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CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoIntroduo sabido que o brasileiro, tradicionalmente, no seapega Preveno, seja eIa de acidentes do trabalhoou no.Hoje, agrandenecessidadequeaempresamodernatemdeaplicar recursos, investir emtreinamento, emequipamentos e em mtodos de trabalho para incutir emseupessoal oEsprito Prevencionistae, atravsdetcnicasedesensibilizao, combateremseumeio oAcidentes do Trabalho que, conforme tem sidodemonstrado, atinge forte e danosamente a QuaIidade,a Produo e o Custo.Acidente do TrabaIhoOAcidentetodaequalquer ocorrnciaimprevistaeindesejvel, instantnea ou no, que provoca lesopessoal ou de que decorre risco prximo ou remoto dessaleso.Setal ocorrnciaestiver relacionada comoexercciodotrabalho, estar, ento, caracterizado o Acidente deTrabalho.A ocorrnciaimprevistapornoterummomentopr-determinado (dia ou hora) para acontecer. precisodistinguir previsto/imprevisto de previsveI/imprevisveI.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalho"previsto"significaprograma,enquantoo"previsvel"sugere possibilidade.Assim, pode-sedizerqueoacidenteprevisvel emfuno de circunstncias (uma escada de degrausdefeituosos, ummecnicoesmerilhandosemculos,porexemplo), isto, existeapossibilidade, clara, deocorrer o acidente.Noentanto, aocorrncianoestprevista, por noestar programada.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalho indesejvel, bvio, por no se querer oacidente.Da, sealgum, intencionalmente, joga, por exemplo,um alicate contra outro e o atinge, caracteriza-se oacidente, apesar de o indivduo ter desejado atingir ooutro. sso se d porque a ocorrncia caracterizadaem funo da vtima (ou vtima potencial) e claroque ela no queria ser atacada.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhouas maneiras distintas podemocorrer para que oindivduo seja lesionado:nstantnea ou no" , isto faz a diferena entre oacidente tpico, como o conhecemos(queda, impactosofrido, aprisionamento, etc.) e a doena ocupacional oudo trabalho (asbestose, saturnismo, silicose, etc.).Esclarecendo: o acidente propriamente dito aocorrnciaquetemconseqncia(leso) imediataemrelaoaomomentodaocorrncia(queda=fratura,luxao, escoriaes).A oena cupacional conseqncia mediata emrelaoexposioaorisco(exposioaovapor dechumbo hoje, saturnismo aps algum tempo).CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoacidente, noimplica, necessariamenteemleso, podendoficar somentenoriscodeprovoc-la(acidentesemvtima).Assim, a queda de uma marreta, por exemplo, o acidente quepode ser com vtima (provoca leso) ou sem vtima (no atingeningum).A ABNT(AssociaoBrasileiradeNormasTcnicas), emsuaNB18(NormaBrasileiran 18) focalizaoacidentesobosseguintes aspectos:Tipo;mpacto Sofrido;Queda com Diferena de Nvel;Queda em Mesmo Nvel;Atrito ou Abraso;Aprovisionamento;Etc.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoTipo: Classificaoacidentequantosuaespcie, comompactode PessoaContra(que se aplica aos casos em quea leso foi produzida por impacto do acidentado contra umobjeto parado, exceto em casos de queda);mpacto Sofrido : o movimento de objeto;QuedacomDiferenadeNvel: aodagravidade, comoobjetodecontatoestando abaixo da superfcie em que seencontra o acidentado);QuedaemMesmoNvel: movimentado devido perda deequilbrio, com o objeto de contato estando no mesmo nvelou acima da superfcie de apoio do acidentado;Atrito ou Abraso;Aprovisionamento.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoExtenso do Conceito de Acidentes do TrabaIhoEquiparam-setambmaoacidentedotrabalho, os abaixorelacionados:1. Acidente no LocaI e no Horrio de TrabaIhoAto de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado porterceiros ou companheiro de trabalho;fensa fsica intencional, inclusive de terceiros, pormotivosdedisputa relacionada com o trabalho;Ato de imprudncia, de negligncia ou de impercia de terceiros,ou de companheiro de trabalho;Ato de pessoa privada do uso da razo;esabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitosdecorrentes de fora maior;No perodo destinado refeio ou descanso ou por ocasio dasatisfao de outra necessidade fisiolgica no local ou durante otrabalho, o empregado ser considerado a servio da Empresa.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalho2. Doena ProfissionaI, OcupacionaI ou do TrabaIhoConsidera-se acidente do trabalho a doenaprofissional, assim entendida, a produzida oudesencadeadapeloexercciodotrabalho, peculiar adeterminada atividade.Observao:Considerar-se- como dia do acidente, no caso dedoena profissional ou do trabalho, a data do incio daincapacidadelaborativaparaoexercciodaatividadehabitual, ou o dia da segregao compulsria, ou o diaem que for realizado o diagnstico, valendo para esseefeito o que ocorrer primeiro.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalho3. Acidente Fora do LocaI ou do Horrio de TrabaIhoNa execuo de ordem ou na realizao de servio sob a autoridade da Empresa;Na prestao espontnea de qualquer servio Empresa, para lhe evitar prejuzo ou proporcionar proveito;Em viagem a servio da Empresa, seja qual for o meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do empregado;No percurso habitual de ida e volta para a refeio, no intervalo do trabalho.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalho4. Acidentes de TrajetoNo percurso habitual da residncia para o trabalho ou vice-versa. Casohajadesviodetrajetoeoacidenteocorraneste momento, jnosermaiscaracterizadocomo acidente de trabalho.Ex: Sair do trabalho e ir para a escola antes de irpara casa.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoSituaesqueNo SoConsideradas AcidentedeTrabaIhoA doena degenerativa;A inerente a grupo etrio;A que no produz incapacidade laborativa;A doena endmica adquirida por segurados habitantesde regies em que ela se desenvolva, salvocomprovaodequeresultoudeexposiooucontatodireto determinado pela natureza do trabalho.