Revista do Clube Monte Líbano - Setembro/Outubro 2014

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    O Clube Monte Lbano festeja, nesta data, oseu 68 Aniversrio de existncia.Neste momento homenageamos todos osinsignes fundadores desta Casa, em especial,os senhores Amrico Jos Oakim e RobertoMaksoud que se encontram entre ns.

    Nesta noite no iremos discursar como tem sidoa tradio de nosso Clube, seremos breve parafazer apenas alguns agradecimentos queles quecolaboraram com a nossa administrao duranteeste ano, sobretudo aos Conselhos Deliberativo,Consultivo e Fiscal, parceiros e incentivadoresdo Conselho Diretor, como tambm: ComissoPermanente da Mulher na pessoa da presidentaSra. Lucila Assemany, minha querida esposa,que juntamente com suas companheiras decomisso, ajudam a administrar o Clube,podendo dizer que um poder paralelo.Aos colegas de diretoria, o meu particularagradecimento pelos trabalhos dedicadosao Clube. Foram eles que por diversas vezesdeixaram de lado o seu lazer em favor deuma causa coletiva, que tornar o ClubeMonte Lbano um clube cada vez melhor.

    Palavras do Presidente

    Edward Assemany

    Quero agradecer, tambm, ao Associado, quecom sua presena e de seus familiares - dediversas geraes - a razo de ser o ClubeMonte Lbano uma instituio gloriosa quese destaca no contexto social, esportivo ecultural.

    Nosso Clube vem desenvolvendo uma polticade modernizao em todos os departamentos,oferecendo aos associados e convidados,conforto, lazer e uma programao social,cultural e esportiva das mais versteis.Finalizando, peo licena para em meu nome,do Conselho Diretor e dos demais Poderesdo Clube, expressar a todos os presentes oscumprimentos e votos para que possamos,com ajuda de Deus, continuar sempre unidose confiantes para o progresso de nossoquerido Clube.

    Discurso do presidente do Clube Monte Lbanona abertura do evento comemorativo aos 68anos da instituio.

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    Binio 2014/2015

    Conselho Deliberativo

    Presidente: Gilberto Adib CouriVice-presidente: Eduardo Nagib Gaui1 Secretrio: Omar Koury Jr.2 Secretrio: Bruno Felcio AsmarSecretrio Suplente: Rubens Baracat DipConsultor Jurdico: Hlio de Moraes Sarmento

    Conselho Diretor

    Presidente: Edward Caram AssemanyVice-presidente Financeiro: Joo Randolfo ArbexVice-presidente Administrativo: Paulo Csar de Azevedo RittoVice presidente Social, Cultural e Comunicaes: Jos Roberto Pires dosSantosVice-presidente de Patrimnio: Frederico Landim MachadoVice-presidente de Sede, Compras e Manuteno: Guilherme Neder TanusVice-presidente de Esportes: Paulo Roberto G. da CunhaVice-presidente Executivo e Assessor da Presidncia: Joo Pedro Costa LeiteVice-presidente Executivo de Cultura Libanesa e rabe: Antonio Hamid Ham-darTesoureiro Geral: Raphael Luiz P. SiqueiraSecretrio Geral: Paulo Edde FilhoDiretor Jurdico: Marco Antonio CouriProcurador: Michel Eduardo Chaachaa

    Conselho Consultivo

    Presidente: Roberto Salomo CouriVice-presidente: Ramez SaadeSecretrio: Munir MuradMembros: Gilberto Adib Couri, Joo Randolfo Arbex, Jos Elias Jacob Aloan,Paulo Cezar Assed, Ramez Saade, Amrico Jos Oakim e Edward Caram Asse-many.

    Conselho Fiscal

    Presidente: Paulo Cezar AssedMembros: Adib Jamil Amin, Luiz Carlos Sabbak Tom, Srgio Chucri Merhy,Osmar Fernandes Terra e Roberto Jorge e Guilherme Adib Couri.

    Beirute. Vista area

    Clube Monte LbanoAv. Borges de Medeiros, 701 - Leblon

    CEP 22430-041 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 2512-8833www.clubemontelibano.com.br

    CLUBE MONTE LBANOFundado em 12 de setembro de 1946

    Declarado de Utilidade Pblica pela Lei Estadual no. 1.952 de 19Benemrito do Estado por Resoluo do Poder Legislativo.

    Lei no. 2.297 de 1974Tombado por sua imagem cultural e fachadas arquitetnicas inscritas no

    Internacional de Arquitetura.Lei no. 3796 de 7 de julho de 2004.

    A revista Clube Monte Lbano uma publicao ofcial do Clube Monte Lbano do Rde Janeiro e produzida pela WideBrasil Comunicao Integrada Ltda.As opinies emitidas nas entrevistas concedidas e os textos assinados ssabilidade de seus autores, no re etindo, necessariamente, a posio dos editoresnem do Clube Monte Lbano do Rio de Janeiro.Setembro / Outubro de 2014 - Tiragem: 1.500 exemplares

    Rua da Lapa, 120 / slj 206 - CentroTel.: (21) 2165-0100

    e-mail: [email protected]

    Editor e Jornalista ResponsvelRicardo Da Fonseca, MTb RJ23267JR

    Conselho EditorialConselho Diretor do Clube Monte Lbano

    Jornalismo e RedaoRicardo Da Fonseca

    Felipe Lucena

    DesignR. Gatto

    FotografaVictor Valettim

    PublicidadeWideBrasil Comunicao Integrada

    Produo

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    PERSONAGEM DA CIDADEMinistro Alfredo Karampor Felipe Lucena

