Reforço de Fundações

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  • DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    1/73

    Reforo de Fundaes

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    2/73

    Tipos e Patologias

    Tcnicas de Reforo

    Casos Prticos

    Mtodos Construtivos

    Disposies Construtivas

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    3/73

    Tipos e Patologias

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    4/73

    Tipos de Fundaes tradicionais em terrenos brandos

    Soluo de fundaes por arcos apoiados em peges

    Soluo de fundaes por lintis sobre estacas de madeira

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    5/73Tipos de Fundaes

    Variabilidade da Geologia

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    6/73

    Patologias

    Piso trreo

    Degradao da estaca de madeira pelo efeito de rebaixamento do NF

    Estacas de madeira: efeito da variao do nvel fretico

    NF actual

    Estacas madeira

    Grelha de distribuio

    trreo

    Exemplo : Baixa Pombalina - estacas adoptadas como elemento de tratamento do terreno

    NF inicial

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    7/73

    Patologias

    Fissuras Fissuras verticais

    junto a edifcio Fissuras diagonais devidas a

    assentamento diferencial

    junto a edifcio vizinhos

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    8/73

    Patologias Tipo

    Roturas em condutas Escavaes Deficiente concepo

    Fundao em aterros Vibraes Heterogeneidade geolgica

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    9/73

    Patologias

    CargaE.L. ltimo

    Margem S

    Deformao

    E.L. Utilizao (comb. rara aces)

    Segurana em relao

    rotura

    Deformao admissvel

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    10/73

    Tcnicas de Reforo

    Tipos e Patologias

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    11/73

    Tcnicas de Reforo

    Incremento da capacidade resistente por tratamento

    do terreno

    Incremento da capacidade resistente

    por microestacas

    Incremento da capacidade resistente por alargamento

    das sapatas

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    12/73

    Tcnicas de Reforo

    Tipos e Patologias

    Mtodos Construtivos

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    13/73

    Faseamento executivo, injeco IRS com tubo TM

    1 fase

    Mtodos Construtivos (i): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    14/73

    Faseamento executivo, injeco IRS com tubo TM

    1 fase 2 fase

    Mtodos Construtivos (i): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    Colocao do tubo da micro-estaca no interior do furo e preenchimento do espao anelar entre o tubo e o solo com calda de cimento

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    15/73

    Faseamento executivo, injeco IRS com tubo TM

    1 fase 2 fase 3 fase

    Mtodos Construtivos (i): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    Colocao do tubo da micro-estaca no interior do furo e preenchimento do espao anelar entre o tubo e o solo com calda de cimento

    Injeco com obturador duplo, atravs de vlvulas manchete (IRS), localizadas na zona do tubo correspondente ao comprimento de selagem (Ls)

    L S

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    16/73

    Faseamento executivo, injeco IRS com tubo TM

    1 fase 2 fase 3 fase 4 fase

    Mtodos Construtivos (i): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    Colocao do tubo da micro-estaca no interior do furo e preenchimento do espao anelar entre o tubo e o solo com calda de cimento

    Injeco com obturador duplo, atravs de vlvulas manchete (IRS), localizadas na zona do tubo correspondente ao comprimento de selagem (Ls)

    Preenchimento do espao interior do tubo, correspondente ao comprimento livre, com calda de cimento

    L S

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    17/73

    Faseamento executivo, injeco IGU com tubo MV

    1 fase

    Mtodos Construtivos (ii): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

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    18/73

    Faseamento executivo, injeco IGU com tubo MV

    1 fase 2 fase

    Mtodos Construtivos (ii): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    Colocao do perfil da micro-estaca no interior do furo e preenchimento do espao anelar entre o tubo e o solo com calda de cimento

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    19/73

    Faseamento executivo, injeco IGU com tubo MV

    1 fase 2 fase 3 fase

    Mtodos Construtivos (ii): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    Colocao do perfil da micro-estaca no interior do furo e preenchimento do espao anelar entre o tubo e o solo com calda de cimento

    Injeco com obturador simples, atravs de tubo multivlvulas aco-plado ao perfil (IGU), com as vlvulas na zona correspondente ao comp. selagem (Ls)

