Revista Online Merito - 5 Edição
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Dê cor aos olhos
no dia a dia.
Furla aposta em cores
vibrantes na nova
coleção de verão.
Mito ou Verdade:
fones de ouvido
podem fazer mal à saúde?
Cyberbullying: o bullying
da era digital.
A páscoa de outro jeito feita pela coordenação
do Ensino Fundamental I do Colégio Mérito
D’Martonne.
Sumário
1. Capa .................................................... 3
2. Saúde ................................................. 5
3. Informática ......................................... 9
4. MakeUP! ............................................. 11
5. Moda .................................................. 13
Revista Online Merito
Capa
3
Festa da Páscoa Em virtude da páscoa, a Coordenação do Ensino Fundamental II, do Colégio Mérito D’Martonne, realizou uma
festa no intuito de mostrar aos seus alunos os símbolos da mesma e o que cada um significa. Assim os alunos
puderam perceber, que a páscoa não é só chocolate, também é amor, paz e união com o próximo. Vejam as
fotos do evento.
4
Fonte Redação
Revista Online Merto
Saúde
5
Mito ou Verdade: fones de ouvido podem fazer mal à
saúde?
Apesar de isto ter virado moda há pouco tempo, os fones de ouvido já estão presentes no mercado bem antes de
ouvirmos falar em MP3 player,
iPod, iPhone, etc. Os fones
tornaram-se mais comuns em
meio aos adolescentes, mas
os mais velhos também
aderiram ao acessório. Prova
disto é que até mesmo os
aparelhos de telefone agora
possuem entrada para fones
de ouvidos, os quais, em
muitos casos, já fazem parte
do kit básico que vem junto
com o aparelho.
Com a popularização dos MP3
players, tornou-se muito
comum encontrar pessoas com
fones de ouvido nos mais
variados ambientes, com o
transporte público seguindo
como líder absoluto do lugar que possui mais pessoas “surdas” por metro quadrado.
Não é de hoje que existe uma preocupação grande com as pessoas que passam muito tempo fazendo uso deste
acessório aparentemente inofensivo. Muitos estudos e pesquisas têm sido feitos nesta área, e os resultados são
preocupantes. Mas será que isso tudo é verdade? Será mesmo que a utilização dos fones de ouvido pode
prejudicar a nossa saúde?
Entendendo um pouco o decibel
Para facilitar a compreensão dos dados mostrados
mais abaixo é preciso que o usuário esteja mais
familiarizado com a unidade utilizada para medir a
intensidade de um som, o decibel. Na escala
decibel, o menor som audível possui uma
intensidade de 0 dB. Como se trata de uma escala
logarítmica, um som dez vezes mais forte do que o
menor som audível possui intensidade igual a 10
dB, um som cem vezes mais forte, 20 dB, um som
mil vezes mais forte, 30 dB, e assim por diante.
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Para ficar mais claro, que tal um ideia prática? Confira abaixo a intensidade de alguns sons mais corriqueiros.
Quase silêncio total - 0 dB.
Sussurro - 15 dB.
Conversa normal - 60 dB.
Buzina de automóvel - 110 dB.
Show de rock - 120 dB.
Tiro ou rojão - 140 dB.
A exposição a um som com intensidade de 90 dB por mais de sete horas pode causar alguns danos à audição, mas
basta um segundo para que um som com 140 dB de intensidade cause danos irreversíveis à sua audição,
chegando a causar dor.
Hein?! Hã?! Não ouvi, pode repetir?!
É normal às vezes não conseguirmos ouvir o que a outra pessoa está nos falando, principalmente se tiver muito
ruído no ambiente. Mas se isto está se tornando muito frequente, mesmo em ambientes silenciosos, e você é um
utilizador assíduo de fones de ouvido, saiba que pode ser um sinal de que alguma coisa não está muito bem com
sua audição.
Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, mais da metade dos adolescentes entrevistados, todos
“dependentes” de fones de
ouvidos, apresentaram três dos
principais sintomas de perda de
audição: ouvir constantemente
zumbidos e barulhos de
campainhas, aumentar o
volume da TV e do rádio,
dizer “Hein?!”, “Hã?!” e “O
quê?!” durante conversas
normais e em ambientes pouco
ruidosos.
