9
87 87 85 82 81 81 80 79 76 75 73 73 73 72 72 72 70 68 66 6661 59 57 55 53 50 50
42
28
13 13 15 18 19 19 20 21 24 25 27 27 27 28 28 28 30 32 34 3439 41 43 45 47 50 50
58
72
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Pagamentos Diretos Desenvolvimento Rural
QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL – proposta COM 2021-2027
Pagamentos Diretos, Mercados e POSEI e
Desenvolvimento Rural PT (milhões de euros, preços correntes)
10
Pagamentos Diretos
Desenvolvimento Rural
-1,1%
+4,8%
UE-27-17,1%
(-15% a.t.)
PT*-14,9%
UE-27
PT
• Em termos de Despesa pública (FEADER +OE) decréscimo de 3,7% (estimativa CPN 24,1%)
• Corte no POSEI cifra-se em 3,9%
Fonte: DG Budget e Proposta regulamentos COM
PLANO ESTRATÉGICO PAC3
11
“
12
COM (2018) 392 final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que define regras para o apoio
aos planos estratégicos a estabelecer pelos Estados-Membros no âmbito da política agrícola
comum (planos estratégicos da PAC) e financiados pelo Fundo Europeu Agrícola de Garantia
(FEAGA) e pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), e que revoga o
Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (UE)
n.º 1307/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho
COM (2018) 393 final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao financiamento, à
gestão e ao acompanhamento da política agrícola comum e que revoga o Regulamento (UE) n.º
1306/2013
2018/0218 (COD) 394Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que revoga o Regulamento (UE)
n.º 1308/2013, Reg. (UE) n.º 1151/2012, Reg. (UE) nº 1151/2012, Reg. (EU) nº 228/2013, Reg. (UE)
nº 229/2013 [Normas e produtos agrícolas]
PLANO ESTRATÉGICO PAC
13
NOVO MODELO DE GESTÃO RUMO A UMA PAC MAIS SIMPLES
QUADRO DE CUMPRIMENTO E
DE CONTROLO APLICÁVEL AOS
BENEFICIÁRIOS
CADA ESTADO MEMBRO ESTABELECE O SEU PLANO ESTRATÉGICO DA PAC
UE FIXA PARÂMETROS DE BASE DA POLÍTICA – Objetivos Gerais e Específicos
MAIOR SUBSIDARIEDADE
DOS EM PARA ADAPTAR
ÀS NECESSIDADES LOCAIS
E REGIONAIS
COMISSÃO APROVA, MONITORIZA E AVALIA O
DESEMPENHO DOS PLANOS ESTRATÉGICOS
MAIOR ORIENTAÇÃO
PARA OS RESULTADOS
MAIOR SIMPLIFICAÇÃOINTERVENÇÕES
Pag. Diretos; Des. Rural;
Intervenções Setoriais
9 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
14
TIPOS DE
INTERVENÇÕES
Pagamentos Diretos
• Pagamento Base
• Pagamento
Redistributivo
• Pagamento JA
• Eco Regimes
• Apoio Ligado
• Outros (Peq Ag+
3%PO)
Intervenções setoriais
(Vinho, F&H, Mel…)
Desenvolvimento Rural
• Compromissos
ambientais e climáticos
• Constrangimentos
naturais
• Zonas desvantagens
específicas
• Investimentos
• Instalação de JA
• Gestão risco
• Cooperação
• Conhecimento e
informação
PL
AN
O E
ST
RA
TÉ
-GIC
O
DA
PA
C (
PE
PA
C)
RENDIMENTO E RESILIÊNCIA
COMPETITITIVIDADE E ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO
CADEIA DE VALOR
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E ENERGIA SUSTENTÁVEL
GESTÃO EFICIENTE DOS RECURSOS
BIODIVERSIDADE E PAISAGEM
RENOVAÇÃO GERACIONAL
SUSTENTABILIDADE DAS ZONAS RURAIS
ALIMENTAÇÃO E SAUDE
MODELO DE GOVERNAÇÃO
15
PLANO ESTRATÉGICO
GGOVERNAÇÃO
OR
GA
NIS
MO
DE
CE
RT
IFIC
AÇ
ÂO
OR
GA
NIS
MO
PA
GA
DO
R
AUTORIDADE DE GESTÃO DO PLANO ESTRATÉGICO
INTERVENÇÕES
SETORIAIS
• Fruta e produtos
hortícolas
• Produtos da apicultura
• Vitivinícola
• Lúpulo
• Azeite e das azeitonas
de mesa
• Outros setores
DESENVOLVIMENTO
RURAL
• Comp. Amb. climáticos
• Constrangimentos
naturais
• Zonas desvantagens
específicas
• Investimentos
• Instalação de JA
• Gestão risco
• Cooperação
• Conhecimento e
informação
PAGAMENTOS
DIRETOS
• RB
• PBC
• Eco Regime
• RPA,
• etc
Organismos Intermédios
16
FOCO no DESEMPENHO
Confiabilidade
Monitorização
Desempenho
da PAC
Apuramento anual do
desempenho
Relação da despesa com a realização
Indicadores
comuns de
realização
Indicadores
comuns de
resultado
Indicadores
comuns de
impacto
Revisão anual do
desempenho
Progresso das metas
Avaliação
Avaliar o desempenho na concretização
dos objetivos
Abordagem comum da PAC
Organização dos trabalhos de Programação do PEPAC
17
Programação
Orientações e
contributos
MAAC (ICNF, APA)
MP/…
Conselho de Acompanhamento
da Revisão da PAC
Sociedade civilAvaliação
exante
Comissão
Representantes
Comissões Consultivas
GPP
OE1
OE2
OE3
OE4
OE5
OE6
OE7
OE8
OE9
GPP DGADRINIAV
IFAP AGs
DRAPs
Grupo de peritosIVVDGAV
DR R.A.