    RCML - Como o senhor chegou ao cargo de Ministro daMarinha? Almirante Karam - Quando era vice-almirante conhe-ci o ento presidente Figueiredo. Ele, muito a cionadopor futebol, um dia aproximando-se de um grupo de o -ciais da Marinha, no qual eu me encontrava, perguntou:quem que Fluminense a?. Ningum falou nada.Ento eu respondi: Presidente, aqui s tem amen -guista. Engatamos numa conversa e ele me perguntouse eu queria assistir o prximo FLAxFLU com ele. Inda-guei se poderia ir paisana. Fomos. No primeiro tempo,o Fluminense fez 1 x 0, mas no segundo tempo o Fla-mengo virou para 3 x 1, com trs gols do centro-avantee artilheiro Anselmo. Foi uma alegria, porm contida,por respeito ao presidente. Esses foram meus primeiroscontatos com o Presidente Figueiredo e outros ocorre-ram aqui no Rio de Janeiro, mas quei muito surpresoquando fui convidado para assumir o Ministrio da Mari-nha. No ramos to amigos e eu ocupava o nmero trspelo critrio de antiguidade e hierarquia da Marinha doBrasil. Mas o presidente manifestou seu desejo de queeu fosse o ministro da Marinha. Fiquei muito honrado eobviamente aceitei o convite.

    Alfredo Karam um homem de fala rme e posicionamentos polticos bem claros posicionamen -tos esses que despertaram a admirao e o respeito do presidente da Repblica Joo Figueiredo,que o convidou para integrar o seu governo no perodo da transio democrtica entre 1984 e1985 - como ministro da Marinha.Almirante Karam decidiu ingressar na Marinha por volta de 1932 quando tinha cerca de oito anosde idade e era sacristo na igreja So Francisco Xavier, Tijuca. Em uma cerimnia de casamentoque estava sendo realizada na igreja, ele conheceu e passou a admirar o o cial da Marinha ErnaniAmaral Peixoto, que na poca era um Capito-Tenente, Ajudante-de-Ordens do Presidente GetlioVargas, em seu primeiro governo.Em uma vida dedicada famlia e Marinha, recebeu diversos ttulos, diplomas e condecoraes(inclusive a Ordem Nacional do Lbano), exercendo funes na alta cpula at ser ministro da Ma-rinha. Entre suas comisses destacam-se o Comando do 1 Distrito Naval, a Diretoria de Pessoal daMarinha e o Estado-Maior da Armada.Ostentando tima forma fsica e muita rmeza emocional, prestes a fazer 90 anos, o AlmiranteKaram recebeu a equipe da revista para uma conversa em seu museu pessoal - um escritrio no2 andar da cobertura em que mora, onde guarda muitas lembranas da vida pro ssional e pessoal. l que ele nos relata com emoo uma das suas principais lutas: oferecer amor e qualidade devida aos seus lhos Guilherme e Luciana, portadores de Machado-Joseph uma doena rara e aindasem cura, causadora de um processo degenerativo no sistema nervoso que causa uma sria altera-o de equilbrio e coordenao motora. A primeira esposa de Alfredo, assim como seus lhos Marioe Alfredo, eram portadores da Machado-Joseph e faleceram em consequncia da doena.

    RCML - O governo Figueiredo foi um governo de transi-o democrtica. Como foi participar desse momento,havia algum no Alto Comando Militar que era contraesse processo? Almirante Karam - Houve uma ocorrncia em 1984 nodia 17 de setembro, j como ministro da Marinha, euestava no Rio de Janeiro para o lanamento do naviode assistncia hospitalar Carlos Chagas. A madrinhanesse evento seria a Senhora do ministro da Sade Dr.Waldyr Arcoverde. Foi quando recebi uma ligao doministro da Aeronutica, Dlio Jardins de Matos, in-formando que iria mandar um avio me buscar por-que haveria uma reunio de emergncia na Granja doTorto, em Braslia. Assim, tive que alterar o programaretornando capital federal. Naquela reunio esta-vam o Presidente Figueiredo, o Chefe da Casa Militar,os Ministros da Marinha, do Exrcito e da Aeronuti-ca, do EMFA (Estado Maior das Foras Armadas) e doSNI (Servio Nacional de Informaes), na ocasioforam discutidas as medidas de emergncia, o mo-vimento Diretas J e outros assuntos que estavamfervilhando na poca. Num dado momento, algum semanifestou: Presidente, qualquer coisa a gente vira

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    a mesa. O Presidente Figueiredo, visivelmente con-trariado, manifestou-se que s se viraria a mesa se eleestivesse morto ou deposto. Com uma demonstraode lealdade ao Presidente da Repblica e aos PoderesConstitudos manifestei-me naquele momento dizendoA Marinha segue as guas de Vossa Excelncia. A si-tuao foi de nida e continuamos a reunio tratandode outros assuntos de relevncia. No que se refere minha gesto como Ministro sempre demonstrei ser umhomem de centro.RCML - Como o senhor, que tem uma histria de vidano meio militar, enxerga a atual situao do pas nocontexto de sociedade? Almirante Karam - Vejo como qualquer cidado queanalisa as coisas de modo pragmtico. Vivemos umacrise muito sria. Uma crise de respeito e hierarquiaque acaba re etindo nas mais diversas camadas, in -clusive nas diretamente relacionadas com o Governo.O brasileiro precisa de uma melhor educao e de

