REVESTIMENTO R1

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1 CONCEITO Revestimentos são todos os procedimentos utilizados na aplicação de materiais de proteção e de acabamento sobre superfícies horizontais e verticais de uma edificação ou obra de engenharia, tais como: alvenarias e estruturas. Nas edificações, consideraram-se três tipos de revestimentos: revestimento de paredes, revestimento de pisos e revestimento de tetos ou forro. É o acabamento dado às paredes, tetos, pisos, fachadas e muros de uma construção, tanto na parte interna como na externa - onde couber. 2 OBJETIVOS GERAIS - Regularizar substratos - Proteger das ações das intempéries - Proteger do desgaste natural - Melhorar a resistência ao choque e aos esforços de abrasão - Favorecer a higiene - Promover a impermeabilização, quando necessária Areias para argamassas de revestimento A areia não pode conter impurezas, matéria orgânica, torrões de argila ou minerais friáveis. Além disso, a fração de grãos de com diâmetro de até 0,2 mm deve representar entre 10 e 25% (em massa) e a quantidade de material fino de granulometria inferior a 0,075 mm, não pode ultrapassar 5% (em massa). Camadas de revestimentos - Enchimento - Chapisco (1ª camada)

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1 CONCEITO

Revestimentos são todos os procedimentos utilizados na aplicação de materiais de proteção e de acabamento sobre superfícies horizontais e verticais de uma edificação ou obra de engenharia, tais como: alvenarias e estruturas. Nas edificações, consideraram-se três tipos de revestimentos: revestimento de paredes, revestimento de pisos e revestimento de tetos ou forro.

É o acabamento dado às paredes, tetos, pisos, fachadas e muros de uma construção, tanto na parte interna como na externa - onde couber.

2 OBJETIVOS GERAIS

- Regularizar substratos

- Proteger das ações das intempéries

- Proteger do desgaste natural

- Melhorar a resistência ao choque e aos esforços de abrasão

- Favorecer a higiene

- Promover a impermeabilização, quando necessária

Areias para argamassas de revestimento

A areia não pode conter impurezas, matéria orgânica, torrões de argila ou minerais friáveis.

Além disso, a fração de grãos de com diâmetro de até 0,2 mm deve representar entre 10 e 25% (em massa) e a quantidade de material fino de granulometria inferior a 0,075 mm, não pode ultrapassar 5% (em massa).

Camadas de revestimentos

- Enchimento

- Chapisco (1ª camada)

- Emboço (2ª camada com esp. variando de 1 a 2,5 cm de acabamento áspero)

- Reboco (3ª camada com e = 0,5 cm de acabamento liso)

- VARIAÇÕES (camada única, emboço “paulista” e reboco rústico)

- Revestimentos colados (azulejos, cerâmicas, pedras e etc)

Esquema das camadas de revestimentos

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Técnicas de revestimento de acabamento de argamassa

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Posicionamento das taliscas para a aplicação da argamassa

3 REVESTIMENTO DE PAREDES

Os revestimentos de paredes têm por finalidade regularizar a superfície, proteger contra intempéries, aumentar a resistência da parede e proporcionar estética e acabamento. Os revestimentos de paredes são classificados de acordo com o material utilizado em revestimentos argamassados e não-argamassados.

3.1 Revestimentos argamassados

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Os revestimentos argamassados são os procedimentos tradicionais da aplicação de argamassas sobre as alvenarias e estruturas com o objetivo de regularizar e uniformizar as superfícies, corrigindo as irregularidades, prumos, alinhamentos dos painéis e quando se trata de revestimentos externos, atuam como camada de proteção contra a infiltração de águas de chuvas. O procedimento tradicional e técnico é constituído da execução de no mínimo de três camadas superpostas, contínuas e uniformes: chapisco, emboço e reboco.