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAcidentes No cupacionaisSo aqueles que no se enquadram nos itens anteriores e ocorrem emcasa, no trnsito e no lazer. So bastante representativos, ocasionandograves problemas de sade;Quando fora da Empresa por motivos pessoais, no do interesse doempregador ou de preposto seu;QuandoemestacionamentoproporcionadopelaEmpresaparaseuveculo, no estando exercendo qualquer funo do seu emprego;Quando empenhado ematividades esportivas, inclusive patrocinadaspela Empresa, pelas quais no receba qualquer pagamento direta ouindiretamente;Quando, residindo empropriedade da Empresa, esteja exercendoatividades no relacionadas com o seu emprego;Quandoenvolvidoemlutacorporal oudisputasobreassuntosnorelacionados com seu emprego.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoPor que o Acidente do TrabaIho deve ser evitado?Sob todos os ngulos em que possa ser analisado, oacidente do trabalho apresenta fatores altamentenegativos no que se refere ao aspecto humano,social e econmico, cujas conseqncias seconstituem num forte argumento de apoio a qualqueraes de controle e preveno dos infortniosocasionais.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAspecto HumanoBastariaa consultaasestatsticasoficiais, queregistramos acidentes que prejudicam a integridade fsica doempregado, para conhecimento do grande ndice depessoasincapacitadaspara otrabalhoede tantasvidastruncadas, tendo como conseqncia a desestruturao doambiente familiar, onde tais infortnios repercutemportempo indeterminado.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAspectoSociaIEm referncia a este aspecto, vamos analisar o acidentedo trabalho e suas conseqncias sociais, visando aestes dois aspectos: o acidente do trabalho como efeito; o acidente do trabalho como causa.Pode-seconsiderar oacidentedotrabalhocomoefeitoquando ele resulta de uma ao imprudente ou decondies inadequadas, isto , quando ele resulta de umainobservncia das normas de segurana; pode-seconsider-locomocausaquandosetememvistaasconseqncias dele advindas.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAspecto Econmico&m dos fatores altamente negativos,resultante dos acidentes do trabalho, oprejuzo econmico cujas conseqnciasatingem ao empregado, a empresa, asociedade e, em uma concepo mas ampla,a prpria nao.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoQuanto ao empregado, apesar de toda aassistncia e das indenizaes recebidas porele ou por seus familiares atravs daPrevidnciaSocial, nocasodeacidentar-se,osprejuzoseconmicosfazem-sesentir namedida em que a indenizao no lhe garantenecessariamente o mesmo padro de vidamantido at ento.E, dependendodotipodelesosofrida, taisbenefcios, por melhores que sejam, norepararoumainvalidezouaperdadeumavida.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoNaempresa, osprejuzoseconmicosderivadosdosacidentes variamemfunodaimportnciaqueeladedica preveno de acidentes.A perda ainda que de alguns minutos de atividadenotrabalho traz prejuzo econmico, o mesmo acontecendocomadanificaodemquinas, equipamentos, perdade materiais etc.utro tipo de prejuzo econmico refere-se ao acidenteque atinge o empregado, variando as proporesquanto ao tempo de afastamento do mesmo, devido gravidade da leso.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAs conseqncias podem ser, dentre outras: aparalisao do trabalho por tempo indeterminado,devido impossibilidade de substituio do acidentadopor um elemento treinado para aquele tipo de trabalhoe, ainda, a influncia psicolgica negativa que atinge osdemais empregados e que interfere no rtmo normal dotrabalho, levando sempre a uma grande queda daproduo.Em termos gerais, esses so alguns fatores que muitocontribuempara os prejuzos econmicos tanto doempregado quanto da empresa.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoIdentificao das Causas do Acidente fundamental que se entenda que a busca da causa deumacidente no tem, absolutamente, o objetivo depunio, mas, sim, o de encontrar a partir das causas,as medidas que possibilitem impedir ocorrnciassemelhantes. acidente tem origem nos antecedentes hereditrios eno meio-ambiente da primeira infncia do homem.As caractersticas indesejveis, herdadas(hereditariedade) ou adquiridas (meio-ambiente)manifestam-seatravsdafalhapessoal que, por suavez, induz o homemacriar oupermitir acondioinsegura e/ou praticar o ato inseguro, que so as causasaparentesdoacidentequepode, ouno, resultaremleso pessoal.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoProcedimentos para os Acidentes do TrabaIhoComunicao legal: Comunicao de Acidente do Trabalho (CAT); formulrio (CAT) o documento formal para registro do acidentedotrabalho. Tal documentodeveser preenchidoindependentedagravidade do acidente, pois poder ser usado a qualquer momentopelo trabalhador paracaracterizao de futurasseqelas causadaspelo acidente;nvestigao;Anlise das causas;Preenchimento da Ficha de Anlise de Acidentes (FAA);ivulgao das medidas de segurana a serem adotadas;Comunicao nterna: Relatrio de Acidente do Trabalho (RAT).CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoProcedimentos para Acidentes Graves e Fatais nvestigao imediata;Anlise das causas;Elaborao de Relatrio especfico detalhado;Reunio extraordinria da CPA;Preenchimento da Ficha de Anlise de Acidentes (FAA);Comunicao Legal: Comunicao de Acidente do Trabalho(CAT);Comunicao nterna: Relatrio de Acidentes do Trabalho (RAT);ivulgao das medidas de segurana a serem adotadas(atravs do SESMT e da CPA).CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAcidentes com Equipamentos e InstaIaesA Seguranandustrial tambmatuanosentidodepreveniracidentes com equipamentos e instalaes das empresas, quegeram perdas materiais e interrupes do processooperacional.Cabe destacar as aes referentes preveno de incndiose exploses, quedas de materiais, sinalizao de segurana,eletricidade, controle e manuteno dos itens de segurana deequipamentos e veculos, dentre outras.