    cultura. Assim, poder ser capaz de entender a naoem que vive e os seus governantes para, a partir da,exercer o seu papel de cidado com mais conscinciae patriotismo. Infelizmente, as escolas de hoje de ummodo geral esto mais preocupadas em ter seus alunose seu faturamento assegurados do que enfrentar o pro-blema da educao como deveria. A disciplina neces-sria para a perfeita execuo de qualquer iniciativaou empreendimento. Nos colgios militares ensinamcoisas importantes e de uma maneira mais rgida, po-rm com exibilidade. Isto permite a capacidade deagir com equilbrio e discernimento. Existe, hoje, umafalta de respeito que contamina e destri a nao. Nosou nem nunca fui linha dura. Sempre procurei ser decentro, repito, mas se no houver disciplina as coisasno avanam. Existe um mnimo de respeito que pre-cisa ser praticado. A educao militar baseada emhierarquia e disciplina e disso que precisamos paraque sejamos um povo mais educado.RCML - Como o senhor, que j foi ministro nesse pas,v o atual governo e os resultados das eleies? Almirante Karam - Precisamos de uma reformulaogeral na poltica, tanto de pessoas como de instrumen-tos de gesto do Estado. O executivo atual no tem

    conseguido gerir o pas como deveria. Nossa econo-mia est em clara recesso. Precisamos de medidas decarter econmicos e polticos que modi quem essequadro. O Governo atual est dirigido para socializar,comunizar o pas, aplicando medidas tipicamente deum governo onde o Estado tem um amplo controle.Estamos caminhando para uma situao difcil. Maschegar uma ocasio em que o povo no vai aguen-tar mais e ir reagir. Eu continuo antissocialista. Pensoque quando o Estado toma o controle de tudo piorpara o povo. As coisas encarecem porque os impostossobem. O atual governo est aplicando os impostos emtroca de benefcios para ter votos. Insisto que o Brasil

    precisa de uma reforma geral: educao, sade, se-gurana, disciplina no represso , e scalizao.Deveremos mudar, mas vejo tais mudanas no serorealizadas a curto prazo, infelizmente.RCML - E o que acha que deve ser feito para melhoraressa situao que o senhor enxerga como adversa? Almirante Karam - Precisamos de medidas efetivase feitas com verbas que seriam, por exemplo, prove-nientes de outros gastos pblicos desnecessrios comono Congresso. Gastamos muito com tantos Senadorese Deputados. O Brasil precisa, repito, uma reformu-lao. Temos que reformular rigorosamente o nossoCongresso. Precisamos tambm exigir um maior sen-timento de esprito pblico por parte dos polticos egestores da coisa pblica. Por isso, necessitamos dasreformas polticas, econmicas, tributrias, alm deoferecer melhores condies de trabalho e remunera-o para os servidores pblicos e Foras Armadas.RCML - Nos anos 1960, enxergando uma situao que

    julgavam de risco, os militares tomaram o poder. Oque os atuais militares deveriam fazer diante de taisproblemas que o senhor citou, se que deveriam? Almirante Karam - Se eu estivesse na ativa, responde-ria sua pergunta. Mas hoje pre ro dizer que o militarse rege na disciplina e na hierarquia. Esse mau com-portamento, as badernas que testemunhamos diaria-mente j existiam no governo de JooGoulart. E ns as combatemoscom o contra-golpe de 1964.Naquela poca eu estavaservindo no Recife, em Per-

    nambuco, Comando do 3Distrito Naval, e l exis-tia um foco da esquerda,comunista, muito forte eat perigoso.RCML - Quando o assun-to poltica os militarescostumam no ser muitobem recebidos nos de-bates. O que osenhor achadisso?

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    Almirante Karam - pblico e notrio que existe umacampanha para denegrir a imagem das Foras Armadas.Puseram este rtulo de ditadura nos governos milita-res, mas no foi exatamente uma ditadura. Ditaduraocorreu na era do primeiro governo Vargas. oportunoregistrar que nos governos militares o Brasil se tornoua sexta economia do mundo. Nunca se construiu tantashidreltricas. O acesso as telecomunicaes ocorreunos governos militares. E no houve continuidade ade-quada nos governos civis que se seguiram. Hoje, aindaexiste uma propaganda de esquerda para denegrir omilitar. Pode-se mudar esta situao com verdadeirosesclarecimentos a serem difundidos inclusive nas fa-culdades e nas escolas.RCML - Por que os militares no se manifestam contraou quanto a isso? Almirante Karam - Hierarquia e disciplina. Por isso osmilitares no se manifestam em relao a esses e outrosassuntos pertinentes. Nossa funo, como integrantes

    das Foras Armadas, no polemizar e sim proteger opas e assegurar que tenhamos uma nao soberana.RCML - O ingresso no Poder Legislativo poderia ser im-portante para combater a campanha que o senhor dizexistir e que visa denegrir a imagem dos militares? Almirante Karam - Concordo que um legislador queapie com veemncia as Foras Armadas e proponhaum dilogo equilibrado e de alto nvel com o Legislati-vo e a sociedade ajudaria bastante. oportuno obser-var que as Foras Armadas se situam com maior graude con abilidade e aceitao por parte do nosso povo,segundo as estatsticas ou pesquisas que se fazem fre-

    quentemente.RCML - O que o senhor pensa sobre militares atuan-do em um governo civil como Ministros, secretrios ouconsultores? Almirante Karam - No funo precpua do militarengajar em cargos dessa natureza. Mas o militar, de-vido ao seu preparo pro ssional, poder atuar comogestor pblico, uma vez que tem noes de adminis-trao e economia. Vrios militares sobressaram naadministrao pblica civil. No vejo problema em umgoverno civil ter militares como assessores, Ministros eoutros cargos. Por outro lado, no julgo ser obrigato-

    riamente necessrio um governo militar para arrumaro Brasil. Precisamos de bons administradores.RCML - O senhor ocuparia algum cargo pblico? Almirante Karam - Com esse atual governo jamais.Em outras pocas, talvez. No passado, consultaram-me para que fosse candidato, mas eu no quis. Recebiproposta de um determinado governo para ser secret-rio, mas declinei do convite por no estar a nado comsuas polticas...RCML - Partindo da ideia de que a funo das ForasArmadas no governar um pas, por que tantos anosde governo depois de 1964?

