Revista Ilustração

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REVISTA

Ano1 / nº1 / R$ 38,00

Storyboard

E seus conceitos de introdução

Pintura 3D

O que é realidade???

História

Putz! Cadê o meu grafite?!

Eduardo Kobra

Reinventando o grafite

Literatura

Ilustrações na área de comunicação

Na ponta do Lápis entrevista

O Ilustrador Fábio Silva

Desenhando o sucesso comO grande ilustrador Maurício de Sousa

Paródia

Ilustração do Brasil

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Ismael Fernandes

RA C3127E-3

Higo Daniel RA C2227E-4

Monica Takushi

RA B0738D-4

Samuel DiasRA C26628-0

Kaleb Henrique

RA C10AEJ-2

Editora 45 Graus

Revista IlustraçãoCirculação Interna

Instituição - Unip Campus Paulista

Expediente

Editor ChefeIsmael Fernandes

Arte de CapaSamuel Dias

Kaleb Henrique

Equipe de RedaçãoHigo Daniel

Kaleby HenriqueSamuel Douglas

Ismael FernandesMonica Takushi

Arte GráficaIsmael Fernandes

Higo DanielSamuel Douglas

Pesquisa e ConteúdoHigo Daniel

Kaleby HenriqueSamuel Douglas

Editoração / DiagramaçãoIsmael Fernandes

Revisão de ConteúdoMonica Takushi

Revisão FinalMonica Takushi

Corpo DocenteProf. XeniaDisciplina:

Oficina de Texto

45grauseditora.com.br

Central de Atendimento ao [email protected]

Av. Paulista, 900 - Cerqueira CesarFone: (11) 3170-3700

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SUMÁRIO

PUTZ! CADÊ O MEU GRAFITE?!

REINVENTANDO O GRAFITE

DESENHANDO O SUCESSO COM MAURÍCIO DE SOUSA

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INTRODUÇÃO AO STORYBOARD

O QUE É REALIDADE?

A ILUSTRAÇÃO NA LITERATURA

NA PONTA DO LÁPIS ENTREVISTA FÁBIO SILVA DE PAULO

PARÓDIA DO MÊS“ILUSTRAÇÃO DO BRASIL”

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Neste processo os desenhos dos personagens já foram produzidos separadamente para o início do projeto. Os desenhistas prontamente, com os seus materiais já dispostos em suas ilhas de trabalho, iniciam o processo de criação com uma reunião inicial, onde a equipe buscará referências de material visual para iniciar as primeiras ilustrações de acordo com o roteiro já recebido.

Após o término da reunião os artistas darão início aos primeiros traços do storyboard. Utilizando o material de pesquisa, adquirido no acervo digital

Revista Ilustração - StoryboardMatéria Editada em 26-08-2014

da empresa, onde o artista consegue fazer uma busca por tipos de cenários, personagens, vestimentas, dialetos, estilos artísticos que fazem com que as cenas sejam mais ricas em detalhes. Através desse trabalho os artistas conseguem calcular o tempo estimado de um determinado filme, desenho ou animação, e concluir com profissionalismo a tarefa recebida.

No processo de criação para a ilustração de uma história em quadrinhos, desenho e animação o storyboard é a primeira etapa do processo.

Ilustrador: Camargo-2014

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Revista Ilustração - Grafite2Matéria Editada em 05-09-2014

CADÊ O MEU GRAFITE?!

Certo dia um senhor, dono de um terreno aberto para as crianças se divertirem, teve a ideia de renovar a aparência do local com alguns grafites. Para isso, o senhor foi a procura de um grafiteiro, já que os mesmo estão dispostos à alguns chamados de trabalho na área.

Após uma busca cuidadosa por um bom artista o senhor o encontrou e buscou explicar detalhadamente o que queria. Por ser um local para crianças o mesmo queria algo que representasse a ver com um futuro melhor para estas. Aceitando a proposta, o grafiteiro foi atrás dos materiais necessários, comprando tintas de cores bem vivas. Chegando no local do trabalho, pensou bastante no que poderia ser feito e decidiu fazer algo a ver com a natureza e um futuro mais limpo e saudável. Começou então, a sua arte pintando um céu bem azul, alguns pássaros e plantas.

Com o passar do tempo um grupo de pichadores, que se aproximava do local, viram o jovem fazendo a sua arte e pensaram então que seria uma ótima oportunidade de expor a deles também. Aproximaram-se do grafiteiro e pediram para continuar o trabalho, prometendo ser algo a ver com o tema já iniciado. O grafiteiro, cansado e de bom coração, achou ser uma boa ideia e permitiu que eles continuassem a arte e foi buscar algo para comer, achando que não teria problema. Ao voltar se deparou com desenhos de cores escuras e sem vida, prédios, fumaças e carros por cima de todo seu “projeto de futuro ideal”, mas não podia arrumar mais a arte, já que a tinta havia acabado.

