Recortes Nº031 de 2011

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Recortes nº 031 Índice – 14 de Fevereiro de 2011 -Produção automóvel em Portugal aumenta 49,3% em Janeiro -Sines recebeu o ‘MSC Fabiola’ em viagem inaugural -Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade -Câmara Municipal adere à Comunidade Portuária de Viana do Castelo -APLOG promove ciclo de formação certificada em Logística -Logística Moderna organiza seminário de Outsourcing Logístico -Reforço do transporte intermodal inevitável a médio e longo prazo -Radares de segurança da costa estão desligados há três meses 1

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- Produção automóvel em Portugal aumenta 49,3% em Janeiro - Sines recebeu o ‘MSC Fabiola’ em viagem inaugural - Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade - Câmara Municipal adere à Comunidade Portuária de Viana do Castelo - APLOG promove ciclo de formação certificada em Logística - Logística Moderna organiza seminário de Outsourcing Logístico - Reforço do transporte intermodal inevitável a médio e longo prazo - Radares de segurança da costa estão desligados há três meses

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Recortes nº 031Índice – 14 de Fevereiro de 2011

- Produção automóvel em Portugal aumenta 49,3% em Janeiro

- Sines recebeu o ‘MSC Fabiola’ em viagem inaugural

- Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade

- Câmara Municipal adere à Comunidade Portuária de Viana do Castelo

- APLOG promove ciclo de formação certificada em Logística

- Logística Moderna organiza seminário de Outsourcing Logístico

- Reforço do transporte intermodal inevitável a médio e longo prazo

- Radares de segurança da costa estão desligados há três meses

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Diário Económico, 14 de Fevereiro de 2011 – Pág. 26

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Cargo News, 11 de Fevereiro de 2011

Sines recebeu o ‘MSC Fabiola’ em viagem inauguralO porto de Sines recebeu a 11 de Fevereiro o porta-contentores “MSC Fabiola”. Com bandeira da Libéria, tem uma capacidade de 12.562 teu e ostenta um comprimento fora-a-fora de 366 metros, uma boca de 48,4 metros e um porte bruto de 142.500 toneladas. Com próxima paragem no porto do Havre (França), o “MSC Fabiola” está integrado no Lion Service, um serviço disponível neste porto desde Janeiro de 2008, mas que desde o ano passado

passou a incluir Sines também na ligação à exportação, ou seja no sentido Europa – Extremo Oriente, possibilitando às empresas nacionais novas ligações directas a estes mercados.

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Público.Online – Carga & Transportes, 12 de Fevereiro de 2011

Tópicos para colóquio dia 17 na SGLisboa

Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade!!Por Paulo Vilarinho Na semana em que (re)aparece como oradora, Sara Soares lança alguns tópicos para o debate. Mais um colóquio promovido pela Secção de Transportes da Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL), e pela Comissão Asiática, o tema é: “China, Panamá, Sines. A rota da seda do séc. XXI?”. Quinta-feira, dia 17 de Fevereiro, a partir das 17H30 no Auditório Adriano Moreira da SGL, em Lisboa. O outro orador será o Comandante Ortigão Neves, que falará sobre o “Canal do Panamá”, depois da sessão aberta pelo presidente da SGL, Professor Aires-Barros e de saudação do Embaixador da China em Portugal, Zhang Beisan.

Muito se tem discutido últimamente sobre as possíveis linhas de desnvolvimento do porto de Sines em termos de carga contentorizada, atendendo ao seu potencial em termos de granel. Têm sido efectuadas análises que eu considero desarticuladas face às já definidas linhas de orientação comunitária das Redes Transeuropeia de Transportes (RTE-T), do PEIT e do PET.A problemática do desenvolvimento do Sistema Portuário nacional tem-se traduzido num contexto Micro, ao nível nacional, entendendo como clientes principais em termos de decisão os Agentes de Navegação, os Transitários e os Operadores Logísticos. Continuo a verificar a falta de integração e de possibilidade de inter-negociação por falta de uma linguagem técnica comum, o que se traduz na prática numa perfeita incompatibilidade dos vários modos em termos de Interoperabilidade e Intermodalidade.Face a esta conjuntura interna coloca-se uma questão de suma importância: que capacidade negocial tem o tecido empresarial português face aos grandes consórcios internacionais? Exige-se, novamente o friso, uma definição das Grandes Linhas Gerais de desenvolvimento do Sistema Nacional de Transportes, avaliando todas estas lacunas e não descurando o principal objecto de estudo: o mercado internacional de mercadorias.Em que contexto se deve analisar o Porto de Sines como a verdadeira Porta Atlântica da Europa, face à reabertura do Canal do Panamá, aos fluxos de mercadorias tendo em consideração os acordos existentes relaccionados com a região do Magrebe, o Maxreque, o Mercosul, a Alba e a Opep?Neste contexto, torna-se fácil entender que Sines se situa centralizado internacionalmente face a toda uma redefinição geopolítica que se tem vindo a evidenciar.Face a toda esta conjuntura temos que começar por resolver questões internas que nos tragam valor acrescentado:Que políticas a adoptar em termos de planeamento dos custos associados à Logístca Inversa? Não podemos descurar as despesas operacionais associadas aos contentores vazios e suas inerentes infraestruturas e superetruturas, tais como terraplenos convenientemente direccionados para: Parqueamento (dentro e fora da zona portuária); Gestão de stocks; Gestão do Inventário; Gestão de Recolocação (incluindo a reparação e manutenção); Gestão dos processos de Tecnologias de Informação e Conhecimento.Não é do interesse nacional desenvolver o porto de Sines, em termos de carga contentorizada, como um depósito tendo em consideração apenas a “Forward Logistics”. Gastaremos apenas mais capital em projectos de estudos em termos pouco, ou mesmo nada, vocacionados para o desenvolvimento consistente de todo um tecido industrial associado.Por outro lado, analisando o aproveitamento do potencial de terraplenos que o ‘hinterland’ do porto de Sines oferece isoladamente do Sistema Nacional de Transportes, não se obterá qualquer valor acrescentado para uma conducente Política Económica Nacional.

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Sara SoaresMembro da Sociedade de Geografia de Lisboa

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Newsletter APP, 13 de Fevereiro de 2011

Câmara Municipal adere à Comunidade Portuária de Viana do Castelo A Câmara Municipal de Viana do Castelo vai integrar a Comunidade Portuária do Porto de Viana do Castelo (APVC). A decisão foi tomada em reunião de executivo e tem como principal objectivo formar uma entidade que promova e dinamize o porto de mar de Viana do Castelo, considerado como “estratégico para o desenvolvimento do concelho” pelo Presidente da Câmara, José Maria Costa.

A Comunidade Portuária integra diversas entidades, nomeadamente a Administração do Porto de Viana do Castelo, Câmara Municipal de Viana do Castelo, Associação Empresarial de Viana do Castelo, Comunidade Intermunicipal do Minho Lima, AIMinho - Associação Industrial do Minho, AGEPOR - Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, Câmara dos Despachantes Oficiais, Conselho Português de Carregadores, ANTRAM – Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários e de Mercadorias, APAT - Associação Portuguesa dos Agentes Transitários, Associação de Armadores da Marinha de Comercio, Celpap – Terminal de Celulose e Papel de Portugal, Lda., Novastiva – Operações Portuárias, Estiva/Tráfego, Lda. e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

Esta associação de direito privado, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, ao abrigo das disposições legais sobre direito de associação e associações, tem por objectivos contribuir para o desenvolvimento e promoção do Porto de Viana do Castelo; contribuir para a racionalização, transparência e desburocratização dos procedimentos administrativos; promover o desenvolvimento do Porto de Viana do Castelo em harmonia com a cidade, a região e as politicas sectoriais do mar; colaborar nas propostas de revisão legislativa que respeitem à actividade portuária; e promover a articulação entre os diferentes meios de transporte, tendo em vista dotar de eficiência e operacionalidade o transporte intermodal.

Recorde-se que o Porto de Mar é considerado estratégico para o desenvolvimento de Viana do Castelo. Em 2010, registou o movimento de 524 mil toneladas, o que representa um crescimento de cerca de 30% relativamente ao ano anterior, tendo registado o movimento de 199 navios comerciais, traduzindo um acréscimo de 21% relativamente ao ano anterior.

