Revista Destaque - Julho 2014

CAMPOS DO JORDÃO IDEAL PARA RELAXAR E APROVEITAR AS PAISAGENS

TURISMO

ESPECIAL50 ANOS DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ

ENTREVISTAMARIO CUCINELLA VAI ALÉM DA SUSTENTABILIDADE

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IMÓVEIS | ARQUITETURA | URBANISMO | DECORAÇÃO | DESIGN | SERVIÇOSIMÓVEIS | ARQUITETURA | URBANISMO | DECORAÇÃO | DESIGN | SERVIÇOS

íconebrasileiro

Um dos designers mais talentosos da nova geração: Zanini de Zanine chama atenção pelo reconhecimento internacional

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pronto para morar - 2 Suítes + 2 Demi-suítes - 3 vagas de garagem

Quero Transformar meus sonhos em realidade.

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Imagens meramente ilustrativas, de acordo com a Lei nº 4.591/64. Possíveis alterações de projeto serão executadas de acordo com o Memorial Descritivo da obra. Incorporação devidamente registrada no 1º Ofício de Registro de Imóveis de Itajaí com matrícula nº 28.365. Apartamentos a partir de R$ 941.000,00 à vista. Unidade sujeita a disponibilidade.

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Estar à frente é ter um clube de lazer com vista

permanente pro mar. É ser o primeiro na Praia Brava

com Beach Point, um espaço extra na avenida da praia.

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Visite o apto decorado47 3349.1001

Rua Delfim de Pádua Peixoto, 600Praia Brava - Itajaí - Santa Catarina

Incorporaçãoe Construção:

Imagens meramente ilustrativas, de acordo com a Lei nº 4.591/64. Possíveis alterações de projeto serão executadas de acordo com o Memorial Descritivo da obra. Incorporação devidamente registrada no 1º Ofício de Registro de Imóveis de Itajaí com matrícula nº 28.365. Apartamentos a partir de R$ 941.000,00 à vista. Unidade sujeita a disponibilidade.

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Incorporaçãoe Construção:

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EXPEDIENTE

DIREÇÃOArmandio do Nascimento

[email protected] • 47 9104 7233

JORNALISTA RESPONSÁVELGenielli Rodrigues (MTB/SC 3217 JP)

[email protected]

CONSELHO EDITORIALFrancine Mirele da Silva

[email protected]

REDAÇÃOGenielli Rodrigues

[email protected] Gall

[email protected]

FOTO DE CAPADaniel Benassi

COLABOROU NESTA EDIÇÃOPrime Assessoria de Comunicação

COMERCIALMário Junior


PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃOBespoke Content

[email protected]

ADMINISTRATIVO E FINANCEIROCarolina Tolentino



CIRCULAÇÃOSanta Catarina: Região Norte e Florianópolis.

Paraná: Curitiba e Região MetropolitanaPrincipais cidades: Piçarras, Itajaí, Balneário

Camboriú, Itapema, Brusque, Jaraguá do Sul, Joinville, Blumenau e Curitiba.

Periodicidade Mensal

A Revista Destaque Imobiliário é uma publicação editada por Editora Top Ltda.

Rua Reinoldo Rau, 60. Centro Empresarial Market Place, Sala 607. Centro - Jaraguá do Sul/SC.

+55 47 3055 2777 | 3055 2696www.destaqueimobiliario.com

IMPRESSÃOImpressul

Tiragem: 15000 exemplares.

Artigos assinados não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

Arquitetos, designers e paisagistas interessados em pu-blicar seus projetos devem encaminhar um e-mail para [email protected] com as fotos dos ambientes e uma breve descrição da obra para análise.

Ícone, talento, referência. Os adjetivos para definir Zanini de Zanine são muitos. Mas apesar de ser considerado um dos principais nomes do design brasileiro na atualidade, o jovem que possui o talento no sangue, mantém a simplici-dade e a inquietude.

Reconhecido por seus mais de 15 prêmios e exposições na França, Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos e Itália, Zanini leva o nome do Brasil para o mundo e se orgulha disso. Na edição de julho, a revista Destaque Imobiliário teve o privilégio de entrevistá-lo com exclu-sividade e mostrar um pouco de sua história, sonhos e conquistas.

Adjetivos também não faltam para definir Balneário Camboriú, que completa 50 anos em julho. A cidade foi retratada em três momentos: as histórias do passado, o que está acontecen-do no presente e como as será o futuro.

Como ficará o amanhã também é tema da en-trevista com o arquiteto italiano Mario Cucinella, ativista da arquitetura sustentável para garantir dignidade e respeito ao meio ambiente.

Ótima leitura!

Genielli [email protected]

J O R N A L I S T A R E S P O N S Á V E L

ADJETIVOS

E D I T O R I A L

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TURISMOCampos do Jordão ideal para relaxar e aproveitar as paisagens

DO LADO DE LÁResort em pedreira na China

DO LADO DE CÁCultura preservada de Treze Tílias

GASTRONOMIA Madalena atrai pela harmonia de ingredientes especiais

VITRINEA cuba ideal, dicas de inverno e os vários estilos da Nusa Dua

OBJETO DE DESEJOConheça a vedete das vitrines

PRODUTOManutenção de móveis da área externa garante durabilidade

ARQUITETURAProjetos de Bruno Barbieri & Indiara Daros Barbieri e

Miriam Pinheiro

DO LEITORACONTECEINFORMEARTIGOSAGENDACLASSIFICADOS

CAPAUm dos designers mais talentosos da nova geração: Zanini de Zanine

ENTREVISTAMario Cucinella vai além da sustentabilidade

ESPECIAL50 anos de Balneário Camboriú

SEGURANÇAConheça as novidades para deixar seu lar protegido

EU GOSTOUma seleção de produtos por Sidnei Machado

PERFILO design impressionante do egípcio Karim Rashid

TALENTOVersões reduzidas nas mãos de Lucas Bond Schwartsburd

TECNOLOGIAUso de equipamentos de ponta virou questão de sobrevivência

INVESTIMENTOModelo de propriedade fracionada cresce também no setor imobiliário

SUSTENTABILIDADEEmpresa paulista desenvolve revestimentos a partir de garrafas Pets

MERCADOFachadas dos prédios são feitas para perdurar no tempo

DESTAQUE SOCIALEventos que foram destaque

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DETALHES

SEÇÕES

DESTAQUES

SUMÁRIO

CENÁRIOS

IDENTIDADE

EM FOCO

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ESTE ESPAÇO É SEU!Envie seus elogios e críticas sobre a revista, ou dúvidas sobre o mercado imobiliário, arquitetura e decoração. [email protected]

D O L E I T O R

“A edição de junho trouxe o frescor das esculturas do multiartista paraense Ricardo Carvão, que consegue transfor-mar espaços públicos em obras de arte totalmente integradas e em perfeita comunicação com a realidade das cida-des. A matéria sobre compra de imóveis nos EUA, grande tendência que estamos observando agora e tende a continuar por muito tempo, também é uma ótima pedida para o início da busca de informa-ções sobre o investimento no mercado imobiliário no exterior.”Maria Eduarda Schwab (São Paulo)

“A revista está muito bonita, bem diagramada e com ótimo texto.”Eliane Pereira (Blumenau)

CURTA

/revistadestaqueimobiliario

“Parabéns pelas 50 edições! Óti-ma publicação sobre as mudanças nas regras de financiamentos. Adorei.”

/fernanda.montecino.5

Assine a revista Destaque Imobiliário

Apenas R$ 98 ou 2x R$ 50 para recebê-la por

12 meses.(47) 3055-2777

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Acesse: www.destaqueimobiliario.com

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Os profissionais da Casa Cor Santa Catarina foram reconhecidos durante o evento, que encerrou em junho. A organização da mostra apresentou os resultados dos projetos vencedores em dez categorias: oito eleitos por um júri especializado que levou em consideração critérios pré-definidos pela Casa Cor; e dois escolhidos pelo voto popular. Além dos prêmios destinados aos melhores ambientes da mostra, o público também conheceu o vencedor do Prêmio Design Catarina. A lista de premiados pode ser conferida no http://goo.gl/FVn11w

Casa Cor SC premia ambientes

A C O N T E C E

A cidade de Curitiba (PR) foi a vencedora do prêmio Hermès de I’lnnovation 2014, do Instituto Europeu de Estratégias Criativas e de Inovação, em Paris, na França. O prêmio reconhece empresas, organizações e municípios que oferecem produtos e serviços que contribuem para o desenvolvimento da sociedade. A capital paranaense venceu na categoria “Qualidade de vida das cidades”. Desde a criação da modalidade, em 2010, é a primeira vez que uma cidade latino-americana é reconhecida.

CURITIBA RECEBE PRÊMIO

A empresa Meu Móvel de Madeira, de Rio Negrinho

(SC) é a mais nova associada da Santa Catarina

Moda e Cultura (SCMC), movimento que trabalha

prela criação de uma identidade de moda e design

para o estado. A empresa vende peças de madeira

de demolição, que seguem tendências mundiais e

pela internet.

Informações no www.meumoveldemadeira.com.br.

PARCERIA COM SCMC

Crédito: Sidney Kair

A 10ª edição da Fenahabit registrou 25.324 visitantes ao longo

de cinco dias de realização. Apesar do clima de apreensão por

causa da chuva que caiu de forma torrencial ao longo de todo

período em Blumenau (SC), a organização fez um balanço

positivo da feira e cita os bons negócios efetivados e a renovação

antecipada de 20% dos expositores para a edição de 2015,

programada para ocorrer entre os dias 3 e 7 de junho. Em

paralelo aconteceu a Fabricon, única feira atacadista do estado,

com produtos e serviços voltados à construção civil.

FENAHABIT TEM BALANÇO POSITIVO

O arquiteto Maycon Flamarion responsável pelo projeto Café Retrô, apresentado durante o Campinas Decor 2014, utilizou produtos da Weiku do Brasil, empresa de Pomerode (SC), para a concepção da proposta. Linhas retas e formas puras foram utilizadas no espaço que recebeu tecnologia do isolamento térmico e acústico nas janelas. Segundo Maycon, por se tratar de um material resistente e de rápida instalação, foi possível a criação de grandes panos de vidro, cuja transparência favorece na integração do ambiente com a área externa da casa.

SC NO CAMPINAS DECOR 2014

A Mosarte, empresa catarinense pioneira no

Brasil na fabricação de mosaicos e revestimentos

especiais, realizou em maio a 6ª edição do projeto

Day of Dream, que traz arquitetos de diferentes

partes do país para conhecer o processo produ-

tivo e artesanal desenvolvido pela companhia. O

objetivo da visita, que é comandada por Marco

Aurélio Sedrez, presidente da empresa, é estreitar

o relacionamento com os profissionais da área e

levá-los a conhecer todo o potencial da fábrica

localizada em Tijucas (SC).

ARQUITETOS CONHECEM A MOSARTE

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Torresani Brasilinveste em Joinville A Torresani Brasil, de Blumenau, está investindo em Joinville com a marca Prediato, voltada para empreendimentos de padrão médio alto. O edifício Residencial Cecília Kaczan, que ficará no Bairro Costa e Silva, representa um investimento de aproximadamente R$ 8 milhões. O empre-endimento contará com piscina, salão de festas, brinquedoteca e a entrega está prevista para junho de 2016.

O toque artesanal marca o design do pendente da linha Thai,

lançamento da Ideally Iluminação. A peça é produzida em folhas

de bambu trançadas e está disponível em três tamanhos no

showroom da loja, em Curitiba. Bonita, funcional e ecológica, a

luminária valoriza os ambientes. O estilo rústico da peça em fibra

natural proporciona sensação de aconchego e é, ao mesmo tempo,

charmoso e chique. A linha Thai foi lançada nacionalmente duran-

te a 14ª Expolux – Feira Internacional da Indústria da Iluminação.

IDEALLY LANÇA LINHA THAI

Segundo estudos da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de

Construção (Abramat), o setor da indústria de matérias de construção

cresceu 5% em maio no comparativo a abril. Porém, com relação a

maio do ano passado, houve queda de 5,8%, enquanto o acumulado

a partir de janeiro apresentou queda de 2,8%. Já em relação aos

últimos doze meses houve crescimento de 0,4%. No quesito emprego,

a pesquisa apontou crescimento de 3,8% em relação a maio de

2013. Já em relação ao mês anterior houve queda de 1,9%.

INDÚSTRIA CRESCE 5%

Você já teve um objeto perdido que escapou pelo ralo da pia? Para quem não quer repetir essa experiência, a Docol apresen-ta uma solução definitiva: os sifões com tampas removíveis para lavatórios, cozinhas e tanques. Uma joia, por exemplo, que foi “água abaixo”, pode ser recuperada. Os resíduos ficam depositados no reservatório do sifão, possibilitando reaver objetos. Além disso, facilita também a limpeza do produto.

SOLUÇÃO DEFINITIVA

A Maison Trois inaugura sua terceira loja no Beiramar Shopping, em Florianópolis. O espaço oferece uma grande gama de produtos para de-coração e utilidades de casa e cozinha. O projeto simples e sofisticado é assinado pelo escritório D.queiroz. A fachada elegante inspirada na arquitetura neoclássica francesa usa materiais nobres como madeira, valorizando o conforto e a intimidade.