Dado o tempo que o senhor havia colocado de prazo, este voltou ao seu terreno para ver o trabalho. Muito insatisfeito com o que viu, chamou o jovem de irresponsável e não pagou o mesmo.

Artista:Os gêmeos-out2014

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Escola Na Ponta do LápisAv. Paulista, 1050 - Bela Vista - São Paulo - SP

Fone: 3371-6448 / 3748-9855 / [email protected]

Em nossa escola, tudo queaprendemos passamos parao papel. Junte-se a nós e aprenda com a

PONTA DO LÁPIS

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Eduardo Kobra, artista brasileiro e paulistano, compôs suas obras viajando no universo das cores, usa como principal elemento as formas geométricas.

A obra dos Oscar Niemeyer foi pintada em um painel gigante instalada em um prédio na Avenida Paulista, próxima da estação Paraíso do metrô. Na primeira vista nos deparamos com o arquiteto, mas em um olhar mais apurado se consegue enxergar suas principais obras arquitetônicas.

O artista possui um trabalho único, fazendo dele um referencial no mercado nacional e internacional.


Foto: Samuel-out2014

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REIN-VENTAN-DO O GRAFITE

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Escola Na Ponta do LápisAv. Paulista, 1050 - Bela Vista - São Paulo - SP - Fone: 3371-6448 / 3748-9855 / [email protected]

pontadolapis.com.br

Vá além de sua visão e estude com os melhores. Estude na Escola Na Ponta do Lápis.

Eduardo Kobra é um artista gráfico motivado à novas experiências, nascido em São Paulo, sempre busca criar as mais diversas e complexas artes de grafismo.

Com a obra 3D de “O Carro”, ele aplica grandes proporções de profundidade dando a aparência de que a imagem é real e ao se aproximar se depara com uma imagem esticada e acaba pisando nela. O artista faz uma brincadeira extrovertida causando confusão ao olho humano.


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Artista: Eduardo Kobra-out2014

Há mais de 10 anos formando verdadeiros Artistas.

Escola Na Ponta do LápisAv. Paulista, 1050 - Bela Vista - São Paulo - SP - Fone: 3371-6448 / 3748-9855 / [email protected]

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Vá além de sua visão e estude com os melhores. Estude na Escola Na Ponta do Lápis.

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Pode ser percebido, de forma clara, que ilustrações são a maneira mais fácil de se conseguir vender produtos, sendo eles livros e revistas. Vemos que, atualmente, a maioria das apostilas de ensino contém muitas ilustrações dos assuntos tratados, para que assim o ensino se torne mais fácil. É a partir de imagens que a criança e o adolescente entende de forma muito mais clara o conteúdo tratado nas instituições de ensino.

A ilustração é uma maneira de tornar real, na mente das pessoas, o que essas estão lendo. Quando lemos um livro, seja ele de romance ou de qualquer outro gênero, tentamos imaginar cada cena em nossas mentes, para tornar aquilo mais real e o livro mais interessante. É a partir dessa ideia que muitas editoras começaram a inserir ilustrações em livros conforme é narrada a história. Pode ser encontrado em livrarias, e locais de vendas de livros e afins, muitas artes importantes e antigas hoje atualizadas para a linguagem em quadrinhos, como exemplo, a bíblia, adaptada para um formato muito mais fácil e prático de aprendizado para com o assunto.

A I L U S T R A Ç Ã O N A L I T E R A T U R A

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Revista Ilustração - DesenhandoMatéria Editada em 17-10-2014

Maurício de Sousa é um ilustrador brasileiro, renomado no mercado nacional e internacional, recebeu vários prêmios na área artística.

Trabalha há mais de 40 (quarenta) anos na área de ilustração. Com o sucesso de seus quadrinhos e o avanço na tecnologia ele expandiu seu trabalho para novos formatos, como o cinema, internet e jogos interativos. O motivo de seu grande sucesso foi a criação do grupo Turma da Mônica para os gibis, do público infantil.

DESENHANDO O SUCESSO COM MAURÍCIO DE SOUSA

Visando a expansão de novos públicos e, ao mesmo tempo, acompanhando o crescimento de seus personagens, ele desenvolveu uma nova linha para o público juvenil, a série Turma da Mônica Jovem.

Um dos fatos mais curiosos de suas artes, é que seus principais personagens são inspirados em pessoas muito intimas da vida de Maurício, como exemplo, a personagem Mônica, inspirada em sua segunda filha.

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Na Ponta do Lápis entrevista Fábio Silva de PauloNPL: Quando começou o interesse pela ilustração?

Fábio: Bom apesar de ser clichê, comecei a ter interesse quando criança. Mas foi na adolescência que comecei a investir mesmo.

