Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

64
Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC

Transcript of Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Page 1: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

RetrospectivaRetrospectivaUma visão histórica das pesquisas em torno da GCUma visão histórica das pesquisas em torno da GC

Page 2: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ApresentaçãoApresentação

Esta aula busca mostrar a evolução e os avanços tecnológicos que provocaram as rupturas dos modelos vigentes de valores

sócio-econômicos, contextualizando a Sociedade da Informação, suas principais

características, as transformações ocorridas e a conseqüente passagem para a

Sociedade do Conhecimento, desta para a Sociedade em Rede, chegando até a

sociedade da aprendizagem.

Esta aula busca mostrar a evolução e os avanços tecnológicos que provocaram as rupturas dos modelos vigentes de valores

sócio-econômicos, contextualizando a Sociedade da Informação, suas principais

características, as transformações ocorridas e a conseqüente passagem para a

Sociedade do Conhecimento, desta para a Sociedade em Rede, chegando até a

sociedade da aprendizagem.

Dê uma olhada na Dê uma olhada na agenda e e mãos à obra!mãos à obra!

Page 3: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

AgendaAgenda

1. Visão geral2. Eras da tecnologia3. Sociedade da informação4. Sociedade do conhecimento5. Sociedade em rede6. Sociedade da aprendizagem7. Evolução dos estudos em GC 8. Referências

1. Visão geral2. Eras da tecnologia3. Sociedade da informação4. Sociedade do conhecimento5. Sociedade em rede6. Sociedade da aprendizagem7. Evolução dos estudos em GC 8. Referências

Page 4: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Visão geralVisão geral

O mundo corporativo está vivendo um momento de mudanças bruscas e freqüentes, tanto de ordem econômica, como política e social.

Muitas empresas estão enfrentando processos de downsizing e rightsizing constantes. E, para que possam se adaptar às exigências do mercado, estão cortando custos, principalmente com demissão de funcionários.

O mundo corporativo está vivendo um momento de mudanças bruscas e freqüentes, tanto de ordem econômica, como política e social.

Muitas empresas estão enfrentando processos de downsizing e rightsizing constantes. E, para que possam se adaptar às exigências do mercado, estão cortando custos, principalmente com demissão de funcionários.

Page 5: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Visão geralVisão geral

Este cenário vem causando muitas incertezas aos trabalhadores, que em paralelo, começam a perceber que detêm o conhecimento, ou seja, os meios de produção.

Nestes termos, a menos que o conhecimento destas pessoas que saem da organização seja capturado, muita informação acaba sendo perdida.

O fato é que muitas organizações estão perdendo conhecimento valioso, que vai junto com seus ex-colaboradores.

Este cenário vem causando muitas incertezas aos trabalhadores, que em paralelo, começam a perceber que detêm o conhecimento, ou seja, os meios de produção.

Nestes termos, a menos que o conhecimento destas pessoas que saem da organização seja capturado, muita informação acaba sendo perdida.

O fato é que muitas organizações estão perdendo conhecimento valioso, que vai junto com seus ex-colaboradores.

Page 6: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Visão geralVisão geral

Então, o que fazer diante desta realidade?

Entre no chat no dia e horário marcado no calendário para discutirmos esta questão em

grupo. Somente após a discussão do chat, continue com a aula.

Então, o que fazer diante desta realidade?

Entre no chat no dia e horário marcado no calendário para discutirmos esta questão em

grupo. Somente após a discussão do chat, continue com a aula.

Page 7: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Visão geralVisão geral

Com a finalidade de reverter esta situação, as organizações estão buscando criar processos sistematizados de Gestão do Gestão do Conhecimento (GC)Conhecimento (GC), de modo a motivar a socializaçãosocialização, a exteriorizaçãoexteriorização, a combinaçãocombinação e a internalizaçãointernalização do conhecimento individual, para que o conhecimento coletivo seja preservado.

Com a finalidade de reverter esta situação, as organizações estão buscando criar processos sistematizados de Gestão do Gestão do Conhecimento (GC)Conhecimento (GC), de modo a motivar a socializaçãosocialização, a exteriorizaçãoexteriorização, a combinaçãocombinação e a internalizaçãointernalização do conhecimento individual, para que o conhecimento coletivo seja preservado.

Page 8: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Visão geralVisão geral

Esta abordagem advém da Revolução Industrial, quando a experiência foi convertida em conhecimento, o aprendizado foi explícito em livros e os segredos de fabricação foram transformados em metodologia, fazendo com que o conhecimento pudesse ser aplicado nas atividades do dia-a-dia, aumentando a produtividade, e também em novas situações, dando a possibilidade de inovar.

(DRUKER, 2001)

Esta abordagem advém da Revolução Industrial, quando a experiência foi convertida em conhecimento, o aprendizado foi explícito em livros e os segredos de fabricação foram transformados em metodologia, fazendo com que o conhecimento pudesse ser aplicado nas atividades do dia-a-dia, aumentando a produtividade, e também em novas situações, dando a possibilidade de inovar.

(DRUKER, 2001)

Page 9: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Visão geralVisão geral

Como você pode ver, o interesse em torno da gestão do conhecimento tem crescido vertiginosamente. Com isso, muitas pesquisas têm sido desenvolvidas. Entre os autores mais citados nestas pesquisas estão:

Castells (2001) Davenport e Prusak (1998a) Druker (2000, 2001) Nonaka e Takeuchi (1995, 1997) O´Leary (1998a, 1998b) Senge (1990) StewartStewart (2002) SveibySveiby (1987)

Como você pode ver, o interesse em torno da gestão do conhecimento tem crescido vertiginosamente. Com isso, muitas pesquisas têm sido desenvolvidas. Entre os autores mais citados nestas pesquisas estão:

Castells (2001) Davenport e Prusak (1998a) Druker (2000, 2001) Nonaka e Takeuchi (1995, 1997) O´Leary (1998a, 1998b) Senge (1990) StewartStewart (2002) SveibySveiby (1987)

Sugerimos, então, a leitura de alguns Sugerimos, então, a leitura de alguns destes autores para um aprendizado destes autores para um aprendizado mais crítico. Acesse as mais crítico. Acesse as referências

sugerida para esta aula.sugerida para esta aula.

