Relatório 2014
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C o r p o N a c i o n a l d e E s c u t a s Relatório
2 - Relatório 2014
FICHA TÉCNICA:
Titulo: Relatório 2014 - Corpo Nacional de Escutas
Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português
Autor: Junta Central
Coordenação: José Filipe Pinheiro
Revisão: José Filipe Pinheiro e Teresa Loja
Conteúdos: João Teixeira, análise e textos aos gráficos “CNE - Censos 2014”
Composição Gráfica: Gonçalo Vieira
Fotos: Gonçalo Vieira, João Matos, Ricardo Perna e Cláudio Noy, Estudio Artephoto
2015
Site: www.cne-escutismo.pt
1. Introdução
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1. Introdução
A elaboração de um plano de ações é, por regra, fundada no diagnóstico de uma realidade e impulsionada pelo entu-siasmo de ultrapassar os constrangimentos e suprir as carên-cias detetadas. É frequente, por isso, planear-se o inexequível ficando a realização muito aquém do previsto. No entanto, se não houver alguma ambição de chegar mais longe e se se estabelecerem metas curtas, o caminho percorrido será sempre menor e continuará a haver ações não concretizadas.
Verificamos agora, em hora de balanço, que o Plano para 2014 não era irrealista embora exigente. Com a colabora-ção empenhada e competente de uma vasta equipa que se ramifica pelas Regiões e o compromisso ativo das estrutu-ras regionais e locais, foi possível concretizar uma elevadís-
sima percentagem do Plano superiormente aprovado numa demonstração de unidade em torno do que coletivamente consideramos o superior interesse do CNE.
SOMOS UM não é apenas um slogan mas a tradução da colaboração, apoio e incentivo que fomos recebendo de to-dos os quadrantes, com destaque especial para as equipas regionais. Com os Chefes Regionais, fomos aprofundando uma verdadeira parceria de gestão que permite ao CNE seguir pistas e trilhar caminhos seguros e verdadeiramente coletivos.
Neste relato, que é uma resumida descrição das tarefas realizadas por iniciativa ou com o apoio da estrutura cen-tral, cabe ainda uma referência ao ano escutista vivido nas
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Regiões. Não sendo exaustiva, não o poderia ser, nem se-quer abrangente, porque não refere a enorme quantida-de de atividades realizadas a nível local, é, pelo menos, revelação da vitalidade do Movimento em todo o territó-rio. Neste âmbito poderá verificar-se que o ano em análise, é marcado pelo rescaldo de grandes atividades escutistas, como os Acaregs, assim como pelo empenho e forte investi-mento das estruturas, na formação de adultos no âmbito do novo Sistema de Formação.
Consistentemente, vamos registando que o enquadramento das atividades regionais e locais segue, cada vez mais, a mís-tica e os modelos aprovados em Conselho Nacional contri-buindo para uma melhor dinamização das propostas de vi-vência do Escutismo Católico em comunhão fraterna.
2014, foi um ano de intensa e diversa atividade no Corpo Nacional de Escutas, marcando o inicio de um novo triénio, que nos conduzirá até 2016, propondo-nos um novo proje-to e desafios, exortando-nos a Caminhar – Confessar – Edi-ficar.
Disponibilizamos o Relatório e Contas 2014 da Junta Cen-tral, estruturado em 8 capítulos, de que destacamos: o CNE, seus destaques e censos; a Atividade da Junta Central; o exercício financeiro.
Desejamos que sirva os propósitos a que se propõe, que conste, revelando o Caminho que percorremos enquanto “comunidade a caminho”.
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“A liberdade acompanhada pelo amor opera maravilhas. Pensai bem nisto.”O Rasto do Fundador”, Baden-Powell, pg. 25
2. Dinâmica Trienal
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2.1. Desafio Trienal
Neste triênio 2014-2016, propomos revisitar, reforçar, reanimar este abraço.E propomo-lo com esta trilogia proposta pelo Papa Francisco:
Caminhar – Edificar – Confessar“Eu queria que, […], todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de caminhar na presença do
Senhor, com a Cruz do Senhor; de edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na
Cruz; e de confessar como nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.”
Francisco, Homilia na Santa Missa com os Cardeais,14 de março de 2013
Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho, fazer caminho, é ter percurso e destino.
Todo o caminho começa com um desafio e implica um desprendimento, algo que se deixa, se abandona…
E prossegue com um sentido, alimentado por uma esperança, rumo a uma meta.
A nossa meta é Cristo.
Em 2014-2015, caminhemos como Abraão.
Ao chamamento do Senhor, Abraão tudo deixou, tudo largou.
Abraçou o compromisso e partiu, e caminhou…
2014
Plano Trienal 2014-2016, CNE
“… partiu como o Senhor lhe dissera”
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“Anda na minha presença e sê perfeito”
“Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar” (Gn 12, 1), assim começa a história de Abraão e com ela, de uma certa forma, a história da fé. Trata-se, primeiro de tudo, da livre iniciativa de Deus: sem um “por-quê” dirige-se a este homem (já de idade avançada) e convida-o a partir sem um destino definido (“a terra que Eu te indicar”). Apenas junta ao convite uma promessa: “Abençoar-te-ei … e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”. A incisiva narração do livro do Génesis enuncia assim a resposta de Abraão: “Abrão partiu, como o Senhor lhe dissera” (Gn 12, 4).
PartirGrande é a disponibilidade e o risco de quem parte:
deixar um mundo seguro, conhecido e fazer-se ao caminho do qual desconhece quase tudo!
Olhando com atenção a história de Abraão (os capítulos 12 a 24 do Génesis) bem com a reflexão do Novo Testamento (particularmente S. Paulo e o Autor da Carta aos Hebreus) ve-mos bem porque razão ele é chamado o “pai dos crentes”. Nela está desenhada a aventura da fé: acolher (ouvir) a livre iniciativa de Deus que fala, chama, bate à porta, interroga, procura homens e mulheres que lhe respondam … e partam; unicamente confiados naquele que nada tira do que a vida tem de grande e belo mas oferece um caminho de futuro, de horizontes mais vastos, mais fundos.
A história de Abraão é rica deste caminho longo, cheio de etapas, de dúvidas, de perguntas, de transformações: um filho que tarda em chegar (num casal já de idade avançada), o nome transformado (de Abraão para Abraão e Sarai para Sara), o pedido para imolar o único filho. Mas sempre Abraão obedeceu (escutou) e confiou no Senhor!
ConfiançaA única “segurança” de Abraão foi a promessa que Deus
lhe fez: Abençoar-te-ei! Diante das provações, e mesmo das contradições, diante de demora em realizar-se o que Deus lhe prometera, Abraão confiou sempre na fidel-idade de Deus. Ao escutar o Senhor e partir da sua terra, a vida de Abraão ficou radicalmente vinculada a esta relação e a esta esperança: Deus é fiel; não realiza todos os meus desejos mas cumpre tudo o que promete (Dietrich Bonhoef-fer).
As nossas “promessas”, resoluções, compromissos, se não forem fundadas na convicção de que Deus é fiel, serão apenas um esbracejar, um “ativismo” deslumbrado. Prometer é pôr-se inteiro, assentar a vida na fidelidade de Deus. A úni-ca coisa que Deus pede a Abraão – e a quem está disposto a escutá-lo – é: Anda na minha presença e sê perfeito!
2.2. Vivência e Desafios Anuais
2014 “Abençoar-te-ei… e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”
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“Anda na minha presença e sê perfeito”
2013-2014João Paulo II
“Jovens de todos os continentes, não tenhaismedo de ser os santos do novo milénio!”[Mensagem da XV Jornada Mundial da Juventude, 2000]
Caminhar
Em 2014-2015,
caminhemos como Abraão
Vida
2.3. Dinâmica Trienal
2014
Plano Trienal 2014-2016, CNE
“Jovens de todos os continentes, não tenhaismedo de ser os santos do novo milénio!”[Mensagem da XV Jornada Mundial da Juventude, 2000]
3. O CNE
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3.1 Análise Censos 2014
O apuramento censitário de 2014 confirma a tendência de crescimento regular do efetivo do CNE, que se vem verifi-cando desde 2009. Depois de ter perdido, entre 2008 e 2009, quase metade do ganho tido entre 2007 (ano do Centenário do Escutismo, circunstância que poderá ter influenciado o crescimento verificado) e 2008, o CNE cresceu 5,8% no período em apreço, isto é, mais 4.587 escuteiros (de 68.778 para 73.365).
Total de efetivo no CNE 2007 a 2014
Total de Efetivo por Género e Categoria
O efetivo global do CNE em 2014, 73.365 escuteiros, mostra uma ligeira predominância feminina, confirmando, igualmen-te, a tendência verificável na generalidade dos nossos agrupamentos – 50,48% vs. 49,42%. Sectorialmente, no que respeita ao efetivo não-dirigente, vemos uma maior presença feminina, com mais 10,78% de escuteiras. Inversamente, no que ao efetivo dirigente respeita, a tendência é a de manter o efetivo masculino mais numeroso do que o feminino – mais 26,57%.
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Nº Total de Agrupamentos - 2007 a 2014
No que concerne à implantação territorial do CNE, constatamos, a partir de 2007, um pequeníssimo aumento de três agrupamentos de 2007 para 2008, ano em que se iniciou uma perda acentuada, entre 2008 e 2010, de 15 agrupamentos. A partir de 2010 e até 2014, o CNE recuperou a quase totalidade do número de implantações locais perdidas, chegando aos 1033 agrupamentos, ainda assim menos um do que o ano de 2008.
Total do Efetivo por Secção - Ano 2014
O quadro do efetivo total por secção e dirigentes mostra uma evidente preponderância de Lobitos e Exploradores/Moços, que entre si congregam 37.379 escuteiros, correspondendo a 63,16% do efetivo não-dirigente. Já o peso de Exploradores/Moços e Pioneiros/Marinheiros (34.735) é de 58,69%, contra 70,75% do conjunto Exploradores/Moços, Pionei-ros/Marinheiros e Caminheiros/Companheiros (41.877).
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Este quadro confirma, de outra forma, os dados do anterior, sendo mais clara a perda na IV Secção e a subida nos Dirigentes. Confirma, ainda, a II Secção como a mais relevante, um ligeiro decréscimo da I e uma pequena subida da III.
Movimento Total do Efetivo - 2007 a 2014
O quadro do efetivo total por região mostra que apenas três regiões têm efetivo acima dos 6.000 escuteiros – Braga, Lisboa e Porto –, que, entre si, congregam 37.658 escuteiros, equivalendo a 51,33% do efetivo total. Duas regiões – Coimbra e Setúbal – estão um pouco acima dos 4.000 efetivos; seis regiões – Açores, Algarve, Aveiro, Leiria, Santarém e Viseu – estão no escalão 2.000-4.000; as restantes estão no escalão até 2.000, com alguns números preocupantes, por pequenos, a ter em consideração. O quadro mostra, igualmente, a aproximação crescente de Lisboa a Braga, que poderá, a curto prazo, traduzir-se numa inversão de posição. De notar, que os agrupamentos de Macau e Genebra conseguem manter um efetivo estável, ligeiramente acima da média nacional por agrupamento, que é de 71 escuteiros.
Efetivo Total por Região 2014
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O último quadro permite visualizar melhor, confirmando, entre outras, a observação anterior da tendência de crescimento de Lisboa (e do Porto), em contraponto com a descida de Braga. Também quanto às restantes regiões se pode perceber a análise anterior e onde se torna mais urgente intervir, apoiando na definição de estratégias que permitam inverter a situação de perda, desbloquear a estabilidade e confirmar as subidas.
Efetivo Total por Região - movimento 2010 a 2014
"Somos um... que se abraça!"
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Os novos elencos da atual Junta Regional dos Açores e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional tomaram posse no mês de março do ano de 2014.
Decorreu de 18 a 23 de julho na ilha do Faial, cidade da Horta, o IV Rover Açoriano, com o tema “Altos Voos”, que evocou a importância da Baía da Horta no contexto das tra-vessias transatlânticas do século XIX, com a participação de cerca de 200 escuteiros, Caminheiros/Companheiros e Diri-gentes, de 7 ilhas dos Açores.
A atividade para Caminheiros, marcou o início das come-morações dos 90 anos do CNE nos Açores, que surgiu na ci-dade de Angra do Heroísmo, na freguesia da Conceição, em 1925. Estão em curso vários projetos, envolvendo os vários Núcleos e Agrupamentos nestas comemorações.
O CRR – Conselho Regional de Representantes foi reali-zado na cidade da Horta, no parque de Exposições, no dia 19 de julho de 2014, onde se aprovou, entre outros assuntos, o Plano Trienal 2014 – 2016 para a Região.
O projeto Ecolocais, que tem sido incrementado anual-mente, visando, fundamentalmente, que os Agrupamentos, através das secções, desenvolvam atividades para melhoria e embelezamento de uma área ou espaço público, em coo-peração com as entidades locais, realizou-se em 2014, com a participação de mais de vinte Agrupamentos.
Em conjunto, com a Junta Central, foi promovido um CAR - Curso Animadores Regionais, em duas secções, no Centro de Formação do Belo Jardim e sede da Junta Regional, com a presença de 28 dirigentes de 5 ilhas.
Foi apoiada a avaliação e disseminação do novo progra-ma educativo, nomeadamente, em encontros locais e com a equipa de projeto, e também a realização de vários CIPs – Curso de Iniciação Pedagógica, em várias ilhas.
Mais de vinte Agrupamentos desenvolveram a nível local, sobre proposta e iniciativa da Junta Regional, o projeto “48H de Voluntariado”.
Ocorreram vários encontros temáticos/celebrativos, para jovens escuteiros e seus dirigentes, a terem lugar no CFBJ – Centro de Formação do Belo Jardim, apresentando como exemplo: o Encontro de Dirigentes, em março e da IV Secção, em julho.
Divulgou-se o CFBJ - Centro de Formação do Belo Jardim, sede própria da Junta Regional, como Centro Escutista de-vidamente apetrechado, para espaço de formação e inter-câmbios juvenis, preparado com 2 salas de formação, para cerca de 80 pessoas, refeitório para cerca de 50 e local de alojamento com 65 camas.
Apoiou-se a realização do JOTA/JOTI, incentivando a participa-ção de todas as ilhas, Agrupamentos e Núcleos, nesta atividade.
Iniciou-se a publicação periódica, em formato de NewsLetter do “O Açor”, que vai no seu 3º número, iniciou a página do Facebook da Região e começou a remodelação do Site da Junta Regional.
Também, iniciou a preparação do VI ACARAL Açoriano – Acampamento de Alcateias - que vai realizar-se em julho de 2015, em Santa Maria.
Açores
Como tem sido tónica na região, o ponto alto do ano de 2014 foi a realização do Dia de BP em Silves, a 22 de feve-reiro, o que coincidiu com a comemoração do 50º aniversá-rio do mesmo agrupamento. A realização da atividade sob o tema “50 Trilhos, com um olhar no Futuro” foi uma parceria entre a Junta regional e o agrupamento 181 e foi um dia em que os agrupamentos de todo o Algarve conviveram e reali-zaram atividades por secção, tendo sido uma agradável ati-vidade. A cidade de Silves reuniu as condições ideais para a realização, com êxito, duma atividade desta dimensão e foi possível também o envolvimento com a comunidade local, o que constituiu, desde logo, um dos objetivos.
Com o envolvimento mais direto da Secretaria regional de adultos, mas também em parceria com o agrupamento 413, teve lugar em Ferragudo o dia do Dirigente algarvio, sendo sem dúvida um sucesso, quer pelo programa que proporcionou a realização de várias atividades aquáticas e um passeio no Barco caravela pela Costa Algarvia, quer pelo convívio proporcionado, uma vez que esse é o objetivo fun-damental. Realce-se o facto da atividade “Dia do dirigente algarvio” já se ter tornado uma tradição.
Consideramos também como ponto forte algumas das atividades que foram promovidas, sobretudo as destinadas aos nosso associados não dirigentes e que consideramos inovadoras e com sucesso: o Curso de Guias da II Secção e os II Al-bivaques na III secção em que foi possível desen-volver técnicas escutistas diversas, foram muito bem acolhi-dos pelos participantes de todo o Algarve e pensamos nós que constituíram uma mais-valia para a formação. Levou-se a feito também o 4º Ciclo do Cenáculo Regional em Paderne.
Neste ano, foi sem dúvida marcante o XII ACAREG na Região do Algarve que permitiu a um grande número de cerca de 1150 associados de participar com duas Patrulhas da Região de Beja. E um contingente de Angola.
É também já uma realidade presente na vida da região, mas que constituiu uma inovação e um enorme desafio, o Depósito de Material e Fardamento regional que se tem re-velado tão útil. Para nós foi um desafio concretizado com êxito.
Em termos de efetivo, é de registar um pequeno decrés-cimo do número de dirigentes, lobitos, exploradores e pio-neiros, notando-se um acréscimo nos Caminheiros da região do Algarve.
Algarve
3.2 Regiões
Relatório 2014 - 17
Algarve
XVIII ACAMPAMENTO REGIONAL | REGIÃO DE AVEIRODe 1 a 7 de agosto de 2014, a Torreira acolheu o 18.º ACA-
REG da Região de Aveiro. “Maria Mar, quero-te encontrar” foi o tema que pautou uma semana de atividades escutistas, onde mais de 2000 escuteiros ergueram um acampamento cheio de desafios e oportunidades que realçaram o valor educativo do escutismo.
TOMADA DE POSSE DOS ORGÃOS REGIONAIS ELEITOSNo dia 19 de outubro de 2014 foi eleita a nova direção
da Junta Regional de Aveiro do CNE, para o triénio 2014-2017, assim como o Conselho Fiscal e Jurisdicional. Nesta votação participaram 52,3% dos dirigentes.
A nova equipa regional que tem por lema “uma nova maré de escutismo com sal”, é composta por: Chefe Regio-nal: José Carlos Santos; Chefe Regional Adjunto: Fernando Cassola Marques; Secretários regionais: Carlos Cruz, Liliana Morais, Mónica Santos, Nuno Nogueira, Nuno Peixinho e Pe-dro Ventura.
Para o conselho fiscal e jurisdicional regional foram elei-tos os seguintes dirigentes: Chefe Rogério Magalhães Ma-tias (presidente), Chefe Isabel Cravo e Chefe Sara Amaral.
A tomada de posse dos órgãos regionais eleitos em sufrá-gio foi no dia 4 de novembro de 2014. A cerimónia protoco-lar decorreu no Salão Paroquial de Nossa Senhora da Glória – Sé de Aveiro e foram mais de 50 os dirigentes que marca-ram presença. Marcante foi também a presença do chefe nacional do CNE, Norberto Correia, da senhora Vereadora da Câmara Municipal de Aveiro Drª. Raquel Madureira, do bispo de Aveiro D. António Moiteiro e de alguns assistentes de agrupamentos.
XX ERCA – ENCONTRO REGIONAL DE CAMINHEIROSSob o lema “O que levas na mochila tu?”, o ERCA - Encon-
tro Regional de Caminheiros da Região de Aveiro, decorreu nos dias 10, 11 e 12 de outubro de 2014 na freguesia da Branca.
Durante a atividade foram vividas dinâmicas que levaram os caminheiros a refletir sobre o desprendimento, a partilha, a responsabilidade social, a entreajuda/trabalho de equipa, a amizade e a ecologia. Os caminheiros tiveram, também, oportunidade de fazer serviço em algumas das IPSS’s e in-fraestruturas da freguesia. Houve ainda espaço para a reali-zação de um fórum, onde os caminheiros foram convidados a debater temas relacionados com Política, Novas Tecnolo-gias, Voluntariado e Família.
Esta atividade contou com a participação de cerca de 160 caminheiros e 15 dirigentes da Região de Aveiro.
Aveiro Beja
Durante o ano de 2014 a Região de Beja esteve em coordenação, o que condicionou a marcação de atividades de âmbito regional.
A Coordenação Regional procurou acompanhar durante este ano, todos os Agrupamentos, apoiando em tudo o que necessitavam, administrativa e pedagogicamente.
Paralelamente, foram desenvolvidos todos os esfor-ços para a apresentação de uma lista candidata à Junta Regional.
18 - Relatório 2014
Procurámos, ao longo de 2014, suportar a ação dos es-cuteiros da Região de Braga, formando os seus Dirigentes para os ajudar na sua relação educativa, num contexto de introdução das novas propostas do RSF.
2014 foi o ano em que realizámos o Rover Regional b’14, que teve vários pontos altos, começando no Atreve-te (encontro de preparação e formação para Guias e Chefes de Clã). Lançámos o Jogo do Patrono, levámos mais de 300 Caminheiros a Roma para viver a Canonização de João Paulo II e fechámos com o Deixa-te Comer, a atividade final de avaliação, celebração e testemunho.
A Abertura Regional do Ano Escutista acolheu perto de 10 mil escuteiros em Famalicão, local onde deixámos um monumento evocativo das escolhas dos Caminheiros – uma árvore de varas bifurcadas e que está aberta a receber varas de caminheiros de todo o país. Aproveitámos a simbologia de Abraão e a mensagem “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar” para re-alizar 4 procissões de 4 pontos diferentes da cidade em di-reção ao Parque da Devesa, onde um novo espaço esperava os escuteiros para uma festa, todos juntos. Foi espetacular!
Em termos de formação, fomos pioneiros no lançamen-to da Iniciação à Pedagogia Escutista, de acordo com o novo sistema de formação, com o apoio dos Núcleos. Re-alizámos 3 IPE’s, Encontros Iniciais e Formação inicial para Chefes de Agrupamento. Preparámos o lançamento de CAPs e 1 CAL e 1 GAF, para aprofundar a preparação dos nossos dirigentes.
Continuámos a promover atividades regionais como os Festivais Regionais (Canção Escutista, Curtas-metragens, Fotografia e Peças de Fogo de Conselho), o JOTA JOTI e, já perto do final do ano, acolhemos mais uma vez a Luz da Paz de Belém, com o apoio da Secretaria Internacional, que pelo segundo ano nos confiou a honra de acolhermos a ce-rimónia nacional, em conjunto com a nossa. Mais ainda, fo-mos a Viena buscar a Luz, numa aventura de 5400 Kms, mais de 50 horas de condução.
Foi também, em 2014, na Abertura Regional, que a Equipa Regional Geração do 2º Centenário passou o testemunho à nova Equipa Regional, a Geração Sem Medo. Sob o lema “Que Todos Sejam Um”, a GSM está apostada na promoção da Unidade Regional, do Método, da Fé, dos Adultos e da Comunicação, para que os nossos escuteiros possam ser ci-dadãos mais ativos e mais felizes!
Braga Bragança
A Região de Bragança , no ano de 2014, viveu um período de festa com as comemorações dos 90 Anos do Agrupa-mento 18 da Cidade de Bragança.
Estas comemorações tiveram como ponto alto a inaugu-ração da Futura Sede do Agrupamento 18, instalada num terreno cedido pela Autarquia.
Apesar de se encontrar ainda sem condições de ser uti-lizada pelos filiados do Agrupamento, foi muito importante este evento, que culminou com duas homenagens a dois vultos do CNE Regional, Chefes Hernâni Portugal (Chefe Regional durante muitos anos e atual Chefe de Agrupa-mento e portador do Colar D. Nuno) e Padre Dr. Belarmino Afonso (Assistente Regional e também portador do Colar D. Nuno e já falecido).
Nestas comemorações dos 90 Anos do 18, com a presen-ça do ex Chefe Nacional Carlos Alberto, realizou-se um se-minário na cidade de Bragança, tendo como interveniente principal o Chefe Carlos Alberto.
A Região comemorou o S. Jorge com a presença de muitos filiados dos Agrupamentos da Região.
Na Abertura do Novo ano Escutista, deu-se inicio às comemorações dos 90 Anos da Região de Bragança, que vão terminar no encerramento do XIV ACAREG, em 26 de julho do corrente ano.
Em 13 de dezembro recebemos a Equipa Nacional do Projeto Educativo, no âmbito do programa de Apoio às Regiões.
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Coimbra Évora
No ano de 2014 a junta regional de Évora não levou a cabo nenhuma grande atividade de cariz regional, por es-tarmos no ano de rescaldo do ACAREG 2013.
Contudo, tivemos uma participação importante na co-memoração do dia diocesano do adolescente, que coin-cidiu com o dia de BP. foi aproveitada esta coincidência para propiciarmos uma participação numerosa da região, levando as nossas crianças e jovens a envolverem-se de maneira mais próxima e consistente com a pastoral juvenil, fazendo-os crescer na fé, ao mesmo tempo que divulgáva-mos o escutismo e mostrávamos a toda a comunidade jo-vem diocesana, o que é e como se joga o “jogo escutista”.
Ficou a nosso cargo a dinamização de várias oficinas, que versavam sobre temas escutistas, nomeadamente jogos e outra atividades, típicas dos acampamentos escutas.
Esta atividade revelou-se um enorme sucesso, não só pela participação entusiasta das nossas crianças e jovens, mas também e principalmente pela curiosidade que des-pertou nos outros jovens presentes na celebração e que não tinham ainda tido qualquer contacto com o nosso mo-vimento. Acreditamos que, para além do crescimento es-piritual proporcionado aos escuteiros, semeámos uma se-mente muito importante e que no futuro poderá trazer-nos importantes frutos para o desenvolvimento e crescimento do escutismo na região de Évora.
Claro que para além do que ficou dito, a região preocu-pou-se muito com a formação dos seus recursos, refor-çando a sua oferta formativa, para possibilitar a todos, no momento em que todo o sistema formativo está em profun-da alteração, a conclusão de todas as ações iniciadas, forne-cendo assim aos agrupamentos e à região, mais e melhores recursos adultos.
Queremos atingir mais, chegar mais longe e fazer melhor no próximo ano; e embora não saibamos se o vamos conse-guir, estamos certos que não nos vai faltar empenho, dedi-cação e devoção para o conseguir.
A Região de Coimbra desenvolveu a sua atividade base-ada nos Projetos Pedagógicos aprovados em Conselho Re-gional e mais tarde consolidados em Planos e Orçamentos, igualmente validados em Conselho.
Este ano de 2014 apresentou à região várias atividades numa perspectiva de encontro e de partilha enquadradas pelo projeto trienal regional SER REGIÃO.
Dentro do realizado, destacamos as seguintes iniciativas:
• Dia da Região 2014, em que toda a região se mobiliza celebrando o aniversário da sua fundação
• Encontro regional de guias – ERGue-te I• Mini encontro regional de exploradores e moços• Encontro regional de caminheiros e companheiros• Encontro regional de guias – ERGue-te III• Dia Regional do Ambiente• JOTA-JOTI
Na formação de adultos:
• Formação Geral em Pedagogia Escutista, com 57 formandos em dois cursos funcionando em simultâneo
• ARCNEC, formação de Animação da Fé• AZIMUTE• EI - Encontro Inicial• Indaba Regional
20 - Relatório 2014
Mais um ano decorreu na vida da nossa Região e do qual pretendemos dar a transparência clara através dos relatórios de cada uma das suas divisões/secções.
A aposta feita o ano passado, em relação aos “dias Regio-nais” a passarem para “Encontros Regionais” consolidou-se um pouco mais este ano e a certeza de que a política seguida tem, neste momento, pensamos nós, “pernas para andar” assim o queiram os Agrupamentos e os chefes.
São, eles o garante da vida da nossa Região, nos seus múl-tiplos aspetos e em especial o da formação básica de diri-gentes (Plano Individual Formação), para que a Junta Regio-nal possa e deva, com urgência, debruçar-se sobre a mesma matéria nos seus graus subsequentes (CAPs, CALs, etc…,) neste momento prioritários, para a nossa Região.
A nossa esperança encontra-se no desenvolvimento e no trabalho que vimos a realizar na Junta Regional, área de for-mação, departamentos e agrupamentos, que, se esclareça, de uma vez para sempre, qual o papel de cada uma das par-tes, para que a Região se desenvolva e estruture para dar res-posta e vida aos Agrupamentos e à Região.
Quanto ao acampamento Regional, bastante positivo, con-seguindo-se imprimir uma dinâmica nova, apesar de reconhe-cermos que nem tudo foi exemplo e que de futuro é necessário estarmos mais atentos aos planos e às dinâmicas aplicadas.
Os chefes têm de ser exemplo.De assinalar, o encontro regional de chefes e assistentes
de Agrupamento, o qual serviu para demonstrar a capaci-dade de unir mais os nossos chefes aos assistentes de Agru-pamento.
É nossa opinião que estes encontros sejam anuais.Os encontros Regionais das secções (Lobitos, Explora-
dores, Pioneiros e Caminheiros) decorreram num espirito fraterno, escutista, bastante elevados, com realce à grande participação dos nossos escuteiros, mais novos, os lobitos.
O trabalho realizado foi positivo. È importante referir o bom impacto que estas atividades tiveram e têm junto da opinião pública, nomeadamente na população onde se realizam.
É pena que a comunicação social não esteja atenta a estes acontecimentos.
Dia S. Jorge mais uma atividade bem conceguida. Foi pena que os agrupamentos não estivessem ativos e participativos. Tal-vez por falta de esclarecimentos sobre o dia Regional de S. Jorge.
Finalmente, esta Junta Regional da Guarda do Corpo na-cional de Escutas termina o seu mandato em maio do ano de 2015. As eleições estão marcadas para o próximo mês de maio/2015.
Confiamos e esperamos que uma mudança na direção re-gional traga outras diretrizes, nova vida para uma arrancada que leve os 1200 escuteiros da Região da Guarda a evoluir e comungar intensamente, o ideal escutista, cada vez, com mais ardor e fé.
