Relatório Semestral TEIP 2014 - C. de Competência TIC da...

Nome do Agrupamento/Escola Não Agrupada:

Agrupamento de Escolas de Coruche 1409050

Questões:

1.

2.

a)

b)

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

Relatório Semestral TEIP 2014

Tendo em conta os resultados alcançados no final do 1º período e o balanço efetuado nas reuniões intercalares de

2º período, quais as alterações efetuadas com vista à concretização dos desafios/prioridades subjacentes ao plano

de melhoria para 2013/14?

Tendo em conta a tipologia de ações utilizada no Plano de Melhoria para o ano letivo 2013/14, selecione até 2

ações/atividades e classifique-as quanto aos processos e aos resultados alcançados.

Atendendo aos resultados alcançados no final do 1.º período, …

Participação em Redes de UO TEIP.

… como se posicionam relativamente à percentagem total de alunos que obtiveram só níveis positivos?

Comentários.

… que resultados obtiveram em relação à interrupção precoce do percurso escolar, ao absentismo e à indisciplina?

Ações de Capacitação.

Informação sobre as avaliações do 1º período

Acompanhamento prestado pelo(a) perito(a) externo(a)

Temas / Questões a abordar em seminários e/ou encontros.

Agrupamento de Escolas de Coruche

Relatório semestral TEIP - 2013/14 Índice



Início Seguinte

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %1º ano 141 121 85,82% 151 132 87,42% 169 127 75,15% 160 128 80,00% 141 116 82,27%

2º ano 163 132 80,98% 147 131 89,12% 189 158 83,60% 185 133 71,89% 192 148 77,08%

3º ano 149 133 89,26% 151 135 89,40% 151 135 89,40% 171 142 83,04% 166 138 83,13%

4º ano 166 157 94,58% 149 133 89,26% 179 161 89,94% 138 130 94,20% 151 141 93,38%

2011/12

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

Resultados das aprendizagens no 1º ciclo

Português

1. Por favor preencha a seguinte tabela com a informação sobre as avaliações do 1º período

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

Alunos com níveis

positivos

Ano de

escolaridade

Nº total

de alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

2012/13

Nº total de

alunos

avaliados

2009/10 2010/11 2013/14

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

20

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/10

20

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13

/14

1º ano 1º ano - TEIP

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/10

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20

09

/ 1

0

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/ 1

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/ 1

3

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/ 1

4


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/ 1

0

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/ 1

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2

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/ 1

3

20

13

/ 1

4


Relatório semestral TEIP - 2013/14 Questão1


N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %1º ano 141 126 89,36% 151 137 90,73% 169 151 89,35% 160 142 88,75% 141 128 90,78%

2º ano 163 140 85,89% 147 122 82,99% 189 152 80,42% 185 124 67,03% 192 140 72,92%

3º ano 149 122 81,88% 151 134 88,74% 151 134 88,74% 171 137 80,12% 166 129 77,71%

4º ano 166 154 92,77% 149 124 83,22% 179 169 94,41% 138 124 89,86% 151 135 89,40%

Comente as variações ocorridas:

2011/12

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

Apesar de se verificar uma melhoria, em relação ao ano transacto, a taxa de sucesso, nas áreas curriculares de português e de matemática, encontra-se 10% e 12%, respetivamente, aquém da submeta contratualizada. A português, e

considerando os resultados por ano de escolaridade, são o 1.º, o 2.º e o 3.º ano os responsáveis pelo desvio, já que no 4.º ano se verifica uma taxa de sucesso muito próxima da submeta. Na matemática, o 2.º e o 3.º são os anos que

apresentam um maior desvio.

As principais causas apontadas para o desvio, foram: Turmas muito heterogéneas, com alunos que revelam poucas vivências, oriundos de estratos socioeconómicos desfavorecidos e que apresentam disfuncionalidades familiares diversas e

alguma falta de responsabilidade parental;

Existência de muitos alunos imaturos, com pouco sentido de responsabilidade no trabalho e falta de autonomia;

Falta de apoio técnico, essencialmente ao nível de psicologia e de terapia da fala;

Pouco apoio socioeducativo e da educação especial.

Face aos resultados, foram delineadas as seguintes estratégias de intervenção: Implementação dos planos de atividades de acompanhamento pedagógico;

Diferenciação pedagógica e apoio individualizado aos alunos em sala de aula; Apoio socioeducativo e apoio no âmbito das ações do Plano de Melhoria do Projeto TEIP; Encaminhamento dos alunos com NEE para as devidas estruturas;

Incentivo a um maior envolvimento das famílias no acompanhamento às dificuldades de aprendizagens dos seus educandos; Trabalho de grupo de docentes nas reuniões de departamento ou noutros contextos para análise, discussão e partilha

de conhecimentos, de práticas, de estratégias e construção de materiais pedagógicos.

Matemática

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

Ano de

escolaridade

2009/10 2010/11 2012/13

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

Nº total

de alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

2013/14

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis

positivos

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

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100,00%

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/ 1

0

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3

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4


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2

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3

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09

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0

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10

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4


20

09

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0

20

10

/ 1

1

20

11

/ 1

2

20

12

/ 1

3

20

13

/ 1

4




N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %5º ano 161 144 89,44% 177 143 80,79% 191 166 86,91% 190 160 84,21% 167 134 80,24%

6º ano 160 132 82,50% 157 130 82,80% 196 165 84,18% 183 142 77,60% 189 149 78,84%


Nº total

de alunos

avaliados

2012/13

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com níveis ≥

a 3


a 3

Ano de

escolaridade

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

Português2009/10 2010/11 2011/12

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

2013/14

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

2009 / 10 2010 / 11 2011 / 12 2012 / 13 2013 / 14


2009 / 10 2010 / 11 2011 / 12 2012 / 13 2013 / 14




N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %5º ano 161 117 72,67% 177 122 68,93% 191 110 57,59% 203 132 65,02% 167 94 56,29%

6º ano 160 128 80,00% 157 107 68,15% 196 127 64,80% 183 111 60,66% 189 139 73,54%


Nº total de

alunos

avaliados


a 3

A Português os resultados não demonstraram grande evolução, encontrando-se 7,7% abaixo da submeta contratualizada. Considera-se que as dificuldades dos alunos concentram-se no domínio da leitura, o que inviabiliza a análise e

interpretação de enunciados escritos e orais e a produção escrita de questões de desenvolvimento e de maior extensão. Relativamente ao domínio da gramática, verificam-se algumas dificuldades na aquisição e aplicação dos respetivos

conhecimentos. De uma maneira geral, regista-se, igualmente, falta de autonomia na realização das tarefas que são propostas pelos professores.

