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RESIDÊNCIAMÉDICA 2016
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Dr. Guilherme Melo Ferreira
Urgências e EmergênciasHipertensivas
Hipertensão Arterial
• A HAS tem alta prevalencia e baixas taxas de
controle.
• Prevalência aumentada em maiores de 60 anos.
• Um dos principais fatores de risco (FR)
modificáveis.
• Definição:
– A hipertensão arterial siste mica (HAS) é uma
condicão clínica multifatorial caracterizada por
níveis elevados e sustentados de pressão
arterial (PA).
Hipertensão Arterial
• Alteracões funcionais e/ou estruturais dos
órgãos-alvo (encéfalo, coracão, rins e vasos
sanguíneos)
• Alteracões metabólicas, com conseqüente
aumento do risco de eventos cardiovasculares
fatais e não-fatais.
Hipertensão Arterial
– Ótima: PAS < 120 PAD < 80 mmHg
– Normal: PAS < 130 PAD < 85 mmHg
– Limítrofe: PAS 130-139 PAD 85-89 mmHg
– Estágio 1: PAS 140-159 PAD 90-99 mmHg
– Estágio 2: PAS 160-179 PAD 100-109
mmHg
– Estágio 3: PAS ≥ 180 PAD ≥ 110 mmHg
– Sistólica isolada PAS ≥ 140 PAD < 90 mmHg
Hipertensão Arterial
1
– Limítrofe: PAS 130-139 PAD 85-89 mmHg
– Estágio 1: PAS 140-159 PAD 90-99 mmHg
– Estágio 2: PAS 160-179 PAD 100-109 mmHg
– Estágio 3: PAS ≥ 180 PAD ≥ 110 mmHg
HAS
Hipertensão Arterial
– Limítrofe: PAS 130-139 PAD 85-89 mmHg
– Estágio 1: PAS 140-159 PAD 90-99 mmHg
– Estágio 2: PAS 160-179 PAD 100-109 mmHg
– Estágio 3: PAS ≥ 180 PAD ≥ 110 mmHg
Confirmar em 02 meses
Confirmar em 01 mês
Intervenção imediataReavaliar em 01 semana
Reavaliar em 06 meses
HAS
Hipertensão Arterial
• Classificação
– Primária ou essencial:
• não tem causa definida
• Corresponde a maioria dos casos
• Classificação
– Secundária (< 10% dos casos)
• Hipo/hipertireoidismo, Hiperparatireoidismo
• Acromegalia, Síndrome de Cushing,
Hiperaldosteronismo primário,
• excesso catecolaminas, coarctação de aorta,
apneia
• doença renovascular e do parênquima renal.
Hipertensão Arterial
• Classificação
– Acelerada:
• sem papiledema
• fundo de olho com exsudato ou hemorragia
• perda rápida da função renal
Hipertensão Arterial
• Classificação
– Maligna:
• com papiledema
• necrose fibrinóide das camadas íntimas das
pequenas artérias.
Hipertensão Arterial
2
• Classificação
– Complicada:
• HAS + lesão de órgão alvo
ICC
IAM
DRC
AVC
Hipertensão Arterial
• Classificação
– Hipertensão avental branco
– Hipertensão mascarada
– Hipertensão refratária: 3 ou mais classes de anti-
hipertensivos, sendo 1 obrigatoriamente o
diurético.
Hipertensão Arterial
• Classificação
– Hipertensão sistólica isolada
• PAS ≥ 140 mmHg
• PAD < 90 mmHg
Hipertensão Arterial Fisiologia Renal
• Função dos rins:
– Eliminação de produtos terminais do metabolismo
orgânico (uréia, creatinina e ácido úrico).
– Controle das concentrações da água e da maioria dos
constituintes dos líquidos do organismo (sódio,
potássio, cloro, bicarbonato e fosfatos).