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoInvestigao e AnIise de AcidentesA investigao de acidentes importante no sentido deidentificar as suas causas e atravs destas, adotarmedidas de segurana para evitar a ocorrncia deeventos semelhantes.Assim, a anlise das causas dos acidentes constitui umadas formas de identificao de riscos. A anlise de riscos a base de todo o trabalho de Engenharia de Seguranandustrial.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoProcedimento Para a Investigao de AcidentesExaminar o local do acidente e, se necessrio, fotograflo;Se possvel, entrevistar o acidentado;uvir testemunhas e supervisores;Consultar pessoas envolvidas no trabalho;Levantar as causas do acidente;eterminar medidas corretivas;Verificar o responsvel por sua execuo;ivulgar a ocorrncia do acidente, suas causas e medidas de seguranaa serem adotadas;Acompanhar o andamento das recomendaes apresentadas.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoResuItados da AnIise de Acidentesdentificar e localizar as principais fontes dos acidentes;Revelar a natureza e dimenses do problema de acidentes por rgos;ndicar a necessidade de revises tcnicas de equipamentos;Revelar deficincias ou falta de atualizao nos mtodos, processos e procedimentos operacionais;Revelar as prticas inseguras que indicam necessidade de treinamento dos empregados;Revelar o desajustamento fsico e mental dos empregados s funes que desempenham;Permitir que os superiores saibam onde e em que concentrar esforos com maior proveito;Permitir uma avaliao objetiva do progresso de um programa de segurana.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoConseqncia dos AcidentesLeso pessoal;Leso imediata;Leso mediata;Lesocomperdadetempooacidentadonoretornaaotrabalho no dia posterior a ocorrncia do acidente;Leso sem perda de tempo o acidentado retorna ao trabalhoat o dia posterior a ocorrncia do acidente;Perdas materiais;nterrupo do processo produtivo.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoVerificar BOLETIM TCNICOBT 01-09 - ACIDENTE EM PLANTA DE GNL -SHANGHAICSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAto Inseguro Ato nseguro a desobedincia a um procedimentoseguro, comumente aceito.Nonecessariamenteadesobedinciaanormaouprocedimento escrito, mas tambm quelas normas deconduta ditadas pelo bom senso, tacitamente aceitas.NacaracterizaodoAtonsegurocabeaseguintequesto: nas mesmas circunstncias uma pessoaprudente agiria da mesma maneira?&m exemplo: no se conhece nenhuma norma escritaque oriente para no se segurar, na palma da mo, umferro eltrico aquecido, porm, se algum o fizer, estarcometendo um Atonseguro.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAto nseguro ocorre em trs modalidades:Omisso: A pessoao Faz o que deveria fazer.Exemplo: eixar de impedir equipamento.Comisso: A pessoa faz o queo Deveria FazerExemplo: perar equipamentosemestar capacitadoe/ouautorizado.Variao: A pessoafazaIgoDeModoDiferentedoquedeveria fazer.Exemplo: Para"encurtar caminho", saltadaplataformaemlugar de descer pelaescada. claro que a "misso" implica em existncia/conhecimento denorma/procedimento especfico. Quanto s "Comisso" e "Variao", adesobedinciapodeocorrer aoprpriobomsenso, no, necessariamenteanormas/procedimentos/instrues.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoPrincipais Razes da Prtica de Atos nseguros Estarem desavisados de que o que fazem errado;No considerarem as instrues importantes;No entenderem as instrues que foram dadas;No serem dadas as orientaes especficas;Acharem incmodo seguir as instrues;esrespeitaremas normas de segurana;esconhecer os riscos existentes;Excesso de confiana em si mesmo.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCondio nsegura a condio ou situao do ambiente, que contrariando normas desegurana, pode causar ou favorecer a ocorrncia de acidentes;adjetivoambienteinclui tudoquese refere aomeio, desdeaatmosferadolocal detrabalhoatasinstalaes, equipamentosemtodos de trabalho empregados;satosdesuperviso, taiscomodeciseseordens, deveroserclassificadoscomocondioinsegura. Nenhumaaorealizadaemobedincia a instrues direta de supervisor deve ser considerada "Atonseguro;Exemplos: nsuficincia de espao para o trabalho, iluminao eventilao inadequada, falta de proteo em mquinas eequipamentos, no existncia dos EP's necessrios, equipamentocom componentes desgastados ou defeituosos.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoPara efeito de maior clareza, podemos classificar a condioinsegura em quatro classes:Mecnica: mquina/ferramenta/equipamento defeituoso, semproteo, inadequado, etc.Fsica: "Lay-out" (arrumao, passagens, espao, acesso,etc.).Ambiental: Ventilao, iluminao, poluio, rudo, etc.Mtodo: Procedimento de Trabalho inadequado, padroinexistente, processo perigoso, mtodo arriscado, supervisodeficiente, etc.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoA Condio insegura ocorre, tambm, em trs modalidades, todas elas, derivadas das posies de comando:NegIigncia: (corresponde omisso do Ato nseguro): deixarde fazer o que deve ser feito.Exemplo: eixar de reparar escada defeituosa. Permitirprticas inseguras.Impercia: derivada da falta de conhecimento/experinciaespecfica. Mandar Fazer sem Estabelecer ProcedimentoExemplo: No fixar padro/procedimento de trabalho.Imprudncia: Mandar fazer de forma diferente doestabelecido.Exemplo: Mandar improvisar ferramenta.