    Almirante Karam - No era para car um longo tempono poder, mas naqueles anos no havia outros setorescapazes de desenvolver o Brasil como ele foi desenvol-vido. importante que a sociedade avalie de maneiraobjetiva a questo. No era culpa das Foras Armadas ofato de o Brasil no ter pessoas capacitadas para gerircom honestidade e pro cincia a nao. E isso levou asForas Armadas a se manterem no poder, at o momen-to em que foram identi cados melhores administrado -res quando ento o governo militar foi preparando o ca-minho para estabelecer os governos civis. importanteque as pessoas analisem melhor o que est a sua volta eque conheam tambm a histria do seu pas. preciso,ainda, quando se fala em governos militares, que queclaro que eles investiram no desenvolvimento do pas,insisto, construindo e instalando diversas usinas hidrel-tricas ampliando signi cativamente a capacidade tcni -ca na rea das telecomunicaes. Fizeram muito pelopas. H quase trs dcadas o Brasil presidido por umgoverno civil, com numeroso congresso e, se analisar-mos com imparcialidade, veremos que boa parte do de-senvolvimento, do agronegcio, das empresas e do pasna atualidade, foi bene ciado pela infraestrutura queos governos militares implantaram. Os governos civis,mesmo com muito mais recursos advindos de nancia -mentos internacionais e de relevante aumento da arre-cadao, no zeram, proporcionalmente, tanto pelainfraestrutura do pas como os governos militares. Istofortalece aquela convico de que a nao ainda noestava preparada para ser gerida sem a conduo dosmilitares o que nos parece justi carem ter cado vinteanos no poder. Nesse sentido, importante destacar o

    papel do presidente Figueiredo, pois assumiu o podercom a proposta de dar incio ao processo de democraciaplena ao Brasil. E ele obteve xito nessa causa, semdvida alguma.RCML - O que o senhor acha do Ministro da Defesa noser militar? Almirante Karam - Sempre fui contrrio criao deum Ministrio da Defesa, uma vez que o EMFA supria asnecessidades de assessoramento ao Presidente da Re-pblica. Mas j que fato consumado, vejo ser neces-srio que o Ministro da Defesa seja um militar. At hojeas Foras Armadas foram pouco bene ciadas com o Mi -

    nistrio da Defesa. E no estou falando de benefciosindividualistas de uma categoria, estou falando de be-nefcios para o fortalecimento das Foras Armadas doBrasil, suas operaes. O que esse Ministrio trouxe debenefcios e vantagens para ns brasileiros? Nada. Sampliou a despesa da Unio. Na dinmica do dia a dia,os assuntos tratados entre a presidncia da Repblicae as Foras Armadas exigem geralmente conhecimen-tos militares diretos e indiretos bem como uma visoestratgica de longo prazo. Dessa forma, o ministroda Defesa acaba convocando para suas reunies como presidente da Repblica um Comandante de algumadas Foras Armadas para o devido assessoramento.

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    RCML - O senhor falou da falta de apoio que as ForasArmadas do Brasil sofrem. Do que elas precisam? Almirante Karam - As Foras Armadas precisam demais apoio do Estado. Falo especi camente da Ma -rinha. No temos conscientizao martima. Existemmuitos problemas martimos e, hoje, a Marinha temque resolv-los sem um adequado apoio de meios e

    verbas. Existem minerais, riquezas sob o leito do marem reas de nossa jurisdio e ainda perdura a pescailegal em guas brasileiras.RCML - Qual a funo das Foras Armadas em um pasque no entra em guerra? Almirante Karam - No entramos em guerra, mas te-mos que estar preparados. Se queres paz, prepara-te para a guerra. Nossa Amaznia muito cobiada.Temos um pas com um territrio maravilhoso. Exis-tem notcias de que outros esto querendo dividir oBrasil. O governo tem que ter ateno para com essasperspectivas. No pode dar espao para possibilida-des dessa natureza. O policiamento da Amaznia, adefesa da soberania territorial e martima do Brasildevem ser feitos com Foras Armadas e cientes, bempreparadas.RCML - O Brasil vem ajudando o Lbano em operaesmartimas. Que tipo de ajuda essa? Almirante Karam - As Naes Unidas (ONU) man-tm uma Fora-Tarefa de navios prxima ao litoraldo Lbano, especialmente para policiar o tr co dearmas e de drogas. O Brasil vem colaborando com odestaque de um navio que ostenta o pavilho de umContra-Almirante brasileiro que exerce o comando daFora-Tarefa composta de unidades de vrios pasesnessa misso. So unidades de vigilncia, navios depatrulha. O Lbano um pas que no passado foi con-siderado a Sua do Oriente Mdio. Ao longo dos anos,seu desenvolvimento passou a ser cobiado. um paspara receber turismo e que no possui uma consider-vel fora militar. O Lbano esteve sob o domnio turco,foi protetorado francs e tornou-se independente soba liderana de um General chamado Youssef Beit Ka-ram um dos meus ancestrais. Tenho muito carinho eadmirao por este pas. O Lbano com sua economiadesperta alguma inveja em seus vizinhos. Precisa deajuda, ainda que pequena, para evitar problemas di-versos que podem comprometer a sua soberania.RCML - Falando da sua vida pessoal como o senhorpreenche o seu tempo atualmente? Almirante Karam - Quando me aposentei na Marinha,passando para a reserva, trabalhei como assessor deduas empresas civis sediadas em So Paulo durante umlongo tempo. Hoje em dia eu me dedico inicialmenteaos meus dois lhos portadores de uma doena genti -ca rara e ainda sem cura chamada Machado-Joseph.Ela causa um processo degenerativo no sistema ner-voso, alterando o equilbrio, a fala e a coordenao

