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EIS OS NOSSOS CONSELHOS:

● o solo● a lavoura● as correcções● os adubos● a preparação superficial

● as consociações "JAD-SEMENTES"

● quando?● quanto?● como?● pós sementeira

● o corte● a passagem do rolo● a escarificação● a rega● a fertilização● a protecção contra inimigos da relva

● misturas D'Elite● misturas tipo "standard"● misturas para campos de golf

● espécies diversas

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A relva não pode ser instalada antes do relevo estar completamente definido, e das obras de canalização e arruamento estarem terminadas, bem como as plantações de árvores e arbustos efectuadas.

● o solo A relva é o reflexo do solo. Se o terreno não for homogéneo, a relva apresentará zonas de cor e vegetação diferentes. Nesse caso é desejável cobrir a superfície a semear com 10 a 20 cm. de espessura de boa terra vegetal.

● a lavoura A lavoura é efectuada à enchada ou com um motocultivador, dias antes da sementeira, para que o solo esteja bem trabalhado em profundidade. Durante a lavoura limpa-se o solo das pedras, raízes e do entulho grosseiro que possa existir, evitando a sua incorporação com os adubos e correctivos.

● as correções Para durar muitos anos, a relva deve suportar sem danos os Invernos muito húmidos e os Verões demasiado quentes, e é precisamente por isso que se torna muitas vezes útil melhorar as propriedades físicas do solo. Uma forte dose de cal ou de calcário triturado, 15 a 20 kg. para 100 m2, é indispensável em solos de tendência ácida. À razão de 400 litros para 100 m2, a turfa alivia as terras argilosas e dá "corpo" às terras leves. O estrume, díficil de encontrar, pode ser substituído por "humus" na dose de 10 kg para 100 m2.

● os adubos As numerosas plantas que constituem a relva devem encontrar no solo nutrientes necessários à sua vida. É preciso portanto enterrar no momento da lavoura 15 kg. para 100 m2 de um adubo azotado na Primavera e fosfatado no Outono. Graças a este adubo em profundidade o relvado será mais vigoroso e mais resistente à seca.

● a preparação superficial O solo deve ser trabalhado em profundidadee muito esmiuçado à superfície. Estas condições indispensáveis ao sucesso da sementeira, são obtidas pela passagem repetida da gadanheira e de rolos compactadores. Antes da sementeira, a superfície deve ser perfeitamente nivelada.

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As qualidades que se exigema um relavado são múltiplas. A saber:

● Instalação rápida● Trabalhos facilitados ● Adaptação ao solo e ao clima● Resistência ao pisoteio● Conservar um bom aspecto em qualquer estação do ano● Duração por longo período

Uma única espécie não pode reunir todas estas qualidades, e é por isso que em geral, se semeiam misturas de espécies escolhidas em função do solo, do clima e do destino a dar ao relvado. Dessa escolha depende a beleza e a durabilidade do relvado. O trabalho, bem como as despesas, terão sido em vão se as plantas mal adaptadas desaparecerem prematuramente.

● consociações A preparação das misturas é delicada, exige um perfeito conhecimento das espécies e do estudo do seu comportamento em consociação. Por essa razão as nossas misturas são estabelecidas apenas após um longo período de experimentação. Para os diferentes casos, as espécies são escolhidas, as percentagens determinadas e modificadas conforme as observações sobre o terreno. A fórmula definitiva só é estabelecida após vários anos de estudo.

As misturas sem Ray-grass são de crescimento mais lento e delicado, mas dão gazão mais fino e de menor porte. "JAD SEMENTES" propõe-lhe numerosas consociações adaptadas às necessidades mais diversas: - Mistura "Lawn - Grass" - Mistura "Algarve" - Mistura Nº 1 - Mistura para Zonas Sombrias - Mistura para Beira Mar - Mistura "Wembley" - Mistura para Golf

Para que o relvado não sofra concorrência das ervas daninhas o desbaste deve ser rápido e regular.

● QUANDO? Deve-se semear quando a terra se apresentar ligeiramente húmida e com temperatura primaveril. Na Primavera (Abril-Maio) o solo, lavrado antes do Inverno, deve ser destorroado. Pode realizar-se a partir de Março uma primeira lavoura superficial,provocando assim o enterramento das ervas não desejadas que serão destruídas pela passagem da gadanheira. No Outono a sementeira deve ser efectuada o mais cedo possível (Setembro) para que as plantas estejam bem pegadas pela raíz antes da chegada do Inverno. A preparação do solo é por vez dificil devido à seca.

