Relatório 2014

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Corpo Nacional de Escutas Relatório

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Relatório 2014 - Corpo Nacional de Escutas

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C o r p o N a c i o n a l d e E s c u t a s Relatório

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FICHA TÉCNICA:

Titulo: Relatório 2014 - Corpo Nacional de Escutas

Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português

Autor: Junta Central

Coordenação: José Filipe Pinheiro

Revisão: José Filipe Pinheiro e Teresa Loja

Conteúdos: João Teixeira, análise e textos aos gráficos “CNE - Censos 2014”

Composição Gráfica: Gonçalo Vieira

Fotos: Gonçalo Vieira, João Matos, Ricardo Perna e Cláudio Noy, Estudio Artephoto

2015

Site: www.cne-escutismo.pt

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1. Introdução

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1. Introdução

A elaboração de um plano de ações é, por regra, fundada no diagnóstico de uma realidade e impulsionada pelo entu-siasmo de ultrapassar os constrangimentos e suprir as carên-cias detetadas. É frequente, por isso, planear-se o inexequível ficando a realização muito aquém do previsto. No entanto, se não houver alguma ambição de chegar mais longe e se se estabelecerem metas curtas, o caminho percorrido será sempre menor e continuará a haver ações não concretizadas.

Verificamos agora, em hora de balanço, que o Plano para 2014 não era irrealista embora exigente. Com a colabora-ção empenhada e competente de uma vasta equipa que se ramifica pelas Regiões e o compromisso ativo das estrutu-ras regionais e locais, foi possível concretizar uma elevadís-

sima percentagem do Plano superiormente aprovado numa demonstração de unidade em torno do que coletivamente consideramos o superior interesse do CNE.

SOMOS UM não é apenas um slogan mas a tradução da colaboração, apoio e incentivo que fomos recebendo de to-dos os quadrantes, com destaque especial para as equipas regionais. Com os Chefes Regionais, fomos aprofundando uma verdadeira parceria de gestão que permite ao CNE seguir pistas e trilhar caminhos seguros e verdadeiramente coletivos.

Neste relato, que é uma resumida descrição das tarefas realizadas por iniciativa ou com o apoio da estrutura cen-tral, cabe ainda uma referência ao ano escutista vivido nas

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Regiões. Não sendo exaustiva, não o poderia ser, nem se-quer abrangente, porque não refere a enorme quantida-de de atividades realizadas a nível local, é, pelo menos, revelação da vitalidade do Movimento em todo o territó-rio. Neste âmbito poderá verificar-se que o ano em análise, é marcado pelo rescaldo de grandes atividades escutistas, como os Acaregs, assim como pelo empenho e forte investi-mento das estruturas, na formação de adultos no âmbito do novo Sistema de Formação.

Consistentemente, vamos registando que o enquadramento das atividades regionais e locais segue, cada vez mais, a mís-tica e os modelos aprovados em Conselho Nacional contri-buindo para uma melhor dinamização das propostas de vi-vência do Escutismo Católico em comunhão fraterna.

2014, foi um ano de intensa e diversa atividade no Corpo Nacional de Escutas, marcando o inicio de um novo triénio, que nos conduzirá até 2016, propondo-nos um novo proje-to e desafios, exortando-nos a Caminhar – Confessar – Edi-ficar.

Disponibilizamos o Relatório e Contas 2014 da Junta Cen-tral, estruturado em 8 capítulos, de que destacamos: o CNE, seus destaques e censos; a Atividade da Junta Central; o exercício financeiro.

Desejamos que sirva os propósitos a que se propõe, que conste, revelando o Caminho que percorremos enquanto “comunidade a caminho”.

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“A liberdade acompanhada pelo amor opera maravilhas. Pensai bem nisto.”O Rasto do Fundador”, Baden-Powell, pg. 25

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2. Dinâmica Trienal

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2.1. Desafio Trienal

Neste triênio 2014-2016, propomos revisitar, reforçar, reanimar este abraço.E propomo-lo com esta trilogia proposta pelo Papa Francisco:

Caminhar – Edificar – Confessar“Eu queria que, […], todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de caminhar na presença do

Senhor, com a Cruz do Senhor; de edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na

Cruz; e de confessar como nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.”

Francisco, Homilia na Santa Missa com os Cardeais,14 de março de 2013

Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho, fazer caminho, é ter percurso e destino.

Todo o caminho começa com um desafio e implica um desprendimento, algo que se deixa, se abandona…

E prossegue com um sentido, alimentado por uma esperança, rumo a uma meta.

A nossa meta é Cristo.

Em 2014-2015, caminhemos como Abraão.

Ao chamamento do Senhor, Abraão tudo deixou, tudo largou.

Abraçou o compromisso e partiu, e caminhou…

2014

Plano Trienal 2014-2016, CNE

“… partiu como o Senhor lhe dissera”

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“Anda na minha presença e sê perfeito”

“Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar” (Gn 12, 1), assim começa a história de Abraão e com ela, de uma certa forma, a história da fé. Trata-se, primeiro de tudo, da livre iniciativa de Deus: sem um “por-quê” dirige-se a este homem (já de idade avançada) e convida-o a partir sem um destino definido (“a terra que Eu te indicar”). Apenas junta ao convite uma promessa: “Abençoar-te-ei … e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”. A incisiva narração do livro do Génesis enuncia assim a resposta de Abraão: “Abrão partiu, como o Senhor lhe dissera” (Gn 12, 4).

PartirGrande é a disponibilidade e o risco de quem parte:

deixar um mundo seguro, conhecido e fazer-se ao caminho do qual desconhece quase tudo!

Olhando com atenção a história de Abraão (os capítulos 12 a 24 do Génesis) bem com a reflexão do Novo Testamento (particularmente S. Paulo e o Autor da Carta aos Hebreus) ve-mos bem porque razão ele é chamado o “pai dos crentes”. Nela está desenhada a aventura da fé: acolher (ouvir) a livre iniciativa de Deus que fala, chama, bate à porta, interroga, procura homens e mulheres que lhe respondam … e partam; unicamente confiados naquele que nada tira do que a vida tem de grande e belo mas oferece um caminho de futuro, de horizontes mais vastos, mais fundos.

A história de Abraão é rica deste caminho longo, cheio de etapas, de dúvidas, de perguntas, de transformações: um filho que tarda em chegar (num casal já de idade avançada), o nome transformado (de Abraão para Abraão e Sarai para Sara), o pedido para imolar o único filho. Mas sempre Abraão obedeceu (escutou) e confiou no Senhor!

ConfiançaA única “segurança” de Abraão foi a promessa que Deus

lhe fez: Abençoar-te-ei! Diante das provações, e mesmo das contradições, diante de demora em realizar-se o que Deus lhe prometera, Abraão confiou sempre na fidel-idade de Deus. Ao escutar o Senhor e partir da sua terra, a vida de Abraão ficou radicalmente vinculada a esta relação e a esta esperança: Deus é fiel; não realiza todos os meus desejos mas cumpre tudo o que promete (Dietrich Bonhoef-fer).

As nossas “promessas”, resoluções, compromissos, se não forem fundadas na convicção de que Deus é fiel, serão apenas um esbracejar, um “ativismo” deslumbrado. Prometer é pôr-se inteiro, assentar a vida na fidelidade de Deus. A úni-ca coisa que Deus pede a Abraão – e a quem está disposto a escutá-lo – é: Anda na minha presença e sê perfeito!

2.2. Vivência e Desafios Anuais

2014 “Abençoar-te-ei… e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”

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“Anda na minha presença e sê perfeito”

2013-2014João Paulo II

“Jovens de todos os continentes, não tenhaismedo de ser os santos do novo milénio!”[Mensagem da XV Jornada Mundial da Juventude, 2000]

Caminhar

Em 2014-2015,

caminhemos como Abraão

Vida

2.3. Dinâmica Trienal

2014

Plano Trienal 2014-2016, CNE

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“Jovens de todos os continentes, não tenhaismedo de ser os santos do novo milénio!”[Mensagem da XV Jornada Mundial da Juventude, 2000]

3. O CNE

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3.1 Análise Censos 2014

O apuramento censitário de 2014 confirma a tendência de crescimento regular do efetivo do CNE, que se vem verifi-cando desde 2009. Depois de ter perdido, entre 2008 e 2009, quase metade do ganho tido entre 2007 (ano do Centenário do Escutismo, circunstância que poderá ter influenciado o crescimento verificado) e 2008, o CNE cresceu 5,8% no período em apreço, isto é, mais 4.587 escuteiros (de 68.778 para 73.365).

Total de efetivo no CNE 2007 a 2014

Total de Efetivo por Género e Categoria

O efetivo global do CNE em 2014, 73.365 escuteiros, mostra uma ligeira predominância feminina, confirmando, igualmen-te, a tendência verificável na generalidade dos nossos agrupamentos – 50,48% vs. 49,42%. Sectorialmente, no que respeita ao efetivo não-dirigente, vemos uma maior presença feminina, com mais 10,78% de escuteiras. Inversamente, no que ao efetivo dirigente respeita, a tendência é a de manter o efetivo masculino mais numeroso do que o feminino – mais 26,57%.

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Nº Total de Agrupamentos - 2007 a 2014

No que concerne à implantação territorial do CNE, constatamos, a partir de 2007, um pequeníssimo aumento de três agrupamentos de 2007 para 2008, ano em que se iniciou uma perda acentuada, entre 2008 e 2010, de 15 agrupamentos. A partir de 2010 e até 2014, o CNE recuperou a quase totalidade do número de implantações locais perdidas, chegando aos 1033 agrupamentos, ainda assim menos um do que o ano de 2008.

Total do Efetivo por Secção - Ano 2014

O quadro do efetivo total por secção e dirigentes mostra uma evidente preponderância de Lobitos e Exploradores/Moços, que entre si congregam 37.379 escuteiros, correspondendo a 63,16% do efetivo não-dirigente. Já o peso de Exploradores/Moços e Pioneiros/Marinheiros (34.735) é de 58,69%, contra 70,75% do conjunto Exploradores/Moços, Pionei-ros/Marinheiros e Caminheiros/Companheiros (41.877).

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Este quadro confirma, de outra forma, os dados do anterior, sendo mais clara a perda na IV Secção e a subida nos Dirigentes. Confirma, ainda, a II Secção como a mais relevante, um ligeiro decréscimo da I e uma pequena subida da III.

Movimento Total do Efetivo - 2007 a 2014

O quadro do efetivo total por região mostra que apenas três regiões têm efetivo acima dos 6.000 escuteiros – Braga, Lisboa e Porto –, que, entre si, congregam 37.658 escuteiros, equivalendo a 51,33% do efetivo total. Duas regiões – Coimbra e Setúbal – estão um pouco acima dos 4.000 efetivos; seis regiões – Açores, Algarve, Aveiro, Leiria, Santarém e Viseu – estão no escalão 2.000-4.000; as restantes estão no escalão até 2.000, com alguns números preocupantes, por pequenos, a ter em consideração. O quadro mostra, igualmente, a aproximação crescente de Lisboa a Braga, que poderá, a curto prazo, traduzir-se numa inversão de posição. De notar, que os agrupamentos de Macau e Genebra conseguem manter um efetivo estável, ligeiramente acima da média nacional por agrupamento, que é de 71 escuteiros.

Efetivo Total por Região 2014

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O último quadro permite visualizar melhor, confirmando, entre outras, a observação anterior da tendência de crescimento de Lisboa (e do Porto), em contraponto com a descida de Braga. Também quanto às restantes regiões se pode perceber a análise anterior e onde se torna mais urgente intervir, apoiando na definição de estratégias que permitam inverter a situação de perda, desbloquear a estabilidade e confirmar as subidas.

Efetivo Total por Região - movimento 2010 a 2014

"Somos um... que se abraça!"

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Os novos elencos da atual Junta Regional dos Açores e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional tomaram posse no mês de março do ano de 2014.

Decorreu de 18 a 23 de julho na ilha do Faial, cidade da Horta, o IV Rover Açoriano, com o tema “Altos Voos”, que evocou a importância da Baía da Horta no contexto das tra-vessias transatlânticas do século XIX, com a participação de cerca de 200 escuteiros, Caminheiros/Companheiros e Diri-gentes, de 7 ilhas dos Açores.

A atividade para Caminheiros, marcou o início das come-morações dos 90 anos do CNE nos Açores, que surgiu na ci-dade de Angra do Heroísmo, na freguesia da Conceição, em 1925. Estão em curso vários projetos, envolvendo os vários Núcleos e Agrupamentos nestas comemorações.

O CRR – Conselho Regional de Representantes foi reali-zado na cidade da Horta, no parque de Exposições, no dia 19 de julho de 2014, onde se aprovou, entre outros assuntos, o Plano Trienal 2014 – 2016 para a Região.

O projeto Ecolocais, que tem sido incrementado anual-mente, visando, fundamentalmente, que os Agrupamentos, através das secções, desenvolvam atividades para melhoria e embelezamento de uma área ou espaço público, em coo-peração com as entidades locais, realizou-se em 2014, com a participação de mais de vinte Agrupamentos.

Em conjunto, com a Junta Central, foi promovido um CAR - Curso Animadores Regionais, em duas secções, no Centro de Formação do Belo Jardim e sede da Junta Regional, com a presença de 28 dirigentes de 5 ilhas.

Foi apoiada a avaliação e disseminação do novo progra-ma educativo, nomeadamente, em encontros locais e com a equipa de projeto, e também a realização de vários CIPs – Curso de Iniciação Pedagógica, em várias ilhas.

Mais de vinte Agrupamentos desenvolveram a nível local, sobre proposta e iniciativa da Junta Regional, o projeto “48H de Voluntariado”.

Ocorreram vários encontros temáticos/celebrativos, para jovens escuteiros e seus dirigentes, a terem lugar no CFBJ – Centro de Formação do Belo Jardim, apresentando como exemplo: o Encontro de Dirigentes, em março e da IV Secção, em julho.

Divulgou-se o CFBJ - Centro de Formação do Belo Jardim, sede própria da Junta Regional, como Centro Escutista de-vidamente apetrechado, para espaço de formação e inter-câmbios juvenis, preparado com 2 salas de formação, para cerca de 80 pessoas, refeitório para cerca de 50 e local de alojamento com 65 camas.

Apoiou-se a realização do JOTA/JOTI, incentivando a participa-ção de todas as ilhas, Agrupamentos e Núcleos, nesta atividade.

Iniciou-se a publicação periódica, em formato de NewsLetter do “O Açor”, que vai no seu 3º número, iniciou a página do Facebook da Região e começou a remodelação do Site da Junta Regional.

Também, iniciou a preparação do VI ACARAL Açoriano – Acampamento de Alcateias - que vai realizar-se em julho de 2015, em Santa Maria.

Açores

Como tem sido tónica na região, o ponto alto do ano de 2014 foi a realização do Dia de BP em Silves, a 22 de feve-reiro, o que coincidiu com a comemoração do 50º aniversá-rio do mesmo agrupamento. A realização da atividade sob o tema “50 Trilhos, com um olhar no Futuro” foi uma parceria entre a Junta regional e o agrupamento 181 e foi um dia em que os agrupamentos de todo o Algarve conviveram e reali-zaram atividades por secção, tendo sido uma agradável ati-vidade. A cidade de Silves reuniu as condições ideais para a realização, com êxito, duma atividade desta dimensão e foi possível também o envolvimento com a comunidade local, o que constituiu, desde logo, um dos objetivos.

Com o envolvimento mais direto da Secretaria regional de adultos, mas também em parceria com o agrupamento 413, teve lugar em Ferragudo o dia do Dirigente algarvio, sendo sem dúvida um sucesso, quer pelo programa que proporcionou a realização de várias atividades aquáticas e um passeio no Barco caravela pela Costa Algarvia, quer pelo convívio proporcionado, uma vez que esse é o objetivo fun-damental. Realce-se o facto da atividade “Dia do dirigente algarvio” já se ter tornado uma tradição.

Consideramos também como ponto forte algumas das atividades que foram promovidas, sobretudo as destinadas aos nosso associados não dirigentes e que consideramos inovadoras e com sucesso: o Curso de Guias da II Secção e os II Al-bivaques na III secção em que foi possível desen-volver técnicas escutistas diversas, foram muito bem acolhi-dos pelos participantes de todo o Algarve e pensamos nós que constituíram uma mais-valia para a formação. Levou-se a feito também o 4º Ciclo do Cenáculo Regional em Paderne.

Neste ano, foi sem dúvida marcante o XII ACAREG na Região do Algarve que permitiu a um grande número de cerca de 1150 associados de participar com duas Patrulhas da Região de Beja. E um contingente de Angola.

É também já uma realidade presente na vida da região, mas que constituiu uma inovação e um enorme desafio, o Depósito de Material e Fardamento regional que se tem re-velado tão útil. Para nós foi um desafio concretizado com êxito.

Em termos de efetivo, é de registar um pequeno decrés-cimo do número de dirigentes, lobitos, exploradores e pio-neiros, notando-se um acréscimo nos Caminheiros da região do Algarve.

Algarve

3.2 Regiões

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Algarve

XVIII ACAMPAMENTO REGIONAL | REGIÃO DE AVEIRODe 1 a 7 de agosto de 2014, a Torreira acolheu o 18.º ACA-

REG da Região de Aveiro. “Maria Mar, quero-te encontrar” foi o tema que pautou uma semana de atividades escutistas, onde mais de 2000 escuteiros ergueram um acampamento cheio de desafios e oportunidades que realçaram o valor educativo do escutismo.

TOMADA DE POSSE DOS ORGÃOS REGIONAIS ELEITOSNo dia 19 de outubro de 2014 foi eleita a nova direção

da Junta Regional de Aveiro do CNE, para o triénio 2014-2017, assim como o Conselho Fiscal e Jurisdicional. Nesta votação participaram 52,3% dos dirigentes.

A nova equipa regional que tem por lema “uma nova maré de escutismo com sal”, é composta por: Chefe Regio-nal: José Carlos Santos; Chefe Regional Adjunto: Fernando Cassola Marques; Secretários regionais: Carlos Cruz, Liliana Morais, Mónica Santos, Nuno Nogueira, Nuno Peixinho e Pe-dro Ventura.

Para o conselho fiscal e jurisdicional regional foram elei-tos os seguintes dirigentes: Chefe Rogério Magalhães Ma-tias (presidente), Chefe Isabel Cravo e Chefe Sara Amaral.

A tomada de posse dos órgãos regionais eleitos em sufrá-gio foi no dia 4 de novembro de 2014. A cerimónia protoco-lar decorreu no Salão Paroquial de Nossa Senhora da Glória – Sé de Aveiro e foram mais de 50 os dirigentes que marca-ram presença. Marcante foi também a presença do chefe nacional do CNE, Norberto Correia, da senhora Vereadora da Câmara Municipal de Aveiro Drª. Raquel Madureira, do bispo de Aveiro D. António Moiteiro e de alguns assistentes de agrupamentos.

XX ERCA – ENCONTRO REGIONAL DE CAMINHEIROSSob o lema “O que levas na mochila tu?”, o ERCA - Encon-

tro Regional de Caminheiros da Região de Aveiro, decorreu nos dias 10, 11 e 12 de outubro de 2014 na freguesia da Branca.

Durante a atividade foram vividas dinâmicas que levaram os caminheiros a refletir sobre o desprendimento, a partilha, a responsabilidade social, a entreajuda/trabalho de equipa, a amizade e a ecologia. Os caminheiros tiveram, também, oportunidade de fazer serviço em algumas das IPSS’s e in-fraestruturas da freguesia. Houve ainda espaço para a reali-zação de um fórum, onde os caminheiros foram convidados a debater temas relacionados com Política, Novas Tecnolo-gias, Voluntariado e Família.

Esta atividade contou com a participação de cerca de 160 caminheiros e 15 dirigentes da Região de Aveiro.

Aveiro Beja

Durante o ano de 2014 a Região de Beja esteve em coordenação, o que condicionou a marcação de atividades de âmbito regional.

A Coordenação Regional procurou acompanhar durante este ano, todos os Agrupamentos, apoiando em tudo o que necessitavam, administrativa e pedagogicamente.

Paralelamente, foram desenvolvidos todos os esfor-ços para a apresentação de uma lista candidata à Junta Regional.

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Procurámos, ao longo de 2014, suportar a ação dos es-cuteiros da Região de Braga, formando os seus Dirigentes para os ajudar na sua relação educativa, num contexto de introdução das novas propostas do RSF.

2014 foi o ano em que realizámos o Rover Regional b’14, que teve vários pontos altos, começando no Atreve-te (encontro de preparação e formação para Guias e Chefes de Clã). Lançámos o Jogo do Patrono, levámos mais de 300 Caminheiros a Roma para viver a Canonização de João Paulo II e fechámos com o Deixa-te Comer, a atividade final de avaliação, celebração e testemunho.

A Abertura Regional do Ano Escutista acolheu perto de 10 mil escuteiros em Famalicão, local onde deixámos um monumento evocativo das escolhas dos Caminheiros – uma árvore de varas bifurcadas e que está aberta a receber varas de caminheiros de todo o país. Aproveitámos a simbologia de Abraão e a mensagem “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar” para re-alizar 4 procissões de 4 pontos diferentes da cidade em di-reção ao Parque da Devesa, onde um novo espaço esperava os escuteiros para uma festa, todos juntos. Foi espetacular!

Em termos de formação, fomos pioneiros no lançamen-to da Iniciação à Pedagogia Escutista, de acordo com o novo sistema de formação, com o apoio dos Núcleos. Re-alizámos 3 IPE’s, Encontros Iniciais e Formação inicial para Chefes de Agrupamento. Preparámos o lançamento de CAPs e 1 CAL e 1 GAF, para aprofundar a preparação dos nossos dirigentes.

Continuámos a promover atividades regionais como os Festivais Regionais (Canção Escutista, Curtas-metragens, Fotografia e Peças de Fogo de Conselho), o JOTA JOTI e, já perto do final do ano, acolhemos mais uma vez a Luz da Paz de Belém, com o apoio da Secretaria Internacional, que pelo segundo ano nos confiou a honra de acolhermos a ce-rimónia nacional, em conjunto com a nossa. Mais ainda, fo-mos a Viena buscar a Luz, numa aventura de 5400 Kms, mais de 50 horas de condução.

Foi também, em 2014, na Abertura Regional, que a Equipa Regional Geração do 2º Centenário passou o testemunho à nova Equipa Regional, a Geração Sem Medo. Sob o lema “Que Todos Sejam Um”, a GSM está apostada na promoção da Unidade Regional, do Método, da Fé, dos Adultos e da Comunicação, para que os nossos escuteiros possam ser ci-dadãos mais ativos e mais felizes!

Braga Bragança

A Região de Bragança , no ano de 2014, viveu um período de festa com as comemorações dos 90 Anos do Agrupa-mento 18 da Cidade de Bragança.

Estas comemorações tiveram como ponto alto a inaugu-ração da Futura Sede do Agrupamento 18, instalada num terreno cedido pela Autarquia.

Apesar de se encontrar ainda sem condições de ser uti-lizada pelos filiados do Agrupamento, foi muito importante este evento, que culminou com duas homenagens a dois vultos do CNE Regional, Chefes Hernâni Portugal (Chefe Regional durante muitos anos e atual Chefe de Agrupa-mento e portador do Colar D. Nuno) e Padre Dr. Belarmino Afonso (Assistente Regional e também portador do Colar D. Nuno e já falecido).

Nestas comemorações dos 90 Anos do 18, com a presen-ça do ex Chefe Nacional Carlos Alberto, realizou-se um se-minário na cidade de Bragança, tendo como interveniente principal o Chefe Carlos Alberto.

A Região comemorou o S. Jorge com a presença de muitos filiados dos Agrupamentos da Região.

Na Abertura do Novo ano Escutista, deu-se inicio às comemorações dos 90 Anos da Região de Bragança, que vão terminar no encerramento do XIV ACAREG, em 26 de julho do corrente ano.

Em 13 de dezembro recebemos a Equipa Nacional do Projeto Educativo, no âmbito do programa de Apoio às Regiões.

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Coimbra Évora

No ano de 2014 a junta regional de Évora não levou a cabo nenhuma grande atividade de cariz regional, por es-tarmos no ano de rescaldo do ACAREG 2013.

Contudo, tivemos uma participação importante na co-memoração do dia diocesano do adolescente, que coin-cidiu com o dia de BP. foi aproveitada esta coincidência para propiciarmos uma participação numerosa da região, levando as nossas crianças e jovens a envolverem-se de maneira mais próxima e consistente com a pastoral juvenil, fazendo-os crescer na fé, ao mesmo tempo que divulgáva-mos o escutismo e mostrávamos a toda a comunidade jo-vem diocesana, o que é e como se joga o “jogo escutista”.

Ficou a nosso cargo a dinamização de várias oficinas, que versavam sobre temas escutistas, nomeadamente jogos e outra atividades, típicas dos acampamentos escutas.

Esta atividade revelou-se um enorme sucesso, não só pela participação entusiasta das nossas crianças e jovens, mas também e principalmente pela curiosidade que des-pertou nos outros jovens presentes na celebração e que não tinham ainda tido qualquer contacto com o nosso mo-vimento. Acreditamos que, para além do crescimento es-piritual proporcionado aos escuteiros, semeámos uma se-mente muito importante e que no futuro poderá trazer-nos importantes frutos para o desenvolvimento e crescimento do escutismo na região de Évora.

Claro que para além do que ficou dito, a região preocu-pou-se muito com a formação dos seus recursos, refor-çando a sua oferta formativa, para possibilitar a todos, no momento em que todo o sistema formativo está em profun-da alteração, a conclusão de todas as ações iniciadas, forne-cendo assim aos agrupamentos e à região, mais e melhores recursos adultos.

Queremos atingir mais, chegar mais longe e fazer melhor no próximo ano; e embora não saibamos se o vamos conse-guir, estamos certos que não nos vai faltar empenho, dedi-cação e devoção para o conseguir.

A Região de Coimbra desenvolveu a sua atividade base-ada nos Projetos Pedagógicos aprovados em Conselho Re-gional e mais tarde consolidados em Planos e Orçamentos, igualmente validados em Conselho.

Este ano de 2014 apresentou à região várias atividades numa perspectiva de encontro e de partilha enquadradas pelo projeto trienal regional SER REGIÃO.

Dentro do realizado, destacamos as seguintes iniciativas:

• Dia da Região 2014, em que toda a região se mobiliza celebrando o aniversário da sua fundação

• Encontro regional de guias – ERGue-te I• Mini encontro regional de exploradores e moços• Encontro regional de caminheiros e companheiros• Encontro regional de guias – ERGue-te III• Dia Regional do Ambiente• JOTA-JOTI

Na formação de adultos:

• Formação Geral em Pedagogia Escutista, com 57 formandos em dois cursos funcionando em simultâneo

• ARCNEC, formação de Animação da Fé• AZIMUTE• EI - Encontro Inicial• Indaba Regional

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Mais um ano decorreu na vida da nossa Região e do qual pretendemos dar a transparência clara através dos relatórios de cada uma das suas divisões/secções.

A aposta feita o ano passado, em relação aos “dias Regio-nais” a passarem para “Encontros Regionais” consolidou-se um pouco mais este ano e a certeza de que a política seguida tem, neste momento, pensamos nós, “pernas para andar” assim o queiram os Agrupamentos e os chefes.

São, eles o garante da vida da nossa Região, nos seus múl-tiplos aspetos e em especial o da formação básica de diri-gentes (Plano Individual Formação), para que a Junta Regio-nal possa e deva, com urgência, debruçar-se sobre a mesma matéria nos seus graus subsequentes (CAPs, CALs, etc…,) neste momento prioritários, para a nossa Região.

A nossa esperança encontra-se no desenvolvimento e no trabalho que vimos a realizar na Junta Regional, área de for-mação, departamentos e agrupamentos, que, se esclareça, de uma vez para sempre, qual o papel de cada uma das par-tes, para que a Região se desenvolva e estruture para dar res-posta e vida aos Agrupamentos e à Região.

Quanto ao acampamento Regional, bastante positivo, con-seguindo-se imprimir uma dinâmica nova, apesar de reconhe-cermos que nem tudo foi exemplo e que de futuro é necessário estarmos mais atentos aos planos e às dinâmicas aplicadas.

Os chefes têm de ser exemplo.De assinalar, o encontro regional de chefes e assistentes

de Agrupamento, o qual serviu para demonstrar a capaci-dade de unir mais os nossos chefes aos assistentes de Agru-pamento.

É nossa opinião que estes encontros sejam anuais.Os encontros Regionais das secções (Lobitos, Explora-

dores, Pioneiros e Caminheiros) decorreram num espirito fraterno, escutista, bastante elevados, com realce à grande participação dos nossos escuteiros, mais novos, os lobitos.

O trabalho realizado foi positivo. È importante referir o bom impacto que estas atividades tiveram e têm junto da opinião pública, nomeadamente na população onde se realizam.

É pena que a comunicação social não esteja atenta a estes acontecimentos.

Dia S. Jorge mais uma atividade bem conceguida. Foi pena que os agrupamentos não estivessem ativos e participativos. Tal-vez por falta de esclarecimentos sobre o dia Regional de S. Jorge.

Finalmente, esta Junta Regional da Guarda do Corpo na-cional de Escutas termina o seu mandato em maio do ano de 2015. As eleições estão marcadas para o próximo mês de maio/2015.

Confiamos e esperamos que uma mudança na direção re-gional traga outras diretrizes, nova vida para uma arrancada que leve os 1200 escuteiros da Região da Guarda a evoluir e comungar intensamente, o ideal escutista, cada vez, com mais ardor e fé.

Guarda

25 de janeiro de 2014 - Quem foi São Paulo?Diante de vários objectivos pretendeu-se que se dinamizas-

se e convocasse os caminheiros da Região a estarem presentes nesta atividade. Todos sabemos que esta altura é muito com-plicada para os caminheiros, pois a nível académico estão em exames. Todavia, tendo em conta esta indicação, conseguiu-se a presença de alguns Caminheiros a partilharem os seus Cami-nhos com S. Paulo. Os caminheiros precisam do encontro/dialo-go/partilha para se tornarem mais ‘corpo’ na Região.

