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REVISTA DA CAMPANHA FAMÍLIA DOS DEVOTOS DE SÃO JUDAS TADEU ANO VI – Nº 68-MARÇO / 2018 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA – NÃO PODE SER VENDIDA

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REVISTA DA CAMPANHA FAMÍLIA DOS DEVOTOS DE SÃO JUDAS TADEUANO VI – Nº 68-MARÇO / 2018

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BMARÇO 2018

“O Santuário São Judas Tadeu é muito agradável. Sinto-me bem durante as celebrações das Missas, as comemorações... Sensacional. Tudo lindo. Parabéns!”

Lucia Lima

“Eu amo estar no Santuário de São Judas Tadeu e me sinto abençoada”.Ana Maria Ferreira

“Parabéns nosso Santuário de São Judas, tão amado por nós! Parabéns a todos os padres que sempre estão recebendo os devotos com amor, aos funcionários e a todos os

voluntários que se doam para receber a todos os devotos! São Judas Tadeu, rogai por nós!”Isolina da Conceição Alves Inglez

“Obrigada São Judas Tadeu, por me permitir participar dessa história desde 1956, quando ia à catequese e me vestia de anjo para as missas de coroação de Nossa Senhora e procissões. Desde então, presente até hoje, esse Santuário é meu refúgio, meu Porto Seguro. Querido São Judas Tadeu, rogai por todos aqueles que o amam e o procuram!”

Maria Augusta Conti Cirumbo

“Simplesmente amo... É onde faço minhas confissões regularmente, posso adorar a Jesus sacramentado, participar da Santa Missa!”

Léo Rodrigues

“Gosto muito do Santuário São Judas Tadeu. Sempre que posso participo da missa, confissão, e me sinto muito bem, graças a Deus e São Judas Tadeu. Amém!”

Neusa Saraiva

Colaboração de Renata Souza.

Envie também a sua mensagem. Ela pode ser publicada nesta página!Av. Jabaquara, 2.682 – Jabaquara – CEP 04046-500 – São Paulo/SP

Twitter.com/saojudas28Facebook.com/saojudastadeu

Instagram.com/santuariosaojudastadeu Visite: www.saojudas.org.br

“Que a misericórdia, a paz e o amor sejam concedidos em abundância a vocês” (Jd 1,2)

Palavras de São Judas Tadeu

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1MARÇO 2018

Padre José Ronaldo, scjVice-reitor do

Santuário São Judas Tadeu

Queridos devotos de São Judas Tadeu, colaboradores e amigos do nosso Santuário, o Senhor, que en-caminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cris-to, esteja sempre convosco.

Somos Igreja e queremos viver sempre mais a alegria da vida cristã na partilha, no compromisso e, so-bretudo, pelo vínculo da caridade. Este ano celebramos o “Ano do Lai-cato”, tendo como objetivo geral, no ser Igreja, povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritua-lidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade.

A nossa revista São Judas Tadeu tem um grande objetivo formativo e evangelizador, ou seja, levar até você conteúdos de fé, doutrinal, espiri-tual, social, educacional e cultural, como também possibilitar o conhe-cimento dos trabalhos realizados em nosso Santuário São Judas Tadeu.

Queridos irmãos, a caminhada na vida cristã sempre exigirá de nós um comprometimento como filhos ba-tizados, como Igreja, enfim, como irmãos. Possamos assim, viver o tempo de Deus, o kairós em nosso dia-a-dia. Neste contexto o Ano do Laicato é uma ocasião muito opor-

tuna para toda Igreja no Brasil vi-venciar intensamente, por meio de orações, celebrações e reflexões, este compromisso de fé exaltando o protagonismo dos leigos e leigas na vida da Igreja.

Sejam todos sempre bem vindos em nosso Santuário! Nesta casa de irmãos queremos juntos promover a fé e a profunda experiência do amor de Cristo nas celebrações, confis-sões, atendimentos, atividades pas-torais e vivência fraterna.

Sempre nos alegramos por con-tar com sua presença e ajuda, pois juntos somos Famílias de devotos de São Judas Tadeu. O nosso Santu-ário sempre está de portas abertas para te acolher, pois aqui é a casa de Deus, casa de oração, de encontro, enfim é a casa de irmãos.

Que a alegria do Cristo ressuscita-do nos impulsione a viver a verdade da nossa fé, que está em Jesus. Que Deus abençoe e conceda copiosas graças a você e a sua família. Lem-bre-se: Nós somos Santuário São Judas Tadeu!