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoResponsabilidade Tcnica, Civil e Criminal NosAcidentesResponsabilidade TcnicaAresponsabilidade tcnica determinada por padresempresariais, assim como, delegaes, instrues,procedimentos e normas.Nocasodedanosfsicose/oumateriais, decorrentesdeacidentes, a chefia, supervisor, ou executante que estiverenvolvido, por falha administrativa ou tcnica, serresponsvel nombito deaode sua autoridade, pelosprejuzos, podendo sofrer punio administrativa pelaEmpresa, alm de outras previstas em lei.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoResponsabilidade Civil e Criminal ato ilcito e pode gerar responsabilidades,civil e/oucriminal, podendoser causadoporao ou omisso.Se voluntrio ou intencional, o ato doloso. Seinvoluntrio e ocorre dano, o ato culposo. ato culposo pode decorrer da negligncia ouimprudncia ou ainda da impercia.Negligncia a omisso voluntria dadiligncia ou cuidado, falta ou demora noprevenir ou obstar um dano.mprudncia a forma de culpa que consistena falta involuntria de observncia de medidasde preveno de conseqncias previsveis.mpercia a ao ou omisso voluntria, quejustifica a falta de aptido especial, habilidade,experincia ou conhecimento.A responsabilidade civil est explcita noCdigo Civil:"Aquele que, por ao ou omisso voluntria,negligncia ou imprudncia, violar o direito deoutrem, fica obrigado a reparar o dano (Artigo159).A verificao da culpa e a avaliao daresponsabilidaderegulamsepelodispostonaquele cdigo."s bens do responsvel pela ofensa ouviolao do direito de outrem, ficam sujeitos areparao do dano causado, se tiver mais deum autor ofensa, todos responderosolidariamente pela reparao (Artigo 158). fato gerador que comina emresponsabilidadecivil o"danopessoal oupatrimonial. tipo de ao a ao civil atravs da justiacomum. A combinao legal a indenizao.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoA responsabilidade criminal est explicita no Cdigo Penal:"Expor a vida ou a sade de outrem a perigo direto e iminente(Artigo 132).fatogerador previstono ecretoLei n 3688(CrimeouContraveno). crime pode ser culposo ou doloso.Crime Culposo aquele involuntrio e ocorre por negligncia,imprudncia ou impercia.Crime oloso aquele que decorre da vontade ou da assunodo risco.A combinao legal a aplicao de penas, desde a perda dafuno pblica, interdio de direitos at a deteno e recluso.Responsabilidade Civil e CriminalCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoParticipao e Responsabilidade dos Empregados no Sistema de Segurana ndustrialTodo trabalho deve ser feito comsegurana isto significa que nemurgncia,nem importncia ou custo, disponveis, podero ser invocados para justificar faltade segurana;A Segurana inerente execuo de todos os trabalhos; de responsabilidade de todo empregado em cargos de chefia ou no, apoiar eparticipar das atividades desegurana, acompanhandoefazendocumprir asdeterminaes da Empresa no mbito de suas responsabilidades;&m empregado capacitado/autorizado para desenvolver uma atividade, responsvel tecnicamente, peranteaEmpresa, pelasperdasoudanosquesevenham a obter no desenvolvimento ou finalizao dos servios que executa;No caso de morte por acidente, a chefia, supervisor ou empregado que estiverenvolvido por falha administrativa ou tcnica, ter responsabilidade civil, peranteas leis, no mbito de ao de sua autoridade podendo responder inqurito e sofrerpunio judicial (pena).CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoLegislao de SeguranaA prevenodeacidentesdotrabalhoumaobrigaolegalfixada pelaConstituioFederal (Artigo 165, incisoX), tendoinclusive, um captulo especial na CLT (Captulo V).As atividades legais e administrativas esto vinculadas aoMinistriodoTrabalhonoquediz respeitoprevenodeacidentesnasEmpresas, sendoqueaPortariaMTE3214/78disciplina o assunto, atravs de 29 (vinte e nove) NormasRegulamentadoras (NR's) de Segurana e Medicina doTrabalho; fixando obrigaes para o empregado e empresas, noque diz respeito a medidas prevencionistas.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoEquipamentos de ProteoQuando a empresa, conforme Portaria 3.214 do MTb, NR4, uma empresa enquadrada no Grau de Risco 4 (risco elevadode acidentes) podem existir nos locais de trabalho,condies que podero ocasionar danos sade ou integridade fsica do empregado.Estes riscos devem ser neutralizados ou eliminados por meioda utilizao dos equipamentos de proteo, que oferecem:Proteo CoIetiva: beneficiama todos os empregadosindistintamente.Proteo IndividuaI: protegem apenas a pessoa que utilizao equipamento.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoNota:A empresa obrigada fornecer aos empregados,gratuitamente, EP adequado ao risco e em perfeito estadode conservao e funcionamento, nas seguintescircunstncias:a) Semprequeasmedidasdeproteocoletivaforemtecnicamente inviveis ou no ofereceremcompletaproteo contra os riscos de acidentes do trabalho e/oude doenas profissionais e do trabalho;b) Enquantoasmedidasdeproteocoletivaestiveremsendo implantadas;c) Para atender situao de emergncia.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoEquipamento deProteo CoIetiva - EPCSo os que, quando adotados, neutralizamo risco na prpria fonte.As protees em furadeiras, serras,prensas; os sistemas de isolamento deoperaes ruidosas; os exaustores degases e vapores; as barreiras de proteo;aterramentos eltricos; os dispositivos deproteo em escadas, corredores,guindasteseesteirastransportadorassoexemplos de proteo coletivas.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoEquipamento deProteo IndividuaI - EPI equipamento de proteo individual (EP) todo dispositivo de uso individual, defabricaonacional ouestrangeira, destinadoaproteger asadeeaintegridadefsicadotrabalhador.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalho$eleo do EPIA seleo deve ser feita por pessoalcompetente, conhecedor no s dosequipamentoscomo, tambm, dascondiesem que o trabalho executado. preciso conhecer as caractersticas,qualidadetcnicase, principalmente, ograude proteo que o equipamento deverproporcionar.