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pág. 11 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra A Sintra tranquila festeja o Natal Prosseguem em todo o concelho os festejos natalícios de 2014. Em Sintra o local emblemático este ano está no Parque da Liberdade com o Reino de Natal, iniciativa que até hoje já recebeu cerca de 20 mil visitantes. O presépio tem sido o grande esquecido nestes festejos dando-se prioridade ao já carismático Pai Natal, exceptuando as comemorações religiosas em todas as paróquias. À semelhança de anos anteriores as luzes dão mais beleza à Sintra natural e aos monumentos nacionais. PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4053 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) pág. 9 pág. 8 pág. 4 Abrunheira Norte A aguardar prolongamento da discussão pública pág. 3 PUB. Avenida Dom de Francisco Almeida, n.º 35 – 2710-562 SINTRA Telef. 219 232 733 • E-Mail: [email protected]O fabrico especial desta casa de doces regionais e salgados espera por si neste Natal para que não falte na sua mesa o melhor dos Bolos Reis nem as maravilhosas Broas de Mel, assim como tantas outras especialidades. FELIZ NATAL FELIZ NATAL FELIZ NATAL FELIZ NATAL FELIZ NATAL E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO FELIZ NATAL FELIZ NATAL FELIZ NATAL FELIZ NATAL FELIZ NATAL E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO E BOM ANO NOVO Votos de um Feliz Natal e Bom Ano Novo RELOJOARIA FARIA SINTRA LARGO AFONSO DE ALBUQUERQUE, 7 2710-519 SINTRA PORTUGAL TEL. +351 219 105 580 RELOJOARIA FARIA PENHA LONGA PENHA LONGA HOTEL E GOLF RESORT ESTRADA DA LAGOA AZUL - LINHÓ 2710-511 SINTRA PORTUGAL TEL. +351 219 244 223 [email protected] www.relojoariafaria.pt Sintra Empresa de Sintra recebe um óscar de Turismo Pêro Pinheiro Centro Social em dia de aniversário Massamá / Monte Abraão Presidência aberta anuncia investimentos Hóquei Feminino / Massamá Stuart Carvalhais recebe “Os Lobinhos” dia 13, às 17h30 foto js: idalina grácio

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EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

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A Sintra tranquila festeja o Natal

Prosseguem em todo o concelho osfestejos natalícios de 2014.Em Sintra o local emblemático este anoestá no Parque da Liberdade com oReino de Natal, iniciativa que até hoje járecebeu cerca de 20 mil visitantes.O presépio tem sido o grande esquecidonestes festejos dando-se prioridade ao jácarismático Pai Natal, exceptuando ascomemorações religiosas em todas asparóquias.À semelhança de anos anteriores as luzesdão mais beleza à Sintra natural e aosmonumentos nacionais.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4053 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

HISTÓRIA LOCAL

Roubillon, Homem do Palácio de Queluz: Breve Nota BiográficaNuno Miguel Jesus*

J ean Baptiste Roubillion, (nosdocumentos portuguesesaparecerá sempre com JeanBaptiste Roubilhão ou JoãoBaptista Roubilhão) nasceu

em França, não se sabendo ao certoa data. Aprendiz de ourives, era tam-bém escultor, gravador, sendo nes-tas áreas um reputado especialistanaquilo que os estudiosos da arteapelidam das chamadas artesmenores: a gravura, a decoração deinteriores, a ourivesaria e a orna-mentação dos espaços e salas.Da sua vida em França pouco sesabe, a não ser que trabalhoudurante algum tempo sob alçada doreputado ourives Thomas Germain,na igreja de Saint-Louis do Louvre,concluída em 17401 . Esta é, de resto,a única obra conhecida em França.Deambula em seguida pela Europa:está em Londres, mais tarde em Haia,cidade importante das ProvínciasUnidas (actual Holanda), passa emseguida por Itália, de acordo comas informações do marquês deResende, para daí rumar a Portugal.Desconhece-se ainda hoje a moti-vação por detrás desta vinda para osul da Europa, mas a maioria dasopiniões convergem para que tenhavindo a conselho do seu mentor,que anos antes trabalhara emPortugal em várias obras da corteportuguesa. É ao serviço da corteque o vamos encontrar a partir domomento da sua chegada a solonacional, decorria o ano de 1749.Nada se sabe do que fez por aqui, anão ser provavelmente em obrasmenores, nomeadamente na deco-ração e gravação, áreas onde lheeram reconhecidos grandes méritos,segundo a corte portuguesa.Nesse ano ainda, sem que se saibamuito bem como, encontra-se aoserviço da Casa Real do Infantado,sendo nomeado gravador-mor daCasa. É ainda encarregue de, apedido do príncipe consorte D. Pe-dro, organizar os fogos de artificioe demais ornamentos para as festasde São João e São Pedro desse ano,já então a decorrerem no palácio de

Queluz, em fase de construçãoacelerada, sob a batuta de MateusVicente de Oliveira.É no meio desta sua actividade, queé chamado a substituir o respon-sável máximo pela edificação dopalácio tão querido a D. Pedro. Asrazões para a sua escolha perma-necem ainda obscuras. O que terálevado D. Pedro a confiar a um gra-vador e escultor tal tarefa? Algunsautores inclinam-se para o facto deRoubillion, sendo estrangeiro etendo passado por alguns dos paí-ses onde a arquitectura e a de-coração conheciam grande dina-mização, poder estar mais a par das“inovações” do que um artistacomo Vicente de Oliveira, peseembora o seu mérito como arqui-tecto. Já a autora do estudo sobre aCasa do Infantado, Natália CorreiaGuedes, sustenta, com base nadocumentação e nas informaçõesdadas pelo marquês de Resende,que Roubillion teria agradado aosreis, mais do que Vicente de Oliveira.Este último parecia não estar aimprimir vigor nem qualidade aotrabalho, pelo que terá sidoafastado de funções. Neste pontotudo é muito inconclusivo, deixandodúvidas sobre se terá sido assim oude outra forma.Certo é que, a partir de 1758 éRoubillion quem comanda asoperações na edificação do palácio.Prosseguindo as instruções e planodeixados por Vicente de Oliveira, iráimprimir ao palácio de Queluz umafeição de grande disciplina orgânicano seu todo, conforme determinadopor Mateus Vicente de Oliveira,misturando-a com o melhor doroccaille da época (arte rococó),tornando desta forma Queluz nomelhor exemplo da arquitecturacortesã da época. Para podersupervisionar toda a obra e orientaros trabalhos de modo mais eficazmonta residência permanente emQueluz. Acompanha-o sempre a suaMartha, com quem vivia depois deter enviuvado, muito provavel-mente em França.Dedicando um total de 25 anos àconstrução do Palácio, o francês vai

protagonizar uma série de altera-ções que marcarão a feição de todaa estrutura. A primeira tarefa a quese lança prende-se com a harmo-nização do solo onde se estava aconstruir. Demasiado desnivelado,Roubillion concebe, na linha daarquitectura francesa da época, umplano que visa a harmonização doespaço o melhor possível. Para talreorganiza a fachada de cerimónias,desenvolve uma série de jardins eespaços verdes, de lagos e fontes,destinados a regularizar mais oterreno, bem como a construção depasseios ou estradas regulares erectangulares por onde se pudessecaminhar ou andar sem problemasde maior.De seguida, projecta e supervisiona,a partir de 1759 e até 1774, a edi-ficação do quarto de D. Pedro, pro-jecto para o qual concebe umaestrutura de dois pisos apoiados emcolunatas e dispondo de escada-rias, que permitissem não só umaligação aos aposentos e demaissalas do palácio como servissem deligação com o espaço da quinta queainda existia em Queluz. É impor-tante recordar aqui que o espaçoonde hoje se ergue o palácio foiinicialmente uma quinta, rústica,para onde o infante e futuro rei D.Pedro II vinha passar o Verão. A todaesta estrutura dá-se hoje o nome dePavilhão Roubillion, fazendo liga-ção com os jardins e demais espaçosvizinhos.Ainda esta tarefa não se encontravaconcluída e já Roubillion projectava,com a vinda de arquitectos e tra-balhadores nacionais e estran-geiros-maioritariamente franceses-a edificação das alas ocidental, epouco tempo depois concluía-se asala das talhas.Em 1760 tinham inicio os trabalhosda ala oriental, com a edificação dasala dos Embaixadores, da Sala doConselho, da Sala das Açafatas, daSala do toucador e os aposentos darainha, bem como a sala de D. Qui-xote, concluindo-se no ano seguintea sala das talhas. Será ainda elequem conceberá um teatro, uma ópe-ra, uma praça de touros (entretanto

abandonada) e a famosa sala daMúsica. O francês acompanha eorienta metodicamente a cons-trução e ornamentação dos Jardinsdo palácio: Pênsil, de Malta e muitosoutros, entretanto desaparecidos.Nos interiores de todas as salas usade grande ornamentação: reforça ouso da talha, coloca espelhos evidraças, utiliza fundamentalmenteas tonalidades claras e os painéispintados, entre muitos outros aspe-ctos decorativos. Nas palavras doestudioso já falecido Jorge Hen-riques Pais da Silva, tal evidencia oestilo rococó em Portugal no seumelhor, bem como a grande mestriado escultor e gravador que era oarquitecto que dirigia a obra.Terminados os seus trabalhos nopalácio, continua a ser visita assíduanas festas e cerimónias que aí serealizavam. Por todos era muitoestimado, e não raras vezes eraconvidado pelos criados e serviçaisdo palácio para qualquer baptizadoou festa.A 30 de Setembro de 1782 exalava oúltimo suspiro, sendo sepultadopelo padre João Cláudio Cortez, quemais tarde assinaria também o óbitode sua irmã, Martha também elafalecida em Portugal. Em Queluztivera sempre uma vida modes-tíssima.Embora o seu nome esteja funda-mentalmente ligado a Queluz, comosua grande obra, Roubillion viria ainspirar, principalmente na área daconstrução e ornamentação dosjardins, muitos outros espaços,como foram os casos do Palácio deCaxias, de Seteais, a Quinta dasLaranjeiras, Quinta de Baixo, emBenfica, a Quinta do Senhor da Serra(Belas) ou o Palácio dos Marquesesde Alorna, em Almeirim.Globalmente considerada pelosespecialistas da arte como uma obrapor vezes desigual e desconhe-cedora de alguns elementos arqui-tectónicos fundamentais para aedificação de um edifício daquelanatureza, Roubillion é elogiado pelaforma como decorou e organizou osespaços interiores, os jardins e osdemais espaços verdes do Palácio.

Por tudo isto merece figurar entreos mais ilustres personagens dahistória de Queluz e do seumonumento mais emblemático: oPalácio Nacional que aí se encontra.

Referências BibliográficasAAVV; Cidade de Queluz-As Raízesdo Futuro, Câmara Municipal deSintra, Sintra, 2001BARBOSA, Inácio Vilhena de;Queluz, o Palácio e a Quinta, inArchivo Pittoresco, volume VI, VSérie, 18632

GARRETT, Engenheiro FranciscoLancastre de Almeida, Resenha deQueluz e Arredores, Junta deFreguesia de Queluz, 2ªedição, 1993(1984)GUEDES; Natália Brito Correia, OPalácio dos Senhores do Infantadoem Queluz, Livros Horizonte,Lisboa, 1971PEREIRA, J. F. (coord), Dicionárioda Arte Barroca em Portugal,Presença, Lisboa, 1989PIRES, António Caldeira; Históriado Palácio Nacional de Queluz,colecção Subsídios para a Históriada Arte, nº14 Coimbra, Imprensa daUniversidade, 1924-1926Resende, Marquês de; Descripçãoe Recordações Históricas do Paçoe Quinta de Queluz, in OPanorama, volume XII, Lisboa,1855SEQUEIRA, Gustavo de Matos,Queluz: Monografia Histórica eArqueológico-Artística, colecçãoMonumentos de Portugal, Porto,Litografia Nacional, 1932

1 Destruída durante a RevoluçãoFrancesa2 De acordo com as informaçõesrecolhidas na Hemeroteca Digital,bem como as edições de Panorama.