    motora. Minha primeira esposa afetada por essa enfer-midade faleceu tendo transmitido aos nossos quatro

    lhos tal anormalidade. Meus lhos Mrio e Alfredotambm faleceram vtimas do mesmo mal. E seus ir-mos Guilherme e Luciana continuam na luta contraa mesma adversidade. Por essa razo minha vida estbasicamente em funo de atender s suas necessi-dades. Alm disso tenho comparecido solenidades,cerimnias em nossa Marinha, bem como em palestrase conferncias nos diversos estabelecimentos navais eexecutando ainda os afazeres domsticos usuais, coi-sas comuns.Felizmente, Deus me deu sade para enfrentar taisproblemas e peo-lhe diariamente para que meus -lhos no sofram.RCML - Quer deixar alguma mensagem nal? Almirante Karam - Gostaria de dizer que desejo r -memente que esta Nao consiga pr em prtica asreformas necessrias que lhes so devidas. Anseio porisso, pois o Brasil bem maior que seus problemas.

    Rainha Elizabeth II eo ministro Alfredo Karam

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    Este ano, o Monte Lbano comemorou 68 anos! E a festa foi do tamanho da importncia do nosso querido clube,com a presena de muita gente bonita e amiga. Muitos anos vida ao Clube Monte Lbano.

    Lucila Assemany e consul do Lbano e famlia Diretoria do Clube Monte Lbano

    Paulo e Rose Edde, Carla e Jaime EddePaulo Roberto, Marcos Couri, Joo Pedro, MoacirRomano e Frederico Landim

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    Dayse Landim e Maria Noemia Romano Sandra Pires e Lucila Assemany

    Joo Arbex, Silvia e Marco Manella Nilcea e Odali

    Cely Dip e Amigos Tereza e Paulo Cesar Assed

    Famlia Assemany Jamil e Paula Gau

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    Edward, Lucila e Giovanna Assemany

    Joo Arbex e Tereza Arbex, Raphael Siqueira ePaulo Ritto

    Ziza e Edward Assemany

    S um a ia e Cla udio

    Joo A r be x, Ed wa rd A s se ma n y, S

    a nd ra P i re s e

    Ma rco s Co u r i

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    DIA DOS PAISEm um clube de ambiente to familiar e acolhedor, uma data simblica como o dia dos pais nopoderia passar em branco. E no passou. Os papais do Clube Monte Lbano puderam comemorarseu dia com os amigos e familiares.Muitas felicidades aos pais do Monte Lbano!Eles merecem.

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    DIA DAS CRIANASO Monte Lbano abriu os portes para a crianada no ltimo dia 12 de outubro! Muita diverso, teatro, brinquedos ebrincadeiras nas dependncias do clube! Os pequenos tiveram mais um dia de alegria!

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    A d i r e t o r i a d o C l u b

    e M o n t e L b a n o, f e -

    l i z c o m o c r e s c i m e n

    t o d a f a m l i a M o n t e

    L b a n o, d e s e j a a o s

    n o v o s a s s o c i a d o s e

    s e u s d e p e n d e n t e s q

    u e e n c o n t e m a q u i

    u m a m b i e n t e d e a l e

    g i a , t a n q u i l i d a d e

    e f a t e r i d a d e.

    N o v o s s c i o s

    1 6 9 8 L u i z F e l i p e M

    o l i n a r o d e S o u z a M o

    r e i r a

    1 2 7 1 A l e x a n d r e G

    h a z i

    1 7 3 2 A d r i a n a B i o n

    W a n d e r l e y

    0 5 5 1 K r y s n a A m a

    r B u e r

    0 2 9 9 A l i k A m a r B

    u e r

    0 5 64 A l e s s a n d r a

    A l m e i d a S a m i c o

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    TORNEIO DE SINUCA O tradicional Torneio de Sinuca do Monte Lbano agi-tou as dependncias do clube no dia 2 de gosto. Nosalo onde a competio foi realizada, pode-se notarmuito talento e partidas disputadssimas.Caapa!

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    20 Antonio Carlos Ferrari Rodrigues Ribas, FernandoJose da Cunha Vieira, Luisa de Azevedo Souza,

    Maria Thereza B. Rebello, Mariza Marquez Ro-cha, Thomas Castilho Gounot e Vera Lucia de Aguiar Secong.

    21Joo Vitor Balzano Safi, Maria Celeste MachadoT. Pereira, Norma Faria Ferreira e Suzana GreenHaddad Mansur.

    22Daniel Henrique da Silva, Fabiane Pracownik,Joao Pereira dos Santos Filho, Laura Maria dePovina Cavalcanti e Leticia Ferreira L.De Oliveira.