Sugerimos, então, a leitura de alguns Sugerimos, então, a leitura de alguns destes autores para um aprendizado destes autores para um aprendizado mais crítico. Acesse as mais crítico. Acesse as referências

sugerida para esta aula.sugerida para esta aula.

Clique nos links dos nomes dos autores para acessar suas

informações pessoais,

profissionais e sobre suas publicações.

Clique nos links dos nomes dos autores para acessar suas

informações pessoais,

profissionais e sobre suas publicações.

Page 10: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Agora que temos uma visão geral sobre os estudos envolvendo a GC,

vamos conhecer um pouco as mudanças ocorridas na sociedade desde a Revolução Industrial, que impulsionaram a grande evolução deste tema no meio acadêmico e

corporativo.

Começaremos conhecendo as Eras Tecnológicas que delimitaram estas

mudanças.

Agora que temos uma visão geral sobre os estudos envolvendo a GC,

vamos conhecer um pouco as mudanças ocorridas na sociedade desde a Revolução Industrial, que impulsionaram a grande evolução deste tema no meio acadêmico e

corporativo.

Começaremos conhecendo as Eras Tecnológicas que delimitaram estas

mudanças.

Page 11: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

Os avanços tecnológicos alcançados, a partir do séc. XVIII, com a Revolução Industrial,

mudaram profundamente o perfil socioeconômico das nações ao longo

destes quase 300 anos. As mudanças são cumulativas e podem ser caracterizadas em quatro grandes eras, cada qual com

uma tecnologia dominante.Vejamos a seguir...

(LANDES, 1994; STRAUHS, 2003)

Os avanços tecnológicos alcançados, a partir do séc. XVIII, com a Revolução Industrial,

mudaram profundamente o perfil socioeconômico das nações ao longo

destes quase 300 anos. As mudanças são cumulativas e podem ser caracterizadas em quatro grandes eras, cada qual com

uma tecnologia dominante.Vejamos a seguir...

(LANDES, 1994; STRAUHS, 2003)

Page 12: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

Era industrialEra industrial

Era elétricaEra elétrica

Era eletrônicaEra eletrônica

Era da informaçãoEra da informação

Page 13: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

Era industrial: começa no século XVIII e vai até o fim do século XIX, caracterizada por três fenômenos: (I) houve uma substituição das habilidades

humanas por dispositivos mecânicos; (2) a energia de fonte inanimada í

especialmente a do vapor í tomou o lugar da forca humana e animal;

(3) houve uma melhora acentuada nos métodos de extração e transformação das matérias-primas, especialmente no que hoje se conhece como indústrias metalúrgicas e químicas.

Era industrial: começa no século XVIII e vai até o fim do século XIX, caracterizada por três fenômenos: (I) houve uma substituição das habilidades

humanas por dispositivos mecânicos; (2) a energia de fonte inanimada í

especialmente a do vapor í tomou o lugar da forca humana e animal;

(3) houve uma melhora acentuada nos métodos de extração e transformação das matérias-primas, especialmente no que hoje se conhece como indústrias metalúrgicas e químicas.

VoltarVoltar

Page 14: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

Era elétrica: representa os anos finais do século XIX ao início do século XX, quando a eletricidade deixa de ser uma curiosidade científica, um brinquedo de laboratório, e torna-se útil por meio de invenções que impulsionam todos os setores da vida em sociedade, como a lâmpada de filamento incandescente de Edison em 1789, ou o gerador eletromagnético auto-estimulado de Wilde, entre outras.

Era elétrica: representa os anos finais do século XIX ao início do século XX, quando a eletricidade deixa de ser uma curiosidade científica, um brinquedo de laboratório, e torna-se útil por meio de invenções que impulsionam todos os setores da vida em sociedade, como a lâmpada de filamento incandescente de Edison em 1789, ou o gerador eletromagnético auto-estimulado de Wilde, entre outras.

VoltarVoltar

Page 15: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

Era eletrônica: ocorre no início do século XX até meados dos anos 70. Entre as maiores invenções desta era está a válvula, que possibilitou inovações, como o rádio, o radar, os gravadores, os computadores, os sistemas de controle automático e a televisão. Outra grande invenção foi o transistor, substituto da válvula. Em seguida, veio a microeletrônica com todo o seu aparato tecnológico, considerada como uma mudança efetiva de paradigmas.

Era eletrônica: ocorre no início do século XX até meados dos anos 70. Entre as maiores invenções desta era está a válvula, que possibilitou inovações, como o rádio, o radar, os gravadores, os computadores, os sistemas de controle automático e a televisão. Outra grande invenção foi o transistor, substituto da válvula. Em seguida, veio a microeletrônica com todo o seu aparato tecnológico, considerada como uma mudança efetiva de paradigmas.

VoltarVoltar

Page 16: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

Era da informação: foi iniciada no começo dos anos 1970, com a invenção do microprocessador por Ted Hoff, da Intel, até os dias atuais. Este período não tem uma única tecnologia dominante, porém, um dos destaques é a microeletrônica, com dois dos seus desdobramentos, a Informática e as Telecomunicações.

Com isso, pode-se considerar que esta era, começa a ser esboçada, em verdade, com as invenções do telefone em 1876, por Grahan Bell, e do rádio, por Marconi, em 1898.

(CASTELLS, 2000)

Era da informação: foi iniciada no começo dos anos 1970, com a invenção do microprocessador por Ted Hoff, da Intel, até os dias atuais. Este período não tem uma única tecnologia dominante, porém, um dos destaques é a microeletrônica, com dois dos seus desdobramentos, a Informática e as Telecomunicações.

Com isso, pode-se considerar que esta era, começa a ser esboçada, em verdade, com as invenções do telefone em 1876, por Grahan Bell, e do rádio, por Marconi, em 1898.

(CASTELLS, 2000)

Page 17: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Eras da tecnologiaEras da tecnologia

No entanto, é a microeletrônica, com os computadores, que definem os contornos gerais dessa era, permitindo o processamento de um grande volume de informações com baixo custo, através dos computadores pessoais. Tal capacidade permite a geração e a difusão de informações em uma escala inimaginável. A terceira geração dos computadores permite falar da criação de bancos de dados e da formalização da Teoria dos Sistemas de Informação. Começa, assim, a ”revolução dentro da revolução”.