Como estratégias de remediação, os professores de Português consideram muito pertinente continuar a fomentar a criação de hábitos de leitura e, nesse sentido, irão continuar a trabalhar em parceria com a Biblioteca Escolar, sensibilizando e

incentivando os alunos à leitura e incutindo, nos mesmos, hábitos promotores de leitura. Fomentar-se-ão metodologias simplificadas e facilitadoras com o objetivo de se combater a iliteracia. Os professores consideram, igualmente, fundamental

que os alunos cumpram todas as componentes que lhes foram apresentadas na divulgação dos critérios específicos de avaliação da disciplina de Português, como por exemplo: o momento formal do oral e as oficinas de escrita. Haverá uma

maior valorização da participação dos alunos, incrementar-se-ão hábitos de trabalho e de estudo, proceder-se-á a um reforço mais acentuado na verificação dos trabalhos de casa. Reforçar-se-á o apelo ao cumprimento das normas e regras

presentes no Regulamento Interno de Agrupamento. Pretende-se, também, continuar a envolver os Encarregados de Educação no processo ensino/ aprendizagem, coresponsabilizando-os no sucesso das aprendizagens dos respetivos

Educandos.

A Matemática os resultados demonstraram alguma evolução, ao nível de 6.º ano. Globalmente encontram-se 21,8% abaixo da submeta contratualizada. O desvio tem como causas dificuldades na interpretação de enunciados, na resolução de

problemas, no cálculo mental, nas operações simples e no raciocínio lógico


a 3

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

Nº total

de alunos

avaliados

2011/12

Matemática

Ano de

escolaridade

2009/10 2010/11 2012/13

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

2013/14

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

2009 / 10 2010 / 11 2011 / 12 2012 / 13 2013 / 14


2009 / 10 2010 / 11 2011 / 12 2012 / 13 2013 / 14




N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %7º ano 59 48 81,36% 55 36 65,45% 176 129 73,30% 181 137 75,69% 165 111 67,27%

8º ano 57 44 77,19% 47 36 76,60% 149 121 81,21% 152 115 75,66% 168 135 80,36%

9º ano 68 58 85,29% 54 35 64,81% 131 107 81,68% 156 113 72,44% 132 107 81,06%

2011/12

Nº total de

alunos

avaliados


a 3


Nº total de

alunos

avaliados


a 3

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

Português

Ano de

escolaridade

2009/10 2010/11 2012/13

Nº total

de alunos

avaliados


a 3

2013/14

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

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90,00%

100,00%

20

09

/ 1

0

20

10

/ 1

1

20

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2

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3

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4


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09

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/ 1

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/ 1

3

20

13

/ 1

4




N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %7º ano 59 37 62,71% 55 27 49,09% 176 106 60,23% 183 122 66,67% 165 107 64,85%

8º ano 57 25 43,86% 47 14 29,79% 149 103 69,13% 152 102 67,11% 169 124 73,37%

9º ano 68 44 64,71% 54 36 66,67% 131 104 79,39% 156 103 66,03% 132 99 75,00%


Nº total de

alunos

avaliados


a 3

2011/12

A Português registou-se globalmente alguma evolução, face ao ano transacto, encontrando-se os resultados 10,9% abaixo da submeta contratualizada. O domínio, onde os alunos apresentam algumas dificuldades é o da leitura, no entanto,

neste ciclo, os alunos sentem dificuldade em fazer inferências perante a ambiguidade que por vezes os textos apresentam. Estas dificuldades vão, de certa forma, condicionar a realização e avaliação da expressão oral, da interpretação de

enunciados e da produção escrita nas respostas de maior extensão, onde se pretende a elaboração de textos de forma coerente e coesa. Verificam-se, igualmente, grandes dificuldades na aplicação dos conhecimentos no domínio da

gramática.

Como estratégias de remediação, os professores de Português consideram que são as mesma aplicáveis ao segundo ciclo.

A Matemática registou-se igualmente e de forma global alguma evolução, face ao ano transacto, encontrando-se os resultados 16,0% abaixo da submeta contratualizada. O desvio tem como causas as dificuldades ao nível da interpretação de

enunciados matemáticos, do domínio de técnicas, procedimentos específicos da disciplina e da linguagem matemática, da resolução de problemas e do raciocínio lógico e/ou abstrato. Além destas, os alunos apresentam ainda dificuldades de

concentração e atenção, não participando ativa e organizadamente nas atividades letivas, não respeitando, por vezes, as normas estabelecidas no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas. De uma maneira geral, regista-se,

igualmente, falta de autonomia na realização das tarefas que são propostas pelos professores.

Assim, as estratégias de superação propostas são: realização de um maior número de atividades dirigidas ao esclarecimento de dúvidas e ao desenvolvimento de competências matemáticas estruturais; continuar a diferenciação de estratégias

e de tarefas em sala de aula; responsabilização dos alunos e encarregados

de educação pelas tarefas escolares dentro e fora da sala de aula.

