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GESTÃO AMBIENTAL
Gestão Integrada04/2008
2
ObjetivoCapacitar Alunos a serem profissionais de Gestão Integrada na área industrialVisualizar novos parâmetros existentes no profissional globalizado e moderno com visão sistêmica de processo.
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Sistema de GestãoUm conjunto em qualquer nível de complexidade, de pessoas, recursos, políticos e procedimentos, que integram-se de forma organizada para certificar o resultado de um trabalho com eficácia ou dentro do nível de tolerância.
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Sistema de Gestão Integrada
Denomina-se como sendo o sistema de gerência que engloba QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE
OCUPACIONAL, RESPONSABILIDADE SOSICAL e
MEIO AMBIENTE, permitindo garantir sempre a melhoria
continua dos processos, projetos serviços, produtos, etc.
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Gestão da Qualidade
Consiste numa administração na qual uma organização / empresa conduz seus negócios para satisfazer seus clientes internos e externos.
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Gestão Segurança e Saúde Ocupacional
É a administração do planejamento, organizada e controlada de uma execução de trabalho que resulta em
prevenir e extinguir acidentes do trabalho
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Responsabilidade Social• Consiste em encontrar aspectos que auxiliam as empresa a fornecer aos colaboradores:
Tratamento Leal; Ambiente adequado; Remuneração justa.
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Sistema de Gestão Ambiental
Consiste no modelo administrativo e produtivo de gerir o negócio com aproveitamento sustentável dos recursos naturais, através de condutas e procedimentos de avaliação continuada medindo os interesses e conflitos sócio econômicos utilizando os parâmetros e técnicas de sustentabilidade.
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Gestão Integrada
Visualizar o conjunto como sistema.Gravar e compreender as quatros bases fundamentais do sistema.
GestãoIntegrada
Qualidade Social
Segurança E
Saúde
Meio Ambiente
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Interação e Integração Funcional
S IS I
Qualidade
Qualidade
Saú
de e
Seg
uran
ça
Saú
de e
Seg
uran
ça
Resp. Social
Resp. Social
M A
mbi
ente
M A
mbi
ente
S IS I
Qualidade
Qualidade
Saú
de
Saú
de
Segurança
Segurança
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Gestão Ambiental
Diretrizes e atividades sistematizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, seja reduzindo ou eliminado os danos, seja evitando que estes ocorram.
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Intenção PreliminarDesenvolvimento SustentávelErradicar a pobrezaQualidade de vidaCrescimento populacional sustentávelUso racional dos recursos naturaisEconomia e meio ambiente como parte das decisões.
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CronologiaSéculo XX até 1972 – fase inicial, abordagem pontual desvinculada dos processo de desenvolvimento1972 até 1992 – Segunda fase, busca de uma nova relação entre meio ambiente e desenvolvimentoA partir de 1992 – Desenvolvimento Sustentável.
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Política AmbientalConstitui-se na declaração de princípios e intenções da empresa em relação ao seu desempenho ambiental, e que devem nortear o planejamento de ações e o estabelecimento de seus objetivos e metas ambientais (ISO 14001)
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Princípios SGA
Conhecer o que deve ser feito. Assegure o comprometimento da empresa e defina sua política de meio ambienteElabore o Plano de ação para tender aos requisitos de sua política ambientalAssegure condições para o cumprimento dos objetivos e metas ambientais e implemente as ferramentas de sustentação necessárias
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Princípios SGA
Realize avaliações quantitativas periódicas do desempenho ambiental da empresaRevise e aperfeiçoe a política de meio ambiente, ao objetivos e metas ambientais e as ações implementadas para assegurar a melhoria continua do desempenho ambiental da empresa.
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VantagensMelhoria da imagemAumento da produtividadeConquista de novos mercadosGestão ambiental sistematizadaIntegração da qualidade ambiental e negóciosMelhoria da comunidade
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Vantagens
Eliminação de desperdíciosProdução com menor custoSegurança legalControle nas falhasRedução de impactos ambientaisPadronização da produção
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Licenças AmbientaisLei do Meio AmbienteLicença PréviaLicença de InstalaçãoLicença de FuncionamentoSanções Aplicáveis na Ausência de LACertificado de Registro AmbientalTaxa de Controle e Fiscalização Ambiental
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Lei do Meio Ambiente n.º 9.605 FEV 1998
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências.