(CASTELLS, 2000)

No entanto, é a microeletrônica, com os computadores, que definem os contornos gerais dessa era, permitindo o processamento de um grande volume de informações com baixo custo, através dos computadores pessoais. Tal capacidade permite a geração e a difusão de informações em uma escala inimaginável. A terceira geração dos computadores permite falar da criação de bancos de dados e da formalização da Teoria dos Sistemas de Informação. Começa, assim, a ”revolução dentro da revolução”.

(CASTELLS, 2000)

Page 18: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Vimos como estão caracterizadas as mudanças na sociedade através das eras tecnológicas.

Agora vamos conhecer um pouco sobre a evolução do perfil da sociedade diante da evolução do tratamento

do conhecimento, começando pela Sociedade da Informação.

Vimos como estão caracterizadas as mudanças na sociedade através das eras tecnológicas.

Agora vamos conhecer um pouco sobre a evolução do perfil da sociedade diante da evolução do tratamento

do conhecimento, começando pela Sociedade da Informação.

Page 19: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

A Sociedade da Informação indica que a produção de

valores informacionais, e não os valores materiais, será a

força motriz da formação e do desenvolvimento dessa

sociedade.

A Sociedade da Informação indica que a produção de

valores informacionais, e não os valores materiais, será a

força motriz da formação e do desenvolvimento dessa

sociedade.

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Page 20: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Enquanto a máquina a vapor de James Watt substituiu e ampliou o trabalho físico do homem, o computador aliado às tecnologias de telecomunicações, substitui e amplia o seu trabalho mental.

Nessa mudança de foco, a fábrica, símbolo social produtor de bens e riquezas, é trocada pela unidade produtora de informação, composta de bancos de dados e de redes de informação.

Enquanto a máquina a vapor de James Watt substituiu e ampliou o trabalho físico do homem, o computador aliado às tecnologias de telecomunicações, substitui e amplia o seu trabalho mental.

Nessa mudança de foco, a fábrica, símbolo social produtor de bens e riquezas, é trocada pela unidade produtora de informação, composta de bancos de dados e de redes de informação.

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Page 21: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Seu mercado potencial é aquele ditado pela capacidade de resolver problemas e desenvolver oportunidades, e não mais aquele baseado na conquista de fronteiras territoriais ou do poder de consumo;

Seu mercado potencial é aquele ditado pela capacidade de resolver problemas e desenvolver oportunidades, e não mais aquele baseado na conquista de fronteiras territoriais ou do poder de consumo;

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Há ainda outros fatores que caracterizam a Sociedade da Informação, vejamos:

Há ainda outros fatores que caracterizam a Sociedade da Informação, vejamos:

Page 22: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

A sociedade civil, fundamentada em comunidades voluntárias, seria o sujeito mais importante das atividades sociais, substituindo a empresa e o grupo econômico no centro das relações;

A sociedade civil, fundamentada em comunidades voluntárias, seria o sujeito mais importante das atividades sociais, substituindo a empresa e o grupo econômico no centro das relações;

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Há ainda outros fatores que caracterizam a Sociedade da Informação, vejamos:

Há ainda outros fatores que caracterizam a Sociedade da Informação, vejamos:

Page 23: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

A busca por conforto material daria lugar à busca da auto-realização em uma sociedade marcada, porém, pelo desemprego, pela redução da liberdade individual, pela necessidade contínua de adaptação às rápidas mudanças.

A busca por conforto material daria lugar à busca da auto-realização em uma sociedade marcada, porém, pelo desemprego, pela redução da liberdade individual, pela necessidade contínua de adaptação às rápidas mudanças.

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Há ainda outros fatores que caracterizam a Sociedade da Informação, vejamos:

Há ainda outros fatores que caracterizam a Sociedade da Informação, vejamos:

Page 24: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Em um retrospecto, verifica-se que as redes de informação, apresentam crescente e explosiva expansão, atingindo o setor privado com uma rapidez inimaginável. As implicações decorrentes desta mudança fizeram-se sentir, fortemente, não apenas nos setores econômicos, mas, também nos sociais, com uma profunda mudança de valores, característica da Sociedade da Informação.

MASUDA (1982)

Em um retrospecto, verifica-se que as redes de informação, apresentam crescente e explosiva expansão, atingindo o setor privado com uma rapidez inimaginável. As implicações decorrentes desta mudança fizeram-se sentir, fortemente, não apenas nos setores econômicos, mas, também nos sociais, com uma profunda mudança de valores, característica da Sociedade da Informação.

MASUDA (1982)

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Page 25: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação

Para refletir...

Você percebeu tal mudança pregada pela Sociedade da Informação?

O que mudou em sua vida profissional? E quanto à sua vida pessoal a e forma

como você vê o futuro?

Vamos entrar no Fórum de discussões e postar as nossas opiniões sobre as

questões acima, antes de dar seguimento à aula.

Para refletir...

Você percebeu tal mudança pregada pela Sociedade da Informação?

O que mudou em sua vida profissional? E quanto à sua vida pessoal a e forma

como você vê o futuro?

Vamos entrar no Fórum de discussões e postar as nossas opiniões sobre as

questões acima, antes de dar seguimento à aula.

Page 26: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

No tópico abordado, podemos ver como se caracteriza a chamada Sociedade

da Informação.

Continuando com a evolução da visão sobre o conhecimento, vamos agora

conhecer um pouco como se caracteriza a chamada Sociedade do

Conhecimento.

No tópico abordado, podemos ver como se caracteriza a chamada Sociedade

da Informação.

Continuando com a evolução da visão sobre o conhecimento, vamos agora

conhecer um pouco como se caracteriza a chamada Sociedade do

Conhecimento.

Page 27: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

A transformação no entendimento do significado do conhecimento foi responsável, já a partir dos anos 1700, na Europa, por importantes revoluções históricas que marcaram a sociedade humana: Revolução Industrial Revolução da produtividade Revolução gerencial

(DRUKER, 1990)(DRUKER, 1990)

A transformação no entendimento do significado do conhecimento foi responsável, já a partir dos anos 1700, na Europa, por importantes revoluções históricas que marcaram a sociedade humana: Revolução Industrial Revolução da produtividade Revolução gerencial

(DRUKER, 1990)(DRUKER, 1990)

Page 28: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

Cada uma destas revoluções caracterizou a forma da sociedade se expressar sócio-

técnica e economicamente.

Veio então a Revolução Gerencial na década de 1990.