2012/13

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

Nº total

de alunos

avaliados


a 3

Matemática

Ano de

escolaridade

2009/10 2010/11 2013/14

Nº total de

alunos

avaliados


a 3

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

20

09

/ 1

0

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11

/ 1

2

20

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/ 1

3

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/ 1

4


20

09

/ 1

0

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10

/ 1

1

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2

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12

/ 1

3

20

13

/ 1

4


20

09

/ 1

0

20

10

/ 1

1

20

11

/ 1

2

20

12

/ 1

3

20

13

/ 1

4




N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %10º ano 106 102 96,23% 102 99 97,06%

11º ano 79 67 84,81% 92 82 89,13%

12º ano 76 74 97,37% 73 71 97,26%

Nº total de

alunos

avaliados

Alunos com class. ≥ a

10

Nº total de

alunos

avaliados


10

Nº total de

alunos

avaliados


10

Nº total

de alunos

avaliados


10


10

Resultados das aprendizagens no Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos

Português

Ano de

escolaridade

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Nº total de

alunos

avaliados

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

2012 / 13 2013 / 14


2012 / 13 2013 / 14


2012 / 13 2013 / 14




N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %10º ano 73 47 64,38% 70 59 84,29%

11º ano 60 46 76,67% 60 41 68,33%

12º ano 62 52 83,87% 58 45 77,59%



10

Nº total de

alunos

avaliados


10

A Português os resultados encontram-se 7,0% acima da submeta contratualizada. A Matemática os resultados apresentam um desvio de 10,3% para a submeta. O desvio deve-se essencialmente às dificuldades que alguns alunos ainda

revelam ao nível da compreensão e interpretação dos enunciados matemáticos, em procedimentos específicos no domínio da linguagem matemática e dos raciocínios demonstrativos, dificuldades em relacionar os conteúdos atuais com os

lecionados anteriormente. As estratégias de superação propostas são: prestar um apoio mais individualizado junto destes alunos, diversificar as atividades e tarefas a realizar em sala de aula e em casa, responsabilizar os alunos e encarregados

de educação pelo empenho na vida escolar.


10

Nº total de

alunos

avaliados


10

Nº total de

alunos

avaliados


10

Matemática A

Ano de

escolaridade

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Nº total de

alunos

avaliados

Nº total

de alunos

avaliados

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

2012 / 13 2013 / 14


2012 / 13 2013 / 14


2012 / 13 2013 / 14





Início Anterior Seguinte

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário

4- Acima de 75%

3- Entre 50% e 75%

2- Entre 25 e 50% (inclusive)

1- Até 25% (inclusive)

4 3 2 3

2. Atendendo aos resultados alcançados no final do 1.º período, …

a) … como se posicionam relativamente à percentagem total de alunos que obtiveram só níveis positivos?

0% 20% 40% 60% 80% 100%

1- Até 25% (inclusive)

2- Entre 25 e 50% (inclusive)

3- Entre 50% e 75%

4- Acima de 75%

% de UO TEIP

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Secundário

Relatório semestral TEIP - 2013/14 Questão 2



NN.º total de alunos inscritos (não contar com

os que saíram por transferência676 376 503 308

NI

N.º total de alunos que abandonaram + N.º

total de alunos que excluíram por excesso de

faltas injustificadas1 + N.º total de alunos que

anularam a matrícula1

0 1 5 0

0,0% 0,3% 1,0% 0,0%

NA

N.º total de alunos que ultrapassaram o limite

legal de faltas injustificadas a pelo menos uma

disciplina

5 6 8 0

0,7% 1,6% 1,6% 0,0%

O N.º total de ocorrências disciplinares 4 76 81 2

AON.º total de alunos envolvidos em ocorrências

disciplinares3 67 70 2

0,4% 17,8% 13,9% 0,6%

1,33 1,13 1,16 1,00

MC N.º total de medidas disciplinares corretivas 3 63 70 2

MDSN.º total de medidas disciplinares

sancionatórias1 13 11 0

4 76 81 2

25,00% 17,11% 13,58% 0,00%

0,01 0,20 0,16 0,01

NI x 100 / N

N.º de medidas disciplinares por aluno = MD / N

% de MDS = MDS / MD

Ind

isci

plin

a

1 No caso do ensino secundário, considerar apenas os casos em que se verifica a todas as disciplinas em

que estavam inscritos

NA x 100 / NAb

sen

tism

o

MD = MC + MDS

AO x 100 / N

N.º de ocorrências por aluno = O / AO

ni = n.º total de alunos do ciclo i que tiveram só níveis positivos

Ni = n.º total de alunos avaliados no ciclo i

percentagem total de alunos do ciclo i que obtiveram só níveis positivos = ni x 100 / Ni

com i = 1.º Ciclo; 2.º Ciclo; 3.º Ciclo; Secundário

b) … que resultados obtiveram em relação à interrupção precoce do percurso escolar, ao absentismo e à indisciplina?

Inte

rru

pçã

o

pre

coce

do

pe

rcu

rso

esc

ola

r



% de alunos que desistiram

% de alunos que ultrapassam o limite legal de faltas injustificadas

% de alunos envolvidos em ocorrências disciplinares

N.º de ocorrências por aluno

% de medidas disciplinares sancionatórias

TAXA DE INTERRUPÇÃO PRECOCE DO PERCURSO ESCOLAR

ABSENTISMO

INDISCIPLINA

0,7% 1,6% 1,6%

0,0% 0,5%

3,6% 3,5%

1,9%


UO

TEIP

0,0% 0,3%

1,0%

0,0% 0,4%

1,3% 1,0%

2,4%


UO

TEIP

0,4%

17,8% 13,9%

0,6% 0,9%

13,7% 12,6%

4,8%


UO

TEIP

1,33 1,13 1,16 1,00

2,43 2,49 2,28 1,91


UO

TEIP

25,0%

17,1% 13,6%

0,0%

14,8% 12,9% 14,6% 12,5%


UO

TEIP



N.º de medidas disciplinares por aluno

0,01

0,20 0,16

0,01 0,01

0,22 0,18

0,08


UO

TEIP





Designação da Ação 1:

4-Muito

adequado(s)3- Adequado(s)

2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

4

(assinale com um "X" a opção que considera mais adequada)

Evidências:

4-Muito bons 3- Bons 2- Maus 1 - Muito maus

3(assinale com um "X" a opção que considera mais adequada)

Evidências:

Sim

Em caso afirmativo apresente os principais argumentos que sustentam a sinalização:

a) Eixo 1: Apoio à melhoria das aprendizagens

Do ponto de vista de adesão, num universo de 568 alunos, 44% dos mesmos, beneficiaram de apoio por parte desta ação.