Grupos Conselho
Grupos COM
Ministério
Agricultura
GeoHub/COM
Ministério
Agricultura
Membros dos Governos
Regionais das R.A.
MODELO DE PARTICIPAÇÃO NO DEBATE SOBRE A PAC PÓS 2020
18
Conselho de Acompanhamento da
Revisão da PAC - orgãoconsultivo MAFDR
Tem por missão identificar os principais desafios e
contribuir para a formulação das opções nacionais.
Grupo de Peritos - Painel de destacados
peritos especialistas nas matérias da PAC;
Comissão de Representantes do setor agrícola
– organizações representativasComissões Consultivas GPP (Setoriais; Ajudas
Diretas; Condicionalidade)
Consulta e divulgação de informação relevante sobre
a PAC pós 2020 –participação alargada a TODOS os interessados
Página Especifica PAC pós 2020 no sitio da
Internet do GPP – documentação relevante:
http://www.gpp.pt/index.php/pac/pac-pos-2020
Caixa de correio aberta ao exterior (inc. inquéritos
temáticos): [email protected]
19
ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO PAC
ESTRATÉGIA DE
INTERVENÇÃO POR
OBJETIVO
ESPECÍFICO
DIAGNÓSTICO DA
SITUAÇÃO ATUALANÁLISE SWOT CONSTATAÇÕES
AVALIAÇÃO DAS
NECESSIDADES
RECOLHA DE
INFORMAÇÃO
• Indicadores comuns e específicos de contexto
• Estudos
• Relatórios de avaliação anteriores
• Análises setoriais
• Ensinamentos de experiências anteriores
AV
ALI
AÇ
ÃO
DA
SN
ECES
SID
AD
ESP
OR
OB
JEC
TIV
OES
PEC
ÍFIC
O
ELEMENTOS
COMUNS E
DESCRIÇÃO DE
INTERVENÇÕES
PLANO DE
INDICADORES E
PLANO
FINANCEIRO
SISTEMA DE
GOVERNAÇÃO E
COORDENAÇÃO
MODERNIZAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO DA
PAC
artigo 103º(2) do COM(2018) 392 final
20
PLANO ESTRATÉGICO PAC
Diagnóstico / SWOT por Objetivo Especifico (nove OE), acresce:
• territorial, sectorial, RUP
• ambiente e clima - planos nacionais decorrentes da legislação
ambiental/climática comunitária
• renovação geracional
• gestão do risco
Identificação, seleção, priorização e justificação das necessidades
Avaliação das necessidades por objectivo
especifico
artigo 103º(2) do COM(2018) 392 final
“A análise SWOT deve basear-se na situação registada na zona abrangida pelo plano
estratégico da PAC e incluir, para cada OE (…) uma descrição exaustiva da
situação vigente na zona abrangida pelo referido plano, baseada em indicadores
de contexto comuns e noutras informações quantitativas e qualitativas,
nomeadamente estudos, relatórios de avaliação anteriores, análises setoriais e
ensinamentos de experiências anteriores.