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Lei n.º 9.605 FEV 1998
Art 1º As condutas e atividades lesivas ao meio ambiente são punidas com sanções administrativas, civis e penais, na forma estabelecida nesta Lei.
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Lei do Meio Ambiente n.º 9.605 FEV 1998
Art 2º quem de qualquer forma, concorrer para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas
penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade bem como o Diretor, O Administrador, o
Membro do conselho e órgão técnico, o Auditor, o Gerente, O preposto ou Mandatário de pessoa
jurídica, que sabendo da conduta criminosa de outrem deixar de impedir a sua prática, quando podia agir
para evitá-la.
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Licenciamento Ambiental
O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo por meio do qual o Órgão competente licencia a localização, a instalação, a ampliação e a operação dos empreendimentos e atividades que utilizam recursos ambientais, ou que são efetiva ou potencialmente poluidoras, ou que de alguma forma podem degradar o meio ambiente.
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Quem Compete LicenciarCPRH;Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMAGabinete do SecretárioCoordenadoria de Informações Técnicas, Documentação e Pesquisa Ambiental – CINIPFundação florestalGrupo técnico de Educação e CidadaniaCoordenadoria de Planejamento AmbientalCoordenadoria de ComunicaçãoCoordenadoria de Licenciamento Ambiental e Proteção de Recursos Naturais
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Licencia PréviaA licencia prévia insere-se no processo de Avaliação de impacto Ambiental (AIA) do empreendimento, e é concedida na fase preliminar de planejamento da atividade, servindo para aprovar a sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental do empreendimento e estabelecendo os requisitos e as condicionantes básicas que estarão sendo exigidas nas fases subseqüentes do licenciamento.
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• A Licencia prévia é expedida posteriormente ao Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), e tanto quanto o EIA/RIMA aplica-se apenas aos empreendimentos com
significativo potencial de impacto ao meio ambiente. Portanto, em geral, não cabe cogitar
de Licença Prévia para micro e pequenos
empreendimentos.
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O CONAMA obriga a apresentação de EIA/RIMA para as atividades que discrimina:
Irrigação, Extração Mineral, Aterros Sanitários, Destino final de resíduos tóxicos ou perigosos, complexos industriais e agro industriais petroquímicos, siderúrgicos, etc.
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Licença de Instalação
Para micro e pequenas empresas é mais apropriado dizer que a primeira licença a ser obtida nos órgãos licenciadores é a Licença de Instalação.LI analisa a adequação ambiental do projeto do empreendimento ao local escolhido pelo empreendedorAqui se processa toda análise do projeto inicial do empreendimento.
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Licença de Funcionamento
Após a Licença de Instalação, e observadas todas as condutas do projeto na obediência da legislação ambiental e para dar início as atividades do empreendimento faz-se necessário a Licença de Funcionamento.O CONAMA estabelece que o prazo de validade da Licença de Funcionamento é de no mínimo 4 anos e no máximo de 10 anos.Há necessidade pelas Leis estaduais a renovação da Licença de funcionamento a cada 5 anosTambém exige-se a renovação em casos de ampliação e modificação do projeto inicial.
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Sansões na Ausências de Licenças Ambientais
Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar estabelecimento, obras ou serviços potencialmente poluidoras, sem a competente licença dos Órgãos competentes, ficam sujeitas as penalidades administrativas estabelecidas pela legislaçãoAs Penalidades são: Advertência, Multa, Interdição temporária ou definitiva, Embargo de obras, Demolição, Suspensão de financiamento e benefícios fiscais, Apreensão ou recolhimento temporário ou definitivo dos equipamentos e Pena Criminal.O governo Federal tem estabelecido novos patamares de valores de multas.
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Certificado de Registro
Todo aquele que se dedica a atividade potencialmente poluidoras e à extração, produção, transporte e comercialização de produtos e subprodutos da flora, fauna e pesca deve obter Certificado de Registro – CR no Cadastro Técnico Federal das Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, mantido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)Tem prazo de validade anual (Março/ano)
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Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental
Taxa que custeia a ação fiscalizadora do IBAMAO fato desta taxa é recuperar os impactos do negócios face ao exercício de atividades potencialmente poluidoras ou utilizar dos recursos naturais.