* Licenciado em História pelaUniversidade Lusófona de Hu-manidades e Tecnologias, Mestreem Espaço Lusófono, Lusofonia eRelações Internacionais pelamesma Universidade. Investigador

ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA

Nos termos dos artigos 29.º, 30.º e 31.º dos Estatutos da Associaçãode Idosos, Reformados e Pensionistas de Lourel, convoco aAssembleia Geral Ordinária a reunir na sua sede, no dia 22 deDezembro de 2014 pelas 19,30 horas, na sede da Associação, coma seguinte Ordem de Trabalhos:Ponto Único - Eleição de novos Corpos Gerentes para obiénio de 2015/2016.Nos termos do ponto 1 do artigo 31.º dos Estatutos, caso à horamarcada por esta convocatória não estejam presentes mais demetade dos associados com direito a voto a mesma funcionaráuma hora depois com qualquer número de associados.Lourel, 4 de Dezembro de 2014.

A Presidente da Assembleia Geral (Lúcia Tomé Duarte da silva Lourenço)

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Contribuinte N.º 500 075 514CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL

SESSÃO ORDINÁRIANos termos dos Estatutos desta Cooperativa, convoco a Assembleia Geral a reunirno próximo dia 23 de Dezembro de 2014, pelas 17 horas, na Sede Social, com aseguinte:

ORDEM DE TRABALHOS1. Apreciação, discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamento para oExercício do ano de 2015 e Parecer do Conselho Fiscal.2. Apreciação, discussão e votação do assunto proposto pelo inquilino da loja daTerrugem, sita na Av. 29 de Agosto, 183.3. Análise, discussão e votação da regulamentação proposta pela Direcção relativaàs deslocações efectuadas pelos funcionários e pelos elementos dos Órgãos Sociais.4 Outros assuntos de interesse para os Associados.De acordo com o parágrafo 1.º do Artigo 24.º dos Estatutos, se na 1.ª Convocatórianão estiverem reunidos os Cooperadores em número suficiente, a mesma funcionaráuma hora depois, em segunda convocatória, no mesmo local e com a mesma Ordemde Trabalhos, qualquer que seja o número de Cooperadores presente.Sintra, 04 de Dezembro de 2014.

O Presidente da Assembleia Geral,(a) Eng.º José Manuel Alvares da Costa e Oliveira

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

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DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

semelhança do quefez na sessão ex-traordinária da as-sembleia de fregue-sia dedicada domesmo tema, o au-

Plano de Pormenor da Abrunheira Norte

União de Freguesias e moradorespedem prolongamento da discussão públicaLuís Galrão

O presidente da União das Freguesias de Sintra quer que a câmara prolongue o período de discussão pública do Plano dePormenor da Abrunheira Norte (PPAN), cujo prazo termina esta sexta-feira. “Penso que é útil para todos a possibilidade dealargamento do prazo, como foi sugerido por moradores, e peço que este pedido seja transmitido ao presidente da câmara”,solicitou Eduardo Casinhas no final da sessão pública de esclarecimento promovida pela autarquia na Escola Básica daAbrunheira.

Àtarca voltou a lamentar a nãodisponibilização dos docu-mentos à junta de freguesia.“Estamos a ser tratados comoos munícipes, não fomos con-sultados nem antes nem ago-ra, e temos de ir à Internetconsultar a documentação”,queixa-se o presidente dajunta, admitindo partilharalgumas das preocupaçõeslevantadas pelos munícipes.A sessão realizada no dia 3de Dezembro juntou cerca demeia centena de participantes,a maioria repetentes, dadoque já tinham estado na as-sembleia de freguesia de 12de Novembro, e com dúvidase críticas semelhantes às jáexpressas nessa ocasião.Contou, também, com a apre-sentação do PPAN pela dire-ctora municipal de ambiente,planeamento e gestão do ter-ritório, Ana Queiroz do Vale,que saudou o interesse e aparticipação dos presentes.

Moradores criticamvolumetria propostaComo explicou, o projecto co-meçou a ser delineado em1996 e a versão actual prevê,entre outros, a construção deuma superfície comercial demais de 37 mil metros quadra-dos, dois hotéis e uma uni-dade de saúde privada, numaárea de 70,5 hectares junto aonó do IC19 com a A16. “Teráuma capacidade edificativainferior à prevista no PlanoDirector Municipal, com qua-se 70% de áreas não imper-meabilizadas, e edifícios dedois pisos na zona habita-cional, embora a unidade desaúde seja um elemento maismarcante, com 5 pisos”,admitiu a dirigente municipal.No entanto, a maior parte dosintervenientes mostrou-sedescontente com a volumetriaproposta. “Está bem acabar

muns a vários participantes,estiveram também a ausênciade novos equipamentos pú-blicos de segurança, saúde eeducação, áreas em que a po-pulação diz existirem carên-cias, bem como o receio deque o projecto possa avançara vários ritmos, como aconte-ceu noutros locais. “Conhe-cemos muitos projectos comimagens bonitas que conti-nuam por finalizar, como aTapada das Mercês, a Cava-leira e outros, daí a nossadesconfiança. Temos de dizerà Sonae que queremos qua-lidade e devemos ouvir asassociações de defesa doambiente”, diz Nuno Agos-tinho, morador na freguesiavizinha de Algueirão-MemMartins.

Câmara disponívelpara prolongardiscussão públicaEm resposta às críticas, a di-rectora municipal de ambien-te, planeamento e gestão doterritório salienta que foramconsultadas todas as entida-des e corrigidas todas as si-tuações apontadas ao proje-cto de plano. Ana Queiroz doVale esclarece, também, quea grande superfície comercialprevista não será um hiper-mercado, mas “uma ocupaçãodo tipo do Sintra Retail Park,que gera menos tráfego e queobrigará a novo estudo de trá-fego quando avançar”.Entretanto, até à data de fechodesta edição a autarquia nãoanunciou ainda o prolonga-mento do prazo, mas em de-clarações do Jornal de Sintra,o presidente Basílio Hortaafirmou estar “totalmentereceptivo” a essa pretensão.“Este plano necessita de serdiscutido em pormenor, leveo tempo que levar, dentro doque é normal, pelo que sepedirem, será prolongado,não tenho dúvidas”, disse oautarca no dia 5, à margem daúltima presidência aberta doano.

Local onde se projecta a criação do novo centro comercial fotos: luís galrão

A população intervém activamente e pede prolongamento da discussão pública

com este mato, sim, mas nãocom esta volumetria, com umedifício de cinco andares,mais 11 blocos com novemetros de cércea e ainda umcentro comercial. Não gostodeste enquadramento paisa-gístico de aproximação àserra”, disse Fernando Caste-lo, para quem o projecto nãodevia referir-se à Abrunheira,dado que fica fora da locali-dade, nem estar a ser discu-tido ali.“Esta reunião devia ser noOlga Cadaval, porque este éum problema municipal e temde ser debatido em Sintra enão a empurrar para a Abru-nheira, porque este plano nãoresolve um único problema naAbrunheira”, diz o morador,que também alerta para osfuturos problemas de tráfego

de veículos pesados a atra-vessar a localidade.

Projecto contestadopor petição com maisde 1500 assinaturasA opinião é partilhada porCatarina Pinto, autora da peti-ção online que já juntou maisde 1500 assinaturas, e queconsidera que “o impactopaisagístico das grandesconstruções em betão [pre-vistas no PPAN] é negativo eirreversível no enquadramen-to da Serra de Sintra”. Apesarde admitir que existem aspe-ctos positivos “como a re-qualificação das ribeiras e acriação de um parque pú-blico”, esta arquitecta enten-de que estes argumentos sãoinsuficientes face ao que é

proposto e que “parece com-pletamente inapropriado parao contexto actual”.“Não temos necessidade deuma área de construção tãoexcessiva nesta tipologia decomércio, até porque esta-mos completamente servidospor infra-estruturas destetipo e ainda falta construir oJumbo”, salienta CatarinaPinto, defendendo o prolon-gamento da discussão públi-ca. “Uma vez que o debatetem sido tão participado e quehá tantas questões preocu-pantes, fazia sentido prolon-gar o prazo de participaçãopública e levar isto à consi-deração de mais pessoas doconcelho, através de umasessão pública em Sintra, noOlga Cadaval”Entre as outras críticas co-

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Empresa do Mundo em Conservação”,durante a cerimónia oficial em Anguilla(Caraíbas).Estes prémios, reconhecidos in-ternacionalmente como os “óscares doturismo”, são atribuídos anualmente àsmelhores empresas do mundo na área doturismo e representam uma das distinçõesmais importantes que estas empresaspodem receber. A votação é realizada pelopúblico em geral e por milhares deprofissionais de Agências de Viagens eTurismo, oriundos de 160 países.Este ano a Parques de Sintra foi no-vamente a única nomeada europeia nacategoria de “Melhor Empresa do Mundoem Conservação”, competindo comoutras seis instituições dos EstadosUnidos, Austrália e África.Este prémio, o segundo World TravelAward para a Parques de Sintra, junta-sea outros recebidos anteriormente pelaempresa, e que reconhecem a qualidadedo trabalho conduzido na recuperação erestauro dos parques e monumentos soba sua gestão.

foto: js/arquivo

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SINTRA(SANTA MARIA E SÃO MIGUEL, SÃO MARTINHO E SÃO PEDRO DE PENAFERRIM)

SEDE: Rua Câmara Pestana, n.º 29 A/B – 2710 – 546 [email protected] – Telf: 219100390 • Fax: 219100399

DELEGAÇÃO DA VÁRZEA: Caminho do Murtal, n.º 14 – 2710 – 663 Várzea de [email protected] – Telf: 219246384 • Fax: 219246386

DELEGAÇÃO DA VILA: Praça da República n.º 3-B – 2710 – 616 [email protected] – Telf: 219232193 • Fax: 219244915

DELEGAÇÃO DE SÃO PEDRO: Calçada de São Pedro, n.º 56 – 2710 – 507 [email protected] – Telf: 219105810 • Fax: 219105819

Website: http://www.uniaofreguesiassintra.pt

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Deseja a todos os munícipes

do Concelho,

em particular aos residentes

da União das Freguesias de Sintra

um Santo Natal

e um Próspero Ano Novo

ais de 20 mil pessoasvisitaram até hoje oReino de Natal emSintra. A magia dosreinos encantados de

foto: cms

Até 23 de dezembro na Vila de Sintra

Natal em Sintra bate record na Vila Velhanesta quadra festiva tem também umâmbito solidário. A entrada norecinto é feita através da entrega deum bem alimentar que poste-riormente é entregue pela autarquiaa associações de solidariedadesocial do concelho de Sintra. Quemnão entregar este donativo contri-buiu com 1,00€ que é transformadoem bem alimentar com a mesmafinalidade.O Reino de Natal de Sintra até dia23 de dezembro tem o centro noParque da Liberdade, mas decorremoutras atividades no PalácioValenças, Bazar de Natal (Av.ª

Visconde Monserrate, 26 - antigoMuseu do Brinquedo), MU.SA –Museu das Artes de Sintra e Elétricode Sintra, na Av. Heliodoro Salgado,Estefânia.Horários do Reino de Natal – Parqueda Liberdade:Quintas e sextas feiras – das 8h30às 17h30Sábados, domingos e feriados – das11h00 às 19h00Dia 22 e 23 – das 11h00 às 19h00Horários do Bazar de Natal:Dias de semana: das 10h00 às 17h30Fins de semana: das 10h00 às 19h00

Mfadas, duendes, o Pai Natal e muitasoutras atividades atraíram ao Parqueda Liberdade mais visitantes do quea totalidade das visitas da iniciativado ano passado.A iniciativa promovida pela CâmaraMunicipal de Sintra, pela primeiravez no Parque da Liberdade, com oobjetivo de proporcionar momentosde confraternização a todos os quevistam o Reino de Natal em Sintra

foto js: ig

Bazares na Estefânia

AUnião das Freguesias do Cacém e São Marcos, preparou um conjuntode atividades para esta época: sessões de cinema, atelier’s de expressãoplástica, de pintura e de culinária.As atividades destinam-se a crianças e jovens entre os 5 e os 14 anos evão decorrer de 17 a 30 de dezembro, no horário 10h00/12h30 e 14h30/17h00, nas instalações do Centro Carlos Paredes – Lúdico, Cultural eDesportivo de São Marcos. Informações: 93 854 02 81

União das Freguesias do Cacém e São MarcosOficinas de Natal

A Igreja Paroquial de S. Miguel e a Associação de SolidariedadeSocial “Os Avós” estão a promover no Lg. Afonso de Albuquerqueos seus bazares de Natal e apelam aos sintrenses que neles façam assuas compras.Estes bazares estão espalhados em todas as freguesias sobretudodinamizados por paroquianos e associações de Solidariedade Social.

