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REFLEXOS REFLEXOS que que operam utilizando o operam utilizando o Sistema Nervoso Sistema Nervoso autônomo autônomo

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REFLEXOS REFLEXOS que operam que operam utilizando o Sistema utilizando o Sistema Nervoso autônomoNervoso autônomo

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Sistema nervoso autônomo (SNA)

Walter Cannon:

Função simpática: fight or flight (lutar ou fugir);

Situações de emergência na qual o indivíduo se confronta, por exemplo, com a iminência de um ataque perante o qual deverá exercer grande esforço físico, seja para lutar ou para fugir;

Função parassimpática: rest and digest (repousar e digerir);

Participação da divisão parassimpática na contínua homeostasia do dia-a-dia. Funções normais do repouso fisiológico, em particular as digestivas.

LENT, 2004

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Sistema nervoso autônomo (SNA)

Dois modos de controle do organismo:

Modo reflexo: recebimento de informações provenientes de cada órgão ou sistema orgânico e a programação e execução da resposta apropriada.

Ex.:

Durante uma refeição, os mecanorreceptores situados nas paredes do estômago indicam que ele está cheio. Divisão parassimpática aciona os seus neurônios e os efetores (fibras musculares lisas, células produtoras de ácido clorídrico, células produtoras de muco e enzimas digestivas...) para lubrificar, dissolver, digerir e propelir adiante o bolo alimentar;

LENT, 2004

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O CONCEITO DE OPERAÇÃO DO MODO REFLEXO PODE SER APLICADO NAS VÁRIAS SITUAÇÕES FISIÓLOGICAS

FUNÇÃO DIGESTIVA – presença física do bolo alimentar nos segmentos do trato digestivo desencadeia reflexos que levam a secreção de muco e sucos digestivos e movimentos peristaltivos.

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA – secreção de muco e broncoespasmo em resposta a presença de substancias irritantes na mucosa respiratória

FUNÇÃO VISUAL – contração pupilar que ocorre com estímulo luminoso.

RESPOSTA INFLAMATÓRIA – lesões tissulares terminações nervosas livres que por sua vez desencadeiam reflexos locais que levam a vasodilatação local.

REGULAÇÃO RÁPIDA DA PRESSÃO ARTERIAL – aumento da pressão em certos segmentos arteriais desencadeiram reflexos autonomicos que interferem diretamente na função cardiaca – reflexo barroceptor.

O sistema nervoso autônomo atua promovendo rápida redistribuição do fluxo sanguíneo para os diferentes órgãos e sistemas.

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COMPONENTE SENSORIAL

COMPONENTE EFETOR

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Acetilcolina (Ach)

Neurônio pré-ganglionar

Receptor nicotínico

Neurônio pós-ganglionar

Gânglio do SNA

Receptor adrenérgico( ou )

Nora-adrenalina (NA)

Neurônio pré-ganglionar

Gânglio do SNA

Neurônio pós-ganglionar

Acetilcolina (Ach)

Receptor nicotínico

Acetilcolina (Ach)

Receptor muscarínico (M1 ..)

Célula alvo - efetora

DIVISÃO SIMPÁTICA DIVISÃO PARASSIMPÁTICA

Célula alvo - efetora

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MEDULA DA GLANDULA SUPRA-RENAL

sangue

ADRENALINA

CÉLULA CROMAFIM(neurônio primitivo)

Receptores nicotínicos

Acetilcolina

Neurônio pré-sináptico

DIVISÃO SIMPÁTICA

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SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO DIRETAMENTE ENVOLVIDOS

NA EFICIENCIA DO SISTEMA NERVOSO AUTONOMO

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NANA

DADA

NANA

NETNET

Gs

Gs

Gi

Gi

Na+

VmatVmat

AC

22

AC

Gq

Gq

PLC

11

IP3IP3

DAGDAG IP2IP2

IPIPPIP2PIP2

L-TyrL-Tyr

L-TyrL-TyrTHTH

L-DOPAL-DOPA

ADDADD

DDHH

MAOMAO

(tirosina)