Vivência fraterna

EXPEDIENTEA Revista São Judas é uma publicação mensal do Santuário São Judas Tadeu. Av. Jabaquara, 2.682 - JabaquaraSão Paulo/SP – CEP 04046-500Tel: (11) 3504-5700 Pároco e Reitor: Pe. Eli Lobato dos Santos,scj.Diretor: Pe. José Ronaldo de Castro Gouvêa, scj. Jornalista Responsável: Priscila Thomé NuzziMTb nº 29753 L. 131 F. 26.Diagramação: Daniel Ramos - 11 98567-0147Foto de Capa: ReproduçãoContato: [email protected]: 3.000 exemplares

EDITORIAL

Tempo de ViverBanir a violência!

EspiritualidadeA Quaresma

O real da realidadeSaúde no Brasil: questão humanitária e dever ético

SER JOVEM Quem foi São José?

Sociedade SolidáriaSomos protagonistas de mudanças!

Viver Saudável Terapia é saúde!

Santuário em focoO que fiz, o que faço e o que farei por Cristo?

Amadurecer a féFaça a sua visita ao Santuário São Judas Tadeu!

DestaqueFraternidade e Superação da Violência

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Nesta Edição

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REVISTA SÃO JUDAS

Está cada dia mais difícil assu-mir um comportamento solidário. O clima de desconfiança, causado pelo terrorismo internacional, gerou nos países indisposição de receber os refugiados. Temem as represálias e temem as consequ-ências da sua caridade.

Está ficando também, mais difícil ser caridoso. As relações internacionais tornam-se cada dia mais complexas e as relações entre vizinhos assustam cada dia mais. Já não se sabe se o vizinho é esta pessoa amável que aparen-ta ser ou um perigoso terrorista, frio, bandido que a qualquer mo-mento pode nos destruir ou sair atirando pelas ruas. Os america-nos que o digam. Nem as crianças estão seguras de que seus colegas de classe não as detonarão.

Perdemos a noção de vizinhan-ça, desde que o medo se apos-

sou da população e desde que a violência foi “glamurizada”. Não é apenas problema do Brasil. O nível de violência cresceu tanto que a população tem medo de assaltos em bares, em casa, no escritório, de dia ou à noite. Te-mos medo de acolher em nossa casa qualquer desconhecido.

Tenho para mim que o que cau-sou isso, além da pobreza e da falta de escola e de religião, foi também, o excessivo destaque dado a noticias de assaltos ou se-questros, além de filmes que qua-se glorificam o herói violento.

Nem sempre se percebe o re-púdio. Tem que ficar claro para a população que qualquer ato de violência é perigoso e desumano. Quando começamos a justificar a violência, corremos o risco de pas-sar a mensagem de que o violento é um sujeito bonzinho e que, às vezes, é preciso ser violento. “Po-brezinho: ele não teve escolha...”

Precisamos distinguir entre ser exigentes e severos e ser violentos.

A ideia da violência deve ser banida de nosso meio. Há coisas que não se elogia e a violência e os violentos fazem parte de-las. Não temos que ficar violen-tos para combater a violência. Só não podemos nem devemos achar que ela se justifica.

Banir a violência!

Pe. Marcelo Alves dos Reis,scjFormiga, MG

Tem que ficar claro para a população que qualquer ato de violência é

perigoso e desumano

TEMPO DE VIVER

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A crise da febre amarela, as longas filas diante dos postos de saúde, a superlotação dos prontos-socorros são alguns dos sinais que mostram quanto de-vemos, em nome da fé, preocu-par-nos pelos enfermos e pela situação da saúde no país.

Por isso mesmo, no Santuário São Judas Tadeu, socorremos a muitos com ajuda em alimenta-ção e medicamentos; a Missa das 8h30 de domingo e a Missa das 15h na 4ª quarta-feira do mês são celebradas especialmente nessa intenção; a equipe de pas-toral da saúde visita os enfermos e idosos em casa e um padre os assiste sempre que solicitado. Há também o Dia Mundial dos Enfer-mos, celebrado em toda a Igreja no dia 11 de Fevereiro, em sintonia com a festa de N.S. de Lourdes.