    L S

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    20/73

    Faseamento executivo, injeco IGU com tubo MV

    1 fase 2 fase 3 fase 4 fase

    Mtodos Construtivos (ii): Microestacas

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro at base da microestaca

    Colocao do perfil da micro-estaca no interior do furo e preenchimento do espao anelar entre o tubo e o solo com calda de cimento

    Injeco com obturador simples, atravs de tubo multivlvulas aco-plado ao perfil (IGU), com as vlvulas na zona correspondente ao comp. selagem (Ls)

    Preenchimento do espao interior do tubo, correspondente ao comprimento livre, com calda de cimento

    L S

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    21/73

    a) Perfurao de pequeno dimetro

    b) Instalao do tubo TM no interior do furo

    c) Injeco de preenchimento do espao anelar entre paredes do furo e do TM

    d) Injecco IRS

    Injeco de calda de cimento atravs das vlvulas manchete e de obturador duplo

    Calda injectada

    Faseamento executivo, injeco IGU com tubo MVMtodos Construtivos (ii): Microestacas

    Manchete

    Solo

    jsob presso

    Calda

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    22/73

    Microestacas como ele. de fundao / reforo de fundao de estruturas de grande porte

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    23/73

    Microestacas em solues de recalamento

    100Pormenor A

    Barras Gewi

    Pilar a recalar

    Car

    ga

    Pormenor B

    Macio e perfil de

    travamento

    Microestacas dimensionadas

    para a encurvadura

    1 T

    rans

    fer

    ncia

    C

    94,5

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    24/73

    Microestacas em solues de recalamento

    Car

    ga

    Macaco plano

    100Pormenor A

    Pilar a recalar

    2 T

    rans

    fer

    ncia

    C

    Nova viga

    94,5

    Nova laje

    Paredes

    Microestacas cortadas depois

    de aliviadas

    Pormenor B

    Macaco plano

    Nova laje

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    25/73

    Microestacas em solues de recalamento: macacos planosPilar / Parede a

    recalarDescarregado

    Carregado

    hc - hd = 25mm: abertura mx.Circuito hidrulico

    hc

    hdChapa de ao

    Nicho de acesso

    Nova laje

    Nova estrutura

    Microestacas

    Macaco Plano (Nmx terico=600 kN, Nmx aplicado=200 kN)

    Manmetro

    Bomba

    G1Vlvula de

    entrada

    Vlvula de sada

    Nova laje

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    26/7326/150Macios de

    encabeamento em solues de

    recalamento barras GEWI

    Barras GEWI

    Min 1,20

    Ls (m

    in 4

    .0m

    )

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    27/73

    Macios de encabeamento em solues de recalamento barras GEWI

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    28/73

    Macios de Encabeamento em solues de recalamento barras GEWI: momento aperto

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    29/73

    Microestacas em solues de recalamento: importncia da utilizao de unies exteriores

    Seccionamento do tubo metlico pela

    unio interior

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    30/73

    Dimensionamento de microestacas encurvadura

    4Situaes de desconfinamento por escavao: recalamento

    Condies de aplicao:

    4Localizao na gua ou em terrenos brandos ou com potencial de liquefaco

    Principais regras:4 Limitar comprimento de

    encurvadura: < 1204 Limitar a tenso no ao:

    fservio < 0,25 a 0,50 fyd

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    31/73

    Conceito de comprimento de encurvadura: Le = le

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    32/73

    P

    L

    P P

    Pcr(2) = 4PE

    Pcr(3) = 9PE

    PConceito de carga crtica - PcrTrajectrias de

    ps-encurvadura

    Modos de encurvadura de

    Diagrama de bifurcao de equilbrio

    n = 1Pcr(1)=2EI/Le2

    n = 2Pcr(2)=42EI/Le2

    n = 3Pcr(3)=92EI/Le2

    Pcr(1) = PE

    PE - Carga de Euler, menor carga crtica

    encurvadura de uma coluna

    simplesmente apoiada

    Conceito de comp. de encurvadura - Le distncia entre pontos de inflexoColuna bi- apoiada: Le = L

    Coluna encastrada-apoiada: Le = 0,7 LColuna bi-encastrada: Le = 0,5 LColuna em consola: Le = 2 L

    Casos reais: relao entre a rigidez da coluna (kc) e dos elementos adjacentes (k1 e k2) ver bacos