Teve a participação de 3 Agrupamentos da Região e inscritos 12 Caminheiros.

Castro Daire 8 e 9 março - II Cenáculo Regional “Lutar pelo Sonho”

Este ciclo teve a participação de 4 Agrupamentos da Região e inscritos 14 Caminheiros. Juntaram-se em Castro Daire para “Lutar pelo Sonho””, de uma forma mais ágil.

O projeto deu imensos frutos e relembrou que cada um de nós faz a sua sorte!

Há um novo mundo a descobrir e chegou a hora de pôr em prá-tica todos os ensinamentos e dicas que resultaram deste encontro!

Lamego 2, 3 e 4 de maio – PIOREG (Acampamento Regional de Pioneiros)

“Sem Medo de Construir”,Esta atividade teve como objectivo de crescimento e reco-

nhecimento das capacidades que cada um que deverá ter, de forma a espalhar a alegria e felicidade que há dentro de nós , com o espirito de estar motivados para o futuro e Sem Medo!

Teve a participação de 11 Agrupamentos da Região e inscri-tos 92 Pioneiros.

Castro Daire 30,31 de maio e 1 de junho – LOBIREG (Acam-pamento Regional de Lobitos)

“Viajando na Selva da Vila”Com esta atividade pretendeu-se dar oportunidade aos Lo-

bitos de evoluírem nas diferentes áreas de progresso de uma maneira divertida. Maugli, o menino que conseguiu ser feliz na Selva, conseguiu aprender os princípios, para viver de acordo com a lei dos animais, mesmo sendo diferente

Nesta atividade também os Lobitos têm oportunidade de aprender coisas novas e serem felizes.

Teve a participação de 7 Agrupamentos da Região 7 e inscri-tos 51 Lobitos.

Penedono 13,14 e 15 de junho – EXPLOREG (Acampamento Regional de Exploradores)

“Não tenhas Medo de Participar”O EXPLOREG teve como Imaginário “As Aventuras do Magri-

ço” em Terras de Penedono, o seu lema foi “Não Tenhas Medo” de Participar, tendo como herói o Magriço.

Com esta atividade foi possível DESCOBRIR a vila de Penedo-no, EXPLORANDO as suas belezas, com o fim de VALORIZAR o que há de bom e importante nessa terra.

Teve a participação de 10 Agrupamentos da Região e inscri-tos 74 Exploradores.

Lamego

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Relatório 2014 - 21

Durante todo o primeiro semestre, a Região teve como lema «Mais Próximo da Vida», sendo o Papa João Paulo II a figura de referência. Este tema foi associado ao tema da Diocese de Leiria que nos anos pastorais de 2013-2014 e 2014-2015 viveu um biénio dedicado à família «A beleza e a alegria de viver em família».

Continuando associado a este tema diocesano, o segun-do semestre de 2014 iniciou o plano trienal da nova Junta Regional com o lema «Mais Além» (...)

Entre vários momentos ou dinâmicas, podemos destacar:• O dia de BP, no dia 23 de fevereiro na paróquia de Monte

Redondo (foi anfitrião o agrupamento 1054). Mais uma vez foi realizado um Fórum sobre educação para os pais dos Escuteiros, com a participação superior a uma centena. Es-tiveram presentes mais de 1500 Escuteiros.

• Peregrinação Diocesana a Fátima, no dia 6 de abril. Também nesta atividade foi aprofundada a temática re-gional e diocesana no trabalho das secções.

• Atividades do “patrono” durante o mês de maio, para a I, II, e III secções e no mês de dezembro para a IV secção. As atividades de patronos acontecem de dois em dois anos e em ambiente de acampamento, procura-se reforçar os la-ços entre os elementos das mesmas secções, em torno dos desafios temáticos associados aos carismas dos patronos.

• Corrida de carros de madeira. Foi relançada a dinâmi-ca das corridas de carros de madeira regionais (não era realizada há mais de 12 anos). Teve a participação de 11 carros de madeira. Foi um momento divertido e bem dis-posto a repetir com certeza...

• Indaba Regional é uma atividade que na região de Leiria se faz de dois em dois anos. Este indaba foi uma divertida atividade que juntou um grande número de dirigentes da região. Foi constituído o SBI – Scout Bureau of Investigation... dinâmica que serviu de fio condutor para inúmeras ativida-des lúdicas e de reconhecimento da nossa “terra”.

• A contínua aposta no Centro Escutista: Quinta do Es-cuteiro. A constituição de uma equipa de gestão que dinamizou quer a manutenção do espaço quer as ativi-dades e acolhimento dos visitantes. A execução de mais uma fase de construção de um edifício CAFA (Centro de Acolhimento e Formação Ambiental) que se encontra em estado avançado de execução e que brevemente servirá como base de acolhimento e suporte de atividades.

• A aposta na formação dos dirigentes e consequente adesão imediata ao novo sistema de formação dos adultos. Foi uma aposta agarrada com entusiasmo pelas equipas de gestão e de formação de adultos. Sistema-tizou-se todos os momentos, equipas e metodologias a implementar, sendo que cedo se iniciou a sua aplicação.

Leiria Madeira

Para a Junta Regional da Madeira o ano de 2014 foi o pri-meiro do mandato da equipa “Baden Powell”, que se candi-datou com o lema “Ser + Região”.

Isto significava investir no aumento de efetivo e de nú-mero de agrupamentos, praticando um escutismo de qua-lidade e contribuindo para a educação integral dos nossos jovens. Apesar de contactos efetuados com algumas paró-quias da Região, sendo que numa delas chegou a haver um número de candidatos a dirigentes que augurava a possi-bilidade de abertura de um agrupamento, estes vieram a desistir após o EI, demonstrando que o que se exige ao diri-gente do CNE em dedicação e tempo de trabalho não está ao alcance de qualquer um. Nota-se também da parte dos párocos, se não uma recusa em receber o CNE nas suas pa-róquias, pelo menos uma falta de entusiasmo que se acaba por transmitir aos eventuais candidatos.

Ficando assim por terra um dos principais objetivos da equipa, não deixámos de trabalhar para proporcionar mais e melhores atividades aos nossos Escuteiros:

As 4 secções realizaram os seus conselhos de guias e prepararam as grandes atividades que vieram a realizar ao longo do ano: dia do lobito, dia do explorador/moço, Ichtus (III) e Rotas (IV).

A Secretaria Regional para os Recursos Adultos realizou formações para formadores, cursos monográficos, o EI e organizou o dia D Regional.

A Junta Regional organizou o Dia do Pensamento, que teve de ser cancelado já no terreno devido ao mau tempo. Organizou também as comemorações do aniversário do CNE Madeira, no dia 8 de dezembro. Ainda numa parceria com a associação “Casa” caminheiros e dirigentes estiveram no serviço e animação de um jantar para os sem-abrigo da cidade do Funchal.

O CNE Madeira participou ativamente nas comemora-ções dos 500 anos da Diocese do Funchal, quer em junho nas cerimónias oficiais na Sé Catedral e na celebração no estádio dos Barreiros, quer no dia 8 de dezembro na cele-bração de encerramento e na inauguração do monumen-to alusivo. Ainda no âmbito de parceria com a diocese, a Região participou em maio e outubro nas campanhas de recolha de alimentos da Cáritas Diocesana.

Terminamos o ano com a sensação de que algo mais po-deria ser feito, nomeadamente na questão da expansão, mas o empenho e dedicação de todos proporcionou àque-les que quiseram participar nas atividades o que para nós é a melhor recompensa: o sorriso na cara de quem volta para casa!

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22 - Relatório 2014

Portalegre-Castelo Branco Porto

A Região de Portalegre-Castelo Branco tem desenvolvi-do um conjunto de atividades interessantes que reúnem a grande maioria dos 16 Agrupamentos que a compõem, num território muito disperso e meio desertificado.

Unidos sob o tema “Esperança que vivemos” foi possí-vel realizar muitas atividades das quais destacamos:

Curso de Guias e funções (para todas as secções, visa sempre dotar os escuteiros de ferramentas e recursos que ajudem no desempenho das suas missões);

Dias Regionais de Secção (foram realizados todos em simultâneo mas com início em locais diferentes, conver-gindo depois num único local, S. Domingos, onde se (re)inaugurou a Casa que acolhe o Centro Escutista Margue-ritte Martins);

Dia Regional / Dia de S. Jorge (este ano foi o culminar dos Dias Regionais de Secção e contou com quase metade do efetivo regional);

Indaba (momento de formação para animadores adultos que, a custo, tem vindo a ganhar funcionalidade);

Refuncionalização do Centro escutista Margueritte Martins - Casa de S. Domingos – (foi um dos momentos al-tos do ano para a nossa Região. Após largos anos de ino-peracionalidade, conseguiu-se refuncionalizar esta Casa e disponibilizá-la para atividades muito diversificadas. Com fundos do Proder, o CNE recuperou as instalações e dotou-as de condições para receber escuteiros nas suas atividades pela magnífica zona do Centro de Portugal.)

Acampamento Regional (foi seguramente a atividade do ano, no sentido que todas as outras tinham esta conver-gência, a ela estavam ligadas e ajudaram a preparar. Cinco anos depois do último Acareg, conseguimos juntar, na Serra de S. Mamede, em Portalegre, quase metade do efetivo re-gional para 5 dias de atividade.

A par destas atividades dinamizadas pelas estruturas regionais, Portalegre-Castelo Branco viveu ainda ou-tras grandes atividades de referência, promovidas por diversos Agrupamentos (Margaridas, Escapadinha dos Mourões, Baú, Gardunha, SerrAventura, Trilhos, etc.)

Na dispersão dos seus três distritos e três províncias, Por-talegre-Castelo Branco tem procurado, com este dinamis-mo, reconquistar uma identidade própria que assenta na riqueza da sua diversidade.

A Região do Porto viveu um ano repleto de momentos for-tes, nos seus vários níveis. A nível de Núcleo realizaram-se várias atividades dirigidas às secções e aos adultos. De assinalar a realização de acampamentos de núcleo no Nú-cleo Este e Núcleo Douro Sul. A nível Regional, procurou-se tocar várias áreas consideradas fulcrais. Para as crianças e jovens de todas as secções, os momentos presenciais mais marcantes foram os Encontros de Guias – trabalho sobre a liderança - e a comemoração do dia de S. Jorge, este ano realizado em simultâneo com o Dia Diocesano da Juven-tude, com mais de 5500 participantes. Dando continuida-de a um clima de colaboração crescente com a Pastoral Juvenil, a dinâmica da Luz da Paz de Belém, foi proposta aos agrupamentos mas também aos jovens da Diocese que acorreram em grande número à oração de Taizé em que foi feita a distribuição da mesma. Aos caminheiros e equi-pas de animação foi proposto mais uma vez o Challenger (atividade de desafio ao ar livre) e, com sucesso, um novo modelo de seminário regional: o Click it Scout, sob o tema Acreditar. O Click It Scout pretende ser um despertar da consciência, um click, um ponto de paragem para reforço da motivação e reflexão conjunta. Foi composto por uma série de apresentações curtas feitas por pessoas de diferen-tes áreas da sociedade mas também por escuteiros das vá-rias secções, em linha com o “Ask the boy” proposto por BP.

É de salientar o trabalho feito ao nível da formação de adultos na implementação do novo sistema de forma-ção, que tem sido feita a nível regional no Centro de For-mação de Alfena. Para além da formação proposta nestes moldes, é de assinalar o Conselho de Ombu, como mo-mento de encontro e trabalho das equipas de animação dos agrupamentos com as equipas pedagógicas da Região. Foram também criados de raiz outros momentos com inten-ção de trabalhar especificamente algumas áreas. Na área da animação da Fé realizou-se a Semana Assis (momento de reflexão por secção sobre a área espiritual do sistema de progresso) e o Diálogos sobre a Fé (momento de trabalho conjunto sobre como trabalhar a Fé no dia a dia da secção). Na área pedagógica experimentou-se um novo modelo de discussão: Think Tank Pedagógico. A partilha de opiniões e preocupações relativamente a diversos assuntos de índo-le pedagógica confirmou a necessidade deste espaço para a discussão construtiva deste tipo de temas.

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Relatório 2014 - 23

Santarém Setúbal

Durante o ano 2014 realizaram-se os vários encontros das secções: Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminhei-ros, os quais foram bastante participados. As comemorações do Dia de São Jorge contaram com a presença de cerca de 1500 escuteiros, de 28 agrupamentos da Região.

A atividade regional “Desafio Final 2014” da Região de Santarém realizou-se de 2 a 8 de agosto, nos Picos da Europa - Espanha. O contingente de 601 participantes ficou alojado em regime de acampamento no Camping “La Paz” na Playa de Vi-diago – Llanes. Sobre o Tema – “De Wojtyla a Santo – Um desafio de vida”, desenvolveram-se variadas atividades para as diversas secções, sendo de realçar a visita a Covadonga com celebração da Eucaristia na Catedral e a visita à cidade de Oviedo (Capital das Astúrias), onde participou todo o contingente.

A 21 de setembro de 2014 tomou posse o novo execu-tivo da Junta Regional, que pretendeu lançar a todos o desafio de RENOVAR CAMINHANDO: na Esperança, na Caridade e na Fé!

O grande desafio que foi lançado à Região de Santarém é o de renovar através de algo que nos é tão familiar, ou seja, ca-minhando. É neste ato de partir, de desfazer amarras, com o objetivo de ir mais além que surge o grande desafio de levar a todos os escuteiros da Região à FELICIDADE. Assim sendo, pre-tende-se através desta renovação, pôr-se a caminho, focando-se na Esperança, na Caridade e na Fé, para conseguir construir a Felicidade. Com a colaboração de todos iniciamos o caminho renovando a Pedagogia em busca do ideal de Baden-Powell.

Demos início à implementação do novo Sistema de For-mação de Adultos, com o Percurso Inicial de Formação onde tivemos cerca de 100 participantes nos Encontros Iniciais.

Para Dirigentes e Candidatos a Dirigente realizamos a atividade formativa “Caminhar com BP” um encontro de Dirigentes, Candidatos a Dirigente (Noviços e Aspirantes), onde se pretendeu fornecer ferramentas e conhecimentos necessários para o desenrolar do ano, bem como recolher as necessidades específicas locais. Foi nosso objetivo apresen-tar a Dinâmica e Temática Anual, bem como promover um Encontro na Fé. Realizamos, ainda, o Encontro Regional de Caminheiros com a participação de 160 escuteiros.

A realidade de nos fazermos ao caminho pressupõe que cada um de nós esteja disposto a Renovar o Escutismo, na Região de Santarém. Existem diversos caminhos, e de-vemos acima de tudo compreender a importância desse fac-to, mas em simultâneo que todos eles devem conduzir a um mesmo, mais forte e que nos leve ao nosso objetivo.

2014 foi ano de festa para Setúbal.

Com o lema SET-Mares, foi realizado o Acampamento Regional, no Cabeço da Flauta, em Sesimbra, que reuniu mais de dois mil escuteiros da região entre 1 e 8 de agosto.

Esta atividade foi o culminar de um ano de preparação, procurando que se cumprisse a determinação de viver uma atividade em que o Mar fosse tema agregador enquanto fonte de vida e inspirador de ideais.

O ACAREG foi, de algum modo, particularmente especial para a IV secção, que o viveu de forma diferente, tendo par-tido em peregrinação rumo a Santiago de Compostela. O caminho de Santiago foi uma oportunidade de crescimento para o conjunto daqueles que partiram como 180 caminhei-ros e chegaram como um único clã regional.

2014 foi ainda um ano marcado pela implementação do novo Sistema de Formação de Adultos. Setúbal teve em marcha Encontros Iniciais, IPE e todos os processos de formação de tutores e de acompanhamento de che-fes de agrupamento inerentes a este sistema. Foi um ano de tropeções e de descoberta de um percurso para forma-dores e formandos, que nos permitiu afinar procedimentos para 2015.

Quisemos também experimentar o que poderá vir a ser a formação contínua, criando o primeiro conjunto de módulos de formação para dirigentes nas várias áreas formativas. Foi uma experiência enriquecedora que deixa adivinhar que, quando o sistema de formação contínua vier a ser implementado, será uma mais-valia para os dirigentes.

Finalmente, importa referir que, em 2014, foi ano de eleições, tendo sido eleito novo Executivo Regional e novo Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional para o triénio 2014-2017.

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24 - Relatório 2014

Viana do Castelo

Na avaliação do ano de 2014, pontificam as grandes ativi-dades regionais promovidas – o Dia de S. Jorge, em Arcos de Valdevez, evocando o patrono mundial do escutismo e a Abertura do Ano Escutista, em Carvoeiro, inspirada no modelo de vida do Beato Frei Bartolomeu dos Mártires, que serviu também como lançamento oficial do Acampamento Regional de 2015.

Estas atividades são fundamentais na implementação e aperfeiçoamento do Programa Educativo do CNE e consti-tuem uma das pedras basilares do nosso trabalho, a par do Sistema de Formação dos nossos dirigentes.

Neste domínio, há a salientar a realização de dois cursos de formação – o Curso de Iniciação Pedagógica com 26 par-ticipantes e o Curso de Aprofundamento Pedagógico, este último com 11 participantes na componente de formação específica para a 2.ª Secção. Finalizamos ainda o ano com a aplicação do novo sistema de formação, em sintonia com o todo nacional, com o arranque de um “Percurso Inicial de Formação” para 26 Candidatos de 13 Agrupamentos.

Noutros domínios, como a Comunicação e Imagem, o tra-balho desenvolvido tem vindo a incrementar, de forma con-sistente e continuada a utilização das novas tecnologias da informação na relação com os Agrupamentos, sobretudo pela grande dinamização do portal regional, como facilitador do acesso à informação e documentação necessárias à sua atividade regular; que encontra também no Sistema Integra-do de Informação Escutista (SIIE) outra ferramenta primordial na gestão da vida dos agrupamentos e unidades.

Entre as múltiplas atividades realizadas, que se traduzem em milhares de horas de planeamento e de realização, com o empenho de muitos dirigentes, a diferentes níveis, verifi-camos que há ainda objectivos estratégicos do triénio por cumprir parcialmente, como a promoção de visitas aos Agru-pamentos, e a expansão do escutismo, com a reactivação/criação de novos agrupamentos na Região. Permanece ainda como desafio a dotação da região de um Centro de Forma-ção/Campo-Escola.

Na componente da gestão financeira, temos apostado no equilíbrio das contas e na promoção de iniciativas gera-doras de receita, como uma melhor rentabilização do De-pósito de Material e Fardamento Regional e a campanha do calendário, que teve dois agrupamentos no Top calendário: o Agr. N.º 396 - Vila Nova de Muía e o Agr. N.º 453 - Valença.

Relativamente aos apoios de entidades públicas, são dimi-nutos e abaixo do empenho e da reciprocidade que o movi-mento dá à sociedade. Salienta-se o Programa de Apoio ao Associativismo Juvenil (PAJ) do IPDJ, com valores inferiores à média de outras regiões e o subsídio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.

Vila Real

Após um ano de Coordenação Regional, a Região de Vila Real elegeu uma nova Junta Regional que assumiu funções a 3 de maio de 2014. Uma equipa motivada para estraté-gias de ação que envolvessem todos os Agrupamentos num Plano Regional. Uma ação próxima e direcionada para o desenvolvimento de cada Agrupamento e da Região, as-sente em linhas orientadoras definidas pela Região e pela Associação.

Em 2014 evidenciam-se algumas ações consideradas re-levantes para a Região, quer pela oportunidade de cresci-mento, quer pela dinâmica que já carateriza a Região de Vila Real.

• Dia Regional do Lobito realizado a 28 de junho; o Dia Regional do Explorador nos dias 12 e 13 de julho e o Dia Regional do Pioneiro a 26 de julho.

• Realização do XXIV Encontro Regional, atividade que marca o início do ano escutista e contou com a participa-ção de 80% do efetivo Regional.

• Elaboração de normas orientadoras para atribuição do Totem Regional, um documento que define um conjun-to de critérios para avaliação das subunidades em cada secção. Pretende ser um instrumento que promova a aplicação do programa educativo nos Agrupamentos.

• Implementação do novo Sistema de Formação: realiza-ção de dois Encontros Iniciais; dois Cursos de Forma-ção de Tutores Locais e uma Formação para Chefes de Agrupamento.

• Encontro de Chefes de Unidade para elaboração das normas orientadoras de atribuição do Totem Regional e avaliação do Programa Educativo. De salientar a adesão da Região neste processo de avaliação.

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Relatório 2014 - 25

Viseu

A Junta Regional de Viseu viveu em 2014 um ano dedica-do a todas as Secções que culminou no seu XIV Acampa-mento Regional.

A 22 de fevereiro de 2014, para comemorar o dia de B-P, a Região promoveu uma grande Concentração Regio-nal, em Mangualde, e reuniu 428 Lobitos, 418 Explorado-res, 267 Pioneiros, 115 Caminheiros e 225 Dirigentes. 1492 Escuteiros da Região (dos 2202 que estavam recenseados neste ano), participaram na festa de homenagem ao nosso Fundador, sob o tema “Hoje com B-P”.

Em abril a Região de Viseu promoveu um fim de semana dedicado a todas as Secções.

Nos dias 26 e 27 de abril os Lobitos viveram o Jangalvis – “A sombra da Jangal”, a atividade contou com a participa-ção de 375 Lobitos e 70 Dirigentes da Região. 406 Explo-radores, acompanhados por 72 Dirigentes, estiveram com “Harry Potter e os Talismãs da Morte” no Kimeras 2014.

De 25 a 27 de abril, 249 Pioneiros e 44 Dirigentes parti-ciparam no ImpIIIsa 2014, e 65 Caminheiros e 7 Dirigentes no ViriaTU’s. Este foi um fim de semana cheio de atividades escutistas para todas as Secções.

Realçamos neste ano de 2014 o XIV Acareg, que con-centrou em Mosteiro de Fráguas, de 4 a 10 de agosto, 26 agrupamentos num total de 805 elementos, foi o Acampa-mento Regional mais participado da história da Região. O Acareg, com o tema “Na Pista com B-P”, foi a grande ativi-dade do ano 2014 da Região de Viseu.

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26 - Relatório 2014

3.3 Principais projetos anuais da JC

A avaliação do Programa Educativo lançada em 2014 pela Secretaria Nacional Pedagógica procurou envolver todos os níveis do CNE – local, regional e nacional, com todos os seus intervenientes e usou métodos e ferramentas adequadas aos diferentes intervenientes (dirigentes, crianças e jovens), de onde destacamos:

•Constituição de uma equipa-projeto para: i) elaboração de uma proposta para avaliação do Progra-

ma Educativo;ii) recolha dos contributos junto do Comité Nacional do

Programa Educativo, dos Departamentos Regionais/Núcleo das Secções e das Equipas Nacionais das Sec-ções;

ii) acompanhar a execução do processo de avaliação e apresentação de um relatório final com as conclusões;

• Lançamento do site www.avaliacaope.cne-escutismo.pt e do endereço [email protected] onde se con-densam todas as ferramentas e informação sobre o proces-so de avaliação;

• Lançamento do Jogo “Visão 360º” destinado aos Bandos, Patrulhas/Tripulações, Equipas/Equipagens e Tribos/Com-panhas, onde, através de diversas tarefas mensais, procura-se aferir da implementação do método escutista nas unida-des – www.visao360.cne-escutismo.pt;

• Realização de dinâmicas de grupo no Cenáculo Nacional e no Comité Nacional do Programa Educativo para recolha de opiniões qualitativas sobre a implementação do Progra-ma Educativo;

• Preparação do inquérito destinado aos dirigentes e candi-datos a dirigente ao nível local, regional, núcleo e nacional, disponibilizado no ano seguinte – https://siie.cne-escutis-mo.pt/inquerito;

Das iniciativas acima descritas queremos destacar os seguintes dados sobre a adesão ao Jogo Visão 360º :

Pequenos grupos Elementos (aproximadamente)

Regiões (em 20)

Bandos

140

700

16

Patrulhas/Tripulações

310

1860

17

Equipas/Equipagens

250

1250

18

Tribos/Companhas

112

560

15

Avaliação do Programa Educativo

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Relatório 2014 - 27

Percurso Inicial de Formação

No âmbito da implementação do Novo Sistema de Formação de Adultos no Escutismo, o Percurso Inicial de Formação teve o seu arranque a nível nacional no ano escutista de 2014-2015, sendo que no ano anterior as regiões de Braga, Porto e Setúbal tenham sido já as regiões piloto na implementação deste percurso.

RECURSOS HUMANOS• 9 Sessões de Formação de Atualização para Formadores e

Diretores de Formação

REGIÃOGuardaBejaAçores

LisboaPortoMadeiraLeiriaSetúbalBraga

LOCALFundãoBejaTerceiraS. MiguelLisboaPortoFunchalFátimaAlmadaFraião

DATA26 Janeiro9 Fevereiro15 Fevereiro

25 Fev. e 11 Mar. 1Março15 Março29 Março24 Maio31 Maio

PARTICIPANTES14 formandos14 formandos46 formandos

26 formandos48 formandos20 formandos64 formandos15 formandos16 formandos

• 2 Sessões de Formação Regional – Lisboa e Braga

• 1 Sessão Específica – Enforma 2013 (Região de Setúbal)

Total: 263 formandos das 20 regiões do CNE

Abrangência de 80,26% do total do Quadro Nacional de Formadores

Quadro Nacional de Formadores (final do ano):

• 219 Formadores

• 94 Diretores de Formação

INFORMAÇÃO E CONTEÚDOS

• Normas de Formação de Adultos no Escutismo

• Documentos Orientadores, Conteúdos e Ferramentas

• Fita do Tempo

APOIO ÀS REGIÕES

• Diversos encontros com as Regiões

• Comité de Adultos: 5 e 6 de julho (12 regiões) / 25 de outubro (17 regiões)

• Enforma 2015 (cerca de 80 Formadores e Diretores de Formação)

• Rede de apoio direto a cada Região (equipas de 1 ou 2 elementos em apoio direto a cada Região)

IMPLEMENTAÇÃO REGIONAL (último trimestre de 2014)

• Encontros Iniciais, Encontros de Tutores Locais (e em vários casos Encontros de Tutores Regionais), e Encontros de Chefes de Agrupamento em implementação na grande maioria das regiões

• Realização de Iniciação à Pedagogia Escutista em aproximadamente 30% das regiões

Page 28: Relatório 2014

28 - Relatório 2014

“Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria”.

Tagore

Page 29: Relatório 2014

4. A Atividade da JC

Page 30: Relatório 2014

30 - Relatório 2014

Chefia Nacional

4.1. Relatório da Atividade da JC

4.1.1.

“(…) comprometidos com o

desenvolvimento do Escutismo (…)”O maior desejo do Chefe Nacional era estar presente onde

quer que houvesse escuteiros em atividade; incentivando, apoiando, ajudando e aprendendo com as diferentes reali-dades e soluções, absorvendo vivências diferenciadas e es-palhando-as sob a forma de experiências novas geradoras de um Mundo melhor.

Embora longe desse objetivo, e apesar das limitações hu-manas, ainda houve a possibilidade de partilhar inúmeros momentos marcantes com Agrupamentos, Núcleos e Regiões com destaque para acampamentos de pioneiros e Regionais, tomadas de posse de órgãos Regionais e de Núcleo, Dias da Região, de S. Jorge e de BP, inaugurações, celebrações come-morativas e eventos culturais.

Regularmente, a Junta Central reuniu em sessões de agen-da cheia, evidência do grande dinamismo do CNE que nos impulsiona e motiva. O debate franco e leal conduziu a deci-sões de consenso em verdadeiro espírito de patrulha e a au-tonomia de cada membro permitiu uma elevada eficácia na concretização do Plano.

Comprometidos com o desenvolvimento do Escutismo nas Regiões, delineámos planos de ação concretos e multidiscipli-nares com as Juntas Regionais aderentes alargando as oportu-nidades, sempre que desejado, a outras Regiões.

Na continuação das diligências efetuadas no mandato da Junta Central anterior, foi reconhecido aos Escuteiros e Guias o caráter de exceção à lei vigente para os acampamentos oca-sionais libertando-nos de burocracias excessivas e taxas pe-nalizadoras. Continuamos, no entanto, a diligenciar junto das autoridades governativas formas de colaboração enquadra-das por legislação adequada que nos permitam desenvolver

a nossa ação educativa típica em Centros, Campos e Acampa-mentos escutistas.

Participando na Assembleia Plenária da Conferência Epis-copal, reforçámos a necessidade e o nosso interesse numa participação empenhada da hierarquia eclesiástica sobretudo ao nível do esclarecimento e formação dos futuros e atuais sa-cerdotes.

No âmbito internacional, o ano foi fértil em acontecimentos marcantes que nos permitiram formar uma ideia mais realis-ta do Escutismo mundial e do nosso posicionamento face ao Método. Participámos em várias reuniões e cimeiras interna-cionais de que se destacam a Reunião da CICE (Conferência Internacional Católica do Escutismo) e a Conferência Mundial do Movimento Escutista. Em todas pudemos sentir o elevado apreço tributado ao CNE mesmo fora do espaço europeu e lusófono. O episódio da eleição do João Armando para Pre-sidente do Comité Mundial deu-nos a oportunidade de usar um expediente inédito que nos permitiu dar a conhecer e ultrapassar os constrangimentos da FEP (Federação Escutista Portuguesa) e reunir simpatias de todos os quadrantes.

Porque entendemos que “o Corpo Nacional de Escutas não é obra de uma direção nem produto de imprescindíveis”, con-vidámos os Chefes Regionais e os Presidentes dos órgãos na-cionais para partilharmos preocupações e projetos ao mesmo tempo que fortalecemos a fraternidade e a cumplicidade na missão comum.