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Impactos Ambientais
Degradação AmbientalPoluição AtmosféricaEfeito EstufaChuva ÁcidaBuraco na Camada de OzônioContaminação da ÁguasPrevenindo Impactos AmbientaisImpactos sobre Uso das águas
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Degradação Ambiental
A escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de alterações provocadas no meio ambiente. Cada nova fonte de energia dominada pelo homem produz determinado tipo de desequilíbrio ecológico e de poluição. A invenção da máquina a vapor, por exemplo, aumenta a procura pelo carvão e acelera o ritmo de desmatamento. A destilação do petróleo multiplica a emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a petroquímica, surgem novas matérias primas e substâncias não bio-degradáveis, como alguns plásticos. Gerando o: Desequilíbrio, Desperdício, Lixo, Resíduos Radioativos e Poluição;
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Poluição AtmosféricaGases Tóxicos – A emissão de gases tóxicos é o maior fator de poluição da atmosfera. Uma das principais fontes é a combustão do petróleo e seus derivados. Nas grandes cidades, por exemplo, cerca de 40% da poluição do ar resultam da queima de gasolina e óleo diesel pelos veículos automotores, responsáveis pela emissão de monóxido de carbono, óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, derivados de hidrocarbonetos e chumbo. As refinarias de petróleo, industrias químicas e siderúrgicas, fábricas de cimento e de papel também emitem enxofre, chumbo e outros metais pesados, além de resíduos sólidos que ficam em suspensão na atmosfera. Nos seres humanos a poluição atmosférica pode provocar distúrbios respiratórios, alergias, lesões degenerativas no sistema nervoso e em órgãos vitais e até câncer. Em centros urbanos muito poluídos, como São Paulo ou cidades do México, esses distúrbios tendem a agravar-se no inverno, quando ocorre o fenômeno conhecido como inversão térmica: Uma camada de ar frio forma uma redoma na alta atmosfera que aprisiona o ar mais quente impedindo a dispersão dos poluentes.
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Efeito Estufa
O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol. Essas radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protetora que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso produz um aumento na temperatura média do planeta. Sem o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto, tenderia a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: Seria a elevação da temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos. Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já esta ocorrendo, mas preocupam-se com o aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento. A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos.
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Chuvas Ácidas
A queima de carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais lançam dióxido de enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases combinam-se com o hidrogênio presente na atmosfera sob forma de vapor de água. O resultado são as chuvas ácidas: as águas da chuva, assim como geada, neve e neblina, ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações. Segundo o Fundo Mundial para a Natureza, cerca de 35% dos ecossistemas europeus já estão seriamente alterados e cerca de 50% das florestas da Alemanha e da Holanda estão destruídas pela acidez da chuva. Na costa do Atlântico Norte, a água do mar está entre 10% e 30% mais ácida que nos últimos vinte anos. Em Cubatão, São Paulo, as chuvas ácidas contribuem para a destruição da mata atlântica e desabamentos de encostas.
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Contaminação das Águas
As águas também são o destino final de quase toda a poluição do meio ambiente. Tudo o que é jogado em ralos de pias, em bueiros, privadas ou mesmo nos quintais, acaba interferindo no ciclo natural da água. A maior parte dos poluentes da atmosfera reage com o vapor de água na atmosfera e volta à superfície sob a forma de chuvas. Nas cidades e nas regiões agrícolas, substâncias tóxicas não-biodegradáveis são lançadas sem tratamento em córregos, lagos, rios e mares. Quando jogadas no solo ou enterradas no subsolo, atingem e contaminam os lençóis subterrâneos.
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Rios Poluídos
Seus principais agentes poluidores são os agrotóxicos usados na lavoura, detergentes e sabões em pó, lixo industrial e urbano, e metais pesados, como chumbo, cádmio, arsênio e mercúrio, utilizados na industria e na mineração. Nos grandes centros urbanos, esgotos e lixo orgânico lançados tem tratamento nos rios acabam com toda flora e fauna aquáticas. A matéria orgânica dissolvida alimenta inúmeros microorganismos que, para metabolizá-la, consomem o oxigênio das águas. Cada litro de esgoto consome de 200 a 300 miligramas de oxigênio, o equivalente a 22 litros de água. Se a carga de esgoto for superior à capacidade de absorção das águas, o oxigênio desaparece, interrompendo a cadeia alimentar e provocando a morte da fauna. Isso ocorre com freqüência em várias regiões do Brasil, como na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, ou na represa Billings, em São Paulo.