Cada uma destas revoluções caracterizou a forma da sociedade se expressar sócio-

técnica e economicamente.

Veio então a Revolução Gerencial na década de 1990.

Page 29: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

A esta nova sociedade que se apresentava, Peter Drucker, guru da administração, denominou de Sociedade Pós-Capitalista, ou do Conhecimento.

Mas porque Druker a denominou desta forma?Mas porque Druker a denominou desta forma?

Foi chamada assim por ter no conhecimento seu principal recurso e nas suas organizações uma ferramenta eficaz de transformação contínua.

A esta nova sociedade que se apresentava, Peter Drucker, guru da administração, denominou de Sociedade Pós-Capitalista, ou do Conhecimento.

Mas porque Druker a denominou desta forma?Mas porque Druker a denominou desta forma?

Foi chamada assim por ter no conhecimento seu principal recurso e nas suas organizações uma ferramenta eficaz de transformação contínua.

Page 30: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

“A condição de pós-capitalista vem do fato do conhecimento ter passado a ser o recurso, ao invés de um recurso’ suplantando a terra, o capital e a mão-de-obra como meios principais de produção, hoje considerados até mesmo como secundários e restritivos. Criar e deter conhecimento, bem como geri-lo com eficácia, permite obter os meios secundários de produção, porém, sem eles, nem o conhecimento nem a gerencia podem produzir, daı o aspecto restritivo correlacionado terra, mão-de-obra e capital.”

(STRAUHS, 2003)

“A condição de pós-capitalista vem do fato do conhecimento ter passado a ser o recurso, ao invés de um recurso’ suplantando a terra, o capital e a mão-de-obra como meios principais de produção, hoje considerados até mesmo como secundários e restritivos. Criar e deter conhecimento, bem como geri-lo com eficácia, permite obter os meios secundários de produção, porém, sem eles, nem o conhecimento nem a gerencia podem produzir, daı o aspecto restritivo correlacionado terra, mão-de-obra e capital.”

(STRAUHS, 2003)

Page 31: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

Como já citado, o novo recurso é conhecimento sofreu, ao longo dos anos, um processo de mudança de significado.

Para Sócrates e Platão, o conhecimento era ”aplicável a ser”;

Nas Revoluções da Produtividade e Gerencial este conhecimento passou a ser ”aplicável ao fazer”, perdendo a característica genérica e tornando-se ”altamente especializado”

Por isso, nos dias atuais, deixou de ser O Conhecimento, para transformar-se em conhecimentos.

Como já citado, o novo recurso é conhecimento sofreu, ao longo dos anos, um processo de mudança de significado.

Para Sócrates e Platão, o conhecimento era ”aplicável a ser”;

Nas Revoluções da Produtividade e Gerencial este conhecimento passou a ser ”aplicável ao fazer”, perdendo a característica genérica e tornando-se ”altamente especializado”

Por isso, nos dias atuais, deixou de ser O Conhecimento, para transformar-se em conhecimentos.

Page 32: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

A entidade que congrega estes conhecimentos, fazendo com que estes tornem-se produtivos, em prol de um objetivo, é a organização.

A Sociedade do Conhecimento tem nas organizações uma ferramenta de excelência, já que estas devem ter não só clareza de objetivos e propósitos, bem como, certeza de quais os resultados que devem ser delas esperados. Além do que, a organização deve estar preparada para a inovação constante, o que subentende mudança sistemática e atualização permanente.

A entidade que congrega estes conhecimentos, fazendo com que estes tornem-se produtivos, em prol de um objetivo, é a organização.

A Sociedade do Conhecimento tem nas organizações uma ferramenta de excelência, já que estas devem ter não só clareza de objetivos e propósitos, bem como, certeza de quais os resultados que devem ser delas esperados. Além do que, a organização deve estar preparada para a inovação constante, o que subentende mudança sistemática e atualização permanente.

Page 33: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

Outra característica dessa sociedade é a de ser uma Sociedade dos Empregados – pessoas que se ligam a uma organização para poderem exercer suas capacidades.

Tais pessoas são, em especial, aquelas altamente especializadas, ”trabalhadores do conhecimento”, que possuem segundo Drucker ”tanto os meios de produção como as ferramentas de produção”.

Outra característica dessa sociedade é a de ser uma Sociedade dos Empregados – pessoas que se ligam a uma organização para poderem exercer suas capacidades.

Tais pessoas são, em especial, aquelas altamente especializadas, ”trabalhadores do conhecimento”, que possuem segundo Drucker ”tanto os meios de produção como as ferramentas de produção”.

Page 34: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade do ConhecimentoSociedade do Conhecimento

Da Sociedade do Conhecimento, ou Pós-capitalista, pode-se dizer, ainda, que o

mercado continuará como integrador da atividade econômica, com o desafio maior de aumentar a produtividade do trabalhador do

conhecimento, e o desafio social de integração dos trabalhadores em serviços

alijados do conhecimento, e que são a grande maioria, seja nos paıses ditos

adiantados ou naqueles em desenvolvimento.

Da Sociedade do Conhecimento, ou Pós-capitalista, pode-se dizer, ainda, que o

mercado continuará como integrador da atividade econômica, com o desafio maior de aumentar a produtividade do trabalhador do

conhecimento, e o desafio social de integração dos trabalhadores em serviços

alijados do conhecimento, e que são a grande maioria, seja nos paıses ditos

adiantados ou naqueles em desenvolvimento.

Page 35: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Agora vamos conhecer um pouco como se caracteriza a chamada

Sociedade em Rede.

Agora vamos conhecer um pouco como se caracteriza a chamada

Sociedade em Rede.

Page 36: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade em RedeSociedade em Rede

As características do terceiro estágio sugerem e reforçam o aparecimento de

uma efetiva Sociedade em Rede, culminância dos conceitos discutidos nas

Sociedades da Informação e do Conhecimento.

Esta culminância tem um caráter meramente terminológico, caracterizador

de um momento de inflexão histórica, essencialmente dinâmico.

(CASTELLS, 2000)

As características do terceiro estágio sugerem e reforçam o aparecimento de

uma efetiva Sociedade em Rede, culminância dos conceitos discutidos nas

Sociedades da Informação e do Conhecimento.

Esta culminância tem um caráter meramente terminológico, caracterizador

de um momento de inflexão histórica, essencialmente dinâmico.