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Representar o CNE junto das diversas estruturas da Igreja, Estado e Sociedade

CN Perm. N.Apl. Associação

Participação em encontros, fóruns e

reuniões + presenças nos media

Atividade desenvolvida de forma permanente

Assegurar de forma permanente contactos informais com as diversas estruturas do CNE, sobretudo as Re-gionais, de apoio e acompanhamen-to ao desempenho da sua missão

CN Mar-Out

N.Apl. RegiõesContactos realiza-dos e agenda do

CN + SC’s

Atividade desenvolvida de forma permanente

Dinamizar reuniões bi-anuais com os Chefes Regionais e Presidentes dos Órgãos Nacionais

CN Perm. N.Apl. Realização de encontros

2 encontros: Fátima e Lisboa (Insta-lações do CNE)

Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Nacio-nais, assim como com o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

CN Perm. N.Apl.Órgãos

Nacionais

Dinamização de contactos e partilha

da informação--/--

Regiões

Coordenar o Programa PAR - Programa de Apoio a Regiões

CN Perm. N.Apl.Regiões e

Associação Dinamização do PAR --/--

Coordenar e assegurar a harmoniosa articulação, tendo em vista a eficácia e eficiência, dos Serviços Centrais

CN Perm. N.Apl.Serviços

Centrais e Associação

Eficácia e eficiência, maior hetero-

conhecimento nos SC’s

--/--

Coordenar o Departamento Nacional de Justiça do CNE

DNJ Perm. N.Apl.

Coordenação da atividade do DNJ,

menor impacto possivel dentro da

Associação

--/--

Desenvolver e disponibilizar docu-mentos e recursos de Planeamento Trienal e Anual, assentes numa Estratégia para a Associação

DNPAI Maio N.Apl. Associação

Disponibilização de documentos e recursos para sua

(re)plicação na Associação

Produção de 2 docs. Oficiais: Plano/Relatório

Associação

Assegurar a monitorização e controlo da atividade planeada, apresentando relatórios intercalares e finais do exer-cício e contas dos Serviços Centrais

DNPAI Perm. N.Apl. AssociaçãoMonitorização perma-

nente dos Planos e Agendas

Produção e disponibilização de docs.suporte à produção de Plano/Relatório + “rapport” interno e externo à execução da atividade calendarização

Constituir e animar, uma Dinâmica Trienal Temática, nos âmbitos do Pla-neamento e Identidade Associativa, para o Triénio

DNPAI Perm. N.Apl. Associação

Disponibilização permanente de

conteúdos e suportes

--/--

Acompanhar o trabalho desenvolvido nos âmbitos do Desenvolvimento

DNPAI Perm. N.Apl.Participação efec-tiva no grupo de

trabalho--/--

Colaborar ativamente na organização e animação das atividades promovi-das no âmbito nacional

DNPAI Perm. N.Apl.Serviços

Centrais e Associação

Participação e co-laboração “in situ” --/--

Associação

Apoio e suporte à atividade da Junta Central (e SC’s), através do desen-volvimento e gestão de recursos eficazes e facilitadores

DNPAI Perm. N.Apl.Serviços

Centrais e Associação

Apoio disponibilizado

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Apoiar o Chefe Nacional e Junta Central no desempenho da sua missão

DNPAI Perm. N.Apl.Junta

CentralApoio

disponibilizado

Apoio à atividade da JC: reuniões / iniciativas de âmbito nacional / Conselhos Nacionais / produção de Atas / Logística / Mediação de Contactos

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32 - Relatório 2014

> Chefe Nacional Adjunto

Durante o ano de 2014 o Chefe Nacional Adjunto (CNA), para além das funções inerentes ao cargo, assumiu também a coordenação de diferentes equipas que desenvolvem a sua ação sobretudo na área da comunicação, nas suas di-mensões interna e externa, mas, também, no campo da infor-mática e desenvolvimento associativo.

As equipas sob coordenação do CNA durante o ano de 2014 foram as seguintes: Equipa Nacional de Comunicação (ENC), Equipa Nacional do Gabinete de Imprensa (GI), Equi-pa Nacional da Flor de Lis (ENFL), Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP), Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS), Equipa Nacional de Informática (ENI), Equipa Nacio-nal para o SIIE (ENSIIE) e, ainda, a Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END) (ainda em construção).

As equipas referidas trabalham, sobretudo, como suporte ao funcionamento da Junta Central, dos Serviços Centrais e da associação em geral. A operacionalização no quotidiano depende do trabalho concertado entre as diferentes equi-pas de comunicação do CNE e as outras áreas de ação da associação (internacional, pedagógica, gestão, assistência, etc.). Os profissionais afetos à comunicação, em parceria com os voluntários, realizam um trabalho diário de promo-ção de eventos, iniciativas, atividades, programas, etc., in-ternos ou externos à associação, de reconhecido valor para os associados.

Durante o ano de 2014 foram implementadas algumas iniciativas que visavam o aperfeiçoamento e o aumento da eficácia da comunicação produzida pelo CNE. Depois de feita a análise de necessidades procedeu-se à instituição da figura do editor online que, para além de pensar a presença online do CNE, funciona, concomitantemente, como um pivô de distribuição de informação dentro das diferentes equipas que gravitam em torno da comunicação. A centralização de informação trouxe, consequentemente, uma maior coorde-nação e eficácia no trabalho desenvolvido nesta área.

Ainda durante o ano de 2014 foi também criada uma reu-nião quinzenal entre os secretários executivos, administrativos e outros responsáveis ligados à comunicação do CNE. Esta ini-ciativa procurou consertar a comunicação através da partilha

de informação (iniciativas, atividades dos titulares, iniciativas externas relacionadas, etc.) das diferentes secretarias/depar-tamentos para que a equipa nacional de comunicação possa proporcionar uma cobertura mais atenta e focada de todos os assuntos e, ainda, construir um planeamento mais eficaz no que diz respeito à comunicação interna/externa dos diferen-tes assuntos partilhados. Aos participantes foi também forne-cido um conjunto de ferramentas que permitem um melhor planeamento e divulgação da informação através dos canais de comunicação disponíveis na associação.

O ano de 2014 foi o ano de arranque de muitos projetos, foi ano de algumas alterações nas equipas, abertura de no-vos caminhos e de aposta numa visão mais ampla e renovada para a comunicação do CNE. 2014 correspondeu ao início de um novo mandato e, apesar de se manterem em curso algumas iniciativas do mandato anterior, foi fértil no arran-que de novos projetos ainda mais arrojados e ambiciosos. A comunicação no CNE está a fazer caminho e as dificuldades são vistas como aprendizagens que deixam, saudavelmente, legado de um mandato para outro. O trabalho foi diretamen-te proporcional aos resultados que a comunicação obteve durante o ano de 2014, que avaliamos positivamente. As difi-culdades foram ultrapassadas através de trabalho de equipa, que produziu resultados motivadores e satisfatórios.

EQUIPA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO (ENC)Fazem parte da ENC pelo menos um elemento provenien-

te de cada uma das equipas relacionadas com a comuni-cação do CNE. A multidisciplinariedade dos membros que integram a ENC reveste-a de uma funcionalidade consultiva para as questões que estão direta ou indiretamente ligadas à comunicação. No entanto, a equipa é também responsável por marcar passo, ritmo, tendências e a até a própria dinâmi-ca da comunicação no CNE.

A ENC tem vindo a desenvolver, passo a passo, uma estra-tégia de comunicação para o CNE que se traduz na criação de documentos e ferramentas que vai colocando ao serviço da associação.

A newsletter semanal Notici@s é uma das ferramentas que continuou a ser produzida durante 2014, contando já com mais de 300 edições e um público fidelizado de mais de 14

Page 33: Relatório 2014

Relatório 2014 - 33

mil subscritores. O Notici@s já conquistou um espaço na as-sociação, sendo um veículo de informação com feedback positivo. Em 2014 alterámos o software de gestão e envio do Notici@s o que garantiu uma maior eficácia na entrega da newsletter. Paralelamente, foi também feito um refrescamen-to do layout e da linha editorial da publicação.

No relatório referente ao ano de 2013 a questão da marca CNE já tinha sido referenciada como uma lacuna a ser colma-tada. Tendo em conta a necessidade já auscultada, em 2014 a ENC investiu na construção da marca e, apesar de ainda não estar fechada, foram erguidas as fundações do projeto de onde irão decorrer um conjunto de orientações a serem tidas em conta na construção de planos de comunicação. Como consequência do trabalho feito com a marca CNE nascem também os planos de comunicação interno e externo que re-fletem as necessidades comunicacionais da associação.

Uma das grandes conquistas de 2014 foi o arranque do projeto em torno de uma das principais ferramentas de co-municação do CNE, o portal da associação. Em 2014 ini-ciou-se o projeto propriamente dito de renovação do portal, prevendo-se o seu lançamento no decorrer do ano de 2015. Em anos anteriores já tinha sido feito um exaustivo levanta-mento das necessidades da associação a vários níveis, não obstante, voltou-se a proceder à recolha de dados durante o ano de 2014 de forma a que o portal reflita e responda de forma eficaz às necessidades atuais dos associados. A ferramenta para a construção do novo portal foi também seleccionada, bem como como o software de arquivo que irá alimentar o site.

EQUIPA NACIONAL GABINETE DE IMPRENSA (GI)Progressivamente foi-se tornando incontornável a perti-

nência da existência de um Gabinete de Imprensa no CNE. Na associação desenvolvem-se atividades/iniciativas de cariz pedagógico que têm um impacto relevante nas comunida-des. No entanto, para além do desenvolvimento das ativida-des, é também de igual importância sabermos comunicar essas ações, darmos a conhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela associação.

De forma a divulgar o trabalho desenvolvido pelo CNE no ano 2014 o GI aperfeiçoou e reforçou o envio de co-municados de imprensa, estreitou relações com os media, aconselhou-se com outros gabinetes de imprensa similares e investiu na formação. Também durante 2014 o CNE foi con-frontado com algumas situações de crise que, de uma for-ma ou de outra, afetaram a imagem do CNE. Não obstante, podemos inferir que a existência de um equipa como o GI minimizou os efeitos negativos dessas situações. Neste âm-bito, começou a desenvolver-se uma ferramenta que norma-liza o procedimento a ter perante uma situação de crise em comunicação. Foi também criada uma outra ferramenta que visa apoiar as diferentes estruturas (local, núcleo ou regional) quando estas se virem a braços com uma situação de crise em comunicação.

Uma das ferramentas que tem vindo a apoiar o trabalho desenvolvido pelo GI é a aplicação de gestão de clipping (recolha de notícias relacionadas com escutismo). Esta ferra-menta permite medir o impacto que o escutismo e o CNE têm na sociedade. Ao longo de 2014 foi produzido e enviado

semanalmente para todas as estruturas um caderno de im-prensa com uma seleção de notícias publicadas na imprensa escrita, rádios, televisões e online sobre o escutismo na sua generalidade e sobre o CNE em particular.

EQUIPA NACIONAL DA FLOR DE LIS (ENFL)A avaliação que fazemos da Flor de Lis em 2014 é, na

sua generalidade, positiva. “Qualidade” e “interesse” fo-ram palavras-chave em 2014. Durante o ano de 2014 houve uma preocupação acrescida com a criação de conteúdos que despertassem o interesse dos associados, quer pela sua utilidade prática, quer pela qualidade dos mesmos (por exemplo através do aumento de conteúdos relacionados com as secções). Também em 2014 houve um aumento da produção de artigos por parte da redação da Flor de Lis e também da preocupação com a inovação no que diz respei-to à componente gráfica da revista (por exemplo fotografias de qualidade e de produção própria). Relativamente à pu-blicidade esta continuou a ser, na sua grande maioria, de cariz interno, por isso, consideramos que deveria ter existi-do um esforço maior para a angariação de publicidade ex-terna paga. No que concerne à estratégia de aumento de assinantes da Flor de Lis, acreditamos que deveria ter sido colocada em prática uma campanha mais eficaz para a an-gariação de novos assinantes. Não obstante, a revista man-tém-se autossuficiente com o volume de assinaturas atual. Outro aspeto a melhorar está relacionado com os atrasos da publicação que por vezes prejudicam a atualidade das notícias/publicidade.

A Flor de Lis Online (FLO) manteve alguns dos problemas já reportados em relatórios anteriores relacionados com a plataforma tecnológica que a suporta. A Flor de Lis Online continua a ter limitações no backoffice principalmente no que diz respeito à integração de conteúdos dinâmicos tais como vídeos e galerias fotográficas, o que esperamos ver re-solvido a par com o novo portal do CNE.

A divulgação de artigos da FLO através das redes sociais, nomeadamente do Facebook, permitiu, por um lado, alargar o leque de utilizadores da plataforma e, por outro lado, col-matar algumas das limitações tecnológicas acima descritas (incorporação de vídeos e galerias fotográficas nos artigos). A periodicidade de publicação na FLO aumentou durante o ano de 2014 assim como a média de visitas diárias aos arti-gos publicados, no entanto ainda há muito caminho a fazer para tornar a FLO numa plataforma com o relevo noticioso desejável para a associação.

EQUIPA NACIONAL DE DESIGN E PUBLICAÇÕES (ENDP)A produção de publicações no CNE nos últimos anos tem

sido prolífera o que justifica cada vez mais a existência da Equipa Nacional de Design e Publicações. Dentro da reno-vação de publicações foram desenvolvidas duas vertentes: a atualização de conteúdos, sobretudo em colaboração com a Secretaria Nacional Pedagógica, e, também, a recuperação de publicações antigas, passando-as a formato digital.

A ENDP desenvolveu ainda muito trabalho no apoio à produção de peças online (p.ex. banners para sites, sites temáticos, etc), de conteúdos multimédia e ainda outras pe-ças de design gráfico (flyers, posters, etc.).

Page 34: Relatório 2014

34 - Relatório 2014

EQUIPA NACIONAL PARA AS REDES SOCIAIS (ENRS)Em 2014 o CNE apostou nas redes sociais como uma ferra-

menta de comunicação e aproximação entre escuteiros, antigos escuteiros, familiares e outros interessados na temática. Hoje em dia, na perspetiva da comunicação, não estar presente nas redes sociais é impensável, no entanto esta presença deve ser cuidada e planeada. É importante ter uma equipa estruturada e um plano de comunicação apoiado por documentos orien-tadores. Desta forma, toda a associação beneficia das redes so-ciais e tira maior partido das ferramentas online.

A avaliação do trabalho desenvolvido pela ENRS do CNE no ano de 2014 é francamente positiva uma vez que foram alcançados todos os objetivos traçados no início do ano.

Para se conseguir uniformização e eficácia na comunicação nas redes sociais foram criados documentos orientadores e, em paralelo, realizadas ações de formação neste campo. No entanto, consideramos que ainda há algum trabalho pela frente. No nível nacional mantiveram-se os mesmos níveis de qualidade na comunicação através de uma média de duas publicações diárias no Facebook do CNE, promovendo con-teúdo relevante para os utilizadores.

Relativamente à comunicação de departamentos, secre-tarias e projetos, foi prestado apoio (criação de planos de comunicação, planos de publicidade, relatório periódicos de monitorização de páginas, etc.) tendo este acompanhamen-to resultado positivamente num número significativo de pá-ginas. Não obstante, em alguns casos, ainda será necessária uma maior reeducação para a presença nas redes sociais e um acompanhamento mais intenso.

EQUIPA NACIONAL DE INFORMÁTICA (ENI)Apesar das dificuldades o ano de 2014 foi, para a área de

informática, um ano de progresso e desbloqueio. Neste âm-bito, através da escolha de software e serviços adequados foram impulsionados vários projetos que tocam diferentes áreas do espectro escutista.

Um dos projetos que arrancou em 2014 foi a construção do arquivo digital do CNE. O processo de seleção do software de arquivo e da plataforma para a interação com o utilizador foram ações chave no desbloqueio do projeto. No final de 2014 o arquivo digital estava já construído e pronto para ser alimentado com documentos. A construção do arquivo digi-tal foi também um teste de stress ao software no sentido de preparar terreno para a programação do portal da associação que será, à partida, realizado com a mesma tecnologia.

Procedeu-se também à migração de uma boa parte das contas de correio eletrónico institucionais (@cne-escutismo.pt) de servidores próprios para o serviço Google Apps. Com esta migração os utilizadores, agrupamentos e estruturas ob-têm benefícios significativos.

A equipa de informática deu ainda um importante apoio à seleção do software de envio da newsletter Notici@s assim como à criação e atualização das mailing lists respetivas.

Durante 2014 deu-se também início à construção da rede de interlocutores para a área de informática, ou seja, da rede de responsáveis desta área afetos às estruturas inter-médias e locais que possam dar resposta às necessidades e, simultaneamente, façam a ponte com as equipas da área da comunicação.

Através de um trabalho persistente e dedicado da equipa de informática foi possível persuadir algumas empresas, pro-prietárias de softwares considerados úteis para os associados e estruturas do CNE, a concederem à associação licenças de educação para o uso desse software. Estas licenças permitem ao CNE ter acesso a um determinado conjunto de produtos por um preço reduzido ou até mesmo gratuitamente.

Este foi um ano de grande impulso na área da informática no entanto é importante ressalvar que o nível de expetativa dos utilizadores quanto à qualidade de serviço nesta área é muito elevado e este fator, aliado à elevada exposição das ferramentas, aumenta exponencialmente a dificuldade na sa-tisfação de todos.

EQUIPA NACIONAL PARA O SIIE (ENSIIE)2014 foi um ano de grandes progressos na área do SIIE.

A grande prioridade centrou-se na implementação de novas funcionalidades necessárias para apoio ao novo sistema de formação de dirigentes que o CNE adotou recentemente. A necessidade de registo de dados individuais bem como a necessidade de funções de apoio à gestão dessa formação consumiram uma boa parte das energias disponíveis para a inovação neste campo.

Para além da manutenção da solução existente e do apoio aos utilizadores (em particular na época de entrega de cen-sos) foram realizadas várias sessões de formação sobre a uti-lização do SIIE em diversos locais do país.

Paralelamente foi ainda preparada a implementação de um “salto tecnológico”, preparação essa que irá permitir a evolução suave da tecnologia atualmente em utilização, atra-vés de uma migração a realizar oportunamente.

EQUIPA NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO (END)A END foi a equipa que mais tardou a iniciar a sua ativida-

de, não estando ainda constituída. A dificuldade em recrutar responsáveis com o perfil adequado tem sido o obstáculo.

Durante o ano de 2014 foram sendo desenvolvidas inicia-tivas pontuais, quer na produção do relatório “CNE em Nú-meros”, quer na produção de diversos relatórios, sobretudo de índole estatística.

O trabalho desta equipa integra-se, também, na iniciativa PAR (Programa de Apoio às Regiões) desenvolvida pela Jun-ta Central, que já desenvolve algumas iniciativas no terreno.

Sendo uma área de grande importância e de conteúdos in-contornáveis face aos desafios que se colocam ao CNE no fu-turo próximo e ao contributo que o escutismo pode oferecer à sociedade, urge recuperar o atraso investindo o esforço neces-sário neste tema.

“(…) abertura de novos caminhos e de

aposta numa visão mais ampla (…)”

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Relatório 2014 - 35

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Plano Avaliação

Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desenvolvem trabalho na área da comunicação ao nível nacional

ENC Perm. ---ENC, GI,

ENRS, ENFL

Produzir plano de co-municação para cada

atividade nacional relevante

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Articular a ação das equipas da área da comunicação com a representa-ção externa do CNE

ENC Perm. -- ENC, GI Realizar 2 reuniões de coordenação --/--

Renovar e qualificar o sistema de comuni-cação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores responsáveis. Criar documento com política de comunicação interna

ENC 2014 --

Compilar e atualizar linhas orientadoras

da comunicação interna

--/--

Sistematizar e disciplinar o sistema de comuni-cação existente, optimizando esforço duplica-do, inútil ou descoordenado, implementando procedimentos, linhas de orientação e regulari-dade. Criar documento com implementação e procedimentos de comunicação interna

ENC 2014 --

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP

Produzir manual de procedimentos de comunicação

interna

--/--

ENC, GI, ENRS, ENFL,

ENDP, ENI

Estabelecer equipa de profissionais e voluntários que permita implementar, dar estabilidade e dar continuidade ao trabalho na área da comunicação

ENC 2014 --ENC, GI,

ENRS, ENFL, ENDP

Realizar pelo menos uma reunião

trimestral--/--

Promover o recrutamento/renovação de uma equipa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os diversos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE

ENC 2014 --ENC, GI,

ENRS, ENFL, ENDP

Ter uma equipa con-stituída para cada um

dos canais e meios de comunicação

Falta oficializar a Equipa Nacional de Comunicação

Implementar hábitos e rotinas de comuni-cação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes

ENC 2014 --

Produzir plano de comunicação para

cada atividade nacional relevante

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Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da comuni-cação para membros das equipas nacionais e responsáveis pela comu-nicação dos níveis intermédios

ENC Perm. --

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN

Realizar pelo menos 2 workshops --/--

ENC, GI, ENRS, ENFL

Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e regionais de comuni-cação em momentos de formação sobre o tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas

ENC Perm. --

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN

Participar em pelo menos 2 ações de formação

(uma da OMME e uma promovida por uma

entidade externa)

--/--

Potenciar a imagem associativa, promovendo regras de utilização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publicado e disponível online, para aplicação geral do CNE

ENC Perm. -- Geral

Realizar pelo menos 2 ações de sensibilização para

o tema

--/--

Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamentos: elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato electrónico

ENC 2014 -- Produzir kit de elementos gráficos

--/--

Valorizar o portal nacional do CNE, renovan-do-o para melhorar a sua navegabilidade e utilidade, tornando-o forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENC 2014 -- GeralTerminar novo por-tal dentro do prazo

estabelecido

O prazo estabelecido para a con-clusão é julho de 2015

Agrupamentos

Requalificar os conteúdos online, apostando em sites interativos e com conteúdos multimédia

ENC Perm. --Geral Proceder a revisão /

atualização geral de conteúdos online

Os conteúdos estão a ser revistos paulati-namente para integrarem o novo portal do CNE e consequentemente a finalização da revisão deverá coincidir com o lançamento do novo portal do CNE

Continuar a valorizar o e-mail como forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENC Perm. -- Geral

Implementar solução de gestão de listas de distribuição de

e-mails

--/--

Desenvolver o portal nacional do CNE, promover e validar conteúdos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direccionado e útil

ENC Perm. -- Recrutar editor online

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Dinamizar uma área Institucional no portal nacional do CNE ENC 2014 -- Geral

Rever, atualizar e completar a infor-

mação institucional do portal

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Promover o recrutamento de responsáveis regionais para gestão da comunicação do nível correspondente incentivando a criação de uma rede nacional informal para a área da comunicação

ENC Perm. ---JJRR, JJNN

Promover pelo menos um encontro anual

dos responsáveis das diferentes estruturas

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Desenvolver e disponibilizar aos agrupamentos, no portal nacional, ferramentas, manuais e outros recursos para melhor comunicarem

ENC Perm. -- Agrupamentos Criar pelo menos 2 ferramentas --/--

Definir de uma estratégia de comu-nicação externa

ENC 2014 -- Produzir pelo menos duas peças

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Implementar procedimentos de comunicação externa e veiculação das opiniões oficiais do CNE

ENC Perm. -- Geral Criar um manual procedimentos --/--

Exterior

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36 - Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo

ENC Perm. -- Exterior Produzir pelo menos duas peças

Desenvolver materiais de apoio à promoção do escutismo e apresentação do CNE (ferramentas e documentos: apresentação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessidades dos níveis local e intermédio, disponibilizando-os online

ENC Perm. --JJRR, JJNN,

Agrupa-mentos

Produzir pelo menos duas peças

Desenvolver vídeo promocional do CNE

ENC 2014 -- Produzir o vídeo

Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo em meios online informais: Wikipedia, Wikis-cout, outro sites de índole escutista ou com referências ao escutismo

ENC Perm. -- Exterior

Realizar monitori-zação mensal;

promover correções / atualizações quando

relevante

Exterior

Desenvolver uma estratégia de presença do CNE nas redes sociais, articulada com a estratégia de comu-nicação associativa

ENRS 2014 -- GeralImplementar um pla-no de comunicação

nas redes sociais CNE

Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas redes sociais ENRS Perm. -- Geral

Publicar pelo menos um artigo por dia no Face-

book do CNE

Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao CNE a atividade do nível nacional

ENRS Perm. --

Incluir a agenda da Junta Central no planemento das

redes sociais CNE

Proporcionar oportunidades de formação sobre a utilização de Redes Sociais a todos os níveis da associação

ENRS Perm. --

JJRR, JJNN, Agrupa-mentos

Realizar pelo menos 2 ações de formação sobre a

temática

Geral

Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes Sociais

ENRS Perm. -- Geral Criação de uma ferramenta de apoio

Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em geral e das múltiplas presenças do CNE em particular

ENRS Perm. -- GeralFazer 1 relatório

mensal

Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar os recursos humanos da equipa

GI Perm. --

Realizar reuniões regulares e reforçar a equipa com pelo

menos mais um membro

Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comunicação social GI Perm. -- Exterior

Realizar pelo menos uma ação específica de aproximação aos

atores relevantes

Geral

Produzir regularmente comunicados para os media sobre temas relevan-tes do CNE e do escutismo em geral

GI Perm. -- ExteriorEnviar pelo menos 6 comunicados de

imprensa.

Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando materiais in-formativos sobre o CNE e Escutismo destinados aos media

GI Perm. -- Exterior

Renovar kit de imprensa

disponível no portal do CNE

Organizar arquivo classificado de clipping GI 2014 --

Iniciar projeto de arquivo de clipping

online

Implementar sistema de distribuição de clipping após tratamento GI 2014 -- Geral

Envio de 1 caderno mensal de clipping para as estruturas

Geral

Realizar análise periódica da presen-ça efectiva do CNE nos órgãos de Comunicação Social

GIAnual-mente -- Geral Realizar estudo anual

Definir protocolo de comunicação externa em situações críticas GI 2014 -- Geral

Criar uma ferra-menta sobre gestão

de crise

Promover a relação com os media e definir procedimentos e linhas de orientação para essa relação

GI Perm. --

Criar um documen-to sobre a relação

com os média (Media Tool Kit)

Criar uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos específicos

GI 2014 --Geral

Formar equipa

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Page 37: Relatório 2014

Relatório 2014 - 37

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Promover projeto “Rede Informal de Colaboradores Profissionais da Comunicação”

GI 2014 --- Geral

Construir e atualizar periodicamente uma lista de membros e

estabelecer contacto

Está a ser preparada um iniciativa que irá decorrer em 2015 que jun-tará jornalistas e responsáveis de comunicação do CNE de forma a promover interação.

Proporcionar oportunidades de formação sobre Gestão da Comuni-cação Externa aos níveis nacional e intermédios

GI 2014 --Nacional,

JJRR, JJNNRealizar pelo

menos 2 workshops

Apoio e acompanhamento de membros do CNE em entrevistas, reportagens, participação em progra-mas televisivos ou outras situações de exposição mediática

GI Perm. -- Realizar workshop de media trainning

Apoio e acompanhamento à gestão da relação com os órgãos de comunicação social em eventos e atividades escutistas

GI Perm. -- Geral

Alocar elemento da equipa ao acom-panhamento de cada atividade

Geral

Participar em ações de formação sobre comunicação

GI Perm. -- GI

Participação de cada membro da equipa

em pelo menos uma ação de formação

Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta Central para apoio à execução do seu programa

ENFL Perm. -- GeralImplementar planeamento estratégico

Reforçar a Flor de Lis como instru-mento de animação / formação de dirigentes, nomeadamente dos responsáveis de unidade

ENFL Perm. --

Publicar pelo menos um artigo por revista sobre

o tema

Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas ENFL Perm. -- Geral

Publicar pelo menos um artigo por revista sobre

o tema

Geral

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis

ENFL Perm. -- Geral Implementar plano de ação

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online ENFL Perm. -- Geral Implementar plano

de ação

Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número

ENFL 2014 -- Digitalizar e publicar a coleção

Publicar e organizar de forma expedita e online os Actos Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos

ENFL 2014 -- GeralIniciar projeto de

digitalização e publicação

Geral

Promover ações de formação para colaboradores da Flor de Lis de todos os níveis

ENFL Perm. -- ENFLRealizar pelo menos

uma ação defor-mação

Integrar nas equipas da área da comunicação jovens com vocação para áreas específicas no domínio da fotografia, jornalismo, comunicação, imagem

ENFL Perm. --ENC, ENRS,

ENFL, ENDP

Incluir pelo menos um membro com idade inferior a

25 anos em cada equipa

Promover a venda de publicidade Promover a venda de publicidade na Flor de Lis, procurando a sua sustentabilidade

ENFL Perm. --Conseguir pelo

menos 3 anunciantes

Desenvolver um projeto de alarga-mento da distribuição da Flor de Lis a todos os associados

ENFL 2014 -- Geral Construir um plano de ação

Exterior

Desenvolver o intercâmbio de con-teúdos e benchmarking com outras revistas escutistas ou externas

ENFL Perm. --- ENFLConseguir pelo

menos um intercâm-bio regular

Desenvolver um projeto de promo-ção e gestão de assinaturas ENFL Perm. -- Geral

Desenvolver e iniciar implemen-

tação de plano

Desenvolver um projeto de criação de um Conselho Editorial

ENFL 2014 -- Desenvolver e im-plementar plano

Desenvolver um planeamento estra-tégico para a Flor de Lis ENFL 2014 -- Geral Concluir plano

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Page 38: Relatório 2014

38 - Relatório 2014

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Desenvolver os processos de aquisição de publicações e serviços gráficos com crescente transparência, verificabilidade, rigor e segurança, permitindo também a optimização de custos

ENDP Perm. -- Geral Criar manual de procedimentos

Desenvolver um projeto de digita-lização, reorganização e arquivo do património editorial e documental do CNE

ENDP 2014 -- GeralIniciar o projeto

de digitalização e reorganização

Organizar o arquivo geral de publicações do CNE

ENDP 2014 --Publicar online a

primeira versão do catálogo

Dar suporte, prestando serviços de design e publicações, aos colabo-radores, equipas e eventos do nível nacional

ENDP Perm. -- GeralImplementar

sistema de gestão de tarefas

Geral

Promoção de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publicações escutistas: concurso nacional de fotografia, convites, etc

ENDP Perm. -- Geral Realizar pelo menos 1 iniciativa

Desenvolver o projeto de organiza-ção do arquivo fotográfico do CNE

ENDP 2014 -- Geral Iniciar o projeto de arquivo digital

Criar um plano de desenvolvimento da área informática

ENI 2014 -- Criar plano

Foram trabalhados aspetos setoriais do plano de desenvolvimento. Em 2015 irá ser consolidado um docu-mento global.

