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2revista PETROS

3revista PETROS

Rua do Ouvidor, 98 :: Centro :: 20040-030

Rio de Janeiro :: RJ

Telefone :: (21) 2506-0335

Internet :: www.petros.com.br

E-mail :: [email protected]

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente :: Wagner Pinheiro de Oliveira

Diretores :: Maurício França Rubem, RicardoMalavazi e Sergio Queiroz Lyra

Secretário-geral :: Newton Carneiro da Cunha

CONSELHO DELIBERATIVO

Titulares :: Wilson Santarosa (presidente), DiegoHernandes, Fernando Leite Siqueira, José Lima deAndrade Neto, Paulo César Chamadoiro Martin eYvan Barretto de Carvalho

Suplentes :: Ari Marques de Araújo, ArmandoRamos Tripodi, Claudio Albertode Souza, Henyo Trindade Barreto,Nelson Sá Gomes Ramalho e Newton Carneiroda Cunha

CONSELHO FISCAL

Titulares :: Paulo Teixeira Brandão (presidente),Guilherme Gomes Vasconcellos, Maria AngélicaFerreira da Silva e Rogério Gonçalves de Mattos

Suplentes :: Antonio Luiz Vianna de Souza, MarcosAntonio Silva Menezes, Reginaldo Barreto Correa eRodolfo Huhn

E-mail :: [email protected]

revista PETROS

Editor :: Hélio Pereira (Mtb 20.160/SP)

Redação :: Charles Nascimento (subeditor),Renata Telles e Tatiana Domingues (estagiária)

Gerência de Comunicação :: Washington Araújo

Projeto Gráfico :: DTECH

Diagramação/Arte :: Iêda Mª Moraes de Oliveira

Ilustração :: Luiz César Cabral de Menezes

Fotografia :: Américo Vermelho

Impressão :: Bangraf

Tiragem :: 90 mil exemplares

Filiada à

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Final de ano é época de plane-jamento, seja no âmbito pessoal ouno meio empresarial. É o tempo emque se realimentam os sonhos,redefinem-se as estratégias. Masnão são apenas as (re)visões quemarcam esses últimos meses docalendário; ao contrário, são asportas e possibilidades que seabrem com a inauguração da novaagenda as grandes alavancas daspessoas e corporações.

Os gestores da Petros chegam aofinal de 2005 cientes de que tudofizeram para defender a imagem daFundação frente a toda sorte deataques, em sua maioria deconotação unicamente política.Sabem também do importante pa-pel desempenhado, ao lado dosdirigentes do sistema, em especialda Previ e Funcef, na defesa da pre-vidência complementar como umtodo.

Não foi outro o motivo que le-vou à construção de uma estraté-gia comum entre os maiores fun-dos para se debelar no nascedouroqualquer foco de inverdade ou de-núncia infundada. Também nasceudessa construção de unidade en-tre as EFPCs, capitaneadas pelaAbrapp/Sindapp/ICSS, a enormerepercussão da 26ª edição do Con-gresso Brasileiro dos Fundos dePensão.

Em meio ao tiroteio desenfrea-do da mídia – que naqueles diasfalava da prorrogação da CPMI dosCorreios justamente para investigaros fundos –, ergueu-se a partir dePorto Alegre uma peça de resistên-

cia, com dezenas de notícias posi-tivas a respeito do sistema. A agen-da propositiva das EFPCs, seu com-promisso em continuar colaboran-do com o desenvolvimento susten-tado, fez-se ecoar por todo país.

Além de ratificar a pujança dosetor e os importantes avançosimplementados pela SPC (amplia-ção os mecanismos de controle,maior segurança e novas possibili-dades para as patrocinadoras eparticipantes são os mais visíveis),as entidades como um todo, e aPetros em particular, conta-bilizaram ganhos consistentes nosquesitos transparência e responsa-bilidade social.

A já decantada preocupação daFundação em alinhar seus investi-mentos a uma política socialmenteresponsável de seus parceiros –agora com a criação de um rankingespecífico para orientar seus inves-timentos – ganhou inclusive edi-torial elogioso da Gazeta Mercan-til, um dos principais jornais eco-nômicos do país.

É o fortalecimento contínuodessa marca de vanguarda, força etransparência que sempre marcoue vai continuar marcando em 2006a agenda diária de atuação dos atu-ais gestores. Esse o compromissoque (re)novamos com os partici-pantes, patrocinadores e insti-tuidores do maior fundo multi-patrocinado do país. Boas Festas eboas notícias a todos.

DIRETORIA EXECUTIVA

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ÍNDICE

5 PremiaçãoVERISSIMO CONFIRMADONA DIVULGAÇÃO DOSVENCEDORES DO CONCURSODE CONTOS

FIEPEprevFEDERAÇÃO DASINDÚSTRIAS DEPERNAMBUCO TAMBÉMESCOLHEU A PETROS

TreinamentoCONSELHEIROS DAFUNDAÇÃO TÊM CURSO DE

GOVERNANÇA

AtendimentoDICAS PARA OPARTICIPANTE ECONOMIZARTEMPO E DINHEIRO NASLIGAÇÕES PARA O 0800

CapaPARTICIPANTES DO PLANOCD TÊM ATÉ O DIA 30 DEDEZEMBRO PARA ESCOLHERREGIME TRIBUTÁRIO

CongressoDE PORTO ALEGRE, UMBRADO EM DEFESA DOSISTEMA DE PREVIDÊNCIACOMPLEMENTAR

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Cart

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ESCLARECIMENTOCongratulo-me com a apresentação da nossa educativa revistaPETROS. Folheando a edição de número 25, de setembro de 2005,à página 15, deparei com uma reportagem a qual despertou-mecerta curiosidade: "Vida e obra inspiradas pela leitura do cotidi-ano". A complexidade pela qual fui envolvido diz respeito aosegundo parágrafo: "Keitel...em 1985 ingressou, por meio deconcurso público, na Petroflex, empresa em que trabalhou du-rante 24 anos até aposentar-se.Durante o tempo em que trabalhei na cidade petroleira de Duque deCaxias, conheci Keitel, e por diversas vezes trocamos experiências pelasáreas da antiga Fabor. Mas diante do que está explícito na reportagemfiquei deveras embasbacado. Senão vejamos:a) "... em 1985 ingressou, por meio de concurso público, naPetroflex". Concurso público?!!! A Petroflex não é uma empresa pri-vada!b) "... empresa em que trabalhou 24 anos, até aposentar-se. Jun-

tando-se 1985 mais 24 dão,exatamente, 2009.