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

SOCIEDADE

Amnistia Interna-cional Portugal –Grupo 19, em cola-boração com oCentro Cultural Ol-

Vem aí a ‘MOSTRA-ME – XIII Mostrade Documentários sobre Direitos Humanos’

Programa:19 de Dezembro – 21h30BORBOLETA | BUTTERFLY(sobre a guerra civil no SriLanka)Realização Visnhu Vasu | SriLanka | 2014 | 60 min.

20 de Dezembro – 18hSessão dupla SOS EUROPAA FERRO E FOGO – ASVÍTIMAS OCULTAS DAAUSTERIDADE NAGRÉCIARealização Guy Smallman e

Kate Mara | Grécia | 2013 | 40min.MAR FECHADO (sobre achegada de migrantes erefugiados a Itália)Realização Stefano Liberti eAndrea Segre | Itália | 2012 |60 min.Seguido de debate sobrerefugiados e requerentes deasilo na Europa

20 de Dezembro – 21h30O DIÁRIO DESCHEHERAZADE (sobre acondição de prisioneiras noLíbano)Realização Zeina Daccache |Líbano | 2013 | 80 min.

21 de Dezembro – 16hUMA INQUISIÇÃOTRANQUILA (sobre aquestão do aborto naNicarágua)Realização Alessandra Zekae Holen Sabrina Kahn |EUA/Nicarágua | 2014 | 66min.Seguido de debate sobre osdireitos sexuais ereprodutivosClassificação etária: > 12anosPreço único: 2,00 euros.Mais informações em http://aigrupo19.wix.com

Aga Cadaval, promove de 19 a21 de Dezembro a ‘MOSTRA-ME – XIII Mostra de Docu-mentários sobre Direitos Hu-manos’, no ano em que o gru-po comemora 25 anos. Du-rante três dias serão exibidosdocumentários, alguns delesinéditos, “com o intuito defornecer uma perspectivaalargada sobre alguns dosdesafios que se colocam aosDireitos Humanos naactualidade.”“A programação pretendepotenciar a consciência dacomunidade sobre os Direi-tos Humanos, essencial parauma sociedade mais beminformada e formada. Tal co-mo nas edições anteriores,está prevista a presença derealizadores e especialistaspara analisarem, com a Am-nistia Internacional, algunsdos filmes após a sua pro-jecção. Serão ainda realizadasactividades complementaresrelacionadas com temas ecampanhas da Amnistia In-ternacional em curso”,explicam os promotores.

Em assembleia geral realizado no dia 28 de Novembro, nosalão nobre dos Bombeiros V. Colares, teve lugar a eleiçãopara os Órgãos Sociais da Associação Humanitária deBombeiros de Colares para o biénio 2014/2016.Apenas uma lista foi apresentada com a seguinte comosição:

Assembleia GeralPresidente – António P.N. Carmona RodriguesVice-Presidente – Miguel de Raimond Silva AmadoSecretário – Fernando de Melo GomesSegundo Secretário – José Agostinho Nunes Sequeira

Conselho FiscalPresidente – João Alfredo dos SantosSecretário – Manuel António Santos ReisRelator – João Fernando Filipe da SilvaSuplente – José António Garcia Miranda

DirecçãoPresidente – Ernesto Assunção Louro SaraivaVice-Presidente (Área Operacional) – Luís Manuel MartinsRectoVice-Presidente (Área Financeira) – Rui Manuel Silva LopesVice-Presidente (Atividades) – Alcino Afonso AlvesVice- Presidente (Recursos Materiais) – Rui Manuel FerreiraP. MorgadoVice-Presidente (Recursos Humanos) – Marta Maria OliveiraP. BolotinhaSecretário – Encarnação Rodrigues CambaTesoureiro – Gonçalo Manuel Pardal LouroVogal – Joaquim Fernando Moreira SádioVogal – José Manuel Pinto

Bombeiros Voluntáriosde Colares elegem nova Direcção

GNR nas estradasA GNR volta de novo as estradas de Portugal com o objectivode proteger os pessoas e bens com cerca de 5000 agentesespalhados por todo o país.Estão programadas operações direccionadas, sobretudo, paraas vias onde são mais frequentes infracções por excesso develocidade, consumo de álcool e consumo de drogas.A GNR pede uma colaboração efectiva de todos os condutorespara que o Natal seja uma quadra festiva.

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitoresdevidamente identificados.

População indignada com passividadede quem os representa pede apoioao presidente da Câmara Municipal de Sintra

Exma. Sra. Directora,

Venho alertar para a dramática situação da Estação de Queluz no que serefere às escadas que ligam a Av. Miguel Bombarda à Av. António Enes. Hálongo tempo que estas escadas estão paradas, cortando a ligação entreestas duas Avenidas.Diariamente se verificam situações dramáticas para os utentes (sobretudopara os mais debilitados) que, não têm capacidade física para a subida edescida das escadas.Há situações em que as pessoas são levadas ao colo perante o silêncio daJunta de Freguesia de Queluz e dos representantes da Refer.Alerta-se a Câmara Municipal de Sintra que na sua presidência abertadesconheceu esta realidade e os sacrifícios diários indispensáveis paraque as pessoas se desloquem ao Centro de Saúde, às compras e aos serviçosreligiosos, entre outros.Sr. presidente da Câmara Municipal de Sintra, pedimos a sua intervençãourgente e pessoal a bem de uma população volumosa que acredita que V/Exa. para além dos parqueamento dos automóveis se interessa pelosproblemas humanos, tão fáceis de resolver, basta que as escadas funcionem,facto que estou certo é fácil de resolver.

A. Andrade – QueluzEstas esdadas são as únicasque funcionam

foto: refer

A Juventude Operária do Monte Abraão vai organizar esteano a Festa de Natal Solidária, a realizar no próximo dia 21,pelas 17:00 horas, na sua sede social, com todas asmodalidades do Clube – Atletismo, Futsal, Pool e Zumba.Pedem que cada pessoa leve um brinquedo, roupa, mesmousados, ou géneros alimentares que serão entregues à Uniãodas Freguesias de Massamá e Monte Abraão para posteriorentrega a uma instituição da freguesia.

JOMA - Festa de Natal solidária

À semelhança do ano anterior, no próximo dia 13 de dezembro,a União das Freguesias de Massamá e Monte Abraão promovea Festa de Natal junto do comércio local.Entre as 10h00 e as 18h00 serão apresentados espectáculosde música, teatro, poesia e histórias de Natal, em locais diversosda freguesia, onde não faltará o Pai Natal para distribuir docese sorrisos pelos pelos miúdos e, também, pelos graúdos.Para além de festejar a época natalícia, o grande objetivo destafesta é dinamizar e promover o comércio local, daí osespectáculos decorrerem em zonas comerciais. Aproveite efaça as últimas compras de Natal usando o Cartão Freguês(cartão de descontos no comércio local promovido pelaautarquia) nas lojas aderentes.

Festa de Natal em Massamáe Monte Abraãodinamiza comércio local

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

OPINIÃO

MÁRIO SOARES AOS 90: A LUMINOSAPAIXÃO PELA LIBERDADEJosé Jorge Letria

MMistérios da morte de Mozart (concl.)João Cachado

N

CULTURA

ário Soares completou 90 anos de vida e teve muitos amigose admiradores a felicitarem-no pela passagem do aniversárionum restaurante de Lisboa. Como sempre acontece na vidade um político, sobretudo de um grande político, o actoteve uma clara dimensão política, pois todos quiseram

sublinhar com a sua presença a importância da vida e da combatividadedeste homem que continua a marcar a história da democracia portu-guesa.Político por vocação e paixão, Mário Soares foi um dos fundadores dademocracia portuguesa e talvez a pessoa que hoje, com os visíveissinais da idade vivida e combatida, continuam a defendê-la, com pa-lavras que, mesmo parecendo excessivas, ajudam a despertar cons-ciências e a apurar a resistência dos que não aceitam desistir perante apequenez moral e ideológica de quem tudo faz para destruir o melhordo património político, social, cultural e económico construído a partirdo 25 de Abril.A diferença que Mário Soares marca está na sua estatura invulgarenquanto estadista, que contrasta com a dimensão da maior parte dosresponsáveis políticos actuais, em geral muito longe do que ele repre-senta, em coragem e firmeza. Depois há outro aspecto central no seucomportamento que é a percepção clara que tem do que considera serinadiável e estratégico para o nosso futuro colectivo. A sua vida semprefoi marcada, e continua a ser, por essa percepção, que tantas vezesaproxima os grandes políticos dos grandes artistas, porque percebemqual é o momento que o destino traçou para as coisas acontecerem,porque o destino, ou alguém por ele, traçou esse calendário inalterável.Mesmo quando estava em minoria, Mário Soares nunca desistiu ourenunciou, como aconteceu na sua primeira candidatura vitoriosa àPresidência da República. E quem assistiu de perto, nessa altura, aosacontecimentos da Marinha Grande percebeu de que modo há factosque mudam o desfecho de um processo político, porque quem osprotagoniza sabe que o rumo só pode ser um e que é irrevogável, semque este adjectivo seja aqui conspurcado por declarações conhecidasde um governante no activo.Para além disso, Mário Soares, mesmo nos mais árduos combatespolíticos, nunca deixa de ser um homem de cultura, orgulhoso dassuas amizades artísticas e culturais, da sua fantástica biblioteca e daligação que teve, durante décadas, com algumas das maiores figurasda vida cultural portuguesa, que sempre o viram como um símbolo daliberdade e da firmeza moral perante a adversidade e a tendênciaperigosamente generalizada para o agachamento perante o poderexcessivo de potências que dificilmente respeitam as regras da paridadedemocrática, num mundo que não percebe a perigosa complexidadedo que está a viver, desde o Médio Oriente até à Ucrânia.Houve anos, no pós-25 de Abril, em que, por motivos ideológicos, nãoestive com Mário Soares, mas faço parte daqueles que nunca deixaramde perceber o seu decisivo contributo para a defesa e engrandecimentoda nossa vida democrática e que percebem que, sem ele, a nossa históriateria sido forçosamente outra, sem este brilho, esta coragem e estacombatividade. Desde a sua primeira candidatura presidencial que contacom o meu voto e a minha admiração, e a História encarregou-se de memostrar até que ponto a dimensão do estadista esteve muito acima dasquerelas que frequentemente conspurcam a nossa vida política, frutode interesses fugazes e da luta pela satisfação de ambições pessoais.Para além disso, há nesta obstinação de Mário Soares em continuar alutar uma paixão pela vida que não admite retiradas tácticas ou silêncioscalculados. Hoje Soares não tem de fazer contas políticas e de pensarduas ou três vezes antes de tomar posição, porque não é candidato anada a não ser ao seu merecido lugar na História. E mesmo que fossecandidato, estou certo que o seu discurso teria o mesmo timbre a amesma firmeza mobilizadora que tanto nos fascina e motiva.Acabei de ler mais uma biografia de Nelson Mandela, escrita por umaprofessora universitária sul-africana, e percebi, mais uma vez, o quefez e faz da sua figura uma referência absoluta da sua vida como políticoe estadista. Um dos aspectos centrais dessa superioridade é resultadodas circunstâncias históricas, mas também e sobretudo da sua visãoestratégica, da sua coragem e da sua serenidade. É essa dimensão deestadista que Mário Soares transporta consigo, muito antes dos títulospolíticos e académicos e a par da sua empenhada e combativa paixãopela liberdade, num momento em que Portugal se vê privado de quasetudo o que lhe deu grandeza, soberania e autoridade no contexto dasnações.Pode e deve Mário Soares continuar a lutar por aquilo em que acredita,para que os mais novos não entreguem as armas cívicas da esperançae da alegria e não se convertam em figuras tristes e distantes dasgrandes decisões que podem e de devem fazer mudar a nossa vida.Soares é um velho guerreiro que recusa os apelos ao repouso e àretirada. Lutará até ao fim para assombro e motivação de todos quantosvêem nele a chama intensa do amor à democracia e à liberdade.

aquela altura, Mozart esta-ria perfeitamente esgotado.Além do Requiem, que nãoterminou, compusera duasóperas – A Clemência deTito e A Flauta Mágica – um

Assim finalizamos o texto iniciado na edição anterior sobre as circunstâncias históricas que enquadram amorte do compositor. Proximamente, sempre na tentativa de repor a Verdade, num terreno em que a ficçãoe a fantasia têm imperado – sem qualquer vantagem seja para quem for, e naturalmente, muito menos, parao compositor –trataremos de outras questões acerca do enterro, do epitáfio – sim, de facto, não foi lançadoa qualquer vala comum!... – das grandes missas de sufrágio em Viena e Praga, em memória de Mozart,poucos dias após a morte. Porque nos mobiliza o serviço à verdade histórica, esperamos que o nosso modestocontributo atinja tal objectivo.

concerto para piano, um outro concertopara clarinete, inúmeras peças vocais,orquestrais e de câmara. Vivia com di-ficuldades económicas e pesadas dívi-das. O casal Mozart pedia muito em-prestado e, na maior parte das aflições,era Puchberg, Irmão Maçon da sua Loja,quem lhes valia.