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoaractersticas e lassificao dos EPI'sPode-seclassificar osEP, agrupando-ossegundoapartedocorpo que devem proteger:Proteo da CabeaCapacete: Protege de impacto de objeto que cai ou projetado ede impacto contra objeto imvel e somente estar completo e emcondies adequadas de uso se composto de:Casco: o capacete propriamente dito;Carneira:armaoplstica, semi-elstica, quesepara ocascodo couro cabeludo e tem a finalidade de absorver a energia doimpacto;JuguIar: presta-se fixao do capacete cabea.capacete de celeron sepresta, tambm, proteo contraradiao trmica.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoProteo dos OIhoscuIosdesegurana: Protegemosolhosdeimpactodemateriais projetados e de impacto contra objetos imveis.Para a proteo contra aerodispersides (poeira), devem serutilizados culos ampla viso, que envolvemtotalmente aregio ocular.nde se somam os riscos de impacto e intensa presena deaerodispersides (poeira), aafetivaproteodos olhos seobtm com o uso dos dois EP - culos de segurana (culosbasculavel) culos ampla viso, ao mesmo tempo.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoProteo FaciaIProtetor faciaI: Protege todo o rosto deimpactodemateriaisprojetadosedecalorradiante, podendo ser acoplado ao capacete. articulado e tem perfil cncavo e tamanho ealtura que permitem cobrir todo o rosto, semtoc-lo, sendo construdo em acrlico,alumnio ou tela de ao inox.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCapuz:Protege aslateraisea parte posteriordacabea (nuca) de projeo de fagulhas,poeiras e similares.Para uso em ambientes de altatemperatura, o capuz equipado comfiltros de luz, permitindo proteo tambmcontra queimaduras.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoNR-05 - CPA Comisso nterna de Preveno de AcidentesA CPA o agente multiplicador da Segurana ndustrialemcadaestabelecimentodaEmpresa. uminstrumentolegalobrigatrioemtodasasEmpresascomummnimode20empregados.A composio da CPA feita com igual nmero derepresentantes eleitos pelos empregados e indicados peloempregador, com perodo de gesto de um ano, e no mais dedois mandatos consecutivos.MapadeRiscodeveser efetuadopelaCPA, ouvindoostrabalhadores da Empresa.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoMapa de Riscos tem como objetivo:Reunir informaes dos trabalhadores emembros daCPA quanto a condies de segurana e sade nos seusambientes de trabalho, sob o ponto de vista dos mesmos.Possibilitar, durante a sua elaborao, a troca e adivulgaodeinformaes entreos empregados, bemcomoosestimular paraparticipaonasatividadesdesegurana.Aps elaborao pela CPA, o Mapa de Risco, dever serafixado pela Empresa em cada local analisado, de formaclara, visvel e de fcil acesso para os empregados.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoGRUPO 1VERDEGRUPO 2VERMELHOGRUPO 3MARROMGRUPO 4AMARELOGRUPO 5AZULRISCOS FSICOS RISCOS QUMICOS RISCOS BIOLGICOS RISCOS ERGONOMICOSRISCOS DE ACIDENTESRudos Poeiras Vrus Esforo fsico intenso Arranjo fsico inadequadoVibraes Fumos Bactrias Levantamento e transporte manual de pesoMquinas e equipamentos sem proteoRadiaes onizantes Nvoas Protozorios Exigncia de postura inadequadaFerramentas inadequadas ou defeituosasRadiaes no onizantes Neblinas Fungos Controle rgido de produtividadeluminao inadequadaFrio Gases Parasitas mposio de ritmos excessivosEletricidadeCalor Vapores Bacilos Trabalho em turno noturnoProbabilidade de incndio ou explosoPresses anormais Substncias compostas ou produtos qumicos em geral___Jornadas de trabalho prolongadasArmazenamento inadequado&midade ___ ___ Monotonia e repetitivo Animais peonhentos___ ___ ___utras situaes causadoras de estresse fsico e/ou psquicoutras situaes de risco que podero contribuir para a ocorrncia de acidentesPrincipais Riscos cupacionais de acordo com as suas naturezasCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoPrograma de Preveno de RiscosAmbientais -PPRAumprogramaestabeIecidopeIa NormaReguIamentadora NR-9, da Secretaria deSegurana e Sade do TrabaIho, doMinistrio do TrabaIho.Este programa tem por objetivo, definir umametodoIogia de ao que garanta apreservao da sade e integridade dostrabaIhadores face aos riscos existentesnosambientes de trabaIho.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAgentes Fsicos Agentes Qumicos Agentes MicrobiolgicosVibraco; Slidos: Virus;Ruido; Poeiras, Fumos, Fibras, etc. Bacterias;Temperaturas extremas; Parasitas;Radiaces ionizantes; Lquidos: Fungos;Radiaces no ionizantes; Acidos, Solventes, etc. Bacilos;Presses anormais; Protozoarios;InIra-som; Gasosos: Outros microorganismos.Ultra-som; Vapores, Gases, Neblinas, Nevoas, etc.Umidade.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoAgentes QumicosVias de penetraco: respiratoria, cutnea edigestiva.Meios de controle:O Sistema de ventilaco e exausto;O Uso adequado de EPI`s;O Sinalizaco de advertncia.Agentes Biolgicosoencas comumente causadas:tuberculose, brucelose, tetano, malaria,Iebre amarela, Iebre tiIoide, etc.Meios de controle:O Vacinaco do pessoal;O Esterilizaco;O Rigorosa higiene no ambiente;O Ventilaco adequada;O Controle medico;O Uso de EPI`s.CSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoPERMSSE SERVCSMS noces 8slcas de Seauranca do 1rabalhoCSMS roLeco 8esplraLrlaFinalidade:Garantir a integridade fsica dotrabalhador, demodoqueamisturadear respirvel esteja dentro do nveisnecessrios s condies humanas,mantendo acesa a chama da vida.CSMS roLeco 8esplraLrlanarizbocaIaringetraquiapuImodireitopuImoesquerdobrnquiosepIigoteesfago$istema Respiratrio $istema RespiratrioCSMS roLeco 8esplraLrlaA nstruo Normativa n1 de 11/04/94, criadora do PPR(Programa de Proteo Respiratria), diz que a seleo