RESPOSTA: Agradecemos as referências elogiosas à revista PETROS einformamos que houve um erro em relação à data de admissão dopetroleiro. Diferentemente do que foi informado, Keitel entrou naPetroflex em 1973, depois de trabalhar em várias outras empresas, ese aposentou em 1985. Quanto ao ingresso por meio de concurso pú-blico, esclarecemos que a informação está correta. À época, ele foiadmitido para trabalhar na antiga Fabor, que quatro anos depois tevesuas instalações transferidas à Petroflex. Somente em 1992 a totali-dade do capital da empresa, pertencente à Petroquisa, foi adquiridapor um consórcio privado, formado por investidores institucionais,empregados e público.

AMSAntes de tudo gostaria de parabenizar a todos que fazem a publica-ção “Viva Melhor”, onde têm sido abordados temas da AMS. Enten-do que divulgar seja a melhor forma de conscientizar. Gostaria quefosse acrescentado os números dos telefones da AMS de Sergipe,pois, apesar de com apenas uma unidade (UN-SEAL), temos postosde atendimento nos dois estados, sendo que a coordenação fica emSergipe, com o apoio em Maceió. Os telefones da AMS em Sergipesão (0xx79) 3212-2480 ou 3212-3093. Também foi acrescido o

número 3 nos telefones deMaceió: 3217-7835.

RESPOSTA: A inclusão foi feita já na presente edição.

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Marecil Vilaça,Matrícula 005724-9

Maria Luciete da Silva Villela,supervisora da AMS, da UN-SEAL

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Conc

urso

O escritor Luis Fernando Verissimo, um dosmaiores expoentes da literatura contemporâneabrasileira, participará de um bate-papo informalcom os vencedores do V Concurso de Contos daPetros durante a cerimônia de premiação do even-to, que acontecerá dia 5 de dezembro, no Rio deJaneiro. Tímido e avesso a badalações públicas,ele só aceitou o convite porque na solenidade aFundação irá oficializar a inauguração da biblio-teca que receberá o nome do seu pai, EricoVerissimo - uma homenagem ao centenário denascimento do autor de obras como O tempo e ovento e Incidente em Antares.

O escritor discutirásobre a produção literá-ria e responderá pergun-tas feitas pelo público.Verissimo lançou seu pri-meiro livro - O popular -em 1973, reunindo tex-tos publicados na im-prensa. A vasta produ-ção literária segue comdezenas de obras, comoEd Mort e outras histórias (1979), Sexo na cabeça(1980), O analista de Bagé (1981), A velhinha deTaubaté (1983), O suicida e o computador (1992),Comédias da vida privada - 101 crônicas escolhidas(1994) e Banquete com os deuses (2003).

No jornalismo, trabalha como colunista nosjornais Zero Hora, O Estado de S. Paulo e O Globo.Também já teve passagem pelo Jornal do Brasil,além das revistas Veja e Playboy. Fanático porfutebol, fez a cobertura das Copas do Mundo noMéxico (1986), Itália (1990), França (1998) e Ja-pão/Coréia do Sul (2002).

Após o debate com o Verissimo, será anuncia-da a ordem de classificação dos dez finalistas doV Concurso de Contos da Petros. Este ano, o evento

Premiação terá convidado ilustre

recebeu a inscrição de 193 textos vindos dos qua-tro cantos do país. A comissão julgadora foi for-mada pelo escritor e jornalista Enio Squeff e os

vencedores das três úl-timas edições do con-curso: Aguinaldo Rogé-rio de Campos, JoãoPaulo Vaz e WanderlinoTeixeira Leite Netto.

A exemplo dos anosanteriores, os textos fo-ram escolhidos em duasetapas. Os três escrito-res-petroleiros leram

todas as obras, selecionaram 10 semifinalistascada um e atribuíram uma nota. Em seguida, ostrabalhos foram avaliados por Enio Squeff, quedeu nova nota. Os organizadores fizeram a pon-deração do resultado final na sede da Fundação,quando foram definidos os nomes dos autoresque irão compor o livro.

O primeiro colocado ganhará um final de se-mana (com direito a acompanhante), em um lo-cal do Brasil a sua escolha, incluindo as passa-gens aéreas. Todos os dez autores terão seus tex-tos publicados em livro patrocinado pela Petrose receberão, cada um, 50 exemplares da obra,além de coleções formadas por textos dos gran-des mestres da literatura nacional.

O escritor Luis FernandoVerissimo participa dasolenidade onde seráoficializada a inauguraçãoda biblioteca emhomenagem ao seu pai Erico

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Liderança no segmento cada vezmais consolidada

O plano de previdência complementar perten-cente à Federação das Indústrias do Estado dePernambuco (Fiepe) foi oficialmente apresenta-do à diretoria e aos coordenadores da entidadeno dia 9 de novembro. O FIEPEprev é mais umplano administrado pela Petros, maior fundo depensão multipatrocinado do país. A Fundaçãoconta ainda com 16 planos sob o modelo deinstituidores.

O FIEPEprev é um plano criado para garantiruma suplementação do benefício na aposenta-doria. O empregado que aderir contribuirá men-salmente com percentuais do seu salário e paracada real depositado pelo empregado, o patro-cinador contribuirá com igual valor.