Algumas pessoas apresentam
ainda sintomas secundários,
como o surgimento da labirintite,
tontura e dores de cabeça em
excesso (com a concentração
na dor nas têmporas). Mas não
somos apenas nós, usuários e
pessoas comuns, que sofremos
com o som alto e os problemas no uso indevido dos fones de ouvido.
7
Também é comum o relato de músicos famosos que sofreram lesões permanentes no canal auditivo. O vocalista da
banda Jota Quest, Rogério Flausino, perdeu trinta por cento da audição do ouvido direito devido à exposição
excessiva ao som de alta intensidade. Além dele, Eric Clapton e Phil Collins também disseram ter problemas
auditivos.
Então não vou mais usar fones!
O maior problema não é o uso do fone de ouvido em si, mas sim o exagero de muitas pessoas. Quantas vezes já
aconteceu de você pegar ônibus
ou passar por uma pessoa com
fones de ouvido que estava com
o volume tão alto que era
possível ouvir a música
claramente mesmo estando
longe? Pois é, este é o real
problema quando o assunto é a
saúde auditiva.
Nossos ouvidos aguentam uma
intensidade sonora de até 75 dB
sem sofrer dano algum, acima
disso a audição já começa a ser
prejudicada. Quanto maior for a
intensidade, menor é o tempo
que podemos ficar expostos sem
sofrer as consequências mais
tarde.
Há, no entanto, outro problema muito freqüente relacionado aos fones de ouvidos, mas ainda desconhecido por
muitos: a dependência. Assim como a dependência química, há relatos de pessoas que tornaram-se dependentes
dos fones de ouvido e não conseguem fazer absolutamente nada sem eles, mesmo que não esteja tocando música
alguma. Em casos mais graves, os usuários chegam a apresentar sintomas da chamada crise de abstinência.
Dois dos principais sintomas desta dependência são a dificuldade de concentração e o nervosismo excessivo da
pessoa quando ela não está com o acessório “pendurado” nas orelhas. A agressividade repentina também pode ser
um indicativo de que a pessoa está precisando de ajuda, antes que a situação se agrave.
Mas afinal, faz mal ou não?!
O dito popular já fala: “tudo o que é em excesso, faz mal”. Com os fones de ouvido não poderia ser diferente. Se
usado corretamente, por períodos não muito longos, e com a música, ou o que você estiver ouvindo, em um volume
que você, e apenas você, consiga ouvir claramente, não há problema algum.
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Do contrário pode ser que, além de incomodar as
demais pessoas que estão a sua volta, você comece
a ter problemas de audição.
No começo pode parecer apenas um zumbido ou
uma dorzinha chata, mas no futuro pode tornar-se um
trauma irreversível e será preciso conviver com isto o
resto da vida.
Então, já sabe, se começar a perceber algum destes
sintomas, pode ser que esteja na hora de rever a
maneira com a qual você utiliza os fones de ouvido.
Fora isto, é só aproveitar e curtir.
Alguém aí tem amigos ou conhecidos que está
começando a ficar surdo? Será que você não está
apresentando os sintomas citados acima e nem
percebeu? Fique atento, é uma questão de saúde!
Fonte: Tecmundo
Revista Online Merito
Informática
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Cyberbullying Cyberbullying - é uma prática que envolve o uso de tecnologias de
informação e comunicaçãopara dar apoio a comportamentos
deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou
grupo com a intenção de prejudicar outrem. Como tem se tornado
mais comum na sociedade, especialmente entre os jovens.
Atualmente legislações e campanhas de sensibilização têm
surgido para combatê-lo.
O cyberbullying tem sido definido como:
"Quando a Internet, telefones celulares ou outros dispositivos são
utilizados para enviar textos ou imagens com a intenção de ferir
ou constranger outra pessoa."
Outros pesquisadores utilizam uma linguagem semelhante para
descrever o fenômeno.