Apoiar a implementação de uma renovação do portal nacional do CNE e todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade, nave-gabilidade e usabilidade

ENI 2014 -- Geral Implementar nova versão do portal

Foi selecionada a plataforma tecnológica de implementação do portal. Foi prestado o apoio solici-tado pela ENC. O projeto continua em curso em 2015

ENI

Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas electrónicas como formas privilegiadas de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENI Perm. --- Geral Publicar periódica e ininterruptamente

Os serviços estiveram uma opera-cionalidade > 99%

“Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcionando aos agrupamentos e estruturas inter-médias: - mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites - ferramentas para facilitar o trabalho colaborativo, na comunicação entre as estruturas e destas com os seus

ENI 2014

--

JJRR, JJNN, Agrupa-mentos

“Conseguir rmembro da rede em pelo menos 10

regões; Disponibilizar pelo

menos uma fer-ramenta”

foram identificados 14 membros das regiões/nucleos para integrarem a RNI; não foi disponibilizada nenhuma ferramenta

Promover encontros periódicos da Rede Nacional de Informática ENI Perm. -- JJRR, JJNN

Organizar pelo menos 1 encontro

anual Adiado encontro para 2015

Proporcionar formação à Rede Nacio-nal de Informática, nomeadamente sobre suporte técnico, implemen-tação de ferramentas e tecnologias colaborativas

ENI Perm. --- JJRR, JJNN

Organizar pelo menos 1 ação de

formação

Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para aumentar a quali-dade do suporte técnico informático a todos os associados

ENI Perm. --JJRR, JJNN,

Agrupamentos

Renovar sistema de gestão de suporte

técnico

Feito um estudo de mercado de várias soluções possíveis. Está em curso o processo de seleção do sistema a utilizar

Implementar níveis de serviço rela-tivamente aos serviços de internet e suporte técnico

ENI 2014 --Implementar sis-

tema de avaliação com indicadores

O suporte técnico realiza um relatório trimestral sobre os inci-dentes, suporte e operacionalidade

Melhorar a qualidade, redundância, disponibilidade e performance das plataformas utilizadas e dos serviços prestados

ENI Perm. -- Geral

Concretizar plano de investimentos e modernização de

soluções

Geral

Simplificar as infra-estruturas informáticas existentes, reduzindo-as ou desmaterializando-as e adequando-as aos nossos recursos e competências

ENI 2014 --- Geral

Concretizar plano de investimentos e modernização de

soluções

Definir, documentar e implementar procedimentos e planos de seguran-ça informática

ENI Perm. -- GeralCriar documento

orientador e imple-mentar o mesmo

Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facilitar a implementação de sites pelos agrupa-mentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet

ENI 2014 -- Disponibilizar kit de apoio

Adiado para 2015

Publicação de módulos de auto-estudo para uso de ferramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de Informática (moodle, email, gestão de sites, etc)

ENI Perm. --JJRR, JJNN Disponibilizar kit de

apoio Adiado para 2015

Agrupa-mentos

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Page 39: Relatório 2014

Relatório 2014 - 39

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Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informático que possam resultar em benefícios concretos para os associados e/ou estruturas de todos os níveis da associação

Perm. -- Geral Realizar pelo menos uma parceria

Implementada plataforma de newsletters

Desenvolver uma plataforma de arquivo digital documental e multi-média do CNE

2014 -- Geral Implementar solução escolhida Implementada plataforma Alfresco

Identificar, desenvolver e imple-mentar integrações entre sistemas informáticos, reduzindo duplicidades e melhorando a eficiência

Perm. -- GeralImplementar pelo

menos uma solução de integração

Proceder ao levantamento de neces-sidades no âmbito do SIIE ENSIIE Perm. -- Geral Implementar sis-

tema de registo --/--

Implementar um plano de desenvol-vimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE

ENSIIE Perm. --- GeralProduzir plano com Atualização perma-

nente--/--

Implementar uma avaliação periódi-ca do SIIE ENSIIE Perm. -- Geral Realizar avaliação

anual --/--

Apoiar medidas de disseminação, formação sobre utilização e incentivo à utilização crescente do SIIE por todos os níveis do CNE

ENSIIE Perm. --Realizar pelo

menos 2 workshops anuais

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Desenvolver a solução de inscrição em atividades e eventos integrada no SIIE, melhorando a sua flexibilidade e aumentando a sua funcionalidade

ENSIIE Perm. --JJRR, JJNN,

Agrupa-mentos

Utilização do sistema de inscrições em pelo menos 4 atividades/

eventos nacionais

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JJRR, JJNN, Agrupa-mentos

Desenvolver funcionalidades de inte-gração com a gestão da formação de adultos e seu registo individual

ENSIIE 2014 -- GeralUtilização das funcio-

nalidades por pelo menos uma região.

--/--

Desenvolver funcionalidades de con-solidação de informação financeira ENSIIE 2014 -- Geral

Preparar primeiro passo para censos

2015--/--

Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis da associação

ENSIIE Perm. --

Implementar sistema de gestão

de pedidos de suporte

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Constituir uma equipa de trabalho para desenvolver um projeto de longo prazo sobre o Desenvolvimen-to no CNE

END2014 -- Geral Constituir equipa --/--

Geral

Publicar anualmente o CNE em Números

END Anual-mente

--- Geral Publicar anualmente --/--

Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais desafios iden-tificados no seu desenvolvimento

END 2014 -- GeralConstruir pelo

menos um plano de ação sectorial

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Apoiar as regiões do CNE que quei-ram e necessitem trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo END Perm. --

Proporcionar apoio no terreno em pelo menos duas regiões

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Page 40: Relatório 2014

40 - Relatório 2014

Assistência Nacional

4.1.2.

2014 foi o primeiro ano do mandato da atual Junta Central e, na prática, também o primeiro ano completo do mandato do Assistente Nacional. Tempo de aprendizagem e conheci-mento mútuo, tempo de integração, mas, igualmente tempo feliz de trabalho ao serviço do CNE.

Antes de tudo, o Assistente Nacional é um padre enviado pela Igreja para o serviço de CNE. A sua missão é claramente pastoral, tal como está definida nos Estatutos, e exerce este ministério sobretudo na relação/acompanhamento de pes-soas e equipas – prioritariamente a Junta Central, Equipas Nacionais e os funcionários dos Serviços Centrais. Ao mesmo tempo, é um elo importante na articulação eclesial do CNE: relação com a Conferência Episcopal Portuguesa, Assistentes Regionais e demais instâncias eclesiais. Não espanta, por isso, que seja difícil de verter em relatório todas as marcas da sua ação.

Neste ano 2014, parece importante sublinhar participação do CNE na Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, no passado dia 12 de novembro. Dada a sua re-levância aqui se reproduz o parágrafo do comunicado final desta reunião referente à nossa presença: “O Chefe Nacional do CNE – Norberto Correia, acompanhado pelo Assistente Nacional – Pe. Luís Marinho e pelo Secretário Nacional Peda-gógico – Pedro Duarte Silva apresentaram à Assembleia uma informação sobre a situação atual do Escutismo Católico em Portugal, bem como o respetivo enquadramento internacio-nal. Informaram ainda sobre o novo sistema de formação de adultos que está a ser implementado em todas as dioceses do país, sublinhando a necessária maturidade cristã de quem é chamado a servir o CNE como dirigente. Neste contexto, refletiu-se sobre o papel dos Assistentes como agentes cru-ciais na articulação eclesial deste movimento que, pela práti-ca do método escutista, está claramente ao serviço da Evan-gelização”.

Ainda neste contexto, é de referir a constante relação com os Bispos Diocesanos, sempre em articulação com o respe-tivo Assistente Regional, particularmente nas regiões onde se esteve a desenvolver o programa PAR. A reunião com os Assistentes Regionais, de elevada participação, decorreu no mês de fevereiro.

No âmbito da Animação da Fé, em estreita parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica, destaca-se o aprofunda-mento do modelo proposto para ano escutista 2014-2015 – Abraão, com a realização de um encontro em Fátima e a produção de materiais pedagógicos que foram disponibi-lizados a toda a Associação. A proposta “4x4: para uma fé todo o terreno” foi lançada na parte final do ano e afigura-se como uma prometedora experiência de formação da fé para Caminheiros, Candidatos a Dirigente e Dirigentes, com a fecunda colaboração da Faculdade de Teologia da Univer-sidade Católica Portuguesa. Fruto desta colaboração, deu-se continuidade a propostas de animação do E34, com o ciclo “Sinais dos tempos: uma leitura cristã do mundo”.

Igualmente em colaboração com a SNP, a Assistência em-penhou-se na conceção e realização da exposição “Venite Adoremus: olhares sobre o presépio”, que envolveu muitas das regiões do CNE.

O retiro para dirigentes e curso de animação litúrgico mu-sical não foram propostos em 2014, estando pensados para breve, dentro do programa permanente para o CNEF, como pólo formativo de espiritualidade.

Com a Equipa Nacional de Assistência, trabalhou-se a revi-são das especialidades do âmbito da Religião, que estão em fase de conclusão, e iniciou-se o processo de revisão do livro “Celebrações do CNE”.

O Assistente Nacional participou ainda em duas iniciativas da CICE: o seminário mundial sobre o diálogo inter-religio-so em Volterra e Pisa (Itália), de 7 a 9 de agosto, e Conselho

“(…) tempo de aprendizagem e

conhecimento mútuo… ao serviço do CNE (…)”

Page 41: Relatório 2014

Relatório 2014 - 41

Relatório Resumido da colaboração do CNE no Santuário de Fátima

“Envolvidos no amor de Deus pelo Mundo” foi o tema es-colhido pelo Santuário para assinalar o quarto ano do ciclo preparatório do Centenário das Aparições de Nossa Senhora.

É com este mote que, todos os anos, diversos escuteiros se candidatam a prestar serviço.

Este ano não foi exceção. E de acordo com o protocolo existente entre o Corpo Nacional de Escutas (CNE) e a Asso-ciação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima (AS), para as Peregrinações aniversárias, num total de seis, a ocorrer nos dias 12 e 13 de cada mês entre maio e outubro, e ainda a Peregrinação anual das Crianças, que acontece no dia 10 de junho, foi solicitada a presença de 161 elementos.

Ao longo das várias participações, ascenderam a 155 as presenças de Escuteiros no Santuário.

A colaboração dos escuteiros continuou a realizar-se nos já habituais serviços de Posto de Socorros e Recinto, havendo, no entanto, lugar a colaborações pontuais com outros servi-ços, quando solicitados, e disponibilidade para tal.

À semelhança do que já vem sendo hábito, os elementos que pretendem prestar serviço no Santuário manifestam essa intenção através de uma pré-inscrição, cuja confirmação fica dependente do contingente para cada peregrinação, e do número de inscritos para cada uma delas.

Ao longo do ano, inscreveram-se para o Serviço no Santu-ário de Fátima um total de 87 elementos.

Destes, participaram de forma efectiva no serviço, 66 escu-teiros, dos quais, 36 participaram pela primeira vez.

Para além dos Escuteiros acima referidos, regista-se ainda um significativo número, no total de 21 que, apesar de se ins-creverem, não participaram em qualquer peregrinação.

Os motivos para tal foram de diversa ordem, como por exemplo, a manifestação de indisponibilidade para a data solicitada, ou por excesso de contingente na peregrinação pretendida.

Finalmente, uma palavra de agradecimento para os cola-boradores dos serviços centrais do CNE, em especial, para a Teresa Loja, que sempre se mostrou disponível para cola-borar em tudo o que se mostrou necessário, nomeadamente na confirmação da conformidade da inscrição dos diversos elementos candidatos a prestar serviço no Santuário.

Por último, um agradecimento ao Assistente Nacional, Pe. Luís Marinho, pela confiança depositada, não só na pessoa do Delegado, mas nos restantes elementos propostos por este para a constituição de uma equipa, bem como, e em nome destes, manifestar o agrado pela presença na Peregri-nação de outubro, a qual muito nos honrou a todos.

Lisboa, 31 de dezembro de 2014O Delegado do CNE junto do Santuário de FátimaLuís Miguel Faria Rodrigues

Mundial em Jambville (França) de 4 a 7 de dezembro.Da responsabilidade da Assistência Nacional é também a

Equipa de Serviço ao Santuário de Fátima, que apresenta re-latório próprio. Neste ano a equipa foi reforçada e estudam-se formas de coordenação com a Equipa da Proteção Civil que presta igualmente serviço em Fátima nos dias das pere-grinações aniversárias.

Page 42: Relatório 2014

42 - Relatório 2014

4.1.3.

No primeiro ano do mandato definimos 3 objetivos funda-mentais:

• Construir e dotar a equipa internacional de conheci-mentos e competências para o trabalho e a dinâmica internacional;

• Dar resposta às necessidades e às obrigações da SI, in-terna como externamente;

• Criar as condições para a implementação estratégica da visão da SI.

Consideramos, neste relatório, que não apenas consegui-mos concretizá-los como ultrapassar largamente as nossas melhores expetativas para o primeiro ano de mandato da equipa internacional.

Assim, mantivemos o trabalho baseado nos 5 trilhos já de-finidos e que são amplamente conhecidos e assimilados pela associação, potenciando as ofertas que advêm de cada um, ampliando a sua divulgação através de estratégias on-line e, sobretudo, com a potenciação da rede de Interlocutores internacionais que se começou a reconstruir em toda a as-sociação.

Mantivemos o investimento na dinamização de Encontros de Preparação Internacional (EPI’s) como momentos funda-mentais para os processos de preparação das Atividades Escutistas Internacionais ricas, seguras e aliciantes, cujo re-sultado foi a conclusão clara de que é necessária a descen-tralização da realização dos EPI’s nas Regiões, processo que iniciamos já.

Dos principais desafios deste ano, podemos concluir que:• Iniciamos a construção da oferta formativa da área inter-

nacional (ao nível do RSF), processo que se prolongará nos próximos anos com o aprofundamento da análise de necessidades e a construção de conteúdos e ofertas;

• Participaram 3 caminheiros no World Scout Youth Forum Eslovénia 2015, uma forte representação do CNE, que

se manteve na Conferência Mundial e trouxe muito bons resultados para a associação;

• Participámos na Conferência Mundial do Escutismo com uma delegação de 7 elementos, onde ajudámos a eleger de novo um escuteiro do CNE para o Comité Mundial do Escutismo. Foi eleito Presidente do Comité Mundial do Es-cutismo, o Dirigente do CNE, João Armando Gonçalves.

Este processo, marcado pela indisponibilidade de a Associação de Escoteiros de Portugal em apoiar, no seio da FEP, o candidato português obrigou a meses intensos de negociação, trabalho e aprofundamento das relações externas e internacionais do CNE. Partilhado por diver-sos membros da Junta Central, este processo resultou no apoio generalizado de escuteiros de todo o mundo ao João Armando Gonçalves, na sua eleição e num forte estreitamento de laços entre o CNE e organizações/asso-ciações escutistas de todo o mundo.

Ganhou o escutismo mundial, Portugal e o CNE com este desfecho.

• Acolhimento da reunião de Outono do Grupo de Lis-boa, bem como da Partnership Network, dois eventos internacionais que realizámos no Seminário de Vilar, no Porto, com sucesso;

• Construímos uma nova abordagem na comunicação da SI, apostando na criação de rede, na partilha de respon-sabilidades, na proximidade e na criação de oportuni-dades de introdução e aprofundamento do conheci-mento da dimensão internacional do escutismo a nível regional e de núcleo.

• Trabalhámos na preparação da participação do Contin-gente do CNE no Jamboree Mundial – Japão 2015, que ainda que com ligeiros atrasos no seio da FEP e a altera-ção do chefe de contingente português (indicado pela AEP), no final deste ano de 2014 atingiu alguma norma-

“(…) a proximidade na ação, a abrangência e democratização de oportunidades (…)”

Page 43: Relatório 2014

Relatório 2014 - 43

lidade e os trabalhos avançaram significativamente, com mais de 3 centenas de escuteiros do CNE a preparar-se para viver o Jamboree Mundial do Japão em 2015.

• Dinamização da atividade “Luz da Paz de Belém” como um importante momento de educação para a Paz:Pela primeira vez na história, uma comitiva de escutei-

ros do CNE trouxe a Luz desde Viena (Áustria) até à Sé de Braga onde, numa extraordinária cerimónia participada por quase um milhar de escuteiros de todo o país, foi par-tilhada a Luz que, numa dinâmica proposta pela SI, che-gou a mais de 3000 escuteiros que realizaram centenas de atividades de partilha da Luz da Paz de Belém e, assim, conquistaram a Insígnia de Mensageiros da Paz.

Demos ainda início à revisão das ofertas pedagógicas internacionais, nomeadamente Travessia, Scout Yacob, Ex-plorer Belt, Insígnia da Lusofonia, de forma a torná-las mais apelativas. Este trabalho continua em 2015, ano em que pre-tendemos colocá-las à disposição do CNE.

Fomos ainda candidatos a acolher a Scout Academy 2015,

candidatura que vencemos, preparando-nos para acolher este evento internacional no Porto, em novembro de 2015.

Realizámos o Mercado Internacional na Mealhada – Coim-bra, com a participação aberta a exploradores, pioneiros, ca-minheiros e dirigentes.

Lançámos a insígnia dos Mensageiros da Paz para Portugal, num projeto partilhado com a Secretaria Nacional Pedagó-gica.

Neste primeiro intenso ano de mandato realizámos, desen-volvemos e participámos em centenas de outros eventos e atividades enunciadas na tabela anexa.

Foi um ano exigente e estruturante para as realizações fu-turas.

Estamos convictos que a proximidade na ação, a abran-gência e democratização das oportunidades e o posiciona-mento estratégico da dimensão internacional, como uma área fundamental de oportunidades educativas para todos, dará ainda mais relevo e profundidade ao trabalho que pre-tendemos realizar: Escutismo, um mundo de oportunidades.

Page 44: Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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44 - Relatório 2014

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Encontros de Preparação Interna-cional

EqI Jan e Out A definirCaminheiros, CD, Dirigen-

tes

Realizar pelo menos 4 EPI’s

Interlocutores Internacionais (ii) - reunião e manutençao da rede EqI Out A definir Interlocutores

Internacionais

Realização da reunião e comuni-cação quadrimes-

tral

Braga, Porto, Lisboa e Setúbal.

Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a dimensão internacional

EqI Perm. Lisboa publicação de 3 materiais

Realização do encontro, definição de plano futuro.

Mercado Internacional 2013 EqI Out A definirCaminhei-

ros, CD, Dirigentes

a concretização da iniciativa

Concretização de 2 materiais.Toda a as-sociação

Divulgação da Dimensão Internacio-nal em Acampamentos Regionais e de Núcleo

EqIDatas dos Acaregs e Acanucs

Nacional JJRR e JJNN Presença em pelo menos 3 atividades

Realizado na Mealhada (Coimbra) com mais de 800 articipantes.

Fundo Francisco Sousa Dias EqI/SNG

1º e 4º trim Nacional Agrupamentos Ter no minimo 15

projetos candidatos

Em parceria com SNP e SNAP.

Implementação e promoção da iniciativa “Explorer Belt”

EqI/ SNP Perm. Nacional

Realização de atividade piloto “explorer belt”

Recebidas 21 candidaturas.

Realização de encontro de avaliação com todos os membros e colabora-dores da Secretaria Internacional

EqI 2.º sem A definir SI a concretização da iniciativa

FineTuning das propostas. Pilotos a ser realizados em 2015.

Pioneiros e Caminheiros

Otimização dos processos adminis-trativos EqI Dez-14 Nacional Toda a

associação Criação de e-docs

Redesenho e promoção do Projeto Scout Yacob

EqI/ SNP Perm. Portugal,

Espanha

III e IV Secções

Realização de um projeto Scout Ya-cob em parceria

Transita para 2015.

Redefinição da Atividade TravessiaEqI/ SNP

Até Dezem-

bro/2014

Cantan-hede,

Portugal

concretização da iniciativa

Cimeira Ibérica (restrita) EqI Jun-14Portugal, Espanha

Dirigentes dos niveis nacionais

concretização da iniciativa

Relançamento da proposta em 2015

CD, Dirigentes

de todos os niveis

Realização da Atividade Luz da Paz de Belém

EqI Dezem-bro’14

Portugal, Espanha

Toda a asso-ciação Realização

Proposta da atividade redefinida mas realização adiada para 2015.

Realizada em Braga

Cerimónia Nacional em Braga.

Rover Ibérico (preparação) EqI Perm.Portugal, Espanha SI, SNP

Relização de 3 reuniões

Participação na reunião do Grupo Lisboa EqI Março

2014Itália

Titulares da Junta Central

Envio de 1 participante Participação do CNE com 2 elem-

nentos.

Acolhimento da Reunião do Grupo de Lisboa

EqI Outubro 2014

A definir

- PTRealização Realizado no Porto.

Apoio à atuação do membro do CNE no Comité CICE-EM EqI Perm. Vários

Dirigente do CNE no

Comité CICE-EM

SI - FEP

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Page 45: Relatório 2014

Relatório 2014 - 45

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Aprofundamento do trabalho com o KISC

EqI Perm. KISCCaminheiros e dirigentes

concretização da iniciativa

Realização de atividades e eleição de um elemento do CNE para o Comité do KISC.

Preparação e participação na Confe-rência Mundial do Escutismo

SI/SNP/CN

Agosto Eslovénia Represent-antes

Envio de 4 participantes

Participação de 7 elementos do CNE.

Preparação e participação no World Scout Youth Forum

SI/SNP/CN

Agosto EslovéniaEnvio de

3 participantes Participação de 3 caminheiros.

Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade EqI Perm. Nacional

Toda a associação Criação de guia Concretização em 2015.

3 caminheiros

Promoção dos centros escutistas de referência a nivel Europeu

EqI Perm. Nacional Toda a associação

Criação de pelo duas fichas relativas a

centros escutistas eu-ropeus de referência

Concretização em 2015.

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Promoção da iniciativa “Agrupamen-to-Irmão” EqI Perm.

Portugal, Portal CNE, micro-site SI e Portal

da CEL

Ter pelo menos dois agrupamen-

tos inserido no programa

Projeto Reestruturado.

Projeto de cooperação com a Asso-ciação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio ao reconhecimento da AESTP

EqI Perm.S. Tomé e Principe/Portugal

Equipas na-cionais AESTP

e CNE

Entrega da candidatura para

reconhecimento da AESTP pela WOSM

Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.

Todas as secções

Projeto de cooperação com a Asso-ciação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio à formação

SI/ SNP Perm.

S. Tomé e Principe/Portugal

Equipas na-cionais AESTP

e CNE

Duas sessões de formação (Portugal

e STP)Adiado para 2015.

Apoio ao processo de reconheci-mento da associação escutista da Guiné-Bissau

EqI A indicar

Portugal, Guiné-

Bissau e S. Tomé e Principe

Associações Guiné-Bissau

e CNE

Entrega da candidatura para reconhecimento

pela WOSM

Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.

Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”

EqI/SNP Perm.

MI, FL, Por-tal do CNE,

Portal da CEL, micro-

site SI, Facebook

Ter pelo menos dois agrupamen-

tos inserido no programa e a

comunicar

Contactos de escuteiros da UEB (Brasil)

Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga” EqI Perm.

MI, FL, Por-tal do CNE,

Portal da CEL, micro-

site SI, Facebook

Todas as secções

Envio de pelo menos 2 BA’s Atividade reestruturada.

I e II Secções

Participação na Rede Norte-Sul EqI 2x/ano A indicar

Dirigentes envolvidos

em atividades de coope-

ração

Envio de 1 participan-te a cada encontro

Agora chama-se Partnership Net-work Meeting

Acolhimento do Encontro de Outono da Rede Norte Sul EqI Outu-

broA indicar SI Realização da

atividadeAgora chama-se Partnership Net-work Meeting

Dinamização da Iniciativa “Insignia da Lusofonia”

EqI Perm. Nacional conquista da insig-nia por 3 elementos

Redefinição da Insígnia da Lusofonia no seio da CEL

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Todas as secções

Acompanhamento e Apoio do contingente de Portugal para o WSJ 2015

EqI/ SNP Perm.

Portugal/ Japão

III Secção, IV secção e dirigentes

Divulgação da iniciativa e apoio na

preparação

Reuniões de Contingente e articu-lação FEP.

Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações EqI Perm. Portugal Animadores Realização Transita para 2015.

Apoio e dinamização do Programa Mensageiros da Paz

EqI/ SNP Perm. Portugal Comunicação Dinâmica na Luz da Paz de Belém.

Realização de uma formação dos líderes de comunidade para os Mensageiros da Paz

EqI/ SNP

2.º Se-mestre

Vários IV secção concretização da iniciativa

Transita para 2015 em parceria com SNP.

Toda a as-sociação

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Trilho Lusofono

Trilho Global

Page 46: Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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Plano Avaliação

--/--Sim --/-- --/-- Sim --/--Apoio à atuação do membro do CNE no Comité Mundial de Escutismo EqI Perm. Vários

Dirigente do CNE no WSC

---Agora eleito Presidente do Comité Mundial do Escutismo.

--- -- -- -- -- -- --

Scout Week in Taizé 2014EqI/SNP

27.Jul-03.Ag

Taizé

Seminário Mundial da CICE CNE Ago Pisa

Apoio ao Contingente ao Route Nazionale

EqI/SNP

Jan - Set Itália

Apoio à animação do Contingen-te ao RoverWay 2016

EqIS-NP/FEP

Perm. França

Comunicação (Flor de Lis, LisOn-line, Site, Facebook)

EqI Perm. Nacional

Participação na WOSM e WA-GGGS Academy

EqI/SNP

04-09.Nov

Bel-grado

Candidatura para acolher edição de 2015 da WOSM e WAGGGS Academy

EqI/SNP

Projeto “Scouts of the World Award”

EqI/SNP

Perm. Nacional

Representação do CNE no Con-selho Consultivo de Juventude

SI Perm. Nacional

Representação do CNE no Con-selho Nacional de Juventude SI Perm. Nacional

Acompanhamento da atividade da FEP SI Perm. Nacional

Acompanhamento da atividade da Região Europeia SI Perm. Global

Acompanhamento da atividade do Comité Mundial e Bureau Mundial.

SI Perm. Global

Acompanhamento da atividade da CICE SI Perm. Global

Proposta de vivência para o Dia do Pensamento EqI 22-Fev Global

Sessões de informação acerca fundos de apoio à atividade internacional

EqI Sem.1 Nacional

Acompanhamento à atividade da CEL SI Perm. Global

Reunião CEL 2015 (À margem da WSC’15) SI

Conf. Mun-

dial’15

Eslové-nia

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Realização de Reuniões bilaterais (G2) de articulação da ação entre SNP e SI

EqI/SNP

2/ano Nacional

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--/--Divulgação da dimensão interna-cional em Cenáculos EqI Perm. Nacional

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Atividade Extra- Plano da SI

46 - Relatório 2014

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Page 47: Relatório 2014

Relatório 2014 - 47

4.1.4.

Se houver um caminho entre aquele que marcha e o obje-tivo para o qual tende, há esperança de o atingir; se faltar o

caminho, de que serve o objetivo?Santo Agostinho

Como Abraão entregámo-nos ao caminho… 2014 foi o ano que marcou o início de um novo triénio, de

um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias.Mantendo a estrutura da Secretaria Nacional Pedagógica

com as suas três áreas: Programa Educativo, Adultos e Pro-jetos, constituíram-se novas equipas permitindo o refresca-mento natural destes processos.

Das 96 iniciativas propostas no plano para 2014, conse-guimos concluir 55 (estando 29 em curso), das quais des-tacamos o lançamento da primeira avaliação do Programa Educativo, que continuará em 2015, a implementação do Percurso Inicial de Formação em todas as Regiões do CNE, e o desenvolvimento de diversos documentos orientadores na área dos Projetos a concluir já em 2015.

Mas outras iniciativas foram igualmente importantes.No Programa Educativo, apesar de ser um ano marcado pelo

lançamento de um processo de avaliação abrangente e trans-versal, deu-se continuidade à monitorização e apoio na imple-mentação do Programa Educativo em diversas regiões e nos momentos previstos (comités do Programa Educativo e outros encontros solicitados), iniciou-se a divulgação e dinamização do Rover Ibérico em parceria com o MSC, teve lugar uma pre-paração e enriquecimento do modelo pedagógico da ativida-de nacional para pioneiros de 2016, realizou-se o primeiro Ca-minheiRUS – encontro de partilha e enriquecimento para Clãs Universitários e Clãs Regionais/Núcleo, realizou-se o primeiro Encontro para Observadores de Cenáculo e, por fim, disponibi-lizou-se à associação um conjunto inicial de especialidades para

as crianças e jovens, complementares ao sistema de progresso e que podem incentivar na procura de conhecimentos específi-cos e/ou na descoberta de sentidos vocacionais.

Já nos Adultos, foram elaborados diversos documentos orientadores para o Percurso Inicial de Formação, realizámos doze sessões de formação sobre o novo sistema para o Qua-dro Nacional de Formadores, efetivámos uma equipa de For-madores pertencentes à Equipa Nacional dos Adultos cuja missão é acompanhar e apoiar a implementação do novo sis-tema de formação junto das Regiões, alargámos a newsletter ‘Goodyear‘ aos Chefes de Agrupamento, reunimos em duas ocasiões o Comité Nacional dos Adultos onde destacamos a forte presença das Regiões tendo atingido os 85% em ou-tubro, e participámos nas mais diversas reuniões/atividades escutistas europeias como a Academia e o Training Commis-sioners Network Meeting, este último realizado no Porto.

Na área dos Projetos Pedagógicos, destaca-se o lançamen-to da insígnia “Mensageiros da Paz”, contando já com cerca de 70 candidaturas e a participação nas comemorações dos 25 anos da Convenção Internacional dos Direitos da Crian-ças, com a preparação de algumas dinâmicas, entre elas ações de sensibilização em Conselhos Nacionais e Regionais e publicação de um dossier relacionado com o tema.

