Relatório de Vistoria de Patologias Prediais -...

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA

DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Campus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900

Trindade – Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100 _________________________________________________________________________________________________

Relatório de Vistoria de Patologias Prediais Centro de Ciências Biológicas

Bloco D e Bloco de Ligação CD

Florianópolis

Julho/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 3

SÚMARIO

METODOLOGIA ................................................................................................................... 7

IMPLANTAÇÃO .................................................................................................................... 9

LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ............................................................10

PAVIMENTO SUBSOLO .....................................................................................................10

PAVIMENTO TÉRREO........................................................................................................10

SALA 001 – Laboratório de Aulas Práticas ..................................................................10

SALA 002 – Biotério .....................................................................................................14

SALA 003 – Biotério .....................................................................................................14

SALA 004 – Biotério .....................................................................................................15

SALA 005 – Biotério .....................................................................................................16

SALA 006 – Biotério .....................................................................................................17

SALA 007 – Biotério .....................................................................................................18

Escritório ......................................................................................................................18

SALAS 008/009 – Secretaria de Graduação e Pós Graduação – Chefia .....................19

SALA 010 – Midioteca ..................................................................................................20

SALAS 011 e 012 – Sala de Aula .................................................................................21

SALA 013 – Auditório ...................................................................................................22

SALA 014 – Sala de Estudos II ....................................................................................23

SALA 015 – Sala de Informática ..................................................................................24

Circulação – Pavimento Térreo ....................................................................................24

Banheiro Feminino .......................................................................................................27

Banheiro Masculino ......................................................................................................29

Depósito .......................................................................................................................29

Central de Cópias .........................................................................................................31

Ligação – Pavimento Térreo ........................................................................................31




PRIMEIRO PAVIMENTO .....................................................................................................32

SALAS 101/110 – Bioquímica/Biologia Molecular ........................................................32

SALA 102 – Cultura de Células ....................................................................................33

SALA 103 – Órgão isolado ...........................................................................................33

Biotério de Criação .......................................................................................................34

Biotério de Manutenção ................................................................................................34

SALA 105 – Nocicepção ...............................................................................................34

SALA 106 – Inflamação ................................................................................................35

SALA 107 – Almoxarifado ............................................................................................36

SALA DE APOIO ..........................................................................................................36

SALA 109 – Radioativo ................................................................................................37

SALA 111 – Sala de Pós-Doutorandos – Laboratórios.................................................38

SALA 112/113 – Laboratório de Farmacologia do Óxido Nítrico ..................................39

SALA 114 – Laboratório de Farmacocinética ...............................................................40

SALA 115 – Laboratório de Instrumentos Analíticos ....................................................40

SALA 116 – Sala de Professor .....................................................................................41


Circulação – Primeiro Pavimento .................................................................................42



Sala de Apoio ...............................................................................................................43

Ligação – Primeiro Pavimento ......................................................................................44

SEGUNDO PAVIMENTO ....................................................................................................45

SALA 201 – Sala de Estudos da Pós-Graduação ........................................................45

SALAS 202/203 – Sala de Pesquisa/Laboratório de Experimentos Gerais ..................46

SALA 204 – Laboratório Neuro-Psico-Farmacologia ....................................................48

SALA 205/206 – Sala de Aula da Pós-Graduação .......................................................49

SALA 207 – Laboratório de Peptídeos I .......................................................................50

SALA 208 – Laboratório de Peptídeos II ......................................................................51

SALA 209 – Laboratório de Peptídeos III .....................................................................51

SALA 210 – Laboratório de Peptídeos IV .....................................................................51




SALA 211 – Laboratório de Peptídeos – Biotério .........................................................51

SALA 212 – Sala de Apoio ...........................................................................................52

SALA 213 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais .................................53

SALA 214 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais – Biotério ................53

SALA 215 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais – Inflamação ...........54

SALA 216 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais – Bioquímica e

Cardiovascular .............................................................................................................54

Circulação – Segundo Pavimento ................................................................................55



Depósito .......................................................................................................................57

Ligação – Segundo Pavimento .....................................................................................57

TERCEIRO PAVIMENTO ....................................................................................................58

SALA 301 – Laboratório de Neurobiologia Comportamental – Biotério ........................58

SALA 302 – Laboratório de Neurobiologia Comportamental ........................................58

SALA 303 – Sala de Estudo .........................................................................................60

SALA 304 – Laboratório de Psicofarmacologia I ..........................................................60

SALA 305 – Perfusão e Histologia ...............................................................................62

SALA 306 – Laboratório de Psicofarmacologia II-A .....................................................64

SALA 307 – Laboratório de Neurofarmacologia I .........................................................65


SALA 309 – Laboratório de Neurofarmacologia II ........................................................66


SALA 311 – Laboratório de Psicofarmacologia III ........................................................67

SALA 312 – Laboratório de Psicofarmacologia II-B – Biotério .....................................68

SALA 313 – Laboratório de Psicofarmacologia II-B .....................................................68

Circulação – Terceiro Pavimento..................................................................................69



Simbioses .....................................................................................................................71

Ligação – Terceiro Pavimento ......................................................................................72




ESCADARIA ........................................................................................................................73

BARRILETE E CASA DE MÁQUINAS.................................................................................74

FACHADA ...........................................................................................................................77

COBERTURA ......................................................................................................................83

SOLUÇÕES PROPOSTAS .................................................................................................86

POSICIONAMENTOS DAS FOTOS ....................................................................................93

QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS ...............................................................................99

REFERÊNCIAS .................................................................................................................124




METODOLOGIA

Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:

Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais,

deve-se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porque da

seleção dessa patologia.

Qualidade da edificação;

Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para

os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de

qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas

necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que

mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a

capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento.

Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das

patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade

da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado

das patologias.

Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador;

- Vistoria “in loco” das patologias;

- Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;

- Medição dos problemas encontrados;

- Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa;

- Sugestões para soluções imediatas aos problemas;

- Quantitativo patológico;




Objetivos do Levantamento técnico;

Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,

garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da

edificação.

Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial

em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do

levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em

consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de

execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a

possíveis erros de execução.