O Santuário de Lourdes na Fran-ça é um espaço de esperança para inúmeros doentes; é um sinal de Deus pela intercessão de Nossa Se-nhora daquilo que, em todo lugar, deveria ser feito na atenção à saú-de, daquilo que, em conjunto, de-veria ser realizado pela população, instituições religiosas e governos em prol da saúde da população.

Na mensagem do Papa Francis-co para o Dia 11 de Fevereiro, ele fala de Maria e dos discípulos, dentre os quais São Judas Tadeu, o nosso padroeiro: “Como Ma-ria, os discípulos são chamados a cuidar uns dos outros; mas não só: eles sabem que o Coração de Jesus está aberto a todos, sem exclusão. A todos deve ser anun-ciado o Evangelho do Reino, e a caridade dos cristãos deve es-tender-se a todos quantos pas-sam necessidade, simplesmente porque são pessoas, filhos de Deus”. Continua lembrando que esta vocação da Igreja para com os doentes acompanha a história da Igreja. Aqui no Brasil, bastaria ter em conta que as primeiras casas de saúde foram as Santas Casas, inspiradas no evangelho, particularmente nas obras de misericórdia. A primeira foi cria-da já em 1543, em Santos, sur-gindo depois as da Bahia, Espíri-to Santo, Rio de Janeiro, a de S. Paulo em 1599, e muitas outras. Diz também o Papa: “Nos países onde os sistemas de saúde são insuficientes ou inexistentes, a Igreja esforça-se por oferecer às pessoas o máximo possível de

cuidados da saúde, por eliminar a mortalidade infantil e debelar algumas pandemias. Em todo o lado, ela procura cuidar, mesmo quando não é capaz de curar. A imagem da Igreja como «hospital de campo», acolhedora de todos os que são feridos pela vida, é uma realidade muito concre-ta, porque, nalgumas partes do mundo, os hospitais dos missio-nários e das dioceses são os úni-cos que fornecem os cuidados necessários à população”.

No Brasil temos hoje um imen-so complexo de atendimento público, mas francamente insu-ficiente para atender as neces-sidades básicas do nosso povo que sofre com a falta de leitos hospitalares, com a dificuldade de acesso aos tratamentos es-pecializados, o sucateamento dos recursos tecnológicos, a falta de remédios, a desigualdade na distribuição dos profissionais da saúde e dos recursos financeiros, a insuficiente atenção à preven-ção, como deixa claro a evolução da febre amarela e, pouco antes, da dengue, zika e chikungunya.

Unidos - população, Igreja, au-toridades públicas - precisamos empenhar-nos urgentemente pela busca de saídas para que o direito à saúde, consagrado pela Consti-tuição brasileira (art. 6º e 196), se torne realidade na vida do povo. Afinal, direito constitucional deve ser tratado como tema de amor ao próximo, questão humanitá-ria para os cidadãos e dever ético para todo governante.

Pe. Cláudio Weber, scj

O REAL DA REALIDADE

Saúde no Brasil, questão humanitária e dever ético

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REVISTA SÃO JUDAS

Iniciamos um novo caminho rumo à Páscoa da Ressurreição: o caminho da Quaresma. Um gesto significativo do primeiro dia da Quaresma é a imposição das cinzas. Não se trata de mero ritualismo, mas de algo bastan-te profundo, que toca nosso co-ração. É um gesto exterior que deve corresponder sempre à sin-ceridade da alma e à coerência das obras. De que serve rasgar as vestes, se o coração permane-ce distante do Senhor, isto é, do bem e da justiça? Voltemos para Deus, com o coração sincera-mente arrependido, para obter a sua misericórdia (cf. Jl 2, 12-18).

Os quarenta dias de Quares-ma nos indicam tempo de cami-nhada, purificação, renovação espiritual. Eis alguns exemplos: 1. Quarenta são os anos de via-gem do povo judeu do Egito para a Terra prometida, tempo propício para experimentar a fi-delidade de Deus. (Dt 8, 2.4); 2.