3.1.1 Chapisco

Chapisco é argamassa básica de cimento e areia grossa, na proporção de 1:3 ou 1:4, bastante fluída, que aplicada sobre as superfícies previamente umedecidas e tem a propriedade de produzir um véu impermeabilizante, além de criar um substrato de aderência para a fixação de outro elemento.

Procedimento para a execução:

1. Preparo da argamassa: a argamassa usada para o chapisco é mais fluida.2. Umedecimento do substrato.3. Lançamento da argamassa de forma que se obtenha uma superfície irregular.4. Para que se dê início ao reboco é necessário uma cura do chapisco de pelo

menos 3 dias.

3.1.2 Emboço

O emboço é a argamassa de regularização que deve determinar a uniformização da superfície, corrigindo as irregularidades, prumos, alinhamento dos painéis e cujo traço depende do que vier a ser executado como acabamento. É o elemento que proporciona uma capa de impermeabilização das alvenarias de tijolos ou blocos e cuja espessura não deve ser maior que 1,5 cm. O emboço é constituído de uma argamassa grossa de cal e areia no traço 1:3. Usualmente adiciona-se cimento na argamassa do emboço constituindo uma argamassa mista, em geral nos traços 1/2:1:5; 1:1:6; 1:2:9 (cimento, cal e areia).

Para a execução do emboço é necessário ter decorrido um tempo mínimo de carência da aplicação do chapisco de 3 dias e que preferencialmente os elementos embutidos das paredes tenham sido executados, as tubulações hidráulicas e elétricas, os rasgos devidamente preenchidos, os batentes das portas colocados ou com os tacos dos batentes assentados, contramarcos dos caixilhos e preferencialmente o contrapiso executado (neste caso, cuidar de proteger o contrapiso contra prováveis incrustações de argamassas). Antes, ainda, de iniciar a execução do emboço é conveniente fazer uma limpeza da superfície, caso não tenha sido feita antes da aplicação do chapisco, retirando sujeira acumulada (poeiras, graxas, desmoldantes, tintas etc.). Nas figuras a seguir são mostradas as etapas executivas do emboço.

a) Colocação dos tacos ou taliscas – são pequenas peças de madeira ou de ladrilhos cerâmicos colocados sobe a superfície a ser revestida e que servirá de referencia para o acabamento. Usa-se fixar os tacos com a mesma argamassa que vai ser utilizada no emboço. Os tacos devem ser aprumados e nivelados nas distâncias indicadas na figura, redobrando o cuidado em relação ao alinhamento em que se

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encontram os registros, as tomadas d’água, caixas dos interruptores e tomadas elétricas. Se necessário, fazer os ajustes nesses elementos para obedecer o plano de acabamento (prumo) desejado.

1 a 1,5 cm Máximo30 cm do teto

Máximo30 cm do piso

1,0 a 2,0 m

1,0

a 1

,5 m

Parede chapiscada

Taco(talisca)

Chapada deargamassa p/

fixar tacos

Etapa 1 - Colocação dos tacos aprumados e nivelados

Máximo 30 cm

Plano d

e a

cabam

ento

Caixa detomada

Eletroduto

Plano d

e a

cabam

ento

Registrode gaveta

Tubulaçãohidráulica

Cuidados na etapa 1 - definição do plano de acabamento (prumos)

b) Execução das mestras – depois que os tacos estiverem consolidados (2 dias, no mínimo), preenche-se o espaço entre as taliscas verticalmente com a mesma argamassa do emboço e estando a massa firme com o uso de uma régua de alumínio (desempenadeira), apruma-se as mestras (esticamento da argamassa) que servirão de guia para a execução do revestimento.

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1 a 1,5 cm

Parede chapiscada

Mestras

Etapa 2 - Execução das mestras

c) Emassamento da parede – depois de consolidados as mestras (mínimo 2 dias), executa-se o preenchimento dos vãos entre as mestras com argamassa de revestimento em porções chapadas cuidando para que fique um excesso em relação ao plano das mestras. No caso da espessura do revestimento ficar maior que 2 a 3 cm, executar em camadas menores em intervalos de no mínimo 16 horas. As chapadas deverão ser comprimidas com colher de pedreiro num primeiro espalhamento, tomando o cuidado de recolher o excesso de argamassa depositado sobre o piso antes que endureçam.