Guarda
25 de janeiro de 2014 - Quem foi São Paulo?Diante de vários objectivos pretendeu-se que se dinamizas-
se e convocasse os caminheiros da Região a estarem presentes nesta atividade. Todos sabemos que esta altura é muito com-plicada para os caminheiros, pois a nível académico estão em exames. Todavia, tendo em conta esta indicação, conseguiu-se a presença de alguns Caminheiros a partilharem os seus Cami-nhos com S. Paulo. Os caminheiros precisam do encontro/dialo-go/partilha para se tornarem mais ‘corpo’ na Região.
Teve a participação de 3 Agrupamentos da Região e inscritos 12 Caminheiros.
Castro Daire 8 e 9 março - II Cenáculo Regional “Lutar pelo Sonho”
Este ciclo teve a participação de 4 Agrupamentos da Região e inscritos 14 Caminheiros. Juntaram-se em Castro Daire para “Lutar pelo Sonho””, de uma forma mais ágil.
O projeto deu imensos frutos e relembrou que cada um de nós faz a sua sorte!
Há um novo mundo a descobrir e chegou a hora de pôr em prá-tica todos os ensinamentos e dicas que resultaram deste encontro!
Lamego 2, 3 e 4 de maio – PIOREG (Acampamento Regional de Pioneiros)
“Sem Medo de Construir”,Esta atividade teve como objectivo de crescimento e reco-
nhecimento das capacidades que cada um que deverá ter, de forma a espalhar a alegria e felicidade que há dentro de nós , com o espirito de estar motivados para o futuro e Sem Medo!
Teve a participação de 11 Agrupamentos da Região e inscri-tos 92 Pioneiros.
Castro Daire 30,31 de maio e 1 de junho – LOBIREG (Acam-pamento Regional de Lobitos)
“Viajando na Selva da Vila”Com esta atividade pretendeu-se dar oportunidade aos Lo-
bitos de evoluírem nas diferentes áreas de progresso de uma maneira divertida. Maugli, o menino que conseguiu ser feliz na Selva, conseguiu aprender os princípios, para viver de acordo com a lei dos animais, mesmo sendo diferente
Nesta atividade também os Lobitos têm oportunidade de aprender coisas novas e serem felizes.
Teve a participação de 7 Agrupamentos da Região 7 e inscri-tos 51 Lobitos.
Penedono 13,14 e 15 de junho – EXPLOREG (Acampamento Regional de Exploradores)
“Não tenhas Medo de Participar”O EXPLOREG teve como Imaginário “As Aventuras do Magri-
ço” em Terras de Penedono, o seu lema foi “Não Tenhas Medo” de Participar, tendo como herói o Magriço.
Com esta atividade foi possível DESCOBRIR a vila de Penedo-no, EXPLORANDO as suas belezas, com o fim de VALORIZAR o que há de bom e importante nessa terra.
Teve a participação de 10 Agrupamentos da Região e inscri-tos 74 Exploradores.
Lamego
Relatório 2014 - 21
Durante todo o primeiro semestre, a Região teve como lema «Mais Próximo da Vida», sendo o Papa João Paulo II a figura de referência. Este tema foi associado ao tema da Diocese de Leiria que nos anos pastorais de 2013-2014 e 2014-2015 viveu um biénio dedicado à família «A beleza e a alegria de viver em família».
Continuando associado a este tema diocesano, o segun-do semestre de 2014 iniciou o plano trienal da nova Junta Regional com o lema «Mais Além» (...)
Entre vários momentos ou dinâmicas, podemos destacar:• O dia de BP, no dia 23 de fevereiro na paróquia de Monte
Redondo (foi anfitrião o agrupamento 1054). Mais uma vez foi realizado um Fórum sobre educação para os pais dos Escuteiros, com a participação superior a uma centena. Es-tiveram presentes mais de 1500 Escuteiros.
• Peregrinação Diocesana a Fátima, no dia 6 de abril. Também nesta atividade foi aprofundada a temática re-gional e diocesana no trabalho das secções.
• Atividades do “patrono” durante o mês de maio, para a I, II, e III secções e no mês de dezembro para a IV secção. As atividades de patronos acontecem de dois em dois anos e em ambiente de acampamento, procura-se reforçar os la-ços entre os elementos das mesmas secções, em torno dos desafios temáticos associados aos carismas dos patronos.
• Corrida de carros de madeira. Foi relançada a dinâmi-ca das corridas de carros de madeira regionais (não era realizada há mais de 12 anos). Teve a participação de 11 carros de madeira. Foi um momento divertido e bem dis-posto a repetir com certeza...
• Indaba Regional é uma atividade que na região de Leiria se faz de dois em dois anos. Este indaba foi uma divertida atividade que juntou um grande número de dirigentes da região. Foi constituído o SBI – Scout Bureau of Investigation... dinâmica que serviu de fio condutor para inúmeras ativida-des lúdicas e de reconhecimento da nossa “terra”.
• A contínua aposta no Centro Escutista: Quinta do Es-cuteiro. A constituição de uma equipa de gestão que dinamizou quer a manutenção do espaço quer as ativi-dades e acolhimento dos visitantes. A execução de mais uma fase de construção de um edifício CAFA (Centro de Acolhimento e Formação Ambiental) que se encontra em estado avançado de execução e que brevemente servirá como base de acolhimento e suporte de atividades.
• A aposta na formação dos dirigentes e consequente adesão imediata ao novo sistema de formação dos adultos. Foi uma aposta agarrada com entusiasmo pelas equipas de gestão e de formação de adultos. Sistema-tizou-se todos os momentos, equipas e metodologias a implementar, sendo que cedo se iniciou a sua aplicação.
Leiria Madeira
Para a Junta Regional da Madeira o ano de 2014 foi o pri-meiro do mandato da equipa “Baden Powell”, que se candi-datou com o lema “Ser + Região”.
Isto significava investir no aumento de efetivo e de nú-mero de agrupamentos, praticando um escutismo de qua-lidade e contribuindo para a educação integral dos nossos jovens. Apesar de contactos efetuados com algumas paró-quias da Região, sendo que numa delas chegou a haver um número de candidatos a dirigentes que augurava a possi-bilidade de abertura de um agrupamento, estes vieram a desistir após o EI, demonstrando que o que se exige ao diri-gente do CNE em dedicação e tempo de trabalho não está ao alcance de qualquer um. Nota-se também da parte dos párocos, se não uma recusa em receber o CNE nas suas pa-róquias, pelo menos uma falta de entusiasmo que se acaba por transmitir aos eventuais candidatos.
Ficando assim por terra um dos principais objetivos da equipa, não deixámos de trabalhar para proporcionar mais e melhores atividades aos nossos Escuteiros:
As 4 secções realizaram os seus conselhos de guias e prepararam as grandes atividades que vieram a realizar ao longo do ano: dia do lobito, dia do explorador/moço, Ichtus (III) e Rotas (IV).
A Secretaria Regional para os Recursos Adultos realizou formações para formadores, cursos monográficos, o EI e organizou o dia D Regional.
A Junta Regional organizou o Dia do Pensamento, que teve de ser cancelado já no terreno devido ao mau tempo. Organizou também as comemorações do aniversário do CNE Madeira, no dia 8 de dezembro. Ainda numa parceria com a associação “Casa” caminheiros e dirigentes estiveram no serviço e animação de um jantar para os sem-abrigo da cidade do Funchal.
O CNE Madeira participou ativamente nas comemora-ções dos 500 anos da Diocese do Funchal, quer em junho nas cerimónias oficiais na Sé Catedral e na celebração no estádio dos Barreiros, quer no dia 8 de dezembro na cele-bração de encerramento e na inauguração do monumen-to alusivo. Ainda no âmbito de parceria com a diocese, a Região participou em maio e outubro nas campanhas de recolha de alimentos da Cáritas Diocesana.
Terminamos o ano com a sensação de que algo mais po-deria ser feito, nomeadamente na questão da expansão, mas o empenho e dedicação de todos proporcionou àque-les que quiseram participar nas atividades o que para nós é a melhor recompensa: o sorriso na cara de quem volta para casa!
22 - Relatório 2014
Portalegre-Castelo Branco Porto
A Região de Portalegre-Castelo Branco tem desenvolvi-do um conjunto de atividades interessantes que reúnem a grande maioria dos 16 Agrupamentos que a compõem, num território muito disperso e meio desertificado.
Unidos sob o tema “Esperança que vivemos” foi possí-vel realizar muitas atividades das quais destacamos:
Curso de Guias e funções (para todas as secções, visa sempre dotar os escuteiros de ferramentas e recursos que ajudem no desempenho das suas missões);
Dias Regionais de Secção (foram realizados todos em simultâneo mas com início em locais diferentes, conver-gindo depois num único local, S. Domingos, onde se (re)inaugurou a Casa que acolhe o Centro Escutista Margue-ritte Martins);
Dia Regional / Dia de S. Jorge (este ano foi o culminar dos Dias Regionais de Secção e contou com quase metade do efetivo regional);
Indaba (momento de formação para animadores adultos que, a custo, tem vindo a ganhar funcionalidade);
Refuncionalização do Centro escutista Margueritte Martins - Casa de S. Domingos – (foi um dos momentos al-tos do ano para a nossa Região. Após largos anos de ino-peracionalidade, conseguiu-se refuncionalizar esta Casa e disponibilizá-la para atividades muito diversificadas. Com fundos do Proder, o CNE recuperou as instalações e dotou-as de condições para receber escuteiros nas suas atividades pela magnífica zona do Centro de Portugal.)
Acampamento Regional (foi seguramente a atividade do ano, no sentido que todas as outras tinham esta conver-gência, a ela estavam ligadas e ajudaram a preparar. Cinco anos depois do último Acareg, conseguimos juntar, na Serra de S. Mamede, em Portalegre, quase metade do efetivo re-gional para 5 dias de atividade.
A par destas atividades dinamizadas pelas estruturas regionais, Portalegre-Castelo Branco viveu ainda ou-tras grandes atividades de referência, promovidas por diversos Agrupamentos (Margaridas, Escapadinha dos Mourões, Baú, Gardunha, SerrAventura, Trilhos, etc.)
Na dispersão dos seus três distritos e três províncias, Por-talegre-Castelo Branco tem procurado, com este dinamis-mo, reconquistar uma identidade própria que assenta na riqueza da sua diversidade.
A Região do Porto viveu um ano repleto de momentos for-tes, nos seus vários níveis. A nível de Núcleo realizaram-se várias atividades dirigidas às secções e aos adultos. De assinalar a realização de acampamentos de núcleo no Nú-cleo Este e Núcleo Douro Sul. A nível Regional, procurou-se tocar várias áreas consideradas fulcrais. Para as crianças e jovens de todas as secções, os momentos presenciais mais marcantes foram os Encontros de Guias – trabalho sobre a liderança - e a comemoração do dia de S. Jorge, este ano realizado em simultâneo com o Dia Diocesano da Juven-tude, com mais de 5500 participantes. Dando continuida-de a um clima de colaboração crescente com a Pastoral Juvenil, a dinâmica da Luz da Paz de Belém, foi proposta aos agrupamentos mas também aos jovens da Diocese que acorreram em grande número à oração de Taizé em que foi feita a distribuição da mesma. Aos caminheiros e equi-pas de animação foi proposto mais uma vez o Challenger (atividade de desafio ao ar livre) e, com sucesso, um novo modelo de seminário regional: o Click it Scout, sob o tema Acreditar. O Click It Scout pretende ser um despertar da consciência, um click, um ponto de paragem para reforço da motivação e reflexão conjunta. Foi composto por uma série de apresentações curtas feitas por pessoas de diferen-tes áreas da sociedade mas também por escuteiros das vá-rias secções, em linha com o “Ask the boy” proposto por BP.
É de salientar o trabalho feito ao nível da formação de adultos na implementação do novo sistema de forma-ção, que tem sido feita a nível regional no Centro de For-mação de Alfena. Para além da formação proposta nestes moldes, é de assinalar o Conselho de Ombu, como mo-mento de encontro e trabalho das equipas de animação dos agrupamentos com as equipas pedagógicas da Região. Foram também criados de raiz outros momentos com inten-ção de trabalhar especificamente algumas áreas. Na área da animação da Fé realizou-se a Semana Assis (momento de reflexão por secção sobre a área espiritual do sistema de progresso) e o Diálogos sobre a Fé (momento de trabalho conjunto sobre como trabalhar a Fé no dia a dia da secção). Na área pedagógica experimentou-se um novo modelo de discussão: Think Tank Pedagógico. A partilha de opiniões e preocupações relativamente a diversos assuntos de índo-le pedagógica confirmou a necessidade deste espaço para a discussão construtiva deste tipo de temas.
Relatório 2014 - 23
Santarém Setúbal
Durante o ano 2014 realizaram-se os vários encontros das secções: Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminhei-ros, os quais foram bastante participados. As comemorações do Dia de São Jorge contaram com a presença de cerca de 1500 escuteiros, de 28 agrupamentos da Região.
A atividade regional “Desafio Final 2014” da Região de Santarém realizou-se de 2 a 8 de agosto, nos Picos da Europa - Espanha. O contingente de 601 participantes ficou alojado em regime de acampamento no Camping “La Paz” na Playa de Vi-diago – Llanes. Sobre o Tema – “De Wojtyla a Santo – Um desafio de vida”, desenvolveram-se variadas atividades para as diversas secções, sendo de realçar a visita a Covadonga com celebração da Eucaristia na Catedral e a visita à cidade de Oviedo (Capital das Astúrias), onde participou todo o contingente.
A 21 de setembro de 2014 tomou posse o novo execu-tivo da Junta Regional, que pretendeu lançar a todos o desafio de RENOVAR CAMINHANDO: na Esperança, na Caridade e na Fé!
O grande desafio que foi lançado à Região de Santarém é o de renovar através de algo que nos é tão familiar, ou seja, ca-minhando. É neste ato de partir, de desfazer amarras, com o objetivo de ir mais além que surge o grande desafio de levar a todos os escuteiros da Região à FELICIDADE. Assim sendo, pre-tende-se através desta renovação, pôr-se a caminho, focando-se na Esperança, na Caridade e na Fé, para conseguir construir a Felicidade. Com a colaboração de todos iniciamos o caminho renovando a Pedagogia em busca do ideal de Baden-Powell.
Demos início à implementação do novo Sistema de For-mação de Adultos, com o Percurso Inicial de Formação onde tivemos cerca de 100 participantes nos Encontros Iniciais.
Para Dirigentes e Candidatos a Dirigente realizamos a atividade formativa “Caminhar com BP” um encontro de Dirigentes, Candidatos a Dirigente (Noviços e Aspirantes), onde se pretendeu fornecer ferramentas e conhecimentos necessários para o desenrolar do ano, bem como recolher as necessidades específicas locais. Foi nosso objetivo apresen-tar a Dinâmica e Temática Anual, bem como promover um Encontro na Fé. Realizamos, ainda, o Encontro Regional de Caminheiros com a participação de 160 escuteiros.
A realidade de nos fazermos ao caminho pressupõe que cada um de nós esteja disposto a Renovar o Escutismo, na Região de Santarém. Existem diversos caminhos, e de-vemos acima de tudo compreender a importância desse fac-to, mas em simultâneo que todos eles devem conduzir a um mesmo, mais forte e que nos leve ao nosso objetivo.
2014 foi ano de festa para Setúbal.
Com o lema SET-Mares, foi realizado o Acampamento Regional, no Cabeço da Flauta, em Sesimbra, que reuniu mais de dois mil escuteiros da região entre 1 e 8 de agosto.
Esta atividade foi o culminar de um ano de preparação, procurando que se cumprisse a determinação de viver uma atividade em que o Mar fosse tema agregador enquanto fonte de vida e inspirador de ideais.
O ACAREG foi, de algum modo, particularmente especial para a IV secção, que o viveu de forma diferente, tendo par-tido em peregrinação rumo a Santiago de Compostela. O caminho de Santiago foi uma oportunidade de crescimento para o conjunto daqueles que partiram como 180 caminhei-ros e chegaram como um único clã regional.
2014 foi ainda um ano marcado pela implementação do novo Sistema de Formação de Adultos. Setúbal teve em marcha Encontros Iniciais, IPE e todos os processos de formação de tutores e de acompanhamento de che-fes de agrupamento inerentes a este sistema. Foi um ano de tropeções e de descoberta de um percurso para forma-dores e formandos, que nos permitiu afinar procedimentos para 2015.
Quisemos também experimentar o que poderá vir a ser a formação contínua, criando o primeiro conjunto de módulos de formação para dirigentes nas várias áreas formativas. Foi uma experiência enriquecedora que deixa adivinhar que, quando o sistema de formação contínua vier a ser implementado, será uma mais-valia para os dirigentes.
Finalmente, importa referir que, em 2014, foi ano de eleições, tendo sido eleito novo Executivo Regional e novo Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional para o triénio 2014-2017.
24 - Relatório 2014
Viana do Castelo
Na avaliação do ano de 2014, pontificam as grandes ativi-dades regionais promovidas – o Dia de S. Jorge, em Arcos de Valdevez, evocando o patrono mundial do escutismo e a Abertura do Ano Escutista, em Carvoeiro, inspirada no modelo de vida do Beato Frei Bartolomeu dos Mártires, que serviu também como lançamento oficial do Acampamento Regional de 2015.
Estas atividades são fundamentais na implementação e aperfeiçoamento do Programa Educativo do CNE e consti-tuem uma das pedras basilares do nosso trabalho, a par do Sistema de Formação dos nossos dirigentes.
Neste domínio, há a salientar a realização de dois cursos de formação – o Curso de Iniciação Pedagógica com 26 par-ticipantes e o Curso de Aprofundamento Pedagógico, este último com 11 participantes na componente de formação específica para a 2.ª Secção. Finalizamos ainda o ano com a aplicação do novo sistema de formação, em sintonia com o todo nacional, com o arranque de um “Percurso Inicial de Formação” para 26 Candidatos de 13 Agrupamentos.
Noutros domínios, como a Comunicação e Imagem, o tra-balho desenvolvido tem vindo a incrementar, de forma con-sistente e continuada a utilização das novas tecnologias da informação na relação com os Agrupamentos, sobretudo pela grande dinamização do portal regional, como facilitador do acesso à informação e documentação necessárias à sua atividade regular; que encontra também no Sistema Integra-do de Informação Escutista (SIIE) outra ferramenta primordial na gestão da vida dos agrupamentos e unidades.
Entre as múltiplas atividades realizadas, que se traduzem em milhares de horas de planeamento e de realização, com o empenho de muitos dirigentes, a diferentes níveis, verifi-camos que há ainda objectivos estratégicos do triénio por cumprir parcialmente, como a promoção de visitas aos Agru-pamentos, e a expansão do escutismo, com a reactivação/criação de novos agrupamentos na Região. Permanece ainda como desafio a dotação da região de um Centro de Forma-ção/Campo-Escola.
Na componente da gestão financeira, temos apostado no equilíbrio das contas e na promoção de iniciativas gera-doras de receita, como uma melhor rentabilização do De-pósito de Material e Fardamento Regional e a campanha do calendário, que teve dois agrupamentos no Top calendário: o Agr. N.º 396 - Vila Nova de Muía e o Agr. N.º 453 - Valença.
Relativamente aos apoios de entidades públicas, são dimi-nutos e abaixo do empenho e da reciprocidade que o movi-mento dá à sociedade. Salienta-se o Programa de Apoio ao Associativismo Juvenil (PAJ) do IPDJ, com valores inferiores à média de outras regiões e o subsídio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Vila Real
Após um ano de Coordenação Regional, a Região de Vila Real elegeu uma nova Junta Regional que assumiu funções a 3 de maio de 2014. Uma equipa motivada para estraté-gias de ação que envolvessem todos os Agrupamentos num Plano Regional. Uma ação próxima e direcionada para o desenvolvimento de cada Agrupamento e da Região, as-sente em linhas orientadoras definidas pela Região e pela Associação.
Em 2014 evidenciam-se algumas ações consideradas re-levantes para a Região, quer pela oportunidade de cresci-mento, quer pela dinâmica que já carateriza a Região de Vila Real.
• Dia Regional do Lobito realizado a 28 de junho; o Dia Regional do Explorador nos dias 12 e 13 de julho e o Dia Regional do Pioneiro a 26 de julho.
• Realização do XXIV Encontro Regional, atividade que marca o início do ano escutista e contou com a participa-ção de 80% do efetivo Regional.
• Elaboração de normas orientadoras para atribuição do Totem Regional, um documento que define um conjun-to de critérios para avaliação das subunidades em cada secção. Pretende ser um instrumento que promova a aplicação do programa educativo nos Agrupamentos.
• Implementação do novo Sistema de Formação: realiza-ção de dois Encontros Iniciais; dois Cursos de Forma-ção de Tutores Locais e uma Formação para Chefes de Agrupamento.
• Encontro de Chefes de Unidade para elaboração das normas orientadoras de atribuição do Totem Regional e avaliação do Programa Educativo. De salientar a adesão da Região neste processo de avaliação.
Relatório 2014 - 25
Viseu
A Junta Regional de Viseu viveu em 2014 um ano dedica-do a todas as Secções que culminou no seu XIV Acampa-mento Regional.
A 22 de fevereiro de 2014, para comemorar o dia de B-P, a Região promoveu uma grande Concentração Regio-nal, em Mangualde, e reuniu 428 Lobitos, 418 Explorado-res, 267 Pioneiros, 115 Caminheiros e 225 Dirigentes. 1492 Escuteiros da Região (dos 2202 que estavam recenseados neste ano), participaram na festa de homenagem ao nosso Fundador, sob o tema “Hoje com B-P”.
Em abril a Região de Viseu promoveu um fim de semana dedicado a todas as Secções.
Nos dias 26 e 27 de abril os Lobitos viveram o Jangalvis – “A sombra da Jangal”, a atividade contou com a participa-ção de 375 Lobitos e 70 Dirigentes da Região. 406 Explo-radores, acompanhados por 72 Dirigentes, estiveram com “Harry Potter e os Talismãs da Morte” no Kimeras 2014.
De 25 a 27 de abril, 249 Pioneiros e 44 Dirigentes parti-ciparam no ImpIIIsa 2014, e 65 Caminheiros e 7 Dirigentes no ViriaTU’s. Este foi um fim de semana cheio de atividades escutistas para todas as Secções.
Realçamos neste ano de 2014 o XIV Acareg, que con-centrou em Mosteiro de Fráguas, de 4 a 10 de agosto, 26 agrupamentos num total de 805 elementos, foi o Acampa-mento Regional mais participado da história da Região. O Acareg, com o tema “Na Pista com B-P”, foi a grande ativi-dade do ano 2014 da Região de Viseu.
26 - Relatório 2014
3.3 Principais projetos anuais da JC
A avaliação do Programa Educativo lançada em 2014 pela Secretaria Nacional Pedagógica procurou envolver todos os níveis do CNE – local, regional e nacional, com todos os seus intervenientes e usou métodos e ferramentas adequadas aos diferentes intervenientes (dirigentes, crianças e jovens), de onde destacamos:
•Constituição de uma equipa-projeto para: i) elaboração de uma proposta para avaliação do Progra-
ma Educativo;ii) recolha dos contributos junto do Comité Nacional do
Programa Educativo, dos Departamentos Regionais/Núcleo das Secções e das Equipas Nacionais das Sec-ções;
ii) acompanhar a execução do processo de avaliação e apresentação de um relatório final com as conclusões;
• Lançamento do site www.avaliacaope.cne-escutismo.pt e do endereço [email protected] onde se con-densam todas as ferramentas e informação sobre o proces-so de avaliação;
• Lançamento do Jogo “Visão 360º” destinado aos Bandos, Patrulhas/Tripulações, Equipas/Equipagens e Tribos/Com-panhas, onde, através de diversas tarefas mensais, procura-se aferir da implementação do método escutista nas unida-des – www.visao360.cne-escutismo.pt;
• Realização de dinâmicas de grupo no Cenáculo Nacional e no Comité Nacional do Programa Educativo para recolha de opiniões qualitativas sobre a implementação do Progra-ma Educativo;
• Preparação do inquérito destinado aos dirigentes e candi-datos a dirigente ao nível local, regional, núcleo e nacional, disponibilizado no ano seguinte – https://siie.cne-escutis-mo.pt/inquerito;
Das iniciativas acima descritas queremos destacar os seguintes dados sobre a adesão ao Jogo Visão 360º :
Pequenos grupos Elementos (aproximadamente)
Regiões (em 20)
Bandos
140
700
16
Patrulhas/Tripulações
310
1860
17
Equipas/Equipagens
250
1250
18
Tribos/Companhas
112
560
15
Avaliação do Programa Educativo
Relatório 2014 - 27
Percurso Inicial de Formação
No âmbito da implementação do Novo Sistema de Formação de Adultos no Escutismo, o Percurso Inicial de Formação teve o seu arranque a nível nacional no ano escutista de 2014-2015, sendo que no ano anterior as regiões de Braga, Porto e Setúbal tenham sido já as regiões piloto na implementação deste percurso.
RECURSOS HUMANOS• 9 Sessões de Formação de Atualização para Formadores e
Diretores de Formação
REGIÃOGuardaBejaAçores
LisboaPortoMadeiraLeiriaSetúbalBraga
LOCALFundãoBejaTerceiraS. MiguelLisboaPortoFunchalFátimaAlmadaFraião
DATA26 Janeiro9 Fevereiro15 Fevereiro
25 Fev. e 11 Mar. 1Março15 Março29 Março24 Maio31 Maio
PARTICIPANTES14 formandos14 formandos46 formandos
26 formandos48 formandos20 formandos64 formandos15 formandos16 formandos
• 2 Sessões de Formação Regional – Lisboa e Braga
• 1 Sessão Específica – Enforma 2013 (Região de Setúbal)
Total: 263 formandos das 20 regiões do CNE
Abrangência de 80,26% do total do Quadro Nacional de Formadores
Quadro Nacional de Formadores (final do ano):
• 219 Formadores
• 94 Diretores de Formação
INFORMAÇÃO E CONTEÚDOS
• Normas de Formação de Adultos no Escutismo
• Documentos Orientadores, Conteúdos e Ferramentas
• Fita do Tempo
APOIO ÀS REGIÕES
• Diversos encontros com as Regiões
• Comité de Adultos: 5 e 6 de julho (12 regiões) / 25 de outubro (17 regiões)
• Enforma 2015 (cerca de 80 Formadores e Diretores de Formação)
• Rede de apoio direto a cada Região (equipas de 1 ou 2 elementos em apoio direto a cada Região)
IMPLEMENTAÇÃO REGIONAL (último trimestre de 2014)
• Encontros Iniciais, Encontros de Tutores Locais (e em vários casos Encontros de Tutores Regionais), e Encontros de Chefes de Agrupamento em implementação na grande maioria das regiões
• Realização de Iniciação à Pedagogia Escutista em aproximadamente 30% das regiões
28 - Relatório 2014
“Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria”.
Tagore
4. A Atividade da JC
30 - Relatório 2014
Chefia Nacional
4.1. Relatório da Atividade da JC
4.1.1.
“(…) comprometidos com o
desenvolvimento do Escutismo (…)”O maior desejo do Chefe Nacional era estar presente onde
quer que houvesse escuteiros em atividade; incentivando, apoiando, ajudando e aprendendo com as diferentes reali-dades e soluções, absorvendo vivências diferenciadas e es-palhando-as sob a forma de experiências novas geradoras de um Mundo melhor.
Embora longe desse objetivo, e apesar das limitações hu-manas, ainda houve a possibilidade de partilhar inúmeros momentos marcantes com Agrupamentos, Núcleos e Regiões com destaque para acampamentos de pioneiros e Regionais, tomadas de posse de órgãos Regionais e de Núcleo, Dias da Região, de S. Jorge e de BP, inaugurações, celebrações come-morativas e eventos culturais.
Regularmente, a Junta Central reuniu em sessões de agen-da cheia, evidência do grande dinamismo do CNE que nos impulsiona e motiva. O debate franco e leal conduziu a deci-sões de consenso em verdadeiro espírito de patrulha e a au-tonomia de cada membro permitiu uma elevada eficácia na concretização do Plano.
Comprometidos com o desenvolvimento do Escutismo nas Regiões, delineámos planos de ação concretos e multidiscipli-nares com as Juntas Regionais aderentes alargando as oportu-nidades, sempre que desejado, a outras Regiões.
Na continuação das diligências efetuadas no mandato da Junta Central anterior, foi reconhecido aos Escuteiros e Guias o caráter de exceção à lei vigente para os acampamentos oca-sionais libertando-nos de burocracias excessivas e taxas pe-nalizadoras. Continuamos, no entanto, a diligenciar junto das autoridades governativas formas de colaboração enquadra-das por legislação adequada que nos permitam desenvolver
a nossa ação educativa típica em Centros, Campos e Acampa-mentos escutistas.
Participando na Assembleia Plenária da Conferência Epis-copal, reforçámos a necessidade e o nosso interesse numa participação empenhada da hierarquia eclesiástica sobretudo ao nível do esclarecimento e formação dos futuros e atuais sa-cerdotes.
No âmbito internacional, o ano foi fértil em acontecimentos marcantes que nos permitiram formar uma ideia mais realis-ta do Escutismo mundial e do nosso posicionamento face ao Método. Participámos em várias reuniões e cimeiras interna-cionais de que se destacam a Reunião da CICE (Conferência Internacional Católica do Escutismo) e a Conferência Mundial do Movimento Escutista. Em todas pudemos sentir o elevado apreço tributado ao CNE mesmo fora do espaço europeu e lusófono. O episódio da eleição do João Armando para Pre-sidente do Comité Mundial deu-nos a oportunidade de usar um expediente inédito que nos permitiu dar a conhecer e ultrapassar os constrangimentos da FEP (Federação Escutista Portuguesa) e reunir simpatias de todos os quadrantes.