A Quaresma

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ESPIRITUALIDADE

Noé transcorre quarenta dias e quarenta noites na arca, junta-mente com a sua família e com os animais que Deus lhe tinha dito que levasse consigo. Além disso, esperam outros quarenta

dias, depois do dilúvio, antes de tocar a terra firme, salva da des-truição (cf. Gn 7, 4.12; 8, 6). 3. Quarenta dias e quarenta noites Moisés permaneceu no Monte Sinai, na presença do Senhor. (cf. Ex 24,18); 4. Os quarenta dias e as quarenta noites em que o profeta Elias, fortificado pelo pão assado e pela água, chegou ao Monte de Deus, o Horeb (cf. 1Rs 19,8); 5. Os quarenta dias em que o profeta Jonas pregou a penitência aos habitantes de Ní-nive (cf. Jn 3,4); 6. Quarenta são também os anos dos reinos de Saul (cf. At 13, 21), de David (cf. 2 Sm 5, 4-5) e de Salomão (cf. 1 Rs 11, 41), os três primeiros reis de Israel. 7. O próprio Jesus passou quarenta dias no deserto, lutan-do contra as tentações (cf. Mc 1,13). Durante quarenta dias, Jesus ressuscitado instrui os seus discípulos, antes de subir ao Céu e enviar o Espírito Santo (cf. At 1, 3).

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Temos também as práti-cas externas da Quares-ma. Elas são como ar-mas para lutar contra o pecado: Oração, Jejum e Esmola.

A Oração, neste tempo quaresmal, remete especialmen-te à Palavra de Deus. Meditando-a e interio-rizando-a para vivê-la cotidianamente, apren-demos uma forma preciosa e insubstituível de oração. A escuta atenta para com Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de nossa fé. A oração permite-nos também adquirir uma nova con-cepção do tempo: de fato, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência, encaminhamos, simplesmente, os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro.

Na oração, encontramos tem-po para Deus, para saber que “as suas palavras não passarão” (cf. Mc 13, 31). A oração nos abre para a esperança da Vida Eterna. Santo Agostinho diz que o jejum e a esmola são “as duas asas da oração” que nos permitem che-gar até Deus.

O Jejum – é verdade que hoje há jejum de muitas modalidades: por motivos de medicina, estéti-ca e outros. Isso é bom. Entre-tanto, não basta para o homem, pois o seu fim continua sendo o seu próprio “eu”. Não o liberta de si próprio, mas novamente existe só para ele mesmo.

O apelo ao jejum proposto no tempo da Quaresma é um ape-lo às boas ações que devemos

praticar. Um homem inteiramen-te saciado, que não sente mais fome nenhuma, torna-se cego e surdo. Ele é incapaz de ver um faminto e de ouvir o seu grito de fome. Nós não conhecemos a dor da fome. Basta recordar o incômodo que nos causa termos que jejuar 12 ou 24 horas para fazer um exame no dia seguinte. Talvez o jejum desta Quaresma nos ajude a meditar de fato so-bre a dor de Cristo na Cruz: “Te-nho sede!”. Essa dor que hoje se manifesta no pobre faminto: “Te-nho fome!”

A Esmola praticada na Quares-ma ajuda a superar a tentação do ter, da cobiça, do dinheiro, que tira a primazia de Deus na nossa vida.

A ambição provoca violência, prevaricação e morte. Por isso,

a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convi-

da à prática da esmola, ou seja, à capacidade da partilha. A idolatria dos bens nos afasta do outro, nos torna infelizes, engana, ilu-de e coloca as coisas

materiais no lugar de Deus, única fonte da

vida. Como compreen-der que Deus é bom se o

coração está cheio de si e dos próprios projetos, com os

quais nos iludimos de poder ga-rantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: “Minha alma, tens uma quanti-dade de bens em reserva para muitos anos...” “Insensato, nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...” (Lc 12, 19-20). A esmola nos ajude a superar essa tenta-dora ilusão.

Aprendamos da parábola da viúva que, da sua pobreza, lança no tesouro do templo “tudo o que possuía para viver” (Mc 12, 44). Esta viúva dá a Deus não o que lhe sobra (supérfluo), não só o que tem como, mas, sobretu-do, aquilo que é; ela se entrega totalmente ao Senhor.

Animados por um forte com-promisso de oração, decididos a um esforço maior de penitência, de jejum e de atenção carinhosa para com os irmãos (esmola), ca-minhemos rumo à Páscoa, acom-panhados pela Virgem Maria, Mãe da Igreja e modelo de cada autêntico discípulo de Cristo.

Pe. Leandro dos Santos,scj

Oração, Jejum e Esmola são práticas

externas da Quaresma, como armas para lutar

contra o pecado

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REVISTA SÃO JUDAS 6

DESTAQUE

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CF 2018: FRATERNIDADE E SUPERAÇÃO DA VIOLÊNCIA

Este ano a Campanha da Fra-ternidade realizada anualmente pela Igreja Católica, aprofundará a reflexão e discussão de um tema importante e um dos mais sérios desafios que o Brasil e a popu-lação em geral enfrentam neste momento. O tema da Campanha será: “Fraternidade e superação da violência” e o lema: “Vós sois todos irmãos!”, realidade esta que

deverá ser analisada a partir da Doutrina social da Igreja.