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Mares Poluídos
Os oceanos recebem boa parte dos poluentes dissolvidos nas águas doces, além do lixo dos centros industriais e urbanos localizados no litoral. O excesso de cargas orgânicas no mar leva à proliferação de microrganismos consumidores de oxigênio. Em grande quantidade, esses microorganismos formam as chamadas “mares vermelhas”: as águas ficam escuras, matam peixes e os frutos do mar tornam-se tóxicos para o consumo humano.
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Poluição por Petróleo
O petróleo é considerado o principal poluente do ambiente marinho. Vazamentos em poços petrolíferos marítimos, em terminais portuários, em navios petroleiros e a limpeza de seus tanques são responsáveis pelo despejo anual de 1 milhão de toneladas de óleo nos oceanos. O óleo espalha-se pela superfície e forma uma camada compacta que demora anos para ser absorvida. Isso impede a oxigenação da água, mata a fauna e a flora marinhas e altera o ecossistema.
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Prevenindo os Impactos Ambientais
Mais intolerância com a desorganização, a sujeira, o desperdícios, o descuido, os riscos de acidentes;Verificar a necessidade de obtenção de licença dos órgãos ambientais;Evitar desmatamento, face a fauna, a flora, erosão;Observar mortes de animais e vegetação prematuramente;Aplicação dos 4’s ERRES – Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Refletir;Economia de energia;Intensificar a educação ambiental nas escolas e empresas;
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Reduzir
Reduzir o uso de recursos naturais, diminuindo os enormes desperdícios que existem em toda parte;Reduzir é consumir menos materiais e energia, e assim economizarmos nosso dinheiro e os recursos naturais.
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Reutilizar
Reutilizar os materiais, fazendo com que um mesmo recurso natural tenha tantos usos quanto possível;Reutilizar um material é dar outro uso na forma em que se encontra.
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Reciclar
Reciclar, retornando ao sistema produtivo humano os materiais já utilizados e descartados, evitando-se, ao mesmo tempo, que eles se tornem lixo e que novos recursos naturais sejam necessários para suprir as necessidades da sociedade;Reciclar é aproveitar o material usado como matéria prima para a produção de um outro bem.
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Refletir
Refletir o Desenvolvimento Sustentável, como sendo o desenvolvimento das atuais gerações não pode comprometer a capacidade de futuras gerações de verem satisfeitas as suas necessidades;Refletir é ter disciplina e inovar harmonicamente com a natureza respeitando-a como ser vivo.
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Redução de Resíduos
É de suma importância a proteção ambiental com aplicação de redução de resíduos, impondo medidas de controle após o ponto de geração de resíduos e ou mesmo após os danos ambientais já terem ocorridos.Para minimização de resíduos deve-se observar três áreas importantes para o homem: - Ar, Água e solo.
Onde verifica-se que os principais pontos da poluição nesses ambientes são os resíduos sólidos, líquidos e gasosos.
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Princípios da Prevenção à Poluição (P2)
A preservação e o controle da poluição ambiental deve ser exercidos de acordo com a seguinte ordem de gerenciamento:
1) A poluição deve ser prevenida na sua fonte;2) A poluição que não puder ser prevenida na sua fonte deve
ser seus respectivos resíduos / poluentes RECICLADOS de forma ambientalmente segura;
3) A poluição que não puder ser prevenida na sua fonte ou ter seu respectivos resíduos / poluentes reciclados deve ser TRATADO de forma ambientalmente seguro;
4) A disposição em outra forma de liberação para o meio ambiente deve ser empregada somente em ultimo recurso e deve ser condicionada de forma ambientalmente seguro;
5) Reciclagem do processo – Uso direto, reutilização ou recuperação do material residual dentro do processo;
6) Tecnologia limpa (clear Prodution), tecnologia de baixa geração ou geração zero de resíduos; )bio-degradáveis, biodisel, energia aeólica, energia solar, motor elétrico);
7) A P2 é mencionada na proposta preliminar da Norma ISO 14000 como um modelo de gestão.