(CASTELLS, 2000)

Page 37: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade em RedeSociedade em Rede

A sociedade apresentada por Castells (2000) não é substancialmente diferente das descritas em Masuda (1982) e Drucker (1997). Esta “nova”

Sociedade representa, no entanto, um olhar em avanço na perspectiva histórica.

Então, como definí-la?Então, como definí-la?

é uma sociedade capitalista, porém, fruto de um capitalismo transformado, ou um pós-capitalismo,

como nominado em Drucker (1997).

A sociedade apresentada por Castells (2000) não é substancialmente diferente das descritas em Masuda (1982) e Drucker (1997). Esta “nova”

Sociedade representa, no entanto, um olhar em avanço na perspectiva histórica.

Então, como definí-la?Então, como definí-la?

é uma sociedade capitalista, porém, fruto de um capitalismo transformado, ou um pós-capitalismo,

como nominado em Drucker (1997).

Page 38: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade em RedeSociedade em Rede

Uma estrutura social com base em redes é um sistema aberto altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao

seu equilíbrio.

Uma estrutura social com base em redes é um sistema aberto altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao

seu equilíbrio.

Page 39: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade em RedeSociedade em Rede

Redes são instrumentos apropriados para:

a economia capitalista baseada na inovação, globalização e concentração descentralizada;

o trabalho, trabalhadores e empresas voltadas para a flexibilidade e a adaptabilidade;

uma cultura de desconstrução e reconstrução contínuas;

uma política destinada ao processamento instantâneo de novos valores e humores públicos;

e uma organização social que vise suplantação do espaço e invalidação do tempo.

Redes são instrumentos apropriados para:

a economia capitalista baseada na inovação, globalização e concentração descentralizada;

o trabalho, trabalhadores e empresas voltadas para a flexibilidade e a adaptabilidade;

uma cultura de desconstrução e reconstrução contínuas;

uma política destinada ao processamento instantâneo de novos valores e humores públicos;

e uma organização social que vise suplantação do espaço e invalidação do tempo.

Page 40: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade em RedeSociedade em Rede

Neste novo cenário, pode-se certamente abrir a discussão sob como identificar essa nova era, e essa nova sociedade.

Tais discussões são necessárias, contudo, para delimitação de termos comuns e facilitação do perfeito entendimento do momento atual.

Neste novo cenário, pode-se certamente abrir a discussão sob como identificar essa nova era, e essa nova sociedade.

Tais discussões são necessárias, contudo, para delimitação de termos comuns e facilitação do perfeito entendimento do momento atual.

Page 41: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade em RedeSociedade em Rede

Entretanto, o que pode ser estabelecido como foco principal de referência, como elemento integrador e desintegrador, é a essencialidade e a tipologia dos fluxos que circulam pelas redes estabelecidas pelo avanço brutal das Tecnologias da Informação.

Nas redes da atual sociedade, em uma análise primeira, circulam fluxos de informações, matéria-prima essencial para o conhecimento.

Entretanto, o que pode ser estabelecido como foco principal de referência, como elemento integrador e desintegrador, é a essencialidade e a tipologia dos fluxos que circulam pelas redes estabelecidas pelo avanço brutal das Tecnologias da Informação.

Nas redes da atual sociedade, em uma análise primeira, circulam fluxos de informações, matéria-prima essencial para o conhecimento.

Page 42: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Agora vamos conhecer um pouco como se caracteriza a chamada

Sociedade da Aprendizagem.

Agora vamos conhecer um pouco como se caracteriza a chamada

Sociedade da Aprendizagem.

Page 43: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem

A Sociedade da aprendizagem se configura

no sentido de que a educação à distância vem

se tornando uma prática da educação contemporânea.

A Sociedade da aprendizagem se configura

no sentido de que a educação à distância vem

se tornando uma prática da educação contemporânea.

Page 44: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem

“Alguns acreditam que vivemos hoje em uma sociedade de aprendizagem, já que a cultura atual nos demanda formação permanente e reciclagem profissional, alcançando a todos os âmbitos produtivos, como conseqüência, em boa medida, de um mercado de trabalho complexo, mutável, flexível e inclusive imprevisível, junto a um acelerado ritmo de mudança tecnológica, que nos obriga a estar aprendendo sempre coisas novas.”

(STRAUHS, 2003)

“Alguns acreditam que vivemos hoje em uma sociedade de aprendizagem, já que a cultura atual nos demanda formação permanente e reciclagem profissional, alcançando a todos os âmbitos produtivos, como conseqüência, em boa medida, de um mercado de trabalho complexo, mutável, flexível e inclusive imprevisível, junto a um acelerado ritmo de mudança tecnológica, que nos obriga a estar aprendendo sempre coisas novas.”

(STRAUHS, 2003)

Page 45: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem

No entanto, esta cultura de aprendizagem não está presente apenas nos espaços educativos formais. É possível percebê-la também nas atividades profissionais e em outras atividades do cotidiano.

E ainda, as necessidades de aprendizagem não só estão relacionadas ao âmbito profissional, já que se percebe uma busca por conhecimentos culturalmente relevantes para inserção social, tais como idiomas estrangeiros e informática.

No entanto, esta cultura de aprendizagem não está presente apenas nos espaços educativos formais. É possível percebê-la também nas atividades profissionais e em outras atividades do cotidiano.

E ainda, as necessidades de aprendizagem não só estão relacionadas ao âmbito profissional, já que se percebe uma busca por conhecimentos culturalmente relevantes para inserção social, tais como idiomas estrangeiros e informática.

Page 46: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem

“Além disso, a interação quotidiana com a tecnologia nos obriga a adquirir novos conhecimentos: aprender a manejar automóveis, caixas eletrônicos, máquinas expedidoras de passagens, máquinas automáticas de bebidas, televisores sofisticados, computadores, etc.

Assim mesmo, existem outras necessidades de aprendizagem ligadas ao ócio. Quando acabamos de aprender todo o anterior, aprendemos a nadar, a esquiar, a tecer, a pintar, a dançar, a cantar, a jogar cartas, xadrez, a tocar algum instrumento, etc.”

(STRAUHS, 2003)

“Além disso, a interação quotidiana com a tecnologia nos obriga a adquirir novos conhecimentos: aprender a manejar automóveis, caixas eletrônicos, máquinas expedidoras de passagens, máquinas automáticas de bebidas, televisores sofisticados, computadores, etc.