dorespiradorapropriado exige o conhecimento da concentrao docontaminante e da sua toxidade (Limite de Tolerncia).CSMS roLeco 8esplraLrlaAr respirveIO ar atmosfrico que nos envoIve, o ar naturaI (aquiconsiderado seco) pode ser representado em nmeros redondos, emporcentagempor voIume de:78%21%1%GNGASESNBRESARGN E CARBNN%RGNCSMS roLeco 8esplraLrlaAr respirveI significa: Conter no mnimo 19,5% em volume de oxignio. Estar livre de produtos prejudiciais sade, que atravs darespiraopossam provocar distrbios ao organismo ou o seu envenenamento. Encontrar-se no estado apropriado para a respirao, isto , terpresso e temperatura normal, que em hiptese alguma levem aqueimaduras ou congelamentos. No deve conter qualquer substncia que o torne desagradvel, porexemplo: odores.RespiraoPor respirao do homem entende-se todo o processo peloqual ocorpohumanosupridodeoxignioelibertado de C2(dixido de carbono).CSMS roLeco 8esplraLrlaSEM COMER3 DIASSEM BEBER3 DIASSEM RESPIRAR3MIAU1OSQUAA1O DURAA "CHAMA DA JIDA" ?CSMS roLeco 8esplraLrlaConhecimento dos perigos respiratriosPelas caractersticas da formao do corpohumano, os materiais txicos podem penetrar no corpopor 3 (trs) diferentes caminhos:Sistema RespiratrioGastro- intestinaI(boca)PeIe(Poros)CSMS roLeco 8esplraLrlaCIassificao dos riscoss riscos respiratrios classificam-se normalmente, por: eficincia de oxignio; Contaminao por gases: mediatamente perigosos vida, ou no. Contaminao por aerodispersides (poeiras, fumos, etc...); Contaminao por gases e aerodispersides: imediatamente perigosos vida, ou no. contedo normal de oxignio no ar atmosfrico de aproximadamente 21% em volume.CSMS roLeco 8esplraLrlaAs concentraes de oxignio abaixo de 19,5%soconsideradasinsegurasparaasexposieshumanasdevidoaosefeitosnocivosnasfunesdoorganismo, processosmentaisecoordenao muscular.Gases imediatamente perigosos vidaSo contaminantes que podem estar presentes emconcentraesperigosas, mesmoquandoaexposio forporumperodo curto.Gases no imediatamente perigosos vidaSo contaminantes que podemser respirados por umperodo curto, semque ofereamrisco de vida, pormpodemcausar desconforto e possivelmente danosquando respiradosporumperodolongoouemperodoscurtos, masrepetidosmuitasvezes.CSMS roLeco 8esplraLrlaCIasses de contaminantes gasososQuimicamente os contaminantes gasosos podem ser classificados como:InertesNo so metabolizados pelo organismoEx: Nitrognio, Hlio, Argnio, Nenio, ixido e Carbono.cidosPodem causar irritaes no sistema respiratrio e provocar o aparecimento de edemas pulmonaresEx: ixido e Enxofre, Gs Sulfdrico, cido Clordrico.CSMS roLeco 8esplraLrlaAIcaIinosdem ao cidos - Ex: Amnia e Aminas.OrgnicosPodem existir como gases ou vapores de composto lquido orgnico.Ex: Acetona, Cloreto e Vinila, Etc...OrganometIicosCompostosmetlicos combinados a gruposorgnicos.Ex: Chumbo Tretaetilae Fsforo rgnico.CSMS roLeco 8esplraLrlaEfeitos bioIgicoss gases e vapores podem ser classificadossegundo a sua aosobre o organismo.IrritanteProduzem inflamao nos tecidoscomque entraemcontatodireto: pele, olhos, via respiratria.Ex: cido clordrico, sulfrico, amnia, soda custica. o ponto deao dos gases e vapores irritantes determinado pelasolubilidade.AnestsicoA maioria dos solventes pertencem a este grupo, umapropriedade comum a todos o efeito anestsico, devido aaodepressiva sobreosistemanervosocentral.Ex: clorofrmio, ter; os quais podem provocar perda dasensibilidade, inconscincia eamorte.CSMS roLeco 8esplraLrlaAsfixiantesSimples=Nitrognio.Qumico="C " - Monxido decarbono.Venenos sistmicosPodem causar danos aos rgos e sistemas vitais do corpo humano.Ex: vapores metlicos de Mercrio, Arsnio, etc...CSMS roLeco 8esplraLrlaAerodispersidesFormao: disperso departculas noardetamanhoreduzido.Podem ser classificados em trs grupos, de acordo com suaao nociva:CSMS roLeco 8esplraLrlaPartcuIas TxicasPodempassardospulmesparaacorrentesangneaelevadas para as diversas partes do corpo, onde vo exerceraonocivasade(rritaoqumica, envenenamentosistmico, tumores, etc...)Ex: Antimnio, Arsnio, Cdmio, cido Fosfrico, Fsforo,cido Crmico, etc...CSMS roLeco 8esplraLrlaPoeiras causadoras de fibroses ou pneumoconiosesAs quais no sendo absorvidas pela corrente sangnea permanecemnos pulmes podendo causar leses srias neste rgo.Ex: Asbesto, Carvo, Bauxita, Slica livre, etc...PartcuIas no txicasChamadas tambm de poeiras no agressivas, no causam fibroses,podem ser dissolvidas e passar diretamente para a correntesangnea ou que podempermanecer nos pulmes, semcausarefeitos nocivos locais ou sistmicos.Ex: Algodo, L, Farinhas, Poeiras de Couro, P de Madeira, etc..." Altas concentraes destes aerodispersides devem serconsiderados sempre com muita ateno.CSMS roLeco 8esplraLrlas aerodispersides segundo suas propriedades fsicas classificam-se em:Nvoas ou nebIinasPartculas lquidas em suspenso no ar, com dimenses que vo desde 5 a 100 mcrons.FumosPartculas slidas de origem orgnica. So encontradas em dimenses que vo de 0,01 a 0,3 mcrons.PoeirasPartculas slidas geradas mecanicamente por manuseio, moagem, raspagem, esmerilhamento, etc... So encontradas em dimenses perigosas que vo desde 0,5 a 10 mcrons.Vapores MetIicosPartculas slidas condensadas. So encontradas em dimenses de 0,1 a 1 mcron.Organismos vivosBactrias em suspenso no ar, com dimenses de 0,001 a 15 mcrons.Mcron&nidade de comprimento igual a uma milionsima parte do metro padro.CSMS roLeco 8esplraLrlaPerigos das partcuIasAs dimenses das partculas expressas em mcrons,so de suma importncia.Aspartculasmenoresde10mcronsdedimetrotem mais facilidade para penetrar no sistema respiratrio.As partculas menores de 5 mcrons de dimetro somais fceis de alcanar os pulmes.Formas de expresso de quantidades de poIuentes no ar PPM - (partes por miIho)1 ppm de poluente corresponde a 1 cm3de poluentepor metro cbico de ar respirado. Assim, ao constatarmosquedeterminadoambientetem30ppmdecloro, estamosrespirando 30 cm3desse gs por metro cbico de ar querespiramos.CSMS roLeco 8esplraLrla1 metro cbico de ar1 PPM = 1 centmetrocbico de ar respirado mg/m3-Miligramasdepoluentepormetrocbicodearrespirado.mg/L - Miligramas de poluente por litro de ar respirado.MPPC - Milhes de partculas por p cbico de ar.outras de menor uso, entre elas a "porcentagemporvoIume"por abranger grandes quantidades.CSMS roLeco 8esplraLrlaTrabaIhos com proteo respiratriaApesar detodooesfororealizado, nemsempreserpossvel conseguir que certos locais de trabalho estejam livres decontaminantesquevezeoutraoucontinuamenteexcedemoslimitesdetolerncia previstos. Nestescasosser inevitvel umcontrole contnuo dos contaminantes.