21
Fases de programação - Cronograma
2º sem. 2019 1º sem. 2020 2º sem. 2020 1º sem. 2021 2º sem. 2021 01/01/2022
Elaboração PEPAC
Selecção do Avaliador ex ante
Avaliação das necessidades - diagnóstico e SWOT
Estratégia (coerência, elementos comuns, desenho
das intervenções, plano financeiro e emetas)
Negociação do PEPAC
Construção do Sistema de Informação (monitorização e
quadro de desempenho)
Definição do modelo de governação (arquitectura e
entidades)
Novo ciclo programação
Caracterização da Agricultura nos
Açores4.1. Evolução recente - Estruturas agrárias
4
22
23
INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA GLOBAL DOS AÇORES
Portugal RA Açores %
Superfície ( Km 2 ) 92 225,6 2 322,0 2,5%
População (2018) 10 276 617 242 846 2,4%
0 – 14 Anos 1 407 566 38 013 15,7%
15 – 24 Anos 1 091 449 31 265 12,9%
25 – 64 Anos 5 533 377 138 191 56,9%
65 e mais Anos 2 244 225 35 377 14,6%
Dens Populacional (hab/Km 2 ) 111 105
Tx Crescimento efetivo da População (%) -0,14 -0,42
Taxa de Crescimento Natural (%) -0,25 -0,02
Índice de longevidade (N.º) 48,50 43,30
Indice de Envelhecimento (N.º) 159,40 93,10
Esperança vida à nascença (Anos) 80,99 77,85
Esperança vida aos 65 anos (Anos) 19,66 17,24
Taxa bruta de mortalidade (‰) 11,00 9,40
Taxa bruta de natalidade (‰) 8,50 9,30
Índice de Renovação da população em idade ativa (N.º) 77,7 109,4
Economia Portugal RA Açores %
PIB (Preços correntes - € 10 6 ) - 2017 194 613,5 4 128,1 2,1%
PIB/capita (Preços correntes - € 10 3 ) - 2017 18,9 16,9
VAB Total - (Preços correntes - € 10 6 ) - 2017 168 677,3 3 577,3 2,1%
VAB Agricultura, produção animal, caça, floresta e PESCA
(Preços correntes - € 106
) - 20173 847,7 322,0
VAB Indústria (Preços correntes - € 10 6 ) - 2017 37 861,8 426,2
VAB Serviços (Preços correntes - € 106
) - 2017 126 967,9 2 829,0
Produtividade aparente do trabalho (€ 103
) - 2017 35,1 32,4
Emprego Total - (n.º individuos) - 2017 4 802 270 110 442
Informação Estatística Global da R. A. Açores
24
INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA GLOBAL DOS AÇORES
Portugal RA Açores %
Superfície ( Km2
) 92 225,6 2 322,0 2,5%
População (2018) 10 276 617 242 846 2,4%
0 – 14 Anos 1 407 566 38 013 15,7%
15 – 24 Anos 1 091 449 31 265 12,9%
25 – 64 Anos 5 533 377 138 191 56,9%
65 e mais Anos 2 244 225 35 377 14,6%
Dens Populacional (hab/Km2
) 111 105
Tx Crescimento efetivo da População (%) -0,14 -0,42
Taxa de Crescimento Natural (%) -0,25 -0,02
Índice de longevidade (N.º) 48,50 43,30
Indice de Envelhecimento (N.º) 159,40 93,10
Esperança vida à nascença (Anos) 80,99 77,85
Esperança vida aos 65 anos (Anos) 19,66 17,24
Taxa bruta de mortalidade (‰) 11,00 9,40
Taxa bruta de natalidade (‰) 8,50 9,30
Índice de Renovação da população em idade ativa (N.º) 77,7 109,4
Economia Portugal RA Açores %
PIB (Preços correntes - € 10 6 ) - 2017 194 613,5 4 128,1 2,1%
PIB/capita (Preços correntes - € 103
) - 2017 18,9 16,9
VAB Total - (Preços correntes - € 106
) - 2017 168 677,3 3 577,3 2,1%
VAB Agricultura, produção animal, caça, floresta e PESCA
(Preços correntes - € 106
) - 20173 847,7 322,0
VAB Indústria (Preços correntes - € 106
) - 2017 37 861,8 426,2
VAB Serviços (Preços correntes - € 106
) - 2017 126 967,9 2 829,0
Produtividade aparente do trabalho (€ 103
) - 2017 35,1 32,4
Emprego Total - (n.º individuos) - 2017 4 802 270 110 442
Informação Estatística Global da R. A. Açores
25
Assimetrias:
• Importância diferenciada da SAU no território
• Elevada concentração da SAU num número
limitado de explorações agrícolas
Fonte: GPP, a partir de INE.