Em 1983, a CNBB também in-seriu este mesmo desafio em sua Campanha da Fraternidade, com o tema “Fraternidade e violência” e o lema: “Fraternidade sim, violên-cia não”. E desde então, a questão da violência esteve presente de forma direta ou indireta em todas as demais campanhas.

Para que este desafio – a onda de violência e de insegurança que as-sola o país de norte a sul, de leste a oeste, nas grandes metrópoles, ci-dades médias ou pequenas – possa ser enfrentado com seriedade e de forma eficaz, precisamos estimular a participação das pessoas nesta discussão e na apresentação de propostas concretas que sirvam de base para a ação de governo.

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Como a Campanha da Fraterni-dade abrange dezenas de milhares de Arquidioceses, Dioceses, pre-lazias, paroquias, comunidades locais e milhões de pessoas, além de diversas instituições públicas e organizações não governamentais, este é um momento mais do que oportuno para que este tema faça parte da agenda de discussão de nosso país, a começar pelas pa-róquias e comunidades de base, onde de fato o povo vive, sofre e esperneia ante o caos dos serviços públicos, como saúde, segurança pública, saneamento básico e edu-cação, dentre outros.

Além disso, como este será um ano de eleições gerais, para Presidente da República, Gover-nadores, Senadores, Deputados federais e estaduais, todos ávidos por apresentarem seus “planos” e propostas para solucionarem os grandes desafios nacionais, este também é um momento apropria-do para que os partidos políticos e os candidatos dediquem uma atenção maior para que a questão da violência seja um ponto central das propostas e sugestões para políticas públicas nesta área.

Só vamos superar a questão da violência quando for feito um correto diagnóstico da situação e elaborados planos nacionais, esta-

duais, municipais e locais de segu-rança pública, tendo a integração entre os diversos níveis de poder e de governo e o compartilhamento das responsabilidades e recursos necessários para que o Brasil pos-sa enfrentar de verdade o proble-ma da violência em todas as suas dimensões e variantes.

A Campanha da Fraternidade de 2018, será um bom momento e uma ótima iniciativa para que po-pulação discuta, reflita de forma crítica e criadora e ajude a encon-trar as saídas para este desafio.

Não podemos deixar apenas nas “mãos” dos governantes e políti-cos a solução desses grandes de-safios nacionais, principalmente se considerarmos o descrédito, a demagogia, a corrupção e fisiolo-gismo que tem marcado o cenário político e administrativo de nosso pais, além do preceito constitu-

cional de que o poder emana do povo, ou seja, o povo, os eleitores e contribuintes são a única fonte do poder!

JUACY DA SILVA, Professor uni-versitário, aposentado UFMT, mestre em sociologia, articulista e colaborador de jornais, sites, blogs e outros veículos de comunicação. Fonte: Portal Kairós

Precisamos estimular a participação

das pessoas e na apresentação de

propostas concretas que sirvam de base para a

ação de governo contra a violência

ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2018

Deus e Pai, nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por ter enviado Je-sus, o Filho amado, nosso irmão.

Ele veio trazer paz e fraterni-dade à terra e, cheio de ternu-ra e compaixão, sempre viveu relações repletas de perdão e misericórdia.

Derrama sobre nós o Espírito Santo, para que, com o coração convertido, acolhamos o proje-to de Jesus e sejamos constru-tores de uma sociedade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!

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REVISTA SÃO JUDAS

São José é descendente da casa real de Davi, esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus Cristo. Na Bíblia, São José é apresentado como um justo. Mateus, em seu Evangelho, descreve a história sob o ponto de vista de José. Já Lucas narra o tempo de infância do menino Jesus contando com a presença de José.