IMPLANTAÇÃO

Centro de Ciências Biológicas

Bloco D e Ligação C-D

Localização:

Imagem 01 – Mapa de localização do Bloco D.




LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS

PAVIMENTO SUBSOLO

Problemas encontrados:

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.

Descrição e observações dos problemas:

• Manchas de umidade e mofo no teto.

• Furos no teto provenientes da fixação de parafusos.

• Desprendimento de pintura.

• Manchas na pintura da parede.

• Doze lâmpadas sem funcionamento.

• Fechadura auto-travante apresentando problemas.

PAVIMENTO TÉRREO

SALA 001 – Laboratório de Aulas Práticas


• Trincas;

• Vedação;

• Mofo;




• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Trincas à 45º na parede divisa com a circulação e trinca vertical no pilar de

concreto. As causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente

analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.

Foto 01 – Trincas à 45 º na parede.




Foto 02 – Trinca no pilar

• Não existe vedação adequada nas aberturas dos ar condicionados.

Foto 03 – Vedação inadequada do ar condicionado.

• Manchas de mofo em toda a extensão do teto.

• Furos nas paredes e teto provenientes da fixação de parafusos;

• Desprendimento de reboco.




Foto 04 – Desprendimento de reboco.


• Porta, caixilho e vistas de madeira sem pintura.

Foto 05 – Porta de madeira sem pintura.




• Quatro lâmpadas sem funcionamento;

• Caixa de passagem com a tampa quebrada.

SALA 002 – Biotério


• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.



• Duas caixas de passagem sem tampa.

• Manchas na pintura da porta.

Foto 06 – Manchas na pintura da porta.






• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.






• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.



• Duas lâmpadas sem funcionamento;

• Caixa de passagem com a tampa solta.




Foto 07 – Caixa elétrica com a tampa solta.


• Janela do tipo maxim ar sem maçaneta.

Foto 08 – Janela maxim-ar sem maçaneta.



• Acabamento;




• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Perfuração na viga de concreto para a passagem da tubulação de drenagem do

ar condicionado do tipo Split.


• Caixa de passagem sem tampa.

Foto 09 – Perfuração na viga de concreto.

Caixa elétrica sem tampa.




• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.






• Uma lâmpada sem funcionamento;





• Vedação;

• Pintura;

• Elétrica.


• Não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado.



Escritório


• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadria.







• Porta de madeira sem pintura.

SALAS 008/009 – Secretaria de Graduação e Pós Graduação – Chefia


• Trincas e fissuras;

• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Fissura à 45º na parede.

• Trinca horizontal no encontro da parede com a laje, típica da falta de amarração

(encunhamento).

• Não existe vedação adequada nas aberturas dos ar condicionados e na janela do

tipo maxim ar.





• Caixa de passagem com a tampa solta;

• Fiação exposta.

• Caixilho e vistas de madeira sem pintura.




Foto 10 – Fiação exposta. Vistas de madeira sem pintura.

SALA 010 – Midioteca


• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


• Trinca vertical no encontro entre duas paredes típica da falta de amarração.




Foto 11 – Trinca vertical no encontro entre paredes.


• Furos nas paredes provenientes da fixação de parafusos;



SALAS 011 e 012 – Sala de Aula


• Junta de dilatação;

• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.


• A junta de dilatação necessita aplicação de selante.




Foto 12 – Junta de dilatação não selada.

• Não existe vedação adequada nas aberturas dos ar condicionados



• Duas lâmpadas sem funcionamento e duas caixas de passagem sem tampa.

SALA 013 – Auditório


• Mofo;

• Revestimento de piso;

• Pintura;

• Elétrica.


• Manchas de mofo no teto.

• Algumas placas cerâmicas trincadas, quebradas e manchadas.




Foto 13 – Piso cerâmico trincado.


• Quatro lâmpadas sem funcionamento;

• Ausência de interruptor. As lâmpadas são ligadas diretamente no disjuntor.

SALA 014 – Sala de Estudos II



• Vedação;

• Pintura.


• A junta de dilatação necessita aplicação de selante. Perfil cobre junta solto.






SALA 015 – Sala de Informática


• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.





• Três lâmpadas sem funcionamento;


Circulação – Pavimento Térreo


• Infiltração;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.





• Infiltração de água da chuva através da abertura para a passagem da tubulação

de exaustão.

Foto 14 – Infiltração pela abertura de exaustão.

• Algumas placas cerâmicas manchadas.

Foto 15 – Pisos cerâmicos manchados.


• Desprendimento de reboco;

• Abertura do exaustor desativado necessita fechamento com alvenaria.




Foto 16 – Abertura de exaustor a ser fechada.

• Suporte da tubulação de exaustão solto.

Foto 17 – Suporte da tubulação solto.


• Manchas e lascas nas portas.

• Ausência de fixador para porta piso.

• Acabamento da porta sem pintura.




Foto 18 – Acabamento da porta sem pintura.

Banheiro Feminino


• Hidráulica;

• Esquadrias.


• Entupimento da pia.




Foto 19 – Pia entupida.

• Portas das cabines sem chave na fechadura.

Foto 20 – Portas das cabines dos banheiros sem chave.

• Vidro da janela trincado.




Foto 21 – Vidro trincado.

Banheiro Masculino


• Elétrica;

• Esquadrias.


• Duas lâmpadas sem funcionamento.


Depósito


• Umidade e mofo;

• Pintura;

• Esquadrias.





• Manchas de umidade e mofo em toda a extensão das paredes e teto.

Foto 22 – Manchas de umidade e mofo nas paredes e teto.

• Paredes e teto necessitam pintura.

• Fechadura auto-travante frouxa.

Foto 23 – Fechadura auto-travante frouxa.




Central de Cópias


• Pintura;

• Esquadrias.



• Fechadura auto-travante sem funcionamento. A porta é fechada apenas pela

fechadura tetra.

Ligação – Pavimento Térreo


• Mofo;


• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Manchas de mofo nas paredes e teto.

• Algumas placas cerâmicas quebradas.






Foto 24 – Caixa de passagem com a tampa solta.


PRIMEIRO PAVIMENTO

SALAS 101/110 – Bioquímica/Biologia Molecular


• Fissuras;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.