Porque entendemos que “o Corpo Nacional de Escutas não é obra de uma direção nem produto de imprescindíveis”, con-vidámos os Chefes Regionais e os Presidentes dos órgãos na-cionais para partilharmos preocupações e projetos ao mesmo tempo que fortalecemos a fraternidade e a cumplicidade na missão comum.
Relatório 2014 - 31
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Representar o CNE junto das diversas estruturas da Igreja, Estado e Sociedade
CN Perm. N.Apl. Associação
Participação em encontros, fóruns e
reuniões + presenças nos media
Atividade desenvolvida de forma permanente
Assegurar de forma permanente contactos informais com as diversas estruturas do CNE, sobretudo as Re-gionais, de apoio e acompanhamen-to ao desempenho da sua missão
CN Mar-Out
N.Apl. RegiõesContactos realiza-dos e agenda do
CN + SC’s
Atividade desenvolvida de forma permanente
Dinamizar reuniões bi-anuais com os Chefes Regionais e Presidentes dos Órgãos Nacionais
CN Perm. N.Apl. Realização de encontros
2 encontros: Fátima e Lisboa (Insta-lações do CNE)
Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Nacio-nais, assim como com o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional
CN Perm. N.Apl.Órgãos
Nacionais
Dinamização de contactos e partilha
da informação--/--
Regiões
Coordenar o Programa PAR - Programa de Apoio a Regiões
CN Perm. N.Apl.Regiões e
Associação Dinamização do PAR --/--
Coordenar e assegurar a harmoniosa articulação, tendo em vista a eficácia e eficiência, dos Serviços Centrais
CN Perm. N.Apl.Serviços
Centrais e Associação
Eficácia e eficiência, maior hetero-
conhecimento nos SC’s
--/--
Coordenar o Departamento Nacional de Justiça do CNE
DNJ Perm. N.Apl.
Coordenação da atividade do DNJ,
menor impacto possivel dentro da
Associação
--/--
Desenvolver e disponibilizar docu-mentos e recursos de Planeamento Trienal e Anual, assentes numa Estratégia para a Associação
DNPAI Maio N.Apl. Associação
Disponibilização de documentos e recursos para sua
(re)plicação na Associação
Produção de 2 docs. Oficiais: Plano/Relatório
Associação
Assegurar a monitorização e controlo da atividade planeada, apresentando relatórios intercalares e finais do exer-cício e contas dos Serviços Centrais
DNPAI Perm. N.Apl. AssociaçãoMonitorização perma-
nente dos Planos e Agendas
Produção e disponibilização de docs.suporte à produção de Plano/Relatório + “rapport” interno e externo à execução da atividade calendarização
Constituir e animar, uma Dinâmica Trienal Temática, nos âmbitos do Pla-neamento e Identidade Associativa, para o Triénio
DNPAI Perm. N.Apl. Associação
Disponibilização permanente de
conteúdos e suportes
--/--
Acompanhar o trabalho desenvolvido nos âmbitos do Desenvolvimento
DNPAI Perm. N.Apl.Participação efec-tiva no grupo de
trabalho--/--
Colaborar ativamente na organização e animação das atividades promovi-das no âmbito nacional
DNPAI Perm. N.Apl.Serviços
Centrais e Associação
Participação e co-laboração “in situ” --/--
Associação
Apoio e suporte à atividade da Junta Central (e SC’s), através do desen-volvimento e gestão de recursos eficazes e facilitadores
DNPAI Perm. N.Apl.Serviços
Centrais e Associação
Apoio disponibilizado
--/--
Apoiar o Chefe Nacional e Junta Central no desempenho da sua missão
DNPAI Perm. N.Apl.Junta
CentralApoio
disponibilizado
Apoio à atividade da JC: reuniões / iniciativas de âmbito nacional / Conselhos Nacionais / produção de Atas / Logística / Mediação de Contactos
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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações
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32 - Relatório 2014
> Chefe Nacional Adjunto
Durante o ano de 2014 o Chefe Nacional Adjunto (CNA), para além das funções inerentes ao cargo, assumiu também a coordenação de diferentes equipas que desenvolvem a sua ação sobretudo na área da comunicação, nas suas di-mensões interna e externa, mas, também, no campo da infor-mática e desenvolvimento associativo.
As equipas sob coordenação do CNA durante o ano de 2014 foram as seguintes: Equipa Nacional de Comunicação (ENC), Equipa Nacional do Gabinete de Imprensa (GI), Equi-pa Nacional da Flor de Lis (ENFL), Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP), Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS), Equipa Nacional de Informática (ENI), Equipa Nacio-nal para o SIIE (ENSIIE) e, ainda, a Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END) (ainda em construção).
As equipas referidas trabalham, sobretudo, como suporte ao funcionamento da Junta Central, dos Serviços Centrais e da associação em geral. A operacionalização no quotidiano depende do trabalho concertado entre as diferentes equi-pas de comunicação do CNE e as outras áreas de ação da associação (internacional, pedagógica, gestão, assistência, etc.). Os profissionais afetos à comunicação, em parceria com os voluntários, realizam um trabalho diário de promo-ção de eventos, iniciativas, atividades, programas, etc., in-ternos ou externos à associação, de reconhecido valor para os associados.
Durante o ano de 2014 foram implementadas algumas iniciativas que visavam o aperfeiçoamento e o aumento da eficácia da comunicação produzida pelo CNE. Depois de feita a análise de necessidades procedeu-se à instituição da figura do editor online que, para além de pensar a presença online do CNE, funciona, concomitantemente, como um pivô de distribuição de informação dentro das diferentes equipas que gravitam em torno da comunicação. A centralização de informação trouxe, consequentemente, uma maior coorde-nação e eficácia no trabalho desenvolvido nesta área.
Ainda durante o ano de 2014 foi também criada uma reu-nião quinzenal entre os secretários executivos, administrativos e outros responsáveis ligados à comunicação do CNE. Esta ini-ciativa procurou consertar a comunicação através da partilha
de informação (iniciativas, atividades dos titulares, iniciativas externas relacionadas, etc.) das diferentes secretarias/depar-tamentos para que a equipa nacional de comunicação possa proporcionar uma cobertura mais atenta e focada de todos os assuntos e, ainda, construir um planeamento mais eficaz no que diz respeito à comunicação interna/externa dos diferen-tes assuntos partilhados. Aos participantes foi também forne-cido um conjunto de ferramentas que permitem um melhor planeamento e divulgação da informação através dos canais de comunicação disponíveis na associação.
O ano de 2014 foi o ano de arranque de muitos projetos, foi ano de algumas alterações nas equipas, abertura de no-vos caminhos e de aposta numa visão mais ampla e renovada para a comunicação do CNE. 2014 correspondeu ao início de um novo mandato e, apesar de se manterem em curso algumas iniciativas do mandato anterior, foi fértil no arran-que de novos projetos ainda mais arrojados e ambiciosos. A comunicação no CNE está a fazer caminho e as dificuldades são vistas como aprendizagens que deixam, saudavelmente, legado de um mandato para outro. O trabalho foi diretamen-te proporcional aos resultados que a comunicação obteve durante o ano de 2014, que avaliamos positivamente. As difi-culdades foram ultrapassadas através de trabalho de equipa, que produziu resultados motivadores e satisfatórios.
EQUIPA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO (ENC)Fazem parte da ENC pelo menos um elemento provenien-
te de cada uma das equipas relacionadas com a comuni-cação do CNE. A multidisciplinariedade dos membros que integram a ENC reveste-a de uma funcionalidade consultiva para as questões que estão direta ou indiretamente ligadas à comunicação. No entanto, a equipa é também responsável por marcar passo, ritmo, tendências e a até a própria dinâmi-ca da comunicação no CNE.
A ENC tem vindo a desenvolver, passo a passo, uma estra-tégia de comunicação para o CNE que se traduz na criação de documentos e ferramentas que vai colocando ao serviço da associação.
A newsletter semanal Notici@s é uma das ferramentas que continuou a ser produzida durante 2014, contando já com mais de 300 edições e um público fidelizado de mais de 14
Relatório 2014 - 33
mil subscritores. O Notici@s já conquistou um espaço na as-sociação, sendo um veículo de informação com feedback positivo. Em 2014 alterámos o software de gestão e envio do Notici@s o que garantiu uma maior eficácia na entrega da newsletter. Paralelamente, foi também feito um refrescamen-to do layout e da linha editorial da publicação.
No relatório referente ao ano de 2013 a questão da marca CNE já tinha sido referenciada como uma lacuna a ser colma-tada. Tendo em conta a necessidade já auscultada, em 2014 a ENC investiu na construção da marca e, apesar de ainda não estar fechada, foram erguidas as fundações do projeto de onde irão decorrer um conjunto de orientações a serem tidas em conta na construção de planos de comunicação. Como consequência do trabalho feito com a marca CNE nascem também os planos de comunicação interno e externo que re-fletem as necessidades comunicacionais da associação.
Uma das grandes conquistas de 2014 foi o arranque do projeto em torno de uma das principais ferramentas de co-municação do CNE, o portal da associação. Em 2014 ini-ciou-se o projeto propriamente dito de renovação do portal, prevendo-se o seu lançamento no decorrer do ano de 2015. Em anos anteriores já tinha sido feito um exaustivo levanta-mento das necessidades da associação a vários níveis, não obstante, voltou-se a proceder à recolha de dados durante o ano de 2014 de forma a que o portal reflita e responda de forma eficaz às necessidades atuais dos associados. A ferramenta para a construção do novo portal foi também seleccionada, bem como como o software de arquivo que irá alimentar o site.
EQUIPA NACIONAL GABINETE DE IMPRENSA (GI)Progressivamente foi-se tornando incontornável a perti-
nência da existência de um Gabinete de Imprensa no CNE. Na associação desenvolvem-se atividades/iniciativas de cariz pedagógico que têm um impacto relevante nas comunida-des. No entanto, para além do desenvolvimento das ativida-des, é também de igual importância sabermos comunicar essas ações, darmos a conhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela associação.
De forma a divulgar o trabalho desenvolvido pelo CNE no ano 2014 o GI aperfeiçoou e reforçou o envio de co-municados de imprensa, estreitou relações com os media, aconselhou-se com outros gabinetes de imprensa similares e investiu na formação. Também durante 2014 o CNE foi con-frontado com algumas situações de crise que, de uma for-ma ou de outra, afetaram a imagem do CNE. Não obstante, podemos inferir que a existência de um equipa como o GI minimizou os efeitos negativos dessas situações. Neste âm-bito, começou a desenvolver-se uma ferramenta que norma-liza o procedimento a ter perante uma situação de crise em comunicação. Foi também criada uma outra ferramenta que visa apoiar as diferentes estruturas (local, núcleo ou regional) quando estas se virem a braços com uma situação de crise em comunicação.
Uma das ferramentas que tem vindo a apoiar o trabalho desenvolvido pelo GI é a aplicação de gestão de clipping (recolha de notícias relacionadas com escutismo). Esta ferra-menta permite medir o impacto que o escutismo e o CNE têm na sociedade. Ao longo de 2014 foi produzido e enviado
semanalmente para todas as estruturas um caderno de im-prensa com uma seleção de notícias publicadas na imprensa escrita, rádios, televisões e online sobre o escutismo na sua generalidade e sobre o CNE em particular.
EQUIPA NACIONAL DA FLOR DE LIS (ENFL)A avaliação que fazemos da Flor de Lis em 2014 é, na
sua generalidade, positiva. “Qualidade” e “interesse” fo-ram palavras-chave em 2014. Durante o ano de 2014 houve uma preocupação acrescida com a criação de conteúdos que despertassem o interesse dos associados, quer pela sua utilidade prática, quer pela qualidade dos mesmos (por exemplo através do aumento de conteúdos relacionados com as secções). Também em 2014 houve um aumento da produção de artigos por parte da redação da Flor de Lis e também da preocupação com a inovação no que diz respei-to à componente gráfica da revista (por exemplo fotografias de qualidade e de produção própria). Relativamente à pu-blicidade esta continuou a ser, na sua grande maioria, de cariz interno, por isso, consideramos que deveria ter existi-do um esforço maior para a angariação de publicidade ex-terna paga. No que concerne à estratégia de aumento de assinantes da Flor de Lis, acreditamos que deveria ter sido colocada em prática uma campanha mais eficaz para a an-gariação de novos assinantes. Não obstante, a revista man-tém-se autossuficiente com o volume de assinaturas atual. Outro aspeto a melhorar está relacionado com os atrasos da publicação que por vezes prejudicam a atualidade das notícias/publicidade.
A Flor de Lis Online (FLO) manteve alguns dos problemas já reportados em relatórios anteriores relacionados com a plataforma tecnológica que a suporta. A Flor de Lis Online continua a ter limitações no backoffice principalmente no que diz respeito à integração de conteúdos dinâmicos tais como vídeos e galerias fotográficas, o que esperamos ver re-solvido a par com o novo portal do CNE.
A divulgação de artigos da FLO através das redes sociais, nomeadamente do Facebook, permitiu, por um lado, alargar o leque de utilizadores da plataforma e, por outro lado, col-matar algumas das limitações tecnológicas acima descritas (incorporação de vídeos e galerias fotográficas nos artigos). A periodicidade de publicação na FLO aumentou durante o ano de 2014 assim como a média de visitas diárias aos arti-gos publicados, no entanto ainda há muito caminho a fazer para tornar a FLO numa plataforma com o relevo noticioso desejável para a associação.
EQUIPA NACIONAL DE DESIGN E PUBLICAÇÕES (ENDP)A produção de publicações no CNE nos últimos anos tem
sido prolífera o que justifica cada vez mais a existência da Equipa Nacional de Design e Publicações. Dentro da reno-vação de publicações foram desenvolvidas duas vertentes: a atualização de conteúdos, sobretudo em colaboração com a Secretaria Nacional Pedagógica, e, também, a recuperação de publicações antigas, passando-as a formato digital.
A ENDP desenvolveu ainda muito trabalho no apoio à produção de peças online (p.ex. banners para sites, sites temáticos, etc), de conteúdos multimédia e ainda outras pe-ças de design gráfico (flyers, posters, etc.).
34 - Relatório 2014
EQUIPA NACIONAL PARA AS REDES SOCIAIS (ENRS)Em 2014 o CNE apostou nas redes sociais como uma ferra-
menta de comunicação e aproximação entre escuteiros, antigos escuteiros, familiares e outros interessados na temática. Hoje em dia, na perspetiva da comunicação, não estar presente nas redes sociais é impensável, no entanto esta presença deve ser cuidada e planeada. É importante ter uma equipa estruturada e um plano de comunicação apoiado por documentos orien-tadores. Desta forma, toda a associação beneficia das redes so-ciais e tira maior partido das ferramentas online.
A avaliação do trabalho desenvolvido pela ENRS do CNE no ano de 2014 é francamente positiva uma vez que foram alcançados todos os objetivos traçados no início do ano.
Para se conseguir uniformização e eficácia na comunicação nas redes sociais foram criados documentos orientadores e, em paralelo, realizadas ações de formação neste campo. No entanto, consideramos que ainda há algum trabalho pela frente. No nível nacional mantiveram-se os mesmos níveis de qualidade na comunicação através de uma média de duas publicações diárias no Facebook do CNE, promovendo con-teúdo relevante para os utilizadores.
Relativamente à comunicação de departamentos, secre-tarias e projetos, foi prestado apoio (criação de planos de comunicação, planos de publicidade, relatório periódicos de monitorização de páginas, etc.) tendo este acompanhamen-to resultado positivamente num número significativo de pá-ginas. Não obstante, em alguns casos, ainda será necessária uma maior reeducação para a presença nas redes sociais e um acompanhamento mais intenso.
EQUIPA NACIONAL DE INFORMÁTICA (ENI)Apesar das dificuldades o ano de 2014 foi, para a área de
informática, um ano de progresso e desbloqueio. Neste âm-bito, através da escolha de software e serviços adequados foram impulsionados vários projetos que tocam diferentes áreas do espectro escutista.
Um dos projetos que arrancou em 2014 foi a construção do arquivo digital do CNE. O processo de seleção do software de arquivo e da plataforma para a interação com o utilizador foram ações chave no desbloqueio do projeto. No final de 2014 o arquivo digital estava já construído e pronto para ser alimentado com documentos. A construção do arquivo digi-tal foi também um teste de stress ao software no sentido de preparar terreno para a programação do portal da associação que será, à partida, realizado com a mesma tecnologia.
Procedeu-se também à migração de uma boa parte das contas de correio eletrónico institucionais (@cne-escutismo.pt) de servidores próprios para o serviço Google Apps. Com esta migração os utilizadores, agrupamentos e estruturas ob-têm benefícios significativos.
A equipa de informática deu ainda um importante apoio à seleção do software de envio da newsletter Notici@s assim como à criação e atualização das mailing lists respetivas.
Durante 2014 deu-se também início à construção da rede de interlocutores para a área de informática, ou seja, da rede de responsáveis desta área afetos às estruturas inter-médias e locais que possam dar resposta às necessidades e, simultaneamente, façam a ponte com as equipas da área da comunicação.
Através de um trabalho persistente e dedicado da equipa de informática foi possível persuadir algumas empresas, pro-prietárias de softwares considerados úteis para os associados e estruturas do CNE, a concederem à associação licenças de educação para o uso desse software. Estas licenças permitem ao CNE ter acesso a um determinado conjunto de produtos por um preço reduzido ou até mesmo gratuitamente.
Este foi um ano de grande impulso na área da informática no entanto é importante ressalvar que o nível de expetativa dos utilizadores quanto à qualidade de serviço nesta área é muito elevado e este fator, aliado à elevada exposição das ferramentas, aumenta exponencialmente a dificuldade na sa-tisfação de todos.
EQUIPA NACIONAL PARA O SIIE (ENSIIE)2014 foi um ano de grandes progressos na área do SIIE.
A grande prioridade centrou-se na implementação de novas funcionalidades necessárias para apoio ao novo sistema de formação de dirigentes que o CNE adotou recentemente. A necessidade de registo de dados individuais bem como a necessidade de funções de apoio à gestão dessa formação consumiram uma boa parte das energias disponíveis para a inovação neste campo.
Para além da manutenção da solução existente e do apoio aos utilizadores (em particular na época de entrega de cen-sos) foram realizadas várias sessões de formação sobre a uti-lização do SIIE em diversos locais do país.
Paralelamente foi ainda preparada a implementação de um “salto tecnológico”, preparação essa que irá permitir a evolução suave da tecnologia atualmente em utilização, atra-vés de uma migração a realizar oportunamente.
EQUIPA NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO (END)A END foi a equipa que mais tardou a iniciar a sua ativida-
de, não estando ainda constituída. A dificuldade em recrutar responsáveis com o perfil adequado tem sido o obstáculo.
Durante o ano de 2014 foram sendo desenvolvidas inicia-tivas pontuais, quer na produção do relatório “CNE em Nú-meros”, quer na produção de diversos relatórios, sobretudo de índole estatística.
O trabalho desta equipa integra-se, também, na iniciativa PAR (Programa de Apoio às Regiões) desenvolvida pela Jun-ta Central, que já desenvolve algumas iniciativas no terreno.
Sendo uma área de grande importância e de conteúdos in-contornáveis face aos desafios que se colocam ao CNE no fu-turo próximo e ao contributo que o escutismo pode oferecer à sociedade, urge recuperar o atraso investindo o esforço neces-sário neste tema.
“(…) abertura de novos caminhos e de
aposta numa visão mais ampla (…)”
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Plano Avaliação
Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desenvolvem trabalho na área da comunicação ao nível nacional
ENC Perm. ---ENC, GI,
ENRS, ENFL
Produzir plano de co-municação para cada
atividade nacional relevante
--/--
Articular a ação das equipas da área da comunicação com a representa-ção externa do CNE
ENC Perm. -- ENC, GI Realizar 2 reuniões de coordenação --/--
Renovar e qualificar o sistema de comuni-cação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores responsáveis. Criar documento com política de comunicação interna
ENC 2014 --
Compilar e atualizar linhas orientadoras
da comunicação interna
--/--
Sistematizar e disciplinar o sistema de comuni-cação existente, optimizando esforço duplica-do, inútil ou descoordenado, implementando procedimentos, linhas de orientação e regulari-dade. Criar documento com implementação e procedimentos de comunicação interna
ENC 2014 --
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP
Produzir manual de procedimentos de comunicação
interna
--/--
ENC, GI, ENRS, ENFL,
ENDP, ENI
Estabelecer equipa de profissionais e voluntários que permita implementar, dar estabilidade e dar continuidade ao trabalho na área da comunicação
ENC 2014 --ENC, GI,
ENRS, ENFL, ENDP
Realizar pelo menos uma reunião
trimestral--/--
Promover o recrutamento/renovação de uma equipa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os diversos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE
ENC 2014 --ENC, GI,
ENRS, ENFL, ENDP
Ter uma equipa con-stituída para cada um
dos canais e meios de comunicação
Falta oficializar a Equipa Nacional de Comunicação
Implementar hábitos e rotinas de comuni-cação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes
ENC 2014 --
Produzir plano de comunicação para
cada atividade nacional relevante
--/--
Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da comuni-cação para membros das equipas nacionais e responsáveis pela comu-nicação dos níveis intermédios
ENC Perm. --
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN
Realizar pelo menos 2 workshops --/--
ENC, GI, ENRS, ENFL
Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e regionais de comuni-cação em momentos de formação sobre o tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas
ENC Perm. --
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN
Participar em pelo menos 2 ações de formação
(uma da OMME e uma promovida por uma
entidade externa)
--/--
Potenciar a imagem associativa, promovendo regras de utilização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publicado e disponível online, para aplicação geral do CNE
ENC Perm. -- Geral
Realizar pelo menos 2 ações de sensibilização para
o tema
--/--
Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamentos: elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato electrónico
ENC 2014 -- Produzir kit de elementos gráficos
--/--
Valorizar o portal nacional do CNE, renovan-do-o para melhorar a sua navegabilidade e utilidade, tornando-o forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas
ENC 2014 -- GeralTerminar novo por-tal dentro do prazo
estabelecido
O prazo estabelecido para a con-clusão é julho de 2015
Agrupamentos
Requalificar os conteúdos online, apostando em sites interativos e com conteúdos multimédia
ENC Perm. --Geral Proceder a revisão /
atualização geral de conteúdos online
Os conteúdos estão a ser revistos paulati-namente para integrarem o novo portal do CNE e consequentemente a finalização da revisão deverá coincidir com o lançamento do novo portal do CNE
Continuar a valorizar o e-mail como forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas
ENC Perm. -- Geral
Implementar solução de gestão de listas de distribuição de
e-mails
--/--
Desenvolver o portal nacional do CNE, promover e validar conteúdos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direccionado e útil
ENC Perm. -- Recrutar editor online
--/--
Dinamizar uma área Institucional no portal nacional do CNE ENC 2014 -- Geral
Rever, atualizar e completar a infor-
mação institucional do portal
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Promover o recrutamento de responsáveis regionais para gestão da comunicação do nível correspondente incentivando a criação de uma rede nacional informal para a área da comunicação
ENC Perm. ---JJRR, JJNN
Promover pelo menos um encontro anual
dos responsáveis das diferentes estruturas
--/--
Desenvolver e disponibilizar aos agrupamentos, no portal nacional, ferramentas, manuais e outros recursos para melhor comunicarem
ENC Perm. -- Agrupamentos Criar pelo menos 2 ferramentas --/--
Definir de uma estratégia de comu-nicação externa
ENC 2014 -- Produzir pelo menos duas peças
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Implementar procedimentos de comunicação externa e veiculação das opiniões oficiais do CNE
ENC Perm. -- Geral Criar um manual procedimentos --/--
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Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo
ENC Perm. -- Exterior Produzir pelo menos duas peças
Desenvolver materiais de apoio à promoção do escutismo e apresentação do CNE (ferramentas e documentos: apresentação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessidades dos níveis local e intermédio, disponibilizando-os online
ENC Perm. --JJRR, JJNN,
Agrupa-mentos
Produzir pelo menos duas peças
Desenvolver vídeo promocional do CNE
ENC 2014 -- Produzir o vídeo
Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo em meios online informais: Wikipedia, Wikis-cout, outro sites de índole escutista ou com referências ao escutismo
ENC Perm. -- Exterior
Realizar monitori-zação mensal;
promover correções / atualizações quando
relevante
Exterior
Desenvolver uma estratégia de presença do CNE nas redes sociais, articulada com a estratégia de comu-nicação associativa
ENRS 2014 -- GeralImplementar um pla-no de comunicação
nas redes sociais CNE
Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas redes sociais ENRS Perm. -- Geral
Publicar pelo menos um artigo por dia no Face-
book do CNE
Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao CNE a atividade do nível nacional
ENRS Perm. --
Incluir a agenda da Junta Central no planemento das
redes sociais CNE
Proporcionar oportunidades de formação sobre a utilização de Redes Sociais a todos os níveis da associação
ENRS Perm. --
JJRR, JJNN, Agrupa-mentos
Realizar pelo menos 2 ações de formação sobre a
temática
Geral
Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes Sociais
ENRS Perm. -- Geral Criação de uma ferramenta de apoio
Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em geral e das múltiplas presenças do CNE em particular
ENRS Perm. -- GeralFazer 1 relatório
mensal
Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar os recursos humanos da equipa
GI Perm. --
Realizar reuniões regulares e reforçar a equipa com pelo
menos mais um membro
Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comunicação social GI Perm. -- Exterior
Realizar pelo menos uma ação específica de aproximação aos
atores relevantes
Geral
Produzir regularmente comunicados para os media sobre temas relevan-tes do CNE e do escutismo em geral
GI Perm. -- ExteriorEnviar pelo menos 6 comunicados de
imprensa.
Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando materiais in-formativos sobre o CNE e Escutismo destinados aos media
GI Perm. -- Exterior
Renovar kit de imprensa
disponível no portal do CNE
Organizar arquivo classificado de clipping GI 2014 --
Iniciar projeto de arquivo de clipping
online
Implementar sistema de distribuição de clipping após tratamento GI 2014 -- Geral
Envio de 1 caderno mensal de clipping para as estruturas
Geral
Realizar análise periódica da presen-ça efectiva do CNE nos órgãos de Comunicação Social
GIAnual-mente -- Geral Realizar estudo anual
Definir protocolo de comunicação externa em situações críticas GI 2014 -- Geral
Criar uma ferra-menta sobre gestão
de crise
Promover a relação com os media e definir procedimentos e linhas de orientação para essa relação
GI Perm. --
Criar um documen-to sobre a relação
com os média (Media Tool Kit)
Criar uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos específicos
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Formar equipa
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Relatório 2014 - 37
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Promover projeto “Rede Informal de Colaboradores Profissionais da Comunicação”
GI 2014 --- Geral
Construir e atualizar periodicamente uma lista de membros e
estabelecer contacto
Está a ser preparada um iniciativa que irá decorrer em 2015 que jun-tará jornalistas e responsáveis de comunicação do CNE de forma a promover interação.
Proporcionar oportunidades de formação sobre Gestão da Comuni-cação Externa aos níveis nacional e intermédios
GI 2014 --Nacional,
JJRR, JJNNRealizar pelo
menos 2 workshops
Apoio e acompanhamento de membros do CNE em entrevistas, reportagens, participação em progra-mas televisivos ou outras situações de exposição mediática
GI Perm. -- Realizar workshop de media trainning
Apoio e acompanhamento à gestão da relação com os órgãos de comunicação social em eventos e atividades escutistas
GI Perm. -- Geral
Alocar elemento da equipa ao acom-panhamento de cada atividade
Geral
Participar em ações de formação sobre comunicação
GI Perm. -- GI
Participação de cada membro da equipa
em pelo menos uma ação de formação
Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta Central para apoio à execução do seu programa
ENFL Perm. -- GeralImplementar planeamento estratégico
Reforçar a Flor de Lis como instru-mento de animação / formação de dirigentes, nomeadamente dos responsáveis de unidade
ENFL Perm. --
Publicar pelo menos um artigo por revista sobre
o tema
Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas ENFL Perm. -- Geral
Publicar pelo menos um artigo por revista sobre
o tema
Geral
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis
ENFL Perm. -- Geral Implementar plano de ação
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online ENFL Perm. -- Geral Implementar plano
de ação
Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número
ENFL 2014 -- Digitalizar e publicar a coleção
Publicar e organizar de forma expedita e online os Actos Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos
ENFL 2014 -- GeralIniciar projeto de
digitalização e publicação
Geral
Promover ações de formação para colaboradores da Flor de Lis de todos os níveis
ENFL Perm. -- ENFLRealizar pelo menos
uma ação defor-mação
Integrar nas equipas da área da comunicação jovens com vocação para áreas específicas no domínio da fotografia, jornalismo, comunicação, imagem
ENFL Perm. --ENC, ENRS,
ENFL, ENDP
Incluir pelo menos um membro com idade inferior a
25 anos em cada equipa
Promover a venda de publicidade Promover a venda de publicidade na Flor de Lis, procurando a sua sustentabilidade
ENFL Perm. --Conseguir pelo
menos 3 anunciantes
Desenvolver um projeto de alarga-mento da distribuição da Flor de Lis a todos os associados
ENFL 2014 -- Geral Construir um plano de ação
Exterior
Desenvolver o intercâmbio de con-teúdos e benchmarking com outras revistas escutistas ou externas
ENFL Perm. --- ENFLConseguir pelo
menos um intercâm-bio regular
Desenvolver um projeto de promo-ção e gestão de assinaturas ENFL Perm. -- Geral
Desenvolver e iniciar implemen-
tação de plano
Desenvolver um projeto de criação de um Conselho Editorial
ENFL 2014 -- Desenvolver e im-plementar plano
Desenvolver um planeamento estra-tégico para a Flor de Lis ENFL 2014 -- Geral Concluir plano
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38 - Relatório 2014
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Desenvolver os processos de aquisição de publicações e serviços gráficos com crescente transparência, verificabilidade, rigor e segurança, permitindo também a optimização de custos
ENDP Perm. -- Geral Criar manual de procedimentos
Desenvolver um projeto de digita-lização, reorganização e arquivo do património editorial e documental do CNE
ENDP 2014 -- GeralIniciar o projeto
de digitalização e reorganização
Organizar o arquivo geral de publicações do CNE
ENDP 2014 --Publicar online a
primeira versão do catálogo
Dar suporte, prestando serviços de design e publicações, aos colabo-radores, equipas e eventos do nível nacional
ENDP Perm. -- GeralImplementar
sistema de gestão de tarefas
Geral
Promoção de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publicações escutistas: concurso nacional de fotografia, convites, etc
ENDP Perm. -- Geral Realizar pelo menos 1 iniciativa
Desenvolver o projeto de organiza-ção do arquivo fotográfico do CNE
ENDP 2014 -- Geral Iniciar o projeto de arquivo digital
Criar um plano de desenvolvimento da área informática
ENI 2014 -- Criar plano
Foram trabalhados aspetos setoriais do plano de desenvolvimento. Em 2015 irá ser consolidado um docu-mento global.
