Respostas Apostila EAD

7/26/2019 Respostas Apostila EAD

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01)

Qual a diferena entre a meditao solitria de um

monge medieval e a experincia de solido de um homem dosc. XX

!) " monge medieval# no possu$a o entendimento de um euinterior ento a ausncia de uma convico interior# um discordardo sistema ou %ual%uer outro pro&lema de fundo interior eramevidentes# en%uanto o homem moderno muitas ve'es sente(seso'inho em suas convices# seus sentimentos# pois tem aimpresso %ue ningum pode compreender a dor %ue estsentindo. *esta resposta eu me lem&ro muito da%uele desenho# +,formiguinha -# onde todas as formigas nascem destinadas aserem o %ue so /operrias# soldadas ou rainha) e no h o %uediscutir. *um dado momento uma delas a -# sente(se incomodadaem ter %ue fa'er tudo igual e sente a necessidade de mudar ascoisas. la chega perto do terapeuta e comea a se derramar emostrar o %uo infeli' se encontra. " terapeuta nem entende do%ue %ue ela est falando. *um desa&afo para se fa'erentendida# ela despre'a seu estilo de vida alegando ser tudo igual#ningum ter %ue pensar individualmente# em o sistema %ue ocorreto# em o todo %ue importante. *este momento oterapeuta a considera curada por%ue ela nalmente entendeu. "

monge medieval# idade mdia# era o formigueiro. " homemmoderno a formiguinha -.

/02) 3rocure identicar uma forma de entender o mundo %ue seriaimpensvel na idade mdia.

!) , mistura cultural. , compreenso de um pro&lema interior. "entendimento %ue uma pessoa agiu de maneira inapropriada porcausa de suas convices no por possesso. , maneira de crerdiferente em 4eus ou at mesmo em falsos deuses. " discordardo sistema apenas por entender diferente no por ser um re&elde.

/05) 6o7e ainda existe a idia de 8"!3" social

!) 8om certe'a. n%uanto estudantes de um mesmo curso#ligados pelas mesmas idias# en%uanto participantes de umamesma religio# en%uanto participantes de um mesmo grupo comideais pr9prios# por exemplo# uma tri&o de ro%ue. , diferena %ue mesmo partilhando dos mesmos ideais e convices#su&metendo(se a um l$der em comum e em muitos casos tendo%ue aceitar o %ue a%uele l$der determinar# gostando ou no#temos a oportunidade de pensar diferente# expormos estamaneira de pensar e se de todo nos afastarmos de mais do %uea%uele 8"!3" social vive# temos a li&erdade de nos separarmosdele e em alguns casos levarmos outros a pensar como n9s. :em
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precisamente morrermos por isto. 8laro %ue estou falando donosso pa$s# nossa cultura e nos tempos de ho7e. ;esmo fora daidade mdia sa&emos %ue em muitas situaes %uem se opusesseao l$der sofreria infort ,travs do livre ar&$trio> , partir domomento %ue o homem teve acesso as sagradasescrituras# desco&riu entre outras coisas%ue 4eus deixou aohomem uma regra de como viver. com ela a li&erdade deescolha de viv(las ou no. *a %uesto a&aixo responderei de umaforma mais acadmica.

/0?) 8omo a valori'ao do homem contri&uiu para o aumento doconhecimento so&re a nature'a

!) Quando o homem teve o discernimento de %ue 4eus criara ummundo e o deixara funcionar por suas pr9prias leis# surgiu apossi&ilidade do conhecimento das leis naturais. :urgiu oconhecimento e a previso so&re os fen@menos naturais.