    23 Andressa Coutinho Bedran e Maria Beatriz C. Sil-va Weeks.

    24 Alejandro Antonio E. Hernandez, Bernardo Pitellade S Correa, Cezar Gibrail Tannus, Dulce Eliza-beth Salem, Gabriel Andrade de Carvalho, MariaLucia Pinto T. de Macedo, Nelsi Maria PereiraMenezes e Waldir Alves da Silva Junior.

    25Eduardo Jorge Bacil, Fabio de Oliveira Simo,Gabriel G. Cardoso, Joao Boueri Neto, Lucca Su-kman de Mello, Maria Clara Kayat Boueri e NabilMassad.

    26Cristina Silva dos Santos, Emerson da Costa Pe-reira Martins, Jorge Adayme Filho, Marcos Ber-linsky e Sophia Pazos Del Rei.

    27 Angelica dos Santos Costa, Cynthia Zonis Ba-laciano, Elahe Darya Beigi, Ezequiel Balaciano,Gabrielle de Miranda M. Lopes e Yasmin Conde

    Arrighi.

    28 Andreia Marinho Serro, Iraides Neves Berhein,Jose Vasconcellos Chaves, Juliana Britto GoulartPimentel, Kenya Keldani Quintao, Miguel Cesarde A P Burlamaqui e Rodney Barbera Boghos-sian.

    29Cecilia Kollross, Isabel Werneck Guimaraes Lon-tro, Katia Jabour Dotto, Lindomar Batista de Si-queira, Raymundo Nonato Santos Ferreira e Ro-berto Santos Pereira.

    30

    Eduardo Jose Leverone, Francisco Ferre Couti-nho, Gabriel Botelho Bastos Zaverucha, GabrielFernandes Mauad, Hilton Abi-Rihan, Joo Ma-theus Mathias, Joni Chaves Jallad, Luiz FelipeCotrim de Souza Lemos, Matheus Barrios Stad-nick, Nicholas Barrios Stadnick, Ricardo Zananiri,Sophya Rivka Charaf Roitman, Stellamaris Ge-deao de O.Pinto e Tiziana Gioia Zeloni.

    31Fernando Fernandes Fraguas, Isabella Reys Bel-lucco dos Santos, Juliana Aloe Capitani de Cas-tro e Silva, Lilia Xerfan Couri e Wanderson da SMiranda.

    OUTUBRO 08Boutros Saade, Ernaldo Beckman Peixoto, Fran-cisco Ignacio Reguera Orlando, Leila Srour Rodri-

    gues, Luis Henrique Neves Villaa e Sandra MariaMunhos da R. Leal.

    09 Aldiva Soares, Carlos Guilherme Fonseca Costa,Fabrina Braida Storchi Di Albionti Salvi, KarlaPinheiro Edde e Larissa Ribeiro de Oliveira.

    10Daina Pereira Silva, Frederico Birchal Lage , Ro-samaria Vieira Abujamra e Sady Chafik Zraick.

    11 Alexandre Cassar Magdalena, Giovana PedrosaBueno, Gustavo Miranda da Silva, Hegue R. C.Cavaler Diuana, Maria Raquel Figueiredo e SoniaMaria Muller Araguez.

    12 Alexandra Pereira dos Santos, Beatrice de AquinoFigueredo, Carolina Florim S. Monteiro, Cid Hera-clito de Queiroz, Davi de Avelar Sampaio Lagden,Flavia Amorim Meira Cavaliere, Germano AntonioMaia de Oliveira, Gilberto Garcia de Souza, Gui-lherme Neder Tanus, Lisette Elias Chamun, LucyElias Kanaan, Luis Claudio Cruz de Paula, MariaBeatriz F. Schaer Santos, Maria Madalena Bacil,Pagrad Paboudjian, Pedro Xisto Vieira Saavedrae Regina Jabour.

    13Denis Wilson de Andrade Banholi, Eduardo daSilva de Alencastre Ceva, Guilherme Kelab Jeu-non Sousa, Jorge Garcia, Maria Dau, Nicole LeiteBarros e Silva, Simone Marino Paixo BrandoSilveira e Sofia Huang Charif.

    14Hadah Christine Barcelos Pazos, Lucia Kayat Av-vad, Maria Andiara Do Carmo Muanis, RenatoTranjan, Reve Kanaan eRodrigo Biscaia Fernan-des.

    15 Alvaro Emanuel Teixeira Cravo, Daniel Luccade Faro Ribeiro, Danielle Cristine Borges SouzaRodrigues, Maria Eunice Abrahao Mansur, MariaTeresa Ghetti Arbex, Monica Rego T.Da CostaLeite, Rebeca Schaffel Adissi e Terezinha de Je-sus Camera.

    16 Ana Maria Ferreira Blatt, Andrea Guyer, GabrielaF. Do Nascimento Teixeira, Maria Alice PestanaEdde e Raphael Milward de Andrade.

    17 Ana Laura Areas Bertozzi, Carolina Hanna de Aquino Chaim, Joao Alberto Trindade, Roberta IssaMaffei, Rubens P. Pinho Filho, Samuel AlexandreGuedes, Sergio dos Santos Barcelos, Thiago Fon-seca Venancio e Yoshiko Mashima Dau.

    18 Ana Carolina Schenckstabile, Debora Casser Kai-pper Caputo, Gabriela Gutierrez Avvad e Marcia

    Alves T. C. Assemany.

    19 Ana Luiza dos Santos F. Pedrosa, Carlos LimaDias, Fernanda Lomba Z. Puelker, Guilherme Su-fan Berlinssky, Jair Celestino da Silva Oliveira,Joao Schaum de Mendona Lima, Paula de Car-valho Ritto, Paula Rstichelli Teixeira e TerezinhaGanem de Almeida.