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    33/73

    Comportamento de colunas em regime elasto-plstico

    Geometria e imperfeio inicial (>0)

    Trajectrias de equilbrio

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    34/73

    Trajectrias de equilbrio da coluna com uma configurao deformada inicial

    Carga - deslocamento adicional Carga deslocamento total

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    35/73

    A curva de dimensionamento de uma coluna ideal definida pelo menor dos valores:

    PE = A E - Carga de Euler, menor carga crtica;P = A fy - Carga da plastificao da seco

    Curva de dimensionamento de uma coluna ideal: E = fy

    NR = A R, com R = min (E, fy)Esforo axial resistente

    C d di i t d l id l l t f (f )

    (coluna ideal: para P < Pcr = 0)

    E = PE /A = 2EI/ALe2Dimensionamento ptimo valor ptimo da esbelteza: 1, para: = fy = R = 2E/ 12

    Curva de dimensionamento da coluna ideal relao entre fy e E R (fy, E)com: i = I /A e = Le/i E = 2E/ 2

    1 = E/ fy

    Esbelteza normalizada = / 1 = fy / E1

    = Le / i = 1 = / 1

    Plastificao da seco Encurvadura por varejamento

    fy

    R fy = E

    E

    Curva de dimensionamento de uma coluna ideal

    Resistncia Encurvadura

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    36/73

    Curva de dimensionamento de colunas

    Resultados obtidos em ensaios experimentais de colunas reais

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    37/73

    A curva de dimensionamento de uma coluna real condicionada pelo efeito das imperfeies geomtricas:

    max = N/A + Mc/I < fy fy = N/A {1 + (c/i2) [E/(E-(N/A))]}

    Efeito das imperfeies geomtricasMomento 2 ordem

    (coluna real, com imperfeies geomtricas: para P < Pcr > 0 Mc= N )

    Eq. Perry:

    Pcr

    P

    Curva ideal

    Curva real

    N/A= 0,5{[fy + E(1+)] - [fy + E(1 + )]2 - 4fy E} , Eq. Perry -Robertsoncom = c /i2 = 0,003

    1

    fy

    R

    E

    Coluna ideal: = 0

    Coluna real: = 0

    Curva de dimensionamento:

    efeito das imperfeies geomtricas

    O efeito das imperfeies

    geomtricas maior na zona de

    dimensionamento ptimo ( = 1)

    EC3 - Coluna real curvas a, b, c e d (imperfeies geo. + tenses residuais)

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    38/73

    Dimensionamento de colunas (perfis de ao laminados a quente):Resistncia das seces transversais ( e )

    [estabilidade local (classificao da seces)];Encurvadura por compresso (varejamento);Deformabilidade (coef. esbelteza mximo - );

    E.l.ltimos

    E.l.utilizao

    Necessrio verificar segurana encurvadura:Varejamento (REAE Art 42 e 48);

    Resistncia Encurvadura de Barras Compresso (EC3).Fenmeno dependente da geometria da barra - conceitos:Carga crtica: Pcr(n) = n22EI/Le2, n - modo de encurvadura da barraComprimento de encurvadura: Le = L, - cond. fronteira da barra Coeficiente de esbelteza: = Le / i, i - raio de girao da barra

    Elementos lineares submetidos a esforos axiais de compresso:

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    39/73

    REAE (Resistncia compresso sem plastificao - Art 41):Sd < Rd = fyd, tenses normais

    Sd < Rd = (1/ 3)fyd, tenses tangenciaisEC3 (Resistncia compresso Art 5.3):Estabilidade local - classificao seces

    geometria distr. tenses fabrico

    Classe 1: permite dim. plsticoClasse 2: permite dim. plstico, c/ capac. rotao limitadaClasse 3: permite dim. plstico, c/ capac. rotao limitadaClasse 4: no permite dim. Plstico

    Compresso simples (Resistncia sem e com plastificao Art 5.4):