O caminho não terminou em dezembro de 2014. Dos pro-jetos e ideias propostos, muitos há que têm a sua continui-dade em 2015, ano central de consolidação e realização de atividades de referência.

Boa Caça, Boa Pesca!

“(…) um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias (…)”

Page 48: Relatório 2014

48 - Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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4x4: Fé Todo-o-Terreno ENP 28/30 Nov.

FátimaCaminheiros

e Compa-nheiros

32 ParticipantesFalta 2ª Sessão (16 e 17 Maio) 29 participantes

Ação de Formação para Formadores e Diretores de Formação (Percurso Inicial de Formação)

ENF

26.Jan09.Fev

15.Fev2515.Fev25.

Fev/11.Mar26.Fev01.Mar15.Mar29.Mar

24.Maio31.Maio

FundãoBeja

TerceiraSão Miguel

LisboaFátimaPorto

FunchalFátimaBraga

Setúbal

Formadores e Diretores de

Formação

Formação de 95% do QNF inicial

Obteve-se 80% do QNF - contudo este número é afetado por um significativo número de dirigentes que não desejava já permanecer no Quadro e simplesmente “aprovei-taram” esta obrigatoriedade para serem retirados do QNF. Logo existe uma grande probabilidade de o Indicador ter sido na verdade cumprido.

Ação de Formação Piloto sobre Empregabilidade EPYE a definir a definir

Caminheiros e Compan-

heiros32 Participantes

Ação de promoção de Clãs Universi-tários e Regionais ENCC 25 Out. Santarém

RRCC, Caminheiros e Companheiros

Duas iniciativasRealizada apenas uma iniciativa

Ação de promoção do Desafio ENCC Set - Dez NacionalCaminheiros e Compan-

heirosDuas iniciativas

Acompanhamento à criação e desen-volvimento de Clãs Universitários e Regionais

ENCC Perm. Nacional Reunião com coordenadores

Acompanhamento dos 12.º e 13.º Ciclos do Cenáculo Nacional ENCC Perm. Nacional Caminheiros Dois observadores

RRCC, Camin-heiros e Com-

panheiros

Acompanhamento dos Agrupamen-tos Extra-Territoriais ENP Perm.

Genebra e Macau

Agrupa-mentos de Genebra e

Macau

Acompanhamento dos processos de

formação

Agora ENP 23-27.Abr

Estras-burgo

Caminheiros e Compan-

heiros

Envio de 4 participantes

Akela 2014 ENL 02-06.Ago

Wester-nohe Participação

Animação do Espaço 34 ENP Perm. Serviços Centrais

Caminheiros, Compan-

heiros, Dirigentes e

Público Geral

Dez iniciativas 19 iniciativas. 9 canceladas (por falta de participantes)

Aquelás

Apoio à animação do Contingente ao Jamboree 2015

ENPM Perm. Japão

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,

Companheiros e Dirigentes

Encontro de prepa-ração com 90% do

ContingenteAdiado para 9 e 10 de maio de 2015

Apoio à animação do Contingente ao Route Nazionale ENCC Jan -

SetItália

Caminheiros, Compan-heiros e

Dirigentes

Lançamento da atividade

Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016

ENCC Dez. França Lançamento da atividade

Apoio às Equipas Regionais Peda-gógicas no âmbito do Programa de Apoio a Regiões

ENPE - EN-Seç.

Perm. Regiões apoiadas

RRPE, RRS e RRAF das

Regiões apoiadas

Realização de duas reuniões por

Região

Realizada uma reunião em cada região

Caminheiros, Compan-heiros e

Dirigentes

Apoio à realização dos Encontros Abertos do Cenáculo Nacional

ENCC04-06.Abr.

14-16 Nov.

Coimbra

Lamego

Caminheiros e Compa-

nheirosResposta à totalidade

das solicitações

Apoio às Regiões na implementação do Formação ENAn Perm. Nacional Regiões

Resposta à totalidade das

solicitações

Avaliação do Cenáculo NacionalJul - Dez Nacional

Envolvimento de 50 % das anteriores Equipas Projeto e

Observadores

Comité Nacional do Programa Educativo ENPE

05-06.Jul

25.Out

Lisboa

SantarémRRPE e RRS Representação de

75 % das Regiões

Caminheiros e Compan-

heiros

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ENPE - ENCC

Estiveram 11 regiões (55%)

Estiveram 15 Regiões (75%)

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Page 49: Relatório 2014

Relatório 2014 - 49

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Comité Nacional dos Adultos ENAd05-06.Jul

25.Out

Lisboa

SantarémRRAF

Representação de 75 % das Regiões

estiveram 12 regiões (60%)

estiveram 17 regiões (85%)

Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook) ENP Perm. Nacional Dirigentes

Representação de 75 % das Regiões

Congresso «Questions Contemporai-nes de la Jeunesse et le Dévelop-ment de l’Esprit de la Citoyenneté dans la Société»

ENP 12-13.Mar

Argel

Presença em todas as edições da Flor de Lis e presença

quinzenal nos demais meios

Constituir um Centro de Estudos ENP Out. Nacional Geral Constituição

Represent-antes

Criação de recursos pedagógicos sobre técnica escutista

EPVC Mai - Dez Nacional DirigentesPublicação de um mí-nimo de 10 recursos

Curso de Animadores Regionais [Açores] ENAn

14-16.Fev

30.Mai -01.Jun

TerceiraDirigentes

Regionais e de Núcleo

24 Participantes

Curso de Animadores Regionais [no âmbito do Programa de Apoio a Regiões]

ENAn 24 Participantes

Curso sobre Defesa Nacional EPEVCaminheiros e Compan-

heiros24 Participantes

Dirigentes Regionais e de Núcleo

Dar à DraveEGB-NIV

29-30.Mar12-13.Abr30-31.Mai

DraveCaminheiros

e Compa-nheiros

2 Casas reconstruídas

Definição do conceito de Centro Nacional de Formação ENAd Dez Nacional Geral Conceito aprovado

Definição e lançamento do Encontro Nacional de Dirigentes

ENAn Dez Nacional Atividade, a ocorrer em 2015, lançada

Dinamização do Fundo Manuel Faria ENP Perm. Nacional GeralApoio 75% candi-

daturas

Dirigentes

Dinamização do papel do Observa-dor nos Cenáculos a nivel regional/núcleo

ENCC 14-15 Nov

Lamego Dirigentes

Participação de observadores de

50% dos Cenáculos Regionais/Núcleo

Participação de 9 regiões e 5 núcleos

Divulgação e desenvolvimento do Sistema de Especialidades ENPE Perm. Nacional Geral

60 Especialidade disponíveis

Foram disponibilizadas 37 espe-cialidades

Documentos Orientadores do Percur-so Inicial de Formação

EPRSF Abr Nacional Documentos publicados

Dossiê Europeias [promoção da participação política]

EPMM Mar Nacional Geral Publicação na Flor de Lis

Geral

Dossiê sobre Acampamento Educati-vo [Normas de Atividades]

EPVC Nov Nacional Dirigentes Dossiê publicado

Dravim EGB-NIV

04-05.Out

DraveCaminheiros e Compan-

heiros

Aumento da partici-pação 210 participantes (243 em 2013)

Encontros de Chefes de Unidade no âmbito do Programa de Apoio a Regiões

ENPE - EN-Sec.

a definir Regiões apoiadas

representação mínima de 70 %

das equipas de ani-mação da região

Adiados para 8 de fevereiro (Lame-go), 28 de fevereiro (Bragança) e 11 de abril (Vila Real)

ENFORMA / EDF ENF 04-05.Out.

BragaFormadores e Diretores de

Formação

Participação de 30% do QNF

Participaram 74 Formadores/Dire-tores de Formação, num universo de 315 membros do QNF

Equipas de Animação

das Regiões apoiadas

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Page 50: Relatório 2014

50 - Relatório 2014

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Ephata BNIV 03-04.Mai Drave CaminheirosAumento da participação

Número igual ao ano anterior - 35 participantes

EuroSea 2014 CM 10-14.Set

Bélgica Dirigentes 2 Participantes

Experiência Piloto de Escutismo do Ar

ENP Perm Samouco 2 Reuniões de acompanhamento

Ferramentas de promoção da partici-pação institucional EPYE Mai Nacional

Caminheiros, Compan-heiros e

Dirigentes

Publicação de 3 ferramentas

Agrupamento em Formação do Samouco

Ferramentas e iniciativas de valori-zação profissional de competências pessoais

EPYE Jun NacionalCaminheiros

e Compa-nheiros

Publicação de 2 ferramentas

Ferramentas facilitadoras de Conse-lho de Guias

ENPE - EN-Sec.

Jul - Dez

Nacional GeralPublicação de uma

ferramenta

Fichas de Atividades sobre a Família EPEV Dez Nacional Publicação

Formação de Dirigentes CPCJs EPI a definir Nacional Dirigentes 20 Participantes

Geral

Forum Estudante ENP Perm. Nacional Externo Presença em todas as edições

Goose Network Camp Staff Seminar

EPVC-EGB-NIV

17-21.Abr

Vässarö Represent-antes 2 Participantes

Indaba-Mar CM 27-28.Set.

LisboaParticipação de

60% dos Agrupa-mentos

Participação de 11 agrupamentos(55%)

Inquérito sobre o custo da prática escutista EPI Jul Nacional Dirigentes

Publicação de resultados

Agrupamen-tos Marítimos

Insígnia de Escutismo Marítimo CM Abr Nacional Geral Aprovação

Insígnia Messengers of Peace EPMM Perm. Nacional Geral 200 Insígnias

Jogo da Vida EPEV Dez Nacional Publicação

Jogo sobre as principais Religiões EPI Nov Nacional

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros e Compan-

heiros

Publicação

Lobitos

Kit Assembleia Municipal (promoção da participação política)

EPMM Jul Nacional Geral Publicação

Kit Cartas dos Deveres do Homem EPMM Set NacionalPioneiros e

Marinheiros, Externo

Publicação

Kits para Encontros de Guias a nível regional/núcleo

ENPE - EN-Sec.

Jul - Dez Nacional Publicação

Lançamento do Rover 2015 ENCC 2.º Sem NacionalCaminheiros e Compan-

heiros

Lançamento da atividade

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Page 51: Relatório 2014

Relatório 2014 - 51

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Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens com Necessidades Educati-vas Especiais

EPI Dez Nacional Dirigentes Publicação

Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens Institucionalizados EPI Set Nacional Dirigentes Publicação

Manual de Acolhimento Intercultural EPI Ago Nacional Publicação

Modelo Pedagógico da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros ENPM Dez Nacional Pioneiros e

MarinheirosAprovação

Dirigentes

Módulo informático para gestão de inscrições

ENP Dez Nacional Geral Disponibilidade

Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação EPRSF Jul Nacional Dirigentes

MarítimosAprovação

Módulos Piloto de Formação Contínua

EPRSF Perm NacionalImplementação em

pelo menos uma Região

Monitorização e avaliação das estra-tégias regionais para implementação do Programa Educativo

ENPE - EN-Sec.

Perm Nacional RRPE, RRSe RRI

Uma iniciativa

Regiões em

Ouverture Diversity Networking Meeting

EPI 04-06.Abr.

Jambville Represen-tantes 2 Participantes

Participação na WOSM e WAGGGS Academy ENP 04-09.

NovBel-

grado Dirigentes 4 Participantes

Participação nos fóruns nacionais do voluntariado

ENP Perm Nacional Participação nas iniciativas da CPV

Peregrinação da CICE à Terra Santa ENP Dez - Jan

Terra Santa

Caminheiros, Compan-heiros e

Dirigentes

4 Participantes

Represent-antes

Preparação (seletiva) de Certificação da Formação do CNE

ENAd Dez Nacional Geral Dossiê preparado

Processo de avaliação do Programa Educativo

ENPE - EN-Sec.

Mai - Dez

Nacional GeralParticipação de 40% do efectivo

nacional

Produção de Em PistaENPE - EN-Sec.

Perm. NacionalPublicação de um mínimo de 15 em

cada secção

Programas Pedagógicos Sol, Vale e Cume BNIV Perm. Drave

Caminheiros e Compan-

heiros

Aumento da participação 2853 participantes (2903 em 2013)

Geral

Projeto “Scouts of the World Award” ENCC Perm. NacionalCaminheiros e Compan-

heiros

Duplicação da parti-cipação

Promoção da edição de Cadernos de Recursos dos Centros e Campos Escutistas

EPVC Perm. Nacional Dirigentes

Publicação dos cadernos dos Cen-tros e Campos de gestão nacional

Promoção de Estilos de Vida Saudá-veis (Consumo de Alcool)

EPMM Jul NacionalPromoção de

campanha

Promoção do espírito da boa ação e do serviço EPEV Perm. Nacional Geral Promoção de

campanha

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,

Companheiros e Dirigentes

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Page 52: Relatório 2014

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Relatório 2014 - 52

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Promover uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeco-nómica

Perm. Nacional DirigentesPromoção de

campanha

Publicação sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Mai Nacional Geral Publicação

Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos Dirigentes

Nov Nacional Duas publicações

Reflexão sobre modelo de interven-ção em comunidades socialmente excluídas

Dez Nacional Realização de Focus Group

Dirigentes

RoverNet 18-21.Set IslândiaRepresen-

tantes 2 Participantes

Rumos - O Escutismo Marítimo no Corpo Nacional de Escutas Out. Nacional Geral Publicação

Safe from Harm Conference 01.Jul Bruxelas 2 Participantes 1 participante

Scout Week in Taizé 2014 27.Jul-03.Ag

Taizé

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,

Companheiros e Dirigentes

Aumento da participação

Dirigentes

Seminário Mundial da CICE Ago Pisa Represen-tantes Participação

Sol-a-Sol 10-16.Ago

DraveCaminheiros e Compan-

heiros

Aumento da participação 60 participantes (53 em 2013)

Tecoree12-15 Abril

Idanha-a-Nova

Aumento da participação

336 participantes (234 em 2013)

Thalita Kum 30-31.Mai

DraveCaminheiros e Compan-

heiros

Aumento da participação

37 participantes (não tinha sido realizado em 2013)

Pioneiros e Marinheiros

Training Commissioners Networking Meeting

09-11.Mai Porto Represen-tantes

2 Participantes

VentureNet 18-21.Set

Islândia Represent-antes

2 Participantes

World Youth Forum04-07.Ago

Eslové-nia 3 Participantes

Young Spokesperson Training Nov -Dez

Repú-blica

Checa

Caminheiros e Compan-

heiros2 Participantes

Represent-antes

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Page 53: Relatório 2014

Relatório 2014 - 53

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Plano Avaliação

53 - Relatório 2014

Atividade Extra- Plano da SNP

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Conferência “A Practical Mechanisms to activate the Rights of the Child in the Family and Society”

ENP

ENP

ENP

ENF

ENP

ENPP

Comemoração Interna 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança

EPI Novembro-Dezembro

Geral --

3-6.Maio

Repre-sentantes --

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Artigo «Unequal Age»Janeiro-

DezembroGeral ---

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Estudo exploratório «Is Nation still a Value?»

Janeiro-Março

Cami-nheiros --

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Cartaz «Patronos e Modelos de Vida»Dezem-

broGeral --

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Cartaz «Youth Empowerment» EPYE Novem-bro

Geral --

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Newsletter «Goodyear» Janeiro-Dezem-

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Diri-gentes ---

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Participação no Dia Internacional da Juventude

ENP Agosto Externos ---

Exposição Venite Adoremus: Olhares sobre o Presépio ENP Novembro-

DezembroGeral

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Périplo pelos Acampamentos Regionais

Agosto-Setembro

Geral--

Protocolo Forum Nacional Alcool e Saúde Março

Geral--

EYTO - European Youth Tackling Obesity

ENPP Setembro-Dezembro

Pioneiros ---

Comemoração Oficial 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança

EPI 20.Novembro

Repre-sentantes --

Jamor

Lisboa

Conti-nente

Lisboa

Lisboa

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Nacional

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Nacional

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Page 54: Relatório 2014

54 - Relatório 2014

A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valio-so em todas as suas folhas.

Johann Goethe

O triénio da Secretaria Nacional para o Ambiente e Preven-ção (SNAP) arrancou com uma estrutura de cinco departa-mentos, destacando-se a criação do Departamento Nacional do Património Histórico que nasceu da necessidade de olhar para a preservação da identidade do nosso movimento de uma nova perspetiva. A gestão dos centros e campos escutis-tas de gestão nacional foi um novo desafio para a SNAP que apostou na sua promoção.

Das 48 iniciativas propostas para 2014 foram realizadas 27 (12 ainda estão em curso).

Apresentam-se a seguir algumas iniciativas de cada de-partamento. Esta análise permitiu detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro das iniciativas e construir diretivas que permitam analisar a pertinência de adaptação dos objetivos.

Departamento Nacional para o Ambiente (DNA)O Departamento Nacional para o Ambiente (DNA) focou-

se em 2014 no desenvolvimento de projetos de educação ambiental/oportunidade educativas, junto das regiões, dan-do apoio na realização de atividades, ações de formação bem como na participação nos diversos acampamentos regionais realizados por todo o país. Para isso, deslocou vo-luntários para acompanhar a exposição sobre ambiente para divulgação dos diversos projetos em desenvolvimento. O Departamento deu continuidade a projetos de parceria com as diferentes organizações e associações ambientais, desta-cando-se três novas parcerias. “Leave no Trace” em parceria com a Leave no Trace Centre for Outdoor Ethics”, um progra-

Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção

4.1.5.

ma que estamos a divulgar e que se baseia num conjunto de princípios de ética para atividades ao ar livre. Parceria com a Valormed para a realização da Missão Ambiente que consiste em sensibilizar a população para a entrega de medicamentos já fora de utilização. A parceria com a BioDiversity 4ALL, um portal onde é possível registar a fauna e flora que o escuteiro vai encontrando nas suas atividades ao ar livre. Continuam a ser implementados os projetos “Trilhos da Natureza”, “Ban-deira Azul” do qual o CNE é membro do Júri Nacional, “Ecos Locais”, “Projeto Rios” “Green Cork” e “Limpar Portugal”.

Departamento Nacional de RadioEscutismo (DNR)As atividades do plano para o ano escutista de 2014, Field-

Day, Jota/Joti e Jornadas de Radioescutismo foram realiza-das com sucesso, quer do ponto de vista quantitativo quer educacional. O mais importante, tendo a salientar para além das regiões representadas no Field-Day - Braga, Porto, Leiria, Setúbal e Lisboa –, foi a franca participação na atividade or-ganizada pelo DNR em parceria com a JR de Lisboa e JN do Oeste, com mais de 400 escuteiros.

O Jota/Joti teve um aumento no número de estações par-ticipantes na ordem dos 17% relativamente ao ano anterior.

No que às Jornadas de radioescutismo diz respeito, houve o adiamento temporal que resultou numa maior participa-ção. Existem ainda dois pontos da maior importância a re-alçar, a nova dinâmica da página de Internet do DNR e as três formações de dirigentes realizadas na Região de Lisboa, que abrangeu um universo de cerca de 200 formandos, onde foram abordadas as temáticas do radioescutismo aplicadas

“(…) detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro (…)”

Page 55: Relatório 2014

Relatório 2014 - 55

às secções e apresentada e discutida a utilização de equipa-mentos rádio na nossa associação.

Por fim, a colaboração do DNR as regiões de Lisboa e do Algarve, quer colaborando em workshops quer em questões técnicas nos seus acampamentos regionais, com o DNPH, na exposição dos 50 anos de Jota no CNE, e mantendo ativos o recenseamento de radioamadores escuteiros e a manuten-ção / cedência temporária de equipamentos, assim como a publicação das fichas do Corujinha.

Departamento Nacional de Centros Escutistas (DNCE)O Departamento Nacional de Centros Escutistas foi alvo de

uma reestruturação da equipa durante 2014, o que conduziu a uma inatividade durante este período.

Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança (DNPCS)O Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança man-

teve-se durante 2014 focado na sensibilização e prevenção, tenho acompanhado os diversos acampamentos regionais, no sentido de monitorizar e lançar propostas de melhoria nos planos de emergência. Deu continuidade à sua partici-pação no DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incên-dios Florestais) e na missão de serviço manteve o seu apoio à ANPC e SMPC de Ourém, no âmbito das operações Fátima.

Departamento Nacional do Património Histórico (DNPH)Em 2014, no que respeita à Biblioteca, arquivo, conservação

e restauro, o Departamento Nacional do Património Histórico começou por analisar a situação existente de forma a perceber o que seria necessário inventariar e preservar. Importa recordar que o trabalho de arquivo, muitas vezes desvalorizado, necessi-ta de consistência e regularidade no seu tratamento. De desta-car a participação na atividade nacional da secretaria de estado da cultura, comemorando o dia internacional dos monumentos e sítios, bem como a exposição comemorativa dos 50 anos do JOTA/JOTI JAMBOREE NO AR realizada entre 27 de setembro e 7 de dezembro, com diversos suportes documentais, replica-da em parte para a estação nacional do JOTA\JOTI.

Museu Nacional do Corpo Nacional de EscutasQuanto à gestão do Museu Nacional do Corpo Nacional

de Escutas, o número de visitantes ao Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas tem vindo a crescer de forma sig-nificativa. De 2011 a 2014 verificou-se um aumento de cer-ca de 394%. De 259 visitas registadas em 2011 passaram a 1280. A subida mais significativa registou-se de 2013 para 2014. De 838 visitantes para 1280, aproximadamente 52%. A partir de 2012, é no primeiro semestre que se verifica um maior número de visitas.

Centros e Campos Escutistas de Gestão NacionalOcupaçãoEm 2014, a Casa do Escuteiro II recebeu 567 escuteiros.

O Centro Nacional Escutista de Fatima (CNEF) registou 677 dormidas e o Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) um total de 2.066. Na Base Nacional da IV (BNIV), a ocupação fixou-se nos 3847 escuteiros.

Destacam-se algumas ações desenvolvidas nos Centros Escutistas de Gestão Nacional.

CNAE• Projeto de Reflorestação • Melhoria do sistema de rega de 18km que abastece água

ao pé de cada planta para garantir a sua sobrevivência• Início da construção de pequenos charcos artificiais na

Mata do Viveiro• Abertura de uma sala de interpretação da natureza, onde

se encontra informação sobre as iniciativas de sensibiliza-ção ambiental passíveis de realização no CNAE

• Criação do trilho das árvores que desafia ao encontro das principais espécies autóctones

BNIV• Reconstrução das casas na sequência do incêndio• Encontro de Staff / Staff Permanente • Promoção da realização de atividades de Clã na

BNIV • Goose Network - ICD • Goose Network – Encontro coordenadores • Goose Network – Camp Staff Seminar

CNEF

Casa do Escuteiro II

CNAE

Page 56: Relatório 2014

56 - Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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DNA Jan a 31 de Jul

DNA 2014

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Área de ação dos

escuteirosAgrupamen-

tosUltrapassar 2000kg Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Área de ação dos

escuteirosAgrupamen-

tos

1 apoio de entidade particular e receber

candidaturas dos agrupamentos

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DNAAgrupamen-

tos

30 agrupamentos participantes

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Esquilo VermelhoParceiro: Departamento de Biologia & CESAM - Universidade de AveiroReunir informações sobre o esquilo vermelho em Portugal através de preenchimento de questionário

DNA Jan-14

Área de ação dos

escuteirosAgrupamen-

tosReceber 25

questionários

GreencorkParceiro: QUERCUSConcurso de recolha de rolhas. Por cada Kg de rolhas recolhidas é atribuída uma árvore para plantar ao CNE.

Prémio NACIONAL DE AMBIENTE CNE (Pensar Global, Agir Local)Distinguir açoes de proteção e valorização ambiental desenvolvidas localmente.Com patrocínio de empresas e parceiro de media

PrioloParceiro: SPEAControlo de espécies invasoras; reflorestação

Mar-14 PrioloAgrupamen-

tosRealização de ação

pela região

Cegonha DNA Mar-14

Área de ação dos

escuteiros

Agrupamen-tos

10 agrupamentos participantes

Bandeira AzulParceiro: ABAEParticipar no Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul (PNVBA); participar no Juri Nacional Bandeira Azul

Certificação “Eco-agrupamento”Parceiro: ABAEEncorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvi-do pelo Agrupamento, no âmbito da Educação Ambiental. Fornecer metodologia, formação, materiais pe-dagógicos, apoio e enquadramento. Premiar as boas práticas ambientais na sede e nas atividades

ECOs LocaisParceiro: LPNPromover a cidadania ambiental, incentivando uma participação mais activa e informada dos jovens na so-ciedade. Contribuir para uma maior sensibilização e participação na pre-venção dos problemas ambientais locais através das ECO-Ações.

Parceiro: FCMPParticipação na Comissão de Juventude

DNA Perm. a definir 1 represen-tante do CNE

Manter partici-pação ativa

CoastWatch®Parceiro: GEOTACaraterizar anualmente a situação ambiental da faixa litoral

Perm. Litoral

O meu eco-sistema®Parceiro: GEOTAParticipação dos Agrupamentos no portal na internet www.omeueco-sistema.pt que visa promover e agilizar a relação entre os cidadãos e as entidades que tutelam o espaço público, serviços e equipamentos incluídos

Plantação de árvoresParceiros: ICNF + Empresas DNA

Área de ação dos

escuteiros

Agrupamen-tos

Concretizar a parceria;

2000 escuteiros participantes

ICNF não deu continuidade projeto

DNA Jun-14

Praias marítimas e fluviais partici-

pantes no programa

Agrupamen-tos

20 agrupamentos participantes

Sem feed back da ABAE--/-- --/-- --/-- Não --/-- --/--

DNA Perm.

Área de ação dos

escuteiros

Agrupamen-tos piloto

(ccord. com Juntas Regio-

nais)

Concretizar parceria --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

DNA Perm.

Área de ação dos

escuteiros

Agrupamen-tos

Renovar parceria --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

DNA Perm.

Área de ação dos

escuteiros

Agrupamen-tos

Manter a parceria Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

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DNA

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Page 57: Relatório 2014

Relatório 2014 - 57

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

Execução Indicador

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Plano Avaliação

TRILHOS DA NATUREZA- Reformulação do site; - Encontro de 2 em 2 anos; - Carta militar persona-lizada nos 5 centros escolhidos pelo DNA; - Vídeo a explicar conceitos IMBA; - Execução do projeto Drave e lançamento do projeto Idanha; - Constituição de equipa de gestão e operacional; - Formação com Trail Care Cew IMBA

Curso  Ilustração da NaturezaAutor: Pedro Salvador Mendes DNA Jul-14 a definir

Concretização da ação

Escuteiros / Dirigentes

DNA 2015Área de

ação dos escuteiros

Caminheiros

Divulgação na do projeto da Flor de Lis; constituição de equipas regionais;

concretização parce-ria IMBA

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DNA a definir a definir Agrupamen-tos

Realização da ação --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

A empresa não voltou a contatar-nos mesmo havendo insistência

Insígnia Mundial de AmbienteDivulgação e acompanhamento dos projetos apresentados pelos Chefes de Unidade.

DNA Perm.Área de

ação dos escuteiros

Agrupamen-tos

25 escuteiros de cada secção

Curso de Educação AmbientalPossível parceiro: Agência Portugue-sa de AmbienteMonográfico/ módulo de formação em pareceria com Secretaria peda-gógica e a disponibilizar quer como formação autónoma quer integrado em CIP/CAP

Caixa-verdeEntrega de instrumentos peda-gógicos aos delegados regionais, faseadamente.

DNA inicio Mai

Fatima Regiões Distribuir a 1ª fase de caixas

Recolha Cápsulas Café Potencial parceria: Delta Cafés

DNA AnualÁrea de

ação dos escuteiros

Agrupamen-tos

Concretização de protocolo e participação de agrupamentps

Cortar o mal pela raizParceiro: Flora SulIdentificar e georreferenciar espécies invasoras

DNA Perm.Área de

ação dos escuteiros

Agrupamen-tos

10 agrupamentos participantes

Parte de NósParceiro: Fundação EDPParticipação em atividades promovi-das ou apoiadas pela FEDP

DNA Perm.Área de

ação dos escuteiros

Participar na açao 2014 da EDP

Missão AmbientePotencial parceria: ValorMed DNA Anual

Área de ação dos

escuteiros

Agrupamen-tos

Concretização de protocolo e participação de agrupamentos

Agrupamen-tos

Projeto RiosParceiro: LPN, ASPEAO Projeto Rios visa a adoção e monitorização de um troço de rio, de modo a promover a sensibilização da sociedade civil para os problemas e a necessidade de proteção e valorização dos sistemas ribeirinhos. O Projeto Rios tem como principal objectivo implementar um plano de adoção de 500 metros de um troço de um rio ou ribeira. Para auxiliar nesta tarefa é fornecido um kit didáctico.

Programa de Voluntariado nas Áreas ProtegidasProjeto de parceria: ICNFAções de monitorização, vigilância de incêndios, controle de visitantes, manutenção de infrestruturas.

Charcos com VidaParceria: CIBIO-Div | Unidade de Divul-gação e Comunicação de Ciência em Biodiversidade - Universidade do PortoLocalização e inventário de charcos da região; Identificação e monitorização da fauna e da flora; Atividades e jogos pedagógicos para explorar de forma lúdica a biodiversidade destes habitats e a impor-tância da sua conservação; Apresentação do charco e da sua biodiversidade às populações locais

Depositrão Parceria (a renovar): ERC Portugal DNA Perm. Sedes

Renovar parceria e alargar âmbito de açao para agrupa-

mentos

Protocolo finalizado sem interessa da parte da empresa em continuar

Leave No TraceParceria: Leave no Trace Center for Outdoor EthicsDivulgação do programa pelos Agrupamentos (Kit LNT). Criação e divulgação de insígnia Leave No Trace para Caminheiros

Agrupamen-tos

DNA Perm. Cursos de água

Agrupamen-tos

15 agrupamentos participantes --/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

DNA Verão Áreas protegidas

Agrupa-mentos/

Escuteiros individual-

mente

Concretizar parceria200 escuteiros parti-

cipantes--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

DNA Perm.Área de

ação dos escuteiros

Agrupamen-tos

5 agrupamentos participantes Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

DNA Perm.Área de

ação dos escuteiros

Agrupa-mentos/

Caminheiros

Divulgação e partici-pação na insígnia Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

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Inexistência inscrições

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Page 58: Relatório 2014

58 - Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

Execução Indicador

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Publicação Acampamento Ecológico DNA a definir a definir Agrupamen-tos

Concretizar publicação

Exposição ESCUTISMO E AMBIENTE DNA a definir -- Regiões 3 regiões

Folheto para divulgação de boas práticas ambientais na Sede.