● QUANTO?

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A dose de sementeira varia consoante os casos de 3 a 5 kg. por cada 100 m2. As misturas sem Ray-grass e as consociações "selectas" podem ser semeadas com doses mais baixas. As consociações com Ray-grass exigem sementeiras com uma maior densidade. As sementeiras densas permitem obter um crescimento do gazão mais rápido e mais fechado e, por outro lado, limita o desenvolvimento das ervas daninha.

● COMO? A sementeira é efectuada a lanço, na maior parte das vezes à mão. Para uma boa uniformidade de sementeira, é necessário semear em tempo calmo, com ausências de vento e de chuva, em várias passagens cruzadas. Para que a densidade seja uniforme, é útil picar o terreno.

● APÓS SEMENTEIRA As sementes são enterradas superficialmente por um ligeiro golpe de ancinho, seguido de uma passagem do rolo se o tempo estiver seco. Para pequenas áreas de relvado, é igualmente possível cobrir as sementes com uma fina camada de terriço. As sementes só germinam se a humidade for suficiente. Como estão pouco enterradas a rega deve ser realizada com muita precaução para evitar a formação de uma crosta que impediria a saída das plântulas. É igualmente necessário proteger a sementeira das aves, toupeiras e até das lesmas que em tempos húmidos podem destruir completamente o relvado consoante o seu desenvolvimento.

● O CORTE Para conservar um belo aspecto verde e aveludado, a relva deve crescer e ser cortada com regularidade. O primeiro corte deve ser feito 5 a 6 semanas após a sementeira quando o gazão atinge 10 cm., com uma máquina de lâminas rotativas, para evitar o arranque das jovens plantas enraizadas a pequena profundidade. Os cortes sucedem-se a um ritmo variável dependendo das estações do ano, do tipo de mistura utilizada, sendo mais frequentes na Primavera, principalmente quando se utilizam consociações com Ray-grass.

● A PASSAGEM DO ROLO A passagem do rolo uniformiza a superfície e deve ser efectuada sistematicamente depois do Inverno. Esta operação poderá ser repetida 2 a 3 vezes na Primavera em solo ligeiro.

● A ESCARIFICAÇÃO Com o tempo o relvado vai perdendo o seu resplendor e fica amarelo. As ervas daninhas e o musgo invadem o relvado que se cobre com uma espessa camada de feltro favorável ao desenvolvimento de doenças. Esta camada de feltro forma uma capa que impede que água, o ar e os nutrientes necessários ao equilibrio do relvado, alcancem as suas raízes. O melhor tratamento: uma boa escarificação na Primavera e no Outono. As lâminas do escarificador penetram no solo com regularidade e arrancam os musgos e as ervas daninhas. As raízes arejadas provocam um novo e vigoroso crescimento do relvado. Com a escarificação, uma adubação regular bem doseada e uma rega bem feita o relvado voltará a ser saudável e bonito.

● A REGA Para manter o belo aspecto verde do seu relvado durante o Verão deverá regá-lo frequentemente. Os diferentes sistemas de rega são concebidos em função da superfície mas também do relevo que pode provocar o escoriamento e a acumulação de água nas partes baixas. Os dispositivos mais utilizados são os Seguintes: - Torniquetes para superfícies planas - Canos perfurados para pequenas superfícies - Rega à mangueira para áreas médias

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- Canhões de rega para grandes superfícies - Canalizações incorporadas no solo

● A FERTILIZAÇÃO Para se manterem verdes e viçosas as plantas do relvado devem encontrar no solo os elementos necessários à sua vida, caso contrário irão amarelecer e deixarão invadir-se pelas ervas daninhas. Na Primavera deve-se aplicar 10 a 15 kg. para 100m2 de adubo azotado. Durante o período activo de vegetação, o azoto cujo relvado necessita em grande quantidade, será fornecido repartidamente (3 vezes 1 kg. para 100 m2) em Abril, Junho e Agosto. Os adubos devem ser distribuídos uniformemcntc.