    01 Alana Maria R. dos Santos Borges, Ana dos San-tos Costa, Antonio D`Avila, Lucas Peixoto Webler,Marcos Fernando Maturano Moreira, Maria Ivete

    Avelino da Silva, Marina Constant de Figueiredo,Mimi Wakim Bassil e Wilson Taiyo Nakasato.

    02Bruno Correa Lima da Fonseca, Clorinda EstherC. Banegas, Clovis Filardi, Daniel Barbosa Holz-treger, Jeannine Nacif A. S. Moreira Lima e MariaLuiza Seabra de Mello.

    03 Ana Beatriz de Oliveira Vieira, Bernardo CarvalhoGhazi, Claudia Vargas Tonietto, Lucas CarneiroRibeiro Correa, Luiz Felipe Laclau Braz, ManuelaHaddad M. Blatt, Patrick Algranti, Patrick FerreiraFilho e Silene Balassiano.

    04 Andre Luiz Carvalhal da Silva, Luciana ValleEdde, Mariana S.Zaidan V.Andrade, Marina Gra-minho Carvalhal, Matheus Requena Galli CrespoFerreira de Carvalho, Tatiana Oliveira Rosa Yazejie Thereza Maria de C. Maksoud.

    05Felipe Vinha Fernandes Dib, Luis Cesar Silveirada Fonseca Filho, Luiza Saraiva Souto, MauricioZacharias, Roberto Michel Sufan e Simone NejaimRibeiro.

    06Bruno Faraco Tortorelli, Dea Maria Lopes Vieira,Eduardo Freires dos Santos, Eduardo Rogerio deSouza, Eduardo Safady Kaiuca, Elisabeth PintoHeluey, Manuela Mosse Muanis, Raquel Pereirada S.Gibrail e Wilson Pimentel Develly.

    07 Ana Cecilia G. Mariz, Andrea Thompson de Car-valho, Daniel Martins Cassar Magdalena, Fernan-do de Araujo Ghazi, Georgiana de Paula PessoaPeixoto Webler, Maria Aparecida Succar Lage,Maria Beatriz G. G. Rodrigues, Maria CarolinaWarwar Simo, Maria Clara Barros Vasquez eMichel Gaui Paes Barretto.

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    23CLUBE MONTE LBANO

    NOVEMBRO09Nicanor Medici Fischer, Raul Antonino Feijoo,Carlos Queiroz Henriques, Gabriel Warwar de

    Lima, Paula Mattos A. H. Valle, Renata Mattos A. H. Valle, Bruna Alves B. Souza, Bruno CostaCameron, Cecilia Pina Filartigas e Tobias Eijken-boom

    10Vera Maria Camuyrano Teixeira, Ricardo MattosMarins e Ursula K. L. de Santanna

    11Maria Lucia Lima Mufarrej, Gloria Maria da Tor-re Tyrrell, Lenita Oliveira dos Santos Rodriguez,Daniela Alonso Fontes, David Gabriel Vita Saadi,Lara Moreira Ake e Arthur Lowndes FrancalacciNeves

    12 Arno Jorge Chammas, Maria Aparecida da LuzPires, Caio Rubens Alvim de Carvalho, ElaineMachado Conde Arrighi, Washington Fritsch Ju-nior, Melissa Miguelotti Muller, Aloysio de MirandaCosta Neto, Ana Flavia de Paiva Moreira, Rodri-go Pizarro Lavalle da Silva, Olga Campos Saadi,Enzo de Aguiar Gutman, Lucas T.M.Xavier deMendona, Lucas Carvalho Rosa e Gabriel Ma-cedo Leo

    13Sylvania Marcia Tavares, Viviane Dias dos Reis,Flavia Tarabini Castellani Asmar, Brenda Rodri-gues Souto e Breno Rodrigues Souto

    14 Alexandre Ghazi, Flavio Safi, Marcio Muniz daSilva Carvalho, Sergio Ibrain Figueira Salluh eRodrigo Pinto Filhagoza Presser

    15Ivone Aquim Gaui, Elizabeth Lavalle da Silva Fa-ria, Antonia Fonseca Venancio, Thereza Cristi-na Rosario de Jose, Marcia de F. V. AhouagiCunha, Liza Nogueira Aduan, Maria Clara An-drade Scappini, Theo Castilho Gounot, Rafael de

    Aguiar Mezher e Clara Salomo Lage

    16Rosemary Lima Sahdo, Ubiratan Jose de MirandaCosta, Marcelo Couri, Carlos Ernesto de SaboyaHenningsen e Marcio Carajuru Couto

    17 Aram Boghossian, Ines Ozon Boghosian, CristinaMaria de S. e Silva, Luiz Guilherme Francovich

    Aldabalde, Beatriz Miranda Ewald, Raphael Xavier Abi-Rihan eErika Marinho de Carvalho

    18Fuad Diuana Zacharias, Rosa de Carvalho Zarur,Najad Nagi Khouri, Noemia Honorato de Moraes,Bruno Mamede, Alessandra Barbosa Soares, Lu-ciane dos Santos Arraes, Victoria Piersantini Sha-pe e Amanda Bonorino X. Castelo Branco

    19Odette dos Anjos Pereira Kelab, Newton FernandoBaronto Flores, Clemens Maria Xavier Abi-Rihan,

    Ana Cristina Botelho Martins, Felipe de Jose Ber-ger, Pedro Faulhaber Camara Peixoto e ManuelaSaturnino Braga Campana