/0A) ntre o mundo medieval e o mundo renascentista# %ualparece gerar mais ang


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ele ora para um he&raico/ %uem o nosso 4eus mesmo) e lheagradece por ser americano. " %ue o texto divertidamente esttentando nos di'er# %ue a cultura +fechada americana repletade traos de outras culturas# assim como a nossa. :er %ue agente consegue se imaginar sem o 4eus he&raico# sem os nossos

tecidos# sem a pi''a# sem o restaurante# sem o sandu$che G tudoto nosso n Fudo to da nossa cultura no mesmo naverdade se tornou da nossa cultura# mas no era> , feira de ruaveio tra'er(nos isso> ,inda &em pela existncia dela>

/0I) Que tipo de reao foi gerada pelo confronto com outrasculturas

!)*a verdade duas. *um primeiro momento tudo pareceuincr$vel. nto duas vertentes se impuseram. Jma %ue o outroestava errado e para isso ele precisava ser cate%ui'ado. "

etnocentrismo em ao. ,%ueles %ue se recusassem a ser parteda%uela cultura seriam torturados e eliminados. , conse%Knciafoi o exterm$nio macio de culturas. "utra atitude encontrou umlugar mais apropriado no renascimento dando va'o ao conhecerrealmente as diferenas encontrando espao para perce&er %ueam&as as culturas estariam corretas ou am&as erradas. ,alteridade em ao.

/0L) 3or %ue no renascimento o homem perdeu suas certe'as

!)Bustamente por causa da diversidade cultural. Hmaginem# o

homem era criado num mundo totalmente fechado com regraso&7etivas acompanhadas de +maldies e 7uramentos de castigoseternos. 4e repente ele desco&re %ue parece %ue tudo mentira.3or exemplo# uma mulher %ue mostrasse o 7oelho era uma &ruxainfeli' atormentada por esp$ritos das trevas e %ue para ser li&ertaprecisava ser torturada e %ueimada viva. ,$ aparecem ind$genascompletamente nuas# pessoas &oas /no atormentadas) e %uevivem tran%Kilas e feli'es em suas culturas. Mente imagina aca&ea dos renascentistas> les 7 no podem sa&er o %ue verdade ou o %ue mentira :e fosse comigo eu ia comear aduvidar de tudo> Noi o %ue aconteceu l na frente com ;ontaigne

e 4escartes> Oamos tra'er para exemplos mais perto de n9s outrave' Oocs 7 assistiram +!ei leo# dois 3ara %uem nunca viu o!ei leo a est9ria resumida a seguinteP xistem dois leesP :care ;ufasa. ;ufasa mais forte e reina. Fem um lho e seu governopertencer a este# :im&a. :car &ola um plano e consegue matar;ufasa. :im&a foge. ,dulto volta e retoma seu reino. *J;, lutamata :car. :im&a tem uma lhaP iara. "s parentes do falecido:Rar odeiam o :im&a# e por no aceitaram o dom$nio deste soexclu$dos do grupo pelo mesmo. nto tem uma l$der %ue tem umlhoP ovur. ela passa a vida do leo'inho inteira at aadolescncia contando a est9ria de como :car foi assassinadopelo cruel :im&a e %ue eles em homenagem ao &ondoso :carprecisam matar :im&a. " plano aproximar(se de iara e trair
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:im&a. *um primeiro momento ovur vai com 9dio de :im&acolocar o plano em ao. ;as %uando conhece iara# se apaixonapela mesma e comea a conhecer :im&a e o outro lado da est9ria.*esse momento ele ca completamente confuso. :er %ue seussentimentos por iara no o esto traindo de alguma forma ele

7 no sa&e mais em %uem acreditar> :ua me# sua +gente# seuscostumes "u no &em assim Quando algo internali'ado nagente dif$cil entendermos %ue estamos errados e deixarmospara l. Quer ver Sem&ram %ue a ;ichelline disse *J;, dasprimeiras aulas %ue pura crendice esta est9ria de tomar &anhodepois do almoo e fa'er mal 8om uma mente acadmica estoutentando at ho7e# acreditar nela. vencida pela ra'o 7 permito%ue minhas lhas tomem &anho depois de comerem. ;as averdade %ue no me sinto em pa'. se ela estiver errada 3or%ue isso 3or %ue fui criada assim# isso est internali'ado em mim.Noi isso o %ue aconteceu com o homem renascentista.