● PROTECÇÃO CONTRA OS INIMIGOS DO RELVADO O seu relvado mesmo que muito bem estabelecido nunca está ao abrigo de parasitas, tais como: - Toupeiras: empregar armadilhas - Ervas Daninhas: empregar um herbicida - Musgos: espalhar na Primavera 3 a 4 kg. de sulfato de ferro - Doença: os tratamentos são muitas vezes difíceis. Aconselhamos a luta preventiva e a escolha de variedades rústicas, mantendo assim o seu gazão em bom estado vegetativo.

MISTURAS D'ELITE

As nossas consociações de sementes destinadas à implantação de zonas verdes são elaboradas a partir de sementes provenientes dos melhores produtores mundiais e utilizando as gramíneas (espécies e cultivares) mais aconselháveis para o efeito.

● LAWN-GRASS 40% de Ray Grass Inglês 10% de Agrostis tenuis 15 % de Festuca rubra stolonifera 15 % de Festuca rubra falax 15% de Poa pratensis 5% de Poa nemoralis Extraordinária consociação de comprovada utilização nas diferentes zonas climáticas do País. A utilizar em relvados permanentes de lazer bem como em parques desportivos sujeitos a grande desgaste. Fácil de estabelecer suportando bem intenso pisoteio e conserva durante todo o ano uma atractiva cor verde escura. Densidades de sementeira: Relvados decorativos: 50 gr por m2 Relvados desportivos: 80 gr por m2

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● MISTURA "BEIRA MAR" 10% de Cynodon dactylon 20% de Ray Grass Inglês 10% de Agrostis stolonifera 30% de Festuca arundinacea 30% de Fcstuca rubra tricophyla Mistura de diversas gramíneas aptas a suportarem bem as condições adversas de instalação em zonas onde se faça sentir a influência nefasta de salinidade. Densidade de sementeira: 45 gr por m2

● MISTURA "SOMBRA" 10% de Agrostis tenuis 25% de Festuca rubra comutata 25% de Festuca rubra tricophyla 40% de Poa pratensis Bom desenvolvimento mantendo a sua coloração durante todo o ano, quando instalada em zonas de ensombramcnto e debaixo de árvores. Excelente resistência ao pisoteio. Densidade de sementeira: 35 gr por m2

● MISTURA "WEMBLEY" 45% de Ray Grass Inglês 10% de Agrostis tenuis 15% de Festuca rubra rubra 15% de Festuca rubra Gazonante 15% de Poa pratensis Consociação de múltiplos usos. Excelente resistência ao calcamento. Atractiva coloração verde intenso que se mantém durante todo o ano. Nesta mistura são utilizadas cultivares onde a clorofila tem uma importância fundamental. Densidade de sementeira: 50 gr por m2.

MISTURAS TIPO "STANDARD"

● MISTURA ALGARVE 35% de Ray Grass Inglês 5%: de Agrostis tenuis 30% de Festuca arundinacea 20% de Festuca rubra tricophyla 10% de Poa pratensis Mistura devidamente elaborada tendo em atenção as condições edafo-climáticas da região Algarvia. Excelentes resultados quer cm zonas do litoral quer no interior. Boa resistência ao pisoteio e manutenção da coloração da relva durante todo o ano. Densidade de sementeira: 50 gr por m2

● MISTURA N.º 1

60% de Ray Grass Inglês 30% de Festuca rubra rubra 10% de Poa pratensis Destinada ao relvamento de grandes áreas não sujeitas a intenso pisoteio. Composta por cultivares de rápido desenvolvimento e de pronto efeito. Relva fina. Densidade de sementeira: 45 gr por m2

● MISTURA "FUTEBOL" 40% de Ray Grass Inglês 20%. dele Festuca rubra stolonifera 15% de Festuca rubra falax 15% de Poa pratensis

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10% de Agrostis tenuis Consociação de gramíneas de fácil instalação e resistentes a intensa utilização. Bom poder de regeneração do relvado. Excelente coloração verde-escuro que se mantém durante todo o ano. Densidade de sementeira: 80 gr por rn2

● MISTURA "ZONAS VERDES" (económica) 60% de Ray Grass Inglês 25% de Festuca rubra rubra 10% de Festuca rubra Gazonante 5% de Poa pratensis Esta mistura é constituída por espécies rústicas que formam rapidamente um espesso manto verde. Fácil de estabelecer, conserva durante todo o ano uma boa coloração. Indicada para Parques, grandes áreas e residências. Não suporta intenso pisoteio. Densidade de sementeira: 50 gr por m2

MISTURAS PARA CAMPOS DE GOLF

● PARA FAIRWAIS● PARA GREENS● PARA TEES

Consulte os nossos serviços técnicos.