• Unidades funcionais responsáveis
– Néfron
• Glomérulo
• Longo túbulo
Fisiologia Renal
• Mecanismos para realizartais funções
– Filtração glomerular
– Reabsorção tubular
– Secreção tubular
– Excreção
F
F
R
R
R
R
S
S
S
R
S
E
E
Fisiologia Renal
3
DiuréticosDose
mínimaDose
máximaNº tomadas/dia
Tiazídicos
Clortalidona 12,5 25 1
Hidroclorotiazida 12,5 25 1
Indapamida 2,5 5 1
Indapamida SR 1,5 5 1
Alça
Furosemida 20 * 1-2
Bumetanida 0,5 * 1-2
Piretanida 6 12 1
Poupadores de Potássio
Amilorida 2,5 1o 1
Espironolactona 25 100 1-2
Triantereno 50 100 1
Diuréticos
• Atenção aos distúrbios eletrolíticos.
• Auxiliam no controle da Hipertensão Sistólica
Isolada.
• Podem causar crise de gota
• Podem piorar sintomas pré-sincopais em
portadores de disautonomia.
Inibidores da
Enzima
Conversora de
Angiotensina
Dosemínima
Dosemáxima
Nº de tomadas/dia
Benazepril 5 20 1
Captopril 25 150 3
Cilazapril 2,5 5 1
Delapril 15 30 1-2
Enalapril 5 40 1-2
Fosinopril 10 20 1
Lisinopril 5 20 1
Perindopril 4 8 1
Quinapril 10 20 1
Ramipril 2,5 10 1
Trandolapril 2 4 1
Bloqueadores do
Receptor
AT1
Dosemínima
Dose máximaNº de
tomadas/dia
Candesartana 8 32 1
Irbesartana 150 300 1
Losartana 25 100 1-2
Olmesartana 20 40 1
Telmisartana 40 160 1
Valsartana 80 320 1
Inibidor Direto daRenina
Dose mínima Dose máximaNº de
tomadas/dia
Alisquireno 150 300 1
InibidoresAdrenérgicos Dose mínima Dose máxima Nº de tomadas/dia
Ação central
Alfametildopa 500 2000 2-4
Clonidina 0,2 0,6 2-3
Guanabenzo 4 12 2-3
Moxonidina 0,2 0,6 1
Rilmenidina 1 2 1
Reserpina 12,5 25 1-2
Beta-bloqueadores
Atenolol 25 100 1-2
Bisoprolol 2,5 10 1-2
Carvedilol 12,5 50 2
Metoprolol 50 200 1-2
Nadolol 40 120 1
Nebivolol 5 10 1
Propranolol 40 240 2-3
Pindolol 10 40 1-2
InibidoresAdrenérgicos
Dose mínima Dose máxima Nº de tomadas/dia
Alfabloqueadores
Doxazosina 1 16 1
Prazosina 1 20 2-3
Terazosina 1 20 1-2
InibidoresAdrenérgicos
Dose mínima Dose máxima Nº de tomadas/dia
Vasodilatadores
Hidralazina 50 150 2-3
Minoxidil 2,5 80 2-3
4
Bloqueadores doscanais de cálcio
Dose mínima Dose máxima Nº de tomadas/dia
Diidropiridinas
Anlodipino 2,5 10 1
Felodipino 5 20 1-2
Isradipino 2,5 20 2
Lacidipino 2 8 1
Lercanidipino 10 30 1
Manidipino 10 20 1
Nifedipino Oros 30 60 1
Nifedipino Retard 20 60 2-3
Nisoldipino 5 40 1-2
Nitrendipino 10 40 2-3
Não diidropiridinas
Verapamil 160 480 2-3
Diltiazem 90 480 2-3
Pseudocrise hipertensiva
• Elevação de P.A. em pacientes assintomáticos
ou com queixas não relacionadas ao quadro
hipertensivo.
• Comum em hipertensos mal controlados
Urgências e Emergências Hipertensivas
• Estima-se que 3% de todas as visitas às salas
de emergência decorrem de elevações
significativas da pressão arterial.
• Mais de 25% dos atendimentos a urgências
médicas podem corresponder a urgências e as
emergências hipertensivas.