%RABALHSCMPR%ECRESPRA%RAREASE%RABALHCN%AMNAASA%&ACESMPREVSIVESABANNEMPERGEMNEN%ESALVAMEN%SEAC E SCRRCSMS roLeco 8esplraLrlaSistemas de equipamentos de proteo respiratriaA variedade de tarefas que so realizadas com proteorespiratria demasiadamente grande para um nico tipouniversal de equipamento. esenvolveu-se portanto, paraatender s inmeras tarefas distintas, vrias espciesdiferentes de proteo respiratria.Pelo efeito de sua proteo os equipamentos de proteorespiratriasodivididosem2gruposprincipais, assimtemos "os dependentes" que dependem do efeito do aratmosfrico e "os independentes", aqueles queindependem do efeito ao ar atmosfrico ambiental.Proteo RespiratriaMscaras: Protegem as vias respiratrias contragases txicos, asfixiantes e contraaerodispersides (poeira).Elas protegemno somente de envenenamento easfixias, mas, tambm, dainalaodesubstnciasque provocam doenas ocupacionais (silicose,siderose, etc.). vrios tipos de mscaras para aplicaesespecficas,com (independentes)ousem alimentaode ar respirvel (dependentes).CSMS roLeco 8esplraLrlaCSMS roLeco 8esplraLrlaEPENEEAREPENEN%EA&%NMAARMANANEPENEN%ESCSMS roLeco 8esplraLrlaCSMS roLeco 8esplraLrlaCSMS roLeco 8esplraLrlaFiItrossfiltrosderespiraoretmospoluentesdoar respirado, pormnofornecem oxignio.Emdecorrnciadestefatospoderoser usados ematmosferas quecontenham no mnimo 19,5% em volume de oxignio.s filtros de respirao aparecem nas mais variadas formas construtivas.So concebidos como:Filtros de encaixe;Filtros de rosca;Filtros de cartucho.Em lugares com deficincia de oxignio ou com elevadas concentraes decontaminantes, obrigatrioousodeequipamentosqueindependemdomeio atmosfrico ambiental, tais como:Equipamento de respirao com linha de ar;Equipamentos autnomos de respirao a ar comprimido;Equipamentos autnomos de respirao com oxignio.EPENEEARCSMS roLeco 8esplraLrlaEspcies de fiItrosFiItros contra gasessfiltroscontragasessorecheadoscomcarvoativo, cujaestruturaporosa oferece uma grande superfcie.Enquanto o ar respirado flui atravs da carga de carvo ativo do filtro, asmolculasdocontaminantesoretidasnagrandesuperfciedocarvoativo granulado.Para muitos outros gases (por exemplo: amnia, cloro, dixido de enxofre),o efeito de reteno no filtro poder ser melhorado com a impregnao docarvo comprodutos qumicosde reteno, utilizando-se para tantosaisminerais e elementos alcalinos.FiItros contra aerodispersidess filtros contra aerodispersides consistem de material fibrosomicroscopicamente fino. Partculas slidas e lquidas so retidas nasuperfcie dessas fibras com grande eficincia.CSMS roLeco 8esplraLrlaFiItros combinadoss filtros combinados formama unio de filtro contragasese de filtrocontra aerodispersides numa mesma unidade filtrante.ferecem proteo quando gases e aerodispersides aparecemsimultaneamente no ambiente. ar inalado atravessa inicialmente o filtro contra aerodispersides queretm todas as partculas em suspenso no ar.Tempo de uso e saturaoependendo de suas dimenses e das condies de uso, os filtros derespirao so capazes de reter uma certa quantidade de contaminantes.s filtros contra aerodispersides em geral tendem a se fechar mais como uso. A resistncia respiratria aumenta.CSMS roLeco 8esplraLrlaQuandoosfiltroscontragasessousadosatolimite, atingindosuasaturao, o usurio nota-o em geral pela percepo do cheirocaracterstico de um gs ou pela irritao da mucosa.No uso de filtros combinados, dependendo da composio doscontaminantes, o filtro poder saturar pelo entupimento dosaerodispersides e assim se notaria uma elevada resistncia respiratriaou o filtro se satura pelo elemento contaminante gasoso e a troca se farquando notado o primeiro cheiro de gs.CSMS roLeco 8esplraLrlaArmazenamento armazenamento de filtro contra gases ou combinados,novos, na embalagem original de fabricao, eacondicionados convenientemente vcuo, de 3 anosaps sua fabricao.Aps o vencimento desse prazo os filtros no devem serusados.Filtroscontraaerodispersidespodemser armazenadospor tempo praticamente ilimitado.sfiltros umavez abertos, mesmoquenuncausados,devem ser substitudos dentro de um prazo de 6 meses.CSMS roLeco 8esplraLrlaTreinamentoPara usar com segurana qualquer equipamento de proteo respiratria, essencial que o usurio tenha sido instrudo corretamentesobre a seleo, uso e manuteno. treinamento dever, no mnimo, incluir o seguinte:nstruo sobre a natureza dos perigos, bem como, uma apreciao do que poderia suceder se no se usasse o equipamento correto.Comentrios sobre o porque esse o modelo indicado para o fim especfico.Comentrios sobre a capacidade e limitaes dos dispositivos ou equipamentos.nstruo e treinamento sobre o seu uso.nstruo terica e pratica para reconhecer e saber enfrentar situaes de emergncia.CSMS roLeco 8esplraLrlaInspeoTodos os equipamentos devero ser inspecionadosperiodicamente, antes e depois do seu uso.ManutenoTodososequipamentosdeproteorespiratriadeveroser limpos e higienizados depois de cada uso. (pg. 37)ReparosAsubstituio de peas que no sejamaproveitveis,qualquer reparoeamanutenodosequipamentosdeproteo respiratria, dever ser