Envolvimentoda Maçonaria?Um disparate!E, com esta alusão à Maçonaria, fo-quemos a nossa atenção sobre a teorianos termos da qual a Augusta Ordemestaria por trás do pretenso assassíniodo compositor. Motivo? A Flauta Má-gica revelaria partes secretas do ritualde Iniciação Maçónica. Que terreno maisfértil para a fantasia! Eis, contudo,baseados em estudos recentes, algunsdos factos a que teremos de atender.Em primeiro lugar, não houve qualquerenvenenamento. Mozart vinha sendoassistido pelos dois mais famososmédicos de Viena, Closset e Sallaba, quejamais equacionaram tal hipótese. Opróprio músico nunca lhes terá faladona questão. Quando chegou a noite final,Closset acompanhou mesmo as derra-deiras horas. Limitou-se a aplicar com-pressas frias e, como causa da morte,registou ‘hitziges Friessel Fieber’ ouseja, febre miliar aguda que, juntamentecom o referido colega, teve o cuidado deemendar para ‘rheumatische Entzun-dungsfieber’, febre reumática inflama-tória. Os sintomas da morte, de acordocom as mais recentes investigações,permitem estabelecer com precisão ascausas da morte: infecções, hemorragiacerebral e uma broncopneumonia.Em artigo publicado em Londres, 1984,O. J. Davies afirma que “(…) duas horasantes de morrer, Mozart teve convul-sões e ficou comatoso. Uma hora depois(…) as bochechas incharam (…)” o queestará na origem das dúvidas levantadasquanto à autenticidade da máscaramortuária.

Vida à largaTenhamos agora em consideração outraimportante vertente. Ao contrário doque poderíamos ser levados a concluir –reflexão para que vos convido emsegundo lugar – Mozart podia ser tudoo que se quisesse mas pobre é quejamais. Endividava-se, é certo, devido aum estilo de vida dispendioso e sofis-ticado. Robbins Landon, autor do maiscompleto estudo sobre Mozart, calcu-lou as receitas de Mozart em 1791: qua-se cinco mil e oitocentos florins, isto é,várias vezes o rendimento de umfuncionário médio!...A este respeito, em pequeno parêntesis,importará recordar a curiosa circuns-

tância de o guarda-roupa de Mozart,quase todo em seda, incluír 90 peças demuito boa qualidade, entre as quais 14casacos, 18 lenços e dois roupões…Voltando ao argumentário que vinhadesenvolvendo, somos levados à conclu-são de que os factos apontados eliminamas suspeitas relativas à intervenção deSalieri ou da Maçonaria. Na componenteque mais nos poderia interessar, bastalembrar que Emmanuel Schikaneder foiautor dos textos de A Flauta Mágica emorreu de velho, não tendo sido objectode qualquer atentado. Assim sendo,então porque seria perseguido quem, tãosó, e muito menos comprometedora-mente, escreveu a música?Quanto às dívidas, nos últimos dias, ocompositor recebera propostas que, emdefinitivo, acabariam com os problemasfinanceiros. Diria mesmo: “(…) Morreragora que poderia viver tranquilo!Deixar a minha Arte, quando já nãoprecisave de ser escravo de espe-culadores, finalmente, quando podiaseguir os voos da minha fantasia… (…)”Depois de o seu corpo ter estado nacatedral de Viena, foi sepultado a 7 enão a 6, em campa comum, de acordocom os hábitos fúnebres vienenses aotempo, sem acompanhamento, comoatestam registos posteriores, o quetambém coincide com o costume. MasJahn (1856) escreveu que Salieri,Süssmayr, von Swietten e dois outrosmúsicos estiveram presentes. A históriada tempestade de neve é falsa. O diaestava brando.As notícias da necrologia foram unâni-mes no reconhecimento da grandeza dogénio de Mozart, concretizando-sevários concertos e missas de sufrágioem sua memória. Quanto à disponibili-dade financeira imediata, o patrimónioem terrenos era considerável embora asua avaliação material fosse diminuta.Constanze solicitou à Corte, tendo-lhesido concedida, uma pensão equivalentea um terço do salário de Mozart. MichaelPuchberg não pressionou pelo paga-mento do dinheiro que lhe era devido(cerca de mil florins) mas, mais tarde,foi reembolsado.

Ópera maçónicaSe a controvérsia acerca do envolvimentoda Maçonaria na morte de Mozartprovém de uma fantasiosa traição aosegredo maçónico, veiculada pela suaúltima ópera, então debrucemo-nos umpouco sobre A Flauta Mágica.Aparentemente, Emmanuel Schikanederdesenhou o seu enredo a partir doLiebeskind Lulu oder die Zauberflöte,publicada na Colecção de Contos deFadas de Wieland. Uma outra fonte paraos elementos mágicos foi a peça Megära(1763) de Philipp Hafner. Muita dacomponente ritualista tem origem nanovela Sethos, (1731) de Jean Terrasson,a qual tem um antigo enquadramentoegípcio, para além da Maçonariacontemporânea, e, possivelmente,noutros trabalhos teatrais da altura.Muito se tem escrito acerca da Ma-çonaria em A Flauta Mágica. Tem sidosugerido que as personagens repre-

sentam pessoas envolvidas na históriacontemporânea. A Rainha da Noiteestaria por Maria Theresia, o seuopressor Tamino como Joseph II,Sarastro pelo cientista Ignaz von Bornou o mártir maçon italiano Cagliostro(este condenado à morte, em Roma, pelaSanta Inquisição precisamente em 1791,pena comutada para prisão perpétua).Não se pode atestar até que ponto é quetais coincidências terão estado na mentedos autores e até podem limitar a com-preensão da obra, uma vez que as perso-nagens, neste caso, ao contrário do queacontece nas óperas com libretto de DaPonte, são simbólicas. Por exemplo,Papageno e Papagena como filhos danatureza, Tamino e Pamina como seresideais em demanda da plena realizaçãoe, especialmente, da união ideal.Mais abrangentemente, tem sido argu-mentado, com bastante insistência, quea ópera é susceptível de interpretação àluz do enquadramento filosófico,cosmológico e epistemológico da Maço-naria setecentista, como uma alegoriasobre a procura da alma humana, dadupla harmonia interior, libertando-sedo preconceito e da superstição, com aspersonagens principais enquantoparticipantes conjuntos, num único ser,uma psiqué ou uma alma.Tais interpretações ajudam a explicarcomo o que parece uma mistura do subli-me (componente musical) e do ridículo(componente textual), resulta numaópera, não só teatralmente eficaz, mastambém de inequívoca qualidadefilosófica.Apenas mais um apontamento que temafinidade com a Flauta e com parti-cularidades do ritual utilizado nas lojasvienenses da época de Mozart, ritualque continha ritmos, batimentos cara-cterísticos para cada grau. Para o Apren-diz Admitido, um toque longo seguidode breve e de outro longo; para o Com-panheiro, um toque breve seguido dedois longos; para o Mestre, dois brevese um longo. Esses toques aparecem emmuitas obras de Mozart, por exemplo,na Abertura da Flauta ou no Quartetode Cordas em Lá Maior: na últimavariação do Andante, pode ouvir-se oviolino executando o ritmo do AprendizAdmitido, enquanto o violoncelo imitao som disferido pelo batimento domartelo do Venerável Mestre. Duranteesse período, os olhos do candidatoestão vendados. O Sol Maior agudo, naparte do primeiro violino (compasso160), denota o momento em que ocandidato pode ver novamente, sendo-lhe permitido ler a letra G, inscrita naestrela resplandecente que também estápresente na folha de rosto do librettooriginal da Flauta.Apenas uma nota final para esclarecerque a letra G é o monograma degravitação, geometria, geração, génio egnose. Conhecer a letra G e os seusatributos é condição essencial, nopercurso maçónico, para deixar acondição de Aprendiz e alcançar a deCompanheiro.

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

SOCIEDADE

os dias 14, 15 e 16de Novembro estaassociação come-morou 25 anos detrabalho social a

Centro Social de Pêro Pinheiro festeja 25 anosde trabalho a favor da comunidade

Basílio Horta presente no aniversário

Nfavor da comunidade.Os festejos distribuíram-sepor três dias com jantar deconfraternização, sessão so-lene e descerramento da placapelo presidente da CâmaraMunicipal de Sintra, BasílioHorta.Marcaram presença, entreoutros os elementos doscorpos sociais da associaçãoe os vereadores Paula Simõese Marco Almeida, assim comoo presidente da União deFreguesias de Almargem doBispo, Pêro Pinheiro e Mon-telavar, Rui Maximiano.Presentemente a associaçãoé dirigida por uma direcçãoconstituída por:Presidente: Filipe Rodriguesda Fonseca; vice-presidente:António Arcanjo Olas; tesou-reiro: Mário Lourenço ValeGuerreiro; secretário: Felisbe-la Marques Branco Pardal;

sua qualidade, importância emérito por duas medalhas deouro: uma atribuída pelaFreguesia de Pero Pinheiro 1ºGrau de Mérito / Ouro e outrapelo Município de Sintra,também de 1.º Grau de Mérito/ Ouro.Actualmente o Centro Socialde Pêro Pinheiro desenvolveas valências de Lar da Ter-ceira Idade, serviço de Apoiodomiciliário, Centro de Dia,Centro de Convívio, aten-dimento social em articulaçãocom a Segurança Social,apoio alimentar a carenciados,desenvolvendo também acti-vidades recreativas, nomea-damente, passeios e excur-sões, bailes, teatro e conví-vios gastronómicos, concer-tos musicais, festas de épocae colóquios para além deginástica de manutenção, prée pós-parto.Tem Biblioteca própria eGrupo Coral.A animação cultural doaniversário esteve a cargo doGrupo Folclórico “As Lava-deiras do Sabugo”, da Tunada Escola Superior de Tecno-logia de Saúde de Lisboa epelo Grupo Coral da Asso-ciação.

Idalina Grácio

vogal: Amarílis António daCruz.A Assembleia Geral tem comopresidente Arlindo Salvador

Corredoura, secretariado porCarlos Marques Luís e Mar-garida Rosa Duarte Amaro.O Conselho fiscal é presidido

por Vitor Manuel Galrão Sér-gio; secretário: Jaime AntónioPardal; relator: Maria da Con-ceição Ferreira Domingues.O Centro Social de Pero Pi-nheiro (CSPP) é uma Insti-tuição Particular de Solidarie-dade Social (IPSS), de géneselocal e base associativa,fundada em 14.11.1989.

A qualidade e o mérito dostrabalhos sociais desenvol-vidos, em particular os em-preendidos em apoio da ter-ceira idade, vieram a justificara atribuição pelo Municípiode Sintra da Medalha deMérito de 2.º Grau – Prata.O CSPP mais recentementevoltou a ver reconhecida a

O descerrar da placa alusiva ao aniversário

Aspecto da assistência Pessoal da Associação

União das Freguesias de Almargem do Bispo,Pêro Pinheiro e Montelavar

SEDE: ALMARGEM DO BISPO – Av. D. Afonso Henriques, 2 2715-214 Almargem do Bispo • Telef.: 219628160 – Fax: 219628169

Email: [email protected]

POLO PÊRO PINHEIRO – Rua Casal Ossos2715-083 Pêro Pinheiro • Telef.: 219279818

POLO MONTELAVAR – Rua Maestro Alferes Álvaro Augusto de Sousa, 32715-857 Montelavar • Telef.: 219270161

Deseja a todosos seus fregueses

e visitantesum Santo Natale um Próspero

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9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

SOCIEDADE

Presidência aberta

Câmara anuncia investimentos em Massamá e Monte AbraãoLuís Galrão

A Câmara de Sintra está a estudar a criação de uma ciclovia a unir a urbanização de Massamá Norte, ainda na União de Freguesias de Queluz e Belas,à estação ferroviária de Massamá, na vizinha União de Freguesias de Massamá e Monte Abraão. O anúncio foi feito no dia 5, na última presidênciaaberta realizada este ano pelo presidente da câmara, onde a autarquia revelou também estar a aguardar resposta sobre a gestão do parque deestacionamento subterrâneo da nova estação.