• Trinca vertical na viga. As causas do surgimento desta trinca deverão ser

cuidadosamente analisadas para averiguar se não compromete a integridade do

prédio;

• Trinca vertical no encontro entre a alvenaria da bancada e a parede, típica da

falta de amarração.

• Manchas de mofo na viga de concreto, junto à janela.


• Perfuração na viga de concreto para a passagem da tubulação de drenagem do

ar condicionado do tipo Split.


• Três lâmpadas sem funcionamento.

SALA 102 – Cultura de Células


• Pintura.



SALA 103 – Órgão isolado


• Trinca;

• Umidade;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.






• Manchas de umidade em toda a extensão das paredes e teto.

• Furos nas paredes provenientes da fixação de parafusos;



Biotério de Criação

Não foram encontrados problemas.

Biotério de Manutenção


SALA 105 – Nocicepção


• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.




• Manchas de mofo em toda a extensão do teto.

• Furos nas paredes provenientes da fixação de parafusos.





SALA 106 – Inflamação


• Fissuras;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Micro fissuras em toda a extensão da parede, causadas, possivelmente, pela

retração da argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de

aderência da argamassa.

Foto 25 – Micro-fissuras nas paredes.





• Manchas de umidade nas paredes e teto.






SALA 107 – Almoxarifado


• Vedação;

• Umidade;

• Pintura.



• Manchas de umidade nas paredes e teto.


SALA DE APOIO


• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura.








SALA 109 – Radioativo


• Umidade e mofo;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.



Foto 26 – Manchas de mofo em toda a extensão do teto.








SALA 111 – Sala de Pós-Doutorandos – Laboratórios


• Trincas;

• Vedação;

• Pintura;

• Elétrica;

• Lógica


• Trinca à 45º na parede. As causas do surgimento desta trinca deverão ser

cuidadosamente analisadas para averiguar se não compromete a integridade do

prédio.





• Tomada sem funcionamento.




Foto 27 – Tomada sem funcionamento.

• Ponto de internet sem funcionamento.

SALA 112/113 – Laboratório de Farmacologia do Óxido Nítrico



• Vedação;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.



• Fissuras nas paredes.


tipo maxim ar.

• Manchas de mofo na viga de concreto, junto à janela.





• Luminária apresenta ruído.

• Torneiras frouxas.


• Porta de correr do Biotério danificada.




SALA 114 – Laboratório de Farmacocinética


• Fissuras;

• Vedação;

• Pintura;

• Esquadrias.


• Fissuras em torno da porta devido, possivelmente, à falta de execução de verga,

elemento que tem a função de impedir a transmissão de esforços para as

esquadrias, quando existirem.




SALA 115 – Laboratório de Instrumentos Analíticos


• Trincas;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Lógica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.








SALA 116 – Sala de Professor


• Trincas;

• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura.


• Trinca vertical no pilar e trinca na laje. Por estarem presentes em elementos

estruturais, as causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente



• Furos na parede provenientes da fixação de parafusos.




• Fissuras;

• Vedação;

• Pintura.





• Fissuras na parede.



Circulação – Primeiro Pavimento


• Umidade e mofo;


• Pintura;

• Elétrica.


• Manchas de umidade e mofo nas paredes e teto.

• Algumas placas cerâmicas trincadas e quebradas.

Foto 28 – Pisos cerâmicos quebrados.





• Três lâmpadas sem funcionamento.

Banheiro Feminino


• Esquadrias.



Banheiro Masculino


• Esquadrias.



Sala de Apoio


• Fissuras;

• Pintura.





• Fissuras em direções aleatórias nas paredes.


Ligação – Primeiro Pavimento



• Umidade e mofo;


• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


• Perfil cobre junta de dilatação solto.

Foto 29 – Perfil cobre junta solto.


• Rodapés cerâmicos soltos.




Foto 30 – Rodapés cerâmicos soltos.




• Janela do tipo maxim ar frouxa necessitando ajuste.

SEGUNDO PAVIMENTO

SALA 201 – Sala de Estudos da Pós-Graduação



• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.





• Trincas e fissuras nas paredes.





• Torneira frouxa.


SALAS 202/203 – Sala de Pesquisa/Laboratório de Experimentos Gerais


• Vedação;

• Infiltração;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Ventilação;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado e na janela do tipo

maxim ar.




Foto 31 – Janela sem vedação adequada.

• Infiltração de água da chuva através da tubulação de exaustão.


• Furos nas paredes e teto provenientes da fixação de parafusos.

Foto 32 – Furos nas paredes.


• Tubulação de exaustão sem funcionalidade.




Foto 33 – Tubulação de exaustão sem funcionalidade.




• Retirada do ar condicionado do tipo janela e instalação de vidro fixo.

SALA 204 – Laboratório Neuro-Psico-Farmacologia


• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Hidráulica.



• Manchas de mofo e umidade nas paredes e teto.






• Tampo de granito da pia quebrado.

Foto 34 – Tampo de granito quebrado.

SALA 205/206 – Sala de Aula da Pós-Graduação



• Vedação;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.


• Trinca vertical no encontro entre duas paredes típica da falta de amarração e

fissuras nas paredes.





• Rodapés cerâmicos ausentes.

Foto 35 – Rodapés ausentes.




SALA 207 – Laboratório de Peptídeos I


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.




• Fiação exposta.




SALA 208 – Laboratório de Peptídeos II


• Trincas;

• Vedação;

• Pintura.


• Trincas verticais no encontro do pilar com a parede típica da falta de amarração.



SALA 209 – Laboratório de Peptídeos III


• Elétrica.


• Duas lâmpadas ausentes.


SALA 210 – Laboratório de Peptídeos IV


SALA 211 – Laboratório de Peptídeos – Biotério





• Umidade e mofo;

• Pintura;

• Elétrica.


• Manchas de umidade e mofo na parede divisa com a fachada.



SALA 212 – Sala de Apoio



• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


• Trinca vertical no encontro entre duas paredes e trinca vertical no encontro da

parede com o pilar. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de

amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra

parede que nasce naquele ponto.

• Fissura à 45º na parede.

• Manchas de mofo na parede.






SALA 213 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais



• Vedação;

• Umidade;

• Pintura.


• Trinca vertical no encontro entre paredes típica da falta de amarração.