D.QUEIROZ ASSINA PROJETO COMERCIAL

A Embraed lançou no começo de junho sua

mais nova campanha de vendas. A iniciativa que

segue até junho de 2015 prevê que a cada venda

realizada o corretor acumula pontos que podem

ser resgatados por carros das marcas Hyundai,

Duster, Audi e Mercedes Bens. O diferencial desta

edição do Show de Vendas é que será dividido em

três etapas e no encerramento de cada uma delas

haverá um sorteio de um Audi A1 Attraction.

EMBRAED LANÇA NOVA CAMPANHA

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V I T R I N E

CHARMELareiras suspensas ganham destaque

na decoração de inverno garantido

aquecimento e charme aos ambientes.

O modelo da Construflama possui

acabamento em aço carbono.

LAR AQUECIDO

Para que o lar fique ainda mais aconchegante e quentinho no

inverno alguns ambientes da casa podem ser repaginados. Entre as

mudanças estão as cores - que passam a ser mais escuras - sofás

confortáveis, além de usar e abusar das almofadas e mantas.

Esquente-se!

HARMONIACom prateleira e braço esquerdo. Recebe este nome

por seus pés terem formato de arco. A chaise Larco,

encontrado na Ton Sur Ton, é sinônimo de beleza.

CONFORTOTambém da Ton Sur

Ton a Poltrona Mess,

desenhada pela

Benita Brasil, possui

almofadas de apoio

inclusas que dão a

sensação de conforto.

AGRADÁVELCom desenho marcan-

te, a Luminária Gulliver

não passa desperce-

bida e cria uma agra-

dável luz ambiente. A

peça é encontrada na

Inove Design.

ACONCHEGOAs almofadas da Trilho Suisso, deixam

os ambientes ainda mais aconchegan-

tes para enfrentar o frio do inverno. São

produzidas em tecido e contam com

estampas únicas.

PREGUIÇAPoltrona fixa com almofadão em couro natural,

detalhes de costura, encontrada na Ton Sur Ton.

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VERSATILIDADESnow Apoio é uma cuba fabricada

com vidro na medida de 54 x 49 cm

na versão de instalação em apoio.

Disponível em incolor e esmaltada.

A CUBAIDEAL

De apoio, de sobrepor, de semi-encaixe, de embutir, ovais, redondas, retangulares ou quadradas. Com tantas opções fica difícil escolher a cuba ideal para usar em lavabos e banheiros. Elas vêm assumindo papel de protagonista e podem garantir o estilo do espaço. As opções ao lado são da Impermix.

V I T R I N E

DELICADACuba inclinada sem aba com 30,

36 e 40cm. Com opção de vidro no

acabamento incolor ou esmaltado.

SUSPENSAUma cuba com design

e qualidade Deca. Seu

formato exclusivo

destaca a louça e torna

o ambiente moderno e

sofisticado. Disponível

nas cores ébano e

branco acabamento em

aço carbono.

SOFISTICADACuba de piso cilíndrica

da marca Deca está

disponível nas cores

ébano, marrom fosco

e branco.

PERFEIÇÃODisponível nas cores branca, preta,

vermelha e incolor. A válvula

acompanha o produto. Suas variações

de tamanhos e formatos permite uma

adequação perfeita aos mais diversos

tipos de projetos de decoração.

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JUNÇÃO DE ESTILOS

Um ambiente único, criativo e original pode ser criado com a junção de estilos de decoração. Nas peças da Nusa Dua

você encontra objetos contemporâneos, étnicos e clássicos que foram garimpados

em diversos lugares ao redor do mundo diretamente para sua casa.

PERSONALIDADE Hall de entrada com personalidade pela mistura de

peças étnicas garimpadas na Ásia unidas ao design

contemporâneo dos vasos de cerâmica. Destaque

para a tela da artista Lilian Kobil Bellincanta.

V I T R I N E

Nusa DuaRua Amador Bueno da Ribeira, nº 135Nova Esperança – Balneário Camboriú/SC(47) 3367 5504www.nusadua.com.br

ELEGÂNCIARevestida em veludo, a

poltrona em capitonê

une conforto e

elegância.

TOQUE DE CORUm toque de cor na cômoda em

madeira turquesa combina no quarto

ou na sala.

CLÁSSICOClássico Potiche em cerâmica off-

white garante estilo retrô ao ambiente.

CHARMEO Vaso Blossom em

terracota confere

charme a qualquer

ambiente.

TENDÊNCIATendência na decoração, Par de

Cavalos em cerâmica com suporte em

madeira cabe em qualquer estilo.

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POLTRONA DIZO arquiteto Sergio Rodrigues conseguiu agradar com a poltrona “Diz”. A nova proposta é tão confortável quanto sua primeira criação: a poltrona Mole de 1952.

LUMINÁRIADiversas vezes premiada, a Luminária Tolomeu em-prestou seu desenho original para diversas versões, tama-nha a perfeição do equilíbrio entre forma e função.

SIDNEI MACHADO

Formado há dez anos em arquitetura e urba-nismo, Sidnei Machado começou a trabalhar com projeto de interiores após se formar em técnico de edificações, em 1992. Mais tarde formou-se em arquitetura e logo em seguida abriu o seu próprio escritório: Oca Arquitetura e Interiores. Atualmente o paulista trabalha em parceria com a designer Karoline Bernardo, nas áreas de arqui-tetura residencial e comercial, planejamento de espaços celebrativos e gerenciamento de obras. Um dos momentos de maior destaque de sua carreira foi a coordenação da Comissão Arquidio-cesana de arte sacra da Arquidiocese de Florianó-polis entre os anos de 2007 e 2012.

E U G O S T O

SOFÁ ÓPERAO conforto do estofamento de penas e um design de corte limpo são elementos que tornam o sofá Ópera extremamente acolhedor.

COIFAA Progettare é a prova de que as coifas funcionam até desli-gadas. Renova o projeto a cada minuto, trazendo aos lares o ar de sofisticação.

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APTO POR ANDAR1

Sonnenschein é o mais novo lançamento da H. Vogel. O projeto traz para a cidade o sofi sticado conceito de home resort, tendo como prioridade o conforto, o alto padrão e a melhor área de lazer da cidade. Conheça e prepare-se para o melhor da vida.

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Av. Emanoel Pinto, 1951 - sala 08Balneário Piçarras - Santa Catarina

(47) 3345-4070www.hvogel.net

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demi-suítes

vagas degaragem

suítemaster

307 m2 de área total

OBRA EM EXECUÇÃO40%

CONCLUÍDO

As imagens contidas neste material são meramente ilustrativas. O apartamento será entregue conforme memorial descritivo. De acordo com a lei nº 4591/64, este empreendimento está registrado no 1º Ofício de Registro de Imóveis de Balneário Piçarras, sob a matrícula nº 43.220. CEI da obra M. 51214.65560/72.

Piscina Sala de estar Salão de festas

Balneário PiçarrasSanta Catarina

Av. Nereu Ramos 993

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O design impressionante do egípcio Karim Rashid

P E R F I L

Rei das Cores

Crédito: Divulgação.

Um design que impressiona pela diversidade, quantidade e modernidade. Assim que é definido o trabalho de um dos ícones do design industrial o egípcio Karim Rashid. Com mais de três mil pe-ças produzidas, Rashid coloca sempre em suas criações um design moderno, quase futurista.

Considerado o “rei das cores” e um dos mais produtivos designers de sua geração, que atua em diferentes campos como: mobiliário, arquite-tura, iluminação, utensílios e mais recentemente eletrodomésticos, assinando peças da marca es-lovena Gorenje. No Brasil, Rashid também criou uma coleção para a Oxford Porcelanas.

Segundo Rashid, faz tempo que o design deixou de ser apenas uma forma que segue uma função e passou a se preocupar mais em embelezar tudo o que está a nossa volta. “O design é uma experiên-cia de êxtase. Eu acredito que os objetos e espaços não devem ser obstáculos na vida, mas sim, expe-riências de êxtase. Os objetos transformam-se em organismos com quais convivemos”, opina.

Rashid nos oferece um design de linhas orgâ-nicas, formas icônicas e pouco convencionais. Sem deixar de faltar cores, aliás, muitas cores.

Conhecido por se vestir de branco e rosa e com o corpo tatuado, Rashid nasceu no Cairo, Egito, em 1960, mas foi criado no Canadá, onde se formou em design industrial, tendo prosseguido os seus estudos na Itália.

No design de interiores os destaques de seu trabalho são o Restaurante Morimoto, na Filadél-fia, e o Hotel Semiramis, em Atenas. Além de cen-tenas de prêmios, Rashid tem obras permanentes em 15 museus, entre os quais estão o MoMA e o SFMoMA; além disso, exibe seus trabalhos em diversas galerias espalhadas pelo mundo.

Rashid também é professor de Desenho Industrial na Rhode Island School of Design e no Pratt Insti-tute e frequentemente palestrante convidado em universidades e congressos ao redor do mundo.

EU ACREDITO QUE OS OBJETOS E ESPAÇOS NÃO DEVEM SER OBSTÁCULOS NA VIDA, MAS SIM, EXPERIÊNCIAS DE ÊXTASE

Miniaturas assinadas

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Lucas Bond Schwartsburd: mobiliários clássicos ganham versões reduzidas nas mãos do arquiteto paranaense

Por Aline Anile


Banco Mocho, Sofá Mole, Poltrona Diz. As linhas modernas que fizeram de Sergio Rodrigues o “pai do móvel moderno brasileiro” se tornaram objeto de desejo e conquistaram uma legião de aprecia-dores. Esses e outros tantos clássicos do design brasileiro receberam versões em miniatura pelas mãos do arquiteto Lucas Bond Schwartsburd. “Uma tia minha foi para a Alemanha e me trouxe algumas miniaturas de móveis europeus. Me per-guntei então por que não fazer isso com as peças brasileiras”, conta.

E foi assim que surgiram os primeiros móveis reduzidos de Sergio Rodrigues. O processo é to-talmente artesanal, desenvolvido com gabaritos e ferramentas especiais. “O Sergio aprovou o tra-balho e tocamos o projeto. As miniaturas seguem o padrão utilizado pelo Vitra Design Museum, sediado na Alemanha, e têm o tamanho dimi-nuído em seis vezes. Além disso, as proporções, materiais e acabamentos são os mesmos dos ori-ginais”, explica o arquiteto.

A linha de miniaturas Sergio Rodrigues é pro-duzida e comercializada com exclusividade por Schwartsburd em todo o Brasil e no exterior. “Mas já existem projetos para trabalharmos em breve com outros grandes nomes, como Lina Bo Bardi”. O arquiteto confecciona suas peças na marce-naria da Decormade. A marca, que trabalha com mobiliário de alto padrão e representa grandes nomes com exclusividade em Curitiba, também comercializa as miniaturas. Além da capital para-naense, as peças podem ser encontradas em lo-jas do Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados.

Seja para dar um toque especial na decoração, um ar divertido ao ambiente ou montar uma co-leção, as miniaturas já são sucesso. “Quem mais procura as peças são arquitetos, designers e pes-soas que já conhecem o trabalho de Rodrigues. Como muitos não podem decorar a casa toda utilizando móveis de design, eles encontram nas miniaturas uma forma de aliviar o desejo por es-ses clássicos”, diz Schwartsburd.

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APARTAMENTOSCOMPLETOS

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padrão, finamente mobiliados,

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Balneário Camboriú e região.

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Crédito: Daniel Benassi

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C A P A

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Um dos designers mais talentosos da nova geração: Zanini de Zanine chama atenção pelo reconhecimento internacionalPor Genielli Rodrigues

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Quando criança a oficina de seu pai era seu playground e, o que era uma lembrança de uma infância feliz, virou sua profissão. Hoje, aos 36 anos, Zanini de Zanine é mais que um designer de talento, tornou-se um ícone brasileiro admi-rado por marcas internacionais como Slamp, Ca-ppellini, Poltrona Frau e Tolix, além de acumular mais de 15 prêmios nacionais e internacionais.

Com sotaque carioca, o surfista nas horas va-gas cresceu ao lado do pai, o arquiteto, escultor e moveleiro José Zanine Caldas, estagiou com Ser-gio Rodrigues e conviveu com os mestres Lucio Costa, Sérgio Bernardes, Amilcar de Castro, Tom Jobim e Jorge Amado, todos amigos de seu pai.

Ainda na infância produziu seu primeiro móvel. Em 2002 graduou-se em Desenho Industrial pela PUC-RJ. A partir de 2003 começou a produzir mó-veis em madeira maciça, com peças de demolição, batizadas como “Carpintaria Contemporânea”.

Em 2005, se volta para produção industrial, usando e abusando da versatilidade dos mate-riais: madeira, plástico, metacrilato, metais e até shape de skate. Para representar os móveis dessa nova linha, em 2011, inaugura o Studio Zanini, na cidade de Rio de Janeiro (RJ). Depois da inau-guração do estúdio criou a marca Doiz Design – hoje absorvida pelos Studios Zanini – na ideia de elaborar peças limitadas.

Um dos momentos mais marcantes de sua car-reira foi em 2011 quando foi convidado por uma das pessoas mais influentes no design mundial, o italiano Giulio Cappellini, para colaborar com sua marca. Em 2012, foi responsável pela curadoria da parte contemporânea do Brazilian Design: Modern and Contemporary Furniture, em Berlin, na Galeria Zeitlos e do Mude Museum, em Lisboa.