O plano também foi apresentado aos empre-gados do Sistema Fiepe, que é formado emPernambuco pelo Serviço Social da Indústria(Sesi); Serviço Nacional de Aprendizagem Indus-trial (Senai), Instituto Euvaldo Lodi (IEL), alémdo Centro das Indústrias do Estado dePernambuco (Ciepe).

Para o diretor de Seguridade, Maurício Ru-bem, ter as entidades do Sistema Fiepe comopatrocinadoras é de extrema importância paraa concretização de um dos objetivos estraté-gicos da Fundação: sua expansão no merca-do. Além disso, a Petros cumpre a função so-cial de levar o benefício da previdência com-plementar fechada para outras categorias detrabalhadores.

Também participaram da solenidade o pre-sidente da Fiepe, Jorge Côrte Real; os supe-rintendentes do Sesi, Ernane Aguiar; da Fiepe,Marcos Esteves; e do núcleo regional do Ins-tituto Euvaldo Lodi (IEL), Ayalla Gitirana; alémdo diretor técnico do Senai, Uaci Matias.

Mul

tipa

troc

ínio

O diretor MaurícioRubem esteve no

Recife para aapresentação do

FIEPEprev

Fiepe - Fundada em 1939 e composta por umabase sindical de 39 sindicatos de diversos seg-mentos industriais, a Federação é uma entida-de representativa do setor produtivo. Sua mis-são é promover o desenvolvimento da indús-tria no estado, contribuindo para o aperfeiçoa-mento empresarial e para a melhoria das con-dições sócio-econômicas pernanbucana e doNordeste.

A direção do Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) estendeu oplano IBaprev também aos dependentes dos associados dos Cibas -pessoas jurídicas associadas à entidade, que podem ser prestadoresde serviços atuariais, como, por exemplo, consultorias e entidadesde previdência complementar fechadas ou abertas.

A Petros ainda não tem uma estimativa do número de pessoasque serão beneficiadas pela decisão, mas a medida aumenta opotencial de adesões ao plano administrado pela Fundação. Desdejunho, empregados de uma dessas empresas ou entidades cadas-tradas no IBA podem fazer a inscrição como sócio-corresponden-te. O Instituto tem cerca de 1.500 associados e foi o décimo planode instituidor do país a ser aprovado pela SPC.

IBAprev

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Capitaneado pela Gerênciade Participações, área respon-sável pela carteira de partici-pações permanentes da Petros,foi realizado, em novembro, umtreinamento sobre governançacorporativa, destinado aos pro-fissionais internos, integrantesdos conselhos Deliberativo e Fis-cal da Petros e aos conselhei-ros indicados para representara Fundação em empresas ondedetém participação e assento noConselho.

O curso foi ministrado peloconsultor Paulo Vasconcellos,especialista no tema e que du-rante 17 anos representou gran-des bancos de investimentos nomercado de capitais brasileiroe internacional. Há quatro anos,ele se dedica à governança, au-xiliando empresas e investido-res a implementar medidas quedêem transparência às suas prá-ticas de gestão.

Bastante didático, Vascon-cellos explicou que objetiva tra-zer a filosofia das boas práticasde governança para a Petros etraçar um paralelo em relação aoutros fundos de pensão. Paraele, a implantação desses con-ceitos propicia ao menos trêsbenefícios: melhoria de gestão;acesso a recursos, que via-bilizam o crescimento das em-presas; e a redução do custo docapital.

O consultor também acredi-ta na existência de uma deman-da por parte de investidores. "A

empresa interessada em captarrecurso só terá sucesso se ofe-recer proteção e mostrar boaspráticas corporativas. É uma exi-gência legal e de mercado." Se-gundo ele, para conceder em-préstimo, um banco analisa onível de governança da empre-sa. O investidor, antes de com-prar ação, também faz talanálise. "Passou a ser umcomponente fundamentalna decisão de investimen-to ou de um novo finan-ciamento."

De acordo com o exe-cutivo, nos últimos anoso mercado adotou maismecanismos de controles,principalmente devido àsérie de escândalos en-volvendo grandes corpo-rações americanas e eu-ropéias, que foram à bancar-rota pela falta de governança."Esses acontecimentos contri-buíram muito para os adminis-tradores entenderem melhorsuas responsabilidades, alémde despertar o interesse emtemas como controles internose gestão de riscos."

Ele mostrou que o termo érelativamente recente, tendosurgido nos Estados Unidosno final dos anos 1980. Masreiterou que as premissas dagovernança sempre existiramno meio empresarial. Segun-do ele, esses princípios e con-ceitos nada mais são do que aforma como as empresas são

Fundação treina conselheiros Gove

rnan

ça

administradas. "Envolve todoo relacionamento entre acio-nistas, cotistas, conselheirose diretores, os atores envol-vidos com a estrutura da em-presa."

A gerente de Participaçõesda Petros, Susana Jabra, afir-mou que a iniciativa foi im-

portante para agregar valor àFundação. "Foi uma experiên-cia enriquecedora, que com-plementou conhecimentos edirimiu dúvidas dos partici-pantes", disse ao anunciar queo treinamento prossegue emdezembro e no próximo ano.

Ela julga importante a Fun-dação continuar trazendo pro-fissionais experientes e res-peitados no mercado para mi-nistrar o curso. “A iniciativadeve ser aproveitada por to-dos que ocupam assentos emconselhos, defendendo os in-teresses da Petros tanto comoacionista quanto como fundode pensão multipatrocinado”.

O consultorVasconcellos temvasta experiênciano treinamentoem governança

corporativa

Arquivo

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Gest

ão

Hora das boas notíciasDois jornais diários publica-

ram relevantes matérias relacio-nadas à Petros. Em seu editori-al de 31 de outubro, a GazetaMercantil ressaltou a preocupa-ção dos fundos de pensão, emespecial da Fundação, com ostemas responsabilidade social egovernança corporativa. Sob otítulo "Novo ranking de empre-sas responsáveis", o texto des-taca o pioneirismo do maiorfundo multipatrocinado do paísao anunciar a adoção de umranking de empresas social-mente responsáveis para orien-tar seus investimentos.