São José estava noivo de Maria e, ao saber que ela esta-va grávida, decidiu abandoná-la, pois sabia que o filho não era dele. José pensa em abandonar a noiva, para que não fosse punida com a morte por apedrejamento. Mas ele teve um sonho com um Anjo que lhe disse que Maria ficou grávida pela ação do Espírito Santo, e que o menino que iria nascer era o Filho de Deus. Então, José aceitou Maria como esposa. Perto do tempo pre-visto do nascimento de Jesus, por um decreto romano, ele foi para Belém para um recenseamento e lá Maria deu à luz ao Menino Jesus. O Anjo, porém, deu novo aviso a José, em sonho. Ele avisou que Herodes queria matar o menino Jesus e man-dou-o pegar o menino e sua mãe e fugir para o Egito com eles. José obedeceu. Assim, a Sagrada Família foi para o Egito e viveram lá por 4 anos. Após este tempo, o Anjo apa-receu novamente a José em sonho, dizendo que eles poderiam voltar para Nazaré porque Herodes tinha

morrido. José obedeceu e levou a Sagrada Família de volta a Israel.

São José devotou sua vida aos cui-dados de Jesus e Maria. Vivendo do trabalho de suas mãos, como carpin-teiro, sustentou a família com digni-dade. José era um judeu religioso e praticante, que consagrou o menino Jesus no Templo, logo após seu nas-cimento. Este ato só era praticado na época por judeus piedosos.

São José levava sua família re-gularmente às peregrinações de seu povo em Jerusalém, como, por exemplo, na Páscoa. Foi numa des-sas peregrinações em que, na volta

para Nazaré, o menino Jesus ficou em Jerusalém conversando com

os doutores da lei. O menino ti-nha, então, 12 anos. José e Ma-

ria, aflitos, voltam ao templo e encontram Jesus debaten-do com os doutores da lei. Nesta ocasião, Jesus afirma que“Tinha que cuidar das coisas de seu Pai”. Esta é a última vez que José é men-

cionado nas Sagradas Escri-turas. Todos os indícios levam

a crer que José faleceu antes de Jesus começar sua vida pública.

Caso contrário, ele certamente teria sido mencionado pelos evangelistas, como foi Maria.

São José teve papel importante na formação da personalidade de Jesus, pois ensinou ao filho o caminho da justiça, da verdade, do amor e do co-nhecimento da Palavra de Deus.

São José foi inserido no calendário litúrgico Romano em 1479. Sua festa é celebrada no dia 19 de Março. São Fran-cisco de Assis e, mais tarde, Santa Tere-sa d’Ávila, foram grandes santos que ajudaram a divulgar sua devoção. No ano de 1870, foi declarado oficialmente o Patrono Universal da Igreja pelo Papa Pio IX. No ano de 1889, o Papa Leão XIII, exaltou as virtudes de São José. O Papa Bento XV declarou São José como o pa-trono da justiça social. Para ressaltar a grande qualidade e poder de interces-são de São José como “trabalhador”, o Papa Pio XII instituiu uma segunda festa em homenagem a ele: a festa de “São José operário”, no dia 1º de Maio.

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QUEM FOI SÃO JOSÉ?

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A festa de São José é celebrada no

dia 19 de Março!

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MARÇO 2018

VIVER SAUDÁVELVIVER SAUDÁVEL

Mariangela Mantovani, psicóloga, terapeuta de casais

e famílias. Coordenadora do atendimento voluntário de psi-cologia da Paróquia São Judas

Tadeu desde 1984.

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TERAPIA É SAÚDE!Hoje em dia são muitas as pressões

e angústias que a vida cotidiana traz para as pessoas de todas as idades. A terapia pode ser benéfica para o bem--estar, dando uma nova perspectiva para a sua realidade, seus problemas, relacionamentos, etc.. Procurar a ajuda de um profissional para terapia é uma atitude muito saudável e não precisa fi-car restrita somente a quem tem muito dinheiro. O Santuário São Judas Tadeu, desde Julho de 1984, pos-sui um serviço de atendimento psicológico, criado pela psicóloga Mariângela Mantovani, coorde-nadora do projeto. Esse atendi-mento conta com psicólogos e psicopedagogos voluntários. A contribuição (simbólica) feita pe-los pacientes destina-se às ações sociais do Santuário São Judas Tadeu. Uma vez por ano essa renda também mantém os ma-teriais de uso da sala de atendi-mento, ou seja, brinquedos, pa-péis, lápis de cor, borracha e etc..

FLUXO DE ATENDIMENTO:

1 O paciente deverá marcar pessoalmente, junto à se-

cretaria do Santuário, um horá-rio para triagem a qual deverá

ser paga com antecedência e o valor é de R$30,00(trinta reais). A triagem é realizada aos sábados por ordem de chegada, porém deve ser marcada an-tecipadamente.