DE PAI PARA FILHOO contato com o design surgiu ainda no am-

biente familiar. A brasilidade também estava in-serida em seu contexto: os móveis do pai, o arte-sanato, se tornaram referência e servem de fonte de inspiração até os dias de hoje.

Apesar de esses fatores terem servido de ins-piração, as peças de Zanini são autênticas. Ele respeita as criações do pai, mas não faz reprodu-ções nem homenagens, prefere não seguir moda e suas obras transpiram brasilidade.

Além da versatilidade, Zanini consegue transitar livremente entre o moderno e o contemporâneo, fato que sempre ajudou a consolidar seu estilo. Seus produtos são definidos pela maioria dos espe-cialistas como “únicos”, por terem matérias-primas diferentes, por conseguir extrair todo potencial do material e encontrar soluções inusitadas.

O carioca de jeito inquieto concedeu entrevista exclusiva para revista Destaque Imobiliário. Ele fala sobre carreira, influências e sonhos realiza-dos. Confira!

REVISTA DESTAQUE: Como foi o começo de sua trajetória?

ZANINI DE ZANINE: Tive a grande sorte de acompanhar meu pai, José Zanine Caldas, por 23 anos. Optei pelo curso de desenho industrial na PUC-RJ, pois já havia o interesse pelo mobili-ário e o produto. Durante a faculdade consegui ter a incrível oportunidade de estagiar por um ano no atelier de Sergio Rodrigues para, em se-guida, me formar e optar com um percurso inde-pendente. Comecei a produzir minhas próprias peças e assim consegui abrir portas com marca, fábrica e clientes.

BUSCO INFORMAÇÃO E INSPIRAÇÃO EM TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM NOSSAS RAÍZES E ATRAVÉS DISSO ADICIONO MEU PONTO DE VISTA RELACIONADO À MINHA PERSONALIDADE

Jarra Riva

Poltrona Espasso Armchair

Castiçal Escoras

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Qual a influência do seu pai, José Zanine Cal-das, no seu trabalho?

A pessoa do meu pai é constante, o tenho como meu guia tanto no lado humano quanto profissional.

Você já recebeu inúmeros prêmios no Brasil e no exterior. Quais os mais relevantes?

Algumas pecas já foram premiadas como, por exemplo, o Museu da Casa Brasileira de São Pau-lo, também o IF Product Design Award, da Alema-nha, dentre outros. Porém, meus maiores prêmios são os convites que venho recebendo de impor-tantes diretores de artes na Europa.

O convite do italiano Giulio Cappellini para integrar sua equipe foi uma surpresa para você?

De fato recebi com surpresa um e-mail pessoal de Giulio Cappellini me convidando para integrar a lista designers da Cappellini. São nomes que admi-ro como, por exemplo, Tom Dixon, Jasper Morrison, Marc Newson, Marcel Wanders, Alessandro Mendi-ni, Fábio Novembre. Sempre quis ter uma oportu-nidade como esta para mostrar um pouco do meu ponto de vista sobre a identidade brasileira e esta é uma das grandes oportunidades.

Você já disse que estar entre os grandes no-mes do design mundial foi um “sonho realiza-do”. O que mais pretende conquistar?

Além de continuar espalhando informações brasileiras através dos móveis e objetos em dife-rentes países, gostaria de ter mais oportunidade para projetar espaços como o que acabamos de fazer para uma torre residencial para Corpodora Stan, onde fizemos as áreas comuns do prédio.

Como é a sua rotina e onde busca inspiração? Minha rotina é na verdade uma grande pesquisa

de materiais e possibilidade. Busco informação e inspiração em tudo que está relacionado com nos-

sas raízes e através disso adiciono meu ponto de vista relacionado à minha personalidade.

Como e por que você deixou de trabalhar com a madeira para ingressar na linha industrial?

Continuo trabalhando a madeira de forma mui-to intensa apenas desde 2003 mergulhei numa busca de outros materiais os quais não tinha con-tato. A curiosidade e a vontade de aprender me levaram para o lado mais industrial.

Depois da criação do seu Studio em 2011, o que mudou?

Devido à estruturação em 2011 podemos aten-der melhor novos clientes e projetos. A estrutura é enxuta, mas trabalhamos de forma a satisfazer o nosso público.

Quais as principais mudanças do design brasi-leiro nos últimos anos?

Na última década pude acompanhar de perto. Hoje não só o mercado fora entende isso, mas o interno vem amadurecendo muito em relação a esta profis-são. Estou vendo marcas e fábricas investindo nessa área. Aliada a uma geração de hoje que está muito in-teressada em retratar nossas próprias características.

Como você prevê o futuro da profissão?Sou muito otimista em relação às possibilidades,

valorização e crescimento desta profissão. Hoje está mais claro que o design é uma grande ferra-menta de negócio e um ponto chave de melhorias em prol do ser humano. As pessoas hoje em dia entendem melhor o que faz um designer.

Luminária pendente Flora

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MUITO ALÉM DA SUSTENTABILIDADEArquiteto italiano Mario Cucinella fala como a arquite-tura pode ser totalmente integrada ao meio ambiente

Por Genielli Rodrigues

Reconhecido por uma arquitetura contempo-rânea totalmente voltada à sustentabilidade e urbanismo, o arquiteto italiano Mario Cucinella, é fundador da Building Green Futures, instituição sem fins lucrativos que tem por objetivo conso-lidar tecnologia e cultura ambiental para propor uma arquitetura que garanta dignidade, qualida-de e respeito ao meio ambiente.

Cucinella também é diretor da Comissão Científica de PLEA (Passive and Low Energy Architecture), or-ganização internacional empenhada em promover os princípios da arquitetura sustentável e projeto urbano no mundo. Formado em Genova e com mais de 20 anos de carreira, o arquiteto trabalhou como responsável de projeto com Renzo Piano tanto em Genova como em Paris e, desde 2004, é professor honorário da prestigiada Nottingham University.

Hoje comanda um escritório que leva o seu nome como logomarca: Mario Cucinella Architects (MCA). Uma empresa que trabalha com projetos grandio-sos dentro de uma arquitetura sustentável. Na en-trevista a seguir Cucinella fala sobre como a arqui-tetura pode ser integrada ao meio ambiente.

REVISTA DESTAQUE: Podemos dizer que o se-nhor é a maior referência mundial quando o as-sunto é construção sustentável?

MARIO CUCINELLA: Falamos do tema meio am-biente como se fosse novo, mas que na verdade é um patrimônio da humanidade. Faz quase dois mil anos que ele existe e nós estamos só redescobrin-do este tema. Para mim sempre foi uma raiz funda-mental do meu trabalho. Eu nunca gostei da arqui-tetura que ninguém sabe para o que serve que não

coloca o homem no centro como um ponto de re-ferência. A questão energética é um problema real, não é uma filosofia, mas um tema que realmente existe e deve ser tratado de uma forma prática. Sustentabilidade é diversidade e decorre da com-preensão dos fenômenos que cercam a arquitetura. Como uma interpretação do desejo social, de eco-nomias e culturas diferentes.

Quais os avanços da arquitetura nesse sentido?O crescimento do interesse pelas questões de

sustentabilidade representa um fenômeno cru-cial para a arquitetura contemporânea. A deman-da por uma construção mais saudável e confor-tável para cidades menos poluídas sempre irão aumentar na medida em que as culturas desejam uma melhor qualidade de vida. Tenho certeza e continuo a argumentar que a energia deve ser considerada como uma grande oportunidade criativa e que devemos, portanto, dar uma res-posta a esta solicitação, através da construção de uma arquitetura que redescobre uma nova ma-neira de relação com os lugares e as característi-cas peculiares. Neste sentido, a arquitetura, e, em seguida, o arquiteto, tem um desempenhado cru-cial: resolver o problema do consumo de energia, não só em termos do desempenho dos edifícios, mas com novas linguagens e novas formas.

É possível garantir uma arquitetura com dig-nidade e respeito ao meio ambiente? Como?

Usando as palavras de Jaime Lerner, os edifícios podem funcionar como uma espécie de “acupun-tura urbana”, o que cria uma nova energia e re-vitaliza uma área “doente” ou em “sofrimento”. Um exemplo significativo dos projetos do MCA

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Crédito: Lio Simas

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para explicar estas palavras é a regeneração da rua em San Beryl Mártires de Catania. O projeto abre um novo cenário para a cidade, que só vive nessa área há muitas décadas uma geração urba-na contínua. Esta é uma grande transformação da filosofia urbana, que vê na recuperação dentro da cidade a capacidade de regenerar outros tecidos. É uma ação que olha para a sustentabilidade am-biental, a redução no consumo de solo como uma nova estratégia para a nossa cidade.

Sobre as cidades, o que falta para serem mais sustentáveis?

Longe de puramente estética da cidade, preci-samos reconsiderar o conceito de beleza como uma visão estética que se move em direção a uma visão de utilidade e conforto do homem. Em nossas cidades, temos de colocar em jogo a própria estrutura do modo de viver. Exige-se a construção de novos vínculos e a construção de uma nova qualidade de vida urbana. Novos luga-res, a qualidade do espaço público, áreas verdes com conexões podem transformar os nossos su-búrbios em uma nova cidade. Neste sentido, o lema para os próximos anos será “empatia criati-va” salvaguardando a sua identidade, vocação e qualidade. A arquitetura tem que ser o ponto de foco do nosso senso de materialidade, empatia, atenção, não só o impacto visual de edifícios.

A arquitetura tem o poder de reconstruir es-sas relações? Como?

Eu acredito profundamente que a arquitetura e a forma urbana são responsáveis dos comporta-

mentos sociais, da qualidade de vida das pesso-as e a visão positiva para o meio ambiente. Hoje projetar significa olhar para os cenários futuros sobre os temas da energia, sobre o tema da in-tegração social e da capacidade de criar aquela sensação de segurança que somente as cidades podem ajudar a criar.

O senhor acredita que o “glamour” da arqui-tetura é um empecilho para a sustentabilidade? Por quê?

Não devemos esquecer que a arquitetura é uma forma de expressão do talento de uma pessoa, isso não seria justo negar. O problema é que, quando se torna apenas isso e tudo o resto não existe, os pro-blemas começam. Devemos sempre ter em mente a beleza, mas sabendo muito bem que o conceito de beleza varia de acordo com as épocas históri-cas e acima de tudo, deve envolver todos os nos-sos sentidos. Faz tempo que, infelizmente, nós nos concentramos no sentido da visão e esquecemos todos os outros. Em tempos antigos os edifícios fo-ram pensados para envolver todos os sentidos: ti-nha que se estudar a luz, a temperatura, os cheiros do exterior, ventilação, materiais. Claro, também a estética, mas não é só isso.

Sua empresa, a MCA está sempre à frente em pesquisas e projetos. Como conseguiram che-gar a esse patamar?

No jeito do MCA o design sustentável se integra com o ideal estético, numa relação dialética que chega ao projeto de edifícios de alta qualidade estrutural e estética. Os projetos arquitetônicos

Da esquerda para direita: Inspirada na cultura africa-na, a estrutura externa de concreto do edifício criado por Cucinella fica na cidade de Accra, em Gana.

Cascina Merlata, área resi-dencial em Milão, na Itália.

se inspiram aos direitos naturais, sociais e cultu-rais dos locais de um lugar aonde vai se realizar a construção. Simulações digitais e modelos 3D permitem aos arquitetos do MCA conseguirem a integração máxima entre forma e tecnologia.

Quais iniciativas feitas pela Building Green Futures já deram certo?

Vou responder a esta pergunta contando do projeto de Kuwait School, em Gaza. É uma bela história de homens e mulheres que estão com-prometidos a não parar por um momento de acreditar, mesmo quando tudo parecia dar erra-do. Estamos construindo uma escola totalmente autônoma, que por si produz toda a energia que necessita que recicle a água da chuva, e que atra-vés de uma arquitetura de tradição antiga, tam-

Kuwait School, em Gaza, é uma das iniciativas da Buil-ding Green Futures.

bém tem um sistema de ventilação no interior do edifício. Essa é a beleza do projeto, é claro, além do fato que já construir uma escola na Faixa de Gaza significa restaurar a dignidade ao povo, porque não podemos esquecer que a aprendiza-gem de uma criança é diretamente proporcional ao meio ambiente. Quanto menos o ambiente é confortável, menos o aluno aprende.

Para o futuro, como o senhor visualiza as cida-des e a arquitetura?

Mais com menos: construir com mais atenção consumindo menos. Projetar cuidando das ne-cessidades do ambiente e das suas característi-cas, por meio da consolidação de vários temas como sustentabilidade, tecnologia, natureza e conservação da energia.

Créditos: Divulgação/MCA

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Rua Pref. Engelbert Oechsler, 8500(BR 280 - KM 75), Bairro Nereu Ramos, Jaraguá do Sul - SC

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www.projemoveis.ind.br

47 3276 0005

a n o s13

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T E C N O L O G I A

OBRAS INDUSTRIALIZADAS

Uso de equipamentos de ponta nas construções oferece melhor custo-benefício e virou questão de

sobrevivência no mercadoPor Genielli Rodrigues


Créditos: Divulgação/MRV

Maior produção, menor prazo de entrega e, de quebra, redução de desperdício. Esses três as-pectos fazem com que as construtoras invistam cada vez mais na mecanização do canteiro de obras. Esse cenário é considerado um “caminho sem volta” e as companhias que não se renderem aos equipamentos de última geração estão com a sobrevivência no mercado ameaçada. O setor de construção civil aquecido forçou a produção em larga escala e abriu o caminho para a mecaniza-ção que caminha a passos largos no Brasil.