Segundo o editorial, o con-gresso anual da Abrapp, reali-zado em outubro, em Porto Ale-gre, "mostrou que os temasatraem tanto a atenção dos fun-dos quanto as novas alternati-vas de investimentos que per-mitam cumprir suas metasatuariais".

O texto também destacou opioneirismo da Petros ao anun-ciar, durante o congresso, queutilizará um ranking de empre-sas socialmente responsáveispara orientar sua carteira deações. "A lista obedece ametodologia específica e cruzaempresas do índice de preçosda Bovespa com os balançossociais que atendem às exigên-cias do Instituto Brasileiro deAnálises Sociais e Econômicas(Ibase)."

Já a Folha de S. Paulo (edi-ção de domingo, 6 de novem-

bro), publicou entrevista con-cedida pelos presidentes dostrês maiores fundos de pensãodo país: Petros, Previ e Funcef.Eles descartaram qualquer tipode interferência política na ad-ministração das entidades, mos-traram opiniões semelhantesem várias questões e afirmaramque a motivação para investi-gar os fundos lidados a empre-sas estatais é política.

Em resposta às insinuaçõessobre ingerência política nosfundos, o presidente da Petrosfoi taxativo. "Na nossa gestão,não recebemos quaisquer pedi-dos, solicitações e muito menos

imposições para que fizéssemosinvestimentos em qualquer se-tor."

Sobre a disputa com oOpportunity, o dirigente con-testou os argumentos do ban-queiro Daniel Dantas e disse quea luta pelo controle da BrasilTelecom se fez necessária por-que os fundos de pensão nãotinham uma gestão adequadados recursos. "Acredito que, den-tro de algumas semanas, a novadireção da BrT deve divulgar osresultados de uma série de au-ditorias. Teremos condições deavaliar se eles efetivamente sãobons administradores ou não.”

Em novembro, a Petrobras conquistou duas das mais importantes distinções domercado publicitário brasileiro. Dia 7, o gerente executivo de Comunicação da com-panhia e presidente do Conselho Deliberativo da Petros, Wilson Santarosa, recebeuo prêmio As Empresas Mais Admiradas no Brasil, uma iniciativa da revistaCartaCapital. A estatal também venceu a Eleição da Marca, realizada pela RádioBandeirantes, e que indicou as empresas que mais respeitam o consumidor, nacategoria Responsabilidade Social e Ambiental.

TOME NOTA

A "marca"do Brasil

O presidenteLula participouda cerimônia de

premiação daPetrobras

Álvaro Mattos

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Serv

iços

A Central de Atendimento daPetros, uma referência no mer-cado de previdência comple-mentar, comemorou sete anosem novembro, recebendo umamédia superior a 25 mil ligaçõesmensais. O serviço foi imple-mentado em 1998 e, dois anosdepois, no intuito de facilitar oacesso dos participantes, foiimplementado o DDG 0800-560055.

Com a mudança, o númerode ligações cresceu considera-velmente e, hoje, o serviço éuma espécie de modelo paraoutros fundos de pensão. Perio-dicamente, profissionais dessasentidades visitam a Petros in-teressados em promover a tro-ca de experiência que o merca-do batizou de benchmark.

A equipe do atendimentoatualmente é formada por 32pessoas, a maioria universitá-rios, que encontra na atividadea chance do primeiro emprego.

Central de Atendimento festejasete anos de atividades

Eles trabalham em dois turnosintercalados, de segunda a sex-ta-feira, das 8h às 18h.

Economia - Na carona do mêsde aniversário, a Diretoria daPetros está implementado umconjunto de medidas para re-duzir o valor da conta telefô-nica do DDG 0800, hoje em tor-no de R$ 28 mil mensais. O pri-meiro passo será a realizaçãode um trabalho de cons-cientização junto aos partici-pantes para otimizar a utiliza-ção do serviço.

Estudos realizados por pro-fissionais da Fundação revela-ram que atitudes simples po-dem diminuir o tempo de es-pera e, em conseqüência, redu-zir o preço da fatura. Em vezde aguardar pelo atendente, odiretor de Seguridade, Maurí-cio Rubem, aconselha que osparticipantes utilizem o servi-ço automatizado da Unidade

de Resposta Audível (URA),onde é possível obter uma sé-rie de informações, tais comoo valor líquido a ser deposita-do em conta-corrente nos dias10 e 25, segunda via do con-tracheque e o saldo devedor doempréstimo.

O mesmo estudo técnico re-velou ainda que as grandes vi-lãs do preço das contas são asligações oriundas de celular,que em média custam à Petrostrês vezes mais que as realiza-das de telefones fixos. Para seter uma idéia da diferença, aFundação recebeu 25.804 cha-madas em setembro.

Desse total, cerca de 20 milchamadas foram feitas de fixose custaram R$ 15.500,00. Asoutras 6 mil, de celulares, porsua vez, custaram R$13.300,00. Assim, para racio-nalizar os custos, sem perdade qualidade, a partir de ja-neiro, o 0800 não atenderámais ligações originadas decelular.

Se preferir, o participantepode ainda utilizar um telefo-ne público gratuitamente –sem cartão. Uma dica paraagilizar o atendimento, é tersempre em mãos o número damatrícula Petros quando ligarpara a Central, o que garanti-rá um serviço mais ágil e per-sonalizado.