Relativamente às taxas de sucesso obtidas pelos alunos apoiados, nos diferentes anos letivos, os resultados são os seguintes:

- 5.º ano: 51%

- 6.º ano: 57%

- 7.º ano: 37%

- 10.º ano: 97%

O que se traduz, globalmente, numa taxa de sucesso de 68%.

As metodologias aplicadas, no âmbito da ação “Turma Fator + Sucesso”, são desenvolvidas pelas professoras intervenientes de acordo com o Programa da disciplina e as metas curriculares vigentes em alguns anos

de aprendizagem.

No Ensino Básico, os alunos saem rotativamente da sala de aula e frequentam uma turma sombra, onde são lecionados os mesmos conteúdos e aplicadas as mesmas metodologias, no entanto, de forma mais

individualizada, indo diretamente ao encontro das dificuldades de cada aluno em particular.

Relativamente ao Ensino Secundário, a metodologia desenvolvida funciona de forma diferente – em assessoria ao trabalho desenvolvido pelas professoras titulares das turmas. Contudo, por vezes, é dado um apoio

mais individualizado (dentro ou fora da sala de aula) a alunos escolhidos pelas docentes titulares da disciplina.

Salienta-se o facto de quer no Ensino Básico quer no Secundário o objetivo é comum: responder de forma mais pertinente e direta às dificuldades dos alunos abrangidos por esta ação. Seja num ciclo seja no outro há

previamente um trabalho de colaboração e de articulação entre as várias docentes envolvidas de forma a serem selecionadas as estratégias e as atividades a aplicar junto dos discentes.

Relativamente aos critérios de seleção dos alunos, que frequentam esta ação, estão subjacentes alguns parâmetros, tais como: o empenho, o interesse e as

dificuldades manifestadas pelos alunos envolvidos. Após a aplicação das estratégias e desenvolvidas as atividades previstas e selecionadas, os alunos são avaliados e as professoras envolvidas decidem acerca da sua

continuidade ou não na ação em função dos conhecimentos obtidos.

Para além do trabalho colaborativo presencial, as professoras envolvidas por esta ação trabalham, igualmente, de forma articulada em plataformas de trabalho colaborativo “on-line”, onde registam não só as

planificações das aulas, mas também as estratégias desenvolvidas e a avaliação de todos os alunos de acordo com o trabalho desenvolvido. Estas metodologias, desenvolvidas pelas professoras intervenientes,

Resultados (classificar do ponto de vista da

eficiência e/ou eficácia e/ou da adesão, …)

Atendendo à qualidade das práticas, da adesão do público alvo e dos resultados alcançados pode-se considerar que

esta ação já deu provas suficientes para que possa ser sinalizada como BOA PRÁTICA?

3. Tendo em conta a tipologia de ações utilizada no Plano de Melhoria para o ano letivo 2013/14, selecione até 2

ações e classifique-as quanto aos processos e aos resultados alcançados.

Turmas “Fator +Sucesso” - Português

Processos ( metodologias, tipos de

articulação, …)

Sinalizamos esta ação como uma boa prática devido a vários fatores. De uma maneira geral, podemos dizer que com escassos recursos conseguimos que a ação atinja um elevado número de alunos. No entanto,

convém salientar que apesar de o professor acompanhar pedagogicamente um grande número de alunos, o docente trabalha efetiva e presencialmente com um grupo restrito de discentes, tendo em conta o caráter

rotativo da ação. As metodologias adotadas permitiram que a taxa de adesão do público-alvo seja significativa e simultaneamente eficaz, dada a taxa de sucesso alcançada pelos alunos envolvidos.




4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

0


Evidências:



Evidências:





articulação, …)






4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

4


Evidências:



Evidências:

Sim


Mediação e Acompanhamento

b) Eixo 2: Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina


articulação, …)

- No sentido de contribuir para a prevenção da indisciplina e violência, para a prevenção de situações de interrupção precoce do percurso escolar e do absentismo escolar, bem como para a prevenção de situações

de risco, a ação Mediação e Acompanhamento é desenvolvida numa perspetiva transdisciplinar por uma equipa técnica constituída por uma docente, uma educadora social, uma assistente social e uma psicóloga;

- A intervenção desenvolve-se tendo como estrutura de base um Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF), o qual, em articulação permanente com o serviço de psicologia, pretende contribuir para o

crescimento harmonioso e global da criança/ jovem, promovendo um ambiente mais humanizado e facilitador da integração social;

- Tendo uma abrangência de todas as escolas do agrupamento, a intervenção tem como principais focos a identificação, acompanhamento e encaminhamento de situações referenciadas;

- Intervenção de forma mais sistemática numa EB 2,3, e, de forma mais pontual, numa Escola Básica, através de observação direta à comunidade educativa e abordagem informal, em simultâneo com

acompanhamento psicológico individual (a alunos), atendimentos e entrevistas individuais (a alunos e familiares) e ainda intervenções diretas na crise;

- Acompanhamento dos alunos em contexto de pátio e em gabinete (individual ou grupo);

- As visitas domiciliárias abrangem alunos / famílias de todo o agrupamento de escolas, tendo cariz pontual ou de acompanhamento de continuidade , sempre que estão esgotadas outras formas de abordagem às

famílias e em articulação permanente com parceiros que acompanham as mesmas;

- Intervenção com alunos e famílias em contexto de bairro, muito especialmente no âmbito da sensibilização às famílias para a escolaridade e do acompanhamento de situações de indisciplina , absentismo e

abandono escolar;





A Mediação e Acompanhamento pode ser considerada uma boa prática no sentido em que:

- a construção e consolidação de relações de proximidade, quer com alunos, quer com

as suas famílias, permitiu um aumento da procura do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família por parte destes;

- alguns dos alunos acompanhados ao nível da Psicologia têm vindo a demonstrar empenho na diminuição dos comportamentos menos adequados;

- se têm vindo a desenvolver as relações de confiança junto de docentes e assistentes operacionais, o que facilita o encaminhamento de situações, mesmo em contexto informal;

- já é uma prática corrente a iniciativa de contacto, presencialmente ou através do telemóvel , por parte de familiares dos alunos acompanhados, sendo o contacto à distância um importante recurso para pedir ou

prestar informações;

- elementos da comunidade educativa revelam confiança e valorizam o papel do mediador escolar, situação particularmente expressiva no contexto escolar em que a Mediação está instalada;

- existe uma articulação muito fluida e eficiente entre os elementos desta equipa técnica do agrupamento, facilitadora de toda a intervenção;

- a equipa técnica realiza uma avaliação contínua da intervenção, com redefinição constante das estratégias utilizadas, como forma de promoção da alteração de comportamentos desajustados.