Assim mesmo, existem outras necessidades de aprendizagem ligadas ao ócio. Quando acabamos de aprender todo o anterior, aprendemos a nadar, a esquiar, a tecer, a pintar, a dançar, a cantar, a jogar cartas, xadrez, a tocar algum instrumento, etc.”

(STRAUHS, 2003)

Page 47: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem

Esta demanda de aprendizagens contínuas e massivas é uma das características que definem a sociedade atual.

Mas não se trata apenas de aprender muitas coisas, senão de aprender coisas diferentes e em um tempo escasso, dado o grande volume de informação que devemos processar, e a velocidade de mudança e inovação, que nos exige o aperfeiçoamento constante ao longo de toda a vida.

(STRAUHS, 2003)

Esta demanda de aprendizagens contínuas e massivas é uma das características que definem a sociedade atual.

Mas não se trata apenas de aprender muitas coisas, senão de aprender coisas diferentes e em um tempo escasso, dado o grande volume de informação que devemos processar, e a velocidade de mudança e inovação, que nos exige o aperfeiçoamento constante ao longo de toda a vida.

(STRAUHS, 2003)

Page 48: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem

Saiba mais sobre este assunto lendo o artigo “Da sociedade da informação à sociedade da aprendizagem: cidadania e participação sócio-política (in) formação do trabalhador”, de Teresinha Burham, disponível em: dici.ibict.bre o artigo “Os Desafios da Educação a Distância no Contexto Latino-Americano”, de Daniel Luzzi e Andréa Luswarghi disponível em: www.abed.org.br

Saiba mais sobre este assunto lendo o artigo “Da sociedade da informação à sociedade da aprendizagem: cidadania e participação sócio-política (in) formação do trabalhador”, de Teresinha Burham, disponível em: dici.ibict.bre o artigo “Os Desafios da Educação a Distância no Contexto Latino-Americano”, de Daniel Luzzi e Andréa Luswarghi disponível em: www.abed.org.br

Page 49: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Daqui em diante, vamos discutir um pouco sobre a evolução das pesquisas em torno da gestão do conhecimento na visão de

Strauhs (2003).

Daqui em diante, vamos discutir um pouco sobre a evolução das pesquisas em torno da gestão do conhecimento na visão de

Strauhs (2003).

Page 50: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Evolução da GCEvolução da GC

“Ao final da década de 90, a GC apresentava duas abordagens distintas, uma voltada ao gerenciamento de informações, fortemente calcada na Tecnologia da Informação (TI), e

outra voltada para a gestão de pessoas, com predominância das Ciências Sociais. O início do século XXI traz uma nova vertente, que

aponta para o congraçamento das duas abordagens iniciais, culminando no

entendimento da Gestão do Conhecimento como um processo sistêmico, que não pode

prescindir de tecnologias, estratégias e pessoas.”

(STRAUHS, 2003)

“Ao final da década de 90, a GC apresentava duas abordagens distintas, uma voltada ao gerenciamento de informações, fortemente calcada na Tecnologia da Informação (TI), e

outra voltada para a gestão de pessoas, com predominância das Ciências Sociais. O início do século XXI traz uma nova vertente, que

aponta para o congraçamento das duas abordagens iniciais, culminando no

entendimento da Gestão do Conhecimento como um processo sistêmico, que não pode

prescindir de tecnologias, estratégias e pessoas.”

(STRAUHS, 2003)

Page 51: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Evolução da GCEvolução da GC

A Gestão do Conhecimento tem tido um desenvolvimento constante que se beneficia, não só dos avanços da

Tecnologia da Informação, mas também das novas teorias da

Gestão Organizacional.

Na visão de Sveiby (1987), a GC possui 3 fases, vejamos a seguir:

A Gestão do Conhecimento tem tido um desenvolvimento constante que se beneficia, não só dos avanços da

Tecnologia da Informação, mas também das novas teorias da

Gestão Organizacional.

Na visão de Sveiby (1987), a GC possui 3 fases, vejamos a seguir:

Page 52: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Evolução da GCEvolução da GC

1a fase - foco no aumento da produtividade: Buscava-se coletar e tratar a maior quantidade de informações, armazenando o possível conhecimento extraído destas informações, de tal forma que se pudesse utilizá-lo com facilidade. Foi a época de investir-se em bancos de dados, bancos de melhores práticas, da utilização intensiva de Lotus Notes e outros programas. Foi a época de se perguntar: ”Como eu posso usar os sistemas de TI para prevenir a reinvenção da roda?”.

1a fase - foco no aumento da produtividade: Buscava-se coletar e tratar a maior quantidade de informações, armazenando o possível conhecimento extraído destas informações, de tal forma que se pudesse utilizá-lo com facilidade. Foi a época de investir-se em bancos de dados, bancos de melhores práticas, da utilização intensiva de Lotus Notes e outros programas. Foi a época de se perguntar: ”Como eu posso usar os sistemas de TI para prevenir a reinvenção da roda?”.

Page 53: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Evolução da GCEvolução da GC

2a fase - foco no cliente: Dispunha-se de grande volume de informações e dados, cujo valor ou aplicação eram discutíveis. Havia pouca interação entre a geração de produtos, ditos de Gestão do Conhecimento, e as verdadeiras necessidades de gestão organizacionais. A pergunta principal era: ”Como podemos alavancar o que nós conhecemos sobre nossos clientes para servi-los melhor?”.

2a fase - foco no cliente: Dispunha-se de grande volume de informações e dados, cujo valor ou aplicação eram discutíveis. Havia pouca interação entre a geração de produtos, ditos de Gestão do Conhecimento, e as verdadeiras necessidades de gestão organizacionais. A pergunta principal era: ”Como podemos alavancar o que nós conhecemos sobre nossos clientes para servi-los melhor?”.

Page 54: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Evolução da GCEvolução da GC

3a fase - foco na interatividade:É a época das páginas WEB interativas, do e-business, ecommerce, das transações on-line, das empresas dot.com. Esta fase traz os portais do conhecimento, que podem ser a resposta para os imensos depósitos abarrotados de informações das empresas que assumiram o ônus de serem inovadoras. Os portais podem ser considerados como ”pontos únicos” de acesso a todo tipo de informação necessária e significativa, podendo ser acessada de forma fácil e rápida.

