Revista experimental

8
1 nº 1 - Janeiro 01 Futur o Guy Bourdin Pág 4 Junior Duran Pág 5 Robert Capa Pág 6 Bob Wolfenson Pág 7 Revista Gliphs

description

revista experimental 40 horas impacta modulo 1 indd.

Transcript of Revista experimental

Page 1: Revista experimental

1

nº 1 - Janeiro 01 Futuro

Guy Bourdin Pág 4

Junior Duran Pág 5

Robert Capa Pág 6

Bob Wolfenson Pág 7

Revista Gliphs

Page 2: Revista experimental

2

A partir do dia 05 de janeiroNas ruas de São Paulo www.saopaulopt.cowparede.com

Page 3: Revista experimental

3

Índice

Guy Bourdin ..............................................................Pág 04

JR. Duran ...................................................................pàg 05

Robert capa ................................................................Pág 06

Bob Wolfenson ..........................................................Pág 07

ReferênciasGuy Bourdin: Tudo o que você tem que saber

Imagem: Revista VougeFonte: MSN - http://msn.lilianpacce.com.br/portfolio/guy-bourdin-portfolio/

Surrealismo registrado com luzImagem: Revista Vouge

Fonte: Catraca Livre - http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/08/fotos-da-moda/

Biografia Jr. DuranImagem: Cauã Reymond -18ª edição da Revista Poder

Fonte: Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Jr._duran

Guerra, luz e sombras de Robert CapaImagem: Soldado II Guerra Mundial

Fonte: Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Capa

BOB WolfensonImagem: Vouge Brasil

Fonte: http://www.welovemodels.com/?p=28567

Page 4: Revista experimental

4

Ele influencia nomes como

David LaChapelle, Nick Knight e David Lynch. Até Ma-donna se rendeu a sua linguagem e foi processada pelo herdeiro Samuel por copiar fotos do pai em seu clipe “Holly-wood”, de 2004. Contemporâ-neo de Helmut Newton, Guy Bourdin é menos pop que o colega mas muito mais cult. O fotó-grafo e ilustrador francês nasceu em 1928, em Paris, e foi abandonado pela mãe um ano depois. Viveu no Senegal, recrutado pelo exé-rcito francês, onde começou a ter aulas

de fotografia. Voltan-do a Paris, virou pupilo de ninguém menos do que Man Ray e logo foi esca-lado pela “Vogue“ francesa para rechear as páginas da revista com seu imaginário pra lá de erótico.As páginas pra Bour-

din eram duplas, recheadas de sexu-alidade e violência, fugindo do óbvio nas cenas cotidianas. Como desenhista, tinha total liberdade para criar. Pensava exatamente no peso

de cada elemento e fazia inúmeros rascunhos antes de fotografar. Para Shelly Verthime, es-pecialista no artista – e uma das autoras do livro “A Message For You” (sobre o universo criativo do artista e sua parce-

ria profissional com a modelo Nicolle Meyer, também autora da publicação) – a singularidade do trabalho dele está “na com-posição, cores,

jogo de real e irreal, mistério e surreal-ismo: “Enquanto to-dos os anúncios são iguais, ele explora o olhar através de uma

Guy Bourdin: Tudo o que você tem que saber

Surrealismo regis-trado com luzBourdin passou boa parte de sua juven-tude vivendo o pós-guerra em Paris. Em 1954, entrou para a Vogue francesa, onde trabalhou por mais de 30 anos. Nos anos 1970, o fotógrafo já aparecia nas pági-nas das principais

revistas de moda do mundo. Trabalhou tam-bém para a Harper´s Bazaar e fotografou campanhas publicitárias para as marcas Chanel, Issey Miyake, Emanuel Ungaro, Gianni Versace, Loewe, Pentax e para a loja de departamentos Bloomingdale´s.

Guy Bourdin se tornou refer-ência em publicidade através

dos anúncios da marca de sapatos Charles Jourdan, pra quem contribuiu durante 14

anos.

Surrealismo registrado com luz

Page 5: Revista experimental

5

(alemã), Zoom (edições francesa, italiana e japonesa), Man (espanhola) e Photo (francesa).Em 1989 mudou-se para os Estados Uni-dos, onde trabalhou para Harper’s Bazaar USA, Elle (edições francesa, inglesa, italiana e espan-hola), Mademoiselle, Glamour, Tatler, Vogue (alemã), assim como para agências de publi-cidade como Grey Advertising, Saatchi & Saatchi, DDB e outras.Em 1994 realizou sua segunda exposição, Passageiro Distante, na Galeria São Paulo.