Presidente Basílio Horta espreita o estacionamentosubterrâneo de 600 lugares na estação de Massamá

Basílio Horta ouve as reivindicações do presidente daassociação de moradores da Urbanização CidadeDesportiva, em Monte Abraão

stamos há alguns me-ses à espera de respostada REFER, que nos pro-pôs a exploração desteparque e do silo do Ca-

Sessão final de debate com as associaçõesda freguesia no Centro Lúdico de Massamá

fotos: luís galrão

cém, mas neste momento a nossaproposta é que fiquemos só comeste, com cerca de 600 lugares, ondeapenas falta montar o sistema de bi-lhética e de vigilância”, explicou overeador Luís Patrício (PSD),acrescentando que a autarquia “per-deu o interesse” pela exploração dosilo construído junto à estaçãoferroviária do Cacém.Segundo o responsável pelo pelou-ro do trânsito, a ideia será criar umtarifário “apelativo” para os utiliza-dores do comboio e, simultanea-mente, reordenar o estacionamentona Av. 25 de Abril. “Queremos criaruma ciclovia ao longo da avenida,retirando uma das faixas utilizadaindevidamente para estacionamen-to, e ligá-la a Massamá Norte, ofe-recendo aos utilizadores de bicicletalugares de estacionamento noparque, de forma a incentivar o usodeste meio de transporte”.

Obras ultrapassamos 700 mil eurosNa visita a Massamá e Monte Abra-ão, o presidente Basílio Horta la-mentou a quantidade de problemasno espaço urbano, para onde anun-ciou investimentos superiores a 700mil euros nos próximos dois anos.“Encontramos problemas debaixode cada pedra após um longo perío-do de inacção, mas alguns já estãoem vias de resolução”, diz o autarcado PS.A maior obra será uma empreitadaconjunta entre a autarquia e osServiços Municipalizados de Águae Saneamento (SMAS), no valor de580 mil euros, com a câmara a cons-truir uma rotunda no actual cruza-mento das ruas das Orquídeas e Na-tália Correia com a Rua Direita de

“E

Visita à Praceta Cesário Verde, onde será requalificadoo pavimento e o estacionamento

Pedro Brás, Basílio Horta, Luís Patrício e técnicos da câmaraapresentam o projecto para a Av. D. António Correia de Sá

informaram os técnicos da câmarapresentes na visita.

Instituições sociais instala-das no Bairro 1.º de MaioO segundo conjunto parque in-fantil/zona geriátrica será estudadopara o Bairro 1.° Maio, em MonteAbraão, onde a autarquia está tam-bém a dar novo uso a algumas lojasque tinha desocupadas. “Além dasduas cedidas à junta de freguesia,vamos ceder outras três a uma as-sociação de emigrantes, à bandafilarmónica e ao clube motard”,explica o vereador Eduardo QuintaNova (PS).A ideia, diz, “é trazer instituições decariz social que possam trabalharcom o bairro”, numa estratégia queincluirá outras duas lojas até agoraemparedadas, que serão limpas eentregues a instituições. A medidaé saudada pelo presidente da uniãode freguesias e pela associação demoradores, que gostava também dever criado um centro de dia.Em estudo ficarão outras duas preo-cupações da junta e da autarquia,nomeadamente a falta de ligação en-tre a estrada de São Marcos e o bair-ro da freguesia que fica do outrolado do IC19, junto a Tercena, bem

Massamá, enquanto os SMAS irãoremodelar a rede de águas a nortedo chafariz, no bairro da Terra daVárzea, numa intervenção que sódeverá arrancar em Agosto e queterá a duração de um ano. No final,será também repavimentada a RuaDireita de Massamá.Já na Av. D. António Correia de Sá,serão investidos mais de 120 mil eu-ros para acabar com o caos no esta-cionamento. “É uma intervenção degrande importância, porque esta é aartéria de entrada em Monte Abra-ão”, salienta o presidente da uniãode freguesias, Pedro Brás (PS).

Novos espaçospara crianças e senioresOutras duas intervenções de menorvalor passam pela construção dedois parques infantis e de dois par-ques geriátricos. O primeiro par, emfase mais avançada, irá para a Urba-nização Cidade Desportiva, emMonte Abraão, onde os moradoresesperam ver cumpridas promessasantigas. “Propusemos construir umazona de manutenção para seniores,avaliada em cerca de 9 mil euros, comcustos a dividir com a junta de fre-guesia e com a câmara, mas foi-nosdito que não tinham o dinheiro”, la-

mentou Manuel Rosa, presidente daassociação de moradores, que tam-bém gostaria de ver construído umpavilhão polivalente. Em resposta,Basílio Horta assegurou que acâmara irá avançar imediatamentecom a construção de um parque in-fantil, no valor de 25 mil euros, eajudar a construir o parque geriátri-co, mas que não tem disponibilidadenesta fase para construir o pavilhão.Outro problema apontado pelosmoradores é o caos no trânsito e noestacionamento devido à feira se-manal realizada junto a um dos aces-sos ao bairro, que também colocaquestões em termos de limpeza ur-bana. A autarquia comprometeu-sea analisar eventuais soluções e aempenhar meios da Polícia Muni-cipal para controlar o estaciona-mento abusivo. Quanto ao lixo, ajunta de freguesia avançou que apartir de Janeiro o problema deveráser resolvido com a mudança da em-presa que faz a limpeza urbana.A associação de moradores pedeainda a requalificação do acessopedonal à Rua Direita de Massamá,uma intervenção que a autarquia vaiestudar, e a remoção do depósitode gás situado na outra ponta dobairro, cujo proprietário foi recente-mente notificado a deixar o espaço,

como a solução para o antigo parquede vendas de Monte Abraão, cujasinstalações foram desmanteladaspelo anterior executivo da junta eque a união de freguesias gostariade ver transformado num espaçopolivalente. “Fazer aqui um pavilhãocusta uma pipa de massa, mas istoassim não pode ficar. Eu fazia umjardim bonito, com uma cafetaria,mas vamos estudar o assunto coma junta”, afirma o presidente dacâmara.Outro problema ainda sem soluçãosão as obras previstas como con-trapartida pela instalação de umsupermercado ALDI, que não foramainda executadas. “Havia garantiabancária com prazo, que deixarampassar. Vamos notificar a ALDI paraprestar outra e para fazer as obrasde algumas dezenas de milhares deeuros”, revela Basílio Horta.No final, Pedro Brás fez um balançopositivo, apesar da situação do par-que de vendas não ter tido aindauma solução. “A câmara assumiucompromissos importantes, mas pa-ra aquele espaço teremos de encon-trar uma alternativa, sendo certo quea freguesia precisa de um equipa-mento público que aumente a res-posta ao movimento associativo eà população”.

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

SOCIEDADE

s Verdes” en-tregaram naAssembleia daRepública umProjeto de Re-

“Os Verdes” querem anulação de disposições fiscaislesivas dos pequenos e médios agricultores

“Osolução que recomenda aoGoverno a anulação das dis-posições fiscais sobre ospequenos e médios agriculto-res que decorrem do Orça-mento de Estado para 2013.A pequena agricultura fami-liar tem desempenhado umpapel muitíssimo importanteno desenvolvimento rural,sendo responsável por trêsquartos da produção alimen-tar a nível mundial. É de talforma fundamental que aONU declarou 2014 como oAno Internacional da Agri-cultura Familiar com o obje-tivo de colocá-la no centrodas políticas agrícolas e ali-mentares das agendas na-cionais.

Em Portugal, a agricultura depequena e média dimensãorepresenta, não só, um pilarfundamental da nossa alimen-tação, mas também o suportebasilar da evolução da so-ciedade portuguesa a níveleconómico, ambiental ecultural, base de emprego ede ocupação do território,com um papel de extremaimportância nas economiasrurais.No entanto, as medidas fis-cais que o governo tem vindoa implementar, refletidas noOrçamento do Estado (OE)para 2013, constituem umaenorme ofensiva contra estapequena e média agricultura.São desproporcionais edesajustadas face à atividadedesenvolvida por muitos pe-quenos agricultores, em quea venda de produtos, cor-responde por vezes ao escoa-

mento do excedente da pro-dução alimentar para autoconsumo e/ou consumo fa-miliar. A profunda alteraçãofiscal em curso está a obrigaros agricultores a pagar maisIRS e mais contribuições paraa segurança social, a despen-der de mais tempo e dinheirocom burocracias, nomeada-mente ao nível da contabili-dade, tornando-se num in-centivo evidente para oabandono da lavoura, contri-buindo para o definhamentoeconómico e social do mundorural e ao subsequente de-sequilíbrio ambiental.No sentido de contribuir parainverter esta realidade, o PEVentregou no Parlamento ainiciativa legislativa em causaque será objecto de discuçãona Assembleia da República.

Fonte: Os Verdes

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

DESPORTO

Campeonato Distrital “Pró-Nacional” da AF Lisboa-11.ª Jornada; Real SC,4-Alverca, 0

Locais reforçam liderança

Nelson de calcanhar faz o 2.º golo para o Real foto: josé antónio

Hóquei em Patins – Nacional femininoStuart-Massamá ganha no Tojal

Hóquei em patins – 2.ª DivisãoNafarros empata em casaNa 12.ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patinsda 2.ª Divisão-Zona Sul, realizada no sábado, dia 6, a UniãoDesportiva de Nafarros recebeu o Alenquer e Benfica, tendoo jogo terminado empatado a três bolas. Pedro Natário bisounos golos, com Nélson Chorincas também a marcar.Em Sesimbra, o Hockey Club de Sintra saiu derrotado por 9-5frente à equipa local, com os golos a serem apontados porBernardo Maria, Mauro Teixeira, Diogo Carrilho, JoãoAbrantes, e Tiago Pedro.Na classificação, lidera a Física de Torres (28 pontos), seguidado Benfica-B, e HCP Grândola, ambos com 24. A JuventudeSalesiana subiu ao 4.º lugar (22), e o Sintra desceu para 6.º(19). A União de Nafarros ocupa o 7.º, com 17 pontos.O campeonato sofre agora a paragem de uma semana devidoà realização da Taça de Portugal, regressando no dia 20. OHockey Club de Sintra recebe em Monte Santos, a Física deTorres, e a UDC Nafarros volta a jogar em casa defrontando aBiblioteca de Instrução e Recreio (BIR).

m jogo com duaspartes bem distin-tas. Na primeirametade, as oportu-nidades foram qua-

O novo ano arranca com osjogos da Taça (04.01.2015). Aelite do futebol regional queparticipa no CampeonatoDistrital “Pró-Nacional”, 16clubes, juntamente com osvencedores da eliminatóriaanterior, num total de 32emblemas, entram em acção,tendo como objectivo, apresença no Estádio 1º Maio(Inatel).O Real Sp.Clube é odetentor do troféu. O duelo

António José

A equipa sensação desta prova do campeonato lisboeta, o Real Sp.Clube, continua num bom momentode forma, a praticar bom futebol e a marcar muitos golos, desta vez a vítima foi o Alverca, que saiude Monte Abraão, cilindrado por quatro golos sem resposta.