2 Após a triagem o paciente será encaminhado para o terapeuta

com dia e hora marcada que será fixo e semanal. Se não houver vaga imediata

o nome do paciente vai para a fila de espera que fica no aguardo do contato da secretária da paróquia.

3 As sessões de psicoterapia têm um valor pré-estabelecido de

R$20,00 (vinte reais) e deve ser paga com uma semana de antecedência cada sessão. As faltas são cobradas normalmente sem direito a reposição.

4 O paciente tem direito a 3 meses de tratamento

que podem ser prorrogados por mais três meses dependendo da avaliação do terapeuta.

5 Os atendimentos ficam re-gistrados em pasta do tera-

peuta e permanece na secretaria da paróquia e fica sigiloso. Mais informações na secretaria do Santuário ou pelo telefone (11) 3504-5700.

Equipe de psicólogas voluntárias do Santuário.

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REVISTA SÃO JUDAS

SOCIEDADE SOLIDÁRIA

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Igreja, onde vivemos. O objetivo é que, nós leigos, aprofundemos nossa identidade, vocação, espi-ritualidade e missão; e possamos testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade. A responsa-bilidade é grande, já que vemos por aí muito a ser feito para que à nossa volta haja mais justiça e paz, para TODAS as pessoas.

Um grande passo que pode-mos dar nesse sentido é ter compaixão do próximo e fazer o bem, colaborando com a Obra Social do Santuário São Judas Tadeu, onde realizamos um tra-balho social junto a muitas fa-mílias de nossa comunidade. Venha nos conhecer! Você pode colaborar sendo um voluntário ou realizando doações diversas: alimentos não perecíveis, cestas básicas, roupas, calçados, aces-sórios e objetos domésticos em

bom estado, móveis, remédios, fraldas infantis e geriátricas, ca-deira de rodas, muletas, andado-res e outros. Ajude-nos para que possamos aliviar o sofrimento de quem procura a nossa Obra. Este já é um bom começo para a transformação da atual rea-lidade... Comece a melhorar o mundo agora, ajudando a quem precisa, próximo a você!

A Obra Social São Judas Tadeu é uma Instituição sem fins lu-crativos, vinculada ao Santuário São Judas Tadeu, localizada à Av. Piassanguaba, 3061, Planalto Paulista, São Paulo-SP, telefone (11) 5078-6544, das 8h às 16h30. E-mail: [email protected]

Desde nossos avós ouvimos que se queremos realmente algo, o melhor a fazer é arrega-çar as mangas e colocar a mão na massa para realizar. Isso em tudo na vida. Estamos em ano de elei-ções e todos nós brasileiros tere-mos que refletir muito em quais políticos queremos eleger, em cargos que poderão trazer dias melhores, ou não, para o nosso povo, tão sofrido e injustiçado em seus direitos mais básicos.

Na Igreja vivemos o Ano do Lai-cato, até o dia 25 de Novembro, com o tema “Cristãos leigos e lei-gas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14. Isso nos leva, enquanto cristãos, a nos sentirmos e “ves-tirmos a camisa” de fato, como agentes de mudanças, protago-nistas, na família, no trabalho, na

Sônia Ap. de P. da Silva, Assistente Social da Obra Social São Judas Tadeu

(CRESS 18202)

SOMOS PROTAGONISTAS DE MUDANÇAS!

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MARÇO 2018

Vivemos um tempo muito es-pecial para nos aprofundarmos no amor de Deus por nós, en-xergarmos a imensidão da sua misericórdia. Durante a Semana Santa vamos olhar para o nosso interior e verificar como estamos correspondendo a esse amor in-condicional, capaz de dar a pró-pria vida pela nossa salvação. Va-mos refletir: o que fiz, o que faço e o que farei por Cristo?

Reviver o Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus é sempre uma oportunidade para reavaliar a nossa vida, as nossas ações, os nossos sonhos. É preciso intensificar nossas orações para ter clareza sobre o modo que vivemos, o que realmente nos faz felizes e o que fazemos para continuar a mis-são que o Senhor nos confiou.

É tempo de renovar a nossa fé e a nossa esperança, mesmo que tenhamos que começar tudo de novo! O essencial é que a nossa vontade, os nossos pensamentos e ações estejam unidos à vonta-de de Deus. E isso não é difícil!