Urgências e Emergências Hipertensivas
• O médico devera estar habilitado a diferencia -
las, pois o prognóstico e o tratamento são
distintos.
Urgências e Emergências Hipertensivas Crise Hipertensiva
• Geralmente valores ≥ 180 x 120 mmHg
Urgência hipertensiva-> sem lesões de órgão alvo-> doenças crônicas-> tratamento drogas via oral-> alvo: controle em 24h*nunca Nifedipino sublingual
Emergência hipertensiva-> com lesões de órgão alvo-> geralmente PA ≤ 220/140mmHg-> tratamento drogas endovenosas-> alvo: reduzir 20% em 1h-> risco de morte
5
• As apresentações mais comuns:
– Isquemia cerebral (24.5%)
– Edema agudo pulmonar (22.5%)
– Encefalopatia hipertensiva (16.3%)
– Insuficiência cardíaca congestiva (12%)
– Outras menos frequentes: hemorragia intracraniana,
dissecção de aorta, eclâmpsia, infarto agudo do miocárdio
Emergências Hipertensivas Encefalopatia Hipertensiva
• Em 1928, Oppenheimer e Fishberg
introduziram o termo para descrever as
alterações neurológicas associadas tanto às
emergências hipertensivas quanto às
urgências hipertensivas.
• Sintomas neurológicos transitórios,
migratórios.
– Associados ao estado de hipertensão maligna
• Em geral, reversíveis desde que o tratamento
seja prontamente iniciado.
Encefalopatia Hipertensiva
• Fisiopatologia
– correlacionam-se com o abrupto aumento da
pressão de perfusão cerebral (PPC).
– aumento significativo da PAM -> aumento da PPC
-> tumefação cerebral ou “Brain Swelling”
PPC = PAM – PIC
Encefalopatia Hipertensiva
• Fisiopatologia: resultado do aumento da PPC
- Vasoespasmo compensatório:
lesão isquêmica cerebral.
- Quebra da integridade da barreira hematoencefálica:exsudação de fluido intravascular para o espaçointersticial.
Encefalopatia Hipertensiva
• Quadro clínico
– Cefaleia, confusão mental, zumbido, alterações
visuais, convulsões, náuseas e vômitos.
– Pode apresentar outros sintomas de emergência
hipertensiva associado.
– Pode não ter achados ao exame físico
Encefalopatia Hipertensiva
6
• Quadro clínico:
– Papiledema, exsudatos hemorrágicos à fundoscopia.
– Alteração do conteúdo ou nível de consciência,
nistagmo, paralisia do VI par craniano.
– Além de outras manifestações de emergência
hipertensiva.
Encefalopatia Hipertensiva
• Tratamento (excluir AVE com TC)
– O objetivo básico é a redução dos níveis
pressóricos (20% primeira hora).
– Nitroprussiato de sódio (Nipride ®) é o fármaco
de primeira escolha.
Nipride – 1 amp EV bomba infusãoSG 5% –248mL contínua A.C.M.
Encefalopatia Hipertensiva
Hipertensão Maligna
• Pode estar associado a sintomas de
Encefalopatia hipertensiva.
• Pode estar associada a gestação.
• Fisiopatologia:
– Necrose fibrinóide de arteríolas, em qualquer
sistema, especialmente nos rins.
Hipertensão Maligna
• Quadro clínico
– Fundoscopia: exsudatos algodonosos e em “chama de vela”
com papiledema
– Perda de função renal, oligúria, hematúria
– Encefalopatia, confusão mental
– Disfunção ventricular esquerda
– Coagulação intravascular
– Perda de peso, astenia
Mortalidade > 90% em 1 a 2 anos
Hipertensão Maligna
A- Papiledema, disco borrado,exsudatos em “chama de vela”
Α ΒB- Olho normal, papila plana,redonda, borda definida
Hipertensão Maligna
7
Acidente Vascular Encefálico
• Comum PA elevadas na vigência de AVE
– PA foi causa ou conseqüência do evento cerebral?