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
Exp (Nº) SAU (ha) Exp (Nº) SAU (ha) Exp (Nº) SAU (ha) Exp (Nº) SAU (ha)
< 5 ha 18 785 19 947 13 958 13 984 8 919 9 696 6 967 8 287
≥ 5 ha a < 50 ha 5 643 77 278 4 982 78 803 4 180 72 479 4 047 74 690
≥ 50 ha 184 21 757 290 28 521 412 38 236 519 40 816
2009 20161989 1999
26
Fonte: GPP, a partir de INE.
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
• Evolução decrescente do nº de explorações e na SAU, das classes de SAU inferiores a 50ha.
27
COMPOSIÇÃO DA SAU DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS 1989-2016
FONTE: INE
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
85% 88% 87%80%
11% 10% 10%18%
4% 2% 3% 2%
1989 2009 1999 2016
Pastagens permanentes Terras aráveis Culturas permanentes
101 106 105 99
1312 12 22
5 2 4 2
0
20
40
60
80
100
120
140
1989 2009 1999 2016
10
00
ha
Pastagens permanentes Terras aráveis Culturas permanentes
28
EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS POR CLASSES DE SAU
FONTE: INE, IEEA 2016
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
< 5 ha ≥ 5 ha a < 50 ha ≥ 50 ha
Explorações (nº) 6 967 4 047 519
SAU (ha) 8 287 74 690 40 816
SAU Conta Própria (ha) 5 150 36 764 21 905
SAU média/Exploração (ha) 1,2 18,5 78,6
2016AÇORES
29
COMPOSIÇÃO DA SAU DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS POR CLASSES DE OTE E DE DE
FONTE: INE
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
Total < 8 000€ 8 000 - < 25 000€ 25 000 - < 100 000€ > 100 000€
ha ha ha ha ha
Especialização Culturas arvenses 2 343 532 182 174 1 455
Especialização Horticultura intensiva 501 18 122 105 255
Especialização Horticultura intensiva de ar livre 211 18 75 44 74
Especialização Culturas permanentes 1 388 742 440 206 0
Especialização Vinha 518 203 170 145 0
Especialização Bovinos de leite 60 168 21 395 13 060 46 693
Especialização Bovinos de carne 48 135 2 219 6 855 28 282 10 779
Especialização Granívoros 30 30 0 0 0
Explorações mistas 2 845 525 1 015 1 050 255
Policultura 564 122 98 325 20
Polipecuária 79 76 0 3 0
Mistas de culturas e pecuária 2 200 326 917 723 235
Orientações Tecnico Económicas
Fonte : INE, IEEA 2016
Dimensão Económica
• Explorações especializadas em Bovinos, carne ou leite, são as mais representativas.• Bovinos de carne distribuídos por todas as DE, com especial incidência nas classes de maior DE
30
DISTRIBUIÇÃO DA SAU DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS POR CLASSES DE OTE E DE DE
FONTE: INE, IE 2016
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
• Explorações especializadas em Bovinos, carne ou leite, são as mais representativas.• Bovinos de carne distribuídos por todas as DE, com especial incidência nas classes de maior DE
31
PRODUTOR AGRÍCOLA
ESTRUTURAS AGRÁRIAS E OCUPAÇÃO DO SOLO
• 83% dos produtores agrícolas possuem um nível de escolaridade básico
• A formação agrícola de 71% dos produtores é exclusivamente prática
Produtores Agrícolas (Nº) 11 105 100.0%
Nível de Escolaridade (Nº)
Nenhum 894 8.1%
Básico 9 232 83.1%
Secundário 654 5.9%
Superior 325 2.9%
Formação Agrícola (Nº)
Prática 7 837 70.6%
Cursos de formação 3 238 29.2%
Completa* 29 0.3%*curso secundário ou superior agrícola Fonte: IEEA 2016
Produtor Agrícola Açores
CONTRIBUTO DA PAC para a
Resiliência da Agricultura nos
Açores – Efeito das políticas5
32
UTILIZAÇÃO DAS MEDIDAS MERCADO DO ATUAL QUADRO
33
Unidade: €
APOIOS 2014-2020 Assistência UE Utilização PT %PT
MEDIDAS DE INTERVENÇÃO "REGULAR" 1 209 279 441 0
MEDIDAS EXCECIONAIS - TOTAL 1 682 194 550 21 384 795 1,3
Leite e laticínios - Armazenagem privada 43 818 977 0,0