Aminoácido DescarboxilaseADDADDDDHH Dopamina hidroxilase

VmatVmat Transportador vesicular de monoaminas

MAOMAO Monoaminaoxidase

COMTCOMT Catecol-O-Metil transferase

NORADRENALINANORADRENALINA

COMTCOMT

DHPG

DHPG 3, 4-dihydroxyphenylglycol

NETNET Transportador de noradrenalina

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Neurônio Pré-Neurônio Pré-sinápticosináptico

Neurônio Pós-Neurônio Pós-sinápticosináptico

SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO COLINÉRGICA

ACETILACETILCOLINACOLINA

AchAch

vChatvChat

AchAch

Transportador de Transportador de ColinaColina

Na+

ACETILCOLINESTERASE

COLINA ACETILCOLINA

GLICOSE

PIRUVATO

Na+COLINA

ACETIL

COLINA+

ACETILCOLINA-ACETILCOLINA-TRANSFERASETRANSFERASE

MM1 1 MM22 M M33 MM4 4 MM55

GG

RECEPTORRECEPTOR

NICOTÍNICONICOTÍNICOAchAch

RECEPTORRECEPTOR

MUSCARÍNICOMUSCARÍNICO

ou Músculo estriado esquelético

(só apresenta o receptores nicotínico)

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Órgão ou tecido

Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo

Bexiga Enchimento (relaxamento da musculatura lisa e contração do esfíncter interno)

Esvaziamento (contração da musculatura lisa e relaxamento do esfíncter interno)

Antagonista

Brônquios Broncodilatação (relaxamento da musculatura lisa)

Broncoconstrição (contração da musculatura lisa)

Antagonista

Coração Taquicardia e aumento da força contrátil

Bradicardia e diminuição da força contrátil

Antagonista

Cristalino Acomodação para longe (relaxamento do músculo ciliar)

Acomodação para perto (contração do músculo ciliar)

Antagonista

Esfíncteres digestivos

Fechamento (contração da musculatura lisa)

Abertura (relaxamento da musculatura lisa)

Antagonista

Fígado Aumento da liberação de glicose

Armazenamento de glicogênio

Antagonista

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

LENT, 2004

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Órgão ou tecido

Ativação simpática Ativação parassimpática

Mecanismo

Glândulas digestivas

Diminuição da secreção Aumento de secreção Antagonista

Glândulas lacrimais

Lacrimejamento (vasodilatação e secreção)

Diminuição do lacrimejamento (vasoconstrição)

Antagonista

Glândulas salivares

Salivação viscosa Salivação fluida Sinergista

Glândulas sudoríparas

Sudorese (alguns terminais colinérgicos, que também provocam secreção)

- Sinergista ou exclusivo

Íris Midríase (contração das fibras radiais)

Miose (contração das fibras circulares)

Antagonista

Órgãos linfóides (timo, baço e linfonodos)

Imunossupressão (redução da produção de linfócitos)

Imunoativação (aumento da produção de linfócitos)

Antagonista

LENT, 2004

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

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Órgão ou tecido

Ativação simpática Ativação parassimpática

Mecanismo

Pâncreas endócrino

Redução da secreção de insulina

Aumento de secreção de insulina

Antagonista

Pênis e clitoris Supressão da ereção e do intumescimento após o orgasmo

Ereção e intumescimento (vasodilatação)

Antagonista

Tecido adiposo

Lipólise e liberação de ácidos graxos

- Exclusivo

Trato gastrintestinal

Diminuição do peristaltismo (relaxamento da musculatura lisa)

Ativação do peristaltismo (contração da musculatura lisa)

Antagonista

LENT, 2004

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

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Órgão ou tecido

Ativação simpática Ativação parassimpática

Mecanismo

Vasos sangüíneos em geral

Vasoconstrição - Exclusivo

Vasos sangüíneos pélvicos e de algumas glândulas (salivares, digestivas)