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Aspectos da Minimização da Poluição
Na avaliação para criação, ampliação ou alteração do processo produtivo de deve-se observar os seguintes aspectos:
1) A adoção de medidas para avaliação, controle e prevenção da poluição ambiental de suas atividades nos vários componentes do meio ambiente ;
2) O gerenciamento do uso e conservação das formas de energia utilizadas;
3) O uso racional e econômica de matéria-prima e de transporte;
4) O uso racional, conservação e reutilização com reciclagem de água do processo;
5) A minimização, reciclagem, tratamento ou disposição segura de resíduos sólidos, líquidos e gasosos;
6) O aperfeiçoamento de métodos de produção, com o objetivos de torná-los menos agressivos ao meio ambiente;
7) A prevenção e limitação de acidentes;
8) A conscientização, treinamento e motivação dos funcionários quanto aos cuidados para com a preservação ambiental;
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Importância da Minimização de Resíduos
Otimizar o uso de seus recursos disponíveis (água, energia, matéria prima, etc);Reduzir os custos envolvidos no tratamento de resíduos, na compra de matérias primas e nos processos produtivos;Operação de forma ambientalmente segura e responsável;Estratégia viável de promover o desenvolvimento sustentável de uma organização;Melhoria da eficiência do processo;
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Benefícios da Minimização de Resíduos
Aumento da conscientização ambiental;Aumento do desempenho ambiental;Redução de custos e melhoria da competitividade;Um passo para certificação ISSO 14000;Melhoria imagem pública da empresa;Exemplo para outras empresas;Estimula os concorrentes
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Barreiras Existentes Controle de Resíduos
Necessidade de capital;Especificação técnicas dos insumos e equipamentos;Regulamentação legal;Qualidade do produto e aceitação do consumidor;Preocupação com produção imediata;Disponibilidade de tempo e de técnica especializadas;Resistência a mudança.
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Avaliarcusto
Iniciar
Caract do Processo
Avaliar resíduos
oportunidade
Manterprograma
Avaliarprograma
Selecionaropções
Diretoria
Programa dePrevenção
A poluição P2
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Redução na FonteAlteração de Matéria primaAlteração de TecnologiaMudanças de Procedimentos/ práticas Operacionais
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Necessidades da Reciclagem
Proximidade da instalação de re-processamento;Custos de transportes dos resíduos;Volume dos resíduos disponíveis para o re-processamento;Custos de estocagem do resíduos no ponto de geração ou fora do local de origem
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ArmazenamentoO armazenamento de resíduos gera custo operacional de forma que manter o controle eficaz, permite em ser responsável, interna e externamente (co-responsável)
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Aspectos ImportantesTreinamento de pessoalSegregaçãoAcondicionamentoTransporte Interno e ExternoArmazenamentoEmergência
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Qualquer lançamento dos resíduos líquidos ou sólidos nos recursos
naturais “água e solo” , sujeitar-se-á a legislação pertinentes nos
níveis Federal, Estadual e Municipal.
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ISO 14000Norma que determina a regulamentação do Sistema de Gestão Ambiental. No Sistema de Gestão Ambiental, em seu Programa de Gestão Ambiental deve-se:
1) Estabelecer e manter programas para satisfazer os objetivos e metas ambientais;
2) Designar responsáveis em cada nível e função;
3) Prover meios e estabelecer cronogramas.
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Elementos da ISO 14001 - DEMING
Política AmbientalAspectos Ambientais
Requisitos LegaisObjetivos e Metas
Prog. De Gerenciamento
Monitoramento/MediçõesNão conformidade/
Corretivo/preventivoAções
RegistroAuditorias
Estrutura, Responsabilidade
TreinamentoComunicação
Doc do Ger. AmbientalControle de documentoControle Operacional
Preparação p/Sinistros
Revisão dogerenciamento
Planeje
Faça
Controle / corrija
Atue/Melhore
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Desempenho Ambiental ISO 14001
Resultado Mensuráveis de um SGA, relacionado a um controle dos aspectos ambientais da organização, baseado na sua política, objetivos e metas ambientais
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SGA – elementos Segundo ISO 14001
Politica Ambiental
Planejamento. Aspectos Ambeintais
Reguisitos legaisObjetivos e metas
Programas de Ger ambiental
Implementação e Operação. Estrutura e Responsabilidade
. Treinamento e Conscientização. CompetênciaComunicação
. SGA – DocumentaçãoControle de DocumentoControle Operacional
. Preparação para EmergênciasResponsabilidade
Implementação e Operação. Estrutura e Responsabilidade
. Treinamento e Conscientização. CompetênciaComunicação
. SGA – DocumentaçãoControle de DocumentoControle Operacional
. Preparação para EmergênciasResponsabilidade
Controle e Ações CorretivasMonitoramento e medições
. Ações de não conformidadesRegistros
Auditorias SGA
Revisão do Gerenciamento
MelhoriaContinua
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POLITICA AMBIENTALPRINCÍPIO: Uma organização deve definir sua política ambiental e assegurar comprometimento com melhoria do Meio Ambiente.