Além do custo-benefício, o gestor de equipa-mentos da MRV Engenharia, Emerson Buturi, 43 anos, aponta também a solução para o déficit de mão de obra qualificada que, por vezes, é substi-tuída pelos equipamentos. “Aproveitamos o que temos de mão de obra excedente para trabalhar

em outros canteiros. Otimizando nossas constru-ções”, destaca Emerson, que trabalha há mais de 20 anos na área de equipamentos para constru-ção civil. O especialista enfatiza que “nesse pro-cesso em nenhum momento ocorre a redução de quadro e sim uma reordenação de pessoal”.

Para as construtoras finalizar um empreendi-mento antes do prazo é sinônimo de faturamen-to antecipado. “Redução de prazo é lucro. Não se pensa mais produzir sem mecanização é quase que inviável”, ressalta o gestor. No caso da MRV já é possível medir a produtividade dos inves-timentos. Antes os canteiros de obras da com-panhia tinham 12 homens para construir uma unidade mês, hoje este número está em 7,3. A meta da MRV é chegar a seis operários por uni-dade mensal.

Porém, um dos grandes empecilhos das empre-sas para investir em maquinários modernos são os impostos. Apesar de ter o terceiro maior mer-cado do segmento no mundo - perde apenas para Estados Unidos e China - o custo desses equipa-mentos no Brasil chega a ser o dobro do que nos países desenvolvidos devido aos impostos.

Esse fator ainda pesa para a falta de mecaniza-ção em parte das construtoras brasileiras. Mesmo com essa barreira as empresas do setor já per-ceberam que a mecanização da produção é uma questão de sobrevivência.

Operador do manipulador telescópico conferindo o

nível de óleo do motor do equipamento

Manipulador telescópico possui uma porta palet que chega próxima à laje

Suíça Brasileira

Campos do Jordão é ideal para quem quer relaxar e aproveitar lindas paisagens

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Créditos: Gil Renno

A 1.628 metros de altitude, Campos do Jordão é o mais alto município brasileiro e considerado por muitos como a “Suíça Brasileira”. O título se dá pelo fato da cidade ter uma arquitetura base-ada em construções europeias e pelo clima mais frio que a média nacional.

Um dos principais destinos da estação mais fria do ano, Campos é ideal para quem quer apenas relaxar e aproveitar o sossego e as lindas paisa-gens, conhecer um pouco mais da cultura visitan-do museus ou também para quem gosta de curtir esportes radicas.

A cidade oferece inúmeras opções de hospeda-gem, das mais simples as mais luxuosas e requin-tadas. Campos também é famosa por seu menu gastronômico que se estende por um variado acervo de sabores dos mais típicos aos mais re-quintados, nacionais e internacionais. As opções são muitas e o clima agradável junto com o estilo arquitetônico faz o visitante se sentir em uma au-têntica cidade europeia.

HORTO FLORESTALEntre os passeios imperdíveis de Campos do Jor-

dão está o Parque Estadual Horto Florestal. Possui 8,3 mil hectares de área preservada e oferece ao visitante uma vasta área de lazer, como bosques, trilhas para caminhadas, centro de exposições com mostras de exemplares da fauna e flora da região, viveiro de plantas, além de paisagens belíssimas e o contato direto com a natureza.

BONDINHO E ESTRADA DE FERRODe grande importância histórica para a cidade, a

Estrada de Ferro de Campos do Jordão nasceu, no início do século passado, da necessidade de se le-

var pessoas que sofriam de doenças respiratórias à cura, no clima propício das montanhas de Campos. Atualmente, a Estrada é uma alternativa turística para conhecer as belezas da Serra da Mantiqueira.

ECOTURISMOSão mais de 100 trilhas espalhadas pelas mon-

tanhas e rios de Campos do Jordão. Os picos altos convidam para o rapel e as águas para um mer-gulho de banho frio. O Horto Florestal é cheio de montanhas, picos e cachoeiras, local perfeito para a prática de esportes. O rapel, com guia e equipamento adequados, mostram as paisagens mais bonitas de Campos do Jordão vistas de cima, com muita adrenalina. Quem não quiser descer a montanha, pode subi-la. O montanhismo pode ser praticado em vários pontos da cidade.

MORRO DO ELEFANTE E TELEFÉRICOO Morro do Elefante é um passeio obrigatório

na cidade. É um dos pontos turísticos mais visi-tados e seu curioso nome tem origem na forma-ção da montanha, que de longe se assemelha ao contorno de um elefante. O cume do alcança a altitude de 1,8 mil metros acima do nível do mar, promovendo uma inesquecível visão panorâmi-ca. O acesso ao ponto turístico pode ser feito de duas formas: pela estrada ou pelo teleférico.

AS OPÇÕES SÃO MUITAS E O CLIMA AGRADÁVEL JUNTO COM O ESTILO ARQUITETÔNICO FAZ O VISITANTE SE SENTIR EM UMA AUTÊNTICA CIDADE EUROPEIA

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VILLA CAPIVARIA Villa Capivari é o ponto de encontro de Campos

do Jordão e onde se concentra grande parte da vida noturna da cidade. Em meio a prédios construídos com arquitetura europeia, o visitante encontra so-fisticados restaurantes, cafés e barzinhos que aten-dem aos mais diversos gostos e paladares.

Outra atração são as compras. As mais diversas grifes estão presentes nas ruas e shoppings da cidade. Recentes tendências da moda podem ser encontradas nas lojas e boutiques, com destaque para malhas e artigos em lã. Na temporada de in-verno, feriados e alguns finais de semana é pos-sível conferir shows e apresentações culturais na Praça São Benedito. O local também é ideal para caminhar e recarregar as energias enquanto se aprecia o clima.

MUSEU FELÍCIA LEIRNERO Museu Felícia Leirner, está localizado no

Alto da Boa Vista, em uma área de 350 mil m2. O espaço reúne cerca de 108 obras da artista po-lonesa, esculpidas em bronze e cimento bran-co. São figuras zoomórficas e humanas, além de gigantescas imagens brancas que nascem da grama para estabelecer uma comunhão perfeita com a paisagem.

VISTA CHINESA (BELVEDERE)A Vista Chinesa é o primeiro ponto turístico

avistado antes de chegar na cidade. O local ofere-ce uma linda vista do Vale do Lageado. Anterior-mente chamado de Belvedere, pode-se apreciar uma maravilhosa visão da serra, onde é possível ver o horizonte se encontrar com as montanhas em meio ao vale, repleto de verde. O pôr-do-sol no Belvedere é um espetáculo a parte.

Em sentido horário: Museu Felícia Leirner possui 108 obras da artista.

Horto Florestal possui bosques, trilhas e lindas paisagens.

Bonde é uma opção para passear na cidade

Termômetro mostra que clima é mais frio que a média nacional.

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Créditos: Divulgação/Aguativa Privilège.

PRAZERES COMPARTILHADOSModelo de propriedade fracionada cresce também no setor imobiliário

Foi-se o tempo que o sistema de compras com-partilhadas ou fracionadas tinha adeptos apenas na aquisição de helicópteros, aviões particulares e iates. O método prático e financeiramente viável também é aplicado na compra de imóveis de luxo.

Cada comprador é dono de uma cota do bem total e tem direito a usufruir de sua proprieda-de durante determinado período do mês ou do ano, como num rodízio. A maior vantagem é tor-nar acessíveis à classe média alta confortos como uma casa paradisíaca em uma praia ou uma man-são em um condomínio de luxo.

Em termos jurídicos, o sistema é chamado de co-propriedade de um bem, normalmente um número de cotistas adquire cotas de uma empre-sa e esta por sua vez adquire o bem ou imóvel e o cotista recebe um certificado de seu direito de uso. Cada cotista possui um número igual de semanas no ano para uso do imóvel.

O sistema de compra fracionada surgiu nos Es-tados Unidos em meados dos anos 80. Além dos

EUA, é mais comum no Caribe e na Europa, mas vem crescendo no Brasil. Estima-se que este tipo de negócio cresça 30% nos próximos dez anos, sobretudo na América Latina.

Os donos também dividem os impostos. Na maio-ria das vezes, os condomínios possuem serviços de um hotel cinco estrelas e a limpeza e conservação é feita por equipe especializada. Outra vantagem é a flexibilização do uso a possibilidade de trocar de destino, pois a maioria faz parte de programas onde é possível intercambiar semanas com diversas resi-dências de luxo e destinos no mundo todo.

MORADIA DENTRO DE RESORTUm exemplo de propriedade fracionada é o

condomínio de luxo Aguativa Privilège, na cida-de de Cornélio Procópio (PR). O local representa o sonho de muita gente: ter uma casa dentro de um resort de alto padrão, no caso, o Aguativa Golf Resort, a um custo mais acessível e sem se preo-cupar em tomar conta do imóvel.

A MAIOR VANTAGEM É TORNAR ACESSÍVEIS À CLASSE MÉDIA ALTA CONFORTOS COMO UMA CASA PARADISÍACA EM UMA PRAIA OU UMA MANSÃO

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No total, são dez imóveis e cada um é comer-cializado em dez frações, o que significa que possui dez co-proprietários, com suas devidas escrituras e direito de uso de cinco semanas por ano. “Diante dessas vantagens, fica claro que está ultrapassada a aquisição de uma segunda residência exclusiva, que passa boa parte do ano ociosa, gerando custos e preocupação para o dono”, destaca Gilberto Neszlinger, proprietário do empreendimento.

Isso sem falar que os proprietários das frações no Aguativa Privilège ainda podem usufruir de toda a infraestrutura do resort, como o complexo aquático e o campo de golfe. Os donos podem ainda optar por locar suas semanas, tornando o negócio ainda mais lucrativo. Inclusive, há inves-tidores que adquiriram duas frações, uma para uso próprio e outra apenas para locação.

FRACTIONAL X TIME SHARINGMuita gente confunde o sistema fractional com

o time sharing. Porém, são sistemas diferentes.

No time sharing os empreendimentos afiliados comercializam pacotes que asseguram o direito de uso de hospedagem com tempo de validade.

O usuário escolhe o destino que deseja, tal como um clube de férias. Já no sistema fractional existe a aquisição de um imóvel. O proprietário tem escritura de compra e venda e registro em cartório. Como qualquer imóvel, pode alugar, em-prestar, vender, etc. Enfim, trata-se de um bem, um investimento imobiliário.

Cada mansão em resort no Paraná foi dividida em até

dez proprietários

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Inaugurado em dezembro de 2013, o Edifício Alamedas do Sol é um marco na arquitetura da cidade. Com uma estética diferenciada, apartamentos confortáveis e fi no acabamento, o empreendimento se tornou referência em Balneário Piçarras.

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Um resort incorporado à parede de uma rocha em uma pedreira abandonada. Este é o mais novo hotel que está sendo construído em um distrito de Shan-ghai, na China. Trata-se do Songjiang Shimao Hotel, erguido pela construtora inglesa Atkins. Segundo a empresa, o hotel cinco estrelas terá andares suba-quáticos, o átrio interno terá iluminação natural e o teto será totalmente verde.

O custo estimado da construção é de R$ 1,2 bilhão. Os hóspedes poderão fazer esportes náu-ticos no lago da pedreira, além de usar a pare-ce rochosa para esportes radicais, como bungee jumping e escaladas.

Outro importante detalhe será a sustentabi-lidade. Como parte dele será construída dentro da rocha, ela já irá agir como um isolante térmico natural tanto no inverno quanto no verão. Afinal, as quatro estações locais são bem definidas com muito calor no verão e muito frio no inverno, che-gando a temperaturas negativas.

Além disso, a energia elétrica utilizada no hotel será geotérmica, energia obtida através do calor do interior do planeta em grandes profundida-des. O Resort de cinco estrelas terá diárias a par-tir de R$ 750. O resort terá 380 quartos e deve ser inaugurado em 2015.

D O L A D O D E L Á

RESORTEM PEDREIRA

Créditos: Divulgação.

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Treze Tílias é um pedacinho da Áustria em solo catarinense. Fundada por imigrantes vindos do estado do Tirol, é a única colônia austríaca do país. Sua arquitetura típica alpina, cultura, tra-dições, gastronomia, escultores e costumes são preservados até os dias de hoje.

A cultura austríaca pode ser conferida nos diver-sos parques da cidade. O Parque dos Sonhos pos-sui um grande labirinto com cerca viva e também oferece visita a alambique de cachaça, fábrica de sorvete caseiro e venda de produtos coloniais.

O Parque Lindendorf, com 45 mil m², além da boa culinária, lago com peixes coloridos, possui como maior atrativo uma minicidade. Treze Tílias também possui um parque de águas termais com piscinas aquecidas a 45º.

Além dos parques, quem for a Treze Tílias pode-rá conferir ainda atelier em escultura de madeira, tradição que teve início com a vinda dos pionei-ros austríacos em 1933. Foi a arte sacra que im-

pulsionou a escultura em madeira no município, tornando-a conhecida internacionalmente.

Os visitantes também podem conferir o Museu da Imigração Austríaca, a Linha Pinhal e a Praça Andreas Thaler, que fica bem no centro da cidade e possui uma bela cascata.

CULTURA PRESERVADA

Créditos: Divulgação/Secreta-ria de Turismo.

