Rafael Ribeiro Madke...
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O que sou/quero ser.–Unidade de radiofarmácia industrial.–Unidade de radiofarmácia centralizada.–Unidade de radiofarmácia hospitalar.
O que vou fazer.–Categoria 1: Produzir conjunto de reativos (kits),
executar procedimentos de marcação complexos,marcar elementos sanguíneos, etc.
–Categoria 2: Comprar e marcar kits, e marcarelementos sanguíneos.
–Categoria 3: Comprar e marcar kits ou receber dosesunitárias.
Como vou fazer.
ANVISA
– RDC 067 (2007) – Regulamento Técnico que Instituias Boas Práticas de Manipulação em Farmácias -BPMF
– RDC 017 (2010)– Regulamento Técnico das BoasPráticas para a Fabricação de Medicamentos
– RDC 038 (2008) – G.Q em Medicina Nuclear
– RDC 63 (2009) – BPF´s Radiofármacos (anexo)
– RDC 64 (2009)– Registro de Radiofármacos (anexo)
Critérios para definição dos modelos de Radiofarmácia (estrutura física, qualificação técnica, atividades a serem realizadas, ...)
Nível 1a:◦ Recebe radiofármacos já marcados de indústrias ou
Radiofarmácias Centralizadas, necessitando somente a manipulação e dispensação dos mesmos;
◦ Equipe: qualquer pessoa qualifica para dispensação, calibração das doses, CQ (medida da atividade e calibração dos equipamentos), radioproteção, procedimentos assépticos e registros;
◦ Necessidades Técnicas; Calibrador de dose e blindagem para manipulação;
◦ Instalação: acesso restrito;
Nível 1b:◦ Manipulação e dispensação de radiofármacos
marcados com 131I e outros compostos marcados (fontes abertas), utilizados tanto para terapia quanto efeito paliativo (Sr e Sm);
◦ Equipe: mesma do Nível 1ª, mas com atenção ao uso e manutenção das capelas de exaustão, à radioproteção de compostos B-, proteção contra compostos voláteis e monitoramento ambiental;
◦ Necessidades técnicas: capela de exaustão com filtros de retenção (carvão ativado). Espaço necessário para CQ e guarda de materiais. Espaço adequado para gerenciamento de rejeitos;
Nível 2ª: (Radiofarmácia Hospitalar Brasileira)◦ Manipulação e dispensação de radiofármacos
através de kits, geradores e radionuclídeos aprovados, tanto para diagnóstico quanto terapia (procedimentos fechados);
◦ Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade.
◦ Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar (classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores armazenados em capela de exaustão.
Posicionamento em local apropriado;
Primeira eluição não deve ser utilizada para compostos de segunda geração (ex. HMPAO, MAG3, etc);
Medidas:◦ Rendimento de eluição;
◦ 99Mo e Al+3;
◦ pH;
◦ Análise visual da solução;
◦ Pureza Radioquímica;
◦ Esterilidade (primeira eluição);
Recebimento dos Geradores;
Recebimento dos Kits;
Radiofármacos Marcados;
Eluição do Gerador;
Marcação de Radiofármacos com 99mTc;
Controle do ambiente da Radiofarmácia:◦ Temperatura do laboratório;
◦ Temperatura do refrigerador;
◦ CQ da CFL;
◦ CQ Microbiológico da CFL e Laboratório;
CQ dos produtos finais;
Retorno de geradores e demais blindagens;
Nível 2b: ◦ Manipulação e dispensação de células sangüíneas
(autólogas) e componentes para re-injeção ao paciente original;
◦ Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade. Qualificação em manipulação de células. Rastreabilidade total do processo de marcação e dispensação.
◦ Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar (classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores armazenados em capela de exaustão. Centrífuga blindada.
Nível 3a: ◦ Produção de radiofármacos utilizando kits
comerciais modificados, ou mesmo a produção de kits in-house. Centros de pesquisa são enquadrados neste nível;
◦ Equipe: pelo menos 03 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade.
Funcionário 01: registros, SOP´s, treinamento, etc;
Funcionário 02: procedimentos de manipulação;
Funcionário 03: CQ e suporte nos demais laboratórios;
Equipe deve conhecer: Liofilização;
Produção e CQ de injetáveis;
Calibração de equipamentos analíticos;
Biodistribuição em modelos animais;
Pesquisa clínica;
Necessidades técnicas: HPLC
Instrumentos gerais (centrífugas, balanças, pHmetros, banhos-marias, vidrarias, etc);
Calibradores de dose;
MCA;
Refrigeradores e freezers com registro de temperatura;
Produção de água destilada e deionizada;
Controle de Qualidade: Teste de esterilidade;
LAL;
Atividade específica;
Pureza química;
HPLC;
GC;
TLC;
Pureza Radioquímica;
Estudos de estabilidade e toxicidade (quando aplicáveis);
Nível 3b: ◦ Idem ao Nível 3ª, mas aplicado para o
desenvolvimento de radiofármacos para terapia;
◦ Maior preocupação com radioproteção e dosimetria;
Nível 3c: ◦ Produção de radiofármacos emissores de pósitrons,
e compostos desenvolvidos através de geradores de longa vída útil (ex: 68Ga e 188Re);
◦ Necessidades técnicas, equipe e procedimentos internos:
18F-
[18F]-FDG
Radio-
pharmaceutical
GMP
Pharma-
copoeia
PR
OD
UC
TIO
NA
PP
RO
VA
L
Radioisotope
Radiochemical
[18F]-FDG
1
3
2
DIS
PE
NS
ING
Where is Moly-99 made?