● AGROSTIS STOLONIFERA Gramínea fina, muito agressiva e invasora que coloniza rapidamente o terreno devido aos rizomas e estolhos. Forma um denso tapete relvado capaz de se implantar em todos os tipos de solo e suporta cortes curtos. Resistente a acentuadas amplitudes térmicas Estivais e mantêm uma boa coloração durante o Inverno. Boa resistência ao pisoteio. Espécie particularmente indicada para campos de Golf e residências onde se pretende instalar um relvado de luxo. Densidade de sementeira: 15 gr por m2.

● DICHONDRA REPENS (Relva Americana) Relva que forma um maravilhoso e ímpar tapete verde. Folhas pequenas redondas e carnudas de cor verde-claro. Porte rastejante, propagando-se por estolhos, com uma excelente capacidade de alastramento. Pouco exigente em água e requer somente 1 a 2 cortes por ano. Bastante exigente em calor e humidade. Tolerante ao pisoteio e à invasão de infestantes. Comporta-se bem em zonas sombrias.

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Densidade de sementeira: 10 gr por m2.

● CYNODON DACTYLON (Erva das Bermudas) Grama de folha fina e porte prostrado, multiplicada por rizomas, que se adapta bem a todos os tipos de solo. Espécie muito exigente em calor que deve ser semeada quando as temperaturas rondarem os 20°C. Durante o Inverno verifica-se uma dormência vegetativa que finda logo que a temperatura lhe seja favorável. Pouco exigente em água e cortes. Disponível em semente COMUM e em variedades melhoradas que suportam melhor temperaturas anormalmente elevadas e têm um curto período de dormência vegetativa. Densidade de sementeira: 10gr por m2

● KIKUYU (Pennisetum clandestinum) Espécie perene de crescimento estival com vigorosos estolhos e rizomas. Perfeitamente adaptada ao nosso clima, sem grandes cuidados de implantação necessita porém de uma precipitação anual na ordem dos 750 ml. Embora no Inverno entre em dormência vegetativa, conserva a sua cor verde habitual. Grama de folha média entre o Cynodon e o Stenotaphrum secundatum (grama dos jardins), tolerante à salinidade e muito resistente ao calcamento intenso e à maioria das doenças fungícas. Semear com temperatura a rondar os 20°C ou mais. Densidade de sementeira: 5 gr por m2.

● KOELERIA CRISTATA Gramínea perene de folha fina e crescimento lento que forma pequenos rizomas proporcionando excelente fixação. Fácil implantação e manutenção. Tolerante à salinidade, e pouco exigente em água e adubações. Esta espécie pode ser utilizada isoladamente ou em consociação com outras compatíveis bem como misturada com flores silvestres. Densidade de sementeira: 20 gr por m2

● RELVA JAPONESA (Zoysia grass) Espécie originária da Ásia onde existem relvados instalados há mais de 100 anos. Infestante de porte prostrado, multiplicada por rizomas, propagando-se facilmente embora seja de difícil germinação. Comparativamente aos relvados tradicionais, esta espécie tem a vantagem de resistir a períodos de seca, ser tolerante ao frio, não exigir cortes frequentes, não requerer grandes adubações e suportar bem a salinidade. Adapta-se a todos os tipos de solo e produz um relvado de luxo. Semear quando as temperaturas rondarem os 20°C. Densidade de sementeira: 20 gr por m2.

● FLORES SILVESTRES (Bloomers) Misturas de diferentes espécies de flores selvagens particularmente indicadas para instalação em zonas não sujeitas a cuidados especiais e onde se deseje desfrutar de um harmonioso colorido durante todo o ano. As necessidades hídricas são essenciais sómente na fase de germinação. Estas misturas podem ser consociadas com diferentes gramíneas formando um relvado bem colorido.

Além das consociações standarizadas indicadas podemos fornecer, a pedido, as Misturas que os nossos Clientes acharem por bem, ou, atendendo à especificidade dos diferentes fins e zonas a relvar, os nossos Serviços Técnicos estão habilitados a recomendar a melhor consociação a utilizar para o efeito.

Não hesite, contacte-nos!

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