• Controle da dor, ansiedade e agitação, tendera a reduzir a
PA próximo de valores normais.
• A maioria destes pacientes não precisará de qualquer
tratamento para controle pressórico
• Hipertensão nesta fase aguda pode ter um efeito
benéfico em proteger a perfusão cerebral para
áreas em penumbra.
• A PA geralmente declina espontaneamente aos
níveis anteriores ao AVE isquêmico em 4 dias,
sem qualquer tratamento anti-hipertensivo.
Acidente Vascular Encefálico
• Acidente vascular encefálico isquêmico
candidato à trombólise ou hemorrágico
– Diagnóstico ≠ principal é hipo ou hiperglicemia
(estado hiper-osmolar)
– Cefaléia súbita -> hemorragia subaracnóidea?
Acidente Vascular Encefálico
• Tratamento
– AVE I candidatos à trombólise?
• Nitroprussiato quando PA > 185 x 110 mmHg para iniciar
trombólise
• Alvo PA < 180 x 105 mmHg pós trombólise
– AVE H
• Sinal de aumento PIC: PAM < 130 e PAS < 180 mmHg
• Sem sinal de aumento PIC: PAM < 110 e PAS < 160 mmHg
PPC = PAM – PIC
Acidente Vascular Encefálico
• Tratamento
– Hemorragia subaracnóidea
• Nimodipina – 1ª escolha -> reduz risco de infarto
cerebral por vaso-espasmo.
Acidente Vascular Encefálico
• Tratamento
– Hemorragia intracerebral
• <6h início -> controle rigiroso precoce (PAS < 140
mmHg) pode reduzir crescimento do hematoma.
Acidente Vascular Encefálico
8
• Em qualquer condição de AVE
– Piora neurológica associada a redução da PA,
deve ser tratada com redução ou mesmo
suspensão da administração do nitroprussiato.
Acidente Vascular Encefálico Sd. Coronariana Aguda
• A caracterização minuciosa da dor é a etapa
mais importante na investigação de SCA
• Dor ou sensação de opressão precordial.
Pode ser acompanhado de náuseas, dispnéia,
sudorese fria.
• Quadro clínico
– Pobres achados propedêuticos geralmente
– Semiologia e raio-x de tórax auxiliarão no
diagnóstico diferencial de Dissecção de aorta.
Sd. Coronariana Aguda
• Tratamento
– Analgesia (Morfina)
– Medidas p/ SCA (incluindo Nitrato sublingual)
– Reduzir PA em 30%.
– Nitroglicerina (ação rápida).
– IECA é benéfico porém a longo prazo.
Tridil – 1 amp EV bomba infusãoSF0,9% – 240mL contínua A.C.M.
Sd. Coronariana Aguda
Dissecção de Aorta
• Quadro
– Dor lancinante, pode ser precordial ou se irradiar
para as costas.
– Pode ter pulsos assimétricos. Pode ter sopro
diastólico em foco aórtico.
– É fundamental diferenciar de SCARuptura da camada íntima com formação de falsa luz.
Α Β
Dissecção de Aorta
9
• Atenção especial para infarto de parede
inferior em paciente com clínica de dissecção
de Aorta.
• ECG com baixa amplitude elétrica / bulhas
abafadas, pensar em derrame pericárdico e
possibilidade de tamponamento cardíaco.
Dissecção de Aorta
• Reduzir a freqüência cardíaca tem
importância muito maior que reduzir a PA.
Dissecção de Aorta
• Tratamento
– É uma das exceções onde se deve reduzir a PA para
níveis mais baixos, com PA sistólica em torno de 100 a
110 mmHg em geral ja nos primeiros 20 min do
tratamento. Nitroprussiato ou Nitroglicerina.
– Beta-bloqueador endovenoso para reduzir FC para
cerca de 60bpm
Dissecção de Aorta Edema Agudo de Pulmão
• Quadro
– Paciente angustiado e com dificuldade para falar.
– Geralmente ja apresenta algum grau de disfunção
ventricular
• Quadro
– Estertores pulmonares até ápice.
