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Instituto Superior de Engenharia do Porto AGREGADOS: DETERMINAÇÃO DA BARIDADE E ÍNDICE DE LOS ANGELES Cláudia Sofia Rebelo – 1090127 1

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AGREGADOS:DETERMINAÇÃO DA BARIDADE

E ÍNDICE DE LOS ANGELES

Cláudia Sofia Rebelo – 1090127

Julieta Sofia Vieira – 1060065

José Ricardo Belez - 1090166

Turma: 2DF1

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Índice

Determinação da Baridade:...................................................................................................3

Objectivo:...........................................................................................................................3

Material:............................................................................................................................3

Equipamento:....................................................................................................................3

Procedimento:...................................................................................................................3

Cálculos e resultados obtidos............................................................................................3

Conclusão..........................................................................................................................4

Determinação do Índice de Los Angeles................................................................................5

Objectivo:...........................................................................................................................5

Material:............................................................................................................................5

Equipamento:....................................................................................................................5

Procedimento:...................................................................................................................5

Cálculos e resultados obtidos............................................................................................5

Conclusão..........................................................................................................................6

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Determinação da Baridade:

Objectivo:

O ensaio tem como objectivo determinar a baridade e o volume de vazios dos agregados naturais e artificiais de dimensão máxima inferior a 63mm.

Material:

Brita Areia

Equipamento:

2 Recipientes cilíndricos em aço inoxidável com características específicas apresentadas na norma 1097-3.

Balança Pás Régua Lâmina

Procedimento:

Um recipiente de maiores dimensões, que designaremos de RM, tem 6264 g de massa e 5704 cm3 de volume. Um recipiente menor, Rm, tem 1288 g de massa e 950 cm3 de volume.

No RM colocou-se a brita até encher totalmente, nivelando-se de seguida o topo com a lâmina e pesou-se o RM cheio. Esvaziou-se e repetiu-se o procedimento três vezes.

Seguidamente no Rm colocou-se areia e efectuou-se a mesma actuação, enchendo e pesando a amostra três vezes.

Cálculos e resultados obtidos

Cálculos para a determinação da baridade da brita:

Tabela 1 - Resultados obtidos nos ensaios com a brita.

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Apresentação dos resultados obtidos com a brita no recipiente maior.

BritaMassa da amostra + Massa

do recipiente (g)(m+M)

Massa da amostra (g)(m)

( m = (m + M) – M )Ensaio 1 13784 7520Ensaio 2 13662 7398Ensaio 3 13720 7496

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b=mv

b1=75205704

↔b1=1,31837 g/cm3

b2=73985704

↔b2=1,29698 g/cm3

b3=74965704

↔b3=1,30715 g/cm3

Cálculos da média dos resultados obtidos para as três baridades :

bt=1,3075 g/cm3×103↔bt=1307,5Kg /m3

Cálculos para a determinação da baridade da areia:

Tabela 2 - Resultados obtidos nos ensaios com a areia

b=mv

b1=1526950

↔b1=1,60632g /cm3

b2=1512950

↔b2=1,59158 g /cm3

b3=1518950

↔b3=1,59789g /cm3

Cálculos da média dos resultados obtidos para as três baridades :

bt=1,5986 g/cm3×103↔bt=1598,6Kg /m3

Conclusão

Pudemos concluir que a areia tem um valor de baridade superior ao valor obtido para a brita, isto deve-se ao facto da areia ser um agregado mais fino que a brita e por isso ter menos espaços vazios entre as partículas, não pudemos calcular a percentagem de espaços vazios

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AreiaMassa da amostra + Massa

do recipiente (g)(m+M)

Massa da amostra (g)(m)

m=(m+M )−MEnsaio 1 2814 1526Ensaio 2 2800 1512Ensaio 3 2806 1518

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uma vez que não foi calculada a massa volúmica real dos agregados, a areia também deverá ter o valor da sua baridade mais próximo do valor da sua massa volúmica também por ser um agregado mais fino.

Determinação do Índice de Los Angeles

Objectivo:

O ensaio de Los Angeles tem como objectivo determinar a resistência à fragmentação dum agregado grosso.

Material:

5000g de agregados

Equipamento:

Cilindro, com características adequadas apresentadas na Norma 1097-2. 11 Esferas de aço com diâmetro entre os 45 e os 49 mm e peso de 400-445g. Motor para imprimir ao tambor velocidade de 31-33 rpm Tabuleiro Conta rotações Peneiro de 1,6mm Balança

Procedimento:

Colocaram-se os agregados e as 11 esferas no cilindro e programou-se o conta rotações para 500 voltas. Sendo a velocidade de rotação de cerca de 32 por minuto, esperou-se aproximadamente 15 minutos até o cilindro completar as 500 rotações.

De seguida retirou-se o material do cilindro para o tabuleiro e peneirou-se no peneiro 1,7mm. Em seguido o material retido no peneiro foi pesado (4142g).

Cálculos e resultados obtidos

mi=5000g

m=4142g

LA=5000−m50

↔LA=5000−414250

↔LA=17,16

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Conclusão

Em relação à exactidão do ensaio é de salientar o facto de a amostra inicial ser superior a 15kg da qual foi usado 5kg, os requisitos da curva granulométrica levados em conta foram:“a) 60% a 70% passando no peneiro 12,5 mm”

Respeitando desta forma a norma mas depois de o material ter sido colocado no tabuleiro após 300 voltas na máquina não foi lavado e foi usado o peneiro 1,7 mm na peneiração em vez do 1,6 mm especificado na norma, após calculado o coeficiente de Los Angeles (LA) pudemos concluir que se tratava de um agregado da categoria LA20.

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