Etapa 3 - Emassamanto e espalhamento

Chapadas deargamassa

d) Sarrafeamento – iniciar o sarrafeamento tão logo a argamassa tenha atingido o ponto de sarrafeamento usando uma régua desempenadeira de baixo para cima, retirando o excesso de material chapeado. Para verificar o ponto de desempeno, que depende do tipo de argamassa usada, da capacidade de sucção da base e das condições climáticas, deve-se pressionar com o dedo a superfície chapeada. O ideal é quando o

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dedo não mais penetra na argamassa (apenas uma leve deformação), permanecendo praticamente limpo.

Etapa 4 - Sarrafeamento

Argamassa chapeadaem ponto de desempeno

SuperfíciesarrafeadaRégua

desempenadeira

e) Desempeno – dependendo do acabamento desejado pode-se executar o desempeno da superfície com desempenadeira de mão adequada para cada caso (madeira, aço ou feltro). Se a parede for receber revestimento cerâmico, basta um leve desempeno com desempenadeira de madeira, cuidando para não deixar incrustações nos cantos e no piso próximo ao rodapé.

3.1.3 Reboco

É a argamassa básica de cal e areia fina, onde a nata de cal (água e cal hidratada) adicionada em excesso no traço, constitui uma argamassa gorda, que tem a característica de pequena espessura (na ordem de 2 mm) e de preparar a superfície, com aspecto agradável, acetinado, com pouca porosidade, para a aplicação de pintura. A aplicação é feita sobre a superfície do emboço, após 7 dias (sem que tenha sido desempenado) com desempenadeira de mão, comprimindo-se a massa contra a parede, arrastando de baixo para cima, dando o acabamento (alisamento) com movimentos circulares tão logo esteja no ponto, trocando-se de desempenadeira (aço, espuma, feltro) dependendo do acabamento desejado.

O reboco deve ser feito colocando-se a argamassa sobre uma desempenadeira e por compressão contra a base, num movimento ascencional no sentido vertical, obter uma camada de espessura uniforme, de 4 à 5mm. O emboço poderá necessitar de uma prévia molhagem se as condições climáticas e ou as suas características levarem a uma retirada excessiva de água do reboco que dificultem o espalhamento deste.

1 – Preparo da argamassa para reboco;

2 – Umedecimento do substrato emboçado;

3 – Aplicação da argamassa com desempenadeira;

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4 – Alisamento da argamassa com o auxílio de brocha;

5 – Alisamento da argamassa com desempenadeira de espuma;

3.2 Revestimentos não argamassados

São revestimentos de paredes, constituídos por outros elementos naturais ou artificiais, assentados sobre emboço de regularização, com argamassa colante ou estruturas especiais de fixação. Esses produtos têm procedimentos de assentamento ou fixação específicos, segundo as características de seus elementos. Entre os mais utilizados estão:

a) Revestimento cerâmico;

b) Revestimento de pastilhas de porcelana;

c) Revestimento de pedras naturais;

d) Revestimento de mármores e granitos polidos;

e) Revestimento de madeira;

f) Revestimento de plástico;

g) Revestimento de alumínio.

3.2.1 Revestimentos Cerâmicos

São produtos industrializados com grande controle do processo de fabricação, que exigem atenção desde a composição da massa, que utiliza argilas, filitos, talcos, feldspatos (grês) e areias (quartzo), até a classificação final do material, caracterizado por elementos cerâmicos, de grande variedade de cores, brilhantes e acetinados, em diversos padrões, lisos e decorados, de alta vitrificação, ou sejam, de grande coesão, resistência a compressão e abrasão. A espessura média é de 5,4 mm. A face posterior (tardoz) não é vidrada e apresenta saliências para aumentar a capacidade de aderência da argamassa de assentamento.