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Cargo News, 11 de Fevereiro de 2011

APLOG promove ciclo de formação certificada em Logística

A APLOG irá promover, a partir do dia 24 de fevereiro, um ciclo de formação em Logística, concebido pelo ECBL - European Certification Board of Logistics, numa formação que obedece a elevados padrões de exigência, quer em conteúdos quer na competência dos formadores selecionados para ministrar as diversas matérias.O objetivo desta formação, dividida em dois níveis (Júnior e Sénior), passa por desenvolver conhecimentos técnicos e operacionais sobre a cadeia de abastecimento e promover a aplicação de soluções de otimização logística, tendo em vista a

melhoria do desempenho e aumento da produtividade do formando na sua atividade.O ECBL (European Certification Board of Logistics) é uma organização independente responsável pela homologação da Certificação Europeia em Logística aprovada pela ELA (European Logistics Association) no domínio das competências em Logística. O primeiro módulo desta formação abordará "Conceitos básicos da cadeia de abastecimento" e está datado para os dias 24, 25 e 26 de fevereiro de 2011 e 3, 4 e 5 de março. O segundo módulo, dos " Conhecimentos nucleares de gestão" terá lugar nos dias 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de março, enquanto o terceiro está marcado para os dias 7, 8, 9, 14, 15 e 16 de abril.Mais informações em: www.aplog.pt.

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Cargo News, 11 de Fevereiro de 2011

Logística Moderna organiza seminário de Outsourcing Logístico

A revista Logística Moderna organiza mais uma conferência de Outsourcing Logístico - será no próximo dia 24 de fevereiro, no Sana Lisboa Hotel.  Destinado a quadros médios e superiores da área de logística e supply chain, bem como de empresas fornecedoras de soluções em outsourcing para o sector, o evento assume-se como ponto de encontro entre profissionais, constituindo, por isso, um fórum de partilha de

experiências e um local de acompanhamento das últimas tendências mundiais no sector logístico.A conferência terá início às 9 horas, sendo que a sessão de encerramento está marcada para as 18 horas. Será constituída por três painéis e igual número de conferências, entre elas uma conferência internacional com o Prof. Richard Wilding, da Universidade de Cranfield. Serão ainda apresentados dois estudos: um estudo internacional denominado "O Estado do Outsourcing Logístico em 2010"; um case study sobre a Implementação Cross-Docking Media Markt Saturn Espanha.Para mais informações, consulte o site da Logística Moderna, em www.logisticamoderna.com.

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Newsletter APP, 13 de Fevereiro de 2011

PARTICIPANTES NO 2.º SEMINÁRIO DO E-80 DEFENDEM

Reforço do transporte intermodal inevitável a médio e longo prazoIntegrado no ciclo de workshops a realizar ao longo de 2011, no âmbito do projecto “Intermodalidade E-80”, os portos de Aveiro, de Leixões e a Zaldeza organizaram a 11 de Fevereiro, em Salamanca, o 2.º Seminário do workshop ”A intermodalidade sob o ponto de vista dos operadores”.

Esta sessão de trabalho, em formato de mesa redonda, contou com a presença de representantes dos principais actores que intervêm na cadeia de valor dos serviços de transporte intermodais; para além da equipa técnica dos co-organizadores, destaque para a participação de altos representantes da CP Carga, Renfe, MSC, Agência Portuguesa do Transporte Marítimo de Curta Distância, Grupo Luís Simões, Associação Portuguesa de Transitários, empresa Trancereales e Associação Portuguesa de Logística.

Tratou-se de uma segunda ronda de trabalhos destinada a auscultar os principais operadores logísticos e de transporte que utilizam o corredor E-80, sobre a sua experiência e perspectivas futuras quanto à prestação de serviços intermodais door-to-door. A sessão foi iniciada com a apresentação das ideais-chave recolhidas até à data pelo projecto, nomeadamente através dos operadores que participaram na primeira sessão; seguiu-se debate.

Globalmente, as intervenções realizadas permitiram clarificar as ideias-força já anteriormente transmitidas por outros operadores. Concluiu-se que, paralelamente ao factor preço - que é o primeiro requisito para a viabilização do transporte intermodal marítimo ou ferroviário, em alternativa ao rodoviário -, o factor fiabilidade do serviço é a segunda condição a cumprir para o seu sucesso. São duas frentes de “combate”, com vitória sustentada:- (relativamente ao factor preço), em função da maior regulação do transporte rodoviário, nomeadamente através da internalização no preço de todos os seus custos internos e externos;- (relativamente ao factor fiabilidade do serviço) - em função da capacidade dos agentes promoverem relações de confiança entre si, através do estabelecimento de parcerias e da partilha de informação sobre as operações em que actuem conjuntamente.

Todos os participantes convergiram na constatação de que, apesar de moroso, por implicar uma mudança de cultura empresarial dos operadores de transporte, o reforço do transporte intermodal será inevitável no médio e longo prazo.

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Diário de Notícias, 14 de Fevereiro de 2011 – Pág. 19

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