- foi construída uma base de dados online, apenas acessível aos técnicos, onde todas as situações acompanhadas e intervenções realizadas são atualizadas, permitindo uma consulta rápida e imediata ao histórico de

cada aluno, o que se reflete também na eficiência de partilha de informações com docentes e parceiros;

- A crescente adesão dos alunos às propostas do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, como, por exemplo, as dinâmicas de sensibilização ao voluntariado, é um sinal muito positivo do impacto da ação Mediação e

Acompanhamento junto dos alunos.

- Existe empatia e respeito pela figura do mediador escolar, sinal de que foram sendo construídas relações de confiança com os alunos;

- Alunos que inicialmente se dirigiam ao GAAF em pequenos grupos começaram a criar oportunidades de conversas mais individualizadas, sentindo maior segurança para partilhar as suas próprias vivências, receios e

preocupações.

- Docentes e assistentes operacionais conseguem identificar os elementos da equipa técnica e o seu papel, facilitando a articulação e comunicação entre os diferentes agentes da comunidade educativa.

- Acompanhamento de 80 situações sinalizadas entre o início do ano letivo e a interrupção do carnaval;

- Realização de 26 visitas domiciliárias entre o início do ano letivo e a interrupção do carnaval;

- Relação de grande proximidade com os familiares dos alunos acompanhados quer por telefone, quer presencialmente, sendo prontamente atendidos por uma das mediadoras escolares.

- Todas as sinalizações formais ao nível do absentismo e do abandono escolar foram acompanhadas e, em mais de 50% das referenciações, foi realizada uma intervenção articulada com os Diretores de Turma/

Docentes Titulares respetivos.




4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

4


Evidências:



Evidências:

Sim


Sensibilização ao Voluntário

Sensibilização aos alunos para a participação em ações de voluntariado promovidas pela mediação escolar e possível acompanhamento de elementos desta equipa em atividades realizadas na EB 2,3 ou em outras

escolas do agrupamento, de modo a promover uma cidadania ativa.

O desenvolvimento da sensibilização ao voluntariado envolve estratégias como: recolha de inscrições prévias em contexto informal; sensibilização para a relevância desta ação e para o voluntariado em si; elaboração

de identificação individual como voluntário; exemplificação de tarefas a desempenhar; pedido de colaboração para pequenas tarefas (ditar um texto, transportar objetos entre espaços, recortar / colar, plastificar

cartões…), prevendo-se uma participação intensa da equipa de voluntariado nas atividades de organização e dinamização do Centro de Recursos.

Esta ação é desenvolvida pelas técnicas do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, pelo que as metodologias de sensibilização ao voluntariado constituem, elas próprias, metodologias de abordagem aos alunos em

gabinete (individual e em grupo) no âmbito da atividade de mediação escolar.



Existiu alguma dificuldade inicial em criar pretextos de participação dos alunos no âmbito da sensibilização ao voluntariado, já que esta ação teve a sua origem associada a outras ações que não existem no momento

presente - Animação de Pátios e Férias Escolares - as quais criavam contextos em que os voluntários apoiavam o desenvolvimento de atividades lúdicas (organização de espaços e materiais, dinamização de atividades

em colaboração com os mediadores escolares, ...). Esta situação, aliada à alteração da equipa, conduziu a que a implementação da dinâmica apenas começasse a ter um desenvolvimento mais estruturado, neste ano

letivo, a partir do início do 2º período, o que permitiu melhorar fortemente os resultados que se registavam no momento da 1ª monitorização.

Dos resultados obtidos, destacamos:

- o aumento da procura da dinâmica por parte dos alunos, registando-se a manifestação de interesse pela atividade por parte de 22 alunos, sendo 15 de famílias apoiadas pelo GAAF e 4 em continuidade;

- a forte incidência de alunos de 5º ano na adesão à atividade;

- a significativa participação de alunos/as de etnia ou ascendência cigana (41%);

- o fortalecimento da relações interpessoais entre alunos e entre estes e a equipa.

- a iniciativa de alunos ao convidarem colegas para integrar a equipa de voluntariado;

- a iniciativa dos alunos para apoiar a equipa do GAAF nas atividades práticas que as técnicas estão a desenvolver;

- o facto de, apesar de ainda não estarem formalizadas as inscrições no voluntariado, a dinâmica em curso já estar a sensibilizar para o mesmo.


articulação, …)



O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família tem sido procurado pelos alunos, desde o primeiro período, de um modo crescente e muito baseado na informalidade, o que tem servido como estratégia de aproximação,

deteção de situações de risco e criação de relações de confiança com as técnicas. A sensibilização ao voluntariado, enquanto estratégia de promoção de uma cidadania ativa, de incremento do sentimento de

pertença e maior envolvimento na vida da escola, tem sido introduzida de forma gradual no grupo, procurando valorizar a heterogeneidade que o caracteriza, bem como a motivação individual, cativando cada vez

mais alunos a participar em atividades concretas. Estas atividades, ao criarem um contexto natural de interação entre pares e de aproximação de crianças / jovens à equipa de mediação escolar, permitem uma

intervenção mais eficiente.

As características da dinâmica de sensibilização ao voluntariado permitem o estabelecimento de relações de proximidade e de confiança entre os participantes, valorizando o respeito pela diferença e o diálogo

intercultural, sendo um contexto privilegiado de desenvolvimento de competências pessoais e sociais. Através do sentimento de pertença à "equipa do GAAF", os alunos assumem um papel mais interventivo e com

maior sentido de responsabilidade, o que permite, por exemplo, criar condições para um maior respeito pelos materiais e pelo espaço escolar, já que são convidados a cuidar de património que é comum a todos. Por

outro lado, neste contexto podem ser valorizadas competências que, em contexto de sala de aula, não são percecionáveis em alunos "incumpridores" ou que, naquele contexto, se tornam desadequadas.




4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

0


Evidências:



Evidências:

Sim


c) Eixo 3: Gestão e organização



Do ponto de vista de adesão verificou-se 100% de participação de todos os parceiros envolvidos.

Foram produzidos: 15 instrumentos de monitorização qualitativa e quantitativa de ações do Plano de Melhoria; 6 matrizes de controlo de avaliação interna, aplicadas aos diferentes níveis de ensino, do 1.º ao 12.º

ano; 8 relatórios de avaliação interna para análise por parte das estruturas intermédias; 1 relatório final de monitorização interna.

Esta ação permitiu criar uma atitude reflexiva face ao desenvolvimento do projeto em si, permitindo simultanemamente que se recolhesse informação, tida como relevante, para o acompanhamento e análise da

qualidade dos diagnósticos iniciais realizados; adequação/reformulação das estratégias e das atividades implementadas com vista a alcançar determinados resultados.

Impacte da monitorização e avaliação na reorientação do Plano de melhoria e na vida das Escolas/Agrupamento

Depois de efetuada esta primeira monitorização e avaliação do projeto importa salientar os aspetos considerados de maior impacto: No âmbito da Mediação e Acompanhamento maior aproximação às famílias de

etnia cigana, bem como outras que não são de etnia cigana; melhor artículação com os diretores de turma e estruturas intermédias(maior fluidez na construção da articulação interna) o que representa uma franca

evolução no envolvimento da comunidade educativa; alargamento dos stakeholders envolvidos.

Monitorizar para atuar é o que se pretende. Intervir e corrigir o que for necessário, para que os objetivos traçados continuem a ser exequíveis.

Monitorização e Avaliação

O modelo de monitorização assenta na participação efetiva dos diferentes stakeholders que intervêm no desenvolvimento das diferentes ações.

A equipa de autoavaliação/coordenação do projeto realiza: sessões de trabalho para a elaboração dos instrumentos de recolha de dados; sessões de trabalho com os diferentes stakeholders para análise dos

instrumentos supracitados e operacionalização da aplicação dos mesmos.

A monitorização qualitativa resultou da informação recolhida junto dos responsáveis pelas ações, através dos coordenadores das ações, tendo utilizando-se diferentes fontes de informação: atas de reuniões;

inquéritos; reuniões de docentes, sessões de trabalho da equipa de coordenação do projeto; instrumentos de recolha de informação das ações implementadas no plano de melhoria, desenvolvidos pela equipa de

autoavaliação.

A recolha de dados quantitativos foi feita tendo em conta alguma diversidade de fontes: dados recolhidos nas atas dos conselhos de turma /conselho de departamentos/disciplinas, matrizes de controlo das

diferentes turmas, observatório de qualidade da comissão disciplinar do Agrupamento e nos documentos / registos das próprias ações do plano de melhoria.

No final de cada período letivo a equipa de autoavaliação procede à recolha e tratamento dos dados quantitativos, fazendo-os chegar aos diferentes parceiros que articulação com a equipa procedem a uma análise

reflexiva dos mesmos.

Com base nesta metodologia são elaborados os relatórios de monitorização interna.



Esta ação tem sido uma prática desenvolvida desde a implementação do Projeto TEIP, no Agrupamento, sendo sujeita a uma constante procura de melhoria. Neste momento foi atingido 100% de adesão dos

parceiros, foram produzidos diversificados materiais para recolha de informação pertinente ao Projeto, o que em artículação com os diferentes stakeholders permite criar uma atitude reflexiva face ao

desenvolvimento do projeto em si. Proporciona o acompanhamento e análise da qualidade dos diagnósticos iniciais realizados; adequação/reformulação das estratégias e das atividades implementadas com vista a

alcançar resultados pretendidos.


articulação, …)




4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

3


Evidências:



Evidências:

Sim


Duas reuniões mensais dos diferentes grupos disciplinares.

Dois procedimentos mensais com docentes das diferentes áreas disciplinares para verificação do cumprimento das planificações, da aplicação dos critérios de avaliação e a diversificação das práticas pedagógicas.

Supervisão Pedagógica


articulação, …)

Nos horários dos docentes do 2.º ,3.ºciclo e secundário foi incluida uma hora de trabalho colaborativo.Nesta hora os diferentes grupos disciplinares realizam sessões de trabalho semanais ou quinzenais entre

docentes do mesmo ciclo de ensino, para reflexão e avaliação das práticas pedagógicas /metodologias de ensino e artículação do curriculo.





Esta ação tem sido desenvolvida nos últimos anos, no Agrupamento, registando uma adesão de 100% do público alvo, permitindo uma artículação, quer dentro, quer entre departamentos curriculares, obtendo-se

uma partilha de práticas, metodologias, aferição de instrumentos de avaliação interna, destacando-se a referência à consolidação das práticas de gestão articulada do currículo, com reflexos na sequencialidade das

aprendizagens.

Como práticas de supervisão pedagógica são realizadas sessões de trabalho colaborativo, reuniões de conselho de disciplina e de departamento.




4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

3


Evidências:



Evidências:

Sim


d) Eixo 4: Relação Escolas - Famílias - Comunidade e Parcerias

Educação Pré-escolar em Itinerância - "Salas de Vidro"


articulação, …)

- Realização de atividades de educação pré-escolar, em dois bairros residenciais de famílias de etnia ou ascendência cigana, que oferecem às crianças, à vista dos familiares e com a sua participação, o contacto com

materiais e experiências diversificadas similares às que se desenvolvem em Jardim de Infância. Para a sua concretização, a equipa da EPEI transporta consigo a totalidade dos materiais necessários e desenvolve as

dinâmicas numa área central e "neutra" do bairro (dinâmica de "Salas de Vidro").

- O foco principal da ação é a sensibilização para a escolaridade e a motivação das famílias para a inscrição e frequência das crianças em Jardim de Infância, possibilitando o acesso a informação sobre a educação pré-

escolar e desmistificando receios.

- As atividades são desenvolvidas numa perspetiva integradora, envolvendo diferentes áreas curriculares.

- A ação é desenvolvida por uma equipa transdisciplinar constituída por uma educadora de infância, uma educadora social e uma assistente social.

- As atividades poderão envolver outras crianças/jovens presentes nos bairros (fora do horário escolar, em absentismo escolar, suspensas das atividades escolares por motivos disciplinares) e respetivas famílias.

- Articula diretamente com a EB1 da próximidade e com as ações “Grupo 5+”, “Sensibilização às Famílias”, “Mediação e Acompanhamento” e “Centro de Recursos” e insere-se na dinâmica "Da Escola ao Bairro e do

Bairro à Escola".



A realização de atividades de educação pré-escolar desenvolveu-se, semanalmente, tal como previsto, nos bairros da Azervadinha e Montinhos dos Pegos, sendo a taxa de participação das crianças em idade pré-

escolar, de 100%. A presença de familiares, nomeadamente mães, nas atividades do bairro dos Montinhos dos Pegos, atingiu os 100%. No bairro da Azervadinha, os familiares de todas as crianças envolvidas

acompanharam as atividades em curso um pouco mais afastados, não se considerando uma participação efetiva na maior parte das situações. Embora não corresponda sempre a um envolvimento direto nas

atividades, tal facto interpreta-se como sendo uma manifestação de confiança nas atividades em curso e na intervenção da equipa da EPEI.

No universo de crianças em idade pré-escolar, residentes nos bairros alvo da ação, atingiu-se uma taxa de matricula em Jardins de Infância de 67%. Estes resultados pederiam ainda ser melhores se não fossem

condicionados pela ausência transporte escolar e a inexistência de jardim de infância da rede pública na área residencial ou na proximidade.

As atividades abrangem também crianças com idades inferiores a 3 anos o que tem permitido uma mais eficiente sensibilização às famílias.



A dinâmica "Salas de Vidro" implementada, em contexto de bairro, no âmbito da Educação Pré-escolar em Itinerância (EPEI), desde o ano letivo 2009/2010, é uma iniciativa deste agrupamento de escolas que está a

ser desenvolvida num contexto educativo com características muito próprias, o qual se tem pautado por recorrentes percursos de absentismo, indisciplina e de insucesso escolar. O distânciamento da generalidade

das famílias, dos bairros alvo, relativamente à escolaridade obrigatória conduziu, ao longo de anos, à chegada de alunos ao 1.º ano de escolaridade com faixas etárias muito desfazadas dos 6/7 anos, sem contato com

a educação pré-escolar e com graves lacunas ao nível do desenvolvimento global, com particular expressão no âmbito da interação social e da oralidade.

Consideramos que a mesma pode ser sinalizada como uma boa prática, pelos seguintes motivos:

- a adesão do público alvo;

- os resultados verificados - neste periodo de aplicação verificou-se uma melhoria muito significativa nas taxas de matrícula e frequência da população-alvo em Jardim de Infância, particularmente expressiva no

presente ano letivo;

- a possibilidade de sensibilização das famílias em simultaneo com o efetivo acesso das crianças a vivências de educação pré-escolar;

- algumas melhorias de âmbito comportamental (como, por exemplo, ao nível da capacidade de estar sentado em sala de aula e na redução da conflitualidade entre pares) na chegada ao 1.º ano de escolaridade,

apesar de ainda se registarem dificuldades;

- a transdisciplinaridade na intervenção;

- a rentabilização de recursos.




4-Muito


2- Pouco

Adequado(s)

1 - Nada

Adequado(s)

0


Evidências:



Evidências:







articulação, …)





Redefinição do público alvo VERDADEIRO

Reorientação de objetivos e/ou ações/atividades FALSO

Redefinição da(s) metodologia(s)/estratégias FALSO

Redefinição de rotinas/horários VERDADEIRO

Reafetação de recursos humanos FALSO

4. Tendo em conta os resultados alcançados no final do 1º período e o balanço efectuado nas reuniões intercalares de

2º período, quais as alterações efetuadas com vista à concretização dos desafios/prioridades subjacentes ao plano de

melhoria para 2013/14?

Exemplos:

Exemplos:

Foi reformulado o horário da docente afeta à ação "Turma Aberta"

Exemplos: Procedeu-se à alteração do público alvo das ações "Turma Aberta" e "Fator +Sucesso"

Exemplos:

Exemplos:



Alterações ao sistema de monitorização e avaliação FALSO

Outras VERDADEIRO

Exemplos:

Redefinição das metas da ação "Grupo 5+", de forma a serem ajustadas aos objetivos da ação.

Exemplos:





N.º total de sessões de trabalho já realizadas: 2

N.º médio de horas por sessão: 4

5. Acompanhamento prestado pelo(a) perito(a) externo(a)

a) Indique em que áreas o(a) perito(a) externo(a) tem dado acompanhamento e com que regularidade.

Participação em sessões de trabalho com o Director do Agrupamento, com a coordenadora do projecto TEIP e com o coordenador da equipa de

autoavaliação; análise conjunta do relatório relativo à primeira monitorização interna do projecto TEIP, do relatório de avaliação interna relativo ao

primeiro período e do plano de melhoria 2013/2014 com vista, por um lado, ao levantamento de indicadores para a concretização deste relatório e por

outro à reflexão sobre possíveis mecanismos de concretização das metas propostas; colaboração na identificação de dispositivos / mecanismos de

melhoria de práticas em sala de aula e de promoção de trabalho colaborativo; colaboração na elaboração dos instrumentos de avaliação interna

2013/2014.