Apoiar a implementação de uma renovação do portal nacional do CNE e todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade, nave-gabilidade e usabilidade
ENI 2014 -- Geral Implementar nova versão do portal
Foi selecionada a plataforma tecnológica de implementação do portal. Foi prestado o apoio solici-tado pela ENC. O projeto continua em curso em 2015
ENI
Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas electrónicas como formas privilegiadas de circulação da informação e divulgação de iniciativas
ENI Perm. --- Geral Publicar periódica e ininterruptamente
Os serviços estiveram uma opera-cionalidade > 99%
“Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcionando aos agrupamentos e estruturas inter-médias: - mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites - ferramentas para facilitar o trabalho colaborativo, na comunicação entre as estruturas e destas com os seus
ENI 2014
--
JJRR, JJNN, Agrupa-mentos
“Conseguir rmembro da rede em pelo menos 10
regões; Disponibilizar pelo
menos uma fer-ramenta”
foram identificados 14 membros das regiões/nucleos para integrarem a RNI; não foi disponibilizada nenhuma ferramenta
Promover encontros periódicos da Rede Nacional de Informática ENI Perm. -- JJRR, JJNN
Organizar pelo menos 1 encontro
anual Adiado encontro para 2015
Proporcionar formação à Rede Nacio-nal de Informática, nomeadamente sobre suporte técnico, implemen-tação de ferramentas e tecnologias colaborativas
ENI Perm. --- JJRR, JJNN
Organizar pelo menos 1 ação de
formação
Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para aumentar a quali-dade do suporte técnico informático a todos os associados
ENI Perm. --JJRR, JJNN,
Agrupamentos
Renovar sistema de gestão de suporte
técnico
Feito um estudo de mercado de várias soluções possíveis. Está em curso o processo de seleção do sistema a utilizar
Implementar níveis de serviço rela-tivamente aos serviços de internet e suporte técnico
ENI 2014 --Implementar sis-
tema de avaliação com indicadores
O suporte técnico realiza um relatório trimestral sobre os inci-dentes, suporte e operacionalidade
Melhorar a qualidade, redundância, disponibilidade e performance das plataformas utilizadas e dos serviços prestados
ENI Perm. -- Geral
Concretizar plano de investimentos e modernização de
soluções
Geral
Simplificar as infra-estruturas informáticas existentes, reduzindo-as ou desmaterializando-as e adequando-as aos nossos recursos e competências
ENI 2014 --- Geral
Concretizar plano de investimentos e modernização de
soluções
Definir, documentar e implementar procedimentos e planos de seguran-ça informática
ENI Perm. -- GeralCriar documento
orientador e imple-mentar o mesmo
Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facilitar a implementação de sites pelos agrupa-mentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet
ENI 2014 -- Disponibilizar kit de apoio
Adiado para 2015
Publicação de módulos de auto-estudo para uso de ferramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de Informática (moodle, email, gestão de sites, etc)
ENI Perm. --JJRR, JJNN Disponibilizar kit de
apoio Adiado para 2015
Agrupa-mentos
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Relatório 2014 - 39
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Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informático que possam resultar em benefícios concretos para os associados e/ou estruturas de todos os níveis da associação
Perm. -- Geral Realizar pelo menos uma parceria
Implementada plataforma de newsletters
Desenvolver uma plataforma de arquivo digital documental e multi-média do CNE
2014 -- Geral Implementar solução escolhida Implementada plataforma Alfresco
Identificar, desenvolver e imple-mentar integrações entre sistemas informáticos, reduzindo duplicidades e melhorando a eficiência
Perm. -- GeralImplementar pelo
menos uma solução de integração
Proceder ao levantamento de neces-sidades no âmbito do SIIE ENSIIE Perm. -- Geral Implementar sis-
tema de registo --/--
Implementar um plano de desenvol-vimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE
ENSIIE Perm. --- GeralProduzir plano com Atualização perma-
nente--/--
Implementar uma avaliação periódi-ca do SIIE ENSIIE Perm. -- Geral Realizar avaliação
anual --/--
Apoiar medidas de disseminação, formação sobre utilização e incentivo à utilização crescente do SIIE por todos os níveis do CNE
ENSIIE Perm. --Realizar pelo
menos 2 workshops anuais
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Desenvolver a solução de inscrição em atividades e eventos integrada no SIIE, melhorando a sua flexibilidade e aumentando a sua funcionalidade
ENSIIE Perm. --JJRR, JJNN,
Agrupa-mentos
Utilização do sistema de inscrições em pelo menos 4 atividades/
eventos nacionais
--/--
JJRR, JJNN, Agrupa-mentos
Desenvolver funcionalidades de inte-gração com a gestão da formação de adultos e seu registo individual
ENSIIE 2014 -- GeralUtilização das funcio-
nalidades por pelo menos uma região.
--/--
Desenvolver funcionalidades de con-solidação de informação financeira ENSIIE 2014 -- Geral
Preparar primeiro passo para censos
2015--/--
Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis da associação
ENSIIE Perm. --
Implementar sistema de gestão
de pedidos de suporte
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Constituir uma equipa de trabalho para desenvolver um projeto de longo prazo sobre o Desenvolvimen-to no CNE
END2014 -- Geral Constituir equipa --/--
Geral
Publicar anualmente o CNE em Números
END Anual-mente
--- Geral Publicar anualmente --/--
Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais desafios iden-tificados no seu desenvolvimento
END 2014 -- GeralConstruir pelo
menos um plano de ação sectorial
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Apoiar as regiões do CNE que quei-ram e necessitem trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo END Perm. --
Proporcionar apoio no terreno em pelo menos duas regiões
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40 - Relatório 2014
Assistência Nacional
4.1.2.
2014 foi o primeiro ano do mandato da atual Junta Central e, na prática, também o primeiro ano completo do mandato do Assistente Nacional. Tempo de aprendizagem e conheci-mento mútuo, tempo de integração, mas, igualmente tempo feliz de trabalho ao serviço do CNE.
Antes de tudo, o Assistente Nacional é um padre enviado pela Igreja para o serviço de CNE. A sua missão é claramente pastoral, tal como está definida nos Estatutos, e exerce este ministério sobretudo na relação/acompanhamento de pes-soas e equipas – prioritariamente a Junta Central, Equipas Nacionais e os funcionários dos Serviços Centrais. Ao mesmo tempo, é um elo importante na articulação eclesial do CNE: relação com a Conferência Episcopal Portuguesa, Assistentes Regionais e demais instâncias eclesiais. Não espanta, por isso, que seja difícil de verter em relatório todas as marcas da sua ação.
Neste ano 2014, parece importante sublinhar participação do CNE na Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, no passado dia 12 de novembro. Dada a sua re-levância aqui se reproduz o parágrafo do comunicado final desta reunião referente à nossa presença: “O Chefe Nacional do CNE – Norberto Correia, acompanhado pelo Assistente Nacional – Pe. Luís Marinho e pelo Secretário Nacional Peda-gógico – Pedro Duarte Silva apresentaram à Assembleia uma informação sobre a situação atual do Escutismo Católico em Portugal, bem como o respetivo enquadramento internacio-nal. Informaram ainda sobre o novo sistema de formação de adultos que está a ser implementado em todas as dioceses do país, sublinhando a necessária maturidade cristã de quem é chamado a servir o CNE como dirigente. Neste contexto, refletiu-se sobre o papel dos Assistentes como agentes cru-ciais na articulação eclesial deste movimento que, pela práti-ca do método escutista, está claramente ao serviço da Evan-gelização”.
Ainda neste contexto, é de referir a constante relação com os Bispos Diocesanos, sempre em articulação com o respe-tivo Assistente Regional, particularmente nas regiões onde se esteve a desenvolver o programa PAR. A reunião com os Assistentes Regionais, de elevada participação, decorreu no mês de fevereiro.
No âmbito da Animação da Fé, em estreita parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica, destaca-se o aprofunda-mento do modelo proposto para ano escutista 2014-2015 – Abraão, com a realização de um encontro em Fátima e a produção de materiais pedagógicos que foram disponibi-lizados a toda a Associação. A proposta “4x4: para uma fé todo o terreno” foi lançada na parte final do ano e afigura-se como uma prometedora experiência de formação da fé para Caminheiros, Candidatos a Dirigente e Dirigentes, com a fecunda colaboração da Faculdade de Teologia da Univer-sidade Católica Portuguesa. Fruto desta colaboração, deu-se continuidade a propostas de animação do E34, com o ciclo “Sinais dos tempos: uma leitura cristã do mundo”.
Igualmente em colaboração com a SNP, a Assistência em-penhou-se na conceção e realização da exposição “Venite Adoremus: olhares sobre o presépio”, que envolveu muitas das regiões do CNE.
O retiro para dirigentes e curso de animação litúrgico mu-sical não foram propostos em 2014, estando pensados para breve, dentro do programa permanente para o CNEF, como pólo formativo de espiritualidade.
Com a Equipa Nacional de Assistência, trabalhou-se a revi-são das especialidades do âmbito da Religião, que estão em fase de conclusão, e iniciou-se o processo de revisão do livro “Celebrações do CNE”.
O Assistente Nacional participou ainda em duas iniciativas da CICE: o seminário mundial sobre o diálogo inter-religio-so em Volterra e Pisa (Itália), de 7 a 9 de agosto, e Conselho
“(…) tempo de aprendizagem e
conhecimento mútuo… ao serviço do CNE (…)”
Relatório 2014 - 41
Relatório Resumido da colaboração do CNE no Santuário de Fátima
“Envolvidos no amor de Deus pelo Mundo” foi o tema es-colhido pelo Santuário para assinalar o quarto ano do ciclo preparatório do Centenário das Aparições de Nossa Senhora.
É com este mote que, todos os anos, diversos escuteiros se candidatam a prestar serviço.
Este ano não foi exceção. E de acordo com o protocolo existente entre o Corpo Nacional de Escutas (CNE) e a Asso-ciação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima (AS), para as Peregrinações aniversárias, num total de seis, a ocorrer nos dias 12 e 13 de cada mês entre maio e outubro, e ainda a Peregrinação anual das Crianças, que acontece no dia 10 de junho, foi solicitada a presença de 161 elementos.
Ao longo das várias participações, ascenderam a 155 as presenças de Escuteiros no Santuário.
A colaboração dos escuteiros continuou a realizar-se nos já habituais serviços de Posto de Socorros e Recinto, havendo, no entanto, lugar a colaborações pontuais com outros servi-ços, quando solicitados, e disponibilidade para tal.
À semelhança do que já vem sendo hábito, os elementos que pretendem prestar serviço no Santuário manifestam essa intenção através de uma pré-inscrição, cuja confirmação fica dependente do contingente para cada peregrinação, e do número de inscritos para cada uma delas.
Ao longo do ano, inscreveram-se para o Serviço no Santu-ário de Fátima um total de 87 elementos.
Destes, participaram de forma efectiva no serviço, 66 escu-teiros, dos quais, 36 participaram pela primeira vez.
Para além dos Escuteiros acima referidos, regista-se ainda um significativo número, no total de 21 que, apesar de se ins-creverem, não participaram em qualquer peregrinação.
Os motivos para tal foram de diversa ordem, como por exemplo, a manifestação de indisponibilidade para a data solicitada, ou por excesso de contingente na peregrinação pretendida.
Finalmente, uma palavra de agradecimento para os cola-boradores dos serviços centrais do CNE, em especial, para a Teresa Loja, que sempre se mostrou disponível para cola-borar em tudo o que se mostrou necessário, nomeadamente na confirmação da conformidade da inscrição dos diversos elementos candidatos a prestar serviço no Santuário.
Por último, um agradecimento ao Assistente Nacional, Pe. Luís Marinho, pela confiança depositada, não só na pessoa do Delegado, mas nos restantes elementos propostos por este para a constituição de uma equipa, bem como, e em nome destes, manifestar o agrado pela presença na Peregri-nação de outubro, a qual muito nos honrou a todos.
Lisboa, 31 de dezembro de 2014O Delegado do CNE junto do Santuário de FátimaLuís Miguel Faria Rodrigues
Mundial em Jambville (França) de 4 a 7 de dezembro.Da responsabilidade da Assistência Nacional é também a
Equipa de Serviço ao Santuário de Fátima, que apresenta re-latório próprio. Neste ano a equipa foi reforçada e estudam-se formas de coordenação com a Equipa da Proteção Civil que presta igualmente serviço em Fátima nos dias das pere-grinações aniversárias.
42 - Relatório 2014
4.1.3.
No primeiro ano do mandato definimos 3 objetivos funda-mentais:
• Construir e dotar a equipa internacional de conheci-mentos e competências para o trabalho e a dinâmica internacional;
• Dar resposta às necessidades e às obrigações da SI, in-terna como externamente;
• Criar as condições para a implementação estratégica da visão da SI.
Consideramos, neste relatório, que não apenas consegui-mos concretizá-los como ultrapassar largamente as nossas melhores expetativas para o primeiro ano de mandato da equipa internacional.
Assim, mantivemos o trabalho baseado nos 5 trilhos já de-finidos e que são amplamente conhecidos e assimilados pela associação, potenciando as ofertas que advêm de cada um, ampliando a sua divulgação através de estratégias on-line e, sobretudo, com a potenciação da rede de Interlocutores internacionais que se começou a reconstruir em toda a as-sociação.
Mantivemos o investimento na dinamização de Encontros de Preparação Internacional (EPI’s) como momentos funda-mentais para os processos de preparação das Atividades Escutistas Internacionais ricas, seguras e aliciantes, cujo re-sultado foi a conclusão clara de que é necessária a descen-tralização da realização dos EPI’s nas Regiões, processo que iniciamos já.
Dos principais desafios deste ano, podemos concluir que:• Iniciamos a construção da oferta formativa da área inter-
nacional (ao nível do RSF), processo que se prolongará nos próximos anos com o aprofundamento da análise de necessidades e a construção de conteúdos e ofertas;
• Participaram 3 caminheiros no World Scout Youth Forum Eslovénia 2015, uma forte representação do CNE, que
se manteve na Conferência Mundial e trouxe muito bons resultados para a associação;
• Participámos na Conferência Mundial do Escutismo com uma delegação de 7 elementos, onde ajudámos a eleger de novo um escuteiro do CNE para o Comité Mundial do Escutismo. Foi eleito Presidente do Comité Mundial do Es-cutismo, o Dirigente do CNE, João Armando Gonçalves.
Este processo, marcado pela indisponibilidade de a Associação de Escoteiros de Portugal em apoiar, no seio da FEP, o candidato português obrigou a meses intensos de negociação, trabalho e aprofundamento das relações externas e internacionais do CNE. Partilhado por diver-sos membros da Junta Central, este processo resultou no apoio generalizado de escuteiros de todo o mundo ao João Armando Gonçalves, na sua eleição e num forte estreitamento de laços entre o CNE e organizações/asso-ciações escutistas de todo o mundo.
Ganhou o escutismo mundial, Portugal e o CNE com este desfecho.
• Acolhimento da reunião de Outono do Grupo de Lis-boa, bem como da Partnership Network, dois eventos internacionais que realizámos no Seminário de Vilar, no Porto, com sucesso;
• Construímos uma nova abordagem na comunicação da SI, apostando na criação de rede, na partilha de respon-sabilidades, na proximidade e na criação de oportuni-dades de introdução e aprofundamento do conheci-mento da dimensão internacional do escutismo a nível regional e de núcleo.
• Trabalhámos na preparação da participação do Contin-gente do CNE no Jamboree Mundial – Japão 2015, que ainda que com ligeiros atrasos no seio da FEP e a altera-ção do chefe de contingente português (indicado pela AEP), no final deste ano de 2014 atingiu alguma norma-
“(…) a proximidade na ação, a abrangência e democratização de oportunidades (…)”
Relatório 2014 - 43
lidade e os trabalhos avançaram significativamente, com mais de 3 centenas de escuteiros do CNE a preparar-se para viver o Jamboree Mundial do Japão em 2015.
• Dinamização da atividade “Luz da Paz de Belém” como um importante momento de educação para a Paz:Pela primeira vez na história, uma comitiva de escutei-
ros do CNE trouxe a Luz desde Viena (Áustria) até à Sé de Braga onde, numa extraordinária cerimónia participada por quase um milhar de escuteiros de todo o país, foi par-tilhada a Luz que, numa dinâmica proposta pela SI, che-gou a mais de 3000 escuteiros que realizaram centenas de atividades de partilha da Luz da Paz de Belém e, assim, conquistaram a Insígnia de Mensageiros da Paz.
Demos ainda início à revisão das ofertas pedagógicas internacionais, nomeadamente Travessia, Scout Yacob, Ex-plorer Belt, Insígnia da Lusofonia, de forma a torná-las mais apelativas. Este trabalho continua em 2015, ano em que pre-tendemos colocá-las à disposição do CNE.
Fomos ainda candidatos a acolher a Scout Academy 2015,
candidatura que vencemos, preparando-nos para acolher este evento internacional no Porto, em novembro de 2015.
Realizámos o Mercado Internacional na Mealhada – Coim-bra, com a participação aberta a exploradores, pioneiros, ca-minheiros e dirigentes.
Lançámos a insígnia dos Mensageiros da Paz para Portugal, num projeto partilhado com a Secretaria Nacional Pedagó-gica.
Neste primeiro intenso ano de mandato realizámos, desen-volvemos e participámos em centenas de outros eventos e atividades enunciadas na tabela anexa.
Foi um ano exigente e estruturante para as realizações fu-turas.
Estamos convictos que a proximidade na ação, a abran-gência e democratização das oportunidades e o posiciona-mento estratégico da dimensão internacional, como uma área fundamental de oportunidades educativas para todos, dará ainda mais relevo e profundidade ao trabalho que pre-tendemos realizar: Escutismo, um mundo de oportunidades.
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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações
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44 - Relatório 2014
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Encontros de Preparação Interna-cional
EqI Jan e Out A definirCaminheiros, CD, Dirigen-
tes
Realizar pelo menos 4 EPI’s
Interlocutores Internacionais (ii) - reunião e manutençao da rede EqI Out A definir Interlocutores
Internacionais
Realização da reunião e comuni-cação quadrimes-
tral
Braga, Porto, Lisboa e Setúbal.
Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a dimensão internacional
EqI Perm. Lisboa publicação de 3 materiais
Realização do encontro, definição de plano futuro.
Mercado Internacional 2013 EqI Out A definirCaminhei-
ros, CD, Dirigentes
a concretização da iniciativa
Concretização de 2 materiais.Toda a as-sociação
Divulgação da Dimensão Internacio-nal em Acampamentos Regionais e de Núcleo
EqIDatas dos Acaregs e Acanucs
Nacional JJRR e JJNN Presença em pelo menos 3 atividades
Realizado na Mealhada (Coimbra) com mais de 800 articipantes.
Fundo Francisco Sousa Dias EqI/SNG
1º e 4º trim Nacional Agrupamentos Ter no minimo 15
projetos candidatos
Em parceria com SNP e SNAP.
Implementação e promoção da iniciativa “Explorer Belt”
EqI/ SNP Perm. Nacional
Realização de atividade piloto “explorer belt”
Recebidas 21 candidaturas.
Realização de encontro de avaliação com todos os membros e colabora-dores da Secretaria Internacional
EqI 2.º sem A definir SI a concretização da iniciativa
FineTuning das propostas. Pilotos a ser realizados em 2015.
Pioneiros e Caminheiros
Otimização dos processos adminis-trativos EqI Dez-14 Nacional Toda a
associação Criação de e-docs
Redesenho e promoção do Projeto Scout Yacob
EqI/ SNP Perm. Portugal,
Espanha
III e IV Secções
Realização de um projeto Scout Ya-cob em parceria
Transita para 2015.
Redefinição da Atividade TravessiaEqI/ SNP
Até Dezem-
bro/2014
Cantan-hede,
Portugal
concretização da iniciativa
Cimeira Ibérica (restrita) EqI Jun-14Portugal, Espanha
Dirigentes dos niveis nacionais
concretização da iniciativa
Relançamento da proposta em 2015
CD, Dirigentes
de todos os niveis
Realização da Atividade Luz da Paz de Belém
EqI Dezem-bro’14
Portugal, Espanha
Toda a asso-ciação Realização
Proposta da atividade redefinida mas realização adiada para 2015.
Realizada em Braga
Cerimónia Nacional em Braga.
Rover Ibérico (preparação) EqI Perm.Portugal, Espanha SI, SNP
Relização de 3 reuniões
Participação na reunião do Grupo Lisboa EqI Março
2014Itália
Titulares da Junta Central
Envio de 1 participante Participação do CNE com 2 elem-
nentos.
Acolhimento da Reunião do Grupo de Lisboa
EqI Outubro 2014
A definir
- PTRealização Realizado no Porto.
Apoio à atuação do membro do CNE no Comité CICE-EM EqI Perm. Vários
Dirigente do CNE no
Comité CICE-EM
SI - FEP
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Relatório 2014 - 45
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Aprofundamento do trabalho com o KISC
EqI Perm. KISCCaminheiros e dirigentes
concretização da iniciativa
Realização de atividades e eleição de um elemento do CNE para o Comité do KISC.
Preparação e participação na Confe-rência Mundial do Escutismo
SI/SNP/CN
Agosto Eslovénia Represent-antes
Envio de 4 participantes
Participação de 7 elementos do CNE.
Preparação e participação no World Scout Youth Forum
SI/SNP/CN
Agosto EslovéniaEnvio de
3 participantes Participação de 3 caminheiros.
Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade EqI Perm. Nacional
Toda a associação Criação de guia Concretização em 2015.
3 caminheiros
Promoção dos centros escutistas de referência a nivel Europeu
EqI Perm. Nacional Toda a associação
Criação de pelo duas fichas relativas a
centros escutistas eu-ropeus de referência
Concretização em 2015.
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Promoção da iniciativa “Agrupamen-to-Irmão” EqI Perm.
Portugal, Portal CNE, micro-site SI e Portal
da CEL
Ter pelo menos dois agrupamen-
tos inserido no programa
Projeto Reestruturado.
Projeto de cooperação com a Asso-ciação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio ao reconhecimento da AESTP
EqI Perm.S. Tomé e Principe/Portugal
Equipas na-cionais AESTP
e CNE
Entrega da candidatura para
reconhecimento da AESTP pela WOSM
Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.
Todas as secções
Projeto de cooperação com a Asso-ciação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio à formação
SI/ SNP Perm.
S. Tomé e Principe/Portugal
Equipas na-cionais AESTP
e CNE
Duas sessões de formação (Portugal
e STP)Adiado para 2015.
Apoio ao processo de reconheci-mento da associação escutista da Guiné-Bissau
EqI A indicar
Portugal, Guiné-
Bissau e S. Tomé e Principe
Associações Guiné-Bissau
e CNE
Entrega da candidatura para reconhecimento
pela WOSM
Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.
Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”
EqI/SNP Perm.
MI, FL, Por-tal do CNE,
Portal da CEL, micro-
site SI, Facebook
Ter pelo menos dois agrupamen-
tos inserido no programa e a
comunicar
Contactos de escuteiros da UEB (Brasil)
Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga” EqI Perm.
MI, FL, Por-tal do CNE,
Portal da CEL, micro-
site SI, Facebook
Todas as secções
Envio de pelo menos 2 BA’s Atividade reestruturada.
I e II Secções
Participação na Rede Norte-Sul EqI 2x/ano A indicar
Dirigentes envolvidos
em atividades de coope-
ração
Envio de 1 participan-te a cada encontro
Agora chama-se Partnership Net-work Meeting
Acolhimento do Encontro de Outono da Rede Norte Sul EqI Outu-
broA indicar SI Realização da
atividadeAgora chama-se Partnership Net-work Meeting
Dinamização da Iniciativa “Insignia da Lusofonia”
EqI Perm. Nacional conquista da insig-nia por 3 elementos
Redefinição da Insígnia da Lusofonia no seio da CEL
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Todas as secções
Acompanhamento e Apoio do contingente de Portugal para o WSJ 2015
EqI/ SNP Perm.
Portugal/ Japão
III Secção, IV secção e dirigentes
Divulgação da iniciativa e apoio na
preparação
Reuniões de Contingente e articu-lação FEP.
Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações EqI Perm. Portugal Animadores Realização Transita para 2015.
Apoio e dinamização do Programa Mensageiros da Paz
EqI/ SNP Perm. Portugal Comunicação Dinâmica na Luz da Paz de Belém.
Realização de uma formação dos líderes de comunidade para os Mensageiros da Paz
EqI/ SNP
2.º Se-mestre
Vários IV secção concretização da iniciativa
Transita para 2015 em parceria com SNP.
Toda a as-sociação
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Trilho Lusofono
Trilho Global
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Plano Avaliação
--/--Sim --/-- --/-- Sim --/--Apoio à atuação do membro do CNE no Comité Mundial de Escutismo EqI Perm. Vários
Dirigente do CNE no WSC
---Agora eleito Presidente do Comité Mundial do Escutismo.
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Scout Week in Taizé 2014EqI/SNP
27.Jul-03.Ag
Taizé
Seminário Mundial da CICE CNE Ago Pisa
Apoio ao Contingente ao Route Nazionale
EqI/SNP
Jan - Set Itália
Apoio à animação do Contingen-te ao RoverWay 2016
EqIS-NP/FEP
Perm. França
Comunicação (Flor de Lis, LisOn-line, Site, Facebook)
EqI Perm. Nacional
Participação na WOSM e WA-GGGS Academy
EqI/SNP
04-09.Nov
Bel-grado
Candidatura para acolher edição de 2015 da WOSM e WAGGGS Academy
EqI/SNP
Projeto “Scouts of the World Award”
EqI/SNP
Perm. Nacional
Representação do CNE no Con-selho Consultivo de Juventude
SI Perm. Nacional
Representação do CNE no Con-selho Nacional de Juventude SI Perm. Nacional
Acompanhamento da atividade da FEP SI Perm. Nacional
Acompanhamento da atividade da Região Europeia SI Perm. Global
Acompanhamento da atividade do Comité Mundial e Bureau Mundial.
SI Perm. Global
Acompanhamento da atividade da CICE SI Perm. Global
Proposta de vivência para o Dia do Pensamento EqI 22-Fev Global
Sessões de informação acerca fundos de apoio à atividade internacional
EqI Sem.1 Nacional
Acompanhamento à atividade da CEL SI Perm. Global
Reunião CEL 2015 (À margem da WSC’15) SI
Conf. Mun-
dial’15
Eslové-nia
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Realização de Reuniões bilaterais (G2) de articulação da ação entre SNP e SI
EqI/SNP
2/ano Nacional
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--/--Divulgação da dimensão interna-cional em Cenáculos EqI Perm. Nacional
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Atividade Extra- Plano da SI
46 - Relatório 2014
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Relatório 2014 - 47
4.1.4.
Se houver um caminho entre aquele que marcha e o obje-tivo para o qual tende, há esperança de o atingir; se faltar o
caminho, de que serve o objetivo?Santo Agostinho
Como Abraão entregámo-nos ao caminho… 2014 foi o ano que marcou o início de um novo triénio, de
um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias.Mantendo a estrutura da Secretaria Nacional Pedagógica
com as suas três áreas: Programa Educativo, Adultos e Pro-jetos, constituíram-se novas equipas permitindo o refresca-mento natural destes processos.
Das 96 iniciativas propostas no plano para 2014, conse-guimos concluir 55 (estando 29 em curso), das quais des-tacamos o lançamento da primeira avaliação do Programa Educativo, que continuará em 2015, a implementação do Percurso Inicial de Formação em todas as Regiões do CNE, e o desenvolvimento de diversos documentos orientadores na área dos Projetos a concluir já em 2015.
Mas outras iniciativas foram igualmente importantes.No Programa Educativo, apesar de ser um ano marcado pelo
lançamento de um processo de avaliação abrangente e trans-versal, deu-se continuidade à monitorização e apoio na imple-mentação do Programa Educativo em diversas regiões e nos momentos previstos (comités do Programa Educativo e outros encontros solicitados), iniciou-se a divulgação e dinamização do Rover Ibérico em parceria com o MSC, teve lugar uma pre-paração e enriquecimento do modelo pedagógico da ativida-de nacional para pioneiros de 2016, realizou-se o primeiro Ca-minheiRUS – encontro de partilha e enriquecimento para Clãs Universitários e Clãs Regionais/Núcleo, realizou-se o primeiro Encontro para Observadores de Cenáculo e, por fim, disponibi-lizou-se à associação um conjunto inicial de especialidades para
as crianças e jovens, complementares ao sistema de progresso e que podem incentivar na procura de conhecimentos específi-cos e/ou na descoberta de sentidos vocacionais.