Vasoconstrição Vasodilatação Antagonista

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

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DOMINANDO OS CONCEITOS DE FUNCIONAMENTO DOS REFLEXOS

AUTONÔMICOS

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COMPONENTE SENSORIAL

COMPONENTE EFETOR

ESTÍMULO SENSORIAL

RESPOSTA

QuímicoFísico

Idéias Pensamentoslembranças

MOTORA

secretora

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REFLEXO FOTOMOTOR

Muito utilizado na clínica para aferir o funcionamento do sistema nervoso central

e periférico

ESTIMULO É A LUZ

RESPOSTA É A CONTRAÇÃO PUPILAR

Mediada pela ativação parassimpáticaE inibição simpática

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MUSCULO LISO VASCULAR

CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEOS NOS MAIS VARIADOS ORGÃOS

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DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO NO TECIDO DECORRENTE DE UMA OBSTRUÇÃO ARTERIAL CAUSADA

POR UM TROMBO OU POR RUPTURA DE UM VASO (AV)

SITUAÇÃO PROBLEMA

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

DEPENDENDO DA REGIÃO AFETADA PODE DESENCADEAR

SINTOMAS DIFERENTES

PARALISIAS/PERDA DE SENSIBILIDADE

FACE

MEMBRO SUPERIOR/INFERIOR

ENTRE OUTROS

RM – corte axial do encéfalo de um paciente mostrando derrame em região limitada.

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- Perda da força muscular (paresia) do membro superior direito e paralisia facial central do lado direito.

- Perda da sensibilidade do membro superior direito e da hemiface do lado direito.

- Incapacidade para falar (afasia), com comprometimento tanto motor quanto sensorial.

SINTOMAS E SINAIS RELATADOS

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MICROCIRCULAÇÃO

veiaartéria

Músculo lisoEsfíncteres

pré-capilares

arteríola

vênulacapilares

metarteríola

Vênula pequena

Canal de comunicação

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LESÃO TECIDUAL PROVOCA REAÇÃO INFLAMATÓRIA E ALTERAÇÕES NO

MICROAMBIENTE QUÍMICO

ESSAS ALTERAÇÕES TEM AÇÃO DIRETA SOBRE OS AFERENTES E EFERENTES NEURAIS, ASSIM COM NAS

CÉLULAS ALVO

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CONHECER OS MECANISMOS QUE OPERAM A CONTRAÇÃO

DOS MUSCULO LISO

CÉLULA ALVO: MUSCULO LISO VASCULAR

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COMO O SISTEMA COLINÉRGICO pode interferir

nisso?

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HISTOLOGIA VASCULAR

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SINALIZAÇÃO MEDIADA POR ÓXIDO NÍTRICO na musculatura lisa vascular

O SISTEMA COLINÉRGICO e sua relação com o músculo liso vascular

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Receptor muscarínico

acetilcolina

Ca2+

NOS-E

CaM

L-Arginina+

O2

NO

Célula endotelial que sintetiza NO Célula muscular lisa

do vaso

NO sGC

GTP

cGMP

NOS-I = NO sintase endotelial

sGC = Guanilato ciclase solúvel

PDE = Fosfodiesterase

GMPPDE

FOSFODIESTERASE

ÓXIDO NÍTRICOÓXIDO NÍTRICO

IP3

Citrulina

reticulo

Inervação colinérgica parassimpática ou Ach proveniente da corrente

sanguínea?

Mudança no citoesqueletoRelaxamento

muscular

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RELAXAMENTO MUSCULAR INDUZIDO INDIRETAMENTE PELA ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES COLINÉRGICOS

MUSCARÍNICOS NO ENDOTÉLIO

PROMOVE VASODILATAÇÃO QUE AUMENTA O FLUXO SANGUÍNEO NO

LEITO VASCULAR

VASODILATAÇÃO REFLEXA PARA EVITAR A HIPOXIA TECIDUAL

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MESMO EXEMPLO DE VASODILATAÇÃO REFLEXA PODE SER APLICADO A

EREÇÃO PENIANA

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MESMO EXEMPLO DE VASODILATAÇÃO REFLEXA PODE SER APLICADO AEREÇÃO PENIANA