• Micro fissuras na parede, causadas, possivelmente, pela retração da argamassa

de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa.


• Manchas de umidade em toda a extensão das paredes.

• Paredes necessitam pintura.

SALA 214 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais – Biotério


• Trincas;

• Vedação;

• Mofo;

• Pintura.



• Não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado e na janela do tipo

maxim ar.




• Manchas de mofo na parede.


SALA 215 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais – Inflamação



• Acabamento;

• Pintura.






SALA 216 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais – Bioquímica e

Cardiovascular



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.





• Trinca vertical no encontro entre duas paredes e trinca vertical no encontro do

pilar com a parede. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de





tipo maxim ar.




• Duas tomadas sem funcionamento.



Circulação – Segundo Pavimento



• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


• Placas cerâmicas ocas e quebradas. Cerca de 20% do revestimento de piso está

comprometido.

• Rodapés cerâmicos ausentes.









Banheiro Feminino


• Elétrica;

• Esquadrias.




• Vidro da janela quebrado.

Foto 36 – Vidro quebrado.

Banheiro Masculino





• Esquadrias.



Depósito


• Elétrica.



Ligação – Segundo Pavimento



• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


• Algumas placas cerâmicas trincadas e quebradas.




• Vidro da janela quebrado.




TERCEIRO PAVIMENTO

SALA 301 – Laboratório de Neurobiologia Comportamental – Biotério



• Umidade e mofo;

• Pintura.



• Mancha de umidade na parede.



SALA 302 – Laboratório de Neurobiologia Comportamental



• Vedação;

• Umidade e mofo;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.





• Trinca vertical no encontro entre duas paredes e trinca vertical no encontro do

pilar com a parede. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de



• Trinca em torno da porta devido, possivelmente, à falta de execução de verga,



• Trincas e fissuras em direções aleatórias nas paredes.



Foto 37 – Manchas de umidade e mofo no teto.

• Algumas placas cerâmicas trincadas.




• Três tomadas sem funcionamento.

• Duas caixas de passagem com a tampa solta.




• Segundo os usuários do laboratório, um dos ralos hidráulicos da sala exala mau

cheiro e outro borbulha espuma quando a pia é utilizada.

• Duas janelas do tipo maxim ar sem maçaneta.

• Os vidros das janelas necessitam receber película para escurecer a sala por

completo.

SALA 303 – Sala de Estudo



• Vedação;

• Pintura;

• Elétrica.


• Trincas verticais no encontro entre paredes e trincas horizontais no encontro da

parede com a laje, típica da falta de amarração (encunhamento).





SALA 304 – Laboratório de Psicofarmacologia I



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;




• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.



(encunhamento).











• Os vidros das janelas necessitam receber película para escurecer a sala por

completo.

Foto 38 – Janelas necessitam película.




SALA 305 – Perfusão e Histologia



• Vedação;

• Umidade;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


• Trincas verticais no encontro entre paredes típicas da falta de amarração.









• Manchas de umidade e bolhas no teto.





Foto 39 – Desprendimento de reboco.



• Caixa de passagem quebrada e sem tampa.

Foto 40 – Caixa elétrica quebrada e sem tampa.





SALA 306 – Laboratório de Psicofarmacologia II-A



• Vedação;

• Infiltração;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


• Trincas na laje de cobertura. Por estarem presentes em um elemento estrutural,

as causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente analisadas

para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.


• Trinca na parede de apoio da bancada.

Foto 41 – Trinca na parede de apoio da bancada.






• Infiltração da água da chuva através da laje de cobertura.

• Manchas de umidade e mofo no teto.



SALA 307 – Laboratório de Neurofarmacologia I



• Umidade e mofo;

• Pintura.


• Trincas na laje de cobertura e na viga. Por estarem presentes em elementos



• Trinca vertical no encontro entre duas paredes e trinca horizontal no encontro da

parede com a laje. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de



• Trinca na parede de apoio da bancada.





• Manchas de umidade em toda a extensão das paredes.

• Manchas de mofo no teto.







• Trincas;

• Infiltração;

• Umidade;

• Pintura.




• Manchas de umidade no teto.


SALA 309 – Laboratório de Neurofarmacologia II



• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.


• Trinca vertical no encontro entre a parede e a viga e trinca horizontal no encontro

da parede com a laje. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de






• Fissuras em torno de aberturas devido, possivelmente, à falta de execução de

verga, elemento que tem a função de impedir a transmissão de esforços para as


• Furos na parede.






• Fissuras;

• Pintura.




SALA 311 – Laboratório de Psicofarmacologia III



• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.






(encunhamento).






• Manchas de mofo nas paredes.



SALA 312 – Laboratório de Psicofarmacologia II-B – Biotério


• Fissuras;

• Vedação;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura.




• Manchas de mofo nas paredes.



SALA 313 – Laboratório de Psicofarmacologia II-B






• Vedação;

• Infiltração;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura.





tipo maxim ar.


• Manchas de mofo no teto e na viga de concreto, junto à janela.




Circulação – Terceiro Pavimento



• Umidade;


• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.





• Trincas verticais no encontro entre paredes, típicas da falta de amarração.


• Bolha na parede devido à umidade.

Foto 42 – Trinca, bolha e desprendimento do revestimento .

• Placas cerâmicas ocas e quebradas. Cerca de 20% do revestimento de piso está

comprometido.

• Ressalto no revestimento da parede que necessita lixamento.

Foto 43 – Ressalto no revestimento da parede.







Banheiro Feminino


• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


• Lâmpada sem funcionamento.

• Vaso sanitário desativado necessitando manutenção.


Banheiro Masculino


• Esquadrias.



Simbioses






• Pintura.


• Trincas e fissuras em direções aleatórias.

• Manchas na pintura.

Ligação – Terceiro Pavimento



• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


• Trincas na viga e na laje de concreto. Por estarem presentes em elementos





• Desprendimento de reboco e pintura.




Foto 44 – Desprendimento de pintura.


ESCADARIA


• Trincas;

• Umidade e mofo;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.








• Trincas verticais no encontro entre paredes e pilares e trincas horizontais no

encontro das paredes com as vigas. Trincas deste tipo são causadas, geralmente

pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou

laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.