Petros iniciatrabalho deconscientizaçãosobre a utilizaçãodo 0800, visandoà redução decustos

10revista PETROS

denPepardetoMG

Capa

Os participantes da Petrosvinculados aos planos sobre omodelo de Contribuição Defini-da têm até o dia 30 de dezem-bro para fazerem a opção pelosistema progressivo (antigo)ou regressivo de tributação doImposto de Renda Retido naFonte. "Em maio, enviamos ma-terial explicativo e formuláriode opção para todos os partici-pantes dessa modalidade", des-taca o diretor de Seguridade,Maurício Rubem. Na oportuni-dade, também foi esclarecidoque os que não devolvessem oformulário com a reopção seri-am automaticamente mantidosno modelo original de tributa-ção (progressivo).

Segundo Luiz Fellipe Leal daFonseca Jr., gerente substituto

de Operações, dos 4.194 parti-cipantes de planos CD, há exa-tos 45 dias de término do pra-zo (16 de novembro), 1.072pessoas optaram pelo regimeregressivo, pouco mais de 25%.A Central de Atendimento, pormeio do 0800, também traba-lhou intensamente para res-ponder às dúvidas dos partici-pantes. De junho para cá, 716pessoas solicitaram orientaçõesa respeito da mudança, um nú-mero bastante significativopara o universo de participan-tes atingidos, visto que a medi-da não abrange o Plano Petros/Sistema Petrobras e empresasprivatizadas.

A principal diferença entreos dois modelos de tributaçãoestá na aplicação das alíquotasde incidência do IR. No regimeregressivo, as alíquotas variamde 10% a 35% e quanto maistempo os recursos permanece-rem aplicados, menor será oimposto a pagar. A cada doisanos de aplicação, a alíquota caicinco pontos percentuais, atéatingir o mínimo de 10%.

No regime progressivo (oúnico em vigor até 2004), quemrecebe até R$ 1.164 por mêsnão paga nada, mas os saques

antecipados serão tributadosem 15%. Acima de R$ 1.164 eaté R$ 2.326, a alíquota é de15%; para valores superiores aR$ 2.326, é de 27,5%. Além dis-so, o ajuste é feito na declara-ção anual do IR.

O gerente lembra ainda queos novos ingressantes tiverama dilatação do prazo de opção,que é de caráter irrevogável.Isto porque o Senado incluiuum artigo na MP 255, sancio-nada em novembro pelo presi-dente Lula, que estende o pra-zo de opção para até o últimodia útil ao mês subseqüente dainscrição. "A Petros, inclusive,já acrescentou essa alternativanos formulários de adesão."

Sistema debate as novas re-gras - Um dos painéis mais con-corridos do 26º Congresso Bra-sileiro dos Fundos de Pensão foijustamente o que debateu as"Regras de Tributação dasEFPCs" (veja cobertura comple-ta a partir da página 12). Otema ganhou ainda maior rele-vância, porque naquele exatoinstante (tarde do 27 de outu-bro), o Senado votava a MP255, aprovada um dia antes naCâmara.

Participantes dos planos CDtêm até o dia 30 dedezembro para escolher oregime tributário; sistemaregressivo pode servantajoso para os queencaram a contribuiçãocomo uma poupança delongo prazo

REGIME TRIBUTÁRIO

MELHOR OPÇÃO DEPENDEE DA NATUREZA DAS CONTRI

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Dicas para osparticipantes

De acordo com simulações da TowersPerrin, baseada em estudos de projeçãode benefícios e apuração do IR na épocada aposentadoria:

o tempo faltante para início do gozo dobenefício superior a pelo menos seis anosé um bom indicador para o regime regres-sivo;

benefícios de renda mensal de valorigual ou inferior a R$ 2.500 tendem a tero IR apurado pela tabela progressiva me-nor do que o calculado pela regressiva,independe do prazo de acumulação;

em muitas simulações, o valor do IR naprimeira declaração calculado pela tabelaprogressiva era menor que pela regressi-va. No entanto, essa situação se invertiajá no segundo ano de recebimento do be-nefício, visto que a contagem do prazo deacumulação não se interrompe com o iní-cio do pagamento do benefício, até queas alíquotas da tabela regressiva decres-çam até atingir o patamar de 10%.

DO PERFIL BUIÇÕES

Para o consultor FelintoSernache Coelho Filho, gerenteda Área de Previdência daTowers Perrin do Brasil, os pon-tos críticos das novas regrassão a aprovação do prazo deacumulação para benefíciosnão-programados e a determi-nação dos conceitos dos planosCD e Plano de Contribuição Va-riável (misto). "A Lei 11.053deu um grande passo, mas omercado precisa de mais esta-bilidade nas regras tributáriaspara ficar tranqüilo." Ele cobranovo aperfeiçoamento das nor-mas legais, como fixação deteto nos benefícios de risco, eelaboração de manual de IR Re-gressivo, por julgar de difícilcompreensão.

Segundo ele, a escolha doregime tributário está direta-mente relacionada com a for-ma de cada participante enca-rar a previdência privada. Se évista como instrumento de lon-go prazo, cujo benefício devaser gozado na aposentadoria,ou uma forma de aplicação fi-nanceira a ser resgatada sem-pre que mudar de emprego.

Para os participantes que seencaixam no primeiro grupo, oconsultor aconselha levar em

conta algumas questões quan-do da tomada de decisão. Fa-tores como tempo faltante, va-lor inicial e forma de pagamen-to do benefício; outras fontesde renda na época da aposen-tadoria; além do cálculo do va-lor presente de cada declaraçãoanual de IR em cada modalida-de devem ser determinantes.

O secretário-adjunto da Re-ceita Federal, Ricardo Pinheiro,rebateu de pronto as críticasquanto à complexidade da op-ção pela modalidade de tribu-tação: "(Ela) é mera conse-qüência, mas não deve ser en-coberta a grande quantidadede aspectos positivos que amedida embute."Ele destacou a evolução do re-lacionamento entre as entida-des e a Receita, a partir de diá-logo sério e reconhecimento darelevância do setor. "Não fize-mos nenhum favor com a re-núncia fiscal, apenas nos cur-vamos à realidade. Tudo o quevocês fazem repercute para asociedade como um todo."