/10) 8omo se relaciona a crena na li&erdade do homem e atentativa de su&met(lo a uma ordem disciplinar r$gida no sc.XOl

!) Hmpem(se ao home agora escolher o seu caminho. Hncio deSoTola havia sido militar. ,o se converter tra' para dentro dareligio a sua individualidade> le cr %ue as coisas precisam serregidas de&aixo de um ca7ado de ferro. "lha %ue interessante.nto ele tra' para dentro da religio este ca7ado. le fundadorda 8ompanhia de Besus. m outras palavras os 7esu$tas. Sem&ram

de como evangeli'avam os $ndios :9 %ue agora estamos numper$odo em %ue cada um livre para crer. nto o homem precisapor sua livre vontade se su&meter Us autoridades religiosas. Sogo#a li&erdade do homem existe apenas como causa para a perdiodo mesmo. , li&erdade s9 em &em utili'ada %uando imersa nacausa religiosa de&aixo da autoridade determinada. :a&e o %ue euco revoltada Oocs 7 repararam %ue 4eus nunca teve nada aver com a nossa est9ria ;esmo no per$odo medievalcaracteri'ado como 4eus sendo o +8entro

/11) Quais so as semelhanas entre santo Hncio de SoTola e

;a%uiavel

!) "lha em minha opinio# a semelhana %ue am&os nomediam esforos para chegarem aos seus o&7etivos. Jm nareligio outro na pol$tica# mas o %ue estivesse entre eles e oo&7etivo deles deveria ser eliminados.

/12) Quais poderiam ser as relaes entre os exrcitos espirituaise as terapias de auto(a7uda

!) *os exrcitosespirituais so propostos uma srie de

procedimentos# com a durao de 2I dias# cu7o cumprimentorigoroso dever levar o praticante U iluminao. *as terapias de
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auto(a7uda# tam&m so propostos uma srie de procedimentos#divididos muitas ve'es em tantos t9picos# um para cada dia# cu7ocumprimento rigoroso dever levar o praticante U cura.

/15) Quais so as relaes entre a origem da valori'ao do

indiv$duo e o ceticismo!) 8onforme eu havia escrito acima# o homem chega a ummomento %ue comea a duvidar de tudo. ,t mesmo daexistncia de 4eus. Hsto o ceticismo. *este momento o homemcomea a perce&er %ue ele pr9prio tem um valor. Jm valorindependente de 4eus. ste um momento perigoso. ;as verdadeiro. Quantas pessoas %ue so macum&eiras passam emconcursos p ;as existeuma poro no ser humano l tra' %uando 4eus nos criou %ue le

designou %ue seria nossa. u chamo isso de competncia. 8laro#como servos de 4eus# devemos devolver a le toda gl9ria %ue lenos deu. ;as independente da devoluo existem produes %uefa'emos %ue depende le 7 saiu ganhando %uando nos criou.

/1=) Quais foram Us principais cr$ticas dirigidas ao +eu 7 no sc.XOl

!)Femos a den


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em algo concreto grandioso e no se permite viver as pe%uenassituaes pra'erosas# como uma &or&oleta voando# a &risasuave...

/1?) Quais so as relaes entre a civili'ao e o auto(controle

!) " auto(controle s9 existe num local %ue exista civili'ao. :eno h civili'ao desnecessrio o auto(controle. " auto(controle a%ui refere(se a Catulncias# arrotos na frente de outraspessoas. ssa relao existe uma ve' %ue o homem pelacivili'ao# pelo processo educador# ir controlar seusprocedimentos orgEnicos no %ue di' respeito ao %ue estamoscomentando agora. Jma curiosidade %ue encontrei %ue isto setornou to internali'ado a n9s %ue at ho7e o colocamos emprtica. :em falar %ue nos procedimento automati'ado# isto #fa'emos ser perce&ermos %ue estamos fa'endo. B fa' parte de

n9s. %uem agir ao contrrio ser 7ulgado por todos os %ueestiverem a sua volta.