Liberação de fatores teciduais vasodilatorares induzidos pela inervação

parassimpática no corpo do pênis

Eferentes parassimpáticos

Aferentes sensoriais medula

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WESTFALL; WESTFALL, 2006

EX: vasoconstriçãoEX: vasodilatação

presente em abundancia no

terminal présináptico

Ação predominante no tecido cardíaco

NO ESTRESSE AGUDO HÁ LIBERAÇÃO DE ADRENALINA E ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES VASCULARES

Predominantes na musculatura lisaVascular peniana

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Óxido Nítrico e Ereção Peniana

relaxamento da musculatura lisa do corpo cavernoso

GTP cGMP

cálcio Intracelular

EREÇÃO PENIANA

GMP

PDE-5GCNO

SILDENAFIL

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Os dois ramos do sistema nervoso autônomo são coordenadosprimariamente pelo CENTRO DE CONTROLE CARDIOVASCULAR, localizado no

TRONCO ENCEFÁLICO (BULBO).

SISTEMA NERVOSO

1. Fornecem as aurículas,especialmente os nós SA e AV.

2. A atividade nervosa espalha-sepelos ventrículos.

NERVOS PARASSIMPÁTICOS

NERVOS SIMPÁTICOS

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CONTROLE EXTRÍNSECO

DA FUNÇÃO CARDÍACA

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Os dois ramos do sistema nervoso autônomo são coordenadosprimariamente pelo CENTRO DE CONTROLE CARDIOVASCULAR, localizado no

TRONCO ENCEFÁLICO (BULBO).

SISTEMA NERVOSO

1. Fornecem as aurículas,especialmente os nós SA e AV.

2. A atividade nervosa espalha-sepelos ventrículos.

NERVOS PARASSIMPÁTICOS

NERVOS SIMPÁTICOS

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EFEITO DA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA

Influencia o nó SA de modo a diminuir a atividade do coração.

ACETILCOLINAAumenta a permeabilidade do nó SA

em relação ao K+

Iniciam-se as batidas com umafrequência mais baixa

Há uma hiperpolarização devidoao aumento da permeabilidade de

K+

O limiar leva mais tempo para ser atingido, por causa

da mudança de potencial

Há uma redução automática da permeabilidade de K+, que é

responsável por uma despolarização gradual até chegar ao limiar.

Ativação de receptores muscarínicos M2

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Há diminuição da despolarização espontânea

Prolongamento do tempo requerido para atingiro limiar

O nó SA é enriquecido com menos freqüência.

HÁ DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA!

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA

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M2

Na1+

Na1+Gi

Cel. Alvo: Cardiomiócito

AC

ATP

AMPc

Ca2+

Ca2+Adenilato ciclase

PKA

AcetilcolinaAcetilcolina

FosforilaçãoInduz abertura

K1+

K1+

ligaçãoInduz ABERTURA

HIPERPOLARIZAÇÃO

Canais de cálcio dependentes de

voltagem

FORÇA E FEQUÊNCIA CARDIACA diminuída

INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA/VAGAL

K1+

K1+

FosforilaçãoInduz fechamento

inibição

Baixos níveis

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EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA:

Influencia o nó SA de modo a aumentar a atividade do coração

NOREPINEFRINADiminui a permeabilidade do K+,

criando um efeito de despolarização

Há uma grande freqüência de potenciaisde ação, acelerando a expansão decada potencial de ação através de

condução especializada.

Frequência cardíaca mais elevada

Aumento da força de contração

Aumento da permeabilidade do Ca2+, havendo um acréscimo do fluxo

Há um aumento da participação do Ca2+ no processo emparelhado de excitação contração.

Ativação de receptores adrenergicos 1

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HÁ AUMENTO DA DESPOLARIZAÇÃO ESPONTÂNEA;

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA:

Diminuição do tempo requerido para atingir o limiar;

O nó SA é enriquecido com mais frequência.

HÁ AUMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA!

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ATIVIDADE DO NÓ SA SOB INFLUÊNCIAPARASSIMPÁTICA E SIMPÁTICA

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1

AdrenalinaNa1+

Na1+

Gs

Cel. Alvo: Cardiomiócito

AC

ATP

AMPc

AdrenalinaAdrenalina

Ca2+

Ca2+Adenilato ciclase

PKA

NoradrenalinaNoradrenalina

sangue

FosforilaçãoInduz abertura

K1+

K1+

FosforilaçãoInduz fechamento

DESPOLARIZAÇÃO

Canais de cálcio dependentes de

voltagem

FORÇA E FEQUÊNCIA CARDIACA

AUMENTADAS

INERVAÇÃO SIMPÁTICA

ALTOS NÍVEIS

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EXEMPLO DE REFLEXO AUTONÔMICO ATUANDO NO CONTROLE RÁPIDO DA

PRESSÃO ARTERIAL

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Situação problema E:

“Atleta de fim de semana”

Este caso será discutido na semana 13 – Nervos espinhais e Sistema Nervoso Autônomo

Paulo, 50 anos, quis provar para sua nova namorada de 19 anos sua jovialidade e masculinidade. Apesar de não ser praticante de atividades físicas regulares, gostava de esportes, principalmente caminhada. Motivado, resolveu participar da meia maratona do Rio de Janeiro. Iniciou o trajeto muito animado, mas logo no início do percurso começou a sentir-se mal, apresentando dor de cabeça, cansaço, fraqueza muscular e muito calor. Ele percebeu que seu coração estava muito acelerado e sua respiração ofegante. Nesse momento, apavorado e com medo de ter um infarto ou até mesmo morrer, interrompeu sua corrida imediatamente. Sentou-se à beira da rua e ofereceram-lhe água. A ambulância que acompanhava os atletas percebeu o que ocorria e encaminhou o médico rapidamente para seu atendimento. Ao examiná-lo, o médico verificou que ele estava taquicárdico e hipertenso e cogitou a possibilidade de encaminhá-lo para uma unidade de referência. Entretanto, gradativamente, Paulo foi melhorando e após descanso de 15 minutos ele sentia-se muito melhor. Sua namorada bastante preocupada correu ao seu encontro e criticou a organização do evento. Retornando para casa, preocupado com o ocorrido, discretamente, procurou um serviço público de referência. Afinal, ele paga os seus impostos em dia.

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Barorreceptores e a manutenção da PA (pressão arterial)

LENT, 2004

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Zé-das-Couves

José, 29 anos, trabalha plantando tomate, alface, couve e chicória. Esta semana, ele derramou acidentalmente um frasco de Tamaron,

inseticida organofosforado, dentro de sua bota. Ele limpou rapidamente a bota com um pano e foi colher suas frutas e folhas para vendê-las na feira.

Poucas horas depois, ele começou a sentir fraqueza muscular, dor de cabeça, tontura, intensas dores abdominais e sua visão ficou “embaçada”.

Por sorte, conseguiu um banheiro próximo, pois ficou com diarréia. Seu pai, preocupado por não observar motivos para aquele mal estar, resolveu levá-lo ao PSF do Ipê/Pinheiral. Chegando lá, o exame de João era o que

se segue:PA: 90 X 40 mmHg

FC: 40 bpmPupilas mióticas,

Sudorese profusa, Sialorréia,

Mioclonias (miofasciculações) na face, tronco, braços e coxas. Lucidez

Inquietação.

CASO PROBLEMA F

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SELECIONE NOS CASOS PROBLEMAS (E e F) EXEMPLOS

DE FUNÇÕES VITAIS RELACIONADAS A ATIVAÇÃO

SIMPÁTICA E/OU PARASSIMPATICA e SOMÁTICA.

JUSTIFIQUE SUAS SUAS ESCOLHAS.

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDAS

FISIOLOGIA HUMANA – Stuart Ira FoxFISIOLOGIA HUMANA – Guyton e Hall

FISIOLOGIA HUMANA – Berne e Levy

SISTEMA NERVOSO AUTONOMO

ARTIGOS Disponíveis no Portal Acadêmico e/ou com os representantes da turma

FARMACOLOGIA – Rang e DaleFARMACOLOGIA – Goodman e Gilman

SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO