Reflexao critica Qualidade no Servico Turistico

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REFLEXÃO CRÍTICA

Curso: Técnico de Informação e Animação Turística

Módulo: Qualidade no Serviço Turístico

Formador: Bruno Gaspar

Formando: Eduardo Santana nº 10

Resumo da matéria:

OMT;

Definição de Turista;

Oferta Turística – Eixos de Turismo;

Bem – Economia;

Bem – Filosofia;

Diferença entre Bens e Serviços;

Características dos Serviços;

1. Intangibilidade;

2. Perecibilidade;

3. Variedade / Heterogeneidade;

Construção de Itinerários;

Perfil de um bom Atendedor;

O Marketing é apenas uma fatia do bolo;

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Como Elaborar um Orçamento;

Termos Técnicos.

Impacto da Aprendizagem ao nível da minha vida pessoal e social:

Esta matéria converge com as necessidades básicas de um Técnico de

Informação e Animação Turística. Agora sinto-me dotando com termos

técnicos, contribuindo para uma base mais consistente para que no futuro,

consiga mais facilmente adaptar ao contexto profissional.

Parece-me muito importante ficar a conhecer e compreender os eixos do

turismo, compreender a importância destes estarem interligados. Outra

situação não menos importante e que, não só funciona como uma mais-valia

em termos de cultura geral, como também ao nível da formação profissional,

são as características dos Serviços. Tais como: a Intangibilidade,

Perecibilidade, Inseparabilidade, Variedade e Heterogeneidade.

Este módulo constitui uma mais-valia para mim, conto vir a aplicar estes

termos e aprender e compreender outros que destes possam advir.

Pontos fortes e pontos fracos da formação:

Ponto forte da formação prende-se com o nível, rigor e disciplina que o

formador Bruno leccionou este módulo, demonstrando-nos teoricamente

algumas atitudes a ter e advertindo-nos sobre as mais variadíssimas situações,

que nós, não só podemos, como também devemos evitar, de forma a

protegermos a nossa integridade.

Outro ponto forte, tem a ver com o à-vontade com que este formador nos

foi tirando as dúvidas, notando-se nitidamente que apesar da idade, é uma

pessoa que já demonstra experiência de vida e profissional neste ramo e que,

com facilidade apela ao bom senso.

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Não chamaria ponto fraco, mas sim ponto menos positivo, ao facto da

turma, por vezes se exceder um pouco com comportamentos e atitudes menos

correctas.

Capacidade de reflexão sobre mim mesmo:

Devo dizer que acho esta matéria muito interessante, fundamentalmente

porque o seu conteúdo demonstra que Portugal desperta agora para uma

necessidade quase extrema de aproveitar os seus recursos naturais, para que

se possa promover e desenvolver, no âmbito de um turismo sustentável. Estou

um pouco apreensivo por só agora ter chegado a esta área, no entanto prevejo

que a minha força de vontade, aliada ao conhecimento que estou adquirindo,

juntas, contribuam para que eu me possa aplicar neste mercado, de uma forma

mais assertiva. Ambiciono poder realizar-me em termos profissionais,

contribuindo para o desenvolvimento deste sector, dando dia após dia, o meu

contributo à sociedade em geral e para com o turismo português.

Com certeza que, tentarei o melhor possível, desempenhar as funções

que me forem confiadas, tentando dignificar e aumentar a boa impressão que o

resto do mundo tem do nosso país.

Confio plenamente no Plano Estratégico Nacional de Turismo e acredito

que ainda poderemos aumentar a nossa qualidade de vida com base neste

projecto.

Comparação entre expectativas iniciais e resultados finais:

No inicio deste módulo, achava que a nossa turma iria fazer algum trabalho que

representasse em termos de qualidade, o que os turistas esperam aqui

encontrar. Criei como expectativa que iríamos fazer representações ou

simulações teatrais, sobre como actuar, em variadíssimos cenários. E talvez

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porque não, aprendermos algumas técnicas que nos permitissem criar mais

bagagem, de forma a que, uma vez inseridos no mercado de trabalho,

tivéssemos pontos de referência como chave.

Na realidade, nada disso aconteceu. No entanto, compreendo que o

tempo também tivesse sido um pouco limitado e que para abordarmos toda a

matéria, que tem uma componente teórica, não nos restaria muito mais horas

para representações em contexto prático.

Sugestões e recomendações:

Na minha opinião, os formadores deveriam facultar o manual da matéria,

logo nas primeiras aulas, desta forma os alunos poderiam organizar-se melhor.

Pois, a meu ver, quando passo uma vista de olhos pela matéria que vou

ter a seguir… quando o docente a transmite pela primeira vez, esta já me é

familiar. Tornando muito mais fácil a aprendizagem. Desta forma as pessoas

que pretendem avançar, poderão a seu ritmo interpretar os conteúdos e

inclusivamente – e com pertinência, claro! – expor as suas dúvidas se as

tiverem.

Uma vez que a turma é heterogénea, entendo que os formadores

deveram ter a percepção de que os alunos não acompanham a matéria, todos

ao mesmo tempo e que por vezes deveriam pedir ao geral – para não ferir

susceptibilidades - que ouçam a explicação primeiro e que só posteriormente

passem o que está no quadro. O que acontece é muito simples… algumas

pessoas têm alguma dificuldade de ouvir uma explicação oral em simultâneo

com as conversas cruzadas enquanto interpretam e copiam o que está no

quadro. A meu ver este método não daria azo a que os menos adiantados,

para além de não acompanharem a aula, despendessem tempo na conversa.

Nota: Embora este comentário esteja inserido no módulo do formador

Bruno, gostaria de salientar que se refere ao geral. Uma vez que estes

cenários também são praticados noutros módulos.