Use nulas, com os donos dacasa a atacar à procura deabrir o activo muito cedo,mas, a não o conseguir no úl-timo terço do terreno, porquea bem escalonada defesaforasteira, não o permitiu,embora surgisse dois deslizesda defesa do Alverca, que po-deria ser fatal para a balizadefendida por Pedro Goias. Onulo manteve-se até ao inter-valo. Após o descanso, RuiSousa fez entrar Nelson, oque resultou perfeitamente, e,logo na primeira vez que,tocou na “redondinha” foipara abrir a contenda. TiagoCarreira, cruza para a área e onº 14 do Real, remata fortís-simo, sem qualquer hipótesede defesa para o guardião ao

serviço da equipa ribatejana.Um grande golo. A partir dai,o bloco defensivo dos visi-tantes desfez-se e foram àprocura do empate mas Nel-son, voltou a bisar e, prati-camente sentenciou a partida.Joaozinho, por duas vezesteve o ensejo de reduzir a des-vantagem a aproveitar duasdefesas incompletas de Gon-çalo. Os últimos dez minutos,do encontro foram um autên-tico sufoco para a baliza deP.Goias, com os atacantes doReal, em sucessivos contra-ataques pelas alas, a criarsituações de golo. Aos 89´ oendiabrado Luís Mota, colo-cou a bola na área, Rui Mon-teiro, não perdoou. Já no pe-ríodo de descontos o centralSousa, fixou o resultado finalde 4-0.Uma vitória justa e sa-borosa, pois o seu mais di-recto rival o Vilafranquense,perdeu dois pontos, no ter-

reno do At.Tojal.Ficha do jogo:Jogo no complexo desportivodo Real, em Monte Abraão.Árbitro: João Araújo, coadju-vado por Ricardo Maio eDavid Spínola (Lisboa).Real Sport Clube: Gonçalo;Casimiro, Sérgio, Rúben (RuiMonteiro, 77´) e Marcelo(Nelson, int.); Morgado, Sou-sa, Tiago Carreira (Luís Mo-ta,56´) e Paulinho; Faty e ZéPaulo. Treinador: Rui Sousa.Alverca: Pedro Goias; João-zinho, Diogo Costa, Nelson(Paulo Matias, 79´) e Djaló(André Marques, 66´); Topê,Fábio Araújo, Pedro Santos eBrain (Pedro Santos, 66´);Diogo Neves (Pedro Dias,int.) e Fábio Nogueira. Trei-nador: Paulo Eira. Ao inter-valo: 0-0. Marcadores. Nelson(46´e 62´), Rui Monteiro (89´)e Sousa (90+1´).Resultados: Real Sp.Clube-

Alverca,4-0;Coutada-Monte-lavarenses,1-0; Lourinhanen-se-Santa Iria,1-1;At.Tojal-Vilafranquense,1-1; Sp. Lou-rel-Futebol Benfica,2-1; At.Cacém-Carregado,0-3; At. Po-voense-União Tires,2-0; PêroPinheiro-Oeiras,1-1. Classifi-cação actual: 1º Real Sp. Clu-be, 29;2.ºVilafranquense, 24;3.º Oeiras, 21: 4ºs. Carregado,At.Povoense e At. Tojal, 18;7ºs. Santa Iria e Lourinhanen-se, 17; 9.º Sp. Lourel, 16; 10.ºAt. Cacém, 14; 11º Alverca,11;12º União Tires, 10; 13.ºCoutada,8;14.º Mon-telava-renses, 7; 15.º F. Benfica, 5;16.º Pêro Pinheiro,4. Próximajornada (14.12.): Futebol Ben-fica-At.Tojal, Oeiras-At.Povoense; U. Tires At. Cacém;Montelavarenses-Real Sp.Clube; Santa Iria-Coutada;Vilafranquense-Lourinhanen-se; Carregado-Sp.Lourel eAlverca-Pero Pinheiro.

Campeonato Nacional de Seniores1.º Dezembro e Sintrensejogam em casaJoga-se no próximo domingo, dia 14, a ronda n.º 13 do Campeo-nato Nacional de Seniores da FPF. Na Série G, os emblemasconcelhios jogam ambos na condição de visitado. No Parquede jogos da Portela, o Sintrense recebe o Fabril do Barreiro, eno campo Conde Sucena, o 1.º Dezembro defronta oSacavenense. Registe-se que na jornada do passado fim-de-semana, o Sintrense perdeu no campo do Pinhalnovense (2-0), e o 1.º Dezembro venceu em S.Pedro, o Fabril (2-0) portroca na ordem dos jogos.Na classificação, a liderança é do 1.º Dezembro (25 pontos + 1jogo), seguido do GD Cova da Piedade (24), Casa Pia (20), eSacavenense (19). O Sintrense ocupa o 8.º lugar com 13, e oFabril o último (10.º), com 7 pontos.

Taça “Associação Futebol de Lisboa” – 3.ª EliminatóriaReal Sp.Clube recebe Vilafranquense

de “titãs”, entre a equipa dacidade de Queluz e a equiparibatejana do Vilafranquense,é sem sombra de dúvidas oencontro mais aguardadocom enorme espectativa faceao bom desempenho dos doisconjuntos no respectivocampeonato. O At.Tojal,desloca-se a Monte Abraão,para defrontar o Sintra Fo-otball, no campo nº 2,do Real(jogo marcado para as 17h00),

os restantes encontros estãoagendados para as 14h30.Realce ainda para os con-frontos entre o Pêro Pinheiro-União Algés e Montelava-renses-Vialonga.O calendário de jogos é o se-guinte: At. Povoense-Odi-velas, SAD; Carregado-Ass.Murteirense; Oeiras-Sanjoanense;Fontaínhas-Ponterrolense;Montelava-renses-Vialonga;Vila Franca

Na 4.ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em PatinsFeminino-Zona Sul, e que teve lugar no passado fim-de-semana, a Stuart Carvalhais-HC Massamá deslocou-se aorecinto do Atlético Clube do Tojal e ganhou por 1-4, comgolos de Andreia Barata, Margarida Florêncio, MarianaFernandes, e Tânia Freire.No pavilhão gimnodesportivo de Vale de Lobos, “Os Lo-binhos” defrontaram a Juventude Salesiana e apesar da boaréplica acabaram por perder por 3-4. Catarina Oliveira marcoupor duas vezes, e Catarina Coelho, uma. Pelo lado dasestorilistas, Margarida Alves bisou, com os restantes tentosa serem apontados por Patrícia Figueiredo e Beatriz Alves.Na classificação, o Benfica é 1.º (12 pontos), seguido da“Stuart”, e Turquel, ambos com 9. Salesiana e “Os Lobinhos,somam 6. O AC Tojal é último (8.º) e ainda não pontuou.A jornada n.º 5, começa já amanhã, dia 13, com o dérbi históricoentre a Stuart Carvalhais-HCM e “Os Lobinhos” com iníciopelas 17h30. No domingo, dia 14 joga-se o Turquel-Benfica, eAlverca-Tojal.

VS

Futsal – 2.ª Divisão nacionalVila Verde na frente isoladoNove jogos e outras tantas vitórias, fazem do Sporting VilaVerde o mais sério candidato à subida ao escalão principal dofutsal português. Na ronda de sábado, dia 6 (9.ª jornada),venceu em casa, a C.P. Miranda do Corvo por 5-4, com golosde Drula (2), Semedo (2), e Bruno.Apesar de ser o último classificado, a equipa do distrito deCoimbra não se atemorizou e obrigou os leões a suar parachegar à vitória.Na jornada, n.º 10 (2.ª volta) marcada para amanhã, dia 13, oVila Verde recebe o Eléctrico de Ponte de Sor pelas 17h00.

Rosário-Lourinhanense;Santa Iria-Enc.Olivais; PêroPinheiro-União Algés; PortoSalvo-Ericeirense; União Ti-res-Santo António Lisboa;At.Cacém-Coutada; Bobade-lense-Igreja Nova; Alverca-Malveira Serra/Cerca; Sp.Lourel-Futebol Benfica eSintra Football-At.Tojal.

António José

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

DESPORTO

Sintrense vence Beira Baixa UC (4-1) no nacional de promoção feminino – 8.ª Jornada

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Após duas semanas sem competir, o Sintrense regressou ao Campeonato Nacional de Promoção do Futebol Feminino comuma vitória expressiva (4-1) sobre o Beira Baixa United Club, partida referente à 8.ª Jornada da prova, e realizada noparque de jogos da Portela no domingo, dia 7.Patrícia Caeiro com dois golos foi a figura da partida, pelo que jogou e fez jogar, assinando lances de grande criatividadecomo foi o do 3.º golo, um “chapéu” monumental de fora da grande-área, capaz de levantar qualquer estádio do mundo…

tempo gélido nãoafastou os habi-tuais espectadoresque marcam pre-sença nos jogosO

de futebol feminino do Sin-trense, sempre em cerca deduas/três dezenas, juntandoainda mais uns quantos daturma visitante. E os que es-tiveram nas bancadas docampo n.º 2 (sintético) do par-que de jogos da Portela de-ram por bem empregue o seutempo, mesmo que tivessempago bilhete. Bons momentosde futebol, de parte a parte,com a equipa de Idanha-a-Nova a ser uma agradávelsurpresa, tendo em conta quequase todo o plantel jogavafutsal na época de 2013/2014.O Sintrense entrou mais forte,e aos 12 minutos inaugurouo marcador por Jéssica Cruz,dilatando pouco tempo de-pois por Patrícia Caeiro,finalizando uma excelente

jogada de contra-ataque. E foiassim com o resultado em 2-0, que se chegou ao intervalo.No reatamento, Patrícia Caei-ro teve nos pés o seu mo-

mento de inspiração ao elevarpara 3-0, num lance de génio-um chapéu de fora da grandeárea, do lado direito do ataque–, mas de seguida o “BBUC”

aproveitou para marcar,aproveitando uma desaten-ção da defensiva da casa,provavelmente ainda a sa-borear o golo monumental da

ex-atleta do Arsenal 72.Com a formação forasteira apressionar, acabaria por ser oerro da árbitra, CatarinaCampos (AFL) a tornar ascoisas mais fáceis ao con-junto orientado por CarlosDavid. Uma grande pena-lidade inexistente acabariapor proporcionar a MarianaFontes a marcação do 4.º golo,numa execução técnica degrande classe, diga-se. Aindacom muito tempo para jogar,e apesar da tendência ofen-siva do Sintrense o resultadoacabou por não sofrer nenhu-ma alteração até final.Na tabela classificativa, a URCadima (goleou 12-0, Ros-siense) mantém o 1.º lugar (24pontos), seguida do Sintren-se (21), e Bobadelense (18).Na jornada do próximo do-mingo, dia 14, a turma de Sin-tra joga no campo do Ros-siense, e a de Cadima emPonte Frielas.

Futebol – 1.ª Divisãoda AFLNegraiscandidata-seA Sociedade Recreativa eDesportiva de Negrais bateuo GD Vialonga por 2-1, na 10.ªJornada do Campeonato da 1.ªDivisão da AFL - Série 1, rea-lizada no dia 7, e subiu para ogrupo de candidatos à subi-da, encurtando a diferençapontual para os primeiros.Com a equipa do ClubeFutebol Jeromelo já distan-ciada (28 pontos), a luta peloslugares seguintes está ao ru-bro. Vialonga tem 19 pontos,UD Recreio (Azambuja),Juventude Castanheira, e Ar-neiros somam 18, e Negrais,17. Nesta ronda a UniãoDesportiva Sabuguenseperdeu em casa (2-4), com aJuv. Castanheira, equipa querecebe Negrais no domingo,dia 14. Em Frielas, frente àUnião Desportiva, joga oSabuguense à procura demarcar pontos e voltar a subirna classificação.O clube presidido por HelderBento baixou à penúltimaposição da tabela classifica-tiva (11.º) somando apenas 9pontos, resultado das trêsvitórias já conquistadas.

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Ventura Saraiva

m pouco por todos osestabelecimentos deensino do país, foram-serealizando nos últimosdois meses as provas de

Realizou-se na 5.ª feira, dia 4, dentro do perímetro da Escola D. Carlos I, em Sintra, a prova de corta-mato envolvendo os alunos do Agrupamentoapurados numa triagem interna de modo a reunir os mais entusiastas por esta disciplina do atletismo. Apesar da instabilidade das condiçõesatmosféricas que já havia sido responsável pelo seu adiamento, duas semanas antes, foram cerca de quatro centenas que lutaram por um lugar noquadro concelhio, representando Sintra no mês de Janeiro do próximo ano na Base Aérea n.º 1 na grande festa do atletismo distrital promovidopelo Desporto Escolar de Lisboa.

foto: ventura saraiva

Ucorta-mato visando apurar osmelhores atletas para representaremos respectivos concelhos na com-petição distrital, ponte de selecçãopara o campeonato nacional e daípara o mundial, embora nesta com-petição só possam participar osescalões de Juvenis.O concelho de Sintra não foge à re-gra neste empenhamento, e recor-de-se, nos últimos anos, a EscolaSecundária de Santa Maria temconquistado os louros internacio-nais, contando já com alguns títuloscolectivos para Portugal. De resto,este estabelecimento de ensinosedeado na Portela de Sintra realizoua sua prova interna no dia 3 (horade fecho da edição do JS), e asexpectativas continuam em alta parao próximo evento distrital.