DNA 2º semarea de

ação Concretiza-lo

Apresentação das Normas Orienta-doras dos CCE DNCE

Mai e Set

Site, Flor Lis, Noticias

Responsáveis CCE

-- Departamento inativo até outubro

Agrupamen-tos

Encontro Responsáveis CCE - NORTE DNCE Mai; Jun; Set

a definir Responsáveis CCE

3 iniciativas Departamento inativo até outubro

Incrementar Visitas aos CCE DNCE Perm. Nacional Responsáveis CCE

visitar 33% dos CCE Departamento inativo até outubro

Participação dos Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - Lugares de Memoria

DNPH 11-17 Abr

MuseuRealização e

adesão ao evento

Fotografar espólio, criação de base de dados DNPH Perm. Museu membros

DNPHbase de dados

Agrupamento

Conservação/restauro de peças DNPH Perm. Museu Membros DNPH

Realizado ou não realizado

Lançamento de um clube de colecionismo de artigos escutistas em plataforma virtual

DNPH Perm. virtual geral Concretizar Não cumprido devido à reestru-turação informática do CNE

Field Day DNR 5 e 6 Abr

CEO Aumento da partici-pação

Jornadas de Radioescutismo DNR 7 e 8 Junh

CEO Camineiros/Dirigentes

Atualizar conheci-mentos Foi adiada para novembro 2014

Todos

Estação Nacional Jota/Joti DNR 18 e 19 Out

CEO TodosAumento da partici-

pação

Fim de semana SNAP SNAP 20-21 Se

CNEFRepresent-

antes Region-ais /Nucleo

Atualizar conheci-mentos

Ausência de inscrições

Recensear os radioamadores escuteiros

DNR Perm. Nacional Aumento dno registo anual

Foram visitados 5 ACAREG e todos eles elaboraram e enviaram PPS

Semana Nacional Proteção Civil e Segurança DNCPS Out a definir Geral

Aumentar o inter-esse para area de

segurança

Foi apresentado relatório da atividade (90 elementos (pioneiros, caminheiros e dirigentes)

Radiama-dores

escuteiros

Apoiar activiades Regionais/Nucleo DNCPS Perm Nacional JR/JN Nivel de segurança nas actibvidades

Construção e organização da Equipa dinamizadora

Continuar a participar e apoiar as Operações Fatima DNCPS Mai a

OutFatima

Pioneiros, Marinheiros,

Caminheiros e Companheiros,

dirigentes

Aumento da partici-pação

Dificuldades informáticas na atuali-zação da base de dados

Formação do clube de proteclão civil ( espuminha )

DNCPS 1º Sem Nacional criação

Atualização do roteiro dos CCE site cne DNCPS Perm. Nacional geral ……

lobitos, exploradores,

moços, Pioneiros,

Marinheiros

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Page 59: Relatório 2014

Relatório 2014 - 59

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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Dinamização do clube de proteção civil (espuminha)

DNCPS 2ª Sem Nacional

lobitos, explo-radores, moços,

Pioneiros, Marinheiros

adesão 20% em cada região

Tendo em consideração que a Semana Nacional da PCS não se realizou por falta de participantes, tendo sido este o momento para se lançar e iniciar o processo de di-namização, entendeu-se adiar o momento do lançamento para o Encontro de Delega-dos a realizar-se no 1º semestre de 2015

Continução a publicação das fichas de segurança

DNCPS Semestral Nacional Geral 2 publicações

Tarefa desenvolvida em parceria com o DNCE, que por motivos de reor-ganização daquele Departamento, fomos forçados a adiar o projeto

Plano Avaliação

Page 60: Relatório 2014

60 - Relatório 2014

4.1.6.

IntroduçãoTal como verificado nos anos anteriores, em 2014 a Se-

cretaria Nacional para a Gestão continuou a desenvolver as ações de simplificação administrativa e de busca de recursos que assegurem o equilíbrio e sustentabilidade financeira dos Serviços Centrais.

Esta estrutura dos Serviços Centrais tem por Missão priori-tária o serviço e suporte à ação da Junta Central e ao CNE no seu todo na prossecução do objetivo central do movimento que é a ação educativa.

Recursos HumanosO quadro de funcionários manteve-se face ao ano de 2013,

tendo-se efetuado acertos salarias de 2% a todos os traba-lhadores em 2014, e alguns vencimentos foram nivelados de acordo com a categoria profissional.

Censo de 2014O Censo de 2014 registou um aumento do efetivo de

0.84% facto que se deve sublinhar tendo em consideração a envolvente social nacional e a progressiva diminuição da po-pulação alvo da proposta educativa do CNE (envelhecimen-to populacional e redução da população em idade escolar).

É de salientar que este crescimento ocorre em 13 das 20 Regiões, sendo mais expressivo em Santarém com 4.52%, Vi-seu com 4.31% e Aveiro com 4.08%. de crescimento face a 2013.

É registado um decrescimento do efetivo em 7 Regiões, sendo mais notório em Lamego com menos 6.18%, Portale-gre e Castelo Branco com menos 4.94%, Madeira com me-nos 3.19% e Évora com menos 2.58%.

Aspirantes a AssociadoAssociados não-DirigentesCandidatos a DirigenteDirigentes

Masculinos 5.502

22.5771.2056.972

36.256

Femininos5.925

25.1801.2564.748

37.109

Total11.42747.757

2.46111.72073.365

SIIEO Sistema Integrado de Informação Escutista está a ser uti-

lizado a 100% na vida administrativa do CNE e na simplifica-ção dos processos de inscrição em diversas atividades (Dia de S. Jorge, Encontros de Guias, Acampamentos Regionais e de Núcleo, etc.) e na inscrição dos Candidatos a Dirigente nas formações regionais.

Espaços Físicos / Instalações

Sede Nacional – Foi implementado o Sistema de Controlo de Assiduidade e implementou-se um Sistema de Abertura via cartão eletrónico.

Armazém das Olaias – o espaço é utilizado como apoio às Secretarias e prevê-se a sua rentabilização.

Centro Nacional Escutista de FátimaConforme o planeado e apresentado em Conselho Na-

cional foram efetuadas obras para construção do auditório no edifício. O mesmo foi inaugurado a 22 de novembro de 2014.

“(…) desenvolver ações de simplificação administrativa e de busca de recursos (…)”

Page 61: Relatório 2014

Relatório 2014 - 61

RegiãoAçoresAlgarveAveiroBejaBragaBragançaCoimbraÉvoraGuardaLamegoLeiriaLisboaMadeiraPCBPortoSantarémSetúbalViana do CasteloVila RealViseuMacauGenebraTOTAIS

20143.300

10.00020.1005.250

60.000800

15.8004.4005.650100

4.100116.400

6.1505.700

50.10010.50042.30010.0013.0003.700100400

377.851

Varia.%-40%-13%0%-1%

-14%100%-8%

-19%13%0%

-13%7%

35%8%0%5%0%

33%-57%68%-80%0%-1%

20135.500

11.50020.1005.300

70.0000

17.1005.4005.000100

4.700108.350

4.5505.300

50.10010.00042.5007.5007.0002.200500400

383.100

Variação Calendários vendidos 2013/2014

DMF – NacionalAs vendas do DMF – Nacional registaram um aumento de

1% face ao verificado em 2013 e totalizaram o valor de 1 546 220 euros. Os comentários adicionais aos resultados eco-nómicos e financeiros do DMF são explicitados na respetiva apresentação das contas constante do presente relatório.

Foi continuado o programa de controlo de qualidade dos ar-

tigos do uniforme em linha com o realizado em anos anteriores.

Prémio ‘Agrupamento TopCalendário’O Prémio «Agrupamento TopCalendário» respeitante à

campanha do calendário 2015 recebeu 44 candidaturas – mais quatro do que no ano anterior – de 12 regiões, a saber: Açores – 1, Algarve – 3, Aveiro – 3, Braga – 2, Coimbra – 3, Guarda – 3, Lisboa – 15, Porto – 3, Santarém – 1, Setúbal – 5, Viana do Castelo – 4, Viseu – 1. Destas, 20 receberam, no total, € 10.500.

Fundo Canto PatrulhaEste fundo de apoio à recuperação dos espaços físicos

onde se desenrola a vida do escutismo a nível local apoiou 25 agrupamentos, tendo distribuído € 10.000 para pequenas obras nas suas sedes.

ServEscutA ServEscut, entidade em que o CNE é o único sócio e cuja

gerência é assegurada pelo CN e pelo SNG, manteve a sua atividade de apoio ao desenvolvimento do escutismo.

As contas e o relatório de gestão da ServEscut, tendo sido aprovadas em assembleia geral, da sociedade seguem para efeitos informativos em anexo ao presente Relatório e Contas.

CampanhasA Campanha do Calendário de 2015 foi mais uma vez

atempadamente lançada em junho de 2014.As vendas diminuíram 1,37%, face à campanha anterior,

tendo sido vendidos 377.851 calendários, sendo o objeti-vo de campanha 390.000. No gráfico abaixo, pode ver-se a evolução desde 2008 até à última campanha. Podemos ainda verificar a variação da venda e calendários deste ano para o ano anterior, por região, na tabela abaixo.

Page 62: Relatório 2014

62 - Relatório 2014

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Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação Observações

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SIIE - Criar e definir o modelo Financeiro para integração dos vários níveis

SNG Perm. nacional Geral

Definir principais linhas orientadoras

do projeto

Foi criado um primeiro grupo de tra-balho onde foram realizadas várias reuniões com pessoas especializa-das para a definição do modelo que será apresentado à associação.

Criação de programas que permitam o aproveitamento e rentabilização da economia de escala (pensar local e rentabilizar global).

SNG Perm. nacional Geral

Estabelecer pelo menos duas novas

parcerias de forma a rentabilizar a dimen-

são da associação

Dinamizar o PAAJ a nível nacional com a promoção de ações de formação

SNG Perm. nacional

Manter o número de Regiões que se candidatam e obtêm apoio do

PAAJ

Fundo Canto Patrulha SNG Perm. nacional Agrupamen-tos

Distribuir pelo menos 90% do

valor orçamentado para o Fundo

Geral

Plano Avaliação

Alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais na animação da campanha do calendário

SNG Perm. nacional GeralAlcançar o objectivo de venda de 390.000

calendários

Ficámos a 12.000 calendários do objectivo.

Reunião com os Secretários Regio-nais Administrativos e Financeiros SNG Semes-

tralFátima Geral

Reunir pelo menos uma vez por

semestre

Investir na Formação Técnica dos Secretários Executivos

SC Perm.vários

Promover a formação de pelo menos 50% dos

funcionários

Plano de Formação em curso e algumas a ser implementado

Manter a política de recursos humanos, tornando-a cada vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.

SC Perm.Serviços Centrais

Todos os Funcionários dos Serviços

Centrais

Reorganização de funções nos Serviços

Centrais tornando a organização mais

funcional

Este é um processo moroso e que está a decorrer. Em 2014 obtivemos já alguma reestruturação na definição de funções, contratos o que vai facilitar alguns dos processos dos Serviços Centrais.

Secretários Executivos

Manter a política de construção do Centro Nacional Casa de Fátima por fases

SNG Perm. Fátima GeralConstrução do Audi-tório e finalização da

Capela

Inauguração do Multiusos da Casa de Fátima no dia 22 de novembro de 2014.

Manter a política de desenvolvimen-to do CNAE SNG Perm. Idanha Geral

gerir a Servescut de forma a garantir a apre-sentação dos melhores

resultados possíveis

O CNAE tem sempre melhorias a fazer, na medida em que a utilização da campo e a sua localização assim o exigem.

Manter a política de preços e de transferência de recursos

DMF Perm. váriosManter os preços

e as margens praticadas

Desenvolver meios de forma a aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis

DMF Perm. vários Geral

Estabelecimento de parcerias e acordos

com fornecedores mel-horando as condições

de fornecimento

Foram desenvolvidos meios em 2014 de forma a criar protocolos que permitam aumentar as receitas como fonte de financia-mento das estruturas nos vários níveis que apenas terão expressão durante o ano 2015

Geral

Realizar Reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão

DMF Perm. vários GeralRealizar pelo menos 1

reunião

Continuar a participar na gerência da Servescut SNG Perm. vários Geral

Gerir a Servescut de forma a garantir a apresentação dos melhores resultados

possíveis

A Servescut presta Serviços ao Escutismo e o seu resultado adequa-se à política do CNE duma entidade sem fins lucrativos.

Secr

etar

ia N

acio

nal

par

a a

Ges

tão

Page 63: Relatório 2014

Relatório 2014 - 63

4.1.6.1. ANÁLISE CNE JCDezembro de 2014

Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo:

Liquidez Geral

Liquidez Reduzida

Liquidez Imediata

= Ativo Corrente/Passivo Corrente

= (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente

= Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente

20141,07

1,07

0,25

20130,23

0,23

0,20

A JC - Junta Central apresenta indicadores em 2014 supe-riores a um, quer na sua liquidez geral, quer na sua liquidez reduzida, significando que o passivo é coberto pelo ativo.

No que respeita à Liquidez imediata apenas 25% do passi-vo está coberto pelas disponibilidades.

Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo:

Autonomia Financeira

Solvabilidade

Grau de Cobertura dos

VIL por Capitais Permanentes

Grau de Cobertura dos

VIL por Capitais Próprios

= C.Próprio/Ativo Total

= C.Próprio/Passivo Total

= (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo

não Corrente

=Capitais Próprios/Ativo não Corrente

20140,80

3,96

1,01

0,93

20120,71

2,47

0,74

0,74

Verifica-se uma melhoria nos indicadores económicos de 2014.

Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se qua-se na sua totalidade, financiados por Capitais Próprios, reve-lando uma política de investimento acertada, em que 79,84 % do seu ativo pertence realmente ao CNE JC, pois são finan-ciados pelos seus Capitais Próprios.

Margem de Negócio

sobre as Vendas

Rentabilidade dos

Capitais Próprios

Rotação do Ativo

Cash-Flows

= Margem Bruta/

Vendas

= Resultado Líquido/

Capital Próprio

= Vendas/

Ativo Total

= Resultado Líquido

+ Amortizações

2013

95,06%

2,67%

11,53%

205.759,56

2012

84,26%

9,40%

11,12%

380.324,27

2014

93,03%

2,17%

8,95%

207.848,58

Análise de Desempenho2011

82,83%

6,30%

14,60%

257.597,82

Mantém-se uma margem elevada da rentabilidade das Vendas (Prestação de Serviços).

A remuneração dos Capitais Próprios foi positiva e situou-se nos 2,17%.

Os resultados geraram um Cash-Flow (meios libertos) no exercício o valor de € 207.848,58.

4.1.6.2. ANÁLISE DMFDezembro de 2014

Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo:

Liquidez Geral

Liquidez Reduzida

Liquidez Imediata

= Ativo Corrente/Passivo Corrente

= (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente

= Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente

20147,31

4,87

0,51

201331,56

23,27

1,35

No ano de 2014 os rácios têm uma expressão muito infe-rior ao ano de 2013. O Ativo Corrente cobre quase sete vezes e meia o Passivo Corrente.

No entanto, o DMF apresenta excelentes indicadores de equilíbrio a curto prazo, tendo capacidade de liquidar todas as dívidas de curto prazo e evidenciar um fundo de maneio de tesouraria positiva. Os rácios obtidos significam o núme-ro de vezes que o Ativo cobre (ou paga) o Passivo, no que respeita à Liquidez Imediata, verifica-se que a mesma paga apenas cinquenta por cento do Passivo Corrente..

Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo:

Autonomia Financeira

Solvabilidade

Grau de Cobertura dos

VIL por Capitais Permanentes

Grau de Cobertura dos

VIL por Capitais Próprios

= C.Próprio/Ativo Total

= C.Próprio/Passivo Total

= (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo

não Corrente

=Capitais Próprios/Ativo não Corrente

20140,87

6,65

14,12

14,09

20130,96

24,59

16,03

15,88

Quanto ao equilíbrio a médio longo prazo o DMF encontra-se com indicadores positivos com capacidade de solver todos os compromissos e obrigações a médio longo prazo.

Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se finan-ciados por capitais próprios, revelando uma política de investi-mento acertada, em que 87% do seu ativo pertence realmente ao DMF, pois são financiados por Capitais Próprios.

Análise de Desempenho

Neste exercício nota-se um ligeiro aumento nas vendas , a margem de negócio aumentou 2,5 pontos percentuais, conti-nuando a verificar-se uma forte rendibilidade das vendas.

O DMF continua a gerar meios libertos (Cash-Flows) posi-tivos, no valor de € 388.370,21 e a revelar uma excelente ca-pacidade de auto-financiamento.

Margem de Negócio

sobre as Vendas

Margem de Negócio

sobre os Custos

Rentabilidade das

Vendas

Rentabilidade dos

Capitais Próprios

Rotação do Ativo

Cash-Flows

= Margem Bruta/

Vendas

= Margem Bruta/

CMVMC

= Resultado Líquido/

Vendas

= Resultado Líquido/

Capital Próprio

= Vendas/Ativo Total

= Resultado Líquido

+ Amortizações

2012

29,40%

41,65%

20,55%

19,07%

84,91%

353 822,90

2011

26,06%

34,84%

18,15%

18,97%

94,75%

328 501,52

2013

29,96%

42,77%

20,35%

17,15%

81,00%

331.487,07

2014

32,46%

48,07%

23,87%

27,70%

100,87%

388.370,21

Page 64: Relatório 2014

64 - Relatório 2014

RECEITASAssociados

Calendário

Subsídios

Publicações

Depósito Material e Fardamento - Casa de Fátima

Depósito Material e Fardamento

Operações Financeiras

Total

DESPESASInvestimentos

Ação Pedagógica

Serviços Centrais

Orgãos Nacionais

Apoio às Regiões

Drave - Base Nacional da IV Secção

CNAE - Campo Nacional de Atividades Escutistas - Idanha-a-Nova

CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima

Total

ORÇAMENTO

362.289,03

92.300,00

90.000,00

6.000,00

150.000,00

91.910,97

2.650,00

795.150,00

23.000,00

180.000,00

287.600,00

58.000,00

21.000,00

21.450,00

26.960,00

177.140,00

795.150,00

46%

12%

11%

1%

19%

12%

0%

100%

3%

23%

36%

7%

3%

3%

3%

22%

100%

REAL

388.386,62

92.274,21

52.276,88

6.778,08

156.500,00

88.500,00

2.541,94

787.257,73

5.700,70

164.379,53

299.373,55

50.176,21

18.035,59

27.608,10

27.670,71

155.634,55

748.578,94

49%

12%

7%

1%

20%

11%

0%

100%

1%

22%

40%

7%

2%

4%

4%

21%

100%

DESVIOS

26.097,59

(25,79)

(37.723,12)

778,08

6.500,00

(3.410,97)

(108,06)

(7.892,27)

(17.299,30)

(15.620,47)

11.773,55

(7.823,79)

(2.964,41)

6.158,10

710,71

(21.505,45)

(46.571,06)

7%

0%

-42%

13%

4%

-4%

-4%

-1%

-75%

-9%

4%

-13%

-14%

29%

3%

-12%

-6%

Análise Orçamento vs. Realizado 2014 - CNE Junta CentralO orçamento de 2014 do CNE foi aprovado em Conselho Na-

cional plenário, a 17 de maio de 2014. A Junta Central tomou posse no início de 2014 e, desde então, tem gerido as suas des-pesas de forma a fazer face ao previsto e aprovado, tentando ajustar, da mesma forma, os seus gastos às suas receitas.

Apresenta-se aqui um quadro comparativo do orçamento apro-vado com o que foi efetivamente realizado durante o ano de 2014.

Face ao orçamento que se aprovou, verificamos uma redução dos subsídios obtidos, um número de investimentos realizados

no edifício dos Serviços Centrais inferior ao previsto, uma redu-ção dos custos em atividades, sendo as mesmas mais eficientes, por se ter verificado um esforço por parte das Secretarias na gestão das suas atividades.

Desta forma, a gestão feita pela Junta Central do CNE dos recursos disponíveis da associação revela-se eficiente, motivo pelo qual se considera de extrema importância o acompanhamento regular dos valores reais face aos orça-mentados.

DescriçãoCusto de mercadorias vendidas e mat. const.

Fornecimentos e Serviços Externos

Amortizações

Impostos

Pessoal

Vendas

Portes

Rendimentos financeiros

TotalResultado do Exercicio

Despesas1.085.500,00

69.200,00

22.000,00

500,00

52.800,00

1.230.000,00

Receitas

1.550.000,00

1.500,00

3.500,00

1.555.000,00325.000,00

Despesa1.045.208,18

59.499,88

19.282,42

527,46

52.216,26

1.176.734,20

Receitas

1.545.238,71

981,70

38,87

1.546.259,28369.525,08

Desvios(40.291,82)

(9.700,12)

(2.717,58)

27,46

(583,74)

4.761,29

518,30

3.461,13

%-4%

-14%

-12%

5%

-1%

-0,31%

-35%

-99%

Análise Orçamento vs. Realizado 2014 – DMF No que respeita ao DMF, verificamos uma situação

semelhante à da Junta Central, realçando a redução de gastos em Fornecimentos e Serviços Externos face ao or-

çamentado, e a grande aproximação de estimativa das vendas ao valor real.

4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014

Page 65: Relatório 2014

Relatório 2014 - 65

4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 20144.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014

CNCNASISNPSNAPSNG

AtividadePlaneada

149436964814

302

Realizada10

49

20

55

19

9

162

Em Curso 4

32

8

29

7

3

83

Adiada0

11

0

10

5

2

28

Cancelada0

2

5

1

14

0

22

NS/NApl.0

0

3

0

3

0

6

Extra Plano0

20

13

0

0

33

Cumprido12

56

41

55

17

11

192

Não Cumprido

2

38

9

19

15

3

86

NS/NApl.0

0

6

34

16

0

56

Total Ativs.149456

1084814

334

Análise do Indicador de Avaliação por Atividade - Relatório JC . ano de 2014

Síntese da Atividade - Relatório JC . ano de 2014

Page 66: Relatório 2014

66 - Relatório 2014

4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014

Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014

Page 67: Relatório 2014

Relatório 2014 - 67

4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014 Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014

Page 68: Relatório 2014

68 - Relatório 2014

“Na verdade, desde a eternidade que Deus pensou em cada um de nós e nos amou como indivíduos únicos. Chamou cada um de nós pelo nome. No entanto,

só no desenvolvimento da história pessoal das nossas vidas e seus acontecimentos se revela a cada um o plano eterno de Deus.

É o processo que ocorre dia a dia.”João Paulo II, in “Lições para a Vida”, Trabalhadores na Sua vinha, pag. 78

Page 69: Relatório 2014

5. Contas 2014

Page 70: Relatório 2014

70 - Relatório 2014

AtivoAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisInvestimentos Financeiros

Ativo correnteInventáriosClientesOutras contas a receberOutros Ativos financeirosCaixa e depósitos bancários

Total do AtivoFUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISFundosReservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos patrimoniaisResultado Líquido do períodoTotal dos fundos patrimoniais

PASSIVOPassivo não correnteFinanciamentos obtidos

Passivo correnteFornecedoresEstado e outros Entes PúblicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutras contas a pagar

Total do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo

RUBRICAS NOTASDATAS

Dez 2014 Dez 2013

3.837.367,9121.969,19

3.859.337,10

479.425,45557.182,55405.091,60

16.644,28241.232,52

1.699.576,405.558.913,50

844.075,731.761.941,57

499.582,86837.994,42436.219,50445.573,64

4.825.387,72

3.383,503.383,50

327.651,027.865,07

14.148,663.615,01

376.862,52730.142,28733.525,78

5.558.913,50

Unidade Monetária: Euros

6);18)18)

10)16)16)16)4.2)

9)9)9)9)9)9)

7;)16)

16)8)

7;)16)

16)

3.903.624,3421.969,19

3.925.593,53

464.678,84415.380,90

22.266,1316.644,28

193.813,121.112.783,27

5.038.376,80

844.075,73271.370,71

1.848.802,27837.994,42436.219,50386.351,45

4.624.814,08

17.531,0217.531,02

184.790,568.961,37

13.719,762.214,13

186.345,88396.031,70413.562,72

5.038.376,80

5.1.1. – Balanço Consolidado

5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014

Vendas e serviços prestados

Subsídios, doações e legados à exploraçãoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

Outros rendimentos e ganhos

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASDATAS

Dez 2014 Dez 2013

Unidade Monetária: Euros

1.967.672,14

113.075,45

(1.068.400,00)

(820.630,75)

(280.027,30)

968.605,70

(343.920,01)

536.375,23

(152.296,85)

384.078,38

5.185,30

(2.912,23)

386.351,45

386.351,45

1.915.603,16

95.252,80

(1.040.382,24)

(729.118,12)

(289.625,81)

802.901,72

(159.607,23)

595.024,28

(151.592,66)

443.431,62

4.440,09

(2.298,07)

445.573,64

445.573,64

12);18)

13)

10);18)

18)

17);18)

11)

14)

12)

15)

+

+

-

-

-

+

-

=

-/+

=

+

-

=

-/+

=

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela Junta Central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão

NOTA INTRODUTÓRIA

As demonstrações financeiras abrangem o período com-preendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014.

As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC-ESNL. Os valores são representados em Euros.

NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo e os seus valores, com sede na Rua D. Luís, nº 34, 1200 – 152 Lisboa.

O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Portu-guês - nasceu em Braga a 27 de maio de 1923. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Ave-lino Gonçalves.

NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARA-ÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elabora-das no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ENSL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retifi-cação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.

2.2 - Não foram derrogadas quaisquer disposições do Re-gime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo que tenham tido efeitos nas demons-trações financeiras e na imagem verdadeira e apropriada do ativo, passivo e dos resultados da entidade.

5.1.2. – Desmonstração de Resultados Consolidada

5.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras

Page 71: Relatório 2014

Relatório 2014 - 71

5.1.2. – Desmonstração de Resultados Consolidada 2.3 - O conteúdo das contas das demonstrações financei-

ras é comparável com o do ano anterior.

NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entida-de na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):

3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE

No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade ava-liou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com a sua atividade. Da avaliação resultou que a atividade tem con-dições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade.

3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO

Os elementos das demonstrações financeiras são reco-nhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, in-dependentemente do momento do pagamento ou do rece-bimento.

3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO

A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.

3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO

A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os ro-deiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações finan-ceiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo.

As demonstrações financeiras resultam do processamen-to de grandes números de transações ou outros aconteci-mentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço,

na demonstração dos resultados, na demonstração de altera-ções no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.

3.1.5. - COMPENSAÇÃO

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permiti-do por uma NCRF - ESNL. Assim, o rédito deve ser mensura-do tomando em consideração a quantia de quaisquer des-contos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas ati-vidades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transação.

Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de tran-sações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados sepa-radamente se forem materialmente relevantes.

3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA

A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a infor-mação narrativa e descritiva quando é relevante para uma com-preensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma.

A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.

A comparabilidade da informação inter-períodos é conti-nuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitin-do-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.

3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO

3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao cus-to de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessá-rias para colocar os ativos na localização e condição necessá-rias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.

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72 - Relatório 2014

Nas ESNL existem bens do ativo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os bens são mensurados ao seu Justo Valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade. A quantia assim apurada corresponderá ao seu custo considerado para efeitos de mensuração.

A ESNL deve aplicar o método do custo.Nos casos em que existam diferenças significativas entre a

quantia escriturada segundo o modelo do custo e seu justo valor dos ativos, a entidade poderá utilizar alternativamente o modelo da revalorização.

Qualquer aumento resultante das revalorizações é regis-tado no capital próprio como excedente de revalorização, exceto se o mesmo reverter num decréscimo previamente reconhecido em resultados, caso em que tal aumento é igual-mente reconhecido em resultados. Diminuições resultantes das revalorizações são registadas diretamente em excedentes de revalorização até à concorrência de qualquer saldo credor remanescente do excedente de revalorização do mesmo ati-vo. Qualquer excesso das diminuições relativamente a esse saldo credor remanescente é diretamente reconhecido em resultados. Quando o ativo revalorizado é desreconhecido, o excedente de revalorização incluído no capital próprio as-sociado ao ativo não é reclassificado para resultados, sendo transferido para resultados transitados. Sempre que um bem é revalorizado, todos os bens da sua classe são revalorizados.

Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas e eventuais per-das por imparidade acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o perío-do de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são as constantes do Decreto-Regulamentar nº 25/2009, em-bora sejam revistos anualmente. O efeito de alguma altera-ção a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios sub-sequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios eco-nómicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação.

3.2.2. – LOCAÇÃO FINANCEIRA

A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica-

das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.

Os ativos adquiridos mediante contratos de locação finan-ceira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos ativos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são re-partidos entre encargos financeiros e redução da responsa-bilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.

Os pagamentos de locações operacionais são reconhe-cidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.

As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.

3.2.3. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medi-da que são incorridos.

3.2.4. – INVENTÁRIOS

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização re-presenta o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença.

O método de custeio dos inventários adotado pela Entida-de consiste no Custo Específico.

O sistema de inventário utilizado é o intermitente.

3.2.5. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO

O rédito compreende o justo valor da contraprestação re-cebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade.