feita pela Segurana doTrabalho que providenciar o contato com o rgoespecializado e competente para tal.CSMS roLeco 8esplraLrlaMtodo correto de usoParausocomseguranadasmscarasfaciais, existeummtodopadronizado e seguro cujos passos so descritos abaixo:1. Carregue-a sempre pendurada pela ala de borracha, pois estarsempre pronta para o uso;2. Segure a parte superior da mscara com asduas mos, tendoantes o cuidado de "soltar totalmente todos os tirantes;3. Coloque primeiramente o queixo, "vestindo a mscaratotalmente, posicionando-a no lugar certo;4. Aperte os tirantes inferiores, puxando as tiras de borracha auto-travantes;5. Faa a mesma operao com os tirantes superiores;6. amesmaformaajusteotiranteposicionadosobreocourocabeludo.CSMS roLeco 8esplraLrlaImportanteFaa o teste de vedao tampando seu bocalou apertando atraquia da mscara.Se a mscara estiver bem ajustada, o contorno do equipamentoaderir fortemente ao rosto, impedindo possveis infiltraesdegases para dentro da mscara.Se isso no ocorrer aperte novamente os tirantes, fazendo novoteste.Obs.:Nas mscarasautnomas(faciais) estetestedeverserfeito com o suprimento de ar fechado .Em seguida dever ser colocado o filtro e/ou aberto o suprimentode ar.CSMS roLeco 8esplraLrlaPara retirar a mscara, aperte a parte interna da fivela dostirantesdefixaodeborracha, fazendoaoperaoaoinverso: Tirante do couro cabeludo; Tirantes superiores; Tirantes inferiores.Lembre-sequepeIofatodevocestarcomoEPIadequado, no significa que est isento de seacidentar, por isso: Conhea a natureza do risco. EstabeIea e mantenha o controIe das medidas.Seja responsveI peIa sua segurana e a daqueIesque dependemde voc.CSMS roLeco conLra lncndloefinio de fogo: a reao qumica com desprendimento de luz e calor. Para quese processe, necessrio presena de pelo menos doisgentes, ocombustvel eocomburente, emaisumterceiro: atemperatura.Existem trs pontos de temperatura:PontodeFulgor: atemperaturamnima, noqual oscorposcombustveis liberam vapores que incendeiam com uma fonte decalor. Entretanto, a chama no se mantm devido insuficinciade vapores. chamado Ponto de Lampejo ou "Flash-Point.Ponto de Combusto: a temperatura mnima, na qual os gasesdesprendidos dos corpos combustveis, ao entrarem em contatocomuma fontedecalor, entramemcombusto econtinuamaqueimar. chamado de "Fire-Point.Pontodegnio: atemperaturamnima, naqual osgasesdesprendidosdoscombustveisentramemcombustoapenaspelocontatocomooxigniodoar, independentedequalquerfonte externa de calor.CSMS roLeco conLra lncndloTipos de transmisso de caIor:Conduo: por materiais;rradiao: por ondas;Conveco: por deslocamentodemassasdear ougases provenientes do local do fogo.CSMS roLeco conLra lncndloReao do Fogo:C + 2 = C2 + 97,2 Kcal/Molurante a combusto propcia a formao produtosintermedirios instveis, que originam novassubstncias, transferindo a energia qumicacalorfica, o que provoca a propagao do fogo.CSMS roLeco conLra lncndloExtino do fogo:Existem trs possibilidades:Abafamento/Retirada de xignio;Resfriamento/Retirada de Calor;solamento do material combustvel.CSMS roLeco conLra lncndloClassificao de incndios:ncndios da Classe "A: Combustveis Slidos - madeira,papel, algodo, borracha, lixo, plstico, lona, etc.ncndios Classe "B: Combustveis Lquidos - gasolina, leo,tinta, gordura, graxa, lcool, etc.ncndios Classe "C: Equipamentos Eltricos ou Eletrnicos energizados - motor, fiao, quadro de fora, etc.ncndios Classe ": Combustveis Especiais - plvora, magnsio, enxofre, gases com presso e sem presso, alguns produtos qumicos, etc.CSMS roLeco conLra lncndloAgentes extintores:Extintoressosubstncias que, aplicadasemdeterminadascondies, agemna extino dos incndios. s agentesextintores comumentes usados so:a) gua, areia, espuma (qumica e mecnica),b) ixido de carbono (C2),c) P Qumico seco (ry Chemical), limalha de ferro fundido,cobertor incombustvel.CSMS roLeco conLra lncndloCSMS roLeco conLra lncndloCuidados com os Agentes ExtintoresNoapliqueguaouespumaemincndioscomcorrenteseltricas ou magnsio. RSC E VA;Nooperecommangueiras deincndios ehidrantes semauxlio dos bombeiros ou de algum instruda para isso. RSCEACENTES;Gs carbnico no txico, porm as pessoas devem evitarpermanecer em ambientes fechados saturados por gscarbnico. ASFXA;No aplique C2 sobre a pele. Q&EMA&RAS (provocadaspelo frio);P qumico, em ambiente fechado, provoca a asfixia ecegueira passageira.CSMS roLeco conLra lncndloObrigaes o pessoaI empregado:Algumasrecomendaesdevemser passadasaosempregados e a partir de ento ser se suaresponsabilidadeparaqueolocal detrabalhosejapreservado e emcaso de acidentes envolvendofogo, o mesmo saber como proceder.CSMS roLeco conLra lncndloCSMS roLeco conLra lncndloModelo de Ficha de nspeo de ExtintoresCSMS roLeco conLra lncndloNR30-NormaRegulamentadoradeSeguranaeSade no Trabalho AquavirioEstabelece as diretrizes de SSTpara os trabalhadores deembarcaes martimas, fluviais de pesca e de mergulho.Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcaescomerciais, de bandeira nacional, bem como s de bandeirasestrangeiras, nolimitedodispostonaConvenoda Tn.147-NormasMnimasparaMarinhaMercante, utilizadosnotransporte de mercadorias ou de passageiros, inclusivenaquelas utilizadas na prestao de servios, seja nanavegaomartimadelongocurso, nadecabotagem, nanavegaointerior, deapoio martimoeporturio, bemcomoem plataformas martimas e fluviais, quando em deslocamento.CSMS naveaaco 8eaulamenLadaGrupo de Segurana e Sade no TrabaIho aBordo dos Navios Mercantes - GSSTBFica sob a responsabilidade do comandante da embarcao edeve ser integrado pelos seguintes tripulantes:ficial encarregado da segurana;Chefe de mquinas;Mestre de Cabotagem ou Contramestre; Tripulante responsvel pela seo de sade;Marinheiro de Maquinas. CSMS naveaaco 8eaulamenLadaCSMS naveaaco 8eaulamenLadaSALVATAGEMFMCSMS naveaaco 8eaulamenLada