3.2.1.1 Finalidade e vantagens do revestimento cerâmico

a) proteção à alvenaria;

b) é anti-alérgico;

c) facilidade de limpeza (é higiênico);

d) beleza (possui inúmeras opções decorativas);

e) é durável (quando de boa qualidade);

f) é anti-inflamável.

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Observação: O revestimento cerâmico não pode ser considerado elemento impermeabilizante a ponto de conter coluna de água sobre ele, assim como a cerâmica e a argamassa de rejuntamento.

3.2.1.2 Elementos do revestimento cerâmico

Considerado como um sistema, tecnicamente, o revestimento cerâmico é constituído por um conjunto de elementos distintos funcionando como uma estrutura organizada. Esses elementos têm composições diferentes que geram esforços diferentes, que devem apresentar, no final, um equilíbrio de todas as tensões que atuam no sistema, para que não ocorra o comprometimento do revestimento cerâmico. Os elementos do revestimento cerâmico são:

a) substrato ou base (emboço);

b) argamassa colante;

c) placa cerâmica;

d) diferentes tipos de juntas;

e) argamassa de rejuntamento.

3.2.1.3 Tipos de juntas para aliviar as tensões entre as peças cerâmicas

Junta é definida como o espaço (fresta) regular entre duas peças de materiais idênticos ou distintos. Os tipos mais comuns de juntas são: estrutural, de assentamento, de movimentação e de dessolidarização.

a) Junta de Assentamento – é a fresta regular entre duas peças cerâmicas adjacentes e tem a função de:

absorver parte das tensões provocadas pela EPU da cerâmica, pela movimentação do substrato e pela dilatação térmica;

compensar a variação de bitola da placa cerâmica, facilitando o alinhamento; garantir um perfeito preenchimento e estanqueidade; facilitar eventuais trocas de peças cerâmicas; estética; A largura das juntas de assentamento deve obedecer a recomendação do

fabricante da cerâmica e estar de acordo com a NBR 8214/83, variando com as dimensões das peças e local de aplicação, interna ou externa.

4 REVESTIMENTO DE PISOS

Ao revestimento de pisos designa-se a denominação de pavimentação. Assim sendo, pavimentação é definida como sendo uma superfície qualquer, continua ou descontínua com finalidade de permitir o trânsito pesado ou leve. São diversos os materiais utilizados como pisos na construção civil, sendo que as qualidades gerais da pavimentação são:

a) resistência ao desgaste ao trânsito;

b) apresentar atrito necessário do trânsito;

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c) quanto a higiene necessária;

d) fácil conservação;

e) inalterabilidade (cor, dimensões, etc.);

f) função decorativa;

g) econômica.

5 REVESTIMENTO DE TETOS (FORROS)

Elemento de acabamento interno da edificação, o forro é um sistema de revestimento superior de um ambiente (cômodo). Caracterizado como forro falso quando reveste abaixo do teto (que tecnicamente define o pé-direito), o forro é o sistema que regula o espaço e o conforto do ambiente, possuindo uma relação direta com a reverberação dos sons, o conforto térmico e lúminico. Para um desempenho adequado, deve possibilitar fácil manutenção, ter praticidade na instalação, e estar dentro dos padrões de resistência mecânica, de resistência à propagação de chamas e à ação de fungos e insetos. Um forro deve ainda fornecer condições para a adaptação de luminárias, alarmes, sprinklers, dutos de ar condicionado e outras instalações, se necessário. Os tipos de forros mais comumente utilizados, segundo as características de fixação são: forros colados, forros tarugados e forros suspensos.