O "cyberbullying" pode ser tão simples como continuar a enviar e-
mail para alguém que já disse que não querem mais contato com
o remetente, ou então pode incluir também ameaças, comentários
sexuais, rótulos pejorativos, discurso de ódio, tornar as vítimas
alvo dem ridicularização em fóruns ou postar declarações falsas
com o objetivo de humilhar Manifestação de cyberbullying pelo Gmail(tradução livre):
Bully: emo
Vítima: eu?
Bully: (você) não tem amigos.
Vítima: emo?
Bully: Ninguém te ama.
O mundo seria melhor sem você.
Morra.
Enforque-se.
O "cyberbullying" pode ser tão simples como continuar a enviar e-mail para alguém que já disse que não querem
mais contato com o remetente, ou então pode incluir também ameaças, comentários sexuais, rótulos
pejorativos, discurso de ódio, tornar as vítimas alvo de ridicularização em fóruns ou postar declarações falsas com
o objetivo de humilhar.
Os cyberbullies podem divulgar os dados pessoais das vítimas (como nome, endereço ou o local de trabalho ou
de estudo, por exemplo) em sites ou fóruns, ou publicar material em seu nome que o difame ou ridicularize-o.
Algunscyberbullies também podem enviar e-mails e mensagens instantâneas ameaçando e assediando as
vítimas, postar rumores e boatos e instigar os outros para cima da vítima.
No Ensino Médio, as meninas são mais propensas a se envolver em cyberbullying do que os meninos. [5]. Mas
independente do gênero dobully, seu objetivo é intencionalmente envergonhar, perseguir ou fazer ameaças on-
line para os outros. Esse assédio moral pode ocorrer por meio de e-mail, mensagens de texto e mensagens
para blogs e sites (como os de relacionamento).
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O cyberbullying, via Web, pode ser considerado tão prejudicial quanto o bullying "tradicional", podendo, inclusive,
levar, em casos extremos, ao suicídio.
Embora o uso de comentários sexuais estejam, às vezes, presentes no cyberbullying, esse não é o mesmo
que assédio sexual.
A massificação da Internet, especialmente pelo uso entre as novas gerações, contribui para o aumento
do cyberbullying, pois, no mundo virtual, os bullies não precisam dar as caras. A prática de cyberbullying, porém,
não se limita apenas às crianças, podendo ocorrer também entre adultos.
No verão de 2008, os pesquisadores Sameer Hinduja, da Universidade Atlântica da Flórida e Justin Patchin,
publicaram um livro que resume o estado atual da investigação sobre cyberbullying: Bullying Beyond the
Schoolyard: Preventing and Responding to Cyberbullying.
No Brasil, uma reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, de abril de 2010, aponta que, desde novembro
de 2010, pais de crianças vítimas de cyberbullying têm registrado as agressões virtuais em atas notariais, ou seja,
procurado documentar o indício para que ele possa ser anexado às ações judiciais.
Revista Online Merito
MakeUP!
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Dê cor aos olhos no dia a dia O maquiador Kaká Moraes dá uma aula, em três passos, para você aprender a usar cores nos olhos todos os
dias.
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Fonte: Revista Nova.
Revista Online Merito
Moda
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Furla aposta em cores vibrantes na nova
coleção de verão A primeira-dama da França, Carla
Bruni, e a princesa da Espanha,
Letizia Ortiz, são algumas das
clientes famosas da marca italiana
de bolsas Furla. Mal desembarcou
nas lojas, a nova coleção
primavera-verão 2011 da grife de
Bolonha já conquistou as italianas.
Jogo de contrastes e cores vivas e
atraentes são alguns dos novos
ingredientes. Sem deixar de lado
os materiais clássicos, como o
couro maleável e a napa, a marca
aposta também no revolucionário
PVC ( Policloroeteno).
A grande novidade é o
lançamento da Candy Bag, em estilo bauzinho, de plástico flexível e resistente, nas cores verde, pink, laranja,
azul e amarelo. Há ainda uma versão transparente. O toque final fica por conta do cadeado usado como fecho.
Para os mais tradicionais, a Furla apresenta a Laila, uma bolsa baú bicolor, em napa, e a Nerin, uma shopping
bag, em treliça de couro. Inconfundível, como sempre, a plaquinha F pendurada na alça das bolsas.
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Fonte: Modasport.com