NPL: No início você procurou o auxílio de algum profissional da área, guias ou foi na base da impulsão? Estudou em alguma escola de arte? Se sim, quais?

Fábio: No início foi impulso mesmo. Eu sempre gostei muito de desenhos, mas foi com Cavaleiros do Zodíaco e Yu Yu Hakusho na extinta rede manchete que vi algo que gostaria de fazer. Sim, estudei Ilustração básica e historia em quadrinhos na antiga Fabrica de quadrinhos, hoje Quanta Academia de Artes.

NPL: Você acha que ser ilustrador é um dom? As pessoas que tem maior afinidade com a ilustração se destacam mais facilmente?

Fábio: Não necessariamente. Algumas pessoas tem realmente dom e são autodidatas, mas não é por isso que alguém sem o tal “dom” não consiga desenvolver seu lado artístico. Basta se dedicar 100%. Acredito que a pessoa com mais criatividade se destaca e não a que sabe mais técnicas.

NPL: Para quem está começando agora, você possui algumas dicas?

Fábio: Tente desenvolver uma característica só sua. Pesquise técnicas, tente fazer coisas diferentes. Se possível, um curso em alguma área gráfica ajuda muito. Não só para aprender as técnicas, mas para você conviver com outros artistas e profissionais da área. É sempre bom conversar e trocar ideias.

NPL: A carreira de ilustrador requer muitas ideias balançando na cabeça, como é o processo de idealização para a implementação? Requer uma decupagem da ideia?

Fábio: Para um projeto pessoal é basicamente o que brotar na cabeça ou algo diferente que adoraria tentar. Já no profissional é importante saber o que o cliente quer exatamente e o que ele quer atingir com esse projeto. Tire o todas as duvidas para não dar futuras dores de cabeça. Basicamente “rabisco” o máximo que puder até achar que atingi o resultado certo, ou que a idéia é boa para ser desenvolvida.Uma cabeça tranqüila e bem descansada é essencial.

Revista Ilustração - Grafite2Entrevista em 03-11-2014

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Alguns dos seus trabalhos, a Arte Digital ou Ilustração Digital conhecida popularmente.

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Revista Ilustração - Grafite2Entrevista em 03-11-2014

NPL: Na carreira de ilustrador qual é a maior dificuldade encontrada a todo momento?

Fábio: Mesmice. Você entrar num ciclo vicioso e sempre fazer coisas parecidas, pois é mais “fácil”.

NPL: E qual a maior felicidade?

Fábio: Você concluir o trabalho e se sentir feliz com o que acabou de fazer. Ser elogiado por amigos e profissionais também é ótimo (risos).

NPL: Há uma discussão acerca dos traços/estilos característicos do mangá, que quem começa aprendendo este estilo tem maior dificuldade para ir para direções diferentes. Na sua opinião é um fator negativo o ilustrador se caracterizar apenas por um determinado traço e ou estilo?

Fábio: Claro que não, veja Akira Toriyama, por exemplo. Todos sabem que a ilustração é dele só de olhar o estilo da arte. Mesmo quem não conhece ele vai reconhecer o estilo e falar, “é do mesmo cara que fez Dragon Ball”. Nem por isso a arte dele deixa de ser bonita e criativa. Isso pra mim é um dos pontos positivos na arte dele. Como eu disse na resposta acima, todo artista tem que ter sua característica, algo que torne seu o trabalho. Mesmo que seja o estilo da arte, a técnica utilizada, as cores e etc.

NPL: Para conhecer um pouco mais sobre seus trabalhos, onde podemos pesquisar?

Fábio: Possuo um portfólio básico com algumas artes no site:

www.kawek.net/fabiodepaulo

Biografia:

Quantos anos de idade? 29

Natural de onde? São Paulo

Ocupação profissional no momento? Editor de artes na empresa Hasmer Comunicação Visual

Formado no ensino, se sim, quando e em qual instituição? Formado em 2007 no curso Design Gráfico na FMU

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Apoio

Só estude com os melhores.

“ILUSTRAÇÃO DO BRASIL”

Numa folha qualquer

Meu desenho é sempre mais belo;

E no simples rabisco talvez haverá um mistério;

Em um mouse com um ou dois cliques eu abro uma tela;

Com a paleta de cores preencho a cor da janela;

Se eu esquecer de pintar os pontinhos que faltam no azul do céu;

Eu imprimo uma folha e desenho estrelas no meu papel;

Digitando os comandos incansavelmente sem parar;

Prazo curto para a entrega, seu maior motivo é receber;

O resultado vem com bom trabalho, e grande esforço eu vou mostrar;

Assim eu chego lá...

Paródia da música “Aquarela do Brasil” de Ary Barroso.

Revista Ilustração - ParódiaEspaço Aluno 07-11-2014

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