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CombinaçãoEspecial

Restaurante Madalena atrai quem busca conhecer a harmonia de

ingredientes peculiares

Créditos: Raphael Günther

MADALENA BAR E COZINHARua Padre Francken, nº 253 – CentroJaraguá do Sul/SC • (47) 3055 3059

Conhecer a harmonia de ingredientes espe-ciais. Esse é o principal motivo que leva as pes-soas a frequentar o restaurante Madalena, em Ja-raguá do Sul (SC). Ideal para um happy hour com os amigos ou um jantar em família, o ambiente foi projetado para pessoas que querem impres-sionar.

A inovação no preparo do cardápio fez com que o Mada - como é conhecido carinhosamente pe-los clientes - recebesse o título de “melhor pizza

da cidade”. A massa sírio-libanesa ganha ingre-dientes selecionados e tem como influência o estilo de pizza feito na Villa Madalena, em São Paulo (SP), local com a maior colônia de libaneses fora do Líbano.

O ambiente descontraído e aconchegante tra-duz a preocupação do Madalena de satisfazer seus clientes. Com uma comunicação retrô, o clima de diversão toma conta do local, sempre pensando em transformar a refeição em uma experiência única, com espaço interno e externo climatizados e um disputado deck.

Além das pizzas, beiruths, wraps e capotes, os petiscos também fazem parte do cardápio e do serviço de delivery do Madalena. A qualidade no atendimento e o cardápio único também são outras características marcantes do restaurante que há quatro anos é sucesso de público em Ja-raguá do Sul.


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A TV 3D ultra HD de 84 polegadas da LG foi pro-jetada para o telespectador sentir e não apenas as-sistir aos seus programas favoritos. Considerada a vedete das vitrines na Copa do Mundo da Fifa 2014, é a primeira TV 84 polegadas ultra HD do mundo.

Para acomodar essa gigante, é preciso preparar a sala. Com base, a TV mede 1,91 metro de largura e 1,21 metro de altura. Em cima de móvel, facilmente o aparelho supera a estatura de uma pessoa media-na. Por sinal, o móvel tem de ser reforçado, pois o peso total dela é de 81 quilos. O modelo ultra HD é indicado para locais em que a pessoa esteja a partir de dois metros de distância.

Além do tamanho, a televisão esbanja interativida-de. É possível fazer postagens em redes sociais por

Vedete das vitrines

O B J E T O D E D E S E J O

comando de voz. Para quem gosta de jogar videoga-me, não é preciso mais dividir a tela em jogos de cor-rida. Usando óculos especiais, cada jogador vê uma tela própria, como se estivesse em TVs diferentes. A TV custa em média R$ 45 mil.


REVESTIMENTO URBANO

PROJETO BLANC CONCEPT DESIGN

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PASTILHA ECOLÓGICAEmpresa paulista desenvolve revestimentos a partir de garrafas PETS

Depois de três anos de pesquisa e desenvol-vimento, a empresa paulista Revesti lançou ao mercado a primeira linha de pastilhas de revesti-mentos sustentáveis a partir do reaproveitamen-to de embalagens PET. Produzidas com uma mis-tura de PET reciclado (85%) e aditivos minerais

S U S T E N T A B I L I D A D E

reaproveitados (15%), as pastilhas ecológicas são 100% recicláveis.

O processo de fabricação também é sustentável: demanda baixo consumo de energia elétrica, não emite poluentes nem gera resíduos. Cada m² de pastilhas evita o lançamento de três quilos de CO2 na atmosfera e retira 66 garrafas PET do ambiente. Como são até 66% mais leves, a emissão de po-luentes durante o transporte também é reduzida.

O diretor da empresa e criador do produto, Ra-fael Sorano, explica que além de sustentáveis, as pastilhas também são práticas. As placas são fá-ceis de instalar e garantem o alinhamento perfei-to das pastilhas. A uniformidade visual é obtida por meio de encaixes laterais exclusivos desen-


PERMITIMOS AOS ARQUITETOS NOVAS

POSSIBILIDADES DE USO E LIBERDADE CRIATIVA

PARA OUSAR NA ESCOLHA DAS CORES

volvidos pela empresa. “Os encaixes embutidos em todas as placas eliminam o indesejado efeito de plaqueamento, comum às pastilhas conven-cionais”, explica Sorano.

Graças a essa tecnologia, a instalação das pas-tilhas pode ser até seis vezes mais rápida, o que significa economia em mão de obra. O design também foi pensado para reduzir a quantidade de argamassa no assentamento e rejuntamento. A redução chega a 60% na instalação e o design também garante que as pastilhas não se des-prendam das estruturas revestidas.

O produto também pode ser aplicado sobre alve-naria comum ou drywall, em áreas internas e exter-nas, como piscinas, fachadas e banheiros. “As pasti-

lhas têm 0% de absorção de água e são fabricadas com aditivos que protegem contra ação dos raios UV e agentes químicos”, completa Sorano.

Já a coleção de cores apresenta tonalidades e efeitos cromáticos inéditos no mercado. São 33 tons vibrantes no catálogo permanente e ainda a possibilidades de reproduzir qualquer cor da es-cala Pantone. “Permitimos aos arquitetos novas possibilidade de uso e liberdade criativa para ousar na escolha das cores”, diz Sorano.

PRODUTO BRASILEIROA tecnologia criada pela Rivesti é 100% nacio-

nal e foi desenvolvida com o apoio da empresa alemã Merck e da norte-americana Momentive. Além de três anos de pesquisa, o produto consu-miu R$ 5,5 milhões em investimentos. Lançado no mercado brasileiro este ano está presente em 50 lojas de todo o país.

A expectativa é gerar um faturamento de R$ 20 milhões até o final de 2015 em vendas no merca-do interno. A Revesti é uma das marcas da empre-sa Plaslatina. Após o uso, a fábrica também recebe as peças descartadas pelos consumidores.

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E S P E C I A L

anos Passado, presente e futuro se unem para contar a

história e imaginar o que será de Balneário Camboriú. Em celebração ao seu aniversário, moradores da cidade falam a respeito do lugar onde vivem, dos

causos do passado e o que se pode imaginar para o próximo meio século de vida. Uma questão é certa:

outro lugar como a cidade, não há!

Por Joana Gall

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Créditos: Arquivo Histórico.

Quando Baltazar Pinto Correia avistou o litoral, não se via nada além da água verde do mar e a mata fechada. A geografia da costa e boas praias para a pesca fizeram com que ele escolhesse o lugar para povoar. Junto vieram famílias de colo-nos para tornarem a terra produtiva. Por causa da localização, Baltazar escolheu o costão do Pon-tal Norte para morar. Foi assim que se tornou o primeiro morador de Balneário Camboriú. Quem conta a história é Isaque de Borba Correia, histo-riador e descendente de Baltazar. Ele vive hoje no mesmo lugar em que seu tetravô, no terreno que é propriedade da família há gerações. É de cima do costão que ele relembra a história de Balneário Camboriú.

A povoação começou em dois lugares: na Praia Brava (que acabou se tornando Itajaí) e no bairro da Barra. Durante muitos anos toda a região pertencia a Porto Belo e toda a burocracia necessária tinha de ser feita lá. Quando nascia uma criança, por exem-plo, o registro tinha de ser feito na igreja de Porto Belo, assim como registros de terrenos, casamentos e falecimentos. Para um local ser realmente consi-derado como cidade, precisava ter uma igreja e Bal-neário Camboriú possuía apenas um oratório.

Em 1849, porém, criou-se a Paróquia de Nos-sa Senhora do Bom Sucesso e, então, a região de Balneário Camboriú foi elevada a freguesia, ou seja, se tornava independente. A igreja levou anos para ser construída e custou 150 contos – o que era uma fortuna na época. Deste total, o go-verno auxiliou com somente nove contos.

“Acontece que em 1851, chegou aqui o João de Melo e Alvin, capitão dos engenheiros – atual-mente seria um secretário estadual de obras. Ele construía as cidades e as projetava. Quando viu a região da Barra, não aprovou. Ele disse que o espaço era muito pequeno e a população teria

que sair dali, não caberia uma cidade naquele lugar”, conta.

Foi então que o município começou a se divi-dir. A parte administrativa, como Igreja, cadeia e Conselho de Intendência (que equivale a Câmara de Vereadores) ficou na região da Barra. Enquan-to isso, os moradores começavam a abandonar o lugar e ir para o Centro de Camboriú, chamado de Arraial dos Garcia.

SEPARANDO AS TERRASNa época a Vila de Camboriú começou a se des-

tacar. A estrada principal (hoje BR 101) passava por dentro do município. Havia comerciantes e fa-zendeiros prosperando. A praia, o litoral, não valia nada. Conforme Isaque, os moradores da praia ti-nham vergonha, pois eram tratados como pessoas simples e malandras. “Eles diziam que na praia era lugar de pescadores, que só jogavam a rede e fi-cava o dia todo esperando o peixe chegar. Quem ficou na praia não era bem visto”, conta.

Um dia, a história começou a se inverter. O tu-rismo surgiu quando blumenauenses chegaram ao Litoral. A princípio, eles seguiam conselhos médicos de que o ar fresco e a água salgada fa-ziam bem para a saúde. O movimento foi aumen-tando até que na década de 60 a praia ganhou outra cara. “A região do Litoral começou a se va-lorizar, os impostos foram aumentando”, recorda.

Em 1959 foi criado o Distrito de Praia de Cam-boriú e começou o movimento para a emancipa-ção. Foi decidido então que a região do Litoral iria se separar, as praias seriam uma nova cidade e Camboriú, que não visava o turismo na época, ficaria com as terras. Alguns anos depois, em 1964, as cidades foram oficialmente separadas e, para o bom começo de Balneário Camboriú, aconteceu o boom do turismo.

Nasce uma cidade

A cidade cresce emoldurada por belas praias, entre paisagens naturais e elaboradas estruturas construídas pelo homem. Comparada a outros municípios, Balneário Camboriú tem um pequeno território, mas desenvolvimento de uma grande metrópole. No seu aniversário de 50 anos, a cidade esbanja desenvolvimento, opções de lazer e elo-gios de moradores.

A depiladora Pameli Spineli Scovoli escolheu Bal-neário Camboriú como novo lar, há 14 anos. Natural do Rio de Janeiro, ela conta que não tem planos de deixar a cidade onde encontra tudo o que precisa. “Eu gosto da cidade. É o lugar que escolhi para pas-sar o resto da vida. Temos a natureza, muitas opções de entretenimento, parques e academias ao ar livre”, completa. Entre os seus locais preferidos de Balne-ário estão os molhes – tanto na Barra Sul quanto na Barra Norte. Ela conta que sempre vai com a família e a filha pode passear e brincar tranquila.

“Já aconteceu de sairmos de casa de madrugada pra passear no Calçadão, no Centro. Em que outro lugar você pode fazer isso?”, pergunta ela. Na opi-nião de Pameli existem alguns pontos que mere-cem atenção em Balneário, como a infraestrutura do trânsito e a saúde, são questões que devem ser melhoradas. Mas, de maneira geral, a cidade está indo pelo caminho certo.

“Uma das coisas que mais gosto aqui são as op-ções de lazer. Vamos ao cinema e às praias no ve-

A cidade hoje

rão, as preferidas é a do Estaleiro e Central. Na mi-nha opinião, são melhores do que qualquer outra no Brasil”, exalta.

Já seu marido, o auxiliar técnico de planejamento Jeferson de Souza Cruz, compara Balneário Cambo-riú com outras cidades que conhece bem, como Gua-rujá e Santos. Ele, que reside no município há cinco anos, garante que não há lugar igual. “Não tem outro lugar melhor pra ter uma família, criar um filho. Cla-ro que problemas todo lugar vai ter. A qualidade de vida é boa, temos segurança e boas escolas”, explica.

Ainda assim, ele concorda com a esposa e acre-dita que questões como o trânsito, ainda devem melhorar. Para Jeferson, as vias são muito desorga-

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Créditos: Marcos Schafer.

nizadas, para o tamanho da cidade. Porém, ressalta algumas recentes mudanças realizadas neste sen-tido. “A ciclovia que fizeram na Avenida Atlântica foi ótima, poucos lugares do Brasil têm um passeio assim, de ponta a ponta da praia. Além disso, tam-bém gosto muito do trabalho da Guarda Municipal, é excelente, efetivo e atuante”, completa.

Por ser uma cidade turística, alguns moradores acabam pagando um preço alto. Jeferson alega que os valores de Balneário Camboriú, em relação ao custo de vida, acabam sendo bem maiores do que em outras regiões. “Mesmo assim acredito que a ci-dade vai muito bem. Se tiver vontade política e da comunidade, pode ser tornar a melhor do Brasil”.

A CICLOVIA QUE FIZERAM NA AVENIDA ATLÂNTICA FOI ÓTIMA, POUCOS LUGARES DO BRASIL TÊM UM PASSEIO ASSIM

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Com uma perspectiva de crescimento gigantesca, Balneário Camboriú promete. Ideias para o futuro não faltam, investimentos em infraestrutura e cres-cimento ordenado são o carro chefe para a cidade se tornar exemplo não só em Santa Catarina, mas em todo o país. Planos bastante inovadores e até mesmo ousados chamam a atenção. São ideias in-críveis que envolvem grandes projetos e deixam a criatividade fluir sobre o futuro da cidade.