1) Ser apropriada à natureza e escala dos impactos ambientais de seus produtos, atividades ou serviços;
2) Ser comprometida com a prevenção à poluição;3) Atender à legislação ambiental;Prover estrutura para fixação e revisão dos
objetivos e metas ambientais;4) Ser documentada, implementada, mantida e
comunicada a todos da organização;5) Estar disponível para o público.
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PLANEJAMENTO
Princípio: Uma organização deve formular um plano para satisfazer sua Política Ambiental.
1) Aspectos Ambientais;2) Legislação;3) Objetivos e Metas4) Programas de Gestão Ambiental
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Aspectos Ambientais
Estabelecer e manter procedimentos para identificar dos aspectos ambientais de suas atividades, produtos e serviços;Assegurar que a mitigação dos impactos ambientais relacionados aos aspectos ambientais sejam considerados na fixação de objetivos e metas;Manter estas informações sempre atualizadas
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Legislação de Gestão Ambiental
Estabelecer e manter procedimentos para identificar e ter acesso à legislação ambiental e outros requisitos;Estabelecer e manter normas e critérios internos que, junto com os requisitos externos, ajudam a organização a atingir os objetivos e metas.
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Objetivos e Metas Ambientais
Estabelecer e manter documentado os objetivos e metas ambientais em todos os níveis e funções da organização;Objetivos e metas devem ser consistentes com a política ambiental e considerar comprometimento com prevenção à poluição;No estabelecimento ou na revisão, considerar aspectos ambientais significativos, opções tecnológicos, financeiras, comerciais e opiniões das partes interessadas.
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Implementação e operação
PRINCÍPIO GERAL:Para uma efetiva implementação uma organização deve desenvolver capacidade e mecanismos de apoios necessários para satisfazer a política, metas e objetivos ambientais.
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Implementação e Operação
Estrutura e ResponsabilidadeTreinamento, conscientização e competência;Comunicação;Documentação do sistema de Gestão Ambiental;Controle de Documentação;Controle OperacionalPreparação e Resposta para emergências.
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Estrutura e Responsabilidade
As responsabilidades e autoridades devem ser definidas e comunicadas a fim de facilitar uma efetiva gestão ambiental;A Gerência deve prover recursos humanos, técnicos e financeiros, essenciais à implantação e operação do sistema de gestão Ambiental;A alta gerência deve designar um representante específico que defina as regras que assegurem a implementação e manutenção do sistema de gestão ambiental.
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Monitoramento e Medição
Estabelecer e manter documentados os procedimentos para monitorar e medir, regularmente as principais características das atividades que possam ter significativo impacto sobre o meio ambiente;Manter calibrados os equipamentos e manter o registro deste processo.
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Treinamento, Conscientização e Competência
Identificar necessidade de treinamentoTodos na organização, cujo trabalho possa criar um impacto ambiental, devem receber treinamento apropriado;Manter procedimentos para conscientizar todos sobre:
- A importância da política ambiental;- Os benefícios ambientais resultantes da
melhoria de preformance;- Regras e responsabilidades no cumprimentos
da política ambiental;- Consequências do não cumprimentos dos
procedimentos.
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Comunicação
A organização deve estabelecer e manter procedimentos para:
• Manter comunicação interna entre diversos níveis e funções da organização;
• Receber, documentar e responder a iniciativa de comunicação relevantes de partes interessadas.
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Documentação Ambiental
A organização deve estabelecer e manter a documentação relativa ao Sistema de Gestão Ambiental;A documentação deve descrever os elementos principais do Sistema de Gestão Ambiental e suas interações
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Controle da Documentação
A organização deve estabelecer e manter procedimentos para controlar todos os documentos requeridos pelo sistema de gestão ambiental para garantir que:
• As versões atualizadas estejam disponíveis em todos os locais, onde as operações acontecem;
• Estejam legíveis, datados e facilmente identificados;• Os documentos absoletos deverão ser retidos,
identificados e arquivados para eventual envolvimento posterior.
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Controle OperacionalIdentificar operações/atividades associadas a impactos ambientais;Manter procedimentos documentados para cobrir situações que podem levar a desvios da política e objetivos ambientais;Estabelecer e manter procedimentos de aquisição de insumos para evitar impactos ambientais negativos.