3a fase - foco na interatividade:É a época das páginas WEB interativas, do e-business, ecommerce, das transações on-line, das empresas dot.com. Esta fase traz os portais do conhecimento, que podem ser a resposta para os imensos depósitos abarrotados de informações das empresas que assumiram o ônus de serem inovadoras. Os portais podem ser considerados como ”pontos únicos” de acesso a todo tipo de informação necessária e significativa, podendo ser acessada de forma fácil e rápida.

Page 55: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Evolução da GCEvolução da GC

Para entender um pouco mais sobre a evolução da GC, leia a

seção 6.1.2 da Tese de doutorado de Strauhs (2003), intitulada

Gestão do conhecimento em laboratório acadêmico:

proposição de metodologia.

Para entender um pouco mais sobre a evolução da GC, leia a

seção 6.1.2 da Tese de doutorado de Strauhs (2003), intitulada

Gestão do conhecimento em laboratório acadêmico:

proposição de metodologia.

Page 56: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

Agora que passeamos sobre diversas mudanças passadas pela sociedade desde a Revolução Industrial, vamos exercitar os nossos conhecimentos.

Agora que passeamos sobre diversas mudanças passadas pela sociedade desde a Revolução Industrial, vamos exercitar os nossos conhecimentos.

Leia o capítulo 1 do livro Sociedade Leia o capítulo 1 do livro Sociedade em Rede de em Rede de Castells (2001) e faça (2001) e faça uma resenha crítica, comparando as uma resenha crítica, comparando as idéias do autor com as idéias de idéias do autor com as idéias de Peter Druker em A Sociedade Pós-capitalista em A Sociedade Pós-capitalista (2001).(2001).

Deposite a resenha na pasta Deposite a resenha na pasta “Exercicios” do Módulo I até a data “Exercicios” do Módulo I até a data marcada no calendário.marcada no calendário.

Bom trabalho!Bom trabalho!

Leia o capítulo 1 do livro Sociedade Leia o capítulo 1 do livro Sociedade em Rede de em Rede de Castells (2001) e faça (2001) e faça uma resenha crítica, comparando as uma resenha crítica, comparando as idéias do autor com as idéias de idéias do autor com as idéias de Peter Druker em A Sociedade Pós-capitalista em A Sociedade Pós-capitalista (2001).(2001).

Deposite a resenha na pasta Deposite a resenha na pasta “Exercicios” do Módulo I até a data “Exercicios” do Módulo I até a data marcada no calendário.marcada no calendário.

Bom trabalho!Bom trabalho!

Page 57: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

ABRAO, B., COSCODAI, M. (Coord.) História da filosofia: o percurso da filosofia, das suas origens a: Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Newton, Rousseau, Hegel, Marx, Nietzche, Sartre, Heidegger, entre outros pensadores. 2.ed. São Paulo: Best Seller, 2003.

BARROSO, A., GOMES, E. Tentando entender a gerência do conhecimento. Revista de Administração Pública, v.32, n.2, p.147-170, mar./abr. 1999.

BARRET, R. Libertando a alma da empresa: como transformar a organização numa entidade viva. São Paulo: Cultrix, 1998.

BASTOS, A., FERNANDES, S., VIANA, A. Desenvolvimento de competências e aprendizagem organizacional: avaliação do programa Cuidar-se para Cuidar. In: ENANPAD, Foz do Iguaçu, 1999. ENANPAD, 1999. 15p.

ABRAO, B., COSCODAI, M. (Coord.) História da filosofia: o percurso da filosofia, das suas origens a: Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Newton, Rousseau, Hegel, Marx, Nietzche, Sartre, Heidegger, entre outros pensadores. 2.ed. São Paulo: Best Seller, 2003.

BARROSO, A., GOMES, E. Tentando entender a gerência do conhecimento. Revista de Administração Pública, v.32, n.2, p.147-170, mar./abr. 1999.

BARRET, R. Libertando a alma da empresa: como transformar a organização numa entidade viva. São Paulo: Cultrix, 1998.

BASTOS, A., FERNANDES, S., VIANA, A. Desenvolvimento de competências e aprendizagem organizacional: avaliação do programa Cuidar-se para Cuidar. In: ENANPAD, Foz do Iguaçu, 1999. ENANPAD, 1999. 15p.

Page 58: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

BITTENCOURT, C. A gestão de competências gerenciais e a contribuição da aprendizagem organizacional. In: ENANPAD, Salvador, 2002. ENANPAD, 2002. 15p.

BOYETT, J., BOYETT, J. O guia dos gurus: os melhores conceitos e práticas de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CARVALHO, K. Informação e comunicação: novas fronteiras, novas estratégias. In: LUBISCO, N., BRANDAO, L. (Org.). Informação & Informática. Salvador: EDUFBA, 2000. p.119-142.

CASTELLS, M. A sociedade em rede – A era da informação: economia, sociedade e cultura. v.1. 8.ed. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

BITTENCOURT, C. A gestão de competências gerenciais e a contribuição da aprendizagem organizacional. In: ENANPAD, Salvador, 2002. ENANPAD, 2002. 15p.

BOYETT, J., BOYETT, J. O guia dos gurus: os melhores conceitos e práticas de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CARVALHO, K. Informação e comunicação: novas fronteiras, novas estratégias. In: LUBISCO, N., BRANDAO, L. (Org.). Informação & Informática. Salvador: EDUFBA, 2000. p.119-142.

CASTELLS, M. A sociedade em rede – A era da informação: economia, sociedade e cultura. v.1. 8.ed. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

Page 59: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

DAVENPORT, T., PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Tradução de Lenke Peres. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

______. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o sucesso da era da informação. Tradução de Bernadette Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, 1998.

DRUCKER, P. A sociedade pós-capitalista. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr. 7.reimpr. da 1.ed. de 1993. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001.

______. O advento da nova organização. In: ______. Harvard Business Review: Gerência do conhecimento. Tradução de Afonso Celso Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. p.9-26.

DAVENPORT, T., PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Tradução de Lenke Peres. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

______. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o sucesso da era da informação. Tradução de Bernadette Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, 1998.

DRUCKER, P. A sociedade pós-capitalista. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr. 7.reimpr. da 1.ed. de 1993. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001.

______. O advento da nova organização. In: ______. Harvard Business Review: Gerência do conhecimento. Tradução de Afonso Celso Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. p.9-26.