    20Luis Henrique Weitzel, Arnaldo Pracownik e Mi-chelle Mendes Meireles Silva

    21Stella Dick, Claudia Maria Jazbik Chaves, RoseMelo Vencelau Meireles, Theresa Johanna Jan-sen, Carla Mendona Caram Assemany e Fernan-da Araujo Studart de Lima

    22Eda Nogueira de Carvalho, Marina Fraga Graca,

    Angela P. Lazoski, Maura Cristina Barata, RicardoCanado Gonalves de Souza e Marcos PereiraLoyola

    23 Ana Maria Flores, Maria Carolina Leite C. de Al-buquerque, Lilian de Fatima da Gama Pereira,Cristiane Nogueira Brando e Elisa Salomo Lage

    24 Armindo Cardoso de Carvalho, Ricardo Mou-nir Saade, Laurence Anne Thybaud de Raphe-lis Soissan, Alexandre Simo Mezher, Beatriz de

    Araujo Ghazi e Felipe Pires Pereira

    25Mauricio Antonio Fernandes Araujo, Claudia Ama-ral Geagea, Diana Christina de Luca, HumbertoDalla B. de Pinho, Cecilia Mello Reumba Mirandae Elisa Guedes Laus Brodbeck

    26Fernanda Jereissati Rodrigues, Ana Cecilia Be-dran Jettar, Rafael de Alessio Meira C. Laxe, Lui-sa Tabet Carriello e Mariana Ivantes Correa

    27Sergio Chucri Merhy, Rubens Baracat Dip, Mi-quelina da Rocha Lobo, Otavio Augusto de Paiva,Rosinda Martins Basile, Michel Salomao Couri,

    Ana Paula Coutinho Bedran, Mila Pacheco Pe-reira, Guilherme de Carvalho Gaui, Emily Bran-co dos Santos e Maria Daniele Rasuck FaracoTortorelli

    28Iolanda Coutinho Pitella, Marcelo de Souza Quei-roz Nacif, Jorge Luis dos Santos Maffei Filho, Ma-nuela Chilaze Santos e Marina Domingues Loyola

    29Jose Pitella Junior, Helio Vieira Braz Neto, Isabel-la Marinho e Thiago Vieira Saavedra

    30Vilma Matheus Margem, Carmen Giglio LustosaDiacovo, Edgar Gulden Gravata, Marcia Christina

    F. Merhy, Alexandre Barbosa Castelo Branco ePedro Graminho Carvalhal

    01Gloria Habib Keldani Quintao, Marcelo Bahien-se Colao, Mickael Patrick Jean Jacques Dolou,

    Fabiana Zarur Kornalewski e Giovana BezerraChindamo

    02 Anesia Gino, Maria Angelica V. Barreto, Katia DoEspirito Santo Miguez e Giovana Trotte Ferreira

    03Maria Luiza Muller de Almeida, Paula Ramos G.de A. Gaui, Victor Hugo P.S. da Silveira, Ale-xandre Correia de Castro, Sergio Jose Di Biase,Cristiani Teixeira Mariano Trindade, Izabel Cristi-na Soligo Kanaan, Bruno Ferreira Blatt, Marcelo

    Andre Cid H. Do Porto Queiroz e Joao PedroPinho Silva

    04 Anamaria Pinto Monteiro, Marco Aurelio de GoesMonteiro Negreiros, Job de Figueiredo Silverio

    Alves, Tatiana Guimares Martins, Daniel Eddede Oliveira Silva, Celina Mosse Muanis, LeandroFonseca Oliveira e Roberto Amaral Chaves

    05George Raji Warwar, Gilson Fernandes Tavares,Vania Maria Boghossian Marinho, Guilherme AdibCouri, Rosa Castelo Branco Zananiri e Elias EliasKanaan

    06Pompeana de Souza Fortunato, Maria Alice Pe-drosa Chilaze, Myrna Pereira da Silva GibrailTannus, Antonio Hamid Hamdar, Lola Coeli daCata P. Correa, Francisco Demolinari Arrighi, Lu-ciene de Paulo, Ana Paula Coelho Leite, BiancaScher Develly, Felipe Sales Koury e Joo PedroSouza Tavares

    07Jose Carlos Khair, Claudia Freire Gameiro Lage-mann, Jose Antonio da Silva C.Galdi, BernardoR. Mamede, Henrique Fontes Medeiros e Miguel

    Angel Perez Pena

    08Jose Renato da Gama Barandier, Odenir de Mou-ra Botelho de Souza, Sumaia Matheus Margem eGuilherme Cunha Baptista

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    ENCONTRO DE POESIA,MSICA E AMOR FRATERNO

    O encontro de Poesia, Msica e Amor Frater-no de setembro, foi um sucesso cultural. Oshomenageados foram o escritor Simo Khou-ry, o empresrio Waldir Barbosa, almde Colbert Hilgenberg e Ignes Ganemde Oliveira, ambos in memoriam . Ocantor Wladimir Kabanas e a bailarinaDania Ruaida fizeram sucesso entre ospresentes.O Vice-Presidente de Cultura, AntonioHamdar, e Samyr Badouy conduziram oevento com muita emoo, amor fraternoe carisma. No final, todos os poetas fo-ram saborear o Buffet Libans-rabe, norestaurante do clube. Sem dvida foi umanoite inesquecvel!

    A m i ra Ga ne m e Sa m y r Bado u y

    A poeta Elisa Flores Simo Khoury e Adriana Rabelo

    Waldir Barbosa e Sra. Bailarina Dania e Samyr

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