As ideias foram elaboradas por profissionais do escritório de arquitetura e planejamento Arquipólis e, no momento, são ainda sugestões do que pode-ria ser Balneário Camboriú no futuro. Por enquanto, estes planos ainda não se tornaram realidade. Os

Cidade do futuro

projetos são tentadores e impressionantes: através deles é possível se imaginar uma cidade ambien-talmente sustentável, socialmente justa e econo-micamente viável. Além disso, com tráfego muito bem planejado, diversas formas de transportes al-ternativos como bicicletas, ônibus, sistemas aqua-viários e até mesmo sistemas utilizados mundo a fora, mas ainda pouco explorados no Brasil como o VLT (veículo leve sobre os trilhos). A projeção conta também com enormes áreas de lazer cercadas por natureza, um novo zoológico, espaços urbanos reu-tilizados e melhor aproveitados.

O projeto, conforme explica o arquiteto e urba-nista Enio Faqueti, não é um sonho impossível.

Imagem ilustrando como seria o Complexo Multiuso Praça do Cidadão

EU SOU MUITO OTIMISTA, IMAGINO UM FUTURO MUITO

MELHOR DO QUE HOJE

Na realidade, o primeiro passo é o planejamen-to – e este é fundamental para o crescimento da cidade. Aproveitando melhor o tempo e dinheiro é possível alcançar um modelo padrão, compa-rada até mesmo com metrópoles internacionais. Na sua opinião, Balneário Camboriú tem muitas condições de chegar neste nível.

“Aqui temos muitas coisas valiosas, nossa cidade é multifuncional. Tudo acontece o tempo todo em todos os lugares, o município tem vida própria”, comenta ele. “Acredito que o foco seria criar uma infraestrutura adequada, com planejamento estra-tégico e variação da matriz econômica”.

Atualmente a economia da cidade se baseia prin-cipalmente na indústria da construção civil, comér-cio e turismo. Para se fortalecer economicamente, o urbanista acredita que o comércio e o turismo podem ser potencializados, ganhando ainda mais força e novas atividades criadas como um polo cria-tivo (audiovisual) e um centro de treinamentos para atletas e para-atletas. Os belos e atrativos cenários a cidade já possui, e os polos inclusive abririam campo para diferentes mãos de obra, que ainda não são encontradas na região.

Uma das sugestões de Enio envolve a integração dos transportes públicos, de forma que os morado-res consigam trafegar entre os bairros e municípios vizinhos sem usar os próprios carros. “Segundo Ri-chard Rogers, uma cidade sustentável é compacta, ou seja, devemos reduzir as distâncias entre a mo-radia, o trabalho e o lazer permitindo deslocamen-tos a pé ou de bicicleta”, cita.

Além disso, ele propõe a revitalização da cida-de, com planos para diversos bairros e, principal-mente, áreas que têm espaço físico para crescer, como a região Sul. O Complexo Multiuso e o Par-que Urbano, por exemplo, são ideias grandiosas envolvendo bairros como São Judas Tadeu, Barra e Nova Esperança.

No Masterplan (grande complexo elaborado para a região Sul) o urbanista idealiza novos

centros de cultura, lazer, esportes, praças e áre-as comuns para os moradores. Todos eles de-talhadamente estudados, interligados entre si e ao mesmo tempo individuais. O projeto tam-bém envolve um traçado de transporte e avalia o crescimento da cidade, sempre respeitando a conservação do meio ambiente, “que é o ponto de equilíbrio entre a preservação da natureza e o adensamento de prédios”, como ele explica.

Já o Parque Urbano é um equipamento implan-tado no Masterplan explora ambientes de lazer da região, como um novo zoológico remodelado, um parque urbano e um jardim botânico con-tornando a Mata Atlântica, além de restaurantes e pontos de encontro à beira do Rio Camboriú. Também neste espaço poderia existir um termi-nal aquático, tornando realidade a ideia de trans-porte público pelo rio, levando pessoas para ou-tros bairros ou até mesmo Camboriú.

Além destes projetos, outra ideia já foi apre-sentada no Conselho da Cidade: é a Complexo

Imagens ilustrativas inspi-radas em projetos na China. Uma ideia do que poderia se imaginar para Balneário Camboriú.

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multiuso Praça do Cidadão. O projeto envolve centros comerciais, áreas de lazer, um hotel, pré-dios administrativos municipais e também priva-dos onde poderiam funcionar consultórios mé-dicos, escritórios de advocacia, cartórios, bancos e demais prestações de serviços, por exemplo. O local imaginado para este espaço fica entre o Centro da cidade e o bairro dos Estados, às mar-gens da Avenida do Estado. Com este projeto, o grande movimento do Centro seria deslocado, e traria novas oportunidades para regiões ainda pouco exploradas de Balneário Camboriú.

De acordo com Enio, a boa vontade das pesso-as em planejar um crescimento organizado exis-te, mas tudo é muito demorado e burocrático. “Eu sou muito otimista, imagino um futuro muito

melhor do que hoje, tenho uma visão com plane-jamento e sei que isso é possível”, enfatiza.

O FUTURO, HOJEUm dos meios para se organizar o futuro da ci-

dade está no Plano Diretor. Conforme a ABNT, o Plano é um instrumento básico do processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados. Atual-mente, Balneário Camboriú está realizando a re-visão do Plano, e Enio faz parte deste trabalho.

O urbanista é um dos representantes do Comi-tê da Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú e, além disso, também faz parte do Conselho da Cidade de Balneário Camboriú. Conforme ele explica, o

Plano é “um acordo entre todas as forças produ-tivas, econômica, social e política e, para que dê certo, todos têm que ceder um pouco, pelo bem comum”. É neste importante documento que se definem ações específicas para cada bairro, como características de construção, áreas indus-triais, comerciais ou residenciais, realidade social de cada região, densidade populacional, etc.

“Estamos no início da discussão, há uma em-presa fazendo o diagnóstico da cidade e levan-tando os dados que são fundamentais para a ela-boração do Plano. Não há um prazo definido para concluir, o importante é fazer um bom processo de discussão com a sociedade”, explica Enio.

Ainda de acordo com ele, a revisão do Plano Di-retor é fundamental para todas as cidades, pois

estabelece as diretrizes, o caminho para se alcan-çar uma cidade ideal. Ou seja, é definir o que fa-zer em Balneário Camboriú, como fazer e quando fazer. Assim, independente das mudanças políti-cas, o futuro da cidade já está traçado.

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S E G U R A N Ç A

CONFORTÁVEIS E PROTEGIDAS

Conheça o que há de melhor em tecnologia, segurança e automação no mercado

Tecnologia, segurança e automação fazem das residências lugares mais protegidos e confortá-veis. Nunca a necessidade de garantir segurança às pessoas e a patrimônios foi tão importante como nos dias atuais. Produtos e soluções cada vez mais modernos e eficazes e que atendam às demandas do mercado de segurança são essen-ciais. Por isso diversas empresas catarinenses es-tão investindo cada vez mais em inovações para suprir esse segmento ávido por novidades. Con-fira a seguir o que há de melhor em tecnologia, segurança e automação.

MOBILIDADE QUE ABRE PORTASO celular já é capaz de fazer muita coisa, mas

no mundo onde quase tudo se resume a mobi-lidade também é possível abrir portas. Este é o caso do videoporteiro residencial da Intelbras, empresa com sede em São José (SC), especia-

lizada em segurança, telefonia e redes. Com o equipamento, você consegue abrir fechaduras no simples toque de seu smartphone.

O “IV 7000 HS” possui acionamento remoto de até quatro fechaduras (utilizando dois módulos externos), entrada para sensor de porta aberta e quatro opções de toques. Possui tela de sete po-legadas e aceita até quatro câmeras, onde uma pode se tornar saída de vídeo, com isso o mora-dor poderá visualizar as imagens em TV ou até mesmo gravar em DVRs.

A diferença dele para os demais aparelhos do mercado é o monofone, que possibilita maior si-gilo no atendimento de visitantes. Ele é indicado para usuários que preferem falar com o visitante através no monofone, impedindo que as demais pessoas do ambiente interno ouçam o que o vi-sitante esteja falando. Contudo o aparelho não perdeu a função viva voz.

Créditos: Reprodução.

NUNCA A NECESSIDADE DE

GARANTIR SEGURANÇA ÀS PESSOAS E A

PATRIMÔNIOS FOI TÃO IMPORTANTE COMO

NOS DIAS ATUAIS

SEGURANÇA NA PALMA DAS MÃOSVocê pode controlar a sua casa de qualquer

parte do mundo, com um simples toque na tela de seu smartphone ou tablet. Essa comodidade só é possível com a automação e cada vez mais pessoas optam por sistemas que integram toda a casa. Uma das empresas que prestam esse servi-ço é a Cine Hall, de Blumenau (SC).

Conforto, estabilidade e segurança são possí-veis com o Fibaro, um sistema totalmente sem fio, ou seja, sem a necessidade de uma infra es-trutura prévia, permitindo a integração de vários itens de segurança. Você poderá ser informado quando alguém abre a porta ou janela da sua casa ou ainda quando tiver algum princípio de incêndio ou inundação.

Todos os aparelhos portáteis da sua família se comunicam com o sistema de automação. Atra-vés de qualquer um deles é possível acionar recursos de segurança, áudio, vídeo, iluminação cortinas, sensores de temperatura, ar condiciona-do e câmeras.

Entre os produtos da Cine Hall que podem ser integrados ao sistema de automação estão os sensores de portas e janelas. O módulo ve-rifica a condição de abertura e fechamento de qualquer janela ou porta, evitando o supera-quecimento do ar condicionado e reduzindo o consumo de energia.

Já o sensor de fumaça pode salvar vidas. Ele identifica uma ameaça em questão de segundos. Mesma coisa ocorre com o sensor de inundação que avisa em seu smartphone ao primeiro sinal

do menor vazamento. No quesito câmera, po-dem-se monitorar residências e escritórios à dis-tância com ótima resolução, adaptadas para ta-blets e smartphones com conexão 3G, 4G e Wi-fi.

TECNOLOGIA DE PONTA COMO ALIADA Biometria, reconhecimento facial, comunicação

sem fio. Todas essas tecnologias desenvolvidas nos últimos anos estão disponíveis na linha de produtos da Khronos, empresa com matriz em São José (SC), que aplica procedimentos de pon-ta na fabricação de equipamentos de segurança.

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Um desses itens é o terminal completo e ino-vador para o controle de acesso Bioface 68K. Além das identificações por senha, proximidade e biometria facial, o Bioface vem com uma recen-te tecnologia: a leitura facial. Ele registra mais de 10 mil usuários e 500 faces. O equipamento tam-bém é gerenciado por um software que permite controlar a entrada e saída de diferentes ambien-tes e de todos os moradores do local.

“Uma tendência muito forte no mercado hoje é o controle de acesso. Esse tipo de tecnologia está, aos poucos, substituindo as fechaduras con-vencionais com chaves” prevê o gerente comer-cial da Kronos, Bruno Correia de Souza.

Além do Bioface, outro lançamento da Khronos é o Superia Smart. Alarme totalmente sem fio, que permite acesso remoto via Android ou iOS e monitoramento por SMS. Uma das vantagens deste alarme é a facilidade na instalação, por ser plugue anda play (faça você mesmo) e não preci-sar quebrar paredes para instalar o equipamento.

VIGILÂNCIA E INOVAÇÃOQue as tecnologias vieram para ficar no ramo

da segurança isso é uma unanimidade. Porém a vigilância física aliada às inovações garante proteção 24 horas por dia. Considerada a maior empresa de segurança eletrônica do Brasil, a Or-segups Participações, com sede em São José (SC), conta com mais de 20 empresas, mais de 12 mil colaboradores e mais de 40 mil clientes.

Em seus 36 anos de história, a Orsegups inves-te em inteligência, trabalho e tecnologia para re-novar e revolucionar a forma de operar no merca-do. Conquista obtida a partir da implementação de processos de gestão, comunicação e controle inéditos no setor.

Atuando em diversos segmentos econômicos nos estados de Santa Catarina e Paraná, a empre-sa tem sua qualidade reconhecida através da cer-tificação ISO 9001:2008, pelos diversos prêmios conquistados junto ao mercado e, sobretudo, pela preferência da maioria dos consumidores onde presta seus serviços de segurança humana, segurança eletrônica, monitoramento 24 horas, asseio e conservação, serviços especializados e rastreamento veicular.

Central de monitoramento da Orsegups.

TECNOLOGIA, SEGURANÇA E

AUTOMAÇÃO FAZEM DAS RESIDÊNCIAS

LUGARES MAIS PROTEGIDOS E

CONFORTÁVEIS


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Manter seguro um ambiente tão suscetível a situ-ações de risco como de uma construção é algo bas-tante desafiador para a maioria das empresas. Para minimizar eventuais perdas e garantir a viabilidade da obra existe o Seguro de Riscos de Engenharia.

De acordo com o diretor-geral da Yasuda Marí-tima para os Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, Paulo Thomaz de Aquino, o seguro de riscos de engenharia cobre obras civis em construção ou instalação e montagem de es-truturas, bem como os materiais utilizados. “Ele

S E G U R A D O R A

CONSTRUÇÃO

Ambiente da construção pode apresentar situações de risco. Saiba como minimizar eventuais perdas com Seguro de Riscos de Engenharia

garante a indenização por prejuízos ocorridos na construção, reforma ou ampliação de imóveis de qualquer tipo”, explica.