– Pode ter sibilos (diag ≠ de asma).
– Baixa saturação de oxigênio.
– B3 e/ou B4.
– Pode ter estase de jugulares (não é obrigatório).
Edema Agudo de Pulmão
• Tratamento
– Nitrato sublingual
– Furosemida por via venosa
– Morfna por via venosa
– Nitroprussiato de sódio (se PAS > 180 mmHg)
– Nitroglicerina (se PAS < 180 mmHg)
Edema Agudo de Pulmão
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Eclâmpsia
• Pré-eclâmpsia = Proteinúria e hipertensão arterial
após a 20ª semana de gestação até a 6ª semana
após o parto.
• 5% das gestantes portadoras de pré-eclâmpsia
evoluem para a eclâmpsia (convulsões).
• Somente o parto com retirada da placenta
será capaz de reverter toda a fisiopatologia
envolvida neste processo mórbido
Eclâmpsia
• Tratamento:
– O objetivo deve ser manter:
• PAS entre 140 e 160 mmHg
• PAD entre 90 e 105mmHg.
Eclâmpsia
• O fármaco de escolha é a hidralazina, pois não é
maléfica ao feto.
• Nitroprussiato de sódio somente em casos em
que o parto é iminente e não se consegue fazer o
controle pressórico com hidralazina por via
venosa.
Eclâmpsia
Excesso de Catecolaminas
• Feocromocitoma
• Usuários de inibidores da MAO que ingerem
tiamina
• Uso de Cocaína e anfetamina
• Interrupção abrupta do uso de Clonidina e
Beta-bloqueador
• Tratamento:
– 1º) Alfa-bloqueador (Fentolamina)
– 2º) Benzodiazepínico
– 3º)Beta-bloquador quando necessário, após ter
sido feito bloqueio alfa
Excesso de Catecolaminas
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Urgências Hipertensivas
• Insuficiência Coronariana crônica
– O aumento da pressão promove um aumento de
consumo de oxigênio.
• Insuficiência cardíaca:
– Hipertensão pode descompensar a IC
– Hipervolemia pode descompesar a pressão
arterial.
Urgências Hipertensivas
• Aneurisma de aorta
– O controle da pressão arterial evitará a
progressão do mesmo
Urgências Hipertensivas
• AVE I prévio
– A PA descontrolada promove danos na camada
íntima arterial além de poder desencadear vaso-
espasmo, promovendo novos eventos
isquêmicos.
Urgências Hipertensivas
• Glomerulonefrites agudas
– A hipertensão arterial aumenta a pressão de
perfusão glomerular e promove mais injúria renal.
Urgências Hipertensivas
• Pré-eclâmpsia
– objetivo do tratamento anti-hipertensivo é
• PA sistólica entre 130 a 150 mmHg.
• PA diastólica de 80 a 100 mmHg44.
Urgências Hipertensivas
12
Obrigado!
Referências• A Randomized Trial of Intensive versus Standard Blood-Pressure
Control – SPRINT. NEJM Nov 2015
• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão arterial sistêmica
• Elliott WJ. Clinical features in the management of selected
hypertensive emergencies. Prog Cardiovasc Dis. 2006; 48(5):316-
25. Review.
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reduction in acute cerebral haemorrhage trial (INTERACT): a
randomised pilot trial. Lancet Neurol. May 2008;7(5):391-9.
Referências
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Emerg Med. Mar 2008;51(3. Suppl):S24-7.
• Aggarwal M, Khan IA. Hypertensive crisis: hypertensive emergencies and
urgencies. Cardiol Clin. 2006;24(1):135-46.
• Chou WH, Messing RO. Hypertensive encephalopathy and the blood-
brain barrier: is sigma PKC a gatekeeper? J Clin Invest. 2008;118(1):17-20.
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autoregulation in patients with malignant hypertension. Circulation.
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Referências
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21(4):279-87. Review.
• Feldstein C. Management of hypertensive crises.
Am J Ther. 2007; 14(2):135-9
13