De uma forma mais ampla os revestimentos de tetos podem ser resumidos como segue:

a) Concreto aparente (laje aparente) – é o teto sem nenhum revestimento especial, a não ser em alguns casos, uma pintura (verniz) diretamente sobre a face inferior da laje de concreto;

b) Argamassados – é a aplicação de camadas de revestimento argamassados da mesma forma com que se revestem as paredes (chapisco, emboço, reboco etc.) sobre a face inferior de laje maciça, premoldada ou mista;

c) Madeira – executados como forro falso em chapas, réguas ou colméias, fixados por meio de vigamentos, tarugamentos e contraventamento;

d) Gesso – em placas lisas, perfuradas ou estriadas, placas de gesso acartonado (placas de 0,60x0,60 m) suspensas por arames galvanizados fixados nas lajes por pino de aço cravado com pistola à pólvora. As placas podem ser rejuntadas, lixadas e pintadas e receber arremates especiais também em gesso ou outro material (plástico, PVC e isopor);

e) Fibras vegetais ou minerais – em placas prensadas de fibras de madeira (pinus e eucalipto) e lã de vidro, rocha ou polietireno expandido (isopor), caracterizando o chamado "forro pacote", que são fixados em estruturas de perfis de alumínio, aço ou madeira atirantados ao teto, por meio de pendurais de aço, ou chapas de alumínio;

f) Metal – principalmente alumínio e aço, apresentando as mais variadas configurações e acabamentos;

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g) PVC rígido – apresentados em réguas com encaixe tipo macho e fêmea, fixados em tarugamentos de madeira.

6 GLOSSÁRIO NA ÁREA DE EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS

Acabamento alisado – depois de reguado e desempenado a madeira, faz o alisamento com desempenadeira metálica e polvilhamento de cimento.

Acabamento desempenado – logo após o sarrafeado, executado cuidadoso com desempenadeira de madeira.

Acabamento sarrafeado ou reguado – é o acabamento do emboço feito por réguas manuais ou vibratórias.

Áreas molhadas – são as dependências da edificação que estarão sujeitas a ação de água (área de serviço, cozinha, banheiros e sacadas).

Bicheiras – são falhas de concretagem que devem ser preenchidas antes de iniciar o revestimento.

Caimento – diz-se da necessidade de verificar o caimento das águas nas áreas molhadas, ou seja, garantir que não ocorra empoçamento ou encaminhamento da água para locais inadequados.

Cavaletes – suportes de madeira ou metálicos para as plataformas de trabalho (andaimes).

Chapisco rolado – chapisco comum adicionado de resina PVA e aplicado com rolo, implicando em menores perdas e maior produtividade.

Contrapiso zero – diz-se quando o revestimento de piso é executado diretamente sobre a laje sem a necessidade de contrapiso de regularização.

Duas massas – termo usado no norte do Paraná para designar revestimento com emboço e reboco.

Encascar – é o enchimento necessário quando a espessura do revestimento é superior a 3 cm. Nesses casos convém encascar com argamassa e pequenos pedaços de tijolos antes de chapiscar. Geralmente é necessário para corrigir falha de prumo ou mudança de projeto.

Fiada mestra – é a fiada de azulejos que serve de guia para as demais, é colocada a partir do piso ou do teto, dependendo da paginação escolhida, mais ou menos na atura de trabalho (um terço do pé-direito).

Galgas (na obra: garga) – tenazes feitos de ferro de construção usadas para firmar formas dos revestimentos nos arremates.

Polvilhar cimento – é o procedimento de espalhar cimento sobre superfícies molhadas para formar uma nata e garantir melhor aderência.

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Ponteira – ferramenta usada para retirar com a marreta o excesso de material encrustados.

Rejunte (rejuntamento) – é o enchimento dos sulcos entres as peças cerâmicas (juntas) com argamassa apropriada.

Uma massa ou massa paulista – diz da execução de revestimento com emboço desempenado.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

- Utilizar materiais e equipamentos de boa qualidade contribui para a conformidade do revestimento.

- Procedimentos orientados pelas normas técnicas, asseguram a qualidade do serviço.

- Equipes especificamente treinadas para este serviço, garantem agilidade e qualidade.

- Resguardar os períodos de completa cura entre as camadas, reduz possíveis patologias no substrato acabado.