Relatorio de fisica

10
FIS 210(Prática)- Física 2 – 2015.1 PROFESSOR: Vladimir Ramos Vitorino de Assis Relatório para descoberta da densidade de um cilindro Maciço. Março de 2015 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Departamento de Física CURSO : ENGENHARIA CIVIL Aluno: Allan Clayton dos Santos Cruz

description

sobre empuxo

Transcript of Relatorio de fisica

FIS 210(Prtica)- Fsica 2 2015.1PROFESSOR: Vladimir Ramos Vitorio d! "ssisR!lat#rio $ara d!sco%!rta da d!sidad! d! &m cilidro 'aci(o.'ar(o d! 2015F!ira d! Sataa- )a*ia +,IVERSI-"-E ES."-+"/ -E FEIR" -E S",.","-!$artam!to d! Fsica0+RSO : E,1E,2"RI" 0IVI/"l&o: "lla 0la3to dos Satos 0r&4S&mrio:1. Introduo1.1Fundamentos Tericos1.2 Descrio dos Equipamentos2. Materiais Utilizados3. rocedimentos!. "esultados#. $oncluso1. INTRODUO% densidade a&soluta ' umas das propriedades que caracterizamumasu&st(ncia) onde ' uma caracter*stica prpria de cada material) por isso ' classi+cadacomo sendo uma propriedade espec*+ca)propriedade utilizada para identi+car umasu&st(ncia% densidade ' di,idida como sendo a razo entre a massa de uma su&st(ncia eo ,olume ocupado por esta massa.Densidade - % densidade dos slidos nem sempre ' maior que a dos l*quidos e tam&'mas dos .ases. /u se0a) para medirmos a densidade de um o&0eto qualquer precisamos sa&er a sua massa e ,olume) onde a massa pode ser medida por uma &alana. /s slidos cont1m consist1ncia muito alta na qual ,ai resultar uma .rande quantidade demassa num ,olume pequeno) pois suas mol'culas se encontram muito unidas uma das outras. 23 nos l*quidos que tem densidades menores as part*culas de suas mol'culas se encontram mais distanciadas uma das outras.1.1 Fundamentos Tericos% densidade e4iste para determinar a quantidade de mat'ria que est3 presente em uma determinada unidade de ,olume. / que ,oc1 entenderia se te dissessem queo c5um&o possui maior densidade do que o alum*nio6 % e4plicao ' que) num dado ,olume de c5um&o 53 mais mat'ria que em uma mesma quantidade de alum*nio. odemos caracterizar uma su&st(ncia atra,'s de sua densidade.% unidade de densidade no 7I ' o quilo.rama por metro c8&ico 9kg/ m3:) em&ora as unidades mais utilizadas se0am o .rama por cent*metro c8&ico 9g/ mm3: ou o .rama por mililitro 9 g/ mL :. ara .ases) costuma ser e4pressa em .ramas por litro 9 g/ L :.1.2Equipamentos )ala(a d! -ois Pratos% &alana de dois pratos possui um tra,esso ;eito de uma li.a met3lica le,e er*.ida) apoiado emumpi,uando se esta&elecia o equil*&rio dotra,esso) podia?se con5ecer o peso relati,o do o&0eto.)ala(a d! Prato 5ico / modelo de prato 8nico possui no tra,essoum dispositi,o e contrapeso) m,el ou +4o) emlu.ar de um dos pratos. >uando o contrapeso '+4o) a outra e4tremidade do tra,esso tam&'mapresenta) al'm do prato) um con0unto de pesosremo,*,eis. Desco&rir o peso do o&0eto atra,'sdos pesos ,ai mo,endo?os para aumenta oudiminuir em uma escala 03 especi+cadaanteriormente. $onse.uir uma medio depesos de o&0etos) .eralmente at' 1#@ilo.ramas. )ala(a -i6ital/;uncionamento ocorre da se.uintemaneiraA so&o prato 9ou&ande0aemaoino4id3,el:) 53 um equipamentodenominado de c'lula de car.a) querece&e compresso quando umcorpo 'colocado so&re o prato. % c'lula decar.a 9ou d*namo: ' capaz de con,erterener.ia mec(nica em ener.ia el'trica)sendo constitu*da de um im e uma&o&ina.% c'lula de car.a atua comoum transdutor 9tradutor:) captando aintensidade de compresso etrans;ormando essa ener.ia mec(nicarece&ida) em pulso el'trico. >uanto maiora presso rece&ida) maior ser3 o sinalel'tricoproduzido. /pulsoel'trico.eradopelac'luladecar.a'imediatamenteen,iado ao processador da &alana. % ,ariao de intensidade el'trica rece&ida peloprocessador inBuencia no resultado do peso) ou se0a) quanto maior a car.a rece&ida)maior ser3opesocalculadopeloprocessador. Depois deumas'riedec3lculosmatem3ticos) oprocessador +nalmentee4i&eoresultadonomostrador) tudoemquesto de se.undos.2.Materiais Utii!ados Calana de dois pratosD Calana de um pratoD Calana di.ital aqu*metroD $ilindro de material descon5ecidoD".#rocedimentos rimeiro ;oi pesado o cilindro nas tr1s &alanas 9Calana de dois pratos) Calanade um prato e Calana di.ital: duas ,ezes em cada &alana) tirado a m'dia dessas duas medidas.7e.undo ;oi medido o ,olume utilizando o paqu*metro) pe.ando a medida da altura e do di(metro do cilindro.$. Resutados / $alculo do ,olume do cilindro ;oi a partir da ;ormula a&ai4oAV= D2H4/nde D ' o di(metro do cilindro) constatou D- E)F mmDG ' altura do cilindro) constatou G- #H)1 mmDEncontramosI - 3F2F)3# mm3 $alculo da densidade do cilindro a partir da ;ormula a&ai4oA=MVTa&ela 1 J Mostra a massa 1 e 2 ) a media do cilindro para cada &alana e tam&'m seu respecti,o erro.Calanas Massa 1 9 . : Massa 29 . :Media Massa 9. :Erro 9 . :1? Calana de dois pratos3H)#3H3H)2# K /)2#2? Calana de um prato3H)23H3H)1 K H)13? Calana di.ital 3H)3H3H)31 3H)31 K H)H1 / erro o&ser,ado na ta&ela ' o erro relati,o re;erente 3 di;erena das medidasem relao 3 m'dia encontrada em cada &alana.Ta&ela 2 J Densidade %&soluta do cilindro para cada Calana.Calanas Densidade9g/ mm3:1? Calana de dois pratosL)3!2? Calana de um pratoL)3H3? Calana di.ital L)3#% m'dia da densidade a&soluta entre as tr1s &alanas ') M - L)33 g/ mm3%. &oncus'o=otamos que os ,alores das densidades do cilindro nas &alanas deram muitopr4imos) o&ser,ando que o erro ' maior para a &alana de dois pratos de H)2# .isso quer dizer que tem uma menor preciso em sua medida) enquanto a &alanadi.ital te,e o menor erro de H)H1 . compro,ando que tem a maior preciso em suamedida. "essaltar que esse erro tem o acr'scimo do erro de,ido a ine+ci1ncia dooperador.(. Re)er*ncia +i,io-r./ca F*sica C3sica 2 J M. =ussenz,ei. ? !N Edio "U77EO) 2. C.Qumica Geral2P ed.I. 1) 7o auloA earson Ma@ron Coo@s)2HHL. 5ttpAQQRRR..eocities.RsQsalade+sicaSQ;uncionaQ&alanca.5tml 5ttpAQQRRR.;orcesTstem.com.&rQ&alanca?eletronica?di.ital?como?;unciona?sai&a?tudoQ