    NSd

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    43/73

    Curvas de dimensionamento de colunas: EC3

    Os valores LT das curvas podem ser consultados na

    Tabela 5.5.2 do EC3

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    44/73

    Fundaes por microestacas controlo da verticalidade e dos parmetros de execuo

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    45/73

    1 fase

    Mtodos Construtivos(iii): C. Jet GroutingFaseamento executivo, colunas tipo 1

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    46/73

    1 fase 2 fase

    Mtodos Construtivos(iii): C. Jet GroutingFaseamento executivo, colunas tipo 1

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro

    Final da perfurao quando esta atingir a cota da base da coluna

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    47/73

    1 fase 2 fase 3 fase

    Mtodos Construtivos(iii): C. Jet GroutingFaseamento executivo, colunas tipo 1

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro

    Final da perfurao quando esta atingir a cota da base da coluna

    Subida da vara com jacteamento de calda a alta presso, acompanhada de movimento de rotao velocidade pr-definida

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    48/73

    1 fase 2 fase 3 fase 4 fase

    Mtodos Construtivos(iii): C. Jet GroutingFaseamento executivo, colunas tipo 1

    Perfurao destrutiva com vara de pequeno dimetro

    Final da perfurao quando esta atingir a cota da base da coluna

    Subida da vara com jacteamento de calda a alta presso, acompanhada de movimento de rotao velocidade pr-definida

    Final do jacteamento quando o bico injector atingir a cota correspondente ao coroamento da coluna

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    49/73

    Tcnicas de Reforo

    Tipos e Patologias

    Mt d C t tiMtodos Construtivos

    Disposies Construtivas

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    50/73

    Disposies Construtivas (i): Microestacas - Soluo Centrada

    Min 1,20

    Ls (m

    in 4

    .0m

    )

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    51/73

    Min0,25

    Disposies Construtivas (ii): Microestacas - Soluo Excntrica

    Ls (m

    in 4

    .0m

    )

    Min 1,20

    sol

    o -c

    alda

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    52/73

    Barras GEWI

    Disposies Construtivas (iii): Microestacas Barras pr-esforadas

    Min 1,20

    Ls (m

    in 4

    .0m

    )

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    53/73Disposies Construtivas (iv): Microestacas Unies exteriores

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    54/73Disposies Construtivas (v): Microestacas auto perfurantes

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    55/73

    stru

    tivas

    (v):

    erfu

    rant

    es

    espe

    ssur

    a D

    ispo

    si

    es C

    ons

    Mic

    roes

    taca

    s au

    to p

    ede

    sac

    rifc

    io

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    56/73

    Disposies Construtivas (v): Microestacas auto perfurantes

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    57/73

    Disposies Construtivas (vi): Microestacas Controlo verticalidade

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    58/73

    Chapa de topo

    Aumenta a aderncia entre o tubo e o beto do macio de encabeamento

    Assegura a

    Disposies Construtivas (vii): Microestacas Aspectos construtivos

    Centra-lizador

    Ponteira

    Assegura a uniformizao do recobrimento das paredes do tubo

    Facilita a introduo do tubo no furo, nos casos em que este se encontre previamente preenchido com calda de cimento

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    59/73Jet Grouting Solues Recalamento

    Recalamento e reforo de fundaes

    Recalamento e de fundaes e conteno

    de terrenos

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    60/73Jet Grouting Solues Recalamento

    Versatilidade de equipamentos para trabalhos indoor (p direito 2,20m)

  • DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    61/73Jet Grouting Solues Recalamento

    Versatilidade de equipamentos para trabalhos indoor (p direito 2,00m)

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    62/73Jet Grouting Solues Recalamento

    Versatilidade de equipamentos para trabalhos indoor (p direito 1,80m)

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    63/73Jet Grouting Solues Recalamento DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.

    Reforo de Fundaes

    64/73Jet Grouting Solues Recalamento

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    65/73Jet Grouting Solues Recalamento DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.

    Reforo de Fundaes

    66/73Jet Grouting Solues Recalamento

  • DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    67/73Jet Grouting Solues Recalamento DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.

    Reforo de Fundaes

    68/73Jet Grouting Solues Recalamento

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    69/73Jet Grouting Solues Recalamento DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.

    Reforo de Fundaes

    70/73Injeces Polmeros Solues Reforo

    Reforo por preenchimento dos vazios de solos submetidos a cargas moderadas atravs de injeco de resinas hidroexpansivas, base de

    poliuretano

    DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    71/73 DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    72/73Injeces Polmeros Solues Reforo

    Preenchimento de cavidades

  • DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Reforo de Fundaes

    73/73Injeces Polmeros Solues Reforo