Recreação sem fronteiras e ludicidade no desenvolvimento

Washington Luis Dos Santos

1. A brincadeira levada a serio

E quantas vezes encontramos professores deixando a bola rola, sem dar sentido ao que

esta fazendo, sem da sentido a sua profissão. E quantas vezes nos mesmos deixamos o

tempo rolar.

Deixamos o tempo passar sem da a devida importância ao planejamento ao encontro de

teoria e pratica. Sem dar importância ao desenvolvimento integro de nossas ações.

Qual a função do tempo em nossas vidas, qual a função das palavras em nossas vidas.

Nos seres humanos fomos criados com uma nítida função, pensar, aprender e ensinar.

Nos enquadramos em ritmos diferentes em estilos diferentes e isso é bom a perfeição

vem das diferenças vem no completar e indagar. Tirar proveito dos momentos e aplica-

los com dignidade e destreza em nosso dia a dia.

E a construção do ser professor é assim dia a dia deve ser lapidado e um dos grandes

destaques que os professores devem permear por meio de suas aulas é a dignidade, os

direitos humanos e a simplicidade da palavra ser.

Ser simples, ser sincero, ser honesto, ser gente, ser vivente naquilo que faz, ser coração,

ser disciplinado, ser lutador, ser defensor dos direitos, ser curioso, ser desbravador de

sonhos, ser professor, ser pai, ser amigos, ser irmão, ser consciente, ser fiel a aquilo que

aprendeu.

É simples essa palavra apenas três letras usufruir da construção do ser e não do ter.

Diante o capitalismo muitas vezes focamos o ter, o ter e o ter. E no final das contas o

que realizamos em nossas vidas o que construímos.

Mais aqui o assunto é recreação e ludicidade, mais além de tudo o assunto aqui é a

construção do ser professor e isso requer um pouco mais de sensibilidade que outras

profissões pões seremos os pilares de muitos alunos, muitos alunos aprenderão com nos

e não com seus pais, eles farão aquilo que o professor fizer ou falar.

Muitas das vezes os alunos escutam e se aproximam mais dos professores do que dos

próprios pais e isso é uma grande realidade, tomar cuidado com nossas palavras nossos

gestos.

Pois criança é fato tudo que vê o professor fazendo igualzinho realiza em suas

atividades.

E educação física é uma disciplina gigantesca abrange e amplia horizontes infinitos

mais temos que organizar os tempos, organizar as informações para que cada formação

e técnica ou brincadeira sejam bem trilhadas por eles os pequenos.

Nos vamos orientar e eles vão imaginar criar seus mundos e desenvolver suas

habilidades, vamos apenas passar os desafios e auxilia-los neste caminho. Mais quem

trilha são eles os alunos.

Nos como professores quando aplicados e determinados nessa missão de ensinar, temos

que ter o pensamento reflexivo fazer as leituras dos blocos, das massas, das culturas, das

religiões.

Temos que ter nossa fé, mais não podemos abrir mão de outras, temos que ter nosso

esporte preferido, mais não podemos abrir mão dos outros se entende.

Temos que ter cartas nas mangas para atingir a todos e de maneira satisfatória fazer com

que todos participem, porque nos também participamos e construímos.

Endireitar não só nosso caminho mais os deles também, é tanto bom para nos e para eles

pois sentimos no brilho do olhar, no respeito da fala e com o tempo de vida.

O tempo como havia começado falado no inicio o tempo trás as respostas nada vem ou

vai sem ter um motivo, nada ganhamos ou perdemos sem ter um porque. Tudo se

envolve de alguma forma.

E neste ponto eu coloco Deus coloco a união de pessoas desconhecidas mais de

consciência e que buscam construir pontes e pedagogias.

Que tem cada um sua própria didática não importa demos ênfase em nossa

personalidade e no trato com as pessoas.

Devido a modernidade os conceitos de família tem mudado muito, sigo com o

pensamento de homem mais uma mulher e geração de filhos isso é uma família modelo,

as outras foram surgindo desenfreadamente devido a falta de amor, devido a carência do

ser humano em seus desejos pessoais, apenas expressamos nosso ponto de vista tanto a

outros sentidos também.

Mais o relacionamento com qualquer ser humano com dinheiro ou sem dinheiro, de

cultura, religião ou raças diferentes ele não pode mudar.

Sejamos simples como nosso Papa Francisco sejamos dos pobres para os pobres, mais

tenhamos em nosso coração a determinação de crescer de evoluir de chegar a altos

níveis desde conhecimento, profissional e espiritual.

O ser humano é um ser que abrangente de físico e espírito e para uma grande formação

penso que é necessário ter ambos os aspectos ter um desenvolvimento completo para

que possamos ensinar nossas crianças as leis naturais da vida e da escola.

Sendo ela a escola nosso espaço, nosso destino, nosso laço com a educação.

Mais a escola deve derrubar seus muros e ampliar o caminho em todas as direções mais

pulso forte os pcns e dinâmica de trabalho mais abrir espaço para novos rumores amores

e observações.

Fazer um ambiente que se possa aprender com qualidade, com eficiência, respeitando as

diferenças e diversidades e pontuais qualidades que cada ser humano vai expressar.

Trabalhar com as peças do quebra cabeça para montar uma bela imagem, assim deve ser

o professor. Unir e pontuar o respeito e a luta por melhorias e desenvolvimento.

A construção do ser professor se da aos poucos ela deve ser sentida e vivenciada todos

os dias.

Segundo Paulo Freire;

É meu bom senso, em primeiro lugar, o que me deixa suspeitoso, no mínimo, de que não é

possível à escola, se, na verdade, engajada na formação de educandos e educadores, alhear-se

das condições sociais, culturais e econômicas de seus alunos, de suas famílias, de seus vizinhos.

Freire,Paulo (2011) pag.62.

Então percebe-se que esta tudo conectado ligado um no outro, não tem como fechar os

olhos para o lado de fora dos muros da escola, pois as crianças e adolescentes vem de

fora, não é um mundo a partir.

E o bom senso que vai permitir a sincera construção de ambas as diferentes três partes,

que se tornam a escola, os professores e os alunos.

E dos três vamos levar a cabo a educação, aprendizagem e distinção dos saberes.

Aprimorar os saberes de cada um, transmitiremos o conhecimento, as regras, os gestos e

vamos no caminho aprendendo junto, apoderando-nos de outros olhar e falas, a

construção é de ambos os três.

Não se faz nada sem o outro e se for possível fazer algo sem uma das três peças não terá

o mesmo resultado.

2. Brinquedo Cantado

E no momento que você se coloca a frente de sua vida as mudanças surgem as

mudanças vão transformando seu coração e suas atitudes, moldando seu estilo.

E diante de nossos alunos temos que transmitir essa segurança, transmitir um

estilo de vida que seja exemplo diante de uma comunidade grosseira, egoísta e

por vezes machista.

O professor ele tem a responsabilidade de conduzir e não de ser pai, ele tem o

direito de disser o que é certo ou errado, mais cabe a ele esta baseado em

normas, regras e formação de conduta.

É complicado quando se trabalha com gente, pois cada gente tem seu estilo tem

seu jeito e sua cultura.

Tem que saber orientar e sair de cena, colocar os alunos a frente de suas vidas,

respeitando regras, a família.

O ideal de uma carreira de professor é saber elevar o sentido de família, da

cultura de paz de reconciliação e de respeito ao próximo.

Manter um vinculo entre passado e futuro, para que as novas gerações não

percam os valores que muitas vezes acontecem.

Mais e o brinquedo cantado tanto para o aluno e professor ele reaviva situações e

momentos perdidos, reaviva nos professores seu tempo de criança ou mesmo o

coloca em situações de vergonha onde tem que atuar, tem que se colocar a frente

usar a voz e fazer sua aula dar certo.

Brinquedo cantado muitas vezes inibe muitos pois ele exige que haja expressão,

que haja dos membros que estão envolvidos uma postura de participar, de

envolver-se no momento de coração, de vergonha ou mesmo por alegria.

Alguns sempre se destacam pois a eles não cabem vergonha cabe atenção muitos

querem atenção por isso se dão bem pois são o centro de todos e nisso se da

outras construções outras realizações.

E com isso também requer trabalho de grupo que envolva todos numa mesma

sintonia e ritmo daí aprendemos mais a recreação e ludicidade tem muito disso

ou na realidade é isso trazer para aprendizagem uma construção descontraída e

que de resultados.

A educação tem que dar resultados tem que formatar os alunos a uma integra

que gere novas gerações com características fundamentadas tanto em teoria e

pratica.

3. Os livros são nosso refúgio

Nossa geração de hoje é o tio Google é a busca virtual nos dias atuais hoje o

mais rápido é a internet. E graças a Deus temos ela, mais para um bom professor

o ideal e ponto final, inicial deve ser livro.

É fato que vamos encontrar mundo e fundos sobre todos os assuntos,

legitimados e outros não, alguns verídicos e outros não.

Mais para um bom professor é melhor se refugiar nos livros passar tempos e

tempos dentro das leituras, construir uma formação interna que realmente nos dê

bases significativas para discutir, debater, refletir e reafirmar todos os dias o

compromisso com a educação.

Reafirmar nosso compromisso com a educação é ter livros é levar livros é

moldar nossos alunos com livros e não somente com nosso estilo.

Hoje em dia para um aluno, um acadêmico ter um livro tem que ser feito um

grande esforço pois para muitos se tornam peças distintas de museu.

Livro hoje em dia esta virando reais peças de museu pouco iremos encontrar nas

casas em sítios distintos que não falam sobre educação, didática e pedagogia.

E com eles crescemos resgatamos muitas coisas perdidas os livros são um

resgate.

Resgatar na alma culturas nunca vividas, trajes e doces nunca sentidos na pele

ou no paladar.

Nunca sentido no coração, para muitos é sair da prisão sair das celas que muitas

vezes a sociedade nos aprisionam, nos fecha.

Vencemos todos os dias quando estamos com um livro em ação, quando

realizamos constante leituras e buscando qualidade em nossa escrita em nossa

visão.

Saber de muitos autores é bom vivencia-los é melhor ainda, vivenciar o que se lê

e melhorar é uma construção de autores, construção de saberes, flores e amores.

É não ficar parado no tempo e não deixar morrer no seu coração a intensa busca

pela educação.

Não deixar morrer as estruturas familiares, gorvenamentais e institucionais de

qualidade para que todo o esforço não seja jogado na lata do lixo.

Muitas vezes percebemos que tudo tem sido jogado na lata do lixo devido a

política devida o mal uso dos recursos humanos que temos disponíveis em nosso

meio.

Mais se realmente fossemos um país de educação de formação de cidadãos com

qualidade teríamos governos melhores teríamos pessoas que além de pensar nas

cadeias mais baixas seriam pequenos revolucionários de seus espaços.

Hoje são minorias as que pensam, agem e transformam seus espaços.

Mais somos um pais de muitos que deviam estar a frente de seu tempo fazendo o

melhor não apenas para si para todas pequenas comunidades que envolve seu

nascimento ou mesmo lugar onde vive.

No final das contas o livro nos faz pensar, nos faz vivenciar outras histórias que

talvez nunca iremos chegar ao ponto de passar, mais caso aconteça estamos

prontos, prontos para dar outra virada ou jogada certa com as cartas certas que

transforme nosso tempo.

Pois a geração de maior valor é a nossa, todos foram e entraram na história e

agora eu tenho que fazer a minha parte para que meus filhos e amigos dos meus

filhos tenham um mundo melhor.

Não é só ficar na poltrona reclamando do tempo, da vida, dos políticos é sentar a

bunda na cadeira e estudar reformular as ideias e ver o que se pode fazer.

Ver aquilo que podemos mudar para nossa época.

4. Construções e Desconstruções

É com frequência que começamos e recomeçamos a construir em nossas vidas

que pontuamos certos conceitos e outros preconceitos.

Alguns nos moldam por toda vida nos trazem características profundas e

marcantes.

E muitas vezes outros conseguiram desconstruir em algumas essências, raízes,

nortes e alegria.

O que era bom em casa no outro não tem. O que era normal no meu estado aqui

não existe. O que se tinha de raiz de costumes aqui nunca veio a existir.

E ai como proceder. Como proceder com meus alunos que vem de cantos

diferentes de ritmos e povos de costumes totalmente diferenciados.

Ser austero e recreativo é a melhor coisa para se fazer nessas horas, pois

devemos levar nossa cultura aonde formos, devemos manter nossas raízes

nossos costumes e isso não requer perder e sim aprender coisas novas.

Se não somos fechados para o novo teremos em nos a capacidade de nos manter

vivos em nossas tradições.

Por vezes a paixão por ensinar esta primeiro no aprender no ouvir coisas novas,

culturas novas que fazem diferença no nosso dia a dia.

E porque não desconstruir em nos para construirmos algo melhor tentar colocar

quase tudo como ponte, quase tudo como bom.

Saber ponderar e refazer e reafirmamo-nos como educadores e educandos,

libertar ao invés de aprisionar pois o que a sociedade sabe fazer é aprisionar os

seres humanos ao seu modo e isso muitas vezes não nos fazem bem.

E aquilo que foi desconstruído em nos sinto que este jamais será reconstruindo

pois já vamos olhar o mundo com outros olhares.

Uma criança que sofre ou sofreu bullying, violência em casa ou nas ruas, que foi

abusada sexualmente ou mesmos outros pequenos ou grandes transtornos nunca

será a mesma.

Certamente ela será reinserida na sociedade mais seguira com seus medos e sua

vida será como outras de intensa superação.

E quantas e quantos de nos não sofremos determinadas situações onde demos a

sorte de encontrar a Deus, ou pessoas que favoreçam o bom caminho, ou nos

destacamos em determinadas aéreas e conseguimos mudar nossas histórias

conseguimos reconstruir.

Nem todos tem a mesma sorte que a gente mais como futuros professores temos

que ser algo, alguém, situação ou momento especial para qualquer individuo ter

a oportunidade de ver luz no fim do túnel.

De saber que existe motivos para ser bom, para estudar, motivos dignos de

ganhar dinheiro e superar seu entorno.

Que tudo mesmo necessita tempo,espaço e estratégia para dar certo.

E porque ver isso nas aulas de recreação e ludicidade, pois penso eu que o

caminho da escola é muito longo, viver a escola é muito pouco, sentir a escola

será para poucos.

Mais se temos um professor com qualidade com expressão e vontade naquilo

que faz as aulas são vivenciadas ate pelos ditos perdidos pois eles sentem que é

com eles e não com o resto.

Sentem a inclusão e não o olhar rebaixado de serem jogados de lado, pois muitas

vezes o que fazemos é isso colocamos nosso ponto de vista, nosso jeito, tiramos

nossas conclusões e nem sabemos o que se passa na cabeça do professor e do

aluno. E apenas vemos um campo de guerra um campo minado onde temos que

saber onde pisamos, com quem conversamos e com quem inclusive

desabafamos.

É risco desabafar com aqueles que aparentemente entendem pois podem ser

nossa forca e as vezes encontramos refugio naqueles que nada tem ou que tem e

não demonstram ter. Vai entender o caminho Deus coloca pessoas que nos

fazem crescem e o destino coloca todos os tipos de pessoas que nos fazem

aprender. E que seja aprender a ser.

5-Uma reprovação ensina muito mais

O que muitas vezes olhamos no caminho são acadêmicos que se forma e não exercem o

que estudou, alguns por não terem oportunidade e outros por não terem caráter e outros

ainda por não terem aprendido.

Quantas puxões de orelha um acadêmico um adulto necessita para aprender ?

Eu como leigo como futuro professor vejo que alguns apenas quando estão perdendo

seus empregos, ou entrando em outras aéreas que não lhe faz por completam e

necessitam aquilo que deviam ter estudado.

É fato que na academia apenas aprendemos 30% daquilo que se diz do todo mais se

mesmo deste 30 não fizermos nos 100% o que aprendemos o que realmente passamos

por debaixo do tapete camuflamos e fingimos ter aprendido.

Quem sofrerá as consequências serão nossos alunos, e nos mesmos pois o sistema

permite muitas vezes os camuflados ficarem por bom tempo e só depois que se percebe

os resultados.

Vale muito ser formado, ser graduado e ser continuando.

Uma pena é você perceber que no caminho sempre haverá os status quo de muitos que

tem, que acham que sabem e se colocam no direito de reclamar.

Quantas vezes o professor deve tratar na mesma moeda justa aqueles que são injustos e

se camuflam sobre a sobra dos justos.

Nossa única segurança a Deus, mais sobre nos sempre cairá vergonha quando

encontramos alguns dos nossos realizando aquilo que foi visto na universidade.

E que por sua culpa e responsabilidade não deu atenção.

Mais o mundo é assim é uma competição, o que importa sou eu, o meu cargo, a minha

vida, o meu dinheiro.

E isso é triste pois os poucos justos quando se calam não assumem seu verdadeiro papel

como pensador desta época.

Hoje em dia é muito fácil lançar uma musica ridícula, uma dança ridícula, uma mania

ridícula e dificilmente vamos ver artigos de qualidade, estilos de qualidade, congressos

que deem resultados satisfatórios.

Pois o foco esta totalmente errado as ações estão sendo encaminhadas para os lugares

errados e é certo colocar a culpa no professor.

Colocar a culpa em terceiros sobre meus erros ou aquilo que eu não consegui, que não

fui aprovado, não fui congratulado.

Não, não e não.

A culpa é minha a responsabilidade do acerto e do erro é meu, os professores são apenas

pontes. Entreguemos os louros a quem deve ser entregue, e cancelemos as propostas

para os indivíduos que não querem.

Valorize quem corre atrás mais respeite a todos sem exceção.

Pois o respeito é o que oportuniza criar novos espaços onde só a educação entra.

Quando só existe caminho para educação é sinal que muito já foi perdido que já não há

espaço para sonhos.

E que triste é quando somos nos quem perdemos estes espaço sendo crianças ou

adolescentes ou sendo profissionais de perfil rude que não aprendeu enquanto estava na

academia.

6-Recreação e lazer, tempo livre e ócio

O ser humano vive para o trabalho.

Acorda para o trabalho.

Passa boa parte da sua vida se preocupando com o trabalho.

E as vezes tem medo de ficar doente porque não vai poder trabalhar.

O mundo quer que trabalhemos.

Os patrões visam dinheiro e perdem no amor.

Nos somos aqui de baixo.

Ninguém mais vê.

Ninguém mais sente.

Ninguém mais ouve.

Mais todos sabem horários e sua função.

Sabem do seu ganha pão.

Não existe mais tempo livre.

Tudo é confundido.

Lazer com putaria.

Tempo livre com preguiça.

Recreação como mera brincadeira.

Que porcaria é essa que o ser humano esta se tornando.

O que se aproveita o sexo, bebida, farra e zueira.

Quando se fala com os jovens muitas vezes é o que se ouve.

O choque antes era grande mais hoje se tornou normal hoje pessoas estudam buscando

resposta para os caminhos que a juventude tem levado.

Caminhos que estão encurtando vidas destruindo famílias.

E muitas vezes formando famílias precoces que não tem cultura, estrutura e nem

agricultura.

Cabe lembrar que somos aquilo que comemos também as pessoas estão perdendo o

controle da vida, da própria vida e o pior de tudo fingem que não vê ou tem medo de

declarar justiça a própria vida por tantas coisas ruins que acontecem ao seu redor.

Valorizemos a vida sabendo justificar e melhorar nossos tempos.

O tempo do lazer tem o mesmo valor que o tempo do trabalho, pois é ele que te da um

up para seguir produzindo e produzindo coisas boas coisas que realmente podem fazer

diferença.

E tomar cuidado com o tempo ócio que é o vivido hoje por nossa juventude não

produzem, não aprendem, estão sempre casados, estão sempre com problemas e a culpa

não é deles, a culpa é sempre dos pais, dos tios, dos professores de qualquer um menos

dos jovens.

Tomar atenção a estes fatos podem fazer a diferença em nossas casas e em nosso futuro.

É chato ser dito certinho sim hoje é complicado mais continuando sendo e sempre será o

melhor caminho.

O caminho para aqueles que querem família, que buscam união, aqueles que querem

chegar a ser velhos e ter aonde o coração descansar com segurança.

A profissão professor por vezes é bombeiro, médico, assistencialista, advogado enfim se

torna muitas funções pois nunca sabemos em que nível vamos encontrar nossos alunos

ou mesmo nossos acadêmicos futuros professores.