• Trincas em direções aleatórias nas paredes.


Foto 45 – Trinca horizontal no encontro entre a parede

e a viga. Manchas de mofo nas paredes e teto.

• Ausência de revestimento de piso.

• Bolhas e desprendimento da pintura.



BARRILETE E CASA DE MÁQUINAS



• Umidade e mofo;





• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias;

• Segurança.





Foto 46 – Trinca à 45º na laje de cobertura.

• Trincas horizontais no encontro das paredes com as vigas, típicas da falta de

amarração.



• Ausência de revestimento de piso.




Foto 47 – Ausência de revestimento de piso.


• Bolhas e desprendimento da pintura.


• Porta de alumínio desajustada

Foto 48 – Porta de alumínio desajustada.

• Poço do elevador aberto, sem nenhuma proteção.




Foto 49 – Poço do elevador sem proteção.

FACHADA




• Umidade e mofo;


• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


• Trincas à 45º nas paredes, cujas causas deverão ser cuidadosamente analisadas


• Trincas e fissuras em direções aleatórias.




Foto 50 – Trincas em direções aleatórias.

• Trincas verticais no encontro entre paredes e pilares e trincas horizontais no

encontro entre paredes e vigas. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela

falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje)

ou outra parede que nasce naquele ponto.

Foto 51 – Trinca vertical no encontro da parede com o pilar.

• Micro fissuras em toda a extensão das paredes, causadas, possivelmente, pela






Foto 52 – Micro-fissuras em toda a fachada.

• A junta de dilatação necessita aplicação de selante.

• Junta do elevador de carga necessita aplicação de selante.

Foto 53 – Junta do elevador de carga sem selante.

• Armadura exposta e corroída.




Foto 54 – Armadura exposta e oxidada.

• Grande intensidade de manchas de umidade e mofo nas paredes, vigas, pilares e

junto às janelas.

• Devido à umidade, em vários pontos, os tijolos à vista estão esfarelando,

apresentando manchas esbranquiçadas e mofo.

Foto 55 – Tijolos à vista apresentando manchas

esbranquiçadas e mofo.

• Grande intensidade de limo nas marquises.




Foto 56 – Limo nas marquises.

• Saia prédio bastante suja, com manchas de mofo e umidade, por não possuir

calçada em seu contorno, estando em contato direto com o solo.

• O piso cerâmico externo encontra-se bastante sujo.

• O contrapiso da entrada do prédio rebaixou devido à acomodação do solo.

Foto 57 – Rebaixo do contrapiso da entrada.

• Grande intensidade de desprendimento de pintura nas paredes, vigas e pilares e

pontos com desprendimento de reboco e concreto.




Foto 58 – Saia do prédio sem calçada, favorecendo a

umidade no interior do prédio. Desprendimento de pintura e manchas de mofo.

Foto 59 – Desprendimento de concreto.

• Perfurações nas vigas de concreto para a passagem da tubulação.




Foto 60 – Perfuração na viga para passagem de tubulação.

• As paredes, vigas e pilares necessitam lixamento e repintura.

• Portas de saída de emergência não possuem anteparo, não permanecendo

abertas.

COBERTURA


• Telhas;

• Parafusos e arruelas;

• Cumeeiras;

• Impermeabilização;

• Elétrica.


• Telhas, do tipo calhetão 8 mm, sujas, quebradas, com furos e com trincas.

Algumas telhas foram recuperadas através de emendas com mantas

aluminizadas, porém o ideal é a substituição das telhas danificadas, para garantir

maior vida útil da cobertura.




• Alguns parafusos e arruelas oxidados e outros ausentes.

Foto 61 – Telhas quebradas e com emendas. Parafusos e

arruelas oxidados.

Foto 62 – Furo na telha. Parafusos ausentes




Foto 63 – Telha trincada.

• Cumeeiras com furos e emendas.

• Impermeabilização das calhas e rufos desgastada.

• Caixa de passagem elétrica quebrada e sem tampa. Instalação elétrica exposta à

intempéries, o que pode acarretar em curto circuito.

Foto 64 – Instalação elétrica exposta à intempéries.




SOLUÇÕES PROPOSTAS

Trincas e fissuras

Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas para acompanhar

a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.

Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de

gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)

fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com

dados indicativos dos problemas existentes.

Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os

procedimentos são os seguintes:

• Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;

• Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel;

• Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser

criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa;

• Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta

móvel;

• Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;

• Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.

Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos

convencionais obedecem às seguintes etapas:

• Com um cinzel alargar a trinca;

• Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e

qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água;

• Secar a trinca com jato de ar;

• Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao

utilizado no reboco existente.

Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas

acima.




Para as paredes com micro fissuras, causadas, possivelmente, pela retração da

argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa,

recomenda-se a retirada de todo o reboco e execução de novo reboco.

Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a

integridade do prédio, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta

área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura.

As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser

minimizadas a partir da execução de um bom encunhamento com argamassa

industrializada contendo aditivo expansor.

Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve-se inserir, a cada

duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa,

ligando as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma-se

usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também

de "ferros-cabelo").

Armaduras expostas e corroídas

Nos casos de armaduras expostas e corroídas, geralmente a justificativa para tal

problema está na falta de cobrimento adequado de concreto. Este cobrimento é

responsável pela proteção física da armadura contra agentes agressivos. Entretanto

existem diversos fatores que influenciam no processo de corrosão, como por exemplo, o

meio ambiente em que a estrutura se encontra, a umidade relativa do ar, a fissuração do

concreto.

Portanto recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta área

para identificar as causas e avaliar a gravidade e extensão deste problema.

Umidade e mofo

Primeiramente deverão ser sanados os problemas causadores da umidade e mofo.

Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar janelas e

aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as paredes, etc.




O esfarelamento do tijolo à vista ocorre devido a um fenômeno conhecido como

ascensão capilar, onde a água ascende pelos poros dos materiais (tijolos e argamassa).