D. Carlos I reúne quatrocentenas com relevânciapara o sector femininoO Agrupamento de Escolas D. Car-

los I, em Sintra conseguiu mobilizarperto de quatrocentos atletas-alu-nos, sendo de relevar a grande pre-sença de participantes no sector fe-minino, contribuindo para o entu-siasmo competitivo nos vários es-

calões etários. Comparadas as clas-sificações finais, dá para perceberque surgiram novos valores e a con-firmação de outros que serão repe-tentes na fase final distrital a realizarno próximo mês de Janeiro na pista

de crosse da Base Aérea n.º1, naGranja do Marquês, no concelho deSintra.Nos principais escalões, venceramAlexandre Barra, e Susana Belchior(Infantis), Leonor Tomás, e TomásGuerra (Iniciados). Nos lugares dopódio, ficaram, Inês Saraiva, Carlota,Miguel Antunes, e Tiago Leitão (In-fantis), e Joana Piedade, Filipa Bro-eiro, Rui Cruz, e Bruno Rodrigues(Iniciados).

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CULTURAALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FARMÁCIAS DE SERVIÇO

TELEF. URGÊNCIASCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 325 26 1021 910 72 10800 204 781805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Importância a transferir: ,

NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)50 números - 15,10

50 núm. Estrangeiro - 20,00

Multibanco – Seleccionar – Transferências– Transferências bancárias

No Jornalde Sintra - Loja

Cheque

FORMAS DE PAGAMENTO JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

Sexta-feira, 12 – Patrícia Isabel Vitor Caldeira, Maria José Miranda Lopes Rodrigues, OtíliaCarvalho José, Albertina da Conceição Ferreira, de Rio de Mouro, Maria Hortense MataRodrigues, do Algueirão, Ludovina da Silva Farinha da Mota, da Costa da Caparica, IreneAndrade Marta Ermidas, da Assafora, Maria Irene Monteiro Vieira Marta; José Duarte dosSantos, António Moreira Saraiva, de Colares,Emanuel de Jesus da Cruz Barros Rosa, AugustoSaraiva de Almeida, de Nafarros, Fernando Carrasqueira Capucho, de Montelavar, JoãoTaful Vítor, de Mem Martins, Carlos Henrique Andrade Caracol, de Londres, João AlexandreCoelho Ferreira e Bruno Nelson Ramalho Berrones, de Lisboa.

Sábado, 13 – Patrícia Alexandra da Silva L.F. Jordão, do Cacém, Ana Raquel da GraçaDuarte, da Cabrela, Helena Isabel Dias França, de Almoçageme, Maria da Graça da SilvaVeloso, do Mucifal, Zulmira Simões Medina, da Figueira da Foz, Maria Alice Ferreira deOliveira, Carmelina Sarmento Simplício, Zulmira Ramos Francisco, Maria da AssunçãoMartins Jorge, de Torres Vedras, Maria Leonor Rosa da Fonseca Manata, de Sintra, MariaCristina dos Santos Vicente, de Manique de Cima, Maria Amélia Castanheira Ferreira, BeatrizMaria Miranda Marques, das Lameiras; Fernando António dos Santos Ramos, HenriqueAntónio B.S. Pinto, do Porto, Mário Rosa Gonçalves, de Sintra, João Alexandre Cardador, deSintra, António Cândido de Queirós, de Carenque, José Móra d’Oliveira, das Lameiras,ArturGuilherme de Carvalho Casinhas, de Encarnação (Mafra), António Jorge, do Mucifal, JoaquimJosé Vicente Costa.

Domingo, 14 – Raquel Martins Alexandre, Ana Sofia Correia Pais Cabeleira, do Cacém, AnaCatarina Romaneiro Costa Santos, Maria Margarida Faria, Clotilde Rosa Jerónimo, de PeroPinheiro, Alice Ascenção Duarte Apolo, Maria Margarida Alves Gomes, Anabela TorresCardoso Homem, da Abrunheira, Júlia Santos Patrício Reis, Ana Cristina Pinheiro Anastácio,Ana Margarida Gomes Almeida, de Vila Verde; João José Rodrigues Baptista,Joaquim PedroFerreira, de Rio de Mouro, Alfredo Pires Carolo, de Vila Verde, Luís Augusto Ferreira Costa.

Segunda-feira, 15 – Maria Elisa Lopes da Silva, de Lourel, Maria de Jesus Castelo MartinsJorge, do Vimeiro, Maria Leonor Silvestre Monteiro, de Lourel, Hortense Couto Meira Chora,de Mem Martins, Lucilia Portela Martins Costa, de Mucifal; Álvaro Ramiro da Cruz BarrosRosa, Pedro Nuno Amaral Monteiro, Jorge Henrique Silvestre Monteiro, de Lourel, JoaquimJorge Pinto Silva Moreira, Aníbal Machado Sebastião, de Olelas e José António de AlmeidaAbreu, do Algueirão.

Terça-feira, 16 – Madalena da Conceição Pereira, Ana Paula dos Santos Marques, MariaCarolina Antunes Carvalho; Eduardo Lopes, João Manuel da Conceição, João MoreiraLourenço, de Nafarros, Joaquim Jorge Pinto S. Moreira, capitão Luís Augusto de NoronhaKrug, de Queluz, Richard Francis Morais Soares.

Quarta-feira, 17– Maria de Lurdes Ferreira Tavares, Maria da Graça Moreira Dias, deAlmoçageme, Maria Manuela Gabriel de Oliveira Martins, Rosa Silvéria Cabriz Sebastião,Maria Helena Teresa Pereira da Costa Reis, de Mafra, Célia Monteiro Polido, de Odrinhas;.JoséTavares Martins,Henrique Andrade Lopes, Manuel José Pires Jorge, de Pero Pinheiro,AntónioManuel dos Santos Capote, António Teodoro dos Santos, do Vimeiro,João Henrique deCastro Matias, de Nafarros, Laurentino dos Santos Vicente, Carlos Bernardo LourençoRebelo Freire Afonso, Cristian Chiarrela, da Suiça.

Quinta-feira, 18 – Ana Lúcia Simões Polido, de Odrinhas, Maria Noémia dos SantosCastro, Alice das Neves Martins Nunes, de Morelena, Rosa Flores, de Galamares, Maria JoséFreitas dos Santos, da Amoreira; Maximino José Custódio, de Gouveia, Fernando RobertoFerreira de Melo, Carlos Augusto Vieira da Conceição Pereira, Pedro Manuel de Jesus Gomes,Carlos Alberto Coimbra Lopes, de Cascais, Márcio José dos Santos Caldas, da Abrunheira.

Sexta-feira, dia 12 de Dezembro:Neves, Massamá Norte (214389010); Medeiros,Mem Martins (219214103); Simões, Estefânia,Sintra (219230832); Central, Cacém (219140034).

Sábado, dia 13: André, Queluz (214350043);Cargaleiro Lourenço, Rinchoa (219162006);Fidalgo, Casal S. José - Mem Martins (219200876);Clotilde Dias, S. Marcos (214262576).

Domingo, dia 14: Portela, Monte Abraão(214377619); Claro Russo, Mercês (219228540);Tereza Garcia, Portela Sintra (219106700); Garcia,Cacém (219142181).

Segunda-feira, dia 15: Azeredo, Pendão(214350879); Do Forum Sintra, Rio de Mouro

(219154510); Vitor Manuel, Algueirão(219266280); Araújo e Sá, Cacém (219140781).

Terça-feira, dia 16: O’Neil Pedrosa, Massamá(214307407); Tapada das Mercês, Mercês(219169907); Valentim, S. Pedro Sintra(219230456); Guerra Rico, Cacém (219144002).

Quarta-feira, dia 17: Correia, Queluz(214350905); Viva, Rio de Mouro (219177979);Dumas Brousse, Rinchoa (219160404); RodriguesGarcia, Cacém (219138052).

Quinta-feira, dia 18: Baião Santos, MonteAbraão (214375566); Químia, Mem Martins(219210012); Crespo, Várzea de Sintra(219245320); Campos, Cacém (219180100).

Os Prémios Literários Fer-nando Namora e RevelaçãoAgustina Bessa-Luís, insti-tuídos pela Estoril-Sol, e re-ferentes a 2013, serão entre-gues, respectivamente, a JoséEduardo Agualusa e a PaulaCristina Rodrigues, no próxi-

Em cerimónia solene presidida pelo Secretário de Estado da CulturaPrémios Literários da Estoril-Sol serão entreguesa 17 de Dezembro no Auditório do Casino EstorilVasco Graça Moura homenageado com a instituição de um Prémio com o seu nome

mo dia 17 de Dezembro, a par-tir das 18 horas, no Auditóriodo Casino Estoril.Em cerimónia solene, presidi-da pelo Secretário de Estadoda Cultura, Jorge Barreto Xa-vier, será anunciado, ainda, onovo Prémio Vasco Graça

Moura, vocacionado paradistinguir a Cidadania Cultu-ral, em homenagem ao notávelhomem de Letras, falecido nopassado mês de Abril, quepresidiu ao Júri dos PrémiosLiterários.Recorde-se que em 2013 José

Eduardo Agualusa foi distin-guido pelo romance “TeoriaGeral do Esquecimento” ePaula Cristina Rodrigues peloseu original “Horizonte eMar”.

Coros de natal e ciclo decinema alusivo ao natal vãoser apresentados na Casa deCultura de Mira Sintra apre-senta, gratuitamente, duran-te o mês de dezembro.No âmbito da época a Casada Cultura de Mira Sintraapresenta durante o mês dedezembro, a iniciativa “Corosde Natal”, nos dias 6 e 13 dedezembro. Dia 06, às 16h15atua o Grupo Coral Ardecoroe às 16h40 o Grupo Coral Riode Mel . No dia 13 , pelas16h15 sobe ao palco o GrupoCoral de Queluz e às 17h00, oGrupo Coral “Encontro”deQueluz .A Casa da Cultura de MiraSintra apresenta dias 16, 18 e19 de dezembro, às 14h30, um

Natal a Casa da Cultura de Mira Sintra

“Ciclo de Cinema de Natal”,com a apresentação dosfilmes Milagre na Rua 34, deLes Mayfield, O Conto deNatal dos Muppets, de JimHenson e A Origem dosGuardiões, de Peter Ramsey.

Este “Ciclo de Cinema deNatal”, aberto às várias insti-tuições do concelho de Sintra,a par com outras iniciativas,como a realização dos Corosde natal, a apresentação depeças teatrais, a passagem de

música ambiente de natal,durante todo o mês de dezem-bro e a colocação da árvorede natal.Casa da Cultura de MiraSintra - Telf: 219 128 270.

O Grupo Coral de Queluz apresenta oseu concerto de Natal na Igreja deQueluz, dia 14 de dezembro, pelas18:00h.Além do concerto na Igreja de Queluz , oGrupo Coral de Queluz também parti-cipará em dois concertos organizadospela Câmara Municipal de Sintra. Será oprimeiro da Casa de Cultura de MiraSintra no dia 13 de dezembro pelas 16:00he o segundo na Igreja de S. Pedro dePenaferrim no dia 14 de dezembro, pelas16:00h.