O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as condições seguintes:• A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e

vantagens significativos da propriedade dos bens;• A entidade não mantenha envolvimento continuado de

gestão com grau geralmente associado com a posse, nem

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Relatório 2014 - 73

controlo efetivo dos bens vendidos;• A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada;• Seja provável que os contributos para o desenvolvimen-

to das atividades presentes e futuras da entidade e associados com a transação fluam para a atividade; e

• Os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados.Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da

prestação dos serviços, ou seja, quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário so-corre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fia-velmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.

Os juros e os royalties recebidos são reconhecidos aten-dendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em considera-ção o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.

Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber.

O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas es-timativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

3.2.6. – PROVISÕES

São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultan-te dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é deter-minada tendo em consideração os riscos e incertezas asso-ciados à obrigação.

As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.

As obrigações presentes que resultam de contratos one-rosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam pos-síveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.

As provisões que resultem de matérias ambientais são re-conhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas de-monstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contin-gentes não são reconhecidos nas demonstrações financei-ras, sendo divulgados apenas quando for provável a existên-cia de um influxo económico futuro de recursos.

3.2.7. – SUBSÍDIOS

Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quan-do uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.

Os subsídios do Governo associados à aquisição ou pro-dução de ativos não correntes são inicialmente reconheci-dos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período du-rante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.

Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.

3.2.8. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA

As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.

As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários re-gistados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio das datas em que os res-petivos justos valores foram determinados. As quantias escri-turadas dos itens não monetários registados ao custo históri-co denominados em moeda estrangeira não são atualizadas.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, deno-minados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstra-ção dos resultados em função da sua natureza (operacional, inves-timento e financiamento) no período em que são geradas.

3.2.9. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

Page 74: Relatório 2014

74 - Relatório 2014

O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimen-to é, salvo disposição específica, o método do imposto a pagar.

Para as finalidades deste capítulo, o termo “impostos sobre o rendimento” inclui todos os impostos baseados em lucros tributáveis incluindo as tributações autónomas, que sejam devidos em qualquer jurisdição fiscal.

Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconheci-dos como passivos. Se a quantia já paga com respeito a perí-odos correntes e anteriores exceder a quantia devida para es-ses períodos, o excesso deve ser reconhecido como um ativo.

Os passivos (ativos) por impostos correntes dos períodos cor-rentes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga (recuperada de) às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço.

A contabilização dos efeitos de impostos correntes de uma transação ou de outro acontecimento é consistente com a contabilização da transação ou do próprio acontecimento. Assim, relativamente, a transações e outros acontecimentos reconhecidos nos resultados, qualquer efeito fiscal relacio-nado também é reconhecido nos resultados.

No que diz respeito a transações e outros acontecimentos reconhecidos diretamente no Fundo Patrimonial, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido diretamente no Fundo patrimonial, caso em que o imposto corrente deve ser debitado ou creditado diretamente nessa rubrica.

Uma entidade deve compensar ativos por impostos cor-rentes e passivos por impostos correntes nas suas demons-trações financeiras se, e somente se, a entidade:

a)Tiver um direito legalmente executável para compensar quantias reconhecidas; e

b)Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar simultaneamente o passivo.

O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o re-sultado de atividades ordinárias deve ser apresentado na face da demonstração dos resultados.

3.2.10. – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspon-dentes disposições contratuais.

Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, custo amortizado ou ao justo valor.

a) Custo amortizado: estão os ativos e passivos financeiros que apresentem as seguintes características:

i) Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida;ii) Tenham associado um retorno fixo ou determinado;

iii) Não sejam ou incorporem um instrumento financeiro derivado.

O custo amortizado é determinado através do método do juro efetivo. O juro efetivo é calculado através da taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos fu-turos estimados durante a vida esperada do instrumento fi-nanceiro na quantia líquida escriturada do ativo ou passivo financeiro (taxa de juro efetiva).

Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas

por imparidade);• Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades);• Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de

eventuais perdas por imparidade).• Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);

Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros:• Fornecedores e outras dívidas de terceiros;• Financiamentos obtidos (as despesas incorridas bem como

encargos com juros são reconhecidas pelo método do juro efetivo em resultados do período ao longo do período de vida desses financiamentos. As referidas despesas incorri-das, enquanto não estiverem reconhecidas, são apresenta-das a deduzir à rubrica de financiamentos obtidos”);

• Outros passivos financeiros• Contrato para contrair empréstimos.

b) Ao justo valor: estão os ativos e passivos financeiros não incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado”, sendo que as variações no respetivo justo valor são regista-das em resultados como perdas por reduções de justo valor e ganhos por aumentos de justo valor.

Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Participações financeiras em entidades que não sejam sub-

sidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas (exceto quando se tratam de empresas cujas ações não es-tão cotadas na bolsa, neste caso, não se podendo determinar com fiabilidade o justo valor, as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de eventuais perdas por imparidade)

• Ativos e passivos financeiros detidos para negociação (São adquiridos ou incorridos essencialmente com a finalida-de de venda ou liquidação no curto prazo ou pertençam a uma carteira de instrumentos financeiros e apresentem evidencia de terem recentemente proporcionado lucros reais. Incluem-se por definição nesta rubrica os instrumen-tos financeiros derivados).

• Outros ativos ou passivos financeiros que por definição se-jam considerados nesta rubrica.

Os ativos financeiros incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado” são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento ini-cial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afetados.

Page 75: Relatório 2014

Relatório 2014 - 75

Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferen-ça entre a quantia escriturada do ativo e o valor presente na data de relato dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original.

Para os ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e a melhor estimativa do justo valor do ativo na data de relato.

As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.

Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a re-versão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo).

A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quan-do os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefí-cios significativos associados à posse dos mesmos.

A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cance-lada ou expire.

3.2.11. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

Os benefícios dos empregados classificam-se em: i) benefí-cios de curto prazo; ii) benefícios de médio e longo prazo; iii) outros benefícios pós-emprego; e iv) benefícios de cessação.

a)Benefícios de curto-prazoOs benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados,

contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alo-jamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).

O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações é relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/cons-trutiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade).

b)Benefícios de médio/longo prazoIncluem-se nesta rubrica os benefícios relacionados com

licença de longo serviço, jubileu ou outros benefícios de lon-go serviço, benefícios de invalidez de longo prazo, e se não foram liquidáveis dentro de 12 meses, a participação nos lu-cros, gratificações e remunerações diferidas.

A Entidade reconhece o gasto ou o passivo relativo ao bene-fício à medida que os trabalhadores vão adquirindo o direito

ao mesmo, sendo os mesmos mensurados pelo valor presente.

c)Outros benefíciosSão ainda considerados benefícios pós-emprego as seguin-

tes rubricas: pensões, outros benefícios de reforma, seguros de vida pós-emprego e cuidados médicos pós-emprego.

d)Benefícios de cessaçãoResultam de benefícios pagos em consequência da deci-

são da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.

e) Benefícios de remuneração em capital próprioResulta do direito a receber por parte do empregado ins-

trumentos de capital próprio emitidos pela Entidade, ou do facto do valor da obrigação a pagar aos empregados depen-der do preço futuro de instrumentos financeiros de capital próprio emitido pela mesma.

3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES

Não aplicável.

3.4 – JUIZOS DE VALORNa preparação das demonstrações financeiras anexas fo-

ram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diver-sos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.

3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.

Os acontecimentos após a data do balanço que propor-cionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balan-ço que proporcionem informação sobre condições que ocor-ram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem consi-derados materialmente relevantes.

3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVASAs estimativas e os pressupostos subjacentes foram deter-

minados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram con-sideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.

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76 - Relatório 2014

NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA

CaixaDepósitos à ordemTotal de caixa e depósitos bancários

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO

Saldo inicial 3.004,97

190.808,15193.813,12

Débitos94.496,77

4.906.593,925.001.090,69

Créditos95.647,42

4.858.023,874.953.671,29

Saldo final

1.854,32

239.378,20

241.232,52

NOTA 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS.

5.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DE UMA NCRF COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUAL-QUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial das NCRF-ESNL.

5.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTA-BILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de altera-ção voluntária em políticas contabilísticas.

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos

Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros

Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento

Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

(2)

(3)

(1)+(2)+(3)

+--

+/--/++/-+/-

----

+++++++

+/-

+++++

-----

+/-

+/-+/-+/-

RUBRICAS

1.773.801,51 1.641.386,51

289.625,81 -157.210,81

0,00 546.543,04

389.332,23

85.336,23

4.440,09

-80.896,14

13.718,62 2.298,07

245.000,00

-261.016,69

47.419,40

193.813,12 241.232,52 47.419,40

1.983.922,84 2.031.171,43

280.027,30 -327.275,89

0,00 661.426,93

334.151,04

192.816,02

5.185,30

-187.630,72

13.307,70 2.912,23

230.798,54

-247.018,47

-100.498,15

294.311,27 193.813,12

-100.498,15

4.1 – COMENTÁRIO DO ÓRGÃO DE GESTÃO SOBRE A QUANTIA DOS SALDOS SIGNIFICATIVOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES QUE NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA USO.

Não existem valores de Caixa nem de Depósitos bancários que apresentem restrições de uso na data do balanço.

4.2 – DESAGREGAÇÃO DOS VALORES INSCRITOS NA RU-BRICA DE CAIXA E EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS.

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancá-rios imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetá-rio, líquidos de descobertos bancários e de outros financia-mentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equiva-lentes em 31/12/2014 detalha-se conforme se seguem:

NotasPERIODO

2014 2013

Unidade Monetária: EurosA 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue:

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Relatório 2014 - 77

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Quantia bruta escriturada inicialDepreciações acumuladas iniciaisPerdas por imparidade acum. IniciaisQuantia líquida escriturada inicialMovimentos do períodoTotal da adiçõesAquisições em 1ª mãoAquisições através de concentr. de atividades empresariaisOutras aquisiçõesEstimativa de custos de desmantelamento e remoçãoTrabalhos para a própria entidadeAcréscimo por revalorizaçãoOutrasTotal da diminuiçõesDepreciações Perdas por imparidade acum. IniciaisAlienaçõesAbatesOutrasReversões de perdas por imparidadeTransferência de AFT em cursoTransferência de/para ativos não correntes detidos para vendaOutras transferênciasQuantia líquida escriturada finalQuantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

629.550,000,000,00

629.550,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

629.550,00

Descrição Terrenos e recursos naturais

3.283.452,09486.582,10

0,002.796.869,99

(10.825,16)77.513,8877.513,88

0,000,000,000,000,000,00

88.339,0488.339,04

0,000,000,000,000,000,000,000,00

2.786.044,83

715.682,33290.357,71

0,00425.324,62(36.278,93)

4.525,884.525,88

0,000,000,000,000,000,00

40.804,8140.804,81

0,000,000,000,000,000,000,000,00

389.045,69

77.687,8377.687,83

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

306.014,80290.513,04

0,0015.501,76

(13.557,99)1.943,771.943,77

0,000,000,000,000,000,00

15.501,7615.501,76

0,000,000,000,000,000,000,000,00

1.943,77

138.487,23102.109,26

0,0036.377,97(5.594,35)

1.352,701.352,70

0,000,000,000,000,000,00

6.947,056.947,05

0,000,000,000,000,000,000,000,00

30.783,62

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Edifícios e outras

construçõesEquipamento

básicoEquipamento de transporte

Equipamento administrativo

Outros AFT AFT em curso

Adiantamentos por conta

de AFT5.150.874,281.247.249,94

0,003.903.624,34

(66.256,43)85.336,2385.336,23

0,000,000,000,000,000,00

151.592,66151.592,66

0,000,000,000,000,000,000,000,00

3.837.367,910,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Total

1

2

3

4

5

5.1

5.2

5.3

5.4

5.5

5.6

6

7

Adi

ções

Dim

inui

ções

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.

Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

NOTA 7. LOCAÇÕES

A entidade possui um bem em regime de locação financei-ra, com o seu término em 2016, este ativo foi financiado pela entidade Millennium BCP.

Este ativo está escriturado pela quantia de 177.610,38€, já tido sido depreciado em 160.078,22€. Por isso a sua quan-tia líquida corresponde a 17.532,16€, dos quais 14.148,66€ serão liquidados em 2015.

NOTA 8. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS O detalhe do saldo de Estado e outros Entes Públicos no

período findo em 31/12/2014 é:

2424.224.5

SNC DESCRIÇÃO

Estado Outros Entes PúblicosIRS - Retenções

Segurança SocialTotal

2.513,03 €5.352,04 €7.865,07 €

2014

5.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.

Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas.

5.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍO-DOS ANTERIORES

Não se verificaram erros materialmente em períodos an-teriores.

NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Os ativos fixos tangíveis foram reconhecidos e consequen-te mensurado pelo seu custo histórico.

Durante o período findo em 31/12/2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

Page 78: Relatório 2014

78 - Relatório 2014

NOTA 9. EVOLUÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS

A evolução no período de 2014 está na Demonstração de alterações nos Fundos Patrimoniais.

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO FINDO A 31.12.2014

Posição no início do período

Primeira adoção do referencial contabilístico (a)Alterações de políticas contabilísticas (b)

Aumentos / reduções de fundos

Aumentos / diminuições no excedente de valorização de ativos fixosRealização do excedente de valorização de ativos fixosAumentos de reservas por aplicação dos resultadosDistribuição de reservas

Outros aumentos / diminuições de reservasDistribuição de lucros / cobertura de prejuízosAumentos / diminuições de valor em investimentos disponíveis para vendaOutros aumentos / diminuições de valor em instrumentos financeirosCorreções relativas a períodos anterioresAjustamentos por reconhecimento de impostos diferidosDiferenças de conversão de balanços expressos em moeda diferenteOutros ganhos / perdas reconhecidos diretamente nos fundos patrimoniaisTransferências (c)

Total dos aumentos/diminuições diretos nos fundos patrimoniaisResultado líquido do período

Distribuição antecipada de lucros

Interesses minoritários ( d)

Posição no fim do período

MOVIMENTOS NO PERÍODO Fundos

OBSERVAÇÕES ÀS RUBRICAS DA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS: (a)     Linha relativa aos movimentos resultantes dos ajustamentos relativos à data do balanço inicial / “de abertura”, na transição para o referencial contabilístico IAS/IFRS, ou para as futuras NCRF, em cumprimento da IFRS 1. (b)    Linha relativa a movimentos por alterações de políticas contabilísticas que se repercutam diretamente nos fundos patrimoniais.(c)     Linha destinada à evidenciação de movimentos de transferência dentro das rubricas de fundos patrimoniais, que não sejam mostrados ou incluídos noutras linhas. (d)    Linha destinada a evidenciar movimentos nas rubricas de “Interesses minoritários”, refletidas em resultados líquidos do período ou diretamente em rubricas de fundos patrimoniais, distinguindo-os da coluna com o mesmo nome, que reflete a posição no final do período.

Foram transferidos os valores de Resultados Transitados anteriores a 2011 (inclusive) para Reservas Livres.

Prestaçõessuplementarese out. instrum.

de capital

Ações(quotas)próprias

Prémiosde

emissão

Reservasnão

distribuíveis

Reservasdistribuíveis

Ajustamentosao valor de

ativosfinanceiros

Resultadosacumulados

Resultadolíquido do

períodoTOTAL

844.075,73

844.075,73

436.219,50

436.219,50

271.370,71

1.490.570,86

1.761.941,57

837.994,42

837.994,42

Excedente devalorização de

ativos fixos

1.848.802,27

(1.349.219,41)

499.582,86

386.351,45

(386.351,45)

445.573,64

445.573,64

4.624.814,08

1.490.570,86

(1.735.570,86)

445.573,64

4.825.387,72

Page 79: Relatório 2014

Relatório 2014 - 79

NOTA 10. INVENTÁRIOS

Quantia de inventários reconhecidas como gastos durante o período de 31/12/2014 e 31/12/2013:

Iventários no início do período Compras

ReclassificaçõesPerdas em sinistrosPerdas por quebrasOutras perdasOfertas e amostrasGanhos em sinistrosGanhos por sobrasOutros ganhos

Iventários no fim do períodoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasPerdas em inventáriosOfertas e amostras de inventários

Totais

+++/-----+++-=++=

+/-

-

-

-

-

+

+

+

504.755,291.028.323,55

464.678,841.068.400,00

1.068.400,00

0,000,00

0,000,00

0,00

504.755,291.028.323,55

0,000,000,000,000,000,000,000,00

464.678,841.068.400,00

1.068.400,00

Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período

Quantias escrituradas de inventários

Período 2013

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de

consumoTotais

Dem

ons

traç

ão d

o c

usto

das

m

erca

do

rias

ven

did

as e

das

m

atér

ias

cons

umid

as

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosSubprodutos, desperdícios, resíduos e refugosProdutos e trabalhos em curso

Totais

Quantia escriturada líquida de inventários em 31/12/2014 e 31/12/2013:

464.678,840,000,000,000,00

464.678,84

0,000,000,000,000,000,00

464.678,840,000,000,000,00

464.678,84

464.678,841.055.128,85

479.425,451.040.382,24

1.040.382,24

0,000,00

0,000,00

0,00

464.678,841.055.128,85

0,000,000,000,000,000,000,000,00

479.425,451.040.382,24

1.040.382,24

Período 2014

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de

consumoTotais

Período 2013

Quantias brutas

Perdas por imparidade

Quantias (líqui-das) escrituradas

479.425,450,000,000,000,00

479.425,45

0,000,000,000,000,000,00

479.425,450,000,000,000,00

479.425,45

Período 2014

Quantias brutas

Perdas por imparidade

Quantias (líqui-das) escrituradas

MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO

As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.

O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento.

Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sis-tema de inventário intermitente.

Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventá-rios dada como penhor de ativos.

NOTA 11. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOSA 31 de dezembro de 2014 a rubrica Outros Rendimentos e

Ganhos apresenta o seguinte detalhe:

78

785

788

SNC DESCRIÇÃO

Outros Rendimentos e Ganhos

Rendimentos e Ganhos em Subsidiários

Quotas, Correções, Outros

Total

392.599,52 €

410.302,20 €

802.901,72 €

2013

Page 80: Relatório 2014

80 - Relatório 2014

NOTA 12. RÉDITO

O rédito da prestação de serviços é feito através do reco-nhecimento linear durante o período a que se reporta.

O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue:

Venda de bensPrestação de serviçosJurosRoyaltiesDividendosTotais

Quantias dos réditos

reconhecidas no período

Período 2014

1.545.238,71370.364,45

4.440,090,000,00

1.920.043,25

80,48%19,29%

0,23%0,00%0,00%100%

99,65%

84,03%

85,63%

0,00%

0,00%

96,17%

1.550.653,45

440.736,39

5.185,30

0,00

0,00

1.996.575,14

77,67%

22,07%

0,26%

0,00%

0,00%

100,00%

Período 2013

Réditos reconhecidos

no período

Proporção face ao total dos réditos

reconhecidos no período

Variação per-centual face aos réditos

reconhecidos no período

anterior

Réditos reconhecidos

no período

Proporção face ao total dos réditos

reconhecidos no período

NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO

Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.

A entidade recebeu como subsídios de exploração referen-te a outras entidades o valor de €42.003,89 no exercício de 2014.

Reconheceu como rendimento do período, vários subsídios não reembolsáveis, relacionados com resultados, relaciona-dos com gastos futuros e para compensação de gastos ou perdas já incorridos, conforme descrevemos a seguir:

• Instituto Português Juventude, no montante de 52.276,88€;• Instituto de Emprego e Formação Profissional, no montan-

te de 972,03€.

Os registos dos subsídios ocorreram conforme segue:

Subsídios relacionados com ativos/ao investimento Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Equipamentos biológicos Outros Ativos intangíveis Projetos de desenvolvimento Programas de computador Propriedade industrial Outros Outros ativosSubsídios relacionados com rendimentos/à exploraçãoValor dos reembolsos no período respeitantes a: Subsídios relacionados com ativos/ao investimento Subsídios relacionados com rendimentos/à exploraçãoTOTAL

Descrição

1

1.1

1.1.1

1.1.2

1.1.3

1.1.4

1.1.5

1.1.6

1.1.7

1.2

1.2.1

1.2.2

1.2.3

1.2.4

1.3

2

3

3.1

3.2

4

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

53.248,91

0,00

0,00

0,00

53.248,91

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

42.003,89

0,00

42.003,89

Valor atríbuído

no período ou em

períodos anteriores

Valor imputado

ao período

Subsídios do Estado e outros entes públicos

Subsídios de outras entidades

Valor atríbuído

no período ou em

períodos anteriores

Valor imputado

ao período

NOTA 14. OUTROS GASTOS E PERDASA 31 de dezembro de 2014 o detalhe de Outros Gastos e

Perdas é como segue:SNC

68681685688

DescriçãoOutros Gastos e PerdasImpostosCustos com atividadesMultas e CorreçõesTotal

2014

3.255,4178.995,6677.356,16

159,607,23

NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTOA entidade está isenta do Imposto sobre o Rendimento con-

forme o prescrito no artigo 10º, nº 1, alínea b) do Código do Imposto sobre Rendimento.

NOTA 16. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos finan-

ceiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:

Page 81: Relatório 2014

Relatório 2014 - 81

NOTA 28. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:

Ativos financeiros: Clientes Adiantamentos a fornecedores Accionistas/Sócios Outras contas a receber Ativos financeiros detidos para negociação Dos quais: Ações e quotas próprias incluídas na conta “1421” Outros ativos financeiros Dos quais: Ações e quotas incluídas na conta “1431” Outros instrumentos financeiros incluídos na conta “1431”Passivos financeiros Fornecedores Adiantamentos de clientes Acionistas/Sócios Financiamentos obtidos Dos quais: Empréstimos por obrigações convertíveis que se enquadram na definição de passivo financeiro Prestações suplementares que se enquadram na definição de passivo financeiro: Aumentos ocorridos no período Diminuições ocorridas no período Outras contas a pagar Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeirosGanhos e perdas líquidos reconhecidos de: Ativos finaceiros Passivos financeirosTotal de rendimento e gastos de juros em: Ativos finaceiros Passivos financeiros

RUBRICAS

0,00

0,00

0,00

0,00

978.918,43557.182,550,000,00405.091,60

16.644,28

725.660,71327.651,020,000,0017.532,16

380.477,530,000,00

0,000,000,000,000,00

0,00

0,000,000,000,000,00

0,000,000,00

0,000,000,000,000,00

0,00

0,000,000,000,000,00

0,000,000,00

DescriçãoMensurados ao

justo valor através de resultados

Mensurados ao custo amortizado

Mensurado ao custo

Imparidade acumulada

Por memória: Reconhecimento

inicial

INFORMAÇÃO RELATIVA A ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

NOTA 17. BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS

O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2014 foi de 14 pessoas.

Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresaPessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcialPessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens MulheresPessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e DesenvolvimentoPrestadores de serviçosPessoas colocadas através de agências de trabalho temporário

PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS

Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento

DescriçãoNúmero médio

de pessoas

Número de horas

trabalhadas

Descrição289.625,81

0,00

236.093,64

0,000,000,00

0,0048.702,61

1.705,56832,95

2.291,05

2.291,050,00

1414

1414

68

28.64428.644

28.64428.644

12.27616.368

GASTOS COM O PESSOALDescrição Valor

Page 82: Relatório 2014

82 - Relatório 2014

Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicosPrestações de serviçosComprasFornecimentos e serviços externosCusto das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicosVariação nos inventários de produçãoNúmero médio de pessoas ao serviçoGastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões)Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em cursoPropriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso

RUBRICAS

1

1.1

1.2

1.3

2

3

4

5

5.1

5.2

5.3

6

7

8

8.1

8.2

9

9.1

9.2

9.3

9.4

10

10.1

10.2

10.3

10.4

1.545.238,711.545.238,71

0,000,00

370.364,45

-729.118,121.040.382,241.040.382,24

0,000,000,00

289.625,81236.093,64

53.532,17

3.837.367,910,000,000,00

21.969,190,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

1.545.238,711.545.238,71

0,000,00

370.364,450,00

-729.118,121.040.382,241.040.382,24

0,000,000,00

0289.625,81236.093,64

53.532,17

3.837.367,910,000,000,00

21.969,190,000,000,00

INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS

DescriçãoAtividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Total

Atividades económicas

NOTA 18. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS

O detalhe da informação por atividades económicas a 31-12-2014 é como segue:

A Administração informa que a Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro.

Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela Junta Central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão

Page 83: Relatório 2014

Relatório 2014 - 83

ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisInvestimentos Financeiros

Ativo correnteClientesOutras contas a receberOutros Ativos financeirosCaixa e depósitos bancários

SubtotalTotal do Ativo

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISFundosReservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos patrimoniaisResultado Líquido do períodoTotal dos fundos patrimoniais

PASSIVOPassivo não correnteFinanciamentos obtidos

SubtotalPassivo correnteFornecedoresEstado e outros Entes PúblicosDiferimentosOutras contas a pagar

SubtotalTotal do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo

RUBRICAS NOTASDATAS

Dez 2014 Dez 2013

3.737.078,26 21.969,19

3.759.047,45

284,80 444.561,31

16.644,28 138.850,60 600.340,99

4.359.388,44

250.000,00 1.549.520,97

331.083,41 837.994,42 436.219,50

75.562,16 3.480.380,46

315.820,72 315.820,72

173.736,37 6.542,56 3.615,01

379.293,32 563.187,26 879.007,98

4.359.388,44

Unidade Monetária: Euros

3.784.028,45 21.969,19

3.805.997,64

1.012,55 454,91

16.644,28 116.172,52 134.284,26

3.940.281,90

250.000,00 271.370,71 934.403,57 837.994,42 436.219,50

74.830,10 2.804.818,30

562.210,96 562.210,96

143.330,57 8.112,72 2.214,13

419.595,22 573.252,64

1.135.463,60 3.940.281,90

Vendas e serviços prestados

Subsídios, doações e legados à exploraçãoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

Outros rendimentos e ganhos

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

RENDIMENTOS E GASTOSDATAS

Dez 2014 Dez 2013

Unidade Monetária: Euros

454.359,14

110.181,18

(22.455,99)

(731.991,25)

(228.157,11)

968.605,20

(345.459,76)

205.081,41

(130.929,46)

74.151,95

2.055,65

(1.377,50)

74.830,10

74.830,10

390.327,67

84.442,56

(27.198,09)

(631.179,30)

(237.409,55)

802.809,02

(177.130,72)

204.661,59

(132.286,42)

72.375,17

4.401,22

(1.214,23)

75.562,16

75.562,16

5.2.1. – Balanço Individual

5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 20145.2.2. – Demonstração de resultados individual

Page 84: Relatório 2014

84 - Relatório 2014

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos

Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros

Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento

Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

(2)

(3)

(1)+(2)+(3)

+--

+/--/++/-+/-

---

+++++++

+/-

+++++

-----

+/-

+/-+/-+/-

RUBRICAS

391.055,42 627.971,59 237.409,55

-474.325,72 0,00

-20.846,96 -495.172,68

85.336,23

4.401,22

-80.935,01

600.000,00

1.214,23

598.785,77

22.678,08

116.172,52 138.850,60 22.678,08

453.724,14 864.276,21 228.157,11

-638.709,18 0,00

889.478,18 250.769,00

176.615,45 16.200,57

2.055,65

-190.760,37

1.377,50

-1.377,50

58.631,13

57.541,39 116.172,52 58.631,13

NotasPERIODO

2014 2013

Unidade Monetária: Euros

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela Junta Central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão

5.2.3. – Fluxos de Caixa

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

Page 85: Relatório 2014

Relatório 2014 - 85

5.3.1. –Balanço Individual

5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 20145.3.2. – Demonstração de resultados individual

ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveis

SubtotalAtivo correnteInventáriosClientesOutras contas a receberCaixa e depósitos bancários

SubtotalTotal do Ativo

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISFundosReservasResultados transitados

Resultado Líquido do períodoTotal dos fundos patrimoniais

PASSIVOPassivo não correnteFinanciamentos obtidos

SubtotalPassivo correnteFornecedoresEstado e outros Entes PúblicosFinanciamentos obtidosOutras contas a pagar

SubtotalTotal do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo

RUBRICAS NOTASDATAS

Dez 2014 Dez 2013

94.598,70 94.598,70

479.425,45 584.398,54 274.986,28

99.485,13 1.438.295,40

1.532.894,10

594.075,73 212.420,60 157.039,87

369.087,79 1.332.623,99

3.383,50 3.383,50

181.415,44 1.322,51

14.148,66

196.886,61 200.270,11

1.532.894,10

Unidade Monetária: Euros

113.881,12 113.881,12

464.678,84 414.368,35 813.408,42

75.756,39 1.768.212,00

1.882.093,12

594.075,73 -

904.281,23

310.179,24 1.808.536,20

17.531,02 17.531,02

41.459,99 846,15

13.719,76

56.025,90 73.556,92

1.882.093,12

Vendas e serviços prestados

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

RENDIMENTOS E GASTOSDATAS

Dez 2014 Dez 2013

Unidade Monetária: Euros

1.524.554,70

(1.067.867,88)

(54.397,07)

(51.870,19)

(20.527,91)

329.891,65

(21.307,83)

308.583,82

3.130,15

(1.534,73)

310.179,24

310.179,24

1.546.220,41

(1.044.274,45)

(56.406,44)

(52.216,26)

(3.908,08)

389.415,18

(19.282,42)

370.132,76

38,87

(1.083,84)

369.087,79

369.087,79

Page 86: Relatório 2014

86 - Relatório 2014

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela Junta Central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos

Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros

Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento

Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

(2)

(3)

(1)+(2)+(3)

+--

+/--/++/-+/-

---

+++++++

+/-

+++++

-----

+/-

+/-

+/-+/-+/-

-

RUBRICAS

1.376.190,22 -979.380,13

-52.216,26 344.593,83

0,00 538.898,50

883.492,33

38,87

38,87

-13.718,62 -1.083,84

-845.000,00

-859.802,46

23.728,74

75.756,39 99.485,13

23.728,74

1.541.440,40 -1.154.576,66

-51.870,19 334.993,55

0,00 -250.562,88 84.430,67

3.130,15

3.130,15

-13.307,70 -1.534,73

-230.798,54

245.640,97

-158.080,15

233.836,54 75.756,39

-158.080,15

NotasPERIODO

2014 2013

Unidade Monetária: Euros

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

5.3.3. – Fluxos de Caixa

Page 87: Relatório 2014

Relatório 2014 - 87

5.4.1. –Balanço Individual

5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 20145.4.2. – Demonstração de resultados individual

ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveis

SubtotalAtivo correnteOutras contas a receberCaixa e depósitos bancários

SubtotalTotal do Ativo

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFUNDOS PATRIMONIAISResultados transitadosResultado Líquido do período

Total do fundo do capital

Passivo correnteEstado e outros Entes PúblicosDiferimentosOutras contas a pagar

SubtotalTotal do PassivoTotal dos fundos patrimoniais e do Passivo

RUBRICAS NOTASDATAS

Dez 2014 Dez 2013

5.690,95 5.690,95

3.795,53 2.896,79 6.692,32

12.383,27

11.459,58 923,69

12.383,27

- - -

12.383,27

Unidade Monetária: Euros

5.714,77 5.714,77

3.863,10 1.884,21 5.747,31

11.462,08

10.117,47 1.342,11

11.459,58

2,50

2,50

11.462,08

Vendas e serviços prestados

Subsídios, doações e legados à exploração

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos

Outros rendimentos e ganhos

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

RENDIMENTOS E GASTOSDATAS

Dez 2014 Dez 2013

Unidade Monetária: Euros

12.476,00

25.045,07

(1.793,83)

(34.242,43)

(83,14)

1.401,67

(59,56)

1.342,11

1.342,11

1.342,11

10.145,38

32.260,24

-

(41.532,38)

92,70

(18,43)

947,51

(23,82)

923,69

923,69

923,69

Page 88: Relatório 2014

88 - Relatório 2014

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos

Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros

Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento

Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

(2)

(3)

(1)+(2)+(3)

+--

+/--/++/-+/-

---

+++++++

+/-

+++++

-----

+/-

+/-

+/-+/-+/-

-

RUBRICAS

10.145,38 41.553,31

0,00 -31.407,93

0,00 32.420,51 1.012,58

0,00

0,00

1.012,58

1.884,21 2.896,79

1.012,58

12.476,00 36.036,26

0,00 -23.560,26

0,00 22.511,13 -1.049,13

0,00

0,00

-1.049,13

2.933,34 1.884,21

-1.049,13

NotasPERIODO

2014 2013

Unidade Monetária: Euros

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

5.4.3. – Fluxos de Caixa

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela Junta Central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário Nacional Gestão

Page 89: Relatório 2014

Relatório 2014 - 89

5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014

A. CNE – JUNTA CENTRAL

• Transferência de €75.562,16 para Resultados Transitados do CNE – Junta Central

B. DMF – Depósito de Material e Fardamento Nacional

• Transferência de €175.000,00 para o CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima (CNE – Junta Central)

• Transferência de €40.000,00 para o CNAE – Centro Nacional de Atividades Escutistas (CNE – Junta Central)

• Transferência de €99.860,00 para o CNE – Junta Central

• Transferência de €54.227,79 para Resultados Transitados do DMF

C. DRAVE – Base Nacional da IV Secção

• Transferência de €923,69 para Resultados Transitados da DRAVE – Base Nacional da IV Secção

A Junta Central

Chefe Nacional

Chefe Nacional Adjunto

Secretário Internacional

Secretário Nacional Pedagógico

Secretário Nacional para a Gestão

Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção

Page 90: Relatório 2014

90 - Relatório 2014

Page 91: Relatório 2014

A. Anexos - Servescut

Page 92: Relatório 2014

92 - Relatório 2014

Ativo não correnteAtivos fixos tangíveisAtivos fixos intangíveis

Ativo CorrenteInventáriosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstados e outros entes públicosOutras contas a receberCaixa e depósitos bancários

Total do ativo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCapital próprioCapital realizadoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosResultado líquido do períodoTotal do capital próprio PASSIVOPassivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutras contas a pagar

Total do passivoTotal do capital próprio e do passivo

RUBRICAS NOTASDATAS

Dez 2014 Dez 2013

56.873,80 € 8.566,39 €

65.440,19 €

- € 351.583,27 €

- € 46.199,66 €

- € 9.628,57 €

407.411,50 € 472.851,69 €

5.000,00 € 2.035,11 €

38.667,24 € 8.264,29 € 5.170,25 €

59.136,89 €

216.746,14 € - € - €

1.673,37 € 195.295,29 € 413.714,80 € 413.714,80 € 472.851,69 €

Unidade Monetária: Euros

25.969,69 €

546,39 € 26.516,08 €

- € 322.425,36 €

2.245,27 € 31.739,63 €

- € 531,84 €

356.942,10 € 383.458,18 €

5.000,00 € 435,24 €

8.269,66 € 8.264,29 €

31.997,45 € 53.966,64 €

254.357,02 € 24.437,46 €

185,58 €

50.511,48 € 329.491,54 € 329.491,54 € 383.458,18 €

A.1.1. – Balanço

A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014

Vendas e serviços prestados

Subsídios, doações e legados à exploraçãoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

Outros rendimentos e ganhos

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

RENDIMENTOS E GASTOSDATAS

Dez 2014 Dez 2013

Unidade Monetária: Euros

€ 590.134,94

(€ 321.284,54)

(€ 125.228,03)

(€ 86.679,38)

€ 9.640,07

(€ 3.863,02)

€ 62.720,04

(€ 15.436,54)

€ 47.283,50

-

(€ 445,39)

€ 46.838,11

(€ 14.840,66)

€ 31.997,45

€ 394.095,69

€ 3.923,90

(€ 192.440,11)

(€ 81.355,26)

(€ 106.588,31)

€ 3.785,53

(€ 2.035,46)

€ 19.385,98

(€ 11.842,68)

€ 7.543,30

-

(€ 301,50)

€ 7.241,80

(€ 2.071,55)

€ 5.170,25

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela ServEscut

Manuel Fonseca LavadinhoGerente

NOTA INTRODUTÓRIA

As demonstrações financeiras abrangem o período com-preendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014.

As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC. Os valores são representados em Euros.

NOTA 1. CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

A Servescut – Serviços ao Escutismo Unipessoal, Lda. é uma sociedade por quotas, constituída em 2009, com sede em Rua Dº Luís I, 34, 1200-152 Lisboa, e tem como atividade principal a atividade de Prestação de Serviços ao Escutismo, incluindo Prestação de Serviços Administrativos, de Tesouraria e de Con-tabilidade, Gestão de Espaços, Organização de Acampamen-tos e de Atividades ao Ar Livre, Exposições, Feiras e Eventos, Ações de Formação, Comércio de Brinquedos, Jogos e Mate-rial de Campismo, Produção, Promoção e Difusão de Material Publicitário, Edição de Publicações, Periódicas ou Não, Com-pra e Venda de Produtos e Serviços Necessários à Prática ou

Gestão de Atividades Escutistas, Aluguer de Equipamentos ou Instalações, Exploração de Terrenos para Acampamentos ou Outras Atividades Escutistas, Aluguer de Salas de Reuniões, Gestão de Bares e Refeitórios e Fornecimento de Refeições, Gestão de Imagem e Relações Públicas.

Utilizando o CAE 82990 – Outras atividades de serviços de apoio prestados a empresas, i.e., no decorrer do ano de 2014, teve ao seu serviço um número médio empregados de 6.

O capital social tem o valor nominal de cinco mil euros e en-contra-se realizado na sua totalidade.

NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARA-ÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística para Micro entidades (NC-ME) apro-

A.1.2. – Demonstração de Resultados

A.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras

Page 93: Relatório 2014

Relatório 2014 - 93

A.1.2. – Demonstração de Resultadosvada pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 de março, em har-monia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.

2.2- O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.

2.3– Não Aplicável.

NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):

3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE

No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu negócio. Da avaliação resultou que o negócio tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade.

3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO

Os elementos das demonstrações financeiras são reco-nhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de re- conhecimento de acordo com a estrutura conceptual, indepen-dentemente do momento do pagamento ou do recebimento.

3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO

A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.

3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO

A materialidade depende da dimensão e da natureza da omis-são ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apre-sentado separadamente nas notas do presente anexo.

As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que

são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que for-mam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.

3.1.5. - COMPENSAÇÃO

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou per-mitido pela NC-ME. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer des-contos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não ge-ram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apre-sentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qual-quer rendimento com os gastos relacionados resul-tantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para nego-ciação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes.

3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA

A informação está comparativa com respeito ao período an-terior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a in-formação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período cor-rente, a menos que a NC-ME o permita ou exija de outra forma.A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.A comparabilidade da informação inter-períodos é continua-mente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.

3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO

3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEISOs ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades neces-sárias para colocar os ativos na localização e condição neces-sárias para operarem da forma pretendida.

As designadas propriedades de investimento (terrenos e edifícios), bem como os ativos biológicos de produção, são reconhecidos como ativos fixos tangíveis. Os animais ou plantas vivos detidos pela entidade e que não se enquadrem

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94 - Relatório 2014

na atividade agrícola integram a subcategoria de equipa-mentos biológicos.

Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo va-lor líquido de depreciações acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o perío-do de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas es-timativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios sub-sequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios eco-nómicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resulta-dos no período em que ocorre o abate ou a alienação.

3.2.2.– ATIVOS INTANGÍVEIS

Os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações acumuladas, sendo os dispêndios com ativida-des de pesquisa reconhecidos como gastos no período em que são incorridos.

As amortizações de ativos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intan-gíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados prospetivamente. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.

Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são ad-quiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados.

3.2.3. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto corrente sendo este registado em resultados.O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do período. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros períodos, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributá-veis.

3.2.4. – INVENTÁRIOS

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização re-presenta o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença.

Os ativos biológicos consumíveis e os produtos agrícolas são reconhecidos como inventários.

O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no custo específico e o sistema de inventário utiliza-do foi o sistema de inventário intermitente.

3.2.5. – ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no ba-lanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais.

Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável, é registado uma perda por imparidade pela respetiva diferença.Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:

• Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de per-das por imparidade);

• Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais impa-ridades);

• Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de eventuais perdas por imparidade);

• Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);• Participações financeiras em entidades que não sejam

subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e as-sociadas;

• Ativos e passivos financeiros detidos para negociação; e• Outros ativos ou passivos financeiros que por definição

sejam considerados nesta rubrica.

Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos finan-ceiros:

• Fornecedores e outras dívidas de terceiros;• Financiamentos obtidos;• Outros passivos financeiros;• Contratos para contrair empréstimos.

As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.

Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relaciona-da com um acontecimento que teve lugar após o reconhe-cimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que es-taria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconheci-da em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital pró-

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Relatório 2014 - 95

prio (mensurados ao custo).A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o con-trolo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos.

A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.

3.2.6. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO

O rédito compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.

A Entidade reconhece rédito quando este pode ser razoa-velmente mensurável, seja provável que a Entidade obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos des-critos a seguir se encontrem cumpridos.

Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário so-corre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fia-velmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao pressu-posto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.

Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e per-das líquidos quando existe o direito de os receber.O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas es-timativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

3.2.7. – SUBSÍDIOS

Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.

Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produ-ção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período du-rante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.

Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, re-conhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou

que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.

3.2.8. – PROVISÕES

São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a li-quidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obriga-ção.

As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.

As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das dis-posições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.

As provisões que resultem de matérias ambientais são re-conhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas de-monstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contin-gentes não são reconhecidos nas demonstrações financei-ras, sendo divulgados apenas quando for provável a exis-tência de um influxo económico futuro de recursos.

3.2.9. – LOCAÇÃO FINANCEIRA

A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica-das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.

Os ativos adquiridos mediante contratos de locação finan-ceira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo valor presente dos paga-mentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações fi-nanceiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.

Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incenti-vos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo

Page 96: Relatório 2014

96 - Relatório 2014

o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redu-ção do gasto com a locação, igualmente numa base linear.

As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.

3.2.10. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos ob-tidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.11. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA

As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.

As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários re-gistados ao custo histórico denominados em moeda estran-geira não são atualizadas.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reco-nhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no pe-ríodo em que são geradas.

3.2.12. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

Os benefícios dos empregados classificam-se em:

a) Benefícios de curto-prazo

Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alo-jamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).

O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações deve ser relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensu-rada com fiabilidade).

b) Benefícios de cessação

Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.

3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTESNão aplicável.

3.4 – JUIZOS DE VALOR

Na preparação das demonstrações financeiras anexas não foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendi-mentos e gastos do período.

3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.

Os acontecimentos após a data do balanço que proporcio-nem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balan-ço que proporcionem informação sobre condições que ocor-ram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem consi-derados materialmente relevantes.

3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS

As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determi-nados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram con-sideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.

NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS.

4.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DASNC-ME COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PE-RÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍO-DOS FUTUROS:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial da NC-ME.

4.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABI-LÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.

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Relatório 2014 - 97

4.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.

Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas con-tabilísticas.

4.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES

Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores.

NOTA 5 - FLUXOS DE CAIXA

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos

Fluxos de caixa das atividades operacionaisFluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeiros

Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveis Investimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimentoFluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de Financiamento

Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Variação de caixa e seus equivalentesEfeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

(2)

(3)

(1)+(2)+(3)

+--

+/--/++/-+/-

---

+++++++

+/-

+++++

-----

+/-

+/-

+/-+/-+/-

RUBRICAS

364.937,78 309.160,98 106.588,31 -50.811,51

-2.071,55 113.233,66 60.350,60

42.746,79 8.020,00

-50.766,79

185,58 301,50

-487,08

9.096,73

531,84 9.628,57

9.096,73

430.820,45 310.536,49

86.679,38 33.604,58

-14.840,66 -734,94

18.028,98

16.365,51 546,39

-16.911,90

746,57 445,39

-1.191,96

-74,88

606,72 531,84 -74,88

NotasPERIODO

2014 2013

Unidade Monetária: Euros

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

A 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue:

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98 - Relatório 2014

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Quantia bruta escriturada inicialDepreciações acumuladas iniciaisPerdas por imparidade acum. IniciaisQuantia líquida escriturada inicialMovimentos do períodoTotal da adiçõesAquisições em 1ª mãoAquisições através de concentr. de atividades empresariaisOutras aquisiçõesEstimativa de custos de desmantelamento e remoçãoTrabalhos para a própria entidadeAcréscimo por revalorizaçãoOutrasTotal da diminuiçõesDepreciações Perdas por imparidade acum. IniciaisAlienaçõesAbatesOutrasReversões de perdas por imparidadeTransferência de AFT em cursoTransferência de/para ativos não correntes detidos para vendaOutras transferênciasQuantia líquida escriturada finalQuantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Descrição Terrenos e recursos naturais

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

18.227,476.991,40

0,0011.236,07

7.308,0115.819,8715.819,87

0,000,000,000,000,000,00

8.511,868.511,86

0,000,000,000,000,000,000,000,00

18.544,08

46.986,6746.986,67

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

33.658,3725.614,75

0,008.043,62

23.596,1026.926,9226.926,92

0,000,000,000,000,000,00

3.330,823.330,82

0,000,000,000,000,000,000,000,00

31.639,72

6.690,000,000,00

6.690,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

6.690,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Edifícios e outras

construçõesEquipamento

básicoEquipamento de transporte

Equipamento administrativo

Outros AFT AFT em curso

Adiantamentos por conta

de AFT105.562,51

79.592,820,00

25.969,6930.904,1142.746,7942.746,79

0,000,000,000,000,000,00

11.842,6811.842,68

0,000,000,000,000,000,000,000,00

56.873,800,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Total

1

2

3

4

5

5.1

5.2

5.3

5.4

5.5

5.6

6

7

Adi

ções

Dim

inui

ções

NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS INTANGÍVEIS

Quantia bruta escriturada inicialDepreciações acumuladas iniciaisPerdas por imparidade acum. IniciaisQuantia líquida escriturada inicialMovimentos do períodoTotal da adiçõesAquisições em 1ª mãoAquisições através de concentr. de atividades empresariaisOutras aquisiçõesEstimativa de custos de desmantelamento e remoçãoTrabalhos para a própria entidadeAcréscimo por revalorizaçãoOutrasTotal da diminuiçõesDepreciações Perdas por imparidade acum. IniciaisAlienaçõesAbatesOutrasReversões de perdas por imparidadeTransferência de AFT em cursoTransferência de/para ativos não correntes detidos para vendaOutras transferênciasQuantia líquida escriturada finalQuantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Descrição Goodwill

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

546,390,000,00

546,397.770,007.770,007.770,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

8.316,39

0,000,000,000,00

250,00250,00250,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

250,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Projetos de Desenvolvimento

Programas de Computador

Propriedade Industrial

Outros Ativos Intangíveis

Em cursoAdiantamentos por

conta de Ativos Intangíceis

546,390,000,00

546,398.020,008.020,008.020,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

8.566,390,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Total

1

2

3

4

5

5.1

5.2

5.3

5.4

5.5

5.6

6

7

Adi

ções

Dim

inui

ções

NOTA 7. ATIVOS INTANGÍVEIS

Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.

Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumula-das, foi o seguinte:

intangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumu-ladas, foi o seguinte:

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.

Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

Page 99: Relatório 2014

Relatório 2014 - 99

NOTA 8. LOCAÇÕES

Não aplicável.

NOTA 9. IMPARIDADE DE ATIVOS

Não aplicável.

NOTA 10. INVENTÁRIOS

Em 31/12/2014 e em 31/12/2013, os inventários da Entidade são detalhados, conforme se segue:

Iventários no início do período Compras

ReclassificaçõesPerdas em sinistrosPerdas por quebrasOutras perdasOfertas e amostrasGanhos em sinistrosGanhos por sobrasOutros ganhos

Iventários no fim do períodoCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

+++/-----+++-=

+/-

-

-

-

-

+

+

+

128.359,80192.924,74

0,00321.284,54

0,000,00

0,000,00

128.359,80192.924,74

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00

321.284,54

Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período

Quantias escrituradas de inventários

Período 2013

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de

consumoTotais

Dem

ons

traç

ão d

o c

usto

das

m

erca

do

rias

ven

did

as e

das

m

atér

ias

cons

umid

as

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosSubprodutos, desperdícios, resíduos e refugosProdutos e trabalhos em curso

Totais

0,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,00

0,00192.440,11

0,00192.440,11

0,000,00

0,00 0,00

0,00192.440,11

0,00192.440,11

Período 2014

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de

consumoTotais

Período 2013

Quantias brutas

Perdas por imparidade

Quantias (líqui-das) escrituradas

0,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,00

Período 2014

Quantias brutas

Perdas por imparidade

Quantias (líqui-das) escrituradas

MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO

As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento.Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sis-tema de inventário intermitente.Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventári-os dada como penhor de ativos.

NOTA 11. RÉDITO

O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue:

Venda de bensPrestação de serviçosJurosRoyaltiesDividendosTotais

Quantias dos réditos

reconhecidas no período

Período 2014

323.241,0770.854,62

0,000,000,00

394.095,69

82,02%17,98%

0,00%0,00%0,00%

100,00%

63,31%

89,03%

0,00%

0,00%

0,00%

66,78%

510.554,25

79.580,69

0,00

0,00

0,00

590.134,94

86,51%

13,49%

0,00%

0,00%

0,00%

100,00%

Período 2013

Réditos reconhecidos

no período

Proporção face ao total dos réditos

reconhecidos no período

Variação per-centual face aos réditos

reconhecidos no período

anterior

Réditos reconhecidos

no período

Proporção face ao total dos réditos

reconhecidos no período

Page 100: Relatório 2014

100 - Relatório 2014

NOTA 12. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES

Não aplicável.

NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO

A entidade recebeu subsídios do governo (do Instituto de Emprego e Formação Profissional) no valor de €3.923,90 no exercício de 2014.

Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.

NOTA 14. EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO

Não aplicável.

NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2011 a 2014 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão.

O Órgão de Gestão da Entidade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras de 2011 a 2014.

Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anterioresImposto corrente

De diferenças temporáriasDe alterações nas taxas de tributação ou de novos impostosDe alterações nas políticas contabilísticas e nos erros não contabilizadas retrospectivamenteDa (redução)/reversão de uma diminuição anterior de ativos por impostos diferidos

Usados para reduzir gastos de impostos correntes

Usadas para reduzir gastos de impostos diferidos

Imposto diferidoImposto sobre o rendimento do período

Totais

RUBRICASQuantias dos principais componentes de (gasto)/rendimento de impostos

Imp

ost

o s

ob

re o

re

ndim

ento

do

per

íod

o

(Gas

tos)

/re

ndim

ento

s p

or

imp

ost

os

dife

rid

os

Benefícios de perdas fiscais não reconhecidas anteriormen-te, de créditos por impostos ou de diferenças temporárias de um período anterior

1

2

3

4 = 2 + 3

5 = 1 + 4

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

2.071,55

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

2.071,55

2.071,55

Demonstração dos

resultados

Outras rubricas do

capital próprioTotais

0,00

2.071,55

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

2.071,55

2.071,55

Page 101: Relatório 2014

Relatório 2014 - 101

NOTA 16. MATÉRIAS AMBIENTAIS

Não aplicável.

NOTA 17. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

Não aplicável.

NOTA 18. CAPITAL PRÓPRIO

Os movimentos nas rubricas do capital próprio foram os seguintes:

Saldo 31.12.2011Aumentos (reduções) do capitalAquisições (alienações) de quotas própriasRealização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprioPrimeira adoção da NC-MECorreções de erros de períodos anteriores(Distribuições) de resultados e reservasEntradas para cobertura de perdasAplicação do resultado líquido do período anteriorResultado líquido do períodoSaldo 31.12.2012Aumentos (reduções) do capitalAquisições (alienações) de quotas própriasRealização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprioPrimeira adoção da NC-MECorreções de erros de períodos anteriores(Distribuições) de resultados e reservasEntradas para cobertura de perdasAplicação do resultado líquido do período anteriorResultado líquido do períodoSaldo 31.12.2013

RUBRICASMovimentos ocorridos nas rubricas do capital próprio Capital Quotas próprias

Outros inst. de capital

próprioPrémios de

emissão Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados

Excedentes revalorização

de ativos fixos tangíveis

Outras variações no capital

próprio

Resultado líquido do

períodoTotais

Reservas

5.000,00 5.000,00 5.000,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

139,83

295,41

435,24

1.599,87

2.035,11

2.656,82

5.612,84

8.269,99

30.397,58

38.667,24

8.264,29

8.264,29

8.264,29

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

21.969,19

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

31.997,45

53.966,64

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

5.170,25

59.136,89

5.908,25

(5.908,25)

31.997,45

31.997,45

(31.997,45)

5.170,25

5.170,25

NOTA 19. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresaPessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcialPessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens MulheresPessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e DesenvolvimentoPrestadores de serviçosPessoas colocadas através de agências de trabalho temporário

PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS

Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento

DescriçãoNúmero médio

de pessoas

Número de horas

trabalhadas

Descrição106.588,31

0,00

85.834,80

0,000,000,00

0,0018.335,14

2.163,730,00

254,64

254,64

66

66

24

12.27612.276

12.27612.276

4.0928.184

GASTOS COM O PESSOALDescrição Valor

Page 102: Relatório 2014

102 - Relatório 2014

NOTA 20. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS

O detalhe da informação por atividades económicas a 31/12/2014 é como segue:

Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicosPrestações de serviçosComprasFornecimentos e serviços externosCusto das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicosVariação nos inventários de produçãoNúmero médio de pessoas ao serviçoGastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões)Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em cursoPropriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso

RUBRICAS

1

1.1

1.2

1.3

2

3

4

5

5.1

5.2

5.3

6

7

8

8.1

8.2

9

9.1

9.2

9.3

9.4

10

10.1

10.2

10.3

10.4

323.241,07323.241,07

0,000,00

70.854,62192.440,11

81.355,26192.440,11192.440,11

0,000,000,00

6106.588,31

85.834,8020.753,5156.873,8056.873,8042.746,79

0,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

323.241,07323.241,07

0,000,00

70.854,62192.440,11

81.355,26192.440,11192.440,11

0,000,000,00

6106.588,31

85.834,8020.753,5156.873,8056.873,8042.746,79

0,000,000,000,000,000,000,00

INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS

DescriçãoAtividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Atividade CAE - Ver 3 Total

Atividades económicas

A Administração informa que a Empresa não apresenta dívi-das ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro.Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regulari-zada, dentro dos prazos legalmente estipulados.Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2014, a Empresa não efetuou transações com ações próprias, sendo nulo o n.º de ações próprias detidas em 31 de dezembro de 2014.Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais.

NOTA 21. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não aplicável.

Técnico Oficial de Contas

Américo Alves PetimTOC nº25708

Pela ServEscut

Manuel Fonseca LavadinhoGerente

Page 103: Relatório 2014

6. Conclusão

Page 104: Relatório 2014

104 - Relatório 2014

“A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: de facto, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou.”

Papa Bento XVI, “Porta Fidei”, Outubro, 2011

Inspirados, pelas palavras do Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, “Somos cristãos e não podemos partir «de novo» senão do Deus que Jesus Cristo nos revela” - D. Manuel Cle-

mente, “O Tempo de uma nova Evangelização”. Julho, 2013. - , convictos de que participamos, em cada dia, na renovação da Igreja, reconhecemos o ano de 2014, como a primeira etapa de um Caminho trienal, que desejamos de unidade, de testemunho, de edificação.

O presente documento, que agora finda, procura apresentar esse Caminho, pautando-se pelo rigor e clareza, relatando a atividade da Junta Central e serviços que lhe estão afetos, articulando-se com a produção “Trienal” aprovada em Con-selho Nacional.

Reconhecemo-nos peregrinos, modestos “trabalhadores na Sua vinha” junto da comunidade e junto dos jovens que nos são confiados.

É com base nestas premissas, que afirmamos, que os capí-tulos que constituem este Relatório de Atividade e Contas – 2014, procuram apresentar à Associação, não só o que foi dinamizado e os recursos mobilizados, como demonstrar a operacionalização dos rumos trienais a que nos propusemos, evidenciando (sempre que possível) as principais estratégias e diligências tomadas, no sentido de uma maior eficácia e minimização dos constrangimentos ou dificuldades identifi-cadas.

É nesta alegria, de fazer e servir, que nos assumimos, Sempre Alerta!

Lisboa, Sede Nacional em 3 de Abril de 2015

A Junta Central do Corpo Nacional de Escutas

Page 105: Relatório 2014

7. Índice de Siglas e Abreviaturas

Page 106: Relatório 2014

106 - Relatório 2014

Índice de Siglas e Abreviaturas

CN - Chefe NacionalDNJ - Departamento Nacional de JustiçaDNP - Departamento Nacional de Planeamento

CNA - Chefe Nacional AdjuntoENC – Equipa Nacional de ComunicaçãoENGI – Equipa Nacional Gabinete de ImprensaENRS – Equipa Nacional para as Redes SociaisENFL – Equipa Nacional da Flor de LisENDP – Equipa Nacional de Design e PublicaçõesENI – Equipa Nacional de InformáticaENSIIE – Equipa Nacional para o SIIEEND – Equipa Nacional para o Desenvolvimento

AN - Assistente NacionalENA - Equipa Nacional de Assistência

SNP - Secretário Nacional PedagógicoENP - Equipa Nacional PedagógicaEPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment

Adjunto do Secretário Nacional Pedagógico para o Programa EducativoENPE - Equipa Nacional do Programa EducativoENL - Equipa Nacional dos LobitosENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e MoçosENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e MarinheirosENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e CompanheirosCenáculo

Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os AdultosENAd - Equipa Nacional dos AdultosENAn - Equipa Nacional dos AnimadoresENF - Equipa Nacional dos FormadoresEPRSF - Equipa Projeto RSF

Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Projetos PedagógicosEPI - Equipa Pedagógica para a InclusãoEPMM - Equipa Pedagógica Mundo MelhorEPEV - Equipa Pedagógica Educação para os ValoresEPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo

SI - Secretário InternacionalS.I.´s - AdjuntosTrilhosComunicaçãoTrilhosOfertas

SNAP - Secretária Nacional para o Ambiente e PrevençãoDNR - Departamento Nacional de RadioescutismoDNPCS - Departamento Nacional de Proteção Civil e SegurançaDNCE - Departamento Nacional para os Centros EscutistasDNA - Departamento Nacional de AmbienteDNPH - Departamento Nacional do Património Histórico

SNG – Secretário Nacional para a GestãoCG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e FardamentoCGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e FardamentoServEscutRH – Recursos HumanosPEF - Património Espaços FísicosCT - Contabilidade e Tesouraria

SA - Serviços Administrativos

Page 107: Relatório 2014

8. Índice

Page 108: Relatório 2014

108 - Relatório 2014

1. Introdução

2. Dinâmica Trienal

2.1. Desafio Trienal

2.2. Vivência e Desafios Anuais

2.3. Dinâmica Trienal

3. O CNE

3.1 Análise Censos 2014

3.2 Regiões

3.3 Principais projetos anuais da JC

4. A Atividade da JC

4.1. Relatório da Atividade da JC

4.1.1. Chefe Nacional

4.1.2. Assistência Nacional

4.1.3. Secretaria Internacional

4.1.4. Secretaria Nacional Pedagógica

4.1.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção

4.1.6. Secretaria Nacional para a Gestão

4.1.6.1. ANÁLISE CNE JC

4.1.6.2. ANÁLISE DMF

4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014

4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 2014

4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014

5. Contas 2014

5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014

5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2014

5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2014

5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014

5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014

A. Anexos - Servescut

A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014

6. Conclusão

7. Índice de Siglas e Abreviaturas

Pág. 3

Pág. 7

Pág. 8

Pág. 8

Pág. 10

Pág. 11

Pág. 12

Pág. 16

Pág. 26

Pág. 29

Pág. 30

Pág. 30

Pág. 40

Pág. 42

Pág. 47

Pág. 54

Pág. 60

Pág. 63

Pág. 63

Pág. 64

Pág. 65

Pág. 66

Pág. 69

Pág. 70

Pág. 83

Pág. 85

Pág. 87

Pág. 89

Pág. 91

Pág. 92

Pág. 102

Pág. 104

Page 109: Relatório 2014

Relatório 2014 - 109

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