Apoio prestado sempre que solicitado

b) No que respeita à regularidade da presença do(a) perito(a) no agrupamento, indique:





Entidade dinamizadoraCusto por

participanteData de início

Nº de sessões

previstas

Nº total de

horas

previstas

Público alvo

Nº de

participantes

da UO

Grupo(s) de recrutamento

(caso se aplique, separar

os diferentes grupos por

ponto-e-vírgula)

a) Presencial

b) Outra

a) Presencial

b) Outra

a) b-Learning

b) Oficina



Nº de sessões

previstas

Nº total de

horas

previstas

Público alvo

Nº de

participantes

da UO




ponto-e-vírgula)

a)

b)

a)

b)

a)

b)

6

5

Domínio A – Gestão de Sala de aula

6.Quais as ações de capacitação que estão a ser desenvolvidas / preveem vir a desenvolver no decurso do ano letivo 2013/14?

24 Março

4 15 Professores(as) 25

Designação / Descrição da Ação

(máximo de 200 carateres)Modalidade

1 Pedagogias diferenciadas na gestão de grupos de educação multicultural Centro de formação educatis Março24 Grupos 100; 110

2 Prevenção e gestão da indisciplina em contextos multiculturais Centro de formação educatis 4 15 Professores(as) 25Todos os grupo de

recrutamento

3

A avaliação formativa como estratégia de ensino aprendizagem . Processos

de desenvolvimento do currículo nas sala de aula e a sua relação com os

processos de avaliação

Centro de formação educatis 6 50 Professores(as) 25 Grupo 110

Domínio B – Articulação e Supervisão pedagógica



40 Abril

4




6

5


6.Quais as ações de capacitação que estão a ser desenvolvidas / preveem vir a desenvolver no decurso do ano letivo 2013/14?


(máximo de 200 carateres)

1 Pedagogias diferenciadas na gestão de grupos de educação multicultural

2 Prevenção e gestão da indisciplina em contextos multiculturais

3

A avaliação formativa como estratégia de ensino aprendizagem . Processos

de desenvolvimento do currículo nas sala de aula e a sua relação com os

processos de avaliação




4

28

Que uso(s) preveem que os participantes deem aos

conhecimentos adquiridos e práticas exercitadas no

decurso da ação?

Como e quando preveem monitorizar / avaliar o uso

dado pelos participantes aos conhecimentos adquiridos

e práticas exercitadas no decurso da ação?



decurso da ação?





Introduzir a pedagogia diferenciada nas práticas quotidianas

baseadas em interações que tornem os alunos proactivos ,com

recurso a metodologias inovadoras e colaborativas , a fim de

melhorar a gestão de grupos multiculturais

Na avaliação do desempenho dos alunos no final do período

Utilizar diferentes técnicas para promover um bom clima de

trabalho e para definir regras de relacionamento interpessoal

positivo na sala de aula que previnam a indisciplina e ajudem a

construir e consolidar a autoridade do professor

Ao longo do ano letivo através dos dados do Observatório da

Indisciplina

Alteração das práticas de avaliação e de desenvolvimento do

currículo

Ao longo do ano letivo, nas taxas de sucesso de Português e

Matemática






Nº de sessões

previstas

Nº total de

horas

previstas

Público alvo

Nº de

participantes

da UO




ponto-e-vírgula)

a)

b)

a)

b)

a)

b)



Nº de sessões

previstas

Nº total de

horas

previstas

Público alvo

Nº de

participantes

da UO




ponto-e-vírgula)

a)

b)

a)

b)

a)

b)

#

#

7

Domínio D – Metodologias Mais Sucesso



9

Domínio C – Monitorização e Avaliação



8

#



#

#

7




9




8

#



decurso da ação?






decurso da ação?










a) Estão constituídos em rede ou preveem integrar alguma rede de UO TEIP no decurso de 2013/14? Não

b) Se respondeu NÃO à alínea a), indique, de forma sucinta, as razões pelas quais não aderiu a / constituiu uma rede.

c) Caso se aplique, identifique as UO que fazem parte da rede.

1409050

d) Caso se aplique, descreva, de forma sucinta, o trabalho dinamizado até ao momento pela rede.


7. Relativamente à participação em redes de UO TEIP:

Devido à localização geográfica do Agrupamento não foi possível estabelecer redes de UO TEIP.




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9. Comentários

8. Identifique Temas / Questões a abordar em seminários e/ou encontros

Temas / Questões

(caso se indique mais do que um tema / questão separar por

ponto-e-vírgula)

Público alvo

Metas curriculares para Português e Matemática

Técnicos(as) Especializados(as)

Supervisão pedagógica

Metas curriculares

Nova Terminologia da Gramática; Acordo Ortográfico; Metas Curriculares

Primeiros Socorros; Movimento, música e drama; Perturbações da linguagem

Lideranças intermédias; Construção de dossiers técnico-pedagógicos do POPH;

Condução de reuniões

Indisciplina em contexto escolar :prevenção e intervenção; Condução de reuniões;

Construção de dossiers técnico-pedagógicos do POPH

Diretores(as); Presidentes de CAP; Presidentes do Conselho Geral

Estratégias de combate ao absentismo escolar ;Indisciplina em contexto escolar:

prevenção e intervenção; repensar a (in)disciplina: valorização das competências do

aluno; Escola e família em parceria(s)

Gestão de lideranças intermédias; gestão de projetos

Diretores(as) de Turma

Professores(as) do 1.º Ciclo

Coordenadores(as) de departamento

Professores(as) de Matemática (2.º, 3.º ciclos e secundário)

Professores(as) de Português (2.º, 3.º ciclos e secundário)

Educadores(as) de Infância

Coordenadores(as) de Diretores de Turma

Relatório semestral TEIP - 2013/14 Questões 8 e 9

Relatório Semestral TEIP 2014 - C. de Competência TIC da...

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