Entre outras coisas, a proteção garante contra da-nos em decorrência de erro de projeto; despesas de desentulho do local da obra; acidentes no canteiro de obra em decorrência de incêndio e explosão e roubo e furto qualificado. Além disso, o segurado tem também a opção de contratar o Seguro de Res-ponsabilidade Civil que dá cobertura contra danos corporais ocorridos aos profissionais.

segura

O benefício de contratar um serviço como esse é a proteção do investimento da obra em questão, seja para o contratante ou empresa que executa o projeto. “Esse seguro é, em outras palavras, a ga-rantia da disponibilidade da verba para a realiza-ção da obra”, define Paulo.

Para auxiliar os segurados na prevenção de riscos, a companhia realiza inspeções periódicas na obra, além de dedicar especial atenção aos cronogramas, já que em períodos de chuvas, por exemplos, ocorrem atra-sos que são indicativos de risco em potencial.

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ESTÉTICA DOS EDIFÍCIOSFachadas dos prédios são feitas para perdurar no tempo e refletir uma época, linguagem e estilo

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A arquitetura é feita para perdurar no tempo. É com este pensamento que surgem as preocu-pações com a linguagem, forma e principalmente com a estética dos edifícios que a cada dia está mais evidente. A arquiteta Deise Soares da Silva, sócia do escritório LDD Arquitetura de Balneá-rio Camboriú, com mais de 30 anos no mercado, explica que as a composição arquitetônica das fachadas dos prédios refletem uma época, lin-guagem e estilo.

“Se considerarmos as interfaces da palavra pro-jeto, deriva de projétil, que quer dizer projetar algo ou acertar um alvo. Então passamos a enten-der que tudo que se começa a fazer no mercado de arquitetura tem que gerar um impacto positi-vo”, considera.

O resultado das fachadas dos edifícios começa no projeto arquitetônico. “A estética é resultado

Créditos: Reprodução/LDD Arquitetura.

TUDO CONTRIBUI PARA O IMPACTO QUE O OBJETO GERA NA CIDADE E NO SER HUMANO

da configuração espacial do projeto. Por exem-plo, se a planta baixa é redonda a fachada terá um contraste sinuoso”, explica. Em um segundo momento é possível empregar outras caracterís-ticas como diferenças de níveis, materiais dife-renciados, iluminação, paisagismo, que resulta na composição arquitetônica em suas diferentes formas e níveis.

“Isso tudo contribui para o impacto que o ob-jeto gera na cidade e no ser humano”, destaca. A arquiteta cita Balneário Camboriú como exemplo. “Temos uma dinâmica muito grande, os edifícios não têm limites de altura, a cidade não tem uma unidade arquitetônica, em contrapartida os ar-quitetos conseguem imprimir suas idéias, uma linguagem própria nas fachadas”, admite.

Entre as exigências técnicas no desempenho das edificações está a NBR15575 de julho de 2013. A norma institui novos parâmetros técni-cos para requisitos importantes nas edificações habitacionais no quesito vedação e esquadrias que influenciam diretamente na composição das fachadas. Entre elas está a durabilidade de mate-

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riais e a utilização de componentes inovadores como desempenho térmico, acústico, iluminação natural e entre outros.

TENDÊNCIAS E INSPIRAÇÃOReferências fazem parte do repertório de todo

arquiteto. O escritório LDD Arquitetura atual-mente costuma enfatizar nas fachadas o coroa-mento dos edifícios, acreditam que tem causado impacto positivo, pois pode ser visualizado em qualquer ponto da cidade. “O detalhamento do coroamento pode criar uma identificação do público com determinada construtora ou com o arquiteto”, orienta Deise. Outras tendências para as fachadas dos prédios são as cores claras, a mistura de materiais, ou seja, a utilização de uma linguagem mais contemporânea.

No que diz respeito às inspirações, a principal maneira de se buscar ideias é acompanhar o que está acontecendo no mundo. “Nosso escritório tem como referência os grandes arquitetos do mundo, viagens a grandes centros urbanos como Dubai, Arábia Saudita, Panamá, trouxeram inspi-rações para os projetos”, descreve.

LDD Arquitetura é um dos escritórios de arqui-tetura líderes do mercado imobiliário da Região do Vale do Itajaí, com sede em Balneário Cam-boriú desenvolve projetos arquitetônicos de em-preendimentos residenciais, comerciais, plano de massas, loteamento urbano e aeronáutico.

O escritório é dirigido por Lenildo Soares, sob a responsabilidade técnica da arquiteta e urba-

nista Deise Soares e da engenheira civil Danusa Soares. O escritório já projetou grandes empre-endimentos como Brava Beach Internacional, Ri-vera Concept, Yachthouse, entre outros empreen-dimentos que podem ser acessados em: www.lddarquitetura.com.br.

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Interiores

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MOBILIÁRIO PRESERVADO

Manutenção de móveis da área externa garante durabilidade

Por Vanessa Maritza

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Móveis em madeira, apesar de tratados, requerem aplicação semestral de verniz polistein


Não é porque o móvel é indicado para a área externa que você vai colocá-lo lá e esquecê-lo. As intempéries também agridem as madeiras preparadas e as fibras sintéticas. E, desfrutar um dia de céu azul recostado em uma chaise ou pol-trona com madeira com lascas, fibras cortantes e almofadas desbotadas não é nada animador.

Segundo Luísa Mazarotto, gerente comercial da loja Raffinato, especializada em móveis feitos em fibra sintética e madeira tratada, o cuidado deve ser iniciado já na hora da compra. “A indi-cação dos móveis é feita com base no ambiente que irão compor. Haverá sempre a necessidade de se observar a estrutura da peça, bem como o acabamento. Por exemplo, se a escolha for pela utilização de móveis que possuem metais em sua composição, as melhores alternativas são o alumínio e o ferro galvanizado, já que não enfer-rujam. Quanto à madeira, opta-se pelas que rece-bem uma camada de verniz polistein, protegen-do o material contra a ação do tempo”.

Luísa destaca três linhas de cuidados: para as fibras e metais; para madeiras; para móveis que apresentem aplicação de tecido. Na primeira, não há a exigência de manutenção, apenas limpeza, o que possibilita que a peça possa ser mantida em ambiente externo permanentemente. As ma-deiras, apesar de tratadas, requerem aplicação semestral de verniz polistein para conservação. Em relação aos móveis com aplicação de tecido em almofadas ou assentos, mesmo que as peças sejam confeccionadas em tecido acquablock ou 100% acrílico, o procedimento é simples: remo-ver as áreas com sua aplicação em momento de desuso, pois com a ação do tempo, pode ocorrer infiltração de água por meio de suas costuras.

Existe uma variada gama de cores, texturas e espessuras de fibras sintéticas. Algumas fibras

apresentam cores uniformes, outras mescladas. Porém, a paleta de cores abrange desde tons neutros como o preto, branco, tons de bege e marrom, até cores fortes como o amarelo, verde, vermelho, azul, etc. “O cliente pode optar pela aplicação da fibra que desejar e, inclusive, alterar a cor da estrutura, caso seja aparente, podendo combiná-la com o tom da fibra ou utilizá-la na cor do metal polido”, ressalta Luísa.

Complementar a resistência e durabilidade dos produtos, a paisagista Claudia Canales, da Casa das Plantas, aponta a ergonomia como sinônimo de conforto. “No mobiliário para área externa é preciso que haja beleza, qualidade e conforto para que o usuário desfrute por completo do produto. É preciso que ele combine os aspectos necessários para resistir às intempéries”, diz.

Para auxiliar a escolha diante uma imensa va-riedade de opções, vale considerar os materiais responsáveis por formar a peça, dando preferên-cia por aqueles que possuem certificação, além de atentar para o design, que deve ser compa-tível com o restante do jardim e respeitar aquilo que há de natural ao seu redor.

Acima: Deve-se optar por móveis em fibra sintética e

não naturais.Abaixo: Parte externa da

casa merece atenção especial ao mobiliário.

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I N F O R M E

Vitrine na loja Casa Geraldo foi projetada para jovem empresário para os dias de descanso e de trabalho

A proposta de trazer um ambiente para que um jo-vem empresário pudesse mesclar momentos de la-zer e de trabalho é a tônica da vitrine de 100 m², ex-posta na loja Casa Geraldo, em Jaraguá do Sul (SC). A ideia foi criar um home office integrado com a sala de estar e jantar, utilizando cores sóbrias no piso e neutras nos móveis e tecidos. O ambiente manteve o conceito sóbrio de um escritório, mas utilizando cores quentes e revestimentos em madeira.

Para a sala de estar, a ideia foi criar um conceito ainda mais descontraído. Os quadros colocados de

forma assimétrica traz modernidade.

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Daniele Mais Arquitetura e InterioresAv. Marechal Deodoro da Fonseca, 1233 • Sala 04Jaraguá do Sul/SC • (47) 9919-7278www.danielemais.com.br

Na entrada foi escolhi-da apenas uma mesa de apoio, peças de arte e decoração e o tapete.

Na sala de jantar, foram escolhidos revestimentos com brilho e utilizando--se de um grande espelho que amplia

o ambiente.

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A R Q U I T E T U R A

O MAR DENTRO DE CASANo apartamento decorado do Quintas do Arpoador é possível ver o oceano em prati-camente todos os cômodos. O projeto em tons neutros é elegante, prático e convida-tivo. O objetivo da decoração foi alcançado: sinta-se em casa

Basta abrir a porta de entrada para que a vista panorâmica do mar encha os olhos. Nos apartamentos do prédio Quintas do Arpoador, da Procave, em Itajaí, o Oceano Atlântico é o jardim de casa e com-pleta a decoração da melhor forma possível. Dentro da residência, tons neutros e objetos escolhidos com cuidado se espalham pelas suítes e áreas integradas, é uma mistura de elegância e bom gosto. Como explica a coordenadora do núcleo de decoradores, Miriam Pinheiro, menos é mais. Ainda de acordo com ela, a intenção da construtora é elaborar projetos exclusivos de decoração para cada apartamento, e oferecê-los já prontos para o mercado.

“Queremos que a pessoa entre em um de nossos apartamen-tos e se sinta em casa, possa se imaginar vivendo aqui com a fa-mília. Decorar um apartamento como este requer foco em vários pontos, a decoração precisa ser bela e ao mesmo tempo prática, tem que fazer sentido e acompanhar o dia a dia dos moradores”, explica Miriam.

Um diferencial deste apartamento é a vista para o mar, inde-pendente do cômodo em que a pessoa esteja. O residencial foi projetado para que todas as peças consigam receber a bela vis-ta e a brisa do oceano. Este privilégio foi aproveitado também dentro dos ambientes: com o uso de espelhos em uma das suí-tes, por exemplo, a visão foi amplificada e a sensação é de que a praia realmente fica dentro de casa.

Atenciosa aos detalhes, Miriam explica que busca alguns cri-térios na hora de elaborar a decoração de um espaço: tudo é pensado, gerado, analisado com cuidado e atenção. “Meu senso crítico é proporcional ao comprometimento e com a excelência no resultado. Isso que nos faz inovar e crescer com cada projeto. É uma dádiva poder desenvolver a criatividade onde cada deta-lhe tem uma intenção muito clara”, completa ela.


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A bancada é totalmente reta, inclusive na área da pia, e foi modelada em Silestone. Não foram utili-zados furos no material, nem na superfície ou nas paredes, as tomadas são embutidas e em locais discretos. A valorização dos materiais é primorosa: A churrasqueira é a carvão e foram construídos dutos individuais, evitando a preocupação com odores dentro do apartamento. Banquetas no balcão principal e a mesa de vidro com oito lugares oferecem espaços confortáveis para os convidados.

Cozinha, sala de estar, espaço gourmet e sala de jantar em um único ambiente. A ideia é clara: resgatar a união da família. Sem paredes, o ambiente ficou amplo e clean. Conforme Miriam, a ideia é que todos desfrutem de um mesmo espaço, mesmo em atividades diferentes.

A suíte master tem delicadeza e sobriedade. Como Miriam explica, este é um espaço dividido por duas pessoas, então, deve-se buscar o ponto certo entre o feminino e o masculino. Na cabeceira da cama e fachada do guarda-roupas foram utilizados os sofisticados tecidos Armani. O papel de parede, com flor-de-lis, traz conforto e aconchego, sem exagerar.

Ainda na sala a mesa de centro é útil e decora-tiva. Suas gavetas servem para guardar objetos como controles ou revistas, e o tom da madei-

ra complementa outras peças da decoração. Próximo ao sofá, duas cadeiras de fabricação

catarinense, chamam a atenção pelo belo desing e conforto.

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Miriam PinheiroPROCAVE - Coordenadora

de Decoração (47) 3263 [email protected] área da piscina foi elaborada para trazer a sensação

do infinito, sem barreiras para o mar. A intenção é que o morador se imagine em um transatlântico, sem poluição visual para o oceano.

De acordo com Miriam, as áreas de lazer são a exten-são do próprio lar. Por isso a equipe de decoração

segue o trabalho no mesmo nível nestes ambientes. No salão de festas, um balcão de três metros com

nichos decorativos e utiliários. No chão, um belíssimo piso importado da Itália. Cadeiras tipo poltrona

trazidas da Indonésia são a marca do ambiente, feitas à mão, elas têm beleza e comodidade.