Page 60: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

FERREIRA, M.; CARVALHO, R. Acelerando a espiral do conhecimento com a tecnologia da informação. IV International Symposium on Knowledge Management / Document Management, 2001, Curitiba. ISKM/DM 2001. v.1, p.109-125. Curitiba: PUC-PR, 2001.

FROES, T. Sociedade da informação, sociedade do conhecimento, sociedade da aprendizagem: implicações ético-políticas no limiar do século. In: LUBISCO, N., BRANDAO, L. (Org.). Informação & Informática. Salvador: EDUFBA, 2000. p.283-306.

GOLEMAN, D. O poder da inteligência emocional. São Paulo: Campus, 2002.

GOUVEIA, L. Gerência do conhecimento: introdução e conceitos. Portugal: UFP, 2002.

FERREIRA, M.; CARVALHO, R. Acelerando a espiral do conhecimento com a tecnologia da informação. IV International Symposium on Knowledge Management / Document Management, 2001, Curitiba. ISKM/DM 2001. v.1, p.109-125. Curitiba: PUC-PR, 2001.

FROES, T. Sociedade da informação, sociedade do conhecimento, sociedade da aprendizagem: implicações ético-políticas no limiar do século. In: LUBISCO, N., BRANDAO, L. (Org.). Informação & Informática. Salvador: EDUFBA, 2000. p.283-306.

GOLEMAN, D. O poder da inteligência emocional. São Paulo: Campus, 2002.

GOUVEIA, L. Gerência do conhecimento: introdução e conceitos. Portugal: UFP, 2002.

Page 61: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

LANDES, D. Prometeu desacorrentado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

LAUBMEYER FILHO, H. A tecnologia da informação e a gerência do conhecimento: estudo exploratório em empresas de tecnologia da informação no Rio de Janeiro. 2003. Monografia (Gerência Estratégica da Informação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Escola Politécnica, 2003.

MASUDA, Y. Sociedade da Informação: como sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1982.

NONAKA, I. A empresa criadora de conhecimento. In: ______. Harvard Business Review: Gerência do conhecimento. Tradução de Afonso Celso Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. p.27-49.

LANDES, D. Prometeu desacorrentado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

LAUBMEYER FILHO, H. A tecnologia da informação e a gerência do conhecimento: estudo exploratório em empresas de tecnologia da informação no Rio de Janeiro. 2003. Monografia (Gerência Estratégica da Informação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Escola Politécnica, 2003.

MASUDA, Y. Sociedade da Informação: como sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1982.

NONAKA, I. A empresa criadora de conhecimento. In: ______. Harvard Business Review: Gerência do conhecimento. Tradução de Afonso Celso Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. p.27-49.

Page 62: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

NONAKA, I., TAKEUCHI, H. The knowledge-creating Company: how Japanese companies create the dynamics of innovation. Oxford University Press, 1995.

______. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da organização. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins Celeste. 13.reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

O´LEARY, D. Enterprise Knowledge Management. IEEE Intelligent Systems, 1998.

______. Using All Knowledge Management: Knowledge Bases and Ontologies. IEEE Intelligent Systems, 1998.

PORTER, M. A nova era da estratégia. In: JULIO, C., SALIBI NETO, J. (Organizadores) Estratégias e Levantamento. Autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha, 2002.

NONAKA, I., TAKEUCHI, H. The knowledge-creating Company: how Japanese companies create the dynamics of innovation. Oxford University Press, 1995.

______. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da organização. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins Celeste. 13.reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

O´LEARY, D. Enterprise Knowledge Management. IEEE Intelligent Systems, 1998.

______. Using All Knowledge Management: Knowledge Bases and Ontologies. IEEE Intelligent Systems, 1998.

PORTER, M. A nova era da estratégia. In: JULIO, C., SALIBI NETO, J. (Organizadores) Estratégias e Levantamento. Autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha, 2002.

Page 63: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Tradução de Maria de Pinho Braga; revisão técnica de Jorge A. Garcia Gómez. 16.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

RENAUX, D., et al.. Gerência do conhecimento de um laboratório de pesquisa: uma abordagem prática. In: Simpósio Internacional de Gestão do Conhecimento/ Gestão de Documentos. Curitiba: 2001. Disponível em: www.lit.cpdtt.cefetpr.br. Acesso em: 23 out. 2002.

SENGE, P. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Tradução de OP Traduções. 16.ed. São Paulo: Best Seller, 1990.

STEWART, T. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Tradução de Maria de Pinho Braga; revisão técnica de Jorge A. Garcia Gómez. 16.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

RENAUX, D., et al.. Gerência do conhecimento de um laboratório de pesquisa: uma abordagem prática. In: Simpósio Internacional de Gestão do Conhecimento/ Gestão de Documentos. Curitiba: 2001. Disponível em: www.lit.cpdtt.cefetpr.br. Acesso em: 23 out. 2002.

SENGE, P. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Tradução de OP Traduções. 16.ed. São Paulo: Best Seller, 1990.

STEWART, T. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Page 64: Retrospectiva Uma visão histórica das pesquisas em torno da GC.

ReferênciasReferências

STRAUHS, F. Gestão do conhecimento em laboratório acadêmico: proposição de metodologia. 2003. 480 f. Tese (Doutorado – Programa Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

SVEIBY, K. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

TENORIO, R. O valor da informação. In: TENÓRIO, R. (Organizador) Informação e Gestão. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo: Unifacs, 1999. p.9-16.

TERRA, J. Gerência do conhecimento: o grande desafio empresarial. 2.. ed. São Paulo: Negócio Editora, 2001.

ZABOT, J., SILVA, L. Gerência do conhecimento: aprendizagem e tecnologia construindo a inteligência coletiva. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

STRAUHS, F. Gestão do conhecimento em laboratório acadêmico: proposição de metodologia. 2003. 480 f. Tese (Doutorado – Programa Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

SVEIBY, K. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

TENORIO, R. O valor da informação. In: TENÓRIO, R. (Organizador) Informação e Gestão. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo: Unifacs, 1999. p.9-16.

TERRA, J. Gerência do conhecimento: o grande desafio empresarial. 2.. ed. São Paulo: Negócio Editora, 2001.

ZABOT, J., SILVA, L. Gerência do conhecimento: aprendizagem e tecnologia construindo a inteligência coletiva. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2002.