As manchas esbranquiçadas resultam do carreamento de sais que existem no interior

destes materiais. Quando a água infiltra e sai através de evaporação, estes sais ficam

depositados na superfície. O esfarelamento dos tijolos também é provocado pelo

fenômeno chamado de expansão por umidade, que faz com os tijolos aumentem de

tamanho quando úmidos. Isto acontece freqüentemente com tijolos mal queimados,

quando a matéria prima não se transforma plenamente em cerâmica. Retirar a parte

enfraquecida dos tijolos e executar um novo revestimento nesta região, apenas esconderá

o problema ou o transferirá para outra região. A umidade deve continuar ascendendo pela

parede e também passando pelo rejunte. O ideal é evitar que a umidade siga este

caminho, impermeabilizando as paredes em contato com o exterior. Recomenda-se a

substituição dos tijolos comprometidos.

Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e

teto com tinta anti-mofo.

As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração),

estão bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no

interior do prédio, existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção

contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto

com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar

as devidas manutenções preventivas.

Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade

e mofo, desprendimento de pintura e reboco deverão ser recuperados com a retirada do

revestimento danificado e execução de novo reboco e pintura.

Vedação dos aparelhos de ar condicionado

Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas dos ar

condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a perda de

temperatura para o ambiente externo. A espuma a ser utilizada deverá ser de alta

densidade.




Pintura

As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas.

Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e

teto com tinta anti-mofo.

Segundo o Chefe do departamento, Professor Tadeu Lemos, as áreas de Biotério,

deverão ser pintadas com tinta sem cheiro.

As paredes das fachadas deverão ser lixadas e lavadas antes da nova pintura.

Recomenda-se a pintura com tintas impermeabilizantes.

As marquises, que apresentam grande concentração de limo, também deverão ser

lavadas antes da pintura.

As paredes de tijolos a vista deverão receber duas demãos de verniz.

Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio, recomenda-se a execução de

calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no

contorno da edificação.

Esquadrias

As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas

e caixilhos de madeira que apresentam manchas na pintura e desgaste deverão receber

tinta esmalte, lembrando que nas áreas de Biotério, deverão ser utilizadas tintas sem

cheiro.

As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas.

Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos.

Acabamentos

Os tetos e as paredes que apresentam furos deverão receber acabamento antes de

receber pintura.

Os furos das vigas perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa de alta

resistência mecânica – grout.




Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recuperados com a retirada

do reboco danificado e execução de novo reboco.

Elétrica

As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem

ser as seguintes:

• Lâmpada queimada;

• Reator danificado;

• Fiação elétrica comprometida.

Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser

efetuados os devidos testes no local.

As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma equipe de

eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação

elétrica estiver comprometida, deverá ser substituída.

Hidráulica

Faz-se necessária a revisão da instalação hidráulica, por pessoal habilitado, dos

banheiros, para verificar as causas dos entupimentos.

Infiltração

O problema com infiltração poderá ser resolvido com a substituição das telhas

danificadas e impermeabilização das calhas e rufos da cobertura. As aberturas na laje para

a passagem de tubulação deverão ser devidamente impermeabilizadas.

Deverá ser verificada a existência de trincas nas lajes, debaixo das telhas, que

podem acarretar em infiltração, manchas de umidade e mofo nos tetos das salas.




Junta de dilatação

Junta de dilatação é um afastamento entre duas partes de uma estrutura para que

estas partes possam movimentar-se naturalmente, uma em relação à outra, sem haver

qualquer transferência de esforço entre elas.

Juntas não seladas acabam acumulando detritos como pedras, metais e outros

objetos de dureza elevada que, durante a movimentação da estrutura, atuarão como

concentradores de tensão. Esta tensão concentrada nas bordas internas da junta pode

gerar trincas reduzindo de modo significativo a vida útil da edificação. Em tempos em

tempos, há necessidade de realizar o tratamento destas juntas utilizando elastômeros

epoxídicos, poliuretânicos ou siliconados, permitindo as dilatações naturais dos prédios.

Uma alternativa para melhorar a estética destas juntas é o uso de perfis cobre juntas.




ANEXOS




QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS

DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS

PAVIMENTO TÉRREO

SALA 001 – Laboratório de Aulas Práticas

Umidade e mofo m² 34,02 Raspagem do revestimento existente

Caixa elétrica 6x10 cm quebrada unid 1,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm

Falta acabamento m² 0,02 Massa corrida

Falta acabamento m² 0,01 Reboco

Trincas m 4,56 Tratamento de trincas

Vedação do ar condiconado m 4,00 Espuma de alta densidade para vedação

do ar condicionado

Pintura de porta m² 3,64 Esmalte

Lâmpadas sem funcionamento unid 4,00 Lâmpadas fluorescentes

Pintura interna m² 108,61 Tinta acrílica e tinta anti-mofo sem cheiro

sem cheiro


Caixa elétrica 6x10 cm sem tampa unid 2,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm



sem cheiro




sem cheiro


Caixa elétrica 6x15 cm tampa solta unid 1,00 Fixação para tampa caixa elétrica 6x15 cm

Janela unid 1,00 Maçaneta para janela maxim ar




sem cheiro






Falta acabamento m² 0,02 Grout




sem cheiro






sem cheiro




do ar condicionado


sem cheiro

SALA 008 – Escritório



sem cheiro





SALA 009 – Secretaria de Graduação e Pós-Graduação - Chefia


Trincas m 2,00 Tratamento de Trincas

Fissuras m 0,50 Tratamento de fissuras



Infiltração pela janela m 19,92 Aplicação de silicone


do ar condicionado

Fiação exposta m 6,00 Tubulação elétrica aparente com

abraçadeiras para fixação




SALA 010 – Midioteca

Falta acabamento m 0,01 Massa corrida




do ar condicionado


SALA 011/012 – Sala de Aula

Falta acabamento m 0,01 Reboco


Junta de dilatação m 1,00 Acabamento da junta de dilatação


do ar condicionado







SALA 013 – Auditório


Revestimento de piso m² 0,32

Retirada de piso cerâmico danificado,

assentamento de piso cerâmico 40x40 cm

e rejunte





SALA 014 – Sala de Estudos 2



do ar condicionado


SALA 015 – Sala de Informática




do ar condicionado



Circulação



Fixador para porta piso unid 4,00 Fixação de proteção para porta de

madeira

Suporte para tubulação de exautão unid 1,00 Fixação de suporte para tubulação de

exautão








Ligação


Caixa elétrica 20x18 cm tampa solta unid 1,00 Fixação para tampa caixa elétrica 20x18

cm

Vidros danificados m² 0,60 Vidros transparentes 3 mm


Sala de Xerox

Fechadura com defeito unid 1,00 Kit de fechadura auto - travante


Depósito




Banheiro Feminino



Banheiro Masculino


PRIMEIRO PAVIMENTO

SALA 101/110 – Bioquímica - Biologia molecular



Falta acabamento m 0,02 Grout



SALA 102 – Cultura de Células






SALA 103 – Laboratório de Orgão Isolado



Tampa de caixa elétrica 6x15 cm unid 1,00 Colocação de tampa de caixa elétrica 6

x15 cm


SALA 105 – Nocicepção

Umidade e mofo m² 69,96 Raspagem do revestimento existente e

repintura

Falta acabamento m² 0,01 Massa Corrida

Vedação do ar condicionado m 2,00 Espuma de alta densidade para vedação

do ar condicionado


SALA 106 – Sala de Cirurgia e Inflamação




madeira


x10 cm


x15 cm


repintura



do ar condicionado






SALA 107 – Almoxarifado


repintura


do ar condicionado


SALA 109 – Laboratório Radioativo


repintura




x10 cm


SALA 111 – Sala de Pós - Doutorandos - Laboratórios

Trincas m 3,00 Tratamento de Trincas

Tomadas unid 1,00 Manutenção de tomada

Lógica unid 1,00 Revisão das tomadas de internet


do ar condicionado







SALA 112/113 – Laboratório de Farmacologia do Óxido Nítrico-Sala de Professor-Laboratório de

Bioquímica-Biotério


repintura





do ar condicionado



x10 cm

Torneira unid 2,00 Regulagem da torneira

Porta de madeira danificada m² 1,68 Troca de porta de madeira




SALA 114 – Laboratório de Farmacocinética



do ar condicionado

Pintura de porta m² 0,15 Tinta acrílica e tinta


SALA 115 – Laboratório de Instrumentos Analíticos


do ar condicionado








Falta de acabamento m² 0,01 Massa corrida




do ar condicionado


SALA 117 – Secretaria - Sala de Professor



do ar condicionado


Sala de Apoio



do ar condicionado


Circulação


repintura




e rejunte







Ligação


repintura

Desprendimento da pintura m² 1,2 Raspagem do revestimento existente e

repintura


Janela com problemas unid 1,00 Regulagem de janelas maxim ar


Copa


repintura



Banheiro Feminino


Banheiro Masculino


SEGUNDO PAVIMENTO

SALA 201 – Sala de Estudos da Pós-Graduação







do ar condicionado


x10 cm






SALA 202/203 – Laboratório Comum - Laboratório de Experimentos Gerais - Sala de Pesquisa


repintura




x10 cm



do ar condicionado






repintura


Bancada de granito danificada m² 2,23 Colocação de bancada de granito


do ar condicionado


SALA 205/206 – Sala de Aula de Pós-Graduação - Sala de Professor







e rejunte


do ar condicionado

Tampa de caixa elétrica 6x10 cm solta unid 1,00 Fixação de tampa de caixa elétrica 6 x10

cm






SALA 207 – Laboratório de Peptídeos 1








do ar condicionado




x15 cm

Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes ausentes

SALAS 211 – Laboratório de Peptídeos - Biotério


repintura


x10 cm


SALA 212 – Sala de Apoio


repintura








SALA 213 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais - Sala de Professor


repintura




SALA 214 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais - Biotério


repintura




do ar condicionado


SALA 215 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais - Inflamação


repintura



SALA 216 – Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais - Bioquímica e cardiovascular


repintura








do ar condicionado






Circulação



madeira




e rejunte



Ligação

Desprendimento de pintura m² 0,30 Raspagem do revestimento existente e

repintura






e rejunte


Depósito


Banheiro Feminino


Banheiro Masculino








TERCEIRO PAVIMENTO

SALA 301 – Laboratório de Neurobiologia Comportamental - Biotério


repintura


do ar condicionado



SALA 302 – Laboratório de Neurobiologia Comportamental


repintura

Desprendimento do reboco m² 0,31 Raspagem do revestimento existente e

repintura



Fissuras m 2,00 Tratamento de fissura


Instalação Hidráulica unid 1,00 Revisão da instalação hidráulica



Vidros m² 21,65 Colocação de pelicula nos vidros


do ar condicionado


x10 cm




e rejunte










do ar condicionado


x15 cm


SALA 304 – Laboratório de Psicofarmacologia 1


repintura






x10 cm


do ar condicionado


SALA 305 – Perfusão e Histologia


repintura

Desprendimento do reboco m² 0,50 Raspagem do revestimento e repintura



Caixa elétrica 6x15 cm quebrada unid 1,00 Colocação de caixa elétrica 6 x15 cm

Tampa de caixa elétrica 6x15 cm unid 1,00 Instalaç. de tampa de cx elétrica 6 x15 cm

Tampa de caixa elétrica 6x10 cm unid 1,00 Instalaç. de tampa de cx elétrica 6 x10 cm