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Planos de Controle de Emergência
A organização deve estabelecer e manter procedimentos para identificar e responder a acidentes e situações de emergência, prevenindo e mitigando os impactos ambientais associados;Revisar seus procedimentos de preparação e resposta para emergências, após a ocorrência de acidentes e situações de emergências;Periodicamente testar os procedimentos para situações de emergência da organização.
79
Medições e Avaliações
Principio: Uma organização deve medir, monitorar e avaliar sua performance ambiental.Monitoramento e Medição;Não conformidade e ações corretivas/Preventivas;Auditoria de sistema de Gestão Ambiental.
80
Relatórios
Estabelecer e manter procedimentos para identificação, atualização e disposição dos relatórios ambientais;Relatórios de registros devem ser claros e rastreáveis;
Relatórios ambientais deve ser arquivados e mantidos de modo que sejam protegidos de alterações, violações ou perdas.
81
Auditoria do Sistema de Gestão Ambiental
Estabelecer e manter procedimentos para execução periódica de auditorias a fim de:Determinar se o Sistema de Gestão Ambiental está conforme o planejado, e se está implantado e mantido conforme exigências da organização e desta Norma;Prover informação para o Sistema Gerencial da Organização.
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Revisão gerencialPrincípio: Uma organização deve rever e
melhorar continuamente seu sistema de Gestão Ambiental.
- Estabelecer e manter documentados os procedimentos de revisão e melhoria;
- As revisões devem identificar possíveis necessidades de mudanças nas políticas, objetivos e metas ambientais;
- Avaliações críticas da eficácia do sistema devem ser consideradas nas revisões.
83
Planeje Faça
Atue Controle
Garantia (qualidade/meio ambiente)
Dese
mp
en
ho
Melhoria Continua
84
Porque adotar um sistema de gerenciamento
ambiental?
Desenvolvimento InternacionalGerenciamento AmbientalAlavanca para o Gerenciamento Ambiental
85
Desenvolvimento no relacionamento entre industria e meio ambiente
Ano
s
Ano
s
Ano
s
1990
1
970
19
60
Relacionamento Impacto na Industria
Conflito Incômodo
Contra Produção Custo
Desenvolvimento Elementos importantes Sustentável - Oportunidades
- riscos
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Partes Interessadas
Companhia
Clientes
Fornecedores
Opinião Pública
InvestidoresEmpregados
Governo Legislação
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Componentes desta Mudança
Uma deterioração física do meio ambiente – poluição
- redução da biodiversidadeAumento na consciência pública- clientes, fornecedores, investidoresNecessidades para o desenvolvimento
sustentável- estabilidade econômica- Crescimento sustentávelMEIO AMBIENTE NA ORDEM POLITICA E
ECONÔMICA
89
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazer sua próprias necessidades.
Comissão Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento 1987
90
Por que Gerenciamento Ambiental?
Competitividade- Conscientização para impactos na
competitividade de aspectos ambientais de produtos e processos;
- Barreiras comerciais causadas pro normas diferentes para desempenho ambientalFinanças
- instrumentos econômicos (taxa, arrecadações) para estimular a diminuição da poluição;
- Incentivos do governo, banco e companhias de seguros
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Riscos / oportunidadesRiscos
1. Perda de acesso ao mercado2. Perda de competitividade3. Perda de reputação4. Controle e multas governamentais
Oportunidades1. Comercial2. Redução de custos3. Imagem da companhia
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Por que um sistema de gerenciamento ambiental?
Abordagem estruturada e sistemáticaControle dos aspectos ambientaisConformidade com legislaçãoMelhoria do desempenho ambientalExperiência favorável com sistema de gerenciamento da qualidade
93
Objetivos de um SGA Identificação e controle dos aspectos,
impactos e riscos;Estabelecimento e execução de uma
política ambiental, incluindo conformidade com a legislação;
Identificação das oportunidades ambientais
Monitoramento e melhoria contínua do desempenho ambiental
94
SGA – termos e conceitos
Meio ambienteEfeitos ambientais, aspectos ambientais e impactos ambientaisDesempenho ambientalMelhoria continuaPartes interessadas
95
Meio AmbienteVizinhanças onde uma organização opera, incluindo ar, água, solo recursos naturais, flora, fauna, humanos e suas inter-relações;Vizinhança neste contesto se entende desde uma organização até um Sistema Global.