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deu certoMISTURA QUE

Cobertura de jovem casal em Blumenau combina o clássico com o contemporâneo em um ambiente

perfeito para receber os amigos

Misturar o clássico e o contemporâneo em um ambiente ideal para receber os amigos. Com essa concepção a arquiteta Indiara Daros Barbieri e o designer Bruno Barbieri, da Injy ID, reformaram o segundo pavimento de uma cobertura na cidade de Blumenau (SC). A fórmula para o sucesso na moradia de um jovem casal foi fazer a mistura acontecer de maneira delicada e sutil. Os estilos podem ser percebidos nos objetos de decoração, facilmente remodelados de acordo com o humor e estado de espírito dos proprietários. A mistura pode ser considerada divertida e, se feita com cautela, resulta em um local agradável, partido de um projeto clean com linhas mais retas e uma composição de cores mais clássica.

No espaço gourmet foram mantidos todos os móveis planejados assim como o revestimento

da bancada, acrescentando um “L” mais alto como bar para banquetas. A mesa quadrada para

seis pessoas encostada na bancada estimula a interação com o cozinheiro. Outro destaque é o

lustre composto de cristais.

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Logo na entrada nove quadros compõem formas geométricas tridimensionais. O conforto se deu através do uso do papel de parede aquecendo o ambiente que cria um efeito 3D atrás do buffet.

Neste ambiente as paredes perpendiculares foram revestidas por um painel que ilumina os dois elementos abaixo e acima dele com mesma padronagem geométrica. Sobre o tapete foi mantido o grande sofá. Em frente à dupla de gardens azuis também servem como mesinha lateral ou banquinhos.

Na área da churrasqueira pastilhas de madrepérola revestem desde a sua frente, passando pelo backsplash da pia, até a coluna ao lado do refrigerador. A área superior até o teto recebeu espelho em bronze, conjunto valorizado pelo belo panorama da cidade.

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Indiara Daros Barbieri | CAU A50069-0Bruno Barbieri | SCDesign 0080

INJY IDRua 2400, 1789 • Balneário Camboriú / SC

(47) 3367 8200 • www.injy.com.brFacebook • Instagram • Twitter: injyID

Um local de descontração que possibilita a utilização simultânea de áreas com pessoas na água, tomando sol no deck, interagindo sob o ombrelone, que já existia, ou no sofá. A iluminação e os materiais aplicados trouxeram o mesmo tempo harmonia e sofisticação. O mosaico em pedra São Tomé claro atrás do sofá contrasta com a pedra natural escura que contorna a piscina previamente revestida com pastilhas de vidro azul e que também serve como bancada.

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O tema que é considerado gargalo em todos os grandes e médios municípios brasileiros têm demandado muito debate, buscas de recursos e ações de entidades públicas e da sociedade civil organizada. Acompanhamos, cotidianamente, as notícias de revisões de planos diretores, desa-propriações, construções de pontes e criação de ciclovias em uma luta onde conceitos matemáti-cos e físicos jamais são contemplados.

Em um país onde as políticas são estabeleci-das em torno da cultura e paixão que se tem pelo automóvel, se torna ainda maior o desafio de conce-ber planos de mobilidades que alcancem graus de via-bilidade e eficiência. Se os subsídios para a aquisição de veículos novos forem mais vantajosos que os oferecidos para o uso dos modais coletivos e sus-tentáveis, o caos é a única garantia que teremos.

Em tempos nos quais cidades como a capital di-namarquesa, Copenhagen, caminha para que mais de 50% da população adote como estilo de vida o deslocamento com bicicleta, vivemos em uma insistente cultura onde andar de bicicleta causa vergonha e até desprestígio. O sucesso profissional ou social de um brasileiro parece estar diretamente ligado ao padrão do veículo com que ele “desfila”.

Como em muitos outros setores, o tema mobi-lidade requer uma visão mais ampla onde cada ator tem papel de grande responsabilidade. Ao

poder público e planejadores de nossas cidades recai, de fato, o imperioso papel de contínuo pla-nejamento, gestão e implementação resultante de políticas contemporâneas e coerentes com a realidade de cada território, região e município.

E qual é nosso papel como cidadão? Pagamos impostos e esperamos pela resposta em forma de obras e serviços para as nossas cidades. Mais do que isso, somos nós que desenvolvemos ou perpe-tuamos o ambiente cultural em que estamos inseri-dos. A limpeza de uma cidade ou estádio de futebol pode ser mantida pelo hábito individual ou de um

pequeno grupo de pesso-as. A carona compartilhada com colegas de trabalho ou faculdade pode manter até quatro vagas livres no estacionamento, ruas mais tranquilas e seguras e am-biente menos poluído.

O perfil de uma socie-dade, seus interesses e as

escolhas que fazem são os elementos que com-põem e determinam os planos de seus gover-nantes. Para encerrar, compartilho o pensamento do filósofo dinamarquês Soren Aabye Kierkaard: “Acima de tudo, nunca perca a vontade de cami-nhar. Todos os dias, eu caminho até alcançar um estado de bem-estar e me afasto de qualquer doença. Caminho em direção aos meus melhores pensamentos e não conheço pensamento algum que, por mais difícil que pareça, não possa ser afastado ao caminhar”.

VIVEMOS EM UMA INSISTENTE CULTURA

ONDE ANDAR DE BICICLETA CAUSA VERGONHA E ATÉ

DESPRESTÍGIO

MOBILIDADE URBANA: GESTÃO E CIDADANIAO perfil de uma sociedade, seus interesses e as es-colhas que fazem são os elementos que compõem e determinam os planos de seus governantes

A R T I G O

Por Ronaldo Lima é sócio do escritório Lima e Lima Arqui-tetos, de Jaraguá do Sul, e pre-sidente do CAU-SC (Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina).

Já que o tema é carnaval, sabia que as em-presas têm muito a aprender com as escolas de samba? Nós brasileiros, acostumados a acom-panhar os desfiles desde criança, pouco repa-ramos no planejamento, organização e exe-cução do evento, focando nossas atenções às pirotecnias de carnavalescos brilhantes como Joãozinho Trinta, da Beija Flor, ou Paulo Bar-ros, da Unidos da Tijuca, que trouxeram o cir-co, o cinema e a tecnologia para a avenida em atrações de tirar o fôlego. Colocado o pano de fundo, vejamos então as lições que podemos ex-trair destas agremiações.

Enredo: proveniente do verbo enredar, significa literalmente prender na rede, entrelaçar. Em uma história, seria o ato de juntar as ações numa sequência lógica de espaço e tempo. As agremiações o escolhem logo após o término do Carnaval, o qual guiará o tema, a fabricação das fantasias, as alegorias e a composição do samba do próximo ano: que-sitos que precisam estar em perfeita sintonia com o enredo. Já pensou quantas empresas en-contram dificuldades em alinhar os objetivos de seus colaboradores, a estratégia e os objeti-vos fixados pela alta direção?

Evolução e conjunto: velocidade, forma, anima-ção, movimentação, compactação e uniformida-de são critérios avaliados pelos jurados. Imagine agora integrantes desentrosados, desconfiados e

desmotivados. Empresas com clima organizacio-nal ruim e líderes que não inspiram, dificilmente podem esperar equipes de alto desempenho, animadas, uniformes e motivadas.

Mestre-sala e porta-bandeira: comprometi-dos, em geral nasceram, cresceram e irão per-manecer na comunidade ou agremiação, por ela doando parte de seu tempo e dedicação. Executivos e profissionais por sua vez têm seus empregos garantidos enquanto convenientes às empresas. Neste cenário, vendem seu tem-po e esforço, porém morrer pelo patrão é coisa do passado.

Bateria: a ala mais empolgante de uma escola de samba, cujo objetivo é acompanhar o canto e conduzir o ritmo do des-file. Num ano que prome-te ser tão ou mais enfa-donho que 2013, o que

sua empresa têm feito para seus funcionários não percam o pique?

Talvez você não tenha a mesma criatividade de um grande carnavalesco, a energia de um puxador de samba enredo, a graciosidade de um porta-bandeira, nem queira que seus fun-cionários saiam vestidos de baianas. Porém, comprometimento, doação, motivação e har-monia são quesitos que não fazem mal a ne-nhuma equipe. Enfim, ainda que não vá para avenida, talvez valha a pena levar algumas de suas lições para o mundo corporativo.

MORRER PELO PATRÃO É COISA DO

PASSADO

PERFEITA SINCRONIASua empresa funciona tão bem quanto uma escola de samba?

A R T I G O

Marcos Morita é mestre em Administração de Empresas, professor da Universidade Mackenzie e professor tutor da FGV-RJ. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios.

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D E S T A Q U E S O C I A L

CELEBRANDO O DÉCOR

O lançamento da 33ª edição da Revista Núcleo Decor, pu-blicação do Núcleo Paranaense de Decoração, reuniu mais de 150 profissionais de arquitetura e decoração na Kraft The Home Store, do Jardim Social. Os convidados puderam conferir a nova publicação. Entre os presente posaram para foto as arquitetas Val e Suely Ruon com Maria Schwartsburd, presidente do Núcleo e proprietária da Decormade, e Silmara Pimpão.

Crédito: Gerson Lima

TEMPORADA DE CORES

A Impermix realizou em junho um coquetel para apresentar o seu novo showroom da marca Suvinil na loja e o Espaço Gourmet, área que foi repaginada e leva a assinatura da designer Mo-nica Becker. Arquitetos, designers e decoradores que prestigiaram o evento descobriram quais são as cores da estação.

A Masotti, tradicional marca de móveis gaúcha, deu boas vindas à Copa do Mundo com o bada-lado brunch “Brasilidade”, que reuniu arquitetos e designers. O mundial também foi o tema esco-lhido para a ambientação das novas vitrines. Na foto a supervisora de mercado da Masotti, Flávia Bréscia, com a arquiteta Calina Mussi, a designer de interiores, Fabiane Yoneoka e o gerente co-mercial da loja, Fabiano Gallas.

BRASILIDADE

Esquerda: Katalin Stammer, Iraisi Gehring e Claudia Canales.

Direita: As arquitetas Cristiane Maciel, Viviane Loyola e Adriane Perotoni, a gerente de acabamentos da Impermix Luciane Bene-

vides e a arquiteta Sony Luczyszyn.

TOP YEAR NCD 2014A regional Florianópolis do Núcleo Catarinense de Decoração

(NCD) movimentou o décor catarinense. A festa celebrou as come-morações e conquistas dos profissionais e parceiros da entidade em 2014. Considerado o evento mais importante do ano do setor, arquitetos, decoradores, design de interiores e associados estive-ram reunidos para uma noite de confraternização.

Crédito: Gerson Lima

Crédito: Carlos Alberto Alves/Agência A

FEIRA DE MILÃOTaissa Buescu e Winnie Bastian, respectivamente diretora e

editora de design da revista Casa Vogue estiveram em Curi-tiba a convite da Moss para Casa. Entre mais de 150 profis-sionais, elas pontuaram dez tendências apresentadas na últi-ma edição da Feira de Milão. Na foto, Jayme Bernardo, Taissa Buescu e Ivan Wodzinsky.

FEED IMÓVEISA Feed Imóveis abriu as portas durante um agi-

tado coquetel para um pequeno grupo de convi-dados. A nova imobiliária vai ter um serviço di-ferenciado, onde irão prestar assessoria jurídica e de decoração. O evento aconteceu na sede da empresa em Balneário Camboriú. Na foto Lizan-dra Santana, Maria Helena Ferreira, Andréa Ses-sim, Alex Ferrer, Nilda Coral e Alva Gusso.

Esquerda: A diretora estadual do NCD Márcia Maurano ao lado da arquiteta Juliana Pipp.

Direita: Flavia Guglielmi Silveira, Marcia Maurano, Mariana Pesca, Claudia Couto e Tais Marchetti Bonetti.

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Já está definida a data de realização da 18ª edição da ABIMAD, a Feira Brasileira de Móveis e Acessórios de Alta Decoração. Maior feira do segmento de mobiliário e acessórios de alta de-coração da América Latina, o evento acontece no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). O evento é organizado pela Associação Brasileira das Indús-trias de Móveis de Alta Decoração (ABIMAD).

Mais informações: www.abimad.com.br

29/7 a 1/8 18ª ABIMAD

A G E N D A

26 a 28/8EXPO ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 29/9 a 2/10

11º P&D DESIGN São Paulo será sede da Expo Arquitetura Sustentável que ocor-rerá na Expo Center Norte. O evento é o primeiro do Brasil que abrange todas as certificações ambien-tais relacionadas à construção civil. O objetivo principal é fomentar o desenvol-vimento e aceleração para a transformação da construção civil em direção a sustentabi-lidade.

Mais informações: www.expoarquitetura-sustentavel.com.br

Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desen-volvimento em Design é o principal evento científico da área de design no Brasil. Realizado a cada dois anos, tem como propósito promover a discussão da inves-tigação cientifica e do ensino de design no país. A 11ª edição acontece na cidade turística de Gramado (RS).Mais informações: www.ufrgs.br/ped2014/php/index.php

27 a 29/8CONCRETE SHOW

Palco dos mais importantes lançamentos da construção civil, o Concrete Show oferecerá oportunidade de conhecer de perto funcio-namento das máquinas, vivenciar contextos das mais diferentes obras e até mesmo testar equipamentos e ferramentas. Serão mais de 170 empresas apresentando suas soluções ao mercado. O evento acontece no Centro de Expo-sições Imigrantes na grande São Paulo.

Mais informações: www.concreteshow.com.br

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Revista Destaque - Julho 2014

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