Basta abrir o coração para: agradecer ao Senhor pelo dom da vida e todas as coisas que

nos ocorrem no dia a dia; pedir perdão pelas nossas falhas e per-doar quem nos ofende; confiar as nossas necessidades ao seu bondoso Coração e suplicar que Ele aja por meio de nós. Isso po-demos fazer ao despertar, todas as manhãs ou ao anoitecer, na certeza de que temos um Pai que nos ouve e nos vê e quer sempre o melhor para nós.

E a nossa missão de Família dos Devotos consiste em coo-perar para que essa realidade da Salvação chegue a todos os corações, por isso, a sua ajuda é fundamental!

Sem você não conseguimos levar nossas obras em frente! Nós podemos dominar o conte-údo, saber usar todas as técnicas de comunicação e tecnológicas, mas sem a doação dos devotos de nada isso adianta, pois quem move a grande máquina da evan-gelização é o povo que doa com generosidade e amor.

Continue fiel nas suas orações e no seu gesto concreto de doar para que o Santuário São Judas Tadeu continue evangelizando. Nós aqui rezamos por você e com você!

Desde já, desejo uma Sema-na Santa muito abençoada para você e uma feliz Páscoa! Um for-te abraço!

Angélica CunhaAssessora de Marketing do Santuário São Judas Tadeu

SANTUÁRIO EM FOCO

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por Cristo?o que faço e o que farei

O que fiz,

Nossa missão de Família dos Devotos

consiste em cooperar para que essa realidade da

Salvação chegue a todos os corações!

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REVISTA SÃO JUDAS 12

PARÓQUIA/SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEUEndereço: Av. Jabaquara, 2.682, CEP 04046-500 – São Paulo/SP.

Tel: (11) 3504-5700 / (11) 5072-9928. Fax: (11) 3504-5702.Site: www.saojudas.org.br / E-mail: [email protected]

Quando as igrejas permanecem abertas

Igreja Antiga: Todos os dias das 6h30 às 20h.Igreja Nova: Segunda a sexta-feira das 19h30 às 21h. Sábados: Das 8h30 às 12h e das 14h até o último casamento. Domingos: Das 6h30 às 13h e das 14h30 às 20h30.

Secretaria Paroquial: Aberta de segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Aos sábados e domingos das 8h às 18h.

Velário para acender velas: Aberto de segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Aos sábados e domingos das 8h às 18h.

MissasSegunda a sexta-feira às 7h, 9h, 12h, 15h, 17h, na igreja antiga, e às 20h, na igreja nova. Sábados às 7h, 12h na igreja antiga e às 9h, 15h e 19h30, na igreja nova.Domingos às 7h, 8h30, 10h, 12h, 15h, 16h30, 18h e 19h30, na igreja nova.Dia 28 de cada mês às 6h, 7h, 8h30, 10h, 12h, 13h30, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h30, na igreja nova.

Confissões e Orientação com SacerdoteSegunda a sexta-feira das 8h às 20h. Sábados das 8h às 18h. Domingos das 8h às 18h, na Capela de Bênçãos. Dia 28 de cada mês, Confissões das 6h às 19h, no Salão Dehon.

BênçãosDe segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Sábados das 8h às 18h.Domingos ao final de cada missa. Dia 28 de cada mês das 6h às 21h, na Sala São Judas.

Missas aos domingos na TV BandA missa dominical das 7h no Santuário é transmitida, ao vivo, pela TV Band (Bandeirantes).

FAÇA A SUA VISITA AO SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEU!

AMADURECER A FÉ

A Campanha da Fraternidade, abordando a realidade, nos provoca a sermos

construtores da paz e gestores da fraternidade. Superar a violência é tarefa de todo cristão, pois recebemos o

mandamento do amor como vocação e missão. Fomos em Cristo adotados como filhos e filhas, recebemos a dignidade

filial (Gl 4,5). Superamos a violência quando somos tomados pela paternidade de Deus e pela filiação em

Jesus. Em Cristo, somos todos irmãos!

TAREFA DE TODOS NÓS!

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CADASTRO PARA NOVOS DEVOTOS COLABORADORES

Eu quero colaborar com a Família Devotos de São Judas Tadeu!

Nome:Cep: Telefone:Endereço:Nº Complemento:Bairro: Cidade:Estado: Data Nasc: / / Sexo: F ( ) M ( ) E-mail:

Nós somos Santuário São Judas Tadeu!

ESPAÇO DOS DEVOTOS

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