Concertos de Natal do Grupo Coral de Queluz

Dia 14 dezembro – Igreja Paroquial de São Pedro dePenaferrim:16h00 – Grupo Coral de Queluz16h30 – Ardecoro

Concertos de Natal em SintraDia 21 dezembro – Igreja Paroquial de São Martinho:16h00 – Grupo Coral Rio de Mel16h30 – Grupo Coral Infanto-Juvenil “Sementinhas”

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ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE 2014

CINEMA

EXPOSIÇÕES

TEATRO

Sintra – “Branca de Neve e os 7 anões”, Teatro de improviso para a infância pela Byfurcação, dia 14 dez., 16h., no Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “O Rei Vai Nu”Pelo Fio d’Azeite - Grupo de Marionetasdo do Chão de OlivaQuando: Até 21 dez., sáb. e dom., às16 horasOnde: Casa de Teatro de Sintra

Sintra – “Branca de Nevee os 7 anões”,Teatro de improviso para a infância pelaByfurcaçãoQuando: 14 dezembro, 16h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Cacém – “O Som e a Fúria”Pelo teatromoscaQuando: 12 e 13 dezembro, 21hOnde: Auditório António SilvaReservas: 914616949

Monte Abraão – “O Cão Comeu oGuião”Espetáculo de improviso, pelo

televisão

A

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HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0777776 0956 0956 0956 0956 095OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADA

Bernardode Brito e Cunha

MÚSICASintra – Coro de Santo Amaro deOeiras e Fareducaapresentam “Missão Terra: Salvem oNatal”Quando: 12 dezembro, 21h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

DIVERSOS

M

Sintra – “Vitrais e Vidros: Um gostode D. Fernando II”Onde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra - Monteda Lua - 21 923 73 00

Sintra – “Sintra Arte Pública XI”,com trabalhos de 18 escultores de váriasnacionalidadesOnde: Volta do DucheQuando: Até Junho 2015

Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27

Sintra – “Sintonia das Artes”Exposição de artes visuais do CCDS e

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Doidos à Solta, de Novo”, na sala1, às 13.10h, 15.20h, 17.30h.“Doidos à Solta, de Novo”, na salaVIP8, às 19.30h, 21.30h, 00h.“Os Pinguins de Madagáscar” VP,na sala 1, às 19.40h, 21.40h, 23.40h.“Os Pinguins de Madagáscar” VP3D, na sala 2, às 11.50h, 13.50h,15.50h, 17.50h, 19.50h.“Os Pinguins de Madagáscar” VP,na sala VIP8, às 11.20h, 13.30h,

DANÇA

Sintra – “Mostra-me”, XIII Mostrade documentários sobre direitoshumanosQuando: 19, 20 e 21 dezembroOnde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga CadavalInformações: 219107118

“Tartarugas Ninja: HeróisMutantes”, na sala 6, às 11.20h,00.30h.“Fúria”, na sala 56, às 21.45h.“O Gangue do Parque” VP, na sala7, às 11.45h, 13.55h.“O Juiz”, na sala 7, às 00.10h.“Dei-te O Melhor de Mim”, na sala7, às 00.10h.

SMAS SintraOnde: Galeria Municipal Casa ManteroQuando: Até 2 janeiroContacto: 219236151

Sintra – Exposição de Desenhode Isabel AndradeQuando: Até 7 JaneiroOnde: MU.SA – Museu das Artesde SintraContacto: 219236151

Rinchoa – Exposição de pinturade ‘Pierrots’ de Leal da CâmaraOnde: Casa-Museu Leal da CâmaraQuando: Até 14 de janeiro de 2015Tel: 21 916 43 03

Sintra – Matiné DançanteCom o músico Francisco ReeditandoQuando: 21 dez, das 15h às 19h.Onde: Centro Cultural Olga Cadaval

V

Deseja um Feliz Natal e um Próspero Ano Novoa todos os estimados Clientes, Fornecedores e Amigos

TeatroesferaQuando: 13 dez., 23h00Onde: Espaço TeatroesferaReservas: 214 303 404

15.30h, 17.30h.“O Desaparecimento de EleanorRigby: Eles”, na sala 2, às 21.50h,00.25h.“O Desaparecimento de EleanorRigby: Eles”, na sala 6, às 13.20h,19.10h.“O Desaparecimento de EleanorRigby: Eles”, na sala 7, às 15.55h.“Hunger Games: A Revolta Patye1”, na sala 3, às 11.45h, 15.25h,17.55h, 21.45h, 00.15h.“Hunger Games: A Revolta Patye1”, na sala 5K, às 13.20h.“Os Monstros das Caixas”, VP nasala 4, às 11.35h, 15.35h.“Os Monstros das Caixas”, VP nasala 5K, às 17.45h.“Sininho: Fadas e Piratas” VP, nasala 4, às 13.45h.“Belle”, na sala 4, às 15.35h, 17.40h.“De Qualquer Lugar”, na sala 4,às 19.45h.“Interstellar”, na sala 4, às 21.30h.“Interstellar”, na sala 6, às 14.45h.“7.º Anão - O Pequeno Herói” VP,na sala 5K, às 11.25h, 15.40h.“Virados do Avesso”, na sala 5K, às15.40h, 17.45h, 19.55h, 21.55h,23.55h.

E

Leia, assinee divulgue

o Jornal de Sintra

ESTIVE a acompanhar durante a manhã aaudição de Ricardo Salgado. Primeiro foi ele,durante cerca de dez horas, depois José MariaRicciardi. A comissão parlamentar de inquéritoao BES fez ontem uma longuíssima maratona

Limpinho, limpinho...

«O pior é que no dia seguinte já estava tudocompletamente desequilibrado dos nervos. Pedro, cujoassessor de imprensa garantira aos jornalistas que elenão falaria à porta de uma igreja, foi como se tivessemontado uma banquinha de cromos e torrão de alicanteali à porta da basílica da Estrela. E vá de começar azurzir: “O Presidente garantiu-me por três vezes quenão havia crise, que não demitiria o governo. Perguntei-lhe três vezes, no começo, no meio e no fim da conversa,e ele garantiu-me que nem pensar.” Claro que houve umchico esperto que, de microfone voltado para abanquinha dos cromos, pensou que tinha descoberto apólvora: “Então isso quer dizer que o Presidente mentiu!”Foi aí que Pedro parou o que ia a dizer, olhou-o umbocadinho de lado, pôs um ar de mafioso italiano erespondeu: “Nunca! Eu não disse isso. E o senhorPresidente não mente. O que eu quero dizer é que algumacoisa se passou para ele ter mudado de opinião. E eunão sei o que foi.”»

NO MEIO disto tudo eu não percebia uma coisa: arazão por que Sócrates está em Évora, suspeito deumas malandragens, e a família Salgado anda poraí, soltinha da silva e com o bom aspecto desempre. Percebi ontem, ao vê-los na televisão e ao

OLTEI à TVI, única e exclusivamente porquetransmitia o jogo do Benfica. De resto, só quandoquero chorar ou, em alternativa, chorar a rir... Porexemplo: Cristina Ferreira tem aquele tonzinho devoz tão característico de Queluz de Baixo e em que

AS não ficou por aqui, o ex-dono disto tudo,como era chamado: ele há mais culpados, nasua opinião. Ricciardi “terá recebido algumacontrapartida do Banco de Portugal” – umainsinuação que um pouco mais à frente retiraria

de 17 horas, que acabou num fogo cruzado a três: Salgadoresponsabilizou o Banco de Portugal pela sua permanênciaem funções até Julho (disse ele que “Bastava um sinal dogovernador para eu pedir a demissão”) e pelo fim do BES,e ainda o Governo que deu uma nega monumental; CarlosCosta refutou tudo tornando públicas cartas que estavamem sigilo; Ricciardi foi lembrar que se tinha oposto à gestão“ditatorial” do grupo – e dar alguns dados novos sobre asoperações suspeitas que envolveram a Eurofin.

– enquanto Álvaro Sobrinho é responsável pelo problemado BES Angola e por ataques na imprensa. E, se bem melembro, só houve uma pessoa que Ricardo Salgadodefendeu: o construtor José Guilherme e a famosa prendade 14 milhões de que tanto se falou e que Salgado procurou,o mais que pôde, afastar do inquérito parlamentar. Nãoconseguiu: depois de algumas insistências dos deputadospara falar do caso, Salgado lá cedeu depois de uma perguntada bloquista Mariana Mortágua. E para dizer que o “amigo”é mais credor do que devedor do BES. Caramba: se JoséGuilherme é mais credor do que esses 14 milhões, de quantoserá credor? Nem quero pensar nisso que esses númerosdeixam-me mal disposto. Sobretudo quando penso que

ouvir coisas como: “Sou um trabalhador, que dedicou aobanco uma vida, mas não me pode responsabilizar por tudo oque aconteceu fora do banco”, como Salgado referiu, emresposta a um deputado; ou “Eu vivia dentro do BES. Era dosprimeiros a chegar e dos últimos a sair. Passei 70% dos fins-de-semana a trabalhar em casa” ou ainda “Ninguém seapropriou de um tostão, nem na família, nem nos quadrosdirectivos” e, sobretudo, o ter-se permitido graçolas – “Odono disto tudo aparece como culpado e como vítima distotudo”. Ora aí está: é que quem os ouve não os leva presos…

é seguida por Fátima Lopes, e que me deixa à beira de umataque de nervos. Ou então, bastam-me cinco minutos da“Casa dos Segredos” para clicar o comando, lavado emlágrimas... Não se pode dizer que a televisão que se diz líderde audiências seja especialmente atractiva para os seusseguidores, que diz serem muitos. Mas a SIC, durante asmanhãs e tardes, também não se pode ficar a rir, que Júlia

esse valor é semelhante ao prémio do Euromilhões e, se oganhasse, teria de dar cerca de 3 milhões a Maria LuísAlbuquerque – e Salgado recebeu-os limpinhos, limpinhos.

Pinheiro está de meter medo. O quevale ao Dr. Balsemão é ter umasnovelas à noite que lhe safam oshare quando não...

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JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38

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Serões Musicais no Salão Nobre do Palácio da Pena

ciclo pretende evocaratravés da música, ques-tões, imagens e figurasligadas aos ambientes deSintra, e em particular da

creditos: PSML/Nuno CardalPalácio Nacional da Pena

A Parques de Sintra e o Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Portugal (CEMSP) apresentam de 21 de dezembro a 14 de fevereiro, o ciclo “SerõesMusicais no Palácio da Pena”, a decorrer no Salão Nobre. Cada um dos quatro serões será composto por um concerto, às 21h30, antecedido de umaconferência introdutória pela musicóloga Luísa Cymbron, às 21h00.

OPena, no século XIX. Além do amorà Natureza (um dos grandes tópicosdo imaginário romântico, com umaafirmação transversal às várias ar-tes) e do interesse pelo exotismo,sobretudo a nível arquitetónico, ou-tra grande paixão de D. Fernando IIfoi a música, como fica claro tantoatravés de muitos testemunhos con-temporâneos, como do inventáriodo seu vasto espólio musical.O primeiro serão, “Cintra’s GloriousEden”, que terá lugar a 21 de dezem-bro, conta com um concerto do TrioAeternus, composto pelo violinistainglês Alexander Stewart, o pianistapolaco Lucjan Luc e o violoncelistaarménio Varoujan Bartikian. Nesteconcerto serão tocados excertos daópera Der Freischutz de C.M vonWeber e obras de F. Schubert e B.Smetana.No dia 10 de janeiro, o serão “Exo-

Strauss, Donizetti, Lachner, Merca-dante e Verdi serão interpretadasnesta noite.A 14 de fevereiro, dia de S. Valentim,decorre o último serão do ciclo, estecom o título “D. Fernando e a suaBaviera”. A soprano Ana Franco, otenor Bruno Almeida, a mezzoso-prano Carolina Figueiredo, o baríto-no João Merino, o pianista JoãoPaulo Santos e o trompista PauloGuerreiro juntam-se para oferecerum concerto único nesta noiteespecial. Incluirá interpretações deobras de Liszt, Meyerbeer, Rossini,Frondoni, Saint-Saëns, Gounod,Rubinstein, Verdi e Napoleão.Os bilhetes têm um custo de 10 Eu-ros e estão à venda nas bilheteirasda Parques de Sintra, online emwww.blueticket.pt e na FNAC,Worten, El Corte Inglés, MEOArena, Media Markt e Postos deTurismo Aeroporto e Pç. DoComércio.Informações:[email protected] 21 923 73 00

tismos” conta com a participação dasoprano Dora Rodrigues, o pianistaJoão Paulo Santos, o barítono LuísRodrigues e o tenor Mário Alves,reunidos especialmente para estaocasião. Neste concerto serão

interpretadas obras de Keil, Bizet,Saint-Saëns, David, Migone, Mas-senet, Loewe, Sá Noronha e Pereira.No dia 31 de janeiro tem lugar o serão“Elise Hensler: Rainha da Pena” queconta com a soprano Cristiana Oli-

veira, o pianista João Paulo Santose o barítono Nuno Pereira. Tambémeste conjunto de artistas se juntouespecialmente para esta ocasião.Obras de Millard, Pease, Keil, Viannada Motta, Saint-Saëns, Gounod,

FFFFFeliz Neliz Neliz Neliz Neliz Natal atal atal atal atal Próspero Ano NPróspero Ano NPróspero Ano NPróspero Ano NPróspero Ano Novoovoovoovoovo