Já nos Adultos, foram elaborados diversos documentos orientadores para o Percurso Inicial de Formação, realizámos doze sessões de formação sobre o novo sistema para o Qua-dro Nacional de Formadores, efetivámos uma equipa de For-madores pertencentes à Equipa Nacional dos Adultos cuja missão é acompanhar e apoiar a implementação do novo sis-tema de formação junto das Regiões, alargámos a newsletter ‘Goodyear‘ aos Chefes de Agrupamento, reunimos em duas ocasiões o Comité Nacional dos Adultos onde destacamos a forte presença das Regiões tendo atingido os 85% em ou-tubro, e participámos nas mais diversas reuniões/atividades escutistas europeias como a Academia e o Training Commis-sioners Network Meeting, este último realizado no Porto.
Na área dos Projetos Pedagógicos, destaca-se o lançamen-to da insígnia “Mensageiros da Paz”, contando já com cerca de 70 candidaturas e a participação nas comemorações dos 25 anos da Convenção Internacional dos Direitos da Crian-ças, com a preparação de algumas dinâmicas, entre elas ações de sensibilização em Conselhos Nacionais e Regionais e publicação de um dossier relacionado com o tema.
O caminho não terminou em dezembro de 2014. Dos pro-jetos e ideias propostos, muitos há que têm a sua continui-dade em 2015, ano central de consolidação e realização de atividades de referência.
Boa Caça, Boa Pesca!
“(…) um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias (…)”
48 - Relatório 2014
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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações
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4x4: Fé Todo-o-Terreno ENP 28/30 Nov.
FátimaCaminheiros
e Compa-nheiros
32 ParticipantesFalta 2ª Sessão (16 e 17 Maio) 29 participantes
Ação de Formação para Formadores e Diretores de Formação (Percurso Inicial de Formação)
ENF
26.Jan09.Fev
15.Fev2515.Fev25.
Fev/11.Mar26.Fev01.Mar15.Mar29.Mar
24.Maio31.Maio
FundãoBeja
TerceiraSão Miguel
LisboaFátimaPorto
FunchalFátimaBraga
Setúbal
Formadores e Diretores de
Formação
Formação de 95% do QNF inicial
Obteve-se 80% do QNF - contudo este número é afetado por um significativo número de dirigentes que não desejava já permanecer no Quadro e simplesmente “aprovei-taram” esta obrigatoriedade para serem retirados do QNF. Logo existe uma grande probabilidade de o Indicador ter sido na verdade cumprido.
Ação de Formação Piloto sobre Empregabilidade EPYE a definir a definir
Caminheiros e Compan-
heiros32 Participantes
Ação de promoção de Clãs Universi-tários e Regionais ENCC 25 Out. Santarém
RRCC, Caminheiros e Companheiros
Duas iniciativasRealizada apenas uma iniciativa
Ação de promoção do Desafio ENCC Set - Dez NacionalCaminheiros e Compan-
heirosDuas iniciativas
Acompanhamento à criação e desen-volvimento de Clãs Universitários e Regionais
ENCC Perm. Nacional Reunião com coordenadores
Acompanhamento dos 12.º e 13.º Ciclos do Cenáculo Nacional ENCC Perm. Nacional Caminheiros Dois observadores
RRCC, Camin-heiros e Com-
panheiros
Acompanhamento dos Agrupamen-tos Extra-Territoriais ENP Perm.
Genebra e Macau
Agrupa-mentos de Genebra e
Macau
Acompanhamento dos processos de
formação
Agora ENP 23-27.Abr
Estras-burgo
Caminheiros e Compan-
heiros
Envio de 4 participantes
Akela 2014 ENL 02-06.Ago
Wester-nohe Participação
Animação do Espaço 34 ENP Perm. Serviços Centrais
Caminheiros, Compan-
heiros, Dirigentes e
Público Geral
Dez iniciativas 19 iniciativas. 9 canceladas (por falta de participantes)
Aquelás
Apoio à animação do Contingente ao Jamboree 2015
ENPM Perm. Japão
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,
Companheiros e Dirigentes
Encontro de prepa-ração com 90% do
ContingenteAdiado para 9 e 10 de maio de 2015
Apoio à animação do Contingente ao Route Nazionale ENCC Jan -
SetItália
Caminheiros, Compan-heiros e
Dirigentes
Lançamento da atividade
Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016
ENCC Dez. França Lançamento da atividade
Apoio às Equipas Regionais Peda-gógicas no âmbito do Programa de Apoio a Regiões
ENPE - EN-Seç.
Perm. Regiões apoiadas
RRPE, RRS e RRAF das
Regiões apoiadas
Realização de duas reuniões por
Região
Realizada uma reunião em cada região
Caminheiros, Compan-heiros e
Dirigentes
Apoio à realização dos Encontros Abertos do Cenáculo Nacional
ENCC04-06.Abr.
14-16 Nov.
Coimbra
Lamego
Caminheiros e Compa-
nheirosResposta à totalidade
das solicitações
Apoio às Regiões na implementação do Formação ENAn Perm. Nacional Regiões
Resposta à totalidade das
solicitações
Avaliação do Cenáculo NacionalJul - Dez Nacional
Envolvimento de 50 % das anteriores Equipas Projeto e
Observadores
Comité Nacional do Programa Educativo ENPE
05-06.Jul
25.Out
Lisboa
SantarémRRPE e RRS Representação de
75 % das Regiões
Caminheiros e Compan-
heiros
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ENPE - ENCC
Estiveram 11 regiões (55%)
Estiveram 15 Regiões (75%)
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Relatório 2014 - 49
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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações
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Comité Nacional dos Adultos ENAd05-06.Jul
25.Out
Lisboa
SantarémRRAF
Representação de 75 % das Regiões
estiveram 12 regiões (60%)
estiveram 17 regiões (85%)
Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook) ENP Perm. Nacional Dirigentes
Representação de 75 % das Regiões
Congresso «Questions Contemporai-nes de la Jeunesse et le Dévelop-ment de l’Esprit de la Citoyenneté dans la Société»
ENP 12-13.Mar
Argel
Presença em todas as edições da Flor de Lis e presença
quinzenal nos demais meios
Constituir um Centro de Estudos ENP Out. Nacional Geral Constituição
Represent-antes
Criação de recursos pedagógicos sobre técnica escutista
EPVC Mai - Dez Nacional DirigentesPublicação de um mí-nimo de 10 recursos
Curso de Animadores Regionais [Açores] ENAn
14-16.Fev
30.Mai -01.Jun
TerceiraDirigentes
Regionais e de Núcleo
24 Participantes
Curso de Animadores Regionais [no âmbito do Programa de Apoio a Regiões]
ENAn 24 Participantes
Curso sobre Defesa Nacional EPEVCaminheiros e Compan-
heiros24 Participantes
Dirigentes Regionais e de Núcleo
Dar à DraveEGB-NIV
29-30.Mar12-13.Abr30-31.Mai
DraveCaminheiros
e Compa-nheiros
2 Casas reconstruídas
Definição do conceito de Centro Nacional de Formação ENAd Dez Nacional Geral Conceito aprovado
Definição e lançamento do Encontro Nacional de Dirigentes
ENAn Dez Nacional Atividade, a ocorrer em 2015, lançada
Dinamização do Fundo Manuel Faria ENP Perm. Nacional GeralApoio 75% candi-
daturas
Dirigentes
Dinamização do papel do Observa-dor nos Cenáculos a nivel regional/núcleo
ENCC 14-15 Nov
Lamego Dirigentes
Participação de observadores de
50% dos Cenáculos Regionais/Núcleo
Participação de 9 regiões e 5 núcleos
Divulgação e desenvolvimento do Sistema de Especialidades ENPE Perm. Nacional Geral
60 Especialidade disponíveis
Foram disponibilizadas 37 espe-cialidades
Documentos Orientadores do Percur-so Inicial de Formação
EPRSF Abr Nacional Documentos publicados
Dossiê Europeias [promoção da participação política]
EPMM Mar Nacional Geral Publicação na Flor de Lis
Geral
Dossiê sobre Acampamento Educati-vo [Normas de Atividades]
EPVC Nov Nacional Dirigentes Dossiê publicado
Dravim EGB-NIV
04-05.Out
DraveCaminheiros e Compan-
heiros
Aumento da partici-pação 210 participantes (243 em 2013)
Encontros de Chefes de Unidade no âmbito do Programa de Apoio a Regiões
ENPE - EN-Sec.
a definir Regiões apoiadas
representação mínima de 70 %
das equipas de ani-mação da região
Adiados para 8 de fevereiro (Lame-go), 28 de fevereiro (Bragança) e 11 de abril (Vila Real)
ENFORMA / EDF ENF 04-05.Out.
BragaFormadores e Diretores de
Formação
Participação de 30% do QNF
Participaram 74 Formadores/Dire-tores de Formação, num universo de 315 membros do QNF
Equipas de Animação
das Regiões apoiadas
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50 - Relatório 2014
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Ephata BNIV 03-04.Mai Drave CaminheirosAumento da participação
Número igual ao ano anterior - 35 participantes
EuroSea 2014 CM 10-14.Set
Bélgica Dirigentes 2 Participantes
Experiência Piloto de Escutismo do Ar
ENP Perm Samouco 2 Reuniões de acompanhamento
Ferramentas de promoção da partici-pação institucional EPYE Mai Nacional
Caminheiros, Compan-heiros e
Dirigentes
Publicação de 3 ferramentas
Agrupamento em Formação do Samouco
Ferramentas e iniciativas de valori-zação profissional de competências pessoais
EPYE Jun NacionalCaminheiros
e Compa-nheiros
Publicação de 2 ferramentas
Ferramentas facilitadoras de Conse-lho de Guias
ENPE - EN-Sec.
Jul - Dez
Nacional GeralPublicação de uma
ferramenta
Fichas de Atividades sobre a Família EPEV Dez Nacional Publicação
Formação de Dirigentes CPCJs EPI a definir Nacional Dirigentes 20 Participantes
Geral
Forum Estudante ENP Perm. Nacional Externo Presença em todas as edições
Goose Network Camp Staff Seminar
EPVC-EGB-NIV
17-21.Abr
Vässarö Represent-antes 2 Participantes
Indaba-Mar CM 27-28.Set.
LisboaParticipação de
60% dos Agrupa-mentos
Participação de 11 agrupamentos(55%)
Inquérito sobre o custo da prática escutista EPI Jul Nacional Dirigentes
Publicação de resultados
Agrupamen-tos Marítimos
Insígnia de Escutismo Marítimo CM Abr Nacional Geral Aprovação
Insígnia Messengers of Peace EPMM Perm. Nacional Geral 200 Insígnias
Jogo da Vida EPEV Dez Nacional Publicação
Jogo sobre as principais Religiões EPI Nov Nacional
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros e Compan-
heiros
Publicação
Lobitos
Kit Assembleia Municipal (promoção da participação política)
EPMM Jul Nacional Geral Publicação
Kit Cartas dos Deveres do Homem EPMM Set NacionalPioneiros e
Marinheiros, Externo
Publicação
Kits para Encontros de Guias a nível regional/núcleo
ENPE - EN-Sec.
Jul - Dez Nacional Publicação
Lançamento do Rover 2015 ENCC 2.º Sem NacionalCaminheiros e Compan-
heiros
Lançamento da atividade
Geral
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Relatório 2014 - 51
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Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens com Necessidades Educati-vas Especiais
EPI Dez Nacional Dirigentes Publicação
Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens Institucionalizados EPI Set Nacional Dirigentes Publicação
Manual de Acolhimento Intercultural EPI Ago Nacional Publicação
Modelo Pedagógico da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros ENPM Dez Nacional Pioneiros e
MarinheirosAprovação
Dirigentes
Módulo informático para gestão de inscrições
ENP Dez Nacional Geral Disponibilidade
Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação EPRSF Jul Nacional Dirigentes
MarítimosAprovação
Módulos Piloto de Formação Contínua
EPRSF Perm NacionalImplementação em
pelo menos uma Região
Monitorização e avaliação das estra-tégias regionais para implementação do Programa Educativo
ENPE - EN-Sec.
Perm Nacional RRPE, RRSe RRI
Uma iniciativa
Regiões em
Ouverture Diversity Networking Meeting
EPI 04-06.Abr.
Jambville Represen-tantes 2 Participantes
Participação na WOSM e WAGGGS Academy ENP 04-09.
NovBel-
grado Dirigentes 4 Participantes
Participação nos fóruns nacionais do voluntariado
ENP Perm Nacional Participação nas iniciativas da CPV
Peregrinação da CICE à Terra Santa ENP Dez - Jan
Terra Santa
Caminheiros, Compan-heiros e
Dirigentes
4 Participantes
Represent-antes
Preparação (seletiva) de Certificação da Formação do CNE
ENAd Dez Nacional Geral Dossiê preparado
Processo de avaliação do Programa Educativo
ENPE - EN-Sec.
Mai - Dez
Nacional GeralParticipação de 40% do efectivo
nacional
Produção de Em PistaENPE - EN-Sec.
Perm. NacionalPublicação de um mínimo de 15 em
cada secção
Programas Pedagógicos Sol, Vale e Cume BNIV Perm. Drave
Caminheiros e Compan-
heiros
Aumento da participação 2853 participantes (2903 em 2013)
Geral
Projeto “Scouts of the World Award” ENCC Perm. NacionalCaminheiros e Compan-
heiros
Duplicação da parti-cipação
Promoção da edição de Cadernos de Recursos dos Centros e Campos Escutistas
EPVC Perm. Nacional Dirigentes
Publicação dos cadernos dos Cen-tros e Campos de gestão nacional
Promoção de Estilos de Vida Saudá-veis (Consumo de Alcool)
EPMM Jul NacionalPromoção de
campanha
Promoção do espírito da boa ação e do serviço EPEV Perm. Nacional Geral Promoção de
campanha
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,
Companheiros e Dirigentes
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Relatório 2014 - 52
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Promover uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeco-nómica
Perm. Nacional DirigentesPromoção de
campanha
Publicação sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Mai Nacional Geral Publicação
Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos Dirigentes
Nov Nacional Duas publicações
Reflexão sobre modelo de interven-ção em comunidades socialmente excluídas
Dez Nacional Realização de Focus Group
Dirigentes
RoverNet 18-21.Set IslândiaRepresen-
tantes 2 Participantes
Rumos - O Escutismo Marítimo no Corpo Nacional de Escutas Out. Nacional Geral Publicação
Safe from Harm Conference 01.Jul Bruxelas 2 Participantes 1 participante
Scout Week in Taizé 2014 27.Jul-03.Ag
Taizé
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,
Companheiros e Dirigentes
Aumento da participação
Dirigentes
Seminário Mundial da CICE Ago Pisa Represen-tantes Participação
Sol-a-Sol 10-16.Ago
DraveCaminheiros e Compan-
heiros
Aumento da participação 60 participantes (53 em 2013)
Tecoree12-15 Abril
Idanha-a-Nova
Aumento da participação
336 participantes (234 em 2013)
Thalita Kum 30-31.Mai
DraveCaminheiros e Compan-
heiros
Aumento da participação
37 participantes (não tinha sido realizado em 2013)
Pioneiros e Marinheiros
Training Commissioners Networking Meeting
09-11.Mai Porto Represen-tantes
2 Participantes
VentureNet 18-21.Set
Islândia Represent-antes
2 Participantes
World Youth Forum04-07.Ago
Eslové-nia 3 Participantes
Young Spokesperson Training Nov -Dez
Repú-blica
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heiros2 Participantes
Represent-antes
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EPEV
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Relatório 2014 - 53
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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações
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Plano Avaliação
53 - Relatório 2014
Atividade Extra- Plano da SNP
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Conferência “A Practical Mechanisms to activate the Rights of the Child in the Family and Society”
ENP
ENP
ENP
ENF
ENP
ENPP
Comemoração Interna 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança
EPI Novembro-Dezembro
Geral --
3-6.Maio
Repre-sentantes --
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Artigo «Unequal Age»Janeiro-
DezembroGeral ---
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Estudo exploratório «Is Nation still a Value?»
Janeiro-Março
Cami-nheiros --
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Cartaz «Patronos e Modelos de Vida»Dezem-
broGeral --
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Cartaz «Youth Empowerment» EPYE Novem-bro
Geral --
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Newsletter «Goodyear» Janeiro-Dezem-
bro
Diri-gentes ---
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Participação no Dia Internacional da Juventude
ENP Agosto Externos ---
Exposição Venite Adoremus: Olhares sobre o Presépio ENP Novembro-
DezembroGeral
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Périplo pelos Acampamentos Regionais
Agosto-Setembro
Geral--
Protocolo Forum Nacional Alcool e Saúde Março
Geral--
EYTO - European Youth Tackling Obesity
ENPP Setembro-Dezembro
Pioneiros ---
Comemoração Oficial 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança
EPI 20.Novembro
Repre-sentantes --
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Lisboa
Conti-nente
Lisboa
Lisboa
Nacional
Nacional
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Nacional
Nacional
Nacional
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54 - Relatório 2014
A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valio-so em todas as suas folhas.
Johann Goethe
O triénio da Secretaria Nacional para o Ambiente e Preven-ção (SNAP) arrancou com uma estrutura de cinco departa-mentos, destacando-se a criação do Departamento Nacional do Património Histórico que nasceu da necessidade de olhar para a preservação da identidade do nosso movimento de uma nova perspetiva. A gestão dos centros e campos escutis-tas de gestão nacional foi um novo desafio para a SNAP que apostou na sua promoção.
Das 48 iniciativas propostas para 2014 foram realizadas 27 (12 ainda estão em curso).
Apresentam-se a seguir algumas iniciativas de cada de-partamento. Esta análise permitiu detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro das iniciativas e construir diretivas que permitam analisar a pertinência de adaptação dos objetivos.
Departamento Nacional para o Ambiente (DNA)O Departamento Nacional para o Ambiente (DNA) focou-
se em 2014 no desenvolvimento de projetos de educação ambiental/oportunidade educativas, junto das regiões, dan-do apoio na realização de atividades, ações de formação bem como na participação nos diversos acampamentos regionais realizados por todo o país. Para isso, deslocou vo-luntários para acompanhar a exposição sobre ambiente para divulgação dos diversos projetos em desenvolvimento. O Departamento deu continuidade a projetos de parceria com as diferentes organizações e associações ambientais, desta-cando-se três novas parcerias. “Leave no Trace” em parceria com a Leave no Trace Centre for Outdoor Ethics”, um progra-
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
4.1.5.
ma que estamos a divulgar e que se baseia num conjunto de princípios de ética para atividades ao ar livre. Parceria com a Valormed para a realização da Missão Ambiente que consiste em sensibilizar a população para a entrega de medicamentos já fora de utilização. A parceria com a BioDiversity 4ALL, um portal onde é possível registar a fauna e flora que o escuteiro vai encontrando nas suas atividades ao ar livre. Continuam a ser implementados os projetos “Trilhos da Natureza”, “Ban-deira Azul” do qual o CNE é membro do Júri Nacional, “Ecos Locais”, “Projeto Rios” “Green Cork” e “Limpar Portugal”.
Departamento Nacional de RadioEscutismo (DNR)As atividades do plano para o ano escutista de 2014, Field-
Day, Jota/Joti e Jornadas de Radioescutismo foram realiza-das com sucesso, quer do ponto de vista quantitativo quer educacional. O mais importante, tendo a salientar para além das regiões representadas no Field-Day - Braga, Porto, Leiria, Setúbal e Lisboa –, foi a franca participação na atividade or-ganizada pelo DNR em parceria com a JR de Lisboa e JN do Oeste, com mais de 400 escuteiros.
O Jota/Joti teve um aumento no número de estações par-ticipantes na ordem dos 17% relativamente ao ano anterior.
No que às Jornadas de radioescutismo diz respeito, houve o adiamento temporal que resultou numa maior participa-ção. Existem ainda dois pontos da maior importância a re-alçar, a nova dinâmica da página de Internet do DNR e as três formações de dirigentes realizadas na Região de Lisboa, que abrangeu um universo de cerca de 200 formandos, onde foram abordadas as temáticas do radioescutismo aplicadas
“(…) detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro (…)”
Relatório 2014 - 55
às secções e apresentada e discutida a utilização de equipa-mentos rádio na nossa associação.
Por fim, a colaboração do DNR as regiões de Lisboa e do Algarve, quer colaborando em workshops quer em questões técnicas nos seus acampamentos regionais, com o DNPH, na exposição dos 50 anos de Jota no CNE, e mantendo ativos o recenseamento de radioamadores escuteiros e a manuten-ção / cedência temporária de equipamentos, assim como a publicação das fichas do Corujinha.
Departamento Nacional de Centros Escutistas (DNCE)O Departamento Nacional de Centros Escutistas foi alvo de
uma reestruturação da equipa durante 2014, o que conduziu a uma inatividade durante este período.
Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança (DNPCS)O Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança man-
teve-se durante 2014 focado na sensibilização e prevenção, tenho acompanhado os diversos acampamentos regionais, no sentido de monitorizar e lançar propostas de melhoria nos planos de emergência. Deu continuidade à sua partici-pação no DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incên-dios Florestais) e na missão de serviço manteve o seu apoio à ANPC e SMPC de Ourém, no âmbito das operações Fátima.
Departamento Nacional do Património Histórico (DNPH)Em 2014, no que respeita à Biblioteca, arquivo, conservação
e restauro, o Departamento Nacional do Património Histórico começou por analisar a situação existente de forma a perceber o que seria necessário inventariar e preservar. Importa recordar que o trabalho de arquivo, muitas vezes desvalorizado, necessi-ta de consistência e regularidade no seu tratamento. De desta-car a participação na atividade nacional da secretaria de estado da cultura, comemorando o dia internacional dos monumentos e sítios, bem como a exposição comemorativa dos 50 anos do JOTA/JOTI JAMBOREE NO AR realizada entre 27 de setembro e 7 de dezembro, com diversos suportes documentais, replica-da em parte para a estação nacional do JOTA\JOTI.
Museu Nacional do Corpo Nacional de EscutasQuanto à gestão do Museu Nacional do Corpo Nacional
de Escutas, o número de visitantes ao Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas tem vindo a crescer de forma sig-nificativa. De 2011 a 2014 verificou-se um aumento de cer-ca de 394%. De 259 visitas registadas em 2011 passaram a 1280. A subida mais significativa registou-se de 2013 para 2014. De 838 visitantes para 1280, aproximadamente 52%. A partir de 2012, é no primeiro semestre que se verifica um maior número de visitas.
Centros e Campos Escutistas de Gestão NacionalOcupaçãoEm 2014, a Casa do Escuteiro II recebeu 567 escuteiros.
O Centro Nacional Escutista de Fatima (CNEF) registou 677 dormidas e o Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) um total de 2.066. Na Base Nacional da IV (BNIV), a ocupação fixou-se nos 3847 escuteiros.
Destacam-se algumas ações desenvolvidas nos Centros Escutistas de Gestão Nacional.
CNAE• Projeto de Reflorestação • Melhoria do sistema de rega de 18km que abastece água
ao pé de cada planta para garantir a sua sobrevivência• Início da construção de pequenos charcos artificiais na
Mata do Viveiro• Abertura de uma sala de interpretação da natureza, onde
se encontra informação sobre as iniciativas de sensibiliza-ção ambiental passíveis de realização no CNAE
• Criação do trilho das árvores que desafia ao encontro das principais espécies autóctones
BNIV• Reconstrução das casas na sequência do incêndio• Encontro de Staff / Staff Permanente • Promoção da realização de atividades de Clã na
BNIV • Goose Network - ICD • Goose Network – Encontro coordenadores • Goose Network – Camp Staff Seminar
CNEF
Casa do Escuteiro II
CNAE
56 - Relatório 2014
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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações
Execução Indicador
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DNA Jan a 31 de Jul
DNA 2014
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Área de ação dos
escuteirosAgrupamen-
tosUltrapassar 2000kg Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
Área de ação dos
escuteirosAgrupamen-
tos
1 apoio de entidade particular e receber
candidaturas dos agrupamentos
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DNAAgrupamen-
tos
30 agrupamentos participantes
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Esquilo VermelhoParceiro: Departamento de Biologia & CESAM - Universidade de AveiroReunir informações sobre o esquilo vermelho em Portugal através de preenchimento de questionário
DNA Jan-14
Área de ação dos
escuteirosAgrupamen-
tosReceber 25
questionários
GreencorkParceiro: QUERCUSConcurso de recolha de rolhas. Por cada Kg de rolhas recolhidas é atribuída uma árvore para plantar ao CNE.
Prémio NACIONAL DE AMBIENTE CNE (Pensar Global, Agir Local)Distinguir açoes de proteção e valorização ambiental desenvolvidas localmente.Com patrocínio de empresas e parceiro de media
PrioloParceiro: SPEAControlo de espécies invasoras; reflorestação
Mar-14 PrioloAgrupamen-
tosRealização de ação
pela região
Cegonha DNA Mar-14
Área de ação dos
escuteiros
Agrupamen-tos
10 agrupamentos participantes
Bandeira AzulParceiro: ABAEParticipar no Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul (PNVBA); participar no Juri Nacional Bandeira Azul
Certificação “Eco-agrupamento”Parceiro: ABAEEncorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvi-do pelo Agrupamento, no âmbito da Educação Ambiental. Fornecer metodologia, formação, materiais pe-dagógicos, apoio e enquadramento. Premiar as boas práticas ambientais na sede e nas atividades
ECOs LocaisParceiro: LPNPromover a cidadania ambiental, incentivando uma participação mais activa e informada dos jovens na so-ciedade. Contribuir para uma maior sensibilização e participação na pre-venção dos problemas ambientais locais através das ECO-Ações.
Parceiro: FCMPParticipação na Comissão de Juventude
DNA Perm. a definir 1 represen-tante do CNE
Manter partici-pação ativa
CoastWatch®Parceiro: GEOTACaraterizar anualmente a situação ambiental da faixa litoral
Perm. Litoral
O meu eco-sistema®Parceiro: GEOTAParticipação dos Agrupamentos no portal na internet www.omeueco-sistema.pt que visa promover e agilizar a relação entre os cidadãos e as entidades que tutelam o espaço público, serviços e equipamentos incluídos
Plantação de árvoresParceiros: ICNF + Empresas DNA
Área de ação dos
escuteiros
Agrupamen-tos
Concretizar a parceria;
2000 escuteiros participantes
ICNF não deu continuidade projeto
DNA Jun-14
Praias marítimas e fluviais partici-
pantes no programa
Agrupamen-tos
20 agrupamentos participantes
Sem feed back da ABAE--/-- --/-- --/-- Não --/-- --/--
DNA Perm.
Área de ação dos
escuteiros
Agrupamen-tos piloto
(ccord. com Juntas Regio-
nais)
Concretizar parceria --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
DNA Perm.
Área de ação dos
escuteiros
Agrupamen-tos
Renovar parceria --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim
DNA Perm.
Área de ação dos
escuteiros
Agrupamen-tos
Manter a parceria Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
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DNA
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Relatório 2014 - 57
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Execução Indicador
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Plano Avaliação
TRILHOS DA NATUREZA- Reformulação do site; - Encontro de 2 em 2 anos; - Carta militar persona-lizada nos 5 centros escolhidos pelo DNA; - Vídeo a explicar conceitos IMBA; - Execução do projeto Drave e lançamento do projeto Idanha; - Constituição de equipa de gestão e operacional; - Formação com Trail Care Cew IMBA
Curso Ilustração da NaturezaAutor: Pedro Salvador Mendes DNA Jul-14 a definir
Concretização da ação
Escuteiros / Dirigentes
DNA 2015Área de
ação dos escuteiros
Caminheiros
Divulgação na do projeto da Flor de Lis; constituição de equipas regionais;
concretização parce-ria IMBA
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DNA a definir a definir Agrupamen-tos
Realização da ação --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim
A empresa não voltou a contatar-nos mesmo havendo insistência
Insígnia Mundial de AmbienteDivulgação e acompanhamento dos projetos apresentados pelos Chefes de Unidade.
DNA Perm.Área de
ação dos escuteiros
Agrupamen-tos
25 escuteiros de cada secção
Curso de Educação AmbientalPossível parceiro: Agência Portugue-sa de AmbienteMonográfico/ módulo de formação em pareceria com Secretaria peda-gógica e a disponibilizar quer como formação autónoma quer integrado em CIP/CAP
Caixa-verdeEntrega de instrumentos peda-gógicos aos delegados regionais, faseadamente.
DNA inicio Mai
Fatima Regiões Distribuir a 1ª fase de caixas
Recolha Cápsulas Café Potencial parceria: Delta Cafés
DNA AnualÁrea de
ação dos escuteiros
Agrupamen-tos
Concretização de protocolo e participação de agrupamentps
Cortar o mal pela raizParceiro: Flora SulIdentificar e georreferenciar espécies invasoras
DNA Perm.Área de
ação dos escuteiros
Agrupamen-tos
10 agrupamentos participantes
Parte de NósParceiro: Fundação EDPParticipação em atividades promovi-das ou apoiadas pela FEDP
DNA Perm.Área de
ação dos escuteiros
Participar na açao 2014 da EDP
Missão AmbientePotencial parceria: ValorMed DNA Anual
Área de ação dos
escuteiros
Agrupamen-tos
Concretização de protocolo e participação de agrupamentos
Agrupamen-tos
Projeto RiosParceiro: LPN, ASPEAO Projeto Rios visa a adoção e monitorização de um troço de rio, de modo a promover a sensibilização da sociedade civil para os problemas e a necessidade de proteção e valorização dos sistemas ribeirinhos. O Projeto Rios tem como principal objectivo implementar um plano de adoção de 500 metros de um troço de um rio ou ribeira. Para auxiliar nesta tarefa é fornecido um kit didáctico.