do ar condicionado






SALAS 306 – Laboratório de Psicofarmacologia 2-A


repintura

Infiltração na laje m² 0,50 Raspagem do revestimento existente e

repintura




do ar condicionado


SALA 307 – Laboratório de Neurofarmacologia 1


repintura

Trincas m 9,00 Tratamento de trinca




Infiltração na laje m² 0,25 Raspagem do revestimento existente e

repintura



SALA 309 – Laboratório de Neurofarmacologia 2




x15 cm









SALAS 311 – Laboratório de Psicofarmacologia 3


repintura





SALA 312 – Laboratório de Psicofarmacologia 2B - Biotério


repintura




do ar condicionado


SALA 313 – Laboratório de Psicofarmacologia 2B


repintura






do ar condicionado

Infiltração pela laje m² 0,25 Raspagem do revestimento existente e

repintura







Circulação


repintura






e rejunte


Ligação


repintura


Desprendimento da pintura m² 0,1 Raspag. do revestiment exist. e repintura




e rejunte



Pintura da porta m² 0,15 Esmalte


Simbioses




Banheiro Feminino



Instalação Hidraulica unid 1,00 Revisão na Instalação Hidraulica

Banheiro Masculino






Casa de Máquinas


repintura


repintura






e rejunte

Grade m² 3,12 Colocação de grade de proteção


Barrilete


repintura



Porta de alumínio m 0,63 Ajustar porta de aluminio


Escadaria


repintura




repintura




e rejunte







Cobertura


x10 cm

Calhetão (3,00x1,06x0,008) danificado unid 68,00 Substituicao do calhetao


Parafuso (0,19x0,008) danificada unid 35,00 Substituicao da cumeeira

Cumeeira(1,06x0,58x0,008) danificada unid 5,00 Substituicao da cumeeira

Rufo danificado m² 17,40 Concreto

Arruela unid 2,00 Colocação de arruela

Impermeabilizacao da platibanda e laje m² 106,11 Manta asfaltica

Falta de acabamento m² 520,87 Lavação de revestimento existente

Pintura do calhetão m² 234,10 Pintura da cobertura

Pintura da platibanda m² 177,45 Tinta acrílica

Subsolo


repintura

Desprendimento de pintura m² 0,16 Raspagem do revestimento existente e

repintura




Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas incandescentes






Fachadas


repintura



repintura

Falta de acabamento m² 2523,73 Lixar revestimento existente e repintura



Falta de acabamento m³ 0,17 Grout

Falta de acabamento m² 0,30 Concreto

Suportes dos ar condicionados

danificados unid 1,00 Substituição dos suportes


Pintura externa concreto m² 505,71 Tinta acrílica e impermeabilizante

Pintura externa alvenaria m² 182,08 Tinta acrílica e impermeabilizante

Pintura externa tijolo a vista m² 374,24 Verniz e impermeabilizante

Prédio sem calçada no contorno m² 167,30 Concreto




DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESC. DOS MATERIAIS

CCB - BLOCO D

Arruela unid 2,00 Colocação de arruela

Bancada de granito danificada m² 2,23 Colocação de bancada de granito

Cumeeira(1,06x0,58x0,008) danificada unid 5,00 Substituicao da cumeeira



Caixa elétrica 6x10 cm quebrada unid 1,00 Caixa elétrica 6x10 cm

Caixa elétrica 6x15 cm quebrada unid 1,00 Caixa elétrica 6x10 cm



Caixa elétrica 6x10 cm tampa solta unid 4,00 Fixação de tampa de caixa elétrica 6x10

cm

Caixa elétrica 6x15 cm tampa solta unid 4,00 Fixação para tampa para caixa elétrica

6x15 cm

Caixa elétrica 20x18 cm tampa solta unid 1,00 Fixação para tampa caixa elétrica 20x18

cm


repintura

Desprendimento do reboco m² 0,81 Raspagem do revestimento existente e

repintura


madeira



Fechadura com defeito unid Kit de fechadura

Fechadura auto-travante com defeito unid 31,00 Kit de fechadura auto-travante




Falta de acabamento m² 0,21 Grout

Falta de acabamento m² 2523,7 Lixar revestimento existente e repintura

Falta de acabamento m² 0,30 Concreto


Grade m² 3,12 Colocação de grade de proteção

Instalação Hidráulica unid 2,00 Revisão da instalação hidraulica





DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESC. DOS MATERIAIS

Infiltração pela laje m² 1,00 Raspagem do revestimento existente

Impermeabilizacao da platibanda e laje m² 106,11 Manta asfaltica

Junta de dilatação m 16,00 Acabamento da junta de dilatação solta


Janela com problemas unid 1,00 Regulagem de janelas maxim ar

Lógica unid 1,00 Revisão das tomadas de internet


Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas incandescente

Porta de aluminio m 0,63 Ajustar porta de aluminio

Parafuso (0,19x0,008) danificada unid 35,00 Substituicao da cumeeira

Porta de madeira danificada m² 1,68 Troca de porta de madeira

Prédio sem calçada no contorno m² 167,30

Pintura do calhetão m² 234,10 Pintura da cobertura

Pintura da platibanda m² 177,45 Tinta acrílica



Pintura externa alvenaria m² 182,08 Tinta acrílica e impermeabilizante

Pintura externa concreto m² 505,71 Tinta acrílica e impermeabilizante

Pintura externa tijolo a vista m² 374,24 Verniz e impermeabilizante

Rufo danificado m² 17,40 Concreto




e rejunte

Suportes dos ar condicionados danificados unid 1,00 Substituição dos suportes

Suporte para tubulação de exautão unid 1,00 Fixação de suporte para tubulação de

exautão






Vidros m² 21,65 Colocação de pelicula nos vidros


do ar condicionado




RELAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO DATA 26/07/2011

PROFISSIONAL DPTO

BLOCO D -

CCB

LOCAL CARGA TIPO DATA DO

SELO

INMETRO

DATA

GARANTIA PAVIMENTO PROXIMIDADE VAZIO CHEIO ÁGUA

PRES.

PÓ

QUIMICO

SECO

GÁS

CARB.

(CO2)

TÉRREO AO LADO SALA 02 X X nov/10 nov/11




TÉRREO SALA 13 X X

TÉRREO SALA 13 X X


TÉRREO CIRCULAÇÃO X X nov/10 nov/11

1º PAVIM. AO LADO SALA 103 X X nov/10 nov/11





1º PAVIM. CIRCULAÇÃO X X nov/10 nov/11

2º PAVIM. AO LADO SALA 207 X X jan/11 jan/16



2º PAVIM. CIRCULAÇÃO X X jan/11 jan/12













REFERÊNCIAS

http://www1.dnit.gov.br/normas/download/DNIT083_2006_ES.pdf

acessado em 28/05/2011

http://casa.abril.com.br/arquitetura/livre/respostas/reves/27bfev02.shtml

acessado em 02/06/2011



Relatório da Vistoria de Patologias Prediais

AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA

Diogo Jucemar da Silva

Coordenador – Engenheiro Civil

Patricia Jeronimo Lopes

Engenheira Civil

Felipe Martini

Engenheiro Civil

Moara Zanette Kejelin

Arquiteta e Urbanista

Juliana Maria Fermiano

Técnica de Edificações

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