Carne de suíno - Armazenagem privada 39 035 915 0,0
Carne de suíno - Impacto peste suína 17 801 580 0,0
Carne aves e ovos – Impacto gripe aviária 64 202 784 0,0
Leite e laticínios - Ajuda à redução da produção 150 000 000 2 880 597 1,9
Ajuda temporária e excecional aos produtores nos setores da pecuária 420 000 000 4 764 178 1,1
Ajuda de adaptação excecional aos produtores de leite e outros setores da pecuária
350 000 000 3 988 059 1,1
F&H - retiradas embargo russo (inicio a 2014 fecho a 2017) 522 002 428 9 751 961 1,9
Outros apoios excecionais 75 332 866 0,0
PO F&H (2014 A 2017) 4 900 000 000 42 118 011 0,9
VINHO (ORÇAMENTO ATÉ 2020, PROGRAMA APROVADO ATÉ 2023) 7 875 025 000 456 456 000 5,8
APICULTURA (2020 ESTIMADO COM IGUAL ENVELOPE ANTERIOR) 243 300 000 8 862 282 3,6
REGIMES ESCOLARES - TOTAL (ESTRATÉGIA NACIONAL ATÉ 2023) 1 690 000 004 37 424 259 2,2
Leite Escolar 714 760 955 15 546 867 2,2
Fruta Escolar 975 239 049 21 877 392 2,2
POSEI (ENVELOPE R228/2013) 4 571 280 000 743 470 000 16,3
TOTAL 22 171 078 995 1 309 715 447 5,9
UTILIZAÇÃO DAS MEDIDAS MERCADO DO ATUAL QUADRO
34
MEDIDAS EXCECIONAIS DE MERCADO PARA O SETOR LEITEIROapoio especificamente atribuído a produtores RAA
ANO MEDIDAExecução Total PT
(EUR)
Pagamentos produtores RAA
(EUR)% RAA
2015Apoio excecional e temporário aos produtores de leite e carne da UE
4 773 395 1 560 852 33%
2016 Ajuda à redução da produção de leite 2 069 751 325 873 16%
2016
Ajuda de adaptação excecional aos produtores de leite
3 947 305 1 930 739 49%
Medida 1 Apoio à agricultura de pequena escala 3 475 925 1 772 539 51%
Medida 2 Apoio à contenção da produção 471 380 158 200 32%
TOTAL 10 484 427 3 769 282 36%
Medidas excecionais de mercado UE, na sequência de crise do setor leiteiro, e da pecuária em geral,
inicialmente através de envelope por EM sem critério pré-definido para atribuição (2015), e
posteriormente já com a preocupação de ajustamento da oferta à procura ou de objetivos estruturantes
(2016).
Apoio atribuído a produtores RAA foi superior ao peso relativo da produção açoriana no total nacional,
com exceção da medida de ajuda à redução da produção
SITUAÇÃO DO MERCADO LEITE E PERSPETIVAS DE FUTURO
35
• O sector lácteo atravessa um período estável e equilibrado, com boa procura e preço razoável na
UE, com posição muito competitiva face a outros players mundiais, determinante para situação
favorável em termos de exportação.
• Situação mercado PT de relativa estabilidade, com preço ao produtor 1% superior ao ano anterior,
mas 10,3% inferior à média UE – preço RAA inferior a Continente
• Exportações nacionais até julho 2019 aumentaram em volume (7,9%), mas reduziram em valor
(7,4%), com a manteiga a contribuir para esta queda de preços
• Balança comercial PT negativa, por elevadas importações de leite/natas em natureza, iogurtes e
queijos
• Setor nacional tem conseguido adaptar-se às dificuldades e conseguiu atingir o objetivo de
diminuir o efetivo sem comprometer a produção e a qualidade, com aumento da produtividade:
através da tecnologia, investigação e associativismo, no entanto, produção está novamente a
aumentar, ainda que a ritmo reduzido (+0,7% face a 2018)
• Principais preocupações para o setor: BREXIT; Guerras comerciais; Ambiente e clima, hábitos
alimentares da população
• Dificuldades devem ser encaradas como oportunidades para esforços concertados e parcerias
com I&D, para compatibilizar produção com exigências de sustentabilidade ambiental, económica e
social
• Trabalho conjunto do setor e não do produtor a nível individual, para obtenção de novas
tecnologias de maneio, investimento, extensificação, melhoria de nutrição para adequação ambiental
• É também necessário investir em promoção do consumo de produtos lácteos, com base em
evidências científicas para contrapor tendências recentes de procura de outros produtos
UTILIZAÇÃO DAS MEDIDAS MERCADO DO ATUAL QUADRO
36
UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS E ESTRATÉGIAS SETORIAIS DE APOIO UE
RELATIVAMENTE REDUZIDA NA RAA
PROGRAMAS OPERACIONAIS PARA AS OP HORTOFRUTÍCOLAS
• 5 OP reconhecidas na RAA (total nacional: 130)
• Âmbito do reconhecimento: Banana (3), Flores (1) e Produtos apícolas (1)
• Nenhum PO aprovado na Região
PROGRAMA APÍCOLA NACIONAL (PAN)
• Triénio 2017-2019: aprox. 50 000 Euros anuais para RAA (2% do orçamento global)
PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO SETOR VITIVINÍCOLA
• Destilação de subprodutos e VITIS com aplicação na RAA
REGIME DE DISTRIBUIÇÃO DE LEITE, FRUTAS E HORTÍCOLAS E BANANA NAS
ESCOLAS
• Funcionamento na RAA com execução em todos os estabelecimentos de ensino
básico, assente na participação das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo
UTILIZAÇÃO DAS MEDIDAS MERCADO DO ATUAL QUADRO
37
POSEI Subprograma RAA 2019Medida/Ação/Sub-ação
Limite Máximo OrçamentalUE+RAA
(EUR)
Financiamento UE(EUR)
Financiamento Complementar RAA
(EUR)
Prémios às Produções Animais 64 770 220 57 721 446 7 048 774 11%
Prémio à Vaca Aleitante 9 220 816 9 220 816
Prémio ao Abate de Bovinos do 1.º semestre 7 022 260 7 022 260
Prémio ao Abate de Bovinos do 2.º semestre 7 022 260 7 022 260
Prémio aos Produtores de Ovinos e Caprinos 123 538 123 538
Prémio à Vaca Leiteira 15 561 000 12 311 000 3 250 000 21%
Ajuda ao Escoamento de Jovens Bovinos dos Açores 696 969 696 969
Ajuda à Inovação e à Qualidade 539 456 539 456
Prémio aos Produtores de Leite 24 583 921 20 785 147 3 798 774 15%
Ajudas às Produções Vegetais 12 953 783 11 953 783 1 000 000 8%
Ajuda aos Produtores de Culturas Arvenses 6 338 100 5 448 100 890 000 14%
Ajuda aos Produtores de Tabaco 252 407 252 407
Ajudas à Produção de Culturas Tradicionais 166 297 166 297
Ajuda à Manutenção da Vinha Orientada para DO e IG 487 521 487 521
Ajuda à Produção de Ananás 3 384 691 3 384 691
Ajuda à Produção de F&H, Flores e Ornamentais 1 424 767 1 314 767 110 000 8%
Ajuda à Banana 900 000 900 000
Ajudas à Transformação 800 000 800 000 - -
Armazenagem Privada de Queijos “Ilha” e “S. Jorge” 650 000 650 000
Transformação das Beterrabas em Açúcar Branco 150 000 150 000
Regime Específico de Abastecimento 6 300 000 6 300 000 - -
TOTAL 84 824 003 76 775 229 8 048 774 9%
UTILIZAÇÃO DAS MEDIDAS MERCADO DO ATUAL QUADRO
38
Regime de medidas específicas para a agricultura a favor das regiões
ultraperiféricas da União (POSEI)
Condições de produção específicas das RUP resultam de condicionantes permanentes
• Relatório de avaliação COM 2015 sobre a aplicação do regime no período 2006-2014, evidenciou que o desempenho
do POSEI foi um importante fator para resposta aos desafios particulares da agricultura, ligados à situação
geográfica específica das RUP, contribuindo para a preservação das atividades tradicionais de produção agrícola, bem
como para a garantia de um abastecimento suficiente em produtos agrícolas.
• Na reforma da PAC 2015, a especificidade do regime foi assegurada, permitindo adaptar o instrumento de apoio às
necessidades e desafios das regiões, garantir a viabilização e a preservação das atividades de produção agrícola,
contribuir para um desenvolvimento territorial equilibrado, contribuir para um incremento do autoaprovisionamento e
para a garantia de uma estabilidade económica e social nestas regiões.
Autonomia e discricionariedade do POSEI será mantida na PAC pós-2020• Regime não integrado no PEPAC. Mas será avaliado no futuro no quadro dos objetivos PAC pós-2020
Questões sensíveis para o futuro enquadramento do POSEI RAA nos objetivos PAC:• Elevado peso relativo do setor leiteiro, com predominância de apoio associado à produção que representa 47% do
orçamento total do subprograma RAA (incluindo REA)
• Aumento da dotação complementar regional, com destaque para o setor leiteiro (88% da dotação regional 2019 é
destinada aos prémios à vaca leiteira e aos produtores de leite) e 21% do total de apoio à vaca leiteira é proveniente de
orçamento regional
• Proposta POSEI 2020 RAA mantém ajudas complementares para as mesmas ações de 2019, com aumento de 6,8%
face a 2019, destinado ao Prémio aos Produtores de Leite (de 3.798.774 para 4.057.641 EUR anuais)
39Fonte: REA PRORURAL+ (31 de Dezembro de 2018)
PROGRAMAÇÃO
2014-2020 INDICADORES
Despesa
públicaFEADER
Taxa de
compromissos (%)
2014-2020
Taxa de
execução (%)
2014-2020
mil eurosDespesa
públicaFEADER
Despesa
públicaFEADER
PRORURAL+ 340 487 295 282 82% 82% 53% 54%
1.1 Formação profissional e aquisição de competências 712 605 16% 16%
1.2 Atividades de demonstração e ações de informação 606 515 15% 15%
4.1 Investimento nas Explorações Agrícolas 54 558 46 819 77% 77% 43% 43%
4.2Apoio à Transformação, Comercialização e Desenvolvimento de Produtos
Agrícolas52 941 45 000 87% 87% 30% 30%
4.3 Melhoria e Desenvolvimento de Infraestruturas 21 765 18 500 77% 77% 47% 47%
5.1 Ações Preventivas 194 165 37% 37% 2% 2%
6.1 Instalação de Jovens Agricultores 8 573 7 338 64% 63% 39% 39%
8.1 Florestação de Zonas Arborizadas 5 563 4 728 80% 80% 40% 40%
8.2 Criação e Manutenção de Sistemas Agroflorestais 664 565 4% 4%
8.5Investimentos para a Melhoria da Resiliência e do Valor Ambiental dos Ecossistemas
Florestais3 936 3 346 42% 42% 14% 14%
8.6Investimentos em Novas Tecnologias e na Transformação e Comercialização de
Produtos Florestais2 053 1 745 28% 28% 8% 8%
10.1 Pagamento de compromissos agroambientais e clima 64 925 57 628 100% 100% 70% 71%
10.2Apoio à Conservação e à Utilização e Desenvolvimento Sustentáveis de Recursos
Genéticos na Agricultura1 765 1 500 53% 53% 4% 4%
11 Agricultura Biológica 906 770 92% 92% 59% 59%
13.3Pagamento de compensação para outras zonas com condicionantes naturais
significativas83 819 74 178 83% 84% 81% 81%
15.1 Pagamento de compromissos silvoambientais e climáticos 1 700 1 445 99% 99% 82% 82%
16.1Criação e funcionamento de Grupos Operacionais da PEI para a produtividade e
sustentabilidade agrícolas588 500 25% 25%
16.2Apoio a projetos-piloto e ao desenvolvimento de novos produtos, práticas, processos
e tecnologias1 176 1 000 21% 21% 2% 2%
19.1 Apoio preparatório 65 56 100% 100% 100% 100%
19.2Apoio à realização de operações no âmbito da estratégia de desenvolvimento
promovido pelas comunidades locais 17 059 14 500 74% 74% 31% 31%
19.4 Apoio aos custos operacionais e de animação 4 211 3 580 91% 91% 40% 40%
20 Assistência Técnica 1 765 1 500 50% 50% 25% 25%
131 Reforma Antecipada 6 829 5 804 96% 96% 52% 52%
40
LINHA DE INTERVENÇÃO
Classe 1 RENTABILIDADE
TOTAL
Explorações que pagam o custo de oportunidade dos fatores próprios (Terra, Capital e Trabalho)
Classe 2 RENTABILIDADE
PARCIAL
Explorações que não pagam o custo de oportunidade dos fatores próprios mas têm rendimento positivo
Classe 3 RENTABILIDADE
NÃO
SUSTENTÁVEL
Explorações que não pagam o custo de oportunidade dos fatores próprios, com rendimento negativo e a descapitalizar
Classe 4 INVIABILIDADE Explorações em stress financeiro
Variabilidade / Resiliência e a PAC - Cenário 1 Efeito Políticas Atuais
Abastecimento/ Mercado Alimentar
41
FONTE: GPP, A PARTIR DE RICA.