Programa de Voluntariado nas Áreas ProtegidasProjeto de parceria: ICNFAções de monitorização, vigilância de incêndios, controle de visitantes, manutenção de infrestruturas.
Charcos com VidaParceria: CIBIO-Div | Unidade de Divul-gação e Comunicação de Ciência em Biodiversidade - Universidade do PortoLocalização e inventário de charcos da região; Identificação e monitorização da fauna e da flora; Atividades e jogos pedagógicos para explorar de forma lúdica a biodiversidade destes habitats e a impor-tância da sua conservação; Apresentação do charco e da sua biodiversidade às populações locais
Depositrão Parceria (a renovar): ERC Portugal DNA Perm. Sedes
Renovar parceria e alargar âmbito de açao para agrupa-
mentos
Protocolo finalizado sem interessa da parte da empresa em continuar
Leave No TraceParceria: Leave no Trace Center for Outdoor EthicsDivulgação do programa pelos Agrupamentos (Kit LNT). Criação e divulgação de insígnia Leave No Trace para Caminheiros
Agrupamen-tos
DNA Perm. Cursos de água
Agrupamen-tos
15 agrupamentos participantes --/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim
DNA Verão Áreas protegidas
Agrupa-mentos/
Escuteiros individual-
mente
Concretizar parceria200 escuteiros parti-
cipantes--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
DNA Perm.Área de
ação dos escuteiros
Agrupamen-tos
5 agrupamentos participantes Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--
DNA Perm.Área de
ação dos escuteiros
Agrupa-mentos/
Caminheiros
Divulgação e partici-pação na insígnia Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--
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Inexistência inscrições
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58 - Relatório 2014
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Publicação Acampamento Ecológico DNA a definir a definir Agrupamen-tos
Concretizar publicação
Exposição ESCUTISMO E AMBIENTE DNA a definir -- Regiões 3 regiões
Folheto para divulgação de boas práticas ambientais na Sede.
DNA 2º semarea de
ação Concretiza-lo
Apresentação das Normas Orienta-doras dos CCE DNCE
Mai e Set
Site, Flor Lis, Noticias
Responsáveis CCE
-- Departamento inativo até outubro
Agrupamen-tos
Encontro Responsáveis CCE - NORTE DNCE Mai; Jun; Set
a definir Responsáveis CCE
3 iniciativas Departamento inativo até outubro
Incrementar Visitas aos CCE DNCE Perm. Nacional Responsáveis CCE
visitar 33% dos CCE Departamento inativo até outubro
Participação dos Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - Lugares de Memoria
DNPH 11-17 Abr
MuseuRealização e
adesão ao evento
Fotografar espólio, criação de base de dados DNPH Perm. Museu membros
DNPHbase de dados
Agrupamento
Conservação/restauro de peças DNPH Perm. Museu Membros DNPH
Realizado ou não realizado
Lançamento de um clube de colecionismo de artigos escutistas em plataforma virtual
DNPH Perm. virtual geral Concretizar Não cumprido devido à reestru-turação informática do CNE
Field Day DNR 5 e 6 Abr
CEO Aumento da partici-pação
Jornadas de Radioescutismo DNR 7 e 8 Junh
CEO Camineiros/Dirigentes
Atualizar conheci-mentos Foi adiada para novembro 2014
Todos
Estação Nacional Jota/Joti DNR 18 e 19 Out
CEO TodosAumento da partici-
pação
Fim de semana SNAP SNAP 20-21 Se
CNEFRepresent-
antes Region-ais /Nucleo
Atualizar conheci-mentos
Ausência de inscrições
Recensear os radioamadores escuteiros
DNR Perm. Nacional Aumento dno registo anual
Foram visitados 5 ACAREG e todos eles elaboraram e enviaram PPS
Semana Nacional Proteção Civil e Segurança DNCPS Out a definir Geral
Aumentar o inter-esse para area de
segurança
Foi apresentado relatório da atividade (90 elementos (pioneiros, caminheiros e dirigentes)
Radiama-dores
escuteiros
Apoiar activiades Regionais/Nucleo DNCPS Perm Nacional JR/JN Nivel de segurança nas actibvidades
Construção e organização da Equipa dinamizadora
Continuar a participar e apoiar as Operações Fatima DNCPS Mai a
OutFatima
Pioneiros, Marinheiros,
Caminheiros e Companheiros,
dirigentes
Aumento da partici-pação
Dificuldades informáticas na atuali-zação da base de dados
Formação do clube de proteclão civil ( espuminha )
DNCPS 1º Sem Nacional criação
Atualização do roteiro dos CCE site cne DNCPS Perm. Nacional geral ……
lobitos, exploradores,
moços, Pioneiros,
Marinheiros
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Relatório 2014 - 59
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Dinamização do clube de proteção civil (espuminha)
DNCPS 2ª Sem Nacional
lobitos, explo-radores, moços,
Pioneiros, Marinheiros
adesão 20% em cada região
Tendo em consideração que a Semana Nacional da PCS não se realizou por falta de participantes, tendo sido este o momento para se lançar e iniciar o processo de di-namização, entendeu-se adiar o momento do lançamento para o Encontro de Delega-dos a realizar-se no 1º semestre de 2015
Continução a publicação das fichas de segurança
DNCPS Semestral Nacional Geral 2 publicações
Tarefa desenvolvida em parceria com o DNCE, que por motivos de reor-ganização daquele Departamento, fomos forçados a adiar o projeto
Plano Avaliação
60 - Relatório 2014
4.1.6.
IntroduçãoTal como verificado nos anos anteriores, em 2014 a Se-
cretaria Nacional para a Gestão continuou a desenvolver as ações de simplificação administrativa e de busca de recursos que assegurem o equilíbrio e sustentabilidade financeira dos Serviços Centrais.
Esta estrutura dos Serviços Centrais tem por Missão priori-tária o serviço e suporte à ação da Junta Central e ao CNE no seu todo na prossecução do objetivo central do movimento que é a ação educativa.
Recursos HumanosO quadro de funcionários manteve-se face ao ano de 2013,
tendo-se efetuado acertos salarias de 2% a todos os traba-lhadores em 2014, e alguns vencimentos foram nivelados de acordo com a categoria profissional.
Censo de 2014O Censo de 2014 registou um aumento do efetivo de
0.84% facto que se deve sublinhar tendo em consideração a envolvente social nacional e a progressiva diminuição da po-pulação alvo da proposta educativa do CNE (envelhecimen-to populacional e redução da população em idade escolar).
É de salientar que este crescimento ocorre em 13 das 20 Regiões, sendo mais expressivo em Santarém com 4.52%, Vi-seu com 4.31% e Aveiro com 4.08%. de crescimento face a 2013.
É registado um decrescimento do efetivo em 7 Regiões, sendo mais notório em Lamego com menos 6.18%, Portale-gre e Castelo Branco com menos 4.94%, Madeira com me-nos 3.19% e Évora com menos 2.58%.
Aspirantes a AssociadoAssociados não-DirigentesCandidatos a DirigenteDirigentes
Masculinos 5.502
22.5771.2056.972
36.256
Femininos5.925
25.1801.2564.748
37.109
Total11.42747.757
2.46111.72073.365
SIIEO Sistema Integrado de Informação Escutista está a ser uti-
lizado a 100% na vida administrativa do CNE e na simplifica-ção dos processos de inscrição em diversas atividades (Dia de S. Jorge, Encontros de Guias, Acampamentos Regionais e de Núcleo, etc.) e na inscrição dos Candidatos a Dirigente nas formações regionais.
Espaços Físicos / Instalações
Sede Nacional – Foi implementado o Sistema de Controlo de Assiduidade e implementou-se um Sistema de Abertura via cartão eletrónico.
Armazém das Olaias – o espaço é utilizado como apoio às Secretarias e prevê-se a sua rentabilização.
Centro Nacional Escutista de FátimaConforme o planeado e apresentado em Conselho Na-
cional foram efetuadas obras para construção do auditório no edifício. O mesmo foi inaugurado a 22 de novembro de 2014.
“(…) desenvolver ações de simplificação administrativa e de busca de recursos (…)”
Relatório 2014 - 61
RegiãoAçoresAlgarveAveiroBejaBragaBragançaCoimbraÉvoraGuardaLamegoLeiriaLisboaMadeiraPCBPortoSantarémSetúbalViana do CasteloVila RealViseuMacauGenebraTOTAIS
20143.300
10.00020.1005.250
60.000800
15.8004.4005.650100
4.100116.400
6.1505.700
50.10010.50042.30010.0013.0003.700100400
377.851
Varia.%-40%-13%0%-1%
-14%100%-8%
-19%13%0%
-13%7%
35%8%0%5%0%
33%-57%68%-80%0%-1%
20135.500
11.50020.1005.300
70.0000
17.1005.4005.000100
4.700108.350
4.5505.300
50.10010.00042.5007.5007.0002.200500400
383.100
Variação Calendários vendidos 2013/2014
DMF – NacionalAs vendas do DMF – Nacional registaram um aumento de
1% face ao verificado em 2013 e totalizaram o valor de 1 546 220 euros. Os comentários adicionais aos resultados eco-nómicos e financeiros do DMF são explicitados na respetiva apresentação das contas constante do presente relatório.
Foi continuado o programa de controlo de qualidade dos ar-
tigos do uniforme em linha com o realizado em anos anteriores.
Prémio ‘Agrupamento TopCalendário’O Prémio «Agrupamento TopCalendário» respeitante à
campanha do calendário 2015 recebeu 44 candidaturas – mais quatro do que no ano anterior – de 12 regiões, a saber: Açores – 1, Algarve – 3, Aveiro – 3, Braga – 2, Coimbra – 3, Guarda – 3, Lisboa – 15, Porto – 3, Santarém – 1, Setúbal – 5, Viana do Castelo – 4, Viseu – 1. Destas, 20 receberam, no total, € 10.500.
Fundo Canto PatrulhaEste fundo de apoio à recuperação dos espaços físicos
onde se desenrola a vida do escutismo a nível local apoiou 25 agrupamentos, tendo distribuído € 10.000 para pequenas obras nas suas sedes.
ServEscutA ServEscut, entidade em que o CNE é o único sócio e cuja
gerência é assegurada pelo CN e pelo SNG, manteve a sua atividade de apoio ao desenvolvimento do escutismo.
As contas e o relatório de gestão da ServEscut, tendo sido aprovadas em assembleia geral, da sociedade seguem para efeitos informativos em anexo ao presente Relatório e Contas.
CampanhasA Campanha do Calendário de 2015 foi mais uma vez
atempadamente lançada em junho de 2014.As vendas diminuíram 1,37%, face à campanha anterior,
tendo sido vendidos 377.851 calendários, sendo o objeti-vo de campanha 390.000. No gráfico abaixo, pode ver-se a evolução desde 2008 até à última campanha. Podemos ainda verificar a variação da venda e calendários deste ano para o ano anterior, por região, na tabela abaixo.
62 - Relatório 2014
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SIIE - Criar e definir o modelo Financeiro para integração dos vários níveis
SNG Perm. nacional Geral
Definir principais linhas orientadoras
do projeto
Foi criado um primeiro grupo de tra-balho onde foram realizadas várias reuniões com pessoas especializa-das para a definição do modelo que será apresentado à associação.
Criação de programas que permitam o aproveitamento e rentabilização da economia de escala (pensar local e rentabilizar global).
SNG Perm. nacional Geral
Estabelecer pelo menos duas novas
parcerias de forma a rentabilizar a dimen-
são da associação
Dinamizar o PAAJ a nível nacional com a promoção de ações de formação
SNG Perm. nacional
Manter o número de Regiões que se candidatam e obtêm apoio do
PAAJ
Fundo Canto Patrulha SNG Perm. nacional Agrupamen-tos
Distribuir pelo menos 90% do
valor orçamentado para o Fundo
Geral
Plano Avaliação
Alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais na animação da campanha do calendário
SNG Perm. nacional GeralAlcançar o objectivo de venda de 390.000
calendários
Ficámos a 12.000 calendários do objectivo.
Reunião com os Secretários Regio-nais Administrativos e Financeiros SNG Semes-
tralFátima Geral
Reunir pelo menos uma vez por
semestre
Investir na Formação Técnica dos Secretários Executivos
SC Perm.vários
Promover a formação de pelo menos 50% dos
funcionários
Plano de Formação em curso e algumas a ser implementado
Manter a política de recursos humanos, tornando-a cada vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.
SC Perm.Serviços Centrais
Todos os Funcionários dos Serviços
Centrais
Reorganização de funções nos Serviços
Centrais tornando a organização mais
funcional
Este é um processo moroso e que está a decorrer. Em 2014 obtivemos já alguma reestruturação na definição de funções, contratos o que vai facilitar alguns dos processos dos Serviços Centrais.
Secretários Executivos
Manter a política de construção do Centro Nacional Casa de Fátima por fases
SNG Perm. Fátima GeralConstrução do Audi-tório e finalização da
Capela
Inauguração do Multiusos da Casa de Fátima no dia 22 de novembro de 2014.
Manter a política de desenvolvimen-to do CNAE SNG Perm. Idanha Geral
gerir a Servescut de forma a garantir a apre-sentação dos melhores
resultados possíveis
O CNAE tem sempre melhorias a fazer, na medida em que a utilização da campo e a sua localização assim o exigem.
Manter a política de preços e de transferência de recursos
DMF Perm. váriosManter os preços
e as margens praticadas
Desenvolver meios de forma a aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis
DMF Perm. vários Geral
Estabelecimento de parcerias e acordos
com fornecedores mel-horando as condições
de fornecimento
Foram desenvolvidos meios em 2014 de forma a criar protocolos que permitam aumentar as receitas como fonte de financia-mento das estruturas nos vários níveis que apenas terão expressão durante o ano 2015
Geral
Realizar Reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão
DMF Perm. vários GeralRealizar pelo menos 1
reunião
Continuar a participar na gerência da Servescut SNG Perm. vários Geral
Gerir a Servescut de forma a garantir a apresentação dos melhores resultados
possíveis
A Servescut presta Serviços ao Escutismo e o seu resultado adequa-se à política do CNE duma entidade sem fins lucrativos.
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Relatório 2014 - 63
4.1.6.1. ANÁLISE CNE JCDezembro de 2014
Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo:
Liquidez Geral
Liquidez Reduzida
Liquidez Imediata
= Ativo Corrente/Passivo Corrente
= (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente
= Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente
20141,07
1,07
0,25
20130,23
0,23
0,20
A JC - Junta Central apresenta indicadores em 2014 supe-riores a um, quer na sua liquidez geral, quer na sua liquidez reduzida, significando que o passivo é coberto pelo ativo.
No que respeita à Liquidez imediata apenas 25% do passi-vo está coberto pelas disponibilidades.
Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo:
Autonomia Financeira
Solvabilidade
Grau de Cobertura dos
VIL por Capitais Permanentes
Grau de Cobertura dos
VIL por Capitais Próprios
= C.Próprio/Ativo Total
= C.Próprio/Passivo Total
= (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo
não Corrente
=Capitais Próprios/Ativo não Corrente
20140,80
3,96
1,01
0,93
20120,71
2,47
0,74
0,74
Verifica-se uma melhoria nos indicadores económicos de 2014.
Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se qua-se na sua totalidade, financiados por Capitais Próprios, reve-lando uma política de investimento acertada, em que 79,84 % do seu ativo pertence realmente ao CNE JC, pois são finan-ciados pelos seus Capitais Próprios.
Margem de Negócio
sobre as Vendas
Rentabilidade dos
Capitais Próprios
Rotação do Ativo
Cash-Flows
= Margem Bruta/
Vendas
= Resultado Líquido/
Capital Próprio
= Vendas/
Ativo Total
= Resultado Líquido
+ Amortizações
2013
95,06%
2,67%
11,53%
205.759,56
2012
84,26%
9,40%
11,12%
380.324,27
2014
93,03%
2,17%
8,95%
207.848,58
Análise de Desempenho2011
82,83%
6,30%
14,60%
257.597,82
Mantém-se uma margem elevada da rentabilidade das Vendas (Prestação de Serviços).
A remuneração dos Capitais Próprios foi positiva e situou-se nos 2,17%.
Os resultados geraram um Cash-Flow (meios libertos) no exercício o valor de € 207.848,58.
4.1.6.2. ANÁLISE DMFDezembro de 2014
Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo:
Liquidez Geral
Liquidez Reduzida
Liquidez Imediata
= Ativo Corrente/Passivo Corrente
= (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente
= Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente
20147,31
4,87
0,51
201331,56
23,27
1,35
No ano de 2014 os rácios têm uma expressão muito infe-rior ao ano de 2013. O Ativo Corrente cobre quase sete vezes e meia o Passivo Corrente.
No entanto, o DMF apresenta excelentes indicadores de equilíbrio a curto prazo, tendo capacidade de liquidar todas as dívidas de curto prazo e evidenciar um fundo de maneio de tesouraria positiva. Os rácios obtidos significam o núme-ro de vezes que o Ativo cobre (ou paga) o Passivo, no que respeita à Liquidez Imediata, verifica-se que a mesma paga apenas cinquenta por cento do Passivo Corrente..
Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo:
Autonomia Financeira
Solvabilidade
Grau de Cobertura dos
VIL por Capitais Permanentes
Grau de Cobertura dos
VIL por Capitais Próprios
= C.Próprio/Ativo Total
= C.Próprio/Passivo Total
= (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo
não Corrente
=Capitais Próprios/Ativo não Corrente
20140,87
6,65
14,12
14,09
20130,96
24,59
16,03
15,88
Quanto ao equilíbrio a médio longo prazo o DMF encontra-se com indicadores positivos com capacidade de solver todos os compromissos e obrigações a médio longo prazo.
Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se finan-ciados por capitais próprios, revelando uma política de investi-mento acertada, em que 87% do seu ativo pertence realmente ao DMF, pois são financiados por Capitais Próprios.
Análise de Desempenho
Neste exercício nota-se um ligeiro aumento nas vendas , a margem de negócio aumentou 2,5 pontos percentuais, conti-nuando a verificar-se uma forte rendibilidade das vendas.
O DMF continua a gerar meios libertos (Cash-Flows) posi-tivos, no valor de € 388.370,21 e a revelar uma excelente ca-pacidade de auto-financiamento.
Margem de Negócio
sobre as Vendas
Margem de Negócio
sobre os Custos
Rentabilidade das
Vendas
Rentabilidade dos
Capitais Próprios
Rotação do Ativo
Cash-Flows
= Margem Bruta/
Vendas
= Margem Bruta/
CMVMC
= Resultado Líquido/
Vendas
= Resultado Líquido/
Capital Próprio
= Vendas/Ativo Total
= Resultado Líquido
+ Amortizações
2012
29,40%
41,65%
20,55%
19,07%
84,91%
353 822,90
2011
26,06%
34,84%
18,15%
18,97%
94,75%
328 501,52
2013
29,96%
42,77%
20,35%
17,15%
81,00%
331.487,07
2014
32,46%
48,07%
23,87%
27,70%
100,87%
388.370,21
64 - Relatório 2014
RECEITASAssociados
Calendário
Subsídios
Publicações
Depósito Material e Fardamento - Casa de Fátima
Depósito Material e Fardamento
Operações Financeiras
Total
DESPESASInvestimentos
Ação Pedagógica
Serviços Centrais
Orgãos Nacionais
Apoio às Regiões
Drave - Base Nacional da IV Secção
CNAE - Campo Nacional de Atividades Escutistas - Idanha-a-Nova
CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima
Total
ORÇAMENTO
362.289,03
92.300,00
90.000,00
6.000,00
150.000,00
91.910,97
2.650,00
795.150,00
23.000,00
180.000,00
287.600,00
58.000,00
21.000,00
21.450,00
26.960,00
177.140,00
795.150,00
46%
12%
11%
1%
19%
12%
0%
100%
3%
23%
36%
7%
3%
3%
3%
22%
100%
REAL
388.386,62
92.274,21
52.276,88
6.778,08
156.500,00
88.500,00
2.541,94
787.257,73
5.700,70
164.379,53
299.373,55
50.176,21
18.035,59
27.608,10
27.670,71
155.634,55
748.578,94
49%
12%
7%
1%
20%
11%
0%
100%
1%
22%
40%
7%
2%
4%
4%
21%
100%
DESVIOS
26.097,59
(25,79)
(37.723,12)
778,08
6.500,00
(3.410,97)
(108,06)
(7.892,27)
(17.299,30)
(15.620,47)
11.773,55
(7.823,79)
(2.964,41)
6.158,10
710,71
(21.505,45)
(46.571,06)
7%
0%
-42%
13%
4%
-4%
-4%
-1%
-75%
-9%
4%
-13%
-14%
29%
3%
-12%
-6%
Análise Orçamento vs. Realizado 2014 - CNE Junta CentralO orçamento de 2014 do CNE foi aprovado em Conselho Na-
cional plenário, a 17 de maio de 2014. A Junta Central tomou posse no início de 2014 e, desde então, tem gerido as suas des-pesas de forma a fazer face ao previsto e aprovado, tentando ajustar, da mesma forma, os seus gastos às suas receitas.
Apresenta-se aqui um quadro comparativo do orçamento apro-vado com o que foi efetivamente realizado durante o ano de 2014.
Face ao orçamento que se aprovou, verificamos uma redução dos subsídios obtidos, um número de investimentos realizados
no edifício dos Serviços Centrais inferior ao previsto, uma redu-ção dos custos em atividades, sendo as mesmas mais eficientes, por se ter verificado um esforço por parte das Secretarias na gestão das suas atividades.
Desta forma, a gestão feita pela Junta Central do CNE dos recursos disponíveis da associação revela-se eficiente, motivo pelo qual se considera de extrema importância o acompanhamento regular dos valores reais face aos orça-mentados.
DescriçãoCusto de mercadorias vendidas e mat. const.
Fornecimentos e Serviços Externos
Amortizações
Impostos
Pessoal
Vendas
Portes
Rendimentos financeiros
TotalResultado do Exercicio
Despesas1.085.500,00
69.200,00
22.000,00
500,00
52.800,00
1.230.000,00
Receitas
1.550.000,00
1.500,00
3.500,00
1.555.000,00325.000,00
Despesa1.045.208,18
59.499,88
19.282,42
527,46
52.216,26
1.176.734,20
Receitas
1.545.238,71
981,70
38,87
1.546.259,28369.525,08
Desvios(40.291,82)
(9.700,12)
(2.717,58)
27,46
(583,74)
4.761,29
518,30
3.461,13
%-4%
-14%
-12%
5%
-1%
-0,31%
-35%
-99%
Análise Orçamento vs. Realizado 2014 – DMF No que respeita ao DMF, verificamos uma situação
semelhante à da Junta Central, realçando a redução de gastos em Fornecimentos e Serviços Externos face ao or-
çamentado, e a grande aproximação de estimativa das vendas ao valor real.
4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014
Relatório 2014 - 65
4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 20144.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014
CNCNASISNPSNAPSNG
AtividadePlaneada
149436964814
302
Realizada10
49
20
55
19
9
162
Em Curso 4
32
8
29
7
3
83
Adiada0
11
0
10
5
2
28
Cancelada0
2
5
1
14
0
22
NS/NApl.0
0
3
0
3
0
6
Extra Plano0
20
13
0
0
33
Cumprido12
56
41
55
17
11
192
Não Cumprido
2
38
9
19
15
3
86
NS/NApl.0
0
6
34
16
0
56
Total Ativs.149456
1084814
334
Análise do Indicador de Avaliação por Atividade - Relatório JC . ano de 2014
Síntese da Atividade - Relatório JC . ano de 2014
66 - Relatório 2014
4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014
Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014
Relatório 2014 - 67
4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014
Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014
68 - Relatório 2014
“Na verdade, desde a eternidade que Deus pensou em cada um de nós e nos amou como indivíduos únicos. Chamou cada um de nós pelo nome. No entanto,
só no desenvolvimento da história pessoal das nossas vidas e seus acontecimentos se revela a cada um o plano eterno de Deus.
É o processo que ocorre dia a dia.”João Paulo II, in “Lições para a Vida”, Trabalhadores na Sua vinha, pag. 78
5. Contas 2014
70 - Relatório 2014
AtivoAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisInvestimentos Financeiros
Ativo correnteInventáriosClientesOutras contas a receberOutros Ativos financeirosCaixa e depósitos bancários
Total do AtivoFUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISFundosReservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos patrimoniaisResultado Líquido do períodoTotal dos fundos patrimoniais
PASSIVOPassivo não correnteFinanciamentos obtidos
Passivo correnteFornecedoresEstado e outros Entes PúblicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutras contas a pagar
Total do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo
RUBRICAS NOTASDATAS
Dez 2014 Dez 2013
3.837.367,9121.969,19
3.859.337,10
479.425,45557.182,55405.091,60
16.644,28241.232,52
1.699.576,405.558.913,50
844.075,731.761.941,57
499.582,86837.994,42436.219,50445.573,64
4.825.387,72
3.383,503.383,50
327.651,027.865,07
14.148,663.615,01
376.862,52730.142,28733.525,78
5.558.913,50
Unidade Monetária: Euros
6);18)18)
10)16)16)16)4.2)
9)9)9)9)9)9)
7;)16)
16)8)
7;)16)
16)
3.903.624,3421.969,19
3.925.593,53
464.678,84415.380,90
22.266,1316.644,28
193.813,121.112.783,27
5.038.376,80
844.075,73271.370,71
1.848.802,27837.994,42436.219,50386.351,45
4.624.814,08
17.531,0217.531,02
184.790,568.961,37
13.719,762.214,13
186.345,88396.031,70413.562,72
5.038.376,80
5.1.1. – Balanço Consolidado
5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014
Vendas e serviços prestados
Subsídios, doações e legados à exploraçãoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
RENDIMENTOS E GASTOS NOTASDATAS
Dez 2014 Dez 2013
Unidade Monetária: Euros
1.967.672,14
113.075,45
(1.068.400,00)
(820.630,75)
(280.027,30)
968.605,70
(343.920,01)
536.375,23
(152.296,85)
384.078,38
5.185,30
(2.912,23)
386.351,45
386.351,45
1.915.603,16
95.252,80
(1.040.382,24)
(729.118,12)
(289.625,81)
802.901,72
(159.607,23)
595.024,28
(151.592,66)
443.431,62
4.440,09
(2.298,07)
445.573,64
445.573,64
12);18)
13)
10);18)
18)
17);18)
11)
14)
12)
15)
+
+
-
-
-
+
-
=
-/+
=
+
-
=
-/+
=
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela Junta Central
Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão
NOTA INTRODUTÓRIA
As demonstrações financeiras abrangem o período com-preendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014.
As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC-ESNL. Os valores são representados em Euros.
NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo e os seus valores, com sede na Rua D. Luís, nº 34, 1200 – 152 Lisboa.
O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Portu-guês - nasceu em Braga a 27 de maio de 1923. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Ave-lino Gonçalves.
NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARA-ÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elabora-das no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ENSL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retifi-cação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.
2.2 - Não foram derrogadas quaisquer disposições do Re-gime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo que tenham tido efeitos nas demons-trações financeiras e na imagem verdadeira e apropriada do ativo, passivo e dos resultados da entidade.
5.1.2. – Desmonstração de Resultados Consolidada
5.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras
Relatório 2014 - 71
5.1.2. – Desmonstração de Resultados Consolidada 2.3 - O conteúdo das contas das demonstrações financei-
ras é comparável com o do ano anterior.
NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entida-de na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:
3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):
3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE
No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade ava-liou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com a sua atividade. Da avaliação resultou que a atividade tem con-dições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade.
3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO
Os elementos das demonstrações financeiras são reco-nhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, in-dependentemente do momento do pagamento ou do rece-bimento.
3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO
A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.
3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO
A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os ro-deiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações finan-ceiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo.
As demonstrações financeiras resultam do processamen-to de grandes números de transações ou outros aconteci-mentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço,
na demonstração dos resultados, na demonstração de altera-ções no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.
3.1.5. - COMPENSAÇÃO
Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permiti-do por uma NCRF - ESNL. Assim, o rédito deve ser mensura-do tomando em consideração a quantia de quaisquer des-contos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas ati-vidades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transação.
Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de tran-sações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados sepa-radamente se forem materialmente relevantes.
3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA
A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a infor-mação narrativa e descritiva quando é relevante para uma com-preensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma.
A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.
A comparabilidade da informação inter-períodos é conti-nuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitin-do-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.
3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao cus-to de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessá-rias para colocar os ativos na localização e condição necessá-rias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.
72 - Relatório 2014
Nas ESNL existem bens do ativo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os bens são mensurados ao seu Justo Valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade. A quantia assim apurada corresponderá ao seu custo considerado para efeitos de mensuração.
A ESNL deve aplicar o método do custo.Nos casos em que existam diferenças significativas entre a
quantia escriturada segundo o modelo do custo e seu justo valor dos ativos, a entidade poderá utilizar alternativamente o modelo da revalorização.
Qualquer aumento resultante das revalorizações é regis-tado no capital próprio como excedente de revalorização, exceto se o mesmo reverter num decréscimo previamente reconhecido em resultados, caso em que tal aumento é igual-mente reconhecido em resultados. Diminuições resultantes das revalorizações são registadas diretamente em excedentes de revalorização até à concorrência de qualquer saldo credor remanescente do excedente de revalorização do mesmo ati-vo. Qualquer excesso das diminuições relativamente a esse saldo credor remanescente é diretamente reconhecido em resultados. Quando o ativo revalorizado é desreconhecido, o excedente de revalorização incluído no capital próprio as-sociado ao ativo não é reclassificado para resultados, sendo transferido para resultados transitados. Sempre que um bem é revalorizado, todos os bens da sua classe são revalorizados.
Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas e eventuais per-das por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o perío-do de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são as constantes do Decreto-Regulamentar nº 25/2009, em-bora sejam revistos anualmente. O efeito de alguma altera-ção a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados.
As despesas de manutenção e reparação (dispêndios sub-sequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios eco-nómicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.
O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação.
3.2.2. – LOCAÇÃO FINANCEIRA
A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica-
das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.
Os ativos adquiridos mediante contratos de locação finan-ceira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos ativos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são re-partidos entre encargos financeiros e redução da responsa-bilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhe-cidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
3.2.3. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medi-da que são incorridos.
3.2.4. – INVENTÁRIOS
Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização re-presenta o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença.
O método de custeio dos inventários adotado pela Entida-de consiste no Custo Específico.
O sistema de inventário utilizado é o intermitente.
3.2.5. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO
O rédito compreende o justo valor da contraprestação re-cebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade.
O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as condições seguintes:• A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e
vantagens significativos da propriedade dos bens;• A entidade não mantenha envolvimento continuado de
gestão com grau geralmente associado com a posse, nem
Relatório 2014 - 73
controlo efetivo dos bens vendidos;• A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada;• Seja provável que os contributos para o desenvolvimen-
to das atividades presentes e futuras da entidade e associados com a transação fluam para a atividade; e
• Os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados.Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da
prestação dos serviços, ou seja, quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário so-corre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fia-velmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.
Os juros e os royalties recebidos são reconhecidos aten-dendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em considera-ção o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.
Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber.
O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas es-timativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.
3.2.6. – PROVISÕES
São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultan-te dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.
O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é deter-minada tendo em consideração os riscos e incertezas asso-ciados à obrigação.
As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.
As obrigações presentes que resultam de contratos one-rosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam pos-síveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.
As provisões que resultem de matérias ambientais são re-conhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas de-monstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contin-gentes não são reconhecidos nas demonstrações financei-ras, sendo divulgados apenas quando for provável a existên-cia de um influxo económico futuro de recursos.
3.2.7. – SUBSÍDIOS
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quan-do uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.
Os subsídios do Governo associados à aquisição ou pro-dução de ativos não correntes são inicialmente reconheci-dos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período du-rante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.
Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.
3.2.8. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA
As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.
As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários re-gistados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio das datas em que os res-petivos justos valores foram determinados. As quantias escri-turadas dos itens não monetários registados ao custo históri-co denominados em moeda estrangeira não são atualizadas.
Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, deno-minados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstra-ção dos resultados em função da sua natureza (operacional, inves-timento e financiamento) no período em que são geradas.
3.2.9. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
74 - Relatório 2014
O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimen-to é, salvo disposição específica, o método do imposto a pagar.
Para as finalidades deste capítulo, o termo “impostos sobre o rendimento” inclui todos os impostos baseados em lucros tributáveis incluindo as tributações autónomas, que sejam devidos em qualquer jurisdição fiscal.
Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconheci-dos como passivos. Se a quantia já paga com respeito a perí-odos correntes e anteriores exceder a quantia devida para es-ses períodos, o excesso deve ser reconhecido como um ativo.
Os passivos (ativos) por impostos correntes dos períodos cor-rentes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga (recuperada de) às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço.
A contabilização dos efeitos de impostos correntes de uma transação ou de outro acontecimento é consistente com a contabilização da transação ou do próprio acontecimento. Assim, relativamente, a transações e outros acontecimentos reconhecidos nos resultados, qualquer efeito fiscal relacio-nado também é reconhecido nos resultados.
No que diz respeito a transações e outros acontecimentos reconhecidos diretamente no Fundo Patrimonial, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido diretamente no Fundo patrimonial, caso em que o imposto corrente deve ser debitado ou creditado diretamente nessa rubrica.
Uma entidade deve compensar ativos por impostos cor-rentes e passivos por impostos correntes nas suas demons-trações financeiras se, e somente se, a entidade:
a)Tiver um direito legalmente executável para compensar quantias reconhecidas; e
b)Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar simultaneamente o passivo.
O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o re-sultado de atividades ordinárias deve ser apresentado na face da demonstração dos resultados.
3.2.10. – INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspon-dentes disposições contratuais.
Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, custo amortizado ou ao justo valor.
a) Custo amortizado: estão os ativos e passivos financeiros que apresentem as seguintes características:
i) Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida;ii) Tenham associado um retorno fixo ou determinado;
iii) Não sejam ou incorporem um instrumento financeiro derivado.
O custo amortizado é determinado através do método do juro efetivo. O juro efetivo é calculado através da taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos fu-turos estimados durante a vida esperada do instrumento fi-nanceiro na quantia líquida escriturada do ativo ou passivo financeiro (taxa de juro efetiva).
Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas
por imparidade);• Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades);• Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de
eventuais perdas por imparidade).• Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);
Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros:• Fornecedores e outras dívidas de terceiros;• Financiamentos obtidos (as despesas incorridas bem como
encargos com juros são reconhecidas pelo método do juro efetivo em resultados do período ao longo do período de vida desses financiamentos. As referidas despesas incorri-das, enquanto não estiverem reconhecidas, são apresenta-das a deduzir à rubrica de financiamentos obtidos”);
• Outros passivos financeiros• Contrato para contrair empréstimos.
b) Ao justo valor: estão os ativos e passivos financeiros não incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado”, sendo que as variações no respetivo justo valor são regista-das em resultados como perdas por reduções de justo valor e ganhos por aumentos de justo valor.
Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Participações financeiras em entidades que não sejam sub-
sidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas (exceto quando se tratam de empresas cujas ações não es-tão cotadas na bolsa, neste caso, não se podendo determinar com fiabilidade o justo valor, as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de eventuais perdas por imparidade)
• Ativos e passivos financeiros detidos para negociação (São adquiridos ou incorridos essencialmente com a finalida-de de venda ou liquidação no curto prazo ou pertençam a uma carteira de instrumentos financeiros e apresentem evidencia de terem recentemente proporcionado lucros reais. Incluem-se por definição nesta rubrica os instrumen-tos financeiros derivados).
• Outros ativos ou passivos financeiros que por definição se-jam considerados nesta rubrica.
Os ativos financeiros incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado” são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento ini-cial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afetados.
Relatório 2014 - 75
Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferen-ça entre a quantia escriturada do ativo e o valor presente na data de relato dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original.
Para os ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e a melhor estimativa do justo valor do ativo na data de relato.
As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.
Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a re-versão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo).
A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quan-do os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefí-cios significativos associados à posse dos mesmos.
A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cance-lada ou expire.
3.2.11. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Os benefícios dos empregados classificam-se em: i) benefí-cios de curto prazo; ii) benefícios de médio e longo prazo; iii) outros benefícios pós-emprego; e iv) benefícios de cessação.
a)Benefícios de curto-prazoOs benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados,
contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alo-jamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).
O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações é relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/cons-trutiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade).
b)Benefícios de médio/longo prazoIncluem-se nesta rubrica os benefícios relacionados com
licença de longo serviço, jubileu ou outros benefícios de lon-go serviço, benefícios de invalidez de longo prazo, e se não foram liquidáveis dentro de 12 meses, a participação nos lu-cros, gratificações e remunerações diferidas.
A Entidade reconhece o gasto ou o passivo relativo ao bene-fício à medida que os trabalhadores vão adquirindo o direito
ao mesmo, sendo os mesmos mensurados pelo valor presente.
c)Outros benefíciosSão ainda considerados benefícios pós-emprego as seguin-
tes rubricas: pensões, outros benefícios de reforma, seguros de vida pós-emprego e cuidados médicos pós-emprego.
d)Benefícios de cessaçãoResultam de benefícios pagos em consequência da deci-
são da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.
e) Benefícios de remuneração em capital próprioResulta do direito a receber por parte do empregado ins-
trumentos de capital próprio emitidos pela Entidade, ou do facto do valor da obrigação a pagar aos empregados depen-der do preço futuro de instrumentos financeiros de capital próprio emitido pela mesma.
3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES
Não aplicável.
3.4 – JUIZOS DE VALORNa preparação das demonstrações financeiras anexas fo-
ram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diver-sos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.
3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.
Os acontecimentos após a data do balanço que propor-cionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balan-ço que proporcionem informação sobre condições que ocor-ram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem consi-derados materialmente relevantes.
3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVASAs estimativas e os pressupostos subjacentes foram deter-
minados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram con-sideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.
76 - Relatório 2014
NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA
CaixaDepósitos à ordemTotal de caixa e depósitos bancários
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO
Saldo inicial 3.004,97
190.808,15193.813,12
Débitos94.496,77
4.906.593,925.001.090,69
Créditos95.647,42
4.858.023,874.953.671,29
Saldo final
1.854,32
239.378,20
241.232,52
NOTA 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS.
5.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DE UMA NCRF COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUAL-QUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS:
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial das NCRF-ESNL.
5.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTA-BILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de altera-ção voluntária em políticas contabilísticas.
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros
Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento
Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento
Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
(2)
(3)
(1)+(2)+(3)
+--
+/--/++/-+/-
----
+++++++
+/-
+++++
-----
+/-
+/-+/-+/-
RUBRICAS
1.773.801,51 1.641.386,51
289.625,81 -157.210,81
0,00 546.543,04
389.332,23
85.336,23
4.440,09
-80.896,14
13.718,62 2.298,07
245.000,00
-261.016,69
47.419,40
193.813,12 241.232,52 47.419,40
1.983.922,84 2.031.171,43
280.027,30 -327.275,89
0,00 661.426,93
334.151,04
192.816,02
5.185,30
-187.630,72
13.307,70 2.912,23
230.798,54
-247.018,47
-100.498,15
294.311,27 193.813,12
-100.498,15
4.1 – COMENTÁRIO DO ÓRGÃO DE GESTÃO SOBRE A QUANTIA DOS SALDOS SIGNIFICATIVOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES QUE NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA USO.
Não existem valores de Caixa nem de Depósitos bancários que apresentem restrições de uso na data do balanço.
4.2 – DESAGREGAÇÃO DOS VALORES INSCRITOS NA RU-BRICA DE CAIXA E EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS.
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancá-rios imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetá-rio, líquidos de descobertos bancários e de outros financia-mentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equiva-lentes em 31/12/2014 detalha-se conforme se seguem:
NotasPERIODO
2014 2013
Unidade Monetária: EurosA 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue:
Relatório 2014 - 77
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Quantia bruta escriturada inicialDepreciações acumuladas iniciaisPerdas por imparidade acum. IniciaisQuantia líquida escriturada inicialMovimentos do períodoTotal da adiçõesAquisições em 1ª mãoAquisições através de concentr. de atividades empresariaisOutras aquisiçõesEstimativa de custos de desmantelamento e remoçãoTrabalhos para a própria entidadeAcréscimo por revalorizaçãoOutrasTotal da diminuiçõesDepreciações Perdas por imparidade acum. IniciaisAlienaçõesAbatesOutrasReversões de perdas por imparidadeTransferência de AFT em cursoTransferência de/para ativos não correntes detidos para vendaOutras transferênciasQuantia líquida escriturada finalQuantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
629.550,000,000,00
629.550,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
629.550,00
Descrição Terrenos e recursos naturais
3.283.452,09486.582,10
0,002.796.869,99
(10.825,16)77.513,8877.513,88
0,000,000,000,000,000,00
88.339,0488.339,04
0,000,000,000,000,000,000,000,00
2.786.044,83
715.682,33290.357,71
0,00425.324,62(36.278,93)
4.525,884.525,88
0,000,000,000,000,000,00
40.804,8140.804,81
0,000,000,000,000,000,000,000,00
389.045,69
77.687,8377.687,83
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
306.014,80290.513,04
0,0015.501,76
(13.557,99)1.943,771.943,77
0,000,000,000,000,000,00
15.501,7615.501,76
0,000,000,000,000,000,000,000,00
1.943,77
138.487,23102.109,26
0,0036.377,97(5.594,35)
1.352,701.352,70
0,000,000,000,000,000,00
6.947,056.947,05
0,000,000,000,000,000,000,000,00
30.783,62
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Edifícios e outras
construçõesEquipamento
básicoEquipamento de transporte
Equipamento administrativo
Outros AFT AFT em curso
Adiantamentos por conta
de AFT5.150.874,281.247.249,94
0,003.903.624,34
(66.256,43)85.336,2385.336,23
0,000,000,000,000,000,00
151.592,66151.592,66
0,000,000,000,000,000,000,000,00
3.837.367,910,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Total
1
2
3
4
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
6
7
Adi
ções
Dim
inui
ções
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.
Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.
NOTA 7. LOCAÇÕES
A entidade possui um bem em regime de locação financei-ra, com o seu término em 2016, este ativo foi financiado pela entidade Millennium BCP.
Este ativo está escriturado pela quantia de 177.610,38€, já tido sido depreciado em 160.078,22€. Por isso a sua quan-tia líquida corresponde a 17.532,16€, dos quais 14.148,66€ serão liquidados em 2015.
NOTA 8. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS O detalhe do saldo de Estado e outros Entes Públicos no
período findo em 31/12/2014 é:
2424.224.5
SNC DESCRIÇÃO
Estado Outros Entes PúblicosIRS - Retenções
Segurança SocialTotal
2.513,03 €5.352,04 €7.865,07 €
2014
5.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.
Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas.
5.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍO-DOS ANTERIORES
Não se verificaram erros materialmente em períodos an-teriores.
NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Os ativos fixos tangíveis foram reconhecidos e consequen-te mensurado pelo seu custo histórico.
Durante o período findo em 31/12/2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:
78 - Relatório 2014
NOTA 9. EVOLUÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS
A evolução no período de 2014 está na Demonstração de alterações nos Fundos Patrimoniais.
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO FINDO A 31.12.2014
Posição no início do período
Primeira adoção do referencial contabilístico (a)Alterações de políticas contabilísticas (b)
Aumentos / reduções de fundos
Aumentos / diminuições no excedente de valorização de ativos fixosRealização do excedente de valorização de ativos fixosAumentos de reservas por aplicação dos resultadosDistribuição de reservas
Outros aumentos / diminuições de reservasDistribuição de lucros / cobertura de prejuízosAumentos / diminuições de valor em investimentos disponíveis para vendaOutros aumentos / diminuições de valor em instrumentos financeirosCorreções relativas a períodos anterioresAjustamentos por reconhecimento de impostos diferidosDiferenças de conversão de balanços expressos em moeda diferenteOutros ganhos / perdas reconhecidos diretamente nos fundos patrimoniaisTransferências (c)
Total dos aumentos/diminuições diretos nos fundos patrimoniaisResultado líquido do período
Distribuição antecipada de lucros
Interesses minoritários ( d)
Posição no fim do período
MOVIMENTOS NO PERÍODO Fundos
OBSERVAÇÕES ÀS RUBRICAS DA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS: (a) Linha relativa aos movimentos resultantes dos ajustamentos relativos à data do balanço inicial / “de abertura”, na transição para o referencial contabilístico IAS/IFRS, ou para as futuras NCRF, em cumprimento da IFRS 1. (b) Linha relativa a movimentos por alterações de políticas contabilísticas que se repercutam diretamente nos fundos patrimoniais.(c) Linha destinada à evidenciação de movimentos de transferência dentro das rubricas de fundos patrimoniais, que não sejam mostrados ou incluídos noutras linhas. (d) Linha destinada a evidenciar movimentos nas rubricas de “Interesses minoritários”, refletidas em resultados líquidos do período ou diretamente em rubricas de fundos patrimoniais, distinguindo-os da coluna com o mesmo nome, que reflete a posição no final do período.
Foram transferidos os valores de Resultados Transitados anteriores a 2011 (inclusive) para Reservas Livres.
Prestaçõessuplementarese out. instrum.
de capital
Ações(quotas)próprias
Prémiosde
emissão
Reservasnão
distribuíveis
Reservasdistribuíveis
Ajustamentosao valor de
ativosfinanceiros
Resultadosacumulados
Resultadolíquido do
períodoTOTAL
844.075,73
844.075,73
436.219,50
436.219,50
271.370,71
1.490.570,86
1.761.941,57
837.994,42
837.994,42
Excedente devalorização de
ativos fixos
1.848.802,27
(1.349.219,41)
499.582,86
386.351,45
(386.351,45)
445.573,64
445.573,64
4.624.814,08
1.490.570,86
(1.735.570,86)
445.573,64
4.825.387,72
Relatório 2014 - 79
NOTA 10. INVENTÁRIOS
Quantia de inventários reconhecidas como gastos durante o período de 31/12/2014 e 31/12/2013:
Iventários no início do período Compras
ReclassificaçõesPerdas em sinistrosPerdas por quebrasOutras perdasOfertas e amostrasGanhos em sinistrosGanhos por sobrasOutros ganhos
Iventários no fim do períodoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasPerdas em inventáriosOfertas e amostras de inventários
Totais
+++/-----+++-=++=
+/-
-
-
-
-
+
+
+
504.755,291.028.323,55
464.678,841.068.400,00
1.068.400,00
0,000,00
0,000,00
0,00
504.755,291.028.323,55
0,000,000,000,000,000,000,000,00
464.678,841.068.400,00
1.068.400,00
Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período
Quantias escrituradas de inventários
Período 2013
MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de
consumoTotais
Dem
ons
traç
ão d
o c
usto
das
m
erca
do
rias
ven
did
as e
das
m
atér
ias
cons
umid
as
MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosSubprodutos, desperdícios, resíduos e refugosProdutos e trabalhos em curso
Totais
Quantia escriturada líquida de inventários em 31/12/2014 e 31/12/2013:
464.678,840,000,000,000,00
464.678,84
0,000,000,000,000,000,00
464.678,840,000,000,000,00
464.678,84
464.678,841.055.128,85
479.425,451.040.382,24
1.040.382,24
0,000,00
0,000,00
0,00
464.678,841.055.128,85
0,000,000,000,000,000,000,000,00
479.425,451.040.382,24
1.040.382,24
Período 2014
MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de
consumoTotais
Período 2013
Quantias brutas
Perdas por imparidade
Quantias (líqui-das) escrituradas
479.425,450,000,000,000,00
479.425,45
0,000,000,000,000,000,00
479.425,450,000,000,000,00
479.425,45
Período 2014
Quantias brutas
Perdas por imparidade
Quantias (líqui-das) escrituradas
MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO
As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.
O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento.
Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sis-tema de inventário intermitente.
Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventá-rios dada como penhor de ativos.
NOTA 11. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOSA 31 de dezembro de 2014 a rubrica Outros Rendimentos e
Ganhos apresenta o seguinte detalhe:
78
785
788
SNC DESCRIÇÃO
Outros Rendimentos e Ganhos
Rendimentos e Ganhos em Subsidiários
Quotas, Correções, Outros
Total
392.599,52 €
410.302,20 €
802.901,72 €
2013
80 - Relatório 2014
NOTA 12. RÉDITO
O rédito da prestação de serviços é feito através do reco-nhecimento linear durante o período a que se reporta.
O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue:
Venda de bensPrestação de serviçosJurosRoyaltiesDividendosTotais
Quantias dos réditos
reconhecidas no período
Período 2014
1.545.238,71370.364,45
4.440,090,000,00
1.920.043,25
80,48%19,29%
0,23%0,00%0,00%100%
99,65%
84,03%
85,63%
0,00%
0,00%
96,17%
1.550.653,45
440.736,39
5.185,30
0,00
0,00
1.996.575,14
77,67%
22,07%
0,26%
0,00%
0,00%
100,00%
Período 2013
Réditos reconhecidos
no período
Proporção face ao total dos réditos
reconhecidos no período
Variação per-centual face aos réditos
reconhecidos no período
anterior
Réditos reconhecidos
no período
Proporção face ao total dos réditos
reconhecidos no período
NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO
Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.
A entidade recebeu como subsídios de exploração referen-te a outras entidades o valor de €42.003,89 no exercício de 2014.
Reconheceu como rendimento do período, vários subsídios não reembolsáveis, relacionados com resultados, relaciona-dos com gastos futuros e para compensação de gastos ou perdas já incorridos, conforme descrevemos a seguir:
• Instituto Português Juventude, no montante de 52.276,88€;• Instituto de Emprego e Formação Profissional, no montan-
te de 972,03€.
Os registos dos subsídios ocorreram conforme segue:
Subsídios relacionados com ativos/ao investimento Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Equipamentos biológicos Outros Ativos intangíveis Projetos de desenvolvimento Programas de computador Propriedade industrial Outros Outros ativosSubsídios relacionados com rendimentos/à exploraçãoValor dos reembolsos no período respeitantes a: Subsídios relacionados com ativos/ao investimento Subsídios relacionados com rendimentos/à exploraçãoTOTAL
Descrição
1
1.1
1.1.1
1.1.2
1.1.3
1.1.4
1.1.5
1.1.6
1.1.7
1.2
1.2.1
1.2.2
1.2.3
1.2.4
1.3
2
3
3.1
3.2
4
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
53.248,91
0,00
0,00
0,00
53.248,91
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
42.003,89
0,00
42.003,89
Valor atríbuído
no período ou em
períodos anteriores
Valor imputado
ao período
Subsídios do Estado e outros entes públicos
Subsídios de outras entidades
Valor atríbuído
no período ou em
períodos anteriores
Valor imputado
ao período
NOTA 14. OUTROS GASTOS E PERDASA 31 de dezembro de 2014 o detalhe de Outros Gastos e
Perdas é como segue:SNC
68681685688
DescriçãoOutros Gastos e PerdasImpostosCustos com atividadesMultas e CorreçõesTotal
2014
3.255,4178.995,6677.356,16
159,607,23
NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTOA entidade está isenta do Imposto sobre o Rendimento con-
forme o prescrito no artigo 10º, nº 1, alínea b) do Código do Imposto sobre Rendimento.
NOTA 16. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos finan-
ceiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:
Relatório 2014 - 81
NOTA 28. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:
Ativos financeiros: Clientes Adiantamentos a fornecedores Accionistas/Sócios Outras contas a receber Ativos financeiros detidos para negociação Dos quais: Ações e quotas próprias incluídas na conta “1421” Outros ativos financeiros Dos quais: Ações e quotas incluídas na conta “1431” Outros instrumentos financeiros incluídos na conta “1431”Passivos financeiros Fornecedores Adiantamentos de clientes Acionistas/Sócios Financiamentos obtidos Dos quais: Empréstimos por obrigações convertíveis que se enquadram na definição de passivo financeiro Prestações suplementares que se enquadram na definição de passivo financeiro: Aumentos ocorridos no período Diminuições ocorridas no período Outras contas a pagar Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeirosGanhos e perdas líquidos reconhecidos de: Ativos finaceiros Passivos financeirosTotal de rendimento e gastos de juros em: Ativos finaceiros Passivos financeiros
RUBRICAS
0,00
0,00
0,00
0,00
978.918,43557.182,550,000,00405.091,60
16.644,28
725.660,71327.651,020,000,0017.532,16
380.477,530,000,00
0,000,000,000,000,00
0,00
0,000,000,000,000,00
0,000,000,00
0,000,000,000,000,00
0,00
0,000,000,000,000,00
0,000,000,00
DescriçãoMensurados ao
justo valor através de resultados
Mensurados ao custo amortizado
Mensurado ao custo
Imparidade acumulada
Por memória: Reconhecimento
inicial
INFORMAÇÃO RELATIVA A ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
NOTA 17. BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS
O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2014 foi de 14 pessoas.
Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresaPessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcialPessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens MulheresPessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e DesenvolvimentoPrestadores de serviçosPessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS
Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento
DescriçãoNúmero médio
de pessoas
Número de horas
trabalhadas
Descrição289.625,81
0,00
236.093,64
0,000,000,00
0,0048.702,61
1.705,56832,95
2.291,05
2.291,050,00
1414
1414
68
28.64428.644
28.64428.644
12.27616.368
GASTOS COM O PESSOALDescrição Valor
82 - Relatório 2014
Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicosPrestações de serviçosComprasFornecimentos e serviços externosCusto das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicosVariação nos inventários de produçãoNúmero médio de pessoas ao serviçoGastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões)Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em cursoPropriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso
RUBRICAS
1
1.1
1.2
1.3
2
3
4
5
5.1
5.2
5.3
6
7
8
8.1
8.2
9
9.1
9.2
9.3
9.4
10
10.1
10.2
10.3
10.4
1.545.238,711.545.238,71
0,000,00
370.364,45
-729.118,121.040.382,241.040.382,24
0,000,000,00
289.625,81236.093,64
53.532,17
3.837.367,910,000,000,00
21.969,190,000,000,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
1.545.238,711.545.238,71
0,000,00
370.364,450,00
-729.118,121.040.382,241.040.382,24
0,000,000,00
0289.625,81236.093,64
53.532,17
3.837.367,910,000,000,00
21.969,190,000,000,00
INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS
DescriçãoAtividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Total
Atividades económicas
NOTA 18. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS
O detalhe da informação por atividades económicas a 31-12-2014 é como segue:
A Administração informa que a Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro.
Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela Junta Central
Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão
Relatório 2014 - 83
ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisInvestimentos Financeiros
Ativo correnteClientesOutras contas a receberOutros Ativos financeirosCaixa e depósitos bancários
SubtotalTotal do Ativo
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISFundosReservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos patrimoniaisResultado Líquido do períodoTotal dos fundos patrimoniais
PASSIVOPassivo não correnteFinanciamentos obtidos
SubtotalPassivo correnteFornecedoresEstado e outros Entes PúblicosDiferimentosOutras contas a pagar
SubtotalTotal do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo
RUBRICAS NOTASDATAS
Dez 2014 Dez 2013
3.737.078,26 21.969,19
3.759.047,45
284,80 444.561,31
16.644,28 138.850,60 600.340,99
4.359.388,44
250.000,00 1.549.520,97
331.083,41 837.994,42 436.219,50
75.562,16 3.480.380,46
315.820,72 315.820,72
173.736,37 6.542,56 3.615,01
379.293,32 563.187,26 879.007,98
4.359.388,44
Unidade Monetária: Euros
3.784.028,45 21.969,19
3.805.997,64
1.012,55 454,91
16.644,28 116.172,52 134.284,26
3.940.281,90
250.000,00 271.370,71 934.403,57 837.994,42 436.219,50
74.830,10 2.804.818,30
562.210,96 562.210,96
143.330,57 8.112,72 2.214,13
419.595,22 573.252,64
1.135.463,60 3.940.281,90
Vendas e serviços prestados
Subsídios, doações e legados à exploraçãoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
RENDIMENTOS E GASTOSDATAS
Dez 2014 Dez 2013
Unidade Monetária: Euros
454.359,14
110.181,18
(22.455,99)
(731.991,25)
(228.157,11)
968.605,20
(345.459,76)
205.081,41
(130.929,46)
74.151,95
2.055,65
(1.377,50)
74.830,10
74.830,10
390.327,67
84.442,56
(27.198,09)
(631.179,30)
(237.409,55)
802.809,02
(177.130,72)
204.661,59
(132.286,42)
72.375,17
4.401,22
(1.214,23)
75.562,16
75.562,16
5.2.1. – Balanço Individual
5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 20145.2.2. – Demonstração de resultados individual
84 - Relatório 2014
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros
Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento
Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento
Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
(2)
(3)
(1)+(2)+(3)
+--
+/--/++/-+/-
---
+++++++
+/-
+++++
-----
+/-
+/-+/-+/-
RUBRICAS
391.055,42 627.971,59 237.409,55
-474.325,72 0,00
-20.846,96 -495.172,68
85.336,23
4.401,22
-80.935,01
600.000,00
1.214,23
598.785,77
22.678,08
116.172,52 138.850,60 22.678,08
453.724,14 864.276,21 228.157,11
-638.709,18 0,00
889.478,18 250.769,00
176.615,45 16.200,57
2.055,65
-190.760,37
1.377,50
-1.377,50
58.631,13
57.541,39 116.172,52 58.631,13
NotasPERIODO
2014 2013
Unidade Monetária: Euros
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela Junta Central
Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão
5.2.3. – Fluxos de Caixa
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
Relatório 2014 - 85
5.3.1. –Balanço Individual
5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 20145.3.2. – Demonstração de resultados individual
ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveis
SubtotalAtivo correnteInventáriosClientesOutras contas a receberCaixa e depósitos bancários
SubtotalTotal do Ativo
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISFundosReservasResultados transitados
Resultado Líquido do períodoTotal dos fundos patrimoniais
PASSIVOPassivo não correnteFinanciamentos obtidos
SubtotalPassivo correnteFornecedoresEstado e outros Entes PúblicosFinanciamentos obtidosOutras contas a pagar
SubtotalTotal do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo
RUBRICAS NOTASDATAS
Dez 2014 Dez 2013
94.598,70 94.598,70
479.425,45 584.398,54 274.986,28
99.485,13 1.438.295,40
1.532.894,10
594.075,73 212.420,60 157.039,87
369.087,79 1.332.623,99
3.383,50 3.383,50
181.415,44 1.322,51
14.148,66
196.886,61 200.270,11
1.532.894,10
Unidade Monetária: Euros
113.881,12 113.881,12
464.678,84 414.368,35 813.408,42
75.756,39 1.768.212,00
1.882.093,12
594.075,73 -
904.281,23
310.179,24 1.808.536,20
17.531,02 17.531,02
41.459,99 846,15
13.719,76
56.025,90 73.556,92
1.882.093,12
Vendas e serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
RENDIMENTOS E GASTOSDATAS
Dez 2014 Dez 2013
Unidade Monetária: Euros
1.524.554,70
(1.067.867,88)
(54.397,07)
(51.870,19)
(20.527,91)
329.891,65
(21.307,83)
308.583,82
3.130,15
(1.534,73)
310.179,24
310.179,24
1.546.220,41
(1.044.274,45)
(56.406,44)
(52.216,26)
(3.908,08)
389.415,18
(19.282,42)
370.132,76
38,87
(1.083,84)
369.087,79
369.087,79
86 - Relatório 2014
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela Junta Central
Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros
Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento
Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento
Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
(2)
(3)
(1)+(2)+(3)
+--
+/--/++/-+/-
---
+++++++
+/-
+++++
-----
+/-
+/-
+/-+/-+/-
-
RUBRICAS
1.376.190,22 -979.380,13
-52.216,26 344.593,83
0,00 538.898,50
883.492,33
38,87
38,87
-13.718,62 -1.083,84
-845.000,00
-859.802,46
23.728,74
75.756,39 99.485,13
23.728,74
1.541.440,40 -1.154.576,66
-51.870,19 334.993,55
0,00 -250.562,88 84.430,67
3.130,15
3.130,15
-13.307,70 -1.534,73
-230.798,54
245.640,97
-158.080,15
233.836,54 75.756,39
-158.080,15
NotasPERIODO
2014 2013
Unidade Monetária: Euros
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
5.3.3. – Fluxos de Caixa
Relatório 2014 - 87
5.4.1. –Balanço Individual
5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 20145.4.2. – Demonstração de resultados individual
ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveis
SubtotalAtivo correnteOutras contas a receberCaixa e depósitos bancários
SubtotalTotal do Ativo
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISResultados transitadosResultado Líquido do período
Total do fundo do capital
Passivo correnteEstado e outros Entes PúblicosDiferimentosOutras contas a pagar
SubtotalTotal do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo
RUBRICAS NOTASDATAS
Dez 2014 Dez 2013
5.690,95 5.690,95
3.795,53 2.896,79 6.692,32
12.383,27
11.459,58 923,69
12.383,27
- - -
12.383,27
Unidade Monetária: Euros
5.714,77 5.714,77
3.863,10 1.884,21 5.747,31
11.462,08
10.117,47 1.342,11
11.459,58
2,50
2,50
11.462,08
Vendas e serviços prestados
Subsídios, doações e legados à exploração
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
RENDIMENTOS E GASTOSDATAS
Dez 2014 Dez 2013
Unidade Monetária: Euros
12.476,00
25.045,07
(1.793,83)
(34.242,43)
(83,14)
1.401,67
(59,56)
1.342,11
1.342,11
1.342,11
10.145,38
32.260,24
-
(41.532,38)
92,70
(18,43)
947,51
(23,82)
923,69
923,69
923,69
88 - Relatório 2014
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros
Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento
Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento
Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
(2)
(3)
(1)+(2)+(3)
+--
+/--/++/-+/-
---
+++++++
+/-
+++++
-----
+/-
+/-
+/-+/-+/-
-
RUBRICAS
10.145,38 41.553,31
0,00 -31.407,93
0,00 32.420,51 1.012,58
0,00
0,00
1.012,58
1.884,21 2.896,79
1.012,58
12.476,00 36.036,26
0,00 -23.560,26
0,00 22.511,13 -1.049,13
0,00
0,00
-1.049,13
2.933,34 1.884,21
-1.049,13
NotasPERIODO
2014 2013
Unidade Monetária: Euros
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
5.4.3. – Fluxos de Caixa
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela Junta Central
Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão
Relatório 2014 - 89
5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014
A. CNE – JUNTA CENTRAL
• Transferência de €75.562,16 para Resultados Transitados do CNE – Junta Central
B. DMF – Depósito de Material e Fardamento Nacional
• Transferência de €175.000,00 para o CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima (CNE – Junta Central)
• Transferência de €40.000,00 para o CNAE – Centro Nacional de Atividades Escutistas (CNE – Junta Central)
• Transferência de €99.860,00 para o CNE – Junta Central
• Transferência de €54.227,79 para Resultados Transitados do DMF
C. DRAVE – Base Nacional da IV Secção
• Transferência de €923,69 para Resultados Transitados da DRAVE – Base Nacional da IV Secção
A Junta Central
Chefe Nacional
Chefe Nacional Adjunto
Secretário Internacional
Secretário Nacional Pedagógico
Secretário Nacional para a Gestão
Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção
90 - Relatório 2014
A. Anexos - Servescut
92 - Relatório 2014
Ativo não correnteAtivos fixos tangíveisAtivos fixos intangíveis
Ativo CorrenteInventáriosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstados e outros entes públicosOutras contas a receberCaixa e depósitos bancários
Total do ativo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCapital próprioCapital realizadoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosResultado líquido do períodoTotal do capital próprio PASSIVOPassivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutras contas a pagar
Total do passivoTotal do capital próprio e do passivo
RUBRICAS NOTASDATAS
Dez 2014 Dez 2013
56.873,80 € 8.566,39 €
65.440,19 €
- € 351.583,27 €
- € 46.199,66 €
- € 9.628,57 €
407.411,50 € 472.851,69 €
5.000,00 € 2.035,11 €
38.667,24 € 8.264,29 € 5.170,25 €
59.136,89 €
216.746,14 € - € - €
1.673,37 € 195.295,29 € 413.714,80 € 413.714,80 € 472.851,69 €
Unidade Monetária: Euros
25.969,69 €
546,39 € 26.516,08 €
- € 322.425,36 €
2.245,27 € 31.739,63 €
- € 531,84 €
356.942,10 € 383.458,18 €
5.000,00 € 435,24 €
8.269,66 € 8.264,29 €
31.997,45 € 53.966,64 €
254.357,02 € 24.437,46 €
185,58 €
50.511,48 € 329.491,54 € 329.491,54 € 383.458,18 €
A.1.1. – Balanço
A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014
Vendas e serviços prestados
Subsídios, doações e legados à exploraçãoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
RENDIMENTOS E GASTOSDATAS
Dez 2014 Dez 2013
Unidade Monetária: Euros
€ 590.134,94
(€ 321.284,54)
(€ 125.228,03)
(€ 86.679,38)
€ 9.640,07
(€ 3.863,02)
€ 62.720,04
(€ 15.436,54)
€ 47.283,50
-
(€ 445,39)
€ 46.838,11
(€ 14.840,66)
€ 31.997,45
€ 394.095,69
€ 3.923,90
(€ 192.440,11)
(€ 81.355,26)
(€ 106.588,31)
€ 3.785,53
(€ 2.035,46)
€ 19.385,98
(€ 11.842,68)
€ 7.543,30
-
(€ 301,50)
€ 7.241,80
(€ 2.071,55)
€ 5.170,25
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela ServEscut
Manuel Fonseca LavadinhoGerente
NOTA INTRODUTÓRIA
As demonstrações financeiras abrangem o período com-preendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014.
As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC. Os valores são representados em Euros.
NOTA 1. CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
A Servescut – Serviços ao Escutismo Unipessoal, Lda. é uma sociedade por quotas, constituída em 2009, com sede em Rua Dº Luís I, 34, 1200-152 Lisboa, e tem como atividade principal a atividade de Prestação de Serviços ao Escutismo, incluindo Prestação de Serviços Administrativos, de Tesouraria e de Con-tabilidade, Gestão de Espaços, Organização de Acampamen-tos e de Atividades ao Ar Livre, Exposições, Feiras e Eventos, Ações de Formação, Comércio de Brinquedos, Jogos e Mate-rial de Campismo, Produção, Promoção e Difusão de Material Publicitário, Edição de Publicações, Periódicas ou Não, Com-pra e Venda de Produtos e Serviços Necessários à Prática ou
Gestão de Atividades Escutistas, Aluguer de Equipamentos ou Instalações, Exploração de Terrenos para Acampamentos ou Outras Atividades Escutistas, Aluguer de Salas de Reuniões, Gestão de Bares e Refeitórios e Fornecimento de Refeições, Gestão de Imagem e Relações Públicas.
Utilizando o CAE 82990 – Outras atividades de serviços de apoio prestados a empresas, i.e., no decorrer do ano de 2014, teve ao seu serviço um número médio empregados de 6.
O capital social tem o valor nominal de cinco mil euros e en-contra-se realizado na sua totalidade.
NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARA-ÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística para Micro entidades (NC-ME) apro-
A.1.2. – Demonstração de Resultados
A.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras
Relatório 2014 - 93
A.1.2. – Demonstração de Resultadosvada pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 de março, em har-monia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.
2.2- O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.
2.3– Não Aplicável.
NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:
3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):
3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE
No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu negócio. Da avaliação resultou que o negócio tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade.
3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO
Os elementos das demonstrações financeiras são reco-nhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de re- conhecimento de acordo com a estrutura conceptual, indepen-dentemente do momento do pagamento ou do recebimento.
3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO
A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.
3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO
A materialidade depende da dimensão e da natureza da omis-são ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apre-sentado separadamente nas notas do presente anexo.
As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que
são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que for-mam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.
3.1.5. - COMPENSAÇÃO
Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou per-mitido pela NC-ME. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer des-contos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não ge-ram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apre-sentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qual-quer rendimento com os gastos relacionados resul-tantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para nego-ciação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes.
3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA
A informação está comparativa com respeito ao período an-terior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a in-formação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período cor-rente, a menos que a NC-ME o permita ou exija de outra forma.A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.A comparabilidade da informação inter-períodos é continua-mente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.
3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEISOs ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades neces-sárias para colocar os ativos na localização e condição neces-sárias para operarem da forma pretendida.
As designadas propriedades de investimento (terrenos e edifícios), bem como os ativos biológicos de produção, são reconhecidos como ativos fixos tangíveis. Os animais ou plantas vivos detidos pela entidade e que não se enquadrem
94 - Relatório 2014
na atividade agrícola integram a subcategoria de equipa-mentos biológicos.
Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo va-lor líquido de depreciações acumuladas.
As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o perío-do de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas es-timativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.
As despesas de manutenção e reparação (dispêndios sub-sequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios eco-nómicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.
O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resulta-dos no período em que ocorre o abate ou a alienação.
3.2.2.– ATIVOS INTANGÍVEIS
Os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações acumuladas, sendo os dispêndios com ativida-des de pesquisa reconhecidos como gastos no período em que são incorridos.
As amortizações de ativos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intan-gíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados prospetivamente. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.
Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são ad-quiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados.
3.2.3. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto corrente sendo este registado em resultados.O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do período. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros períodos, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributá-veis.
3.2.4. – INVENTÁRIOS
Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização re-presenta o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença.
Os ativos biológicos consumíveis e os produtos agrícolas são reconhecidos como inventários.
O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no custo específico e o sistema de inventário utiliza-do foi o sistema de inventário intermitente.
3.2.5. – ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no ba-lanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais.
Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável, é registado uma perda por imparidade pela respetiva diferença.Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:
• Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de per-das por imparidade);
• Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais impa-ridades);
• Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de eventuais perdas por imparidade);
• Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);• Participações financeiras em entidades que não sejam
subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e as-sociadas;
• Ativos e passivos financeiros detidos para negociação; e• Outros ativos ou passivos financeiros que por definição
sejam considerados nesta rubrica.
Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos finan-ceiros:
• Fornecedores e outras dívidas de terceiros;• Financiamentos obtidos;• Outros passivos financeiros;• Contratos para contrair empréstimos.
As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.
Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relaciona-da com um acontecimento que teve lugar após o reconhe-cimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que es-taria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconheci-da em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital pró-
Relatório 2014 - 95
prio (mensurados ao custo).A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o con-trolo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos.
A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.
3.2.6. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO
O rédito compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.
A Entidade reconhece rédito quando este pode ser razoa-velmente mensurável, seja provável que a Entidade obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos des-critos a seguir se encontrem cumpridos.
Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário so-corre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fia-velmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao pressu-posto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.
Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e per-das líquidos quando existe o direito de os receber.O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas es-timativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.
3.2.7. – SUBSÍDIOS
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.
Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produ-ção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período du-rante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.
Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, re-conhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou
que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.
3.2.8. – PROVISÕES
São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a li-quidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.
O montante reconhecido das provisões consiste no valor da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obriga-ção.
As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.
As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das dis-posições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.
As provisões que resultem de matérias ambientais são re-conhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas de-monstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contin-gentes não são reconhecidos nas demonstrações financei-ras, sendo divulgados apenas quando for provável a exis-tência de um influxo económico futuro de recursos.
3.2.9. – LOCAÇÃO FINANCEIRA
A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica-das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.
Os ativos adquiridos mediante contratos de locação finan-ceira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo valor presente dos paga-mentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações fi-nanceiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incenti-vos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo
96 - Relatório 2014
o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redu-ção do gasto com a locação, igualmente numa base linear.
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
3.2.10. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
Os encargos financeiros relacionados com empréstimos ob-tidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.11. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA
As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.
As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários re-gistados ao custo histórico denominados em moeda estran-geira não são atualizadas.
Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reco-nhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no pe-ríodo em que são geradas.
3.2.12. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Os benefícios dos empregados classificam-se em:
a) Benefícios de curto-prazo
Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alo-jamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).
O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações deve ser relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensu-rada com fiabilidade).
b) Benefícios de cessação
Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.
3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTESNão aplicável.
3.4 – JUIZOS DE VALOR
Na preparação das demonstrações financeiras anexas não foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendi-mentos e gastos do período.
3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.
Os acontecimentos após a data do balanço que proporcio-nem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balan-ço que proporcionem informação sobre condições que ocor-ram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem consi-derados materialmente relevantes.
3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS
As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determi-nados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram con-sideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.
NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS.
4.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DASNC-ME COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PE-RÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍO-DOS FUTUROS:
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial da NC-ME.
4.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABI-LÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.
Relatório 2014 - 97
4.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.
Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas con-tabilísticas.
4.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES
Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores.
NOTA 5 - FLUXOS DE CAIXA
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros
Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento
Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento
Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período
(1)
(2)
(3)
(1)+(2)+(3)
+--
+/--/++/-+/-
---
+++++++
+/-
+++++
-----
+/-
+/-
+/-+/-+/-
RUBRICAS
364.937,78 309.160,98 106.588,31 -50.811,51
-2.071,55 113.233,66 60.350,60
42.746,79 8.020,00
-50.766,79
185,58 301,50
-487,08
9.096,73
531,84 9.628,57
9.096,73
430.820,45 310.536,49
86.679,38 33.604,58
-14.840,66 -734,94
18.028,98
16.365,51 546,39
-16.911,90
746,57 445,39
-1.191,96
-74,88
606,72 531,84 -74,88
NotasPERIODO
2014 2013
Unidade Monetária: Euros
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
A 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue:
98 - Relatório 2014
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Quantia bruta escriturada inicialDepreciações acumuladas iniciaisPerdas por imparidade acum. IniciaisQuantia líquida escriturada inicialMovimentos do períodoTotal da adiçõesAquisições em 1ª mãoAquisições através de concentr. de atividades empresariaisOutras aquisiçõesEstimativa de custos de desmantelamento e remoçãoTrabalhos para a própria entidadeAcréscimo por revalorizaçãoOutrasTotal da diminuiçõesDepreciações Perdas por imparidade acum. IniciaisAlienaçõesAbatesOutrasReversões de perdas por imparidadeTransferência de AFT em cursoTransferência de/para ativos não correntes detidos para vendaOutras transferênciasQuantia líquida escriturada finalQuantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Descrição Terrenos e recursos naturais
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
18.227,476.991,40
0,0011.236,07
7.308,0115.819,8715.819,87
0,000,000,000,000,000,00
8.511,868.511,86
0,000,000,000,000,000,000,000,00
18.544,08
46.986,6746.986,67
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
33.658,3725.614,75
0,008.043,62
23.596,1026.926,9226.926,92
0,000,000,000,000,000,00
3.330,823.330,82
0,000,000,000,000,000,000,000,00
31.639,72
6.690,000,000,00
6.690,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
6.690,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Edifícios e outras
construçõesEquipamento
básicoEquipamento de transporte
Equipamento administrativo
Outros AFT AFT em curso
Adiantamentos por conta
de AFT105.562,51
79.592,820,00
25.969,6930.904,1142.746,7942.746,79
0,000,000,000,000,000,00
11.842,6811.842,68
0,000,000,000,000,000,000,000,00
56.873,800,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Total
1
2
3
4
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
6
7
Adi
ções
Dim
inui
ções
NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS INTANGÍVEIS
Quantia bruta escriturada inicialDepreciações acumuladas iniciaisPerdas por imparidade acum. IniciaisQuantia líquida escriturada inicialMovimentos do períodoTotal da adiçõesAquisições em 1ª mãoAquisições através de concentr. de atividades empresariaisOutras aquisiçõesEstimativa de custos de desmantelamento e remoçãoTrabalhos para a própria entidadeAcréscimo por revalorizaçãoOutrasTotal da diminuiçõesDepreciações Perdas por imparidade acum. IniciaisAlienaçõesAbatesOutrasReversões de perdas por imparidadeTransferência de AFT em cursoTransferência de/para ativos não correntes detidos para vendaOutras transferênciasQuantia líquida escriturada finalQuantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Descrição Goodwill
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
546,390,000,00
546,397.770,007.770,007.770,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
8.316,39
0,000,000,000,00
250,00250,00250,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
250,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Projetos de Desenvolvimento
Programas de Computador
Propriedade Industrial
Outros Ativos Intangíveis
Em cursoAdiantamentos por
conta de Ativos Intangíceis
546,390,000,00
546,398.020,008.020,008.020,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
8.566,390,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
Total
1
2
3
4
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
6
7
Adi
ções
Dim
inui
ções
NOTA 7. ATIVOS INTANGÍVEIS
Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.
Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.
tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumula-das, foi o seguinte:
intangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumu-ladas, foi o seguinte:
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.
Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.
Relatório 2014 - 99
NOTA 8. LOCAÇÕES
Não aplicável.
NOTA 9. IMPARIDADE DE ATIVOS
Não aplicável.
NOTA 10. INVENTÁRIOS
Em 31/12/2014 e em 31/12/2013, os inventários da Entidade são detalhados, conforme se segue:
Iventários no início do período Compras
ReclassificaçõesPerdas em sinistrosPerdas por quebrasOutras perdasOfertas e amostrasGanhos em sinistrosGanhos por sobrasOutros ganhos
Iventários no fim do períodoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
+++/-----+++-=
+/-
-
-
-
-
+
+
+
128.359,80192.924,74
0,00321.284,54
0,000,00
0,000,00
128.359,80192.924,74
0,000,000,000,000,000,000,000,000,00
321.284,54
Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período
Quantias escrituradas de inventários
Período 2013
MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de
consumoTotais
Dem
ons
traç
ão d
o c
usto
das
m
erca
do
rias
ven
did
as e
das
m
atér
ias
cons
umid
as
MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosSubprodutos, desperdícios, resíduos e refugosProdutos e trabalhos em curso
Totais
0,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,00
0,00192.440,11
0,00192.440,11
0,000,00
0,00 0,00
0,00192.440,11
0,00192.440,11
Período 2014
MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de
consumoTotais
Período 2013
Quantias brutas
Perdas por imparidade
Quantias (líqui-das) escrituradas
0,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,00
Período 2014
Quantias brutas
Perdas por imparidade
Quantias (líqui-das) escrituradas
MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO
As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento.Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sis-tema de inventário intermitente.Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventári-os dada como penhor de ativos.
NOTA 11. RÉDITO
O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue:
Venda de bensPrestação de serviçosJurosRoyaltiesDividendosTotais
Quantias dos réditos
reconhecidas no período
Período 2014
323.241,0770.854,62
0,000,000,00
394.095,69
82,02%17,98%
0,00%0,00%0,00%
100,00%
63,31%
89,03%
0,00%
0,00%
0,00%
66,78%
510.554,25
79.580,69
0,00
0,00
0,00
590.134,94
86,51%
13,49%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Período 2013
Réditos reconhecidos
no período
Proporção face ao total dos réditos
reconhecidos no período
Variação per-centual face aos réditos
reconhecidos no período
anterior
Réditos reconhecidos
no período
Proporção face ao total dos réditos
reconhecidos no período
100 - Relatório 2014
NOTA 12. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES
Não aplicável.
NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO
A entidade recebeu subsídios do governo (do Instituto de Emprego e Formação Profissional) no valor de €3.923,90 no exercício de 2014.
Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.
NOTA 14. EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
Não aplicável.
NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2011 a 2014 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão.
O Órgão de Gestão da Entidade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras de 2011 a 2014.
Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anterioresImposto corrente
De diferenças temporáriasDe alterações nas taxas de tributação ou de novos impostosDe alterações nas políticas contabilísticas e nos erros não contabilizadas retrospectivamenteDa (redução)/reversão de uma diminuição anterior de ativos por impostos diferidos
Usados para reduzir gastos de impostos correntes
Usadas para reduzir gastos de impostos diferidos
Imposto diferidoImposto sobre o rendimento do período
Totais
RUBRICASQuantias dos principais componentes de (gasto)/rendimento de impostos
Imp
ost
o s
ob
re o
re
ndim
ento
do
per
íod
o
(Gas
tos)
/re
ndim
ento
s p
or
imp
ost
os
dife
rid
os
Benefícios de perdas fiscais não reconhecidas anteriormen-te, de créditos por impostos ou de diferenças temporárias de um período anterior
1
2
3
4 = 2 + 3
5 = 1 + 4
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.071,55
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.071,55
2.071,55
Demonstração dos
resultados
Outras rubricas do
capital próprioTotais
0,00
2.071,55
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.071,55
2.071,55
Relatório 2014 - 101
NOTA 16. MATÉRIAS AMBIENTAIS
Não aplicável.
NOTA 17. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
Não aplicável.
NOTA 18. CAPITAL PRÓPRIO
Os movimentos nas rubricas do capital próprio foram os seguintes:
Saldo 31.12.2011Aumentos (reduções) do capitalAquisições (alienações) de quotas própriasRealização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprioPrimeira adoção da NC-MECorreções de erros de períodos anteriores(Distribuições) de resultados e reservasEntradas para cobertura de perdasAplicação do resultado líquido do período anteriorResultado líquido do períodoSaldo 31.12.2012Aumentos (reduções) do capitalAquisições (alienações) de quotas própriasRealização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprioPrimeira adoção da NC-MECorreções de erros de períodos anteriores(Distribuições) de resultados e reservasEntradas para cobertura de perdasAplicação do resultado líquido do período anteriorResultado líquido do períodoSaldo 31.12.2013
RUBRICASMovimentos ocorridos nas rubricas do capital próprio Capital Quotas próprias
Outros inst. de capital
próprioPrémios de
emissão Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Excedentes revalorização
de ativos fixos tangíveis
Outras variações no capital
próprio
Resultado líquido do
períodoTotais
Reservas
5.000,00 5.000,00 5.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
139,83
295,41
435,24
1.599,87
2.035,11
2.656,82
5.612,84
8.269,99
30.397,58
38.667,24
8.264,29
8.264,29
8.264,29
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
21.969,19
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
31.997,45
53.966,64
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
5.170,25
59.136,89
5.908,25
(5.908,25)
31.997,45
31.997,45
(31.997,45)
5.170,25
5.170,25
NOTA 19. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresaPessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcialPessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens MulheresPessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e DesenvolvimentoPrestadores de serviçosPessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS
Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento
DescriçãoNúmero médio
de pessoas
Número de horas
trabalhadas
Descrição106.588,31
0,00
85.834,80
0,000,000,00
0,0018.335,14
2.163,730,00
254,64
254,64
66
66
24
12.27612.276
12.27612.276
4.0928.184
GASTOS COM O PESSOALDescrição Valor
102 - Relatório 2014
NOTA 20. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS
O detalhe da informação por atividades económicas a 31/12/2014 é como segue:
Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicosPrestações de serviçosComprasFornecimentos e serviços externosCusto das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicosVariação nos inventários de produçãoNúmero médio de pessoas ao serviçoGastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões)Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em cursoPropriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso
RUBRICAS
1
1.1
1.2
1.3
2
3
4
5
5.1
5.2
5.3
6
7
8
8.1
8.2
9
9.1
9.2
9.3
9.4
10
10.1
10.2
10.3
10.4
323.241,07323.241,07
0,000,00
70.854,62192.440,11
81.355,26192.440,11192.440,11
0,000,000,00
6106.588,31
85.834,8020.753,5156.873,8056.873,8042.746,79
0,000,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00
323.241,07323.241,07
0,000,00
70.854,62192.440,11
81.355,26192.440,11192.440,11
0,000,000,00
6106.588,31
85.834,8020.753,5156.873,8056.873,8042.746,79
0,000,000,000,000,000,000,00
INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS
DescriçãoAtividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Total
Atividades económicas
A Administração informa que a Empresa não apresenta dívi-das ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro.Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regulari-zada, dentro dos prazos legalmente estipulados.Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2014, a Empresa não efetuou transações com ações próprias, sendo nulo o n.º de ações próprias detidas em 31 de dezembro de 2014.Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais.
NOTA 21. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
Não aplicável.
Técnico Oficial de Contas
Américo Alves PetimTOC nº25708
Pela ServEscut
Manuel Fonseca LavadinhoGerente
6. Conclusão
104 - Relatório 2014
“A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: de facto, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou.”
Papa Bento XVI, “Porta Fidei”, Outubro, 2011
Inspirados, pelas palavras do Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, “Somos cristãos e não podemos partir «de novo» senão do Deus que Jesus Cristo nos revela” - D. Manuel Cle-
mente, “O Tempo de uma nova Evangelização”. Julho, 2013. - , convictos de que participamos, em cada dia, na renovação da Igreja, reconhecemos o ano de 2014, como a primeira etapa de um Caminho trienal, que desejamos de unidade, de testemunho, de edificação.
O presente documento, que agora finda, procura apresentar esse Caminho, pautando-se pelo rigor e clareza, relatando a atividade da Junta Central e serviços que lhe estão afetos, articulando-se com a produção “Trienal” aprovada em Con-selho Nacional.
Reconhecemo-nos peregrinos, modestos “trabalhadores na Sua vinha” junto da comunidade e junto dos jovens que nos são confiados.
É com base nestas premissas, que afirmamos, que os capí-tulos que constituem este Relatório de Atividade e Contas – 2014, procuram apresentar à Associação, não só o que foi dinamizado e os recursos mobilizados, como demonstrar a operacionalização dos rumos trienais a que nos propusemos, evidenciando (sempre que possível) as principais estratégias e diligências tomadas, no sentido de uma maior eficácia e minimização dos constrangimentos ou dificuldades identifi-cadas.
É nesta alegria, de fazer e servir, que nos assumimos, Sempre Alerta!
Lisboa, Sede Nacional em 3 de Abril de 2015
A Junta Central do Corpo Nacional de Escutas
7. Índice de Siglas e Abreviaturas
106 - Relatório 2014
Índice de Siglas e Abreviaturas
CN - Chefe NacionalDNJ - Departamento Nacional de JustiçaDNP - Departamento Nacional de Planeamento
CNA - Chefe Nacional AdjuntoENC – Equipa Nacional de ComunicaçãoENGI – Equipa Nacional Gabinete de ImprensaENRS – Equipa Nacional para as Redes SociaisENFL – Equipa Nacional da Flor de LisENDP – Equipa Nacional de Design e PublicaçõesENI – Equipa Nacional de InformáticaENSIIE – Equipa Nacional para o SIIEEND – Equipa Nacional para o Desenvolvimento
AN - Assistente NacionalENA - Equipa Nacional de Assistência
SNP - Secretário Nacional PedagógicoENP - Equipa Nacional PedagógicaEPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment
Adjunto do Secretário Nacional Pedagógico para o Programa EducativoENPE - Equipa Nacional do Programa EducativoENL - Equipa Nacional dos LobitosENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e MoçosENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e MarinheirosENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e CompanheirosCenáculo
Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os AdultosENAd - Equipa Nacional dos AdultosENAn - Equipa Nacional dos AnimadoresENF - Equipa Nacional dos FormadoresEPRSF - Equipa Projeto RSF
Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Projetos PedagógicosEPI - Equipa Pedagógica para a InclusãoEPMM - Equipa Pedagógica Mundo MelhorEPEV - Equipa Pedagógica Educação para os ValoresEPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo
SI - Secretário InternacionalS.I.´s - AdjuntosTrilhosComunicaçãoTrilhosOfertas
SNAP - Secretária Nacional para o Ambiente e PrevençãoDNR - Departamento Nacional de RadioescutismoDNPCS - Departamento Nacional de Proteção Civil e SegurançaDNCE - Departamento Nacional para os Centros EscutistasDNA - Departamento Nacional de AmbienteDNPH - Departamento Nacional do Património Histórico
SNG – Secretário Nacional para a GestãoCG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e FardamentoCGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e FardamentoServEscutRH – Recursos HumanosPEF - Património Espaços FísicosCT - Contabilidade e Tesouraria
SA - Serviços Administrativos
8. Índice
108 - Relatório 2014
1. Introdução
2. Dinâmica Trienal
2.1. Desafio Trienal
2.2. Vivência e Desafios Anuais
2.3. Dinâmica Trienal
3. O CNE
3.1 Análise Censos 2014
3.2 Regiões
3.3 Principais projetos anuais da JC
4. A Atividade da JC
4.1. Relatório da Atividade da JC
4.1.1. Chefe Nacional
4.1.2. Assistência Nacional
4.1.3. Secretaria Internacional
4.1.4. Secretaria Nacional Pedagógica
4.1.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
4.1.6. Secretaria Nacional para a Gestão
4.1.6.1. ANÁLISE CNE JC
4.1.6.2. ANÁLISE DMF
4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014
4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 2014
4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014
5. Contas 2014
5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014
5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2014
5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2014
5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014
5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014
A. Anexos - Servescut
A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014
6. Conclusão
7. Índice de Siglas e Abreviaturas
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Relatório 2014 - 109