Enquanto com alguns soltamos o freio de mão com outros vamos a redias curtas pois é

ponto de nossa responsabilidade fazer algo pelo próximo mais cabe ao outro lado querer

aceitar.

Defina quem tu és para que Deus mande pessoas que te façam crescem e que vocês

saibam por onde caminhar neste longo caminho da educação, da esperança ou mesmo

dos oprimidos.

É tua escolha que faz total diferença em sua vida.

7- Reavivando a brincadeira

E para dar vida a algum lugar basta sorrir e levar uma energia diferenciada.

Não depende somente do poder público para criar espaços saudáveis onde haja a

participação da comunidade.

Para dar vida a algum lugar basta ser criativo e utilizar de ferramentas simples como

objetos recicláveis, livros e até mesmo pedrinhas.

O brincar em todas suas fases é uma forma de dar vida, de fazer diferença.

A organização de pequenos e médios grupos criando momentos de lazer e descontração

com atividades direcionadas e cooperativas, isso sim é recreação e ludicidade.

É utilizar do espaço que já existe e transforma-lo em produtivo é fugir de uma carga

horária intensa de trabalho, é reavivar as brincadeiras antigas junto aos nossos filhos.

É ter este momento de família, de construção daquelas atividades que fazíamos antes de

ter televisores, computadores e celulares.

Observado projeto “A Praça é Nossa” revitalizando os espaços públicos com

brincadeiras com a participação lúdica da população.

Foi um dos propulsores do dia 19 de abril na Praça do Bairro Bandeirantes, onde

tivemos a oportunidade de ver essas brincadeiras, algumas já conhecidas e outras não.

O que se percebe é que só muda o nome do projeto, não que seja ruim, quanto mais

projetos e pessoas envolvidas melhor.

Mais o que nos chama a atenção são realmente aquelas brincadeiras antigas, ate mesmo

o voleibol, basquetebol e futsal esportes integrados juntos na ideia lúdica.

Enfim a dança, trazer o público para praça neste momento foi de grande valia.

Uma experiência muito bacana pois é multiplicar alegria, lazer e renovação para uma

semana cheia de trabalhos.

Então o que percebemos é que deve ter estes tipos de projetos e pessoas levando

qualidade de vida as comunidades e isso sem gastar muito, o que se gasta mesmo é o

tempo bem aproveitado e uma boa organização.

Link vídeo A Praça é Nossa (19 de abril Praça do Bairro Bandeirantes)

http://www.youtube.com/watch?v=hvf7ards0QE

8- Professor e corporeidade

E quantos de nossos alunos entendem o que falamos e expressão que entendem.

Em uma turma muitas vezes não haverá tempo de estar com todos alunos, dando a

mesma atenção o mesmo ritmo de trabalho.

Cada aluno apresentará diferentes percepções e entendimento do mesmo exercício ou

brincadeira.

Portanto devemos salientar e buscar uma forma de linguagem rápida e dinâmica que

chegue a todos.

E para o professor de Educação Física uma das maiores ferramentas que ele pode

apresentar em seu perfil didático é a linguagem corporal.

A expressão corporal e associações de movimentos com o cotidiano de cada aluno.

Associar os exercícios e brincadeiras e exemplificar nos objetos, nas mãos, nos pés e

cabeça.

Por todo lado existe material didático que possa ser utilizado pelo bom professor.

9- Referencial família

O que percebemos na atualidade é a mudança o gênero hoje pesa muito, existe no

entorno novas famílias a complexidade de si distinguir de forma amigável o

simplificada o termo definição de gênero.

Nos enquanto professores devemos ter nossos sentido e opinião e devemos ser parciais

em alguns momentos no sentido de não denegrir a imagem de nossos alunos que são

provenientes de alguma família onde se tem dois pais, ou duas ,mães.

É um tema complicado que vamos enfrentar na posteridade e na atualidade.

Mais cabe a nos defender uma bandeira seja você cristão ou não saiba defender seus

pensamentos e tradições sem interferir de maneira negativa na vida das crianças.

Pois o sentido maior é fazê-la sentir-se inserida na aula, na comunidade escolar.

Ao longo do tempo cada um escreve sobre aquilo que lhe chama atenção

e busca dentro daquilo que escreve se libertar...