INFORME - A Central de Atendi-mento da Petros (0800-253545)continua à disposição para sanardúvidas sobre a opção.

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Cobe

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O sistema de previdênciacomplementar brasileiro ratifi-cou sua pujança e a posição vi-tal para o desenvolvimento sus-tentado do país durante o 26ºCongresso Brasileiro dos Fun-dos de Pensão. Ainda em meioao turbilhão de denúncias esuspeitas infundadas que ten-tam atingir a imagem do setorcomo um todo, os mais de2.200 congressistas presentesem Porto Alegre, entre os dias26 e 28 de outubro, deram umnão ao derrotismo.

"Repudiamos os que usam astribunas do Congresso e os mei-os de comunicação para propa-gar a teses daqueles que tive-ram os interesses contrariados",disse o presidente da Abrapp,Fernando Pimentel, durante asolenidade de abertura doevento. "A partir do Rio Grande(do Sul), podemos gritar emalto e bom som: temos respon-sabilidade social, sim, temosprofissionalismo sim; não so-mos caixa-preta e temos condi-ções e interesse em continuarcolaborando para o desenvol-vimento do país", completou opresidente do ICSS, Wagner Pi-nheiro.

Aliás, "Responsabilidade So-cial e Profissionalismo", temado evento, promovido pelaAbrapp/ICSS/Sindapp, tambémfoi o mote dos pronunciamen-tos do secretário de Desenvol-

vimento do RioGrande do Sul, LuizRoberto Ponte (re-presentando o go-verno do Estado) edo ministro da Pre-vidência Social, Nel-son Machado. Elelembrou que o pre-sidente Lula, no atode nomeação, lan-çou-lhe dois desafi-os: combater asfraudes e melhorar o atendi-mento aos beneficiários da pre-vidência. "Investimos nacapacitação e no treinamento denossos agentes para que eles te-nham clareza da importância deatender bem à população."

Antes dele, o secretárioAdacir Reis fez um balanço desua gestão à frente da Secreta-ria de Previdência Complemen-tar (SPC) e falou dos esforços

Congresso Brasileiro Especial

do governo para dar as ferra-mentas necessárias para o pro-gresso do sistema. "Em doisanos, a quantidade de audito-res saltou de 23 para 85 e pre-tendemos concluir 2005 comum número de 120.” Lamentouainda as ingerências de parti-dos de oposição que obstruírama criação da Previc, "apesar doapoio irrestrito de todos os ato-res dos sistema".

Mesmo em meio aosataques gratuitos aosistema, Abrapp/Sindapp/ICSS realizaram o maiorCongresso de sua históriae reafirmam contribuiçãocrescente para odesenvolvimentosustentado do país

13revista PETROS

Durante o Congresso, umdos temas mais recorrentes fo-ram os mecanismos de controlee a governança das entidadesfechadas de previdência com-plementar. Mesmo em apresen-tações não vinculadas direta-mente ao assunto, a questão foilevantada e suscitou debates.

Durante o painel "Estratégiade Fomento e Divulgação daPrevidência Complementar",por exemplo, os recentes epi-sódios envolvendo acusaçõeslevianas sobre os fundos depensão se constituíram empano de fundo para um fatopouco destacado pela impren-sa: os esforços do governo, viaSPC, para resguardar os fundose participantes, e, ao mesmotempo, das instituições para se

adaptarem às normas legis-lativas.

O diretor do Departamentode Análise Técnica da secretaria,Carlos Alberto de Paula, elencouas ações desenvolvidas nos úl-timos trinta meses no sentido dedar ao sistema a sustentação ne-cessária para um desenvolvimen-to crescente. Observa-se em seuconjunto a preocupação em au-mentar a transparência de umsegmento injustamente taxadode caixa-preta.

Resolução 13 - Mas, sem dú-vida, a grande tacada da SPC, úni-ca responsável pela fiscalizaçãodos fundos (diga-se de passa-gem), foi a edição da Resolução13, que disciplina a governança,a gestão e os controles internosa serem observados pelas EFPCs.A matéria mereceu quase queuma sessão a parte durante asapresentações do tema "Contro-les Internos e Compliance nosFundos de Pensão".

O diretor de Fiscalização daSPC, Waldemir Bargieri, faloudos avanços obtidos após exa-tos 12 meses de edição da me-dida em confronto com os de-safios que estão por vir. Perce-

dos Fundos de Pensãobeu-se o aumento da consciên-cia dos gestores em casar a ad-ministração com base nos ris-cos e controles internos; a im-plantação de controladorias ecompliances; a valorização dosConselhos Fiscais, com a defi-nição de alçadas e segregaçãode funções, por exemplo.

Como desafios, a mudançacultural para uma regulaçãomais prudencial do que puniti-va; a melhor monitoração dasdecisões estratégicas referentesà gestão de ativos e passivos;o aumento da competência téc-nica e gerencial.

Para Luiz Félix de Freitas, ge-rente de Conformidade da Pre-vi – que apresentou a conclu-são dos trabalhos da comissãotécnica específica que coorde-na na Abrapp –, os fundos depensão agora estão com a bolano sentido de aperfeiçoar eaplicar seus controles internos.

A Resolução 13 foi destaca-da também durante o painel"Formação de Conselheiros eDirigentes dos Fundos de Pen-são". Isso porque a medida,editada pelo Conselho de Ges-tão da Previdência Complemen-tar (CGPC), realça a responsa-bilidade dos órgãos diretivos ede fiscalização das entidades.

O secretário AdacirReis, da SPC, foi umadas autoridadespresentes aoCongresso

COMUNICAÇÃO ECONTROLES INTERNOS

(*) de Porto Alegre

Alexandre Stein

14revista PETROS

Cobe

rtur

a

No dia de encerramento,além das sessões plenárias, odestaque ficou para o painelque discutiu justamente umdos lemas do evento: "Profis-sionalismo de RH no MomentoAtual". Maurílio Rossi, da Co-missão Técnica de RH daAbrapp e gerente de RH da Pre-vi, apresentou o modelo deeducação corporativa na enti-dade em que atua.