/1A) 8omo 4escartes escapa ao ceticismo

!) ,travs do discurso do mtodo. m 1A5D %uando se rompepara o mtodo cient$co. le primeiramente escreve na l$nguamaterna. *o caso francs. le comea sua anlise do mtodo maissimples ao mais complexo. /,nteriormente era ao contrrio#imaginem %ue divertido# comeamos a atender as pessoas paradepois aprendermos as tcnicas do %ue no dever$amos ter feito)#

4a$ descartes passa a estudar os costumes e opinies e logoperce&e %ue so completamente fal$veis. nto ele analisa ossentimentos e perce&e %ue estes so mais fal$veis ainda. ,pelapara conceitos e f9rmulas. "R. stes so conveis# mas vamoscom&inar %ue nem sempre poss$vel medir %ual%uer coisa navida por isto n galera 4a$ ele comea a analisar os pensamentose desco&re %ue em cada um existe um universo incontvel> ntoele perce&e a verdade a&soluta> G a verdade de cada um."&servem uma discusso entre duas pessoas. ,s duas possuem omesmo grau de irrita&ilidade e acha o c cria o cogito

cartesianoP +3enso logo existo. le di' %ue a ra'o e o &om sensoandam 7untos. esta&elece a verdade a partir da d


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corpo f$sico adoece a esta&ilidade emocional afetada.

/1I) Quais so as relaes entre o mtodo cartesiano e o de :antoHncio de SoTola

!) Mente essa para mim talve' se7a a pergunta mais dif$cil deresponder por %ue discordo dela. 3ara mim no existe semelhananenhuma entre os dois> sforando(me muito# posso chutar %ue omtodo cartesiano dava va'o aos meus pr9prios pensamentosen%uanto em SoTola# estes s9 serviriam para me fa'er a&rir modeles em prol de uma autoridade religiosa# pois s9 serviriam comopecado. :9 %ue no encontro nisto uma relao propriamente dita.

/1L) m %ue sentido Noucault di' %ue a loucura foi criada no sc.XOll

!) *a verdade a forma de perce&er a loucura %ue foi algo

diferente. , loucura era tomada por uma possesso demon$aca oupor uma pessoa &o&a. m algumas culturas esta pessoa era tidapor uma visionria.

*o mundo medieval tudo o %ue acontecia era tomado por%ue+4eus %uis assim. "u se7a# a loucura pro&lema do louco e noafeta aos demais. ,s pessoas at podiam ter medo de +4eustam&m dese7ar isso para elas# mas estava fora de seus alcancesfa'erem %ual%uer coisa a respeito. *o sc. XOll com a desco&ertade 4escartes# a crena do homem era no +eu pensante# o&7etivoe consciente. Qual%uer coisa %ue pudesse colocar este +euinstvel era considerado perigoso. nto as pessoas passaram atemer os loucos e a aprision(los longe de suas fam$lias# exclu$dosda sociedade. passaram a trat(los como seres repugnantes.;esmo os %ue tentaram +a7udar os loucos a cincia nos conta as&ar&aridades %ue fa'iam. Sem&ram o %ue a 8onsola nos contouso&re cortarem as pernas das pessoas muito compridas paraca&erem na cama +ideal ou esticarem as muito curtas *a pocade Nreud# eles ainda usavam eletro cho%ue> Hsso por%ue havia omedo desta loucura ser contagiosa.

/20) Qual a funo do medo no interesse do homem em viverem comunidade# segundo 6o&&es

!) :a&e# antes de responder a pergunta acima# eu tinha em6o&&es um luntico. 3ara mim# no passa de psicologismo estacrena de %ue s9 somos &ons para os outros por%ue vamosganhar algo em troca. 4iscordo para sempre disso. 3or exemplo# o%ue vou ganhar em a7udar vocs a passarem na prova *,4,>*o me venham com essa de ami'ade /por interesse) uma molava a outra# depois %uando eu precisar... Que comigo no cola. ume conheo. *a verdade se eu no estivesse a m de a7udar#podia sair de ninho e vocs iam continuar meus amigos. Quantoa eu precisar de vocs amanh# 7 tive vrios exemplos depessoas %ue amanh no podem e ponto nal. *em sa&emos se


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n9s vamos estar a%ui amanh. ,7udo por%ue tenho pra'erem fa'ero &em. u co feli' de ver os outros feli'es. 3onto. 3or %ue 6o&&es/parece nome de coelho em ingls) a%uele %ue pensa %uevivemos como os homin$deos. Que s9 no matamos uns aosoutros por%ue se no seremos detidos. 3ara ele somos

sanguinrios tene&rosos. ;as se levarmos em considerao apoca em %ue ele viveu... Oerdade se7a dita# nossa hist9ria terr$vel> scrita de&aixo de sangue# de &ar&ries... le no estavato errado em di'er o %ue di'ia n G mesmo# a%uelas pessoas /eos marginais de nosso tempo# os marginais no s9 os %ue a pol$ciapega# mas pessoas %ue possuem dese7os maca&ros eVou umaagresso violenta e acreditam poder colocar em prtica suas msvontades sem se preocupar com os demais) eram mesmosanguinrias.

/21) 8om %ual forma de governo o stado# tal como 6o&&es o

dene# mais se pareceP , democracia# o socialismo ou umaditadura 3or %u

!) Wem a democracia nosso sistema de governo. , deciso tomada pelos representantes %ue o povo elegeu /*a ditadura)pelo meio de votao. , ditadura uma &rincadeira# por%uesomos o&rigados a votar. nto releiam sem a palavra ditadura.B %ue falamos em ditadura# a%uele governo %ue o povo o&rigado a se su&meter ao governo ou sofrer as conse%Kncias.*o dicionrio di' assim# governo exercido por um s9 homem.xcesso de autoridade. 4espotismo. Ninalmente o socialismo um

sistema los9co# pol$tico e econ@mico %ue prope a estati'aode &ens e dos meios de produo cando a cargo do estado aadministrao dos &ens e a distri&uio das rendas# opem(se emprinc$pio ao capitalismo.

*a minha su&7etividade era este o ideal de 6o&&es. Jm governo%ue fosse %uase um pai para o povo. /" socialismo). 3ena %ue muito &onito na essncia# mas na prtica continua sendogovernado por homens impiedosos# corruptos e mau carter>

/22) Quais seriam as condies %ue talve' tenham facilitado o

surgimento no sc. XOll de l9sofos %ue se tornaram conhecidoscomo moralistas

!) Oamos falar primeiro so&re o %ue seriam os moralistas. steseram pessoas dedicadas U o&servao do cumprimento dasnormas e mecanismos de vigia da sociedade. /6o7e os chamamosde fofo%ueiros de planto( &rincadeirinha). les possu$am duasfunesP 4i'er como se comportar em p


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p


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ideali'ada.

/2L) Qual a diferena entre a denio de romantismo do m dosc. XOlll e a forma como o denimos ho7e# no sentido comum

!) *o !omantismo do sc. XOlll# deveria haver a exteriori'ao domundo privado# para isto era necessrio o arre&atamento e aviolncia das manifestaes. ra um momento de $mpeto etempestade> ,s experincias dos homens parecem(lheincomunicveis e radicalmente individuais. 3ara tanto era comum%ue por um romance no correspondido houvesse suic$dio. "romantismo da poca atual# no senso comum di' respeito mais asatitudes carinhosas# excntricas e agradveis de con%uistar umapessoa.

/50) 8omo a noo de gnio contri&uiu para o desenvolvimento doindividualismo

!) Mnio seria o su7eito dotado de algum dom %ue no pode sertransmitido nem aprendido. ste homem no teria assim# outraopo a no ser viver para a reali'ao de seu dom. 8onta Uest9ria %ue em dado momento Weethoven pensou em se matar#mas ele no podia privar o mundo de um talento to raro %uanto odele. " gnio era algum extremamente individualista %uerealmente acreditava ser essencial ao conv$vio dos demais.

/51) Quais so os limites %ue ant v no pro7eto de conhecimentode 4escartes

!) 4escartes concluiu %ue o


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10-Celebridades-Msica-Esportes

Artemio Jnior Albernaz

Mensagem 2 de 2 , 26 de abr 16h28min

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