Biografia Jr. DuranJosep Ruaix Duran, conhecido como J.R. Duran, (Barce-lona, 22 de julho de 1952) é um fotógrafo brasileiro nascido na Espanha.No Brasil desde 1970 e com estúdio mon-tado em São Paulo, a partir de 1979, começou a fotogra-far para revistas de moda como Vogue e Elle Brasil . Ao mes-mo tempo começou a trabalhar para agências de publi-cidade como DPZ, McCann, Thompson, Talent para clientes como Johnson & Johnson, General Motors, Volkswagen,

Telefonica, Sadia, McCafé. No mesmo ano inaugurou a exposição de foto-grafias JRDURAN, no Museu de Arte Brasileira da FAAP. Atualmente reside em São Paulo.Imagem: Cauã Rey-mond -18ª edição da Revista PoderFonte: Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Jr._duranWWWW

Souza Cruz, British American Tobacco e outros.Em 1984 realizou sua primeira exposição, Beijos Roubados, na Galeria Paulo Figue-iredo, em São Paulo.Ganhou sete prêmios Abril de Jornalismo. Foi capa da edição nacional da Veja em janeiro de 1988, com o titulo O Mago das Lentes.Tem ensaios a re-speito de seu tra-balhos publicados nas revistas Forum

Em 1995 voltou a viver no Brasil.Publicou os livros As melhores fotos e 18 Fotos. Em 2000 lançou o romance Lisboa.No Brasil, realizou campanhas para In-telig, cigarro Charm, cerveja Kaiser, Em-bratel, Telesp, Banco do Brasil, cigarro Free, Antarctica, Martini, Motorola, Lojas Riachuelo, Credicard, Hering, Banco Real, Banco do Brasil, Banco Itaú,

a n

BIOGRAFIA JR.DURAN

Page 6: Revista experimental

6

Guerra, luz e som-bras de Robert CapaA sua carreira de fotógrafo começa no fim do ano de 1931, uma vez que aparece a fotografar Leon Trótski, no meio de múltiplas dificul-dades, durante um congresso em Co-penhaga. O apareci-mento do nazismo e a religião judaica de Robert fazem com que em 1932 ele tenha que deixar Berlim, dirigindo-se para Viena e depois, Paris.Em 1934 encontra Gerda Taro, e no ano seguinte ambos criam o personagem Robert Capa, repórt-er mítico de na-cionalidade estado-unidense, pelo que André Friedmann se declara associado a Gerda Taro, sua primeira namorada, também fotógrafa-produtora. O nome

de Robert Capa de repente fica célebre e, logo que se descobre que ele se serve de um pseudônimo, a notoridade do repórter está as-segurada. Em 1936, Capa e Gerda Taro partem em reportagem para o meio da Guerra Civil em Espanha, onde Gerda encon-tra a morte no ano

seguinte.Em Junho de 1944 par-ticipa no desembarque

da Normandia, o Dia D. Depois da guerra,

com David Sey-mour, Henri

GUERRA,LUZ E SOMBRASDE ROBERT CAPA

Page 7: Revista experimental

7

Iniciou a carreira ao 16 anos como assistente de fotogra-fia na Editora Abril onde permaneceu por quatro anos. Em 1974, passou a trabalhar como free-lancer, fazendo algu-mas revistas técnicas da Editora Abril, como Químicos e Derivados, Máquinas e Metais. As fotos eram de empresários – o famoso boneco, na linguagem jor-nalística.Em 1978, montou seu primeiro estúdio e estudou Ciências Sociais.

Foi responsável por vários ensaios para Playboy e diversas capas e editoriais de moda. Em 2004 realizou a exposição Antifachada - En-cadernação Dour-ada no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, e suas fotos passam a pertencer a diversas coleções, museus e instituições de arte. MAB - FAAP Atualmente é considerado por muitos como um dos maiores fotógrafos da América Latina. Bob Wolfenson fo-tografou dezenas de top models, fez

Em 1982 mudou-se para Nova Iorque, trabalhou como as-sistente do fotógrafo norte-americano Bill King. De volta ao Brasil, sua car-reira tomou novo rumo e, a partir de 1985, começou a fazer editoriais para diversas revistas. A consagração como fotógrafo veio após a exposição Jardim da Luz, em 1996, no Museu de Arte de São Paulo.

BOB

REVISTA FUTURO

Page 8: Revista experimental

8