SITUAÇÃO ECONÓMICA POR OTE– VALOR DE PRODUÇÃO
SEM POLÍTICAS COM POLÍTICAS ATUAIS
• A PAC conduz à remuneração total ou parcial dos fatores de produção (terra, trabalho e
capital) nas várias classes de dimensão, regiões e sectores, contribuindo para a resiliência
de grande parte das explorações,
0,0
0,0
36,5
0,0
0,0
0,0
46,4
42,3
47,4
0,0
0,0
0,0
44,9
0,0
0,0
63,5
0,0
0,0
0,0
44,9
45,2
47,2
0,0
0,0
0,0
45,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
5,0
3,1
1,6
0,0
0,0
0,0
3,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,8
9,4
3,8
0,0
0,0
0,0
5,9
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Arvenses Regadio
Arvenses Sequeiro
Horticultura Intensiva
Fruticultura
Viticultura
Olivicultura
Bovinos Leite
Bovinos Carne Intensivos
Bovinos Carne Extensivos
Ovinos e Caprinos
Mistas, Policultura e polipecuária
Arroz
Total
Classe1 Classe2 Classe3 Classe4
0,0
0,0
36,6
0,0
0,0
0,0
37,9
5,9
0,0
0,0
0,0
0,0
21,2
0,0
0,0
14,5
0,0
0,0
0,0
33,2
36,3
29,2
0,0
0,0
0,0
33,8
0,0
0,0
42,7
0,0
0,0
0,0
14,3
16,2
13,4
0,0
0,0
0,0
15,1
0,0
0,0
6,2
0,0
0,0
0,0
14,6
41,6
57,4
0,0
0,0
0,0
30,0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Arvenses Regadio
Arvenses Sequeiro
Horticultura Intensiva
Fruticultura
Viticultura
Olivicultura
Bovinos Leite
Bovinos Carne Intensivos
Bovinos Carne Extensivos
Ovinos e Caprinos
Mistas, Policultura e polipecuária
Arroz
Total
Classe1 Classe2 Classe3 Classe4
SITUAÇÃO ECONÓMICA POR CLASSE DE SAU – SAU
SEM POLÍTICAS COM POLÍTICAS ATUAIS
VARIABILIDADE / RESILIÊNCIA E A PAC – AMBIENTE/ RECURSOS
NATURAIS
42
FONTE: GPP, A PARTIR DE RICA.
22,5
22,0
17,9
0,0
21,0
44,4
38,1
20,9
0,0
33,7
23,8
15,3
15,5
0,0
15,4
9,3
24,6
45,7
0,0
29,8
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
< 5ha
de 5 a 50 ha
de 50 a 200 ha
> 200 ha
Todas
Classe1 Classe2 Classe3 Classe4
51,3
45,6
41,7
0,0
44,7
48,4
43,5
50,6
0,0
45,4
0,0
3,4
6,0
0,0
4,1
0,3
7,4
1,7
0,0
5,9
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
< 5ha
de 5 a 50 ha
de 50 a 200 ha
> 200 ha
Todas
Classe1 Classe2 Classe3 Classe4
SITUAÇÃO ECONÓMICA POR TIPOLOGIA EMPRESARIAL– SAU
SEM POLÍTICAS COM POLÍTICAS ATUAIS
VARIABILIDADE / RESILIÊNCIA E A PAC
43
FONTE: GPP, A PARTIR DE RICA.
49,7
44,5
44,7
28,1
46,2
45,4
4,6
4,0
4,1
17,6
5,3
5,9
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Empresarial
Ag. Familiar
Todas
Classe1 Classe2 Classe3 Classe4
22,3
20,9
21,0
11,9
34,7
33,7
11,0
15,6
15,4
54,8
28,7
29,8
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Empresarial
Ag. Familiar
Todas
Classe1 Classe2 Classe3 Classe4
Pontos sensíveis PT6
44
Matérias QFP
◦ Manutenção do Orçamento PAC em termos nominais (s/ cortes DR,
Envelope Vinho, e POSEI)
45
PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES DE PT - RAA:
Condicionalidade reforçada
• Adequação do nível da condicionalidade:
complexidade e exequibilidade das propostas (rotação de culturas, ferramenta de
gestão de nutrientes, proibição de conversão pastagens RN2000)
não limitar estabelecimento de medidas agroambientais e climáticas
Intervenções do Desenvolvimento Rural
Taxas máximas de apoio – manutenção proposta COM (investimentos
produtivos até 75%)
Explicitação da floresta no Objetivo Especifico 2: reforçar a orientação
para o mercado e aumentar a competitividade, com maior incidência na
investigação, na tecnologia e na digitalização
• Aprovação pela COM de extensão do PDR baseada em critérios
claros e objetivos
• Evitar hiatos nos apoios entre períodos de programação inc.
possibilidade de garantir a continuidade de apoios a práticas benéficas
para o ambiente e clima.
• Conclusão dos programas operacionais do setor das Frutas e
Hortícolas que estejam em curso sem necessidade de adaptação.
• Garantir a possibilidade de transição de projetos de investimento que
não foram aprovados, por falta de dotação orçamental.
46
PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES DE PT - RAA:
Regulamentação de transição
Próximo Quadro de
Programação
PAC pós-2020 XIII Congresso da Agricultura dos Açores
21 novembro 2019
Eduardo Diniz
Diretor-Geral GPP