Ten years ago, 90 percent of medical isotopes used in the U.S. were
produced domestically. Today, less than 10 percent are made
domestically. The vast majority of Moly-99 is made in five countries:
1- Canada Rolphton, Ontario NRU Chalk River 52 years old 31% 135
2- The Netherlands Zijpe HFR-Petten 47 years old 33% 45
3- Belgium Mol BR2 47 years old 10% 100
4- France Saclay OSIRIS 42 years old 8% 70
5- South Africa Pelindaba SAFARI 43 years old 3% 20
6- Australia Sydney OPAL 2 years old NA 20
The global crisis over supply of the molybdenum-99 radiotracer is
forcing Lantheus Medical Imaging to sharply raise prices for its
TechneLite technetium-99m generators.
Lantheus said the price hike is the result of a two- to threefold increase in
the company's cost of molybdenum-99 (Mo-99) from its primary supplier. Mo-
99 is the main precursor isotope of technetium-99m (Tc-99m), which is used
in TechneLite generators.
370 Unidades de Radiofarmácia Centralizada nos EUA, em 2007;
Grandes redes privadas e pequenas independentes;
Estas unidades foram responsáveis por 81 % das doses manipuladas e dispensadas nos EUA em 2007;
Características:◦ Conceito mundialmente validado
◦ GMP´s – RDC 017 ou 67??
◦ CNEN
◦ Comercialização ou manipulação de fármacos injetáveis??
◦ Compartilhar atividades e serviços do PET-Lab
◦ Compartilhar atividades e serviços de outras centrais de manipulação (NPT, quimioterápicos, outros)
Vantagens:◦ Fornecimento de produtos com todos os controles
de qualidade exigidos internacionalmente (USP, EP, AIEA) – Laudos
◦ Disponibilidade de ampliação da agenda de exames
◦ Otimização dos recursos humanos na Medicina Nuclear (MN)
◦ Redução na taxa de exposição dos funcionários da MN
Vantagens:◦ Redução nos custos diretos e indiretos associados
ao preparo, CQ e dispensação dos Radiofármacos
◦ Fácil adequação às normas locais (RDC n. 38 –ANVISA)
◦ Introdução de novos compostos marcados com 99mTc (parcerias com Multinacionais e apoio ao desenvolvimento de novos produtos nacionais)
◦ Centralizar grande parte dos materiais radioativos de uma região geográfica em uma única instalação
Vantagens:◦ Custo do transporte agregado ao valor da dose (??)
◦ Treinamento em Boas Práticas de Manipulação em Radiofarmácia associado à comercialização das unidoses (qualificação do cliente) – RDC 38 ANVISA
◦ Rastreabilidade em todas as fases do processo (produção, transporte e administração junto ao paciente) – Código de Barra
Recebimento
dos pedidos
Processamento
dos pedidos
Emissão das
OP’s
Criação das
OP’s no sistema
Impressão dos
rótulos
Separação do
material
Preparo da área
de manipulação
Rotulagem
Rastreabilidade:◦ Transporte de unidoses
◦ Etiquetas primárias e secundárias (ANVISA)
◦ Código de barra (etiquetas e “folhas de sala”)
Segurança:◦ Blindagens e caixas aprovadas pela CNEN
◦ Blindagens protegidas por plástico “selado”
◦ Wipe test e medida da Taxa de Exposição do Embalado
ETAPA 01 (2010 – 2011):◦ Seleção de 05 grupos de Medicina Nuclear Brasileiros, com
as seguintes características:
Pelo menos 04 unidades;
Serviços com perfil “ geral”;
Pelo menos 250 exames / mês / unidade;
Estrutura para pesquisa clínica;
◦ Assumir a operação radiofarmacêutica do grupo (prestação de serviço) + investimento em equipamentos;
◦ Estudo técnico, regulatório e financeiro em período de 01 ano;
Particularidades Etapa 1:◦ baixo investimento;
◦ Adequação imediata à RDC 38 – ANVISA;
◦ Redução imediata nos custos operacionais do Grupo MN;
◦ Introdução de novos radiofármacos e protocolos;
◦ Desenvolvimento de parcerias científicas e empresariais;
◦ Transporte dos Radiofármacos (CNEN x ANVISA x CUSTOS);
◦ Prazo definido de 02 anos;