"Procuramos sempre alinharas competências institucionaiscom as das pessoas. Ou seja,as estratégias da organizaçãodependerão do conjunto dascompetências individuais." Na

sua concepção, essa forma degestão dos recursos humanosfaz com se surjam novos líde-res. "E quanto mais expressi-vas forem as lideranças, maiora cultura organizacional."

Ele mostrou pesquisa, rea-lizada em 2001, com 30 empre-sas bem-sucedidas no Estadode São Paulo. Constatou-se que60% delas adotavam sistema deeducação corporativa; quantoaos programas educacionaisadotados, 60% deles tinham ofoco em competência.

PLENÁRIAS - O presidentedo ICSS e da Petros, WagnerPinheiro, dirigiu a mesa de tra-balhos durante a plenária queencerrou o Congresso e quedebateu "O Mercado Financei-

O gerente de Operações de Mercado (Direto-ria Financeira e de Investimentos) da Petros,Moacyr Arnaldo Farah, foi um dos laureados como Prêmio Rio Nogueira, durante o 26º CongressoBrasileiro dos Fundos de Pensão. Bacharel em Ad-ministração de Empresas e com MBA Executivoem Finanças, foi premiado com o trabalho técni-co "Ranking de Responsabilidade Social". Na ce-rimônia de entrega, ele fez questão de dividir aconquista com a equipe técnica da Fundação eafirmou que a responsabilidade social cada vezmais deve ser disseminada pelo sistema.

No estudo, Farah sugere uma metodologiade ranqueamento de indicadores sociais, paraque os fundos de pensão tenham uma espéciede benchmark (referencial de mercado) e privi-

legiem a participação acionária de empresas cominclinação para os investimentos socialmente res-ponsáveis. Segundo ele, a atual gestão da Petrostem essa preocupação latente e está empenhadaem disseminar tais práticas no mercado. "Minhacontribuição apenas refletiu a tendência implan-tada pela Diretoria Executiva."

Desempenho - A carteira da Petros está divi-dida em permanente e de giro, sendo que ape-nas a segunda está sob responsabilidade da Ge-rência de Operações de Mercado. "No que diz

Trabalho de profissional daPetros é destaque

RESPONSABILIDADE EPROFISSIONALISMO

ro no Brasil". Em sua interven-ção, falou da relevância do sis-tema como agente do desen-volvimento econômico, sociale sócio-ambiental. Para ele, éfundamental a integração comagentes de todos os sistemas,mas é impossível negar a rele-vância do mercado financeirobrasileiro. "Os fundos de pen-são e os mercados não podemviver um sem o outro." Partici-param também dirigentes e téc-nicos da Andima (AssociaçãoNacional das Instituições doMercado Financeiro), da Comis-são de Valores Mobiliários(CVM), do Tesouro Nacional eda FGV/SP.

Na apresentação anterior,"Responsabilidade Social e Éti-

O gerente divide aconquista com a

equipe, especialmenteCleonice Santos e

Manuela Marçal

15revista PETROS

CURTAS

Crescimento do sistemaOs fundos de pensão de-

vem fechar o ano com R$ 300bilhões em ativos (até ju-nho, totalizavam R$ 289,4b i lhões) . Na comparaçãocom dezembro, quando osativos do setor de previdên-cia complementar somavamR$ 280,5 bilhões, houve umincremento de 3,17%. O se-to r paga, em média , R$3.811,00 mensais em bene-fício e conta com 2,5 mi-lhões de participantes.

ca", ficou patente que o partici-pante dos fundos de pensão, odestinatário final do sistema deproteção da previdência comple-mentar, têm direito de exigir ri-gorosos controles de gestãocorporativa das entidades àsquais pertencem.

"Mas, em última instância, éo Estado quem tutela e protegeos participantes sob a lógica daresponsabilidade social", lem-brou o jurista Wagner Balera, pro-fessor da PUC/SP. "A ele compe-te cobrar que as entidades cum-pram o seu papel em fatorescomo a governança, ética, trans-parência e publicidade (via SPC),ao contrário do que acontece en-tre entes do direito privado."

respeito da carteira de giro, a Petros ainda faza gestão com a visão voltada para as melhoresoportunidades do mercado." O gerente come-mora o fato de a carteira de dividendos, cria-da em dezembro de 2003, ter alcançado ren-tabilidade superior ao seu referencial de mer-cado, o índice IBX-100 (68,82% contra63,78%). Também a carteira de seleção bateuo seu benchmark, o IBX-50 (70,79% contra62,03%).

Apesar do bom desempenho, o diretor Fi-nanceiro e de Investimentos, RicardoMalavazi, solicitou que fosse elaborado umestudo com vistas a avaliar o nível de com-prometimento social das empresas de capi-tal aberto. A idéia é utilizar o resultado comosubsídio para orientar a política de investi-mentos já a partir de 2006, melhorando ain-da mais o desempenho.

(*) do enviado especialao Congresso

O presidente do ICSS e daPetros (ao centro duranteplenária no Congresso) criticoua prorrogação da CPI

Críticas à CPIOs congressistas aprovaram

moção de repúdio à transforma-ção da CPI dos Correios em CPIdos fundos de pensão, sem qual-quer fato determinado. Desde aabertura do Congresso, os diri-gentes da Abrapp, Sindapp e doICSS já vinham criticando a de-cisão, assim como a quebra dossigilos bancário, fiscal e telefô-nico de 14 entidades de previ-dência complementar, sem ne-nhum motivo determinante.

Para o presidente daAbrapp, Fernando Pimentel,"não há nenhum fato que ligaos fundos aos acontecimentosinvestigados pela CPI dos Cor-reios". Segundo Wagner Pi-nheiro, do ICSS, também nãotem sentido a decisão da Co-missão determinar a quebrado sigilo fiscal dos fundos depensão. "Somos entidadescom isenção fiscal. Que sigilofiscal se quer quebrar?"

Energia novaO presidente Wagner Pinhei-

ro declarou que a Petros analisaa possibilidade de investir emprojetos de PPPs. "Poderemosvir a participar do financiamen-to da construção de um porto,de uma rodovia, de muitos pro-jetos em infra-estrutura."

A Fundação também deveampliar seus investimentos nosmercados de transmissão e deenergia nova, áreas considera-das prioritárias pela política deinvestimentos da entidade.

16revista PETROS

Ele participou decaminhada de

65 km paracelebrar um ano

da morte deLeonel Brizola

O engenheiro aposentadoda Petrobras Moacir Bastiani,61 anos, pretende chamar aatenção da opinião públicapara o que ele próprio classifi-ca de maior acontecimento eco-nômico de 2006: a auto-sufici-ência do Brasil em petróleo. Paracelebrar tal feito, está organi-zando um projeto que constaráde uma grande peregrinação(caminhada) da sede da com-panhia, no Rio de Janeiro, até

Lobato, na Bahia, onde em1939 foi descoberto o primei-ro poço de petróleo no país.

A distância total entre asduas cidades é de 1.630 km e,de acordo com as estimativasde Bastiani, deverá ser concluí-da em 41 dias (o que equivalea uma média de 40 km diári-os). "É uma homenagem a to-dos os petroleiros do passadoe do presente que deram muitode seu incansável trabalho, ou-tros suas próprias vidas, peloalcance de um grande sonho:ver o país verdadeiramente in-dependente, forte e se desen-

volvendo coma energia deseu própriopetróleo."

Durante todo o período, operegrino iniciará a caminhadaàs 7 horas e seguirá sozinhocom uma mochila nas costas,somente com equipamentos bá-sicos como botina suplementar,meias, camiseta, toalha, refei-ção do dia, água, pomada paramassagens, celular, capa dechuva e duas pequenas bandei-ras - a do Brasil e outra daPetrobras. Ele explica ainda quea peregrinação ocorrerá ao lon-go da BR-101 e só será permi-tido um dia para descanso,mesmo assim caso uma quilo-metragem excedente já tenhasido acumulada.

Embora seja a primeira vezque faz um percurso tão longo,Bastiani é experiente em cami-nhadas e conhece o desafio quevai encarar pela frente. "Os fa-tores concentração mental, cui-dados diários com os pés, des-canso e exercícios físicos sãodecisivos."

O petroleiro aposta no su-cesso de sua empreitada e es-pera contar com o apoio de pa-trocinadores para arcar com asdespesas orçadas em aproxima-damente R$ 36 mil. Esse valorincluiria os custos do apoio ter-restre de um trailer, de um

Nos

sa G

ente

Aposentado buscapatrocínio para

render homenagemà maior empresa

brasileira

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oal

nutricionista, para prescreveruma dieta tecnicamente progra-mada, e de um profissional emfisioterapia.

Ele promete fazer uma ho-menagem especial nas localida-des onde existem unidades dacompanhia e, na chegada aLobato, irá afixar uma placa alu-siva ao evento, com os seguin-tes dizeres: "Homenagem dopovo brasileiro à Petrobras pelaauto-suficiência em petróleo:maior conquista empresarial nahistória do Brasil."

Pertencente à primeira turmade engenheiros treinada, em1973, para trabalhar em plata-formas marítimas, esteve lotadona Região de Produção do Nor-deste em Aracaju. Contribuiupara a duplicação do parque detancagem em Osório (RS) e foitransferido para a Copesul, ondese aposentou. Como desportista,participa de corridas rústicas or-ganizadas pelo Sistema na cida-de de Porto Alegre e de diversasperegrinações.

petróleoTributo à auto-suficiência de petróleo

17revista PETROS

Cart

ão P

etro

s

Presente também nas festas definal do ano

É tempo de curtir as comemorações do final deano e desfrutar os descontos do seu Cartão Petros.São mais de 2.800 lojas espalhadas por todo opaís, de diversos segmentos – editoras, hotéis,livrarias, restaurantes, pousadas e vestuário –, eque oferecem um leque de vantagens para os par-ticipantes.

Líder no segmento de livros técnicos, científi-cos e profissionais e com 30 anos de atuação nomercado brasileiro, a Editora Campus é uma ótimaopção para quem curte uma boa leitura. Entre nosite www.editoracampus.com.br e aproveite as ofer-tas. Mas se você é daqueles que não se contentamapenas com as histórias dos livros e preferevivenciá-las, o ideal é viajar. O Cartão Petros pos-sui uma lista extensa de convênios com hotéis epousadas. De norte a sul do Brasil, escolha a quemelhor lhe agrada. Em Natal (RN), a promoção ficaa cargo do Atlântico Norte Lazer e do Hotel PortoMirim. Na Bahia, o Blue Tree Towers Salvador reser-va descontos especiais. Já no Sudeste, o partici-pante pode optar entre pousadas no Rio de Janei-ro e cidades do litoral como Angra dos Reis e Bú-zios. Minas Gerais e Espírito Santo também não fi-cam de fora, com hotéis em Três Corações eGuarapari, respectivamente. No Sul, as ofertas fi-cam a cargo das pousadas Borgetho Sant'Anna (RS)e PraiaTur (SC).

Agora, se viajar não está nos seus planos e aidéia é curtir a família em casa com a árvore deNatal recheada de presentes, a dica é aproveitaras promoções do Shopping Iguatemi, no Rio deJaneiro e em São Paulo. O local reúne o maiornúmero de griffes nacionais e internacionais eainda contempla as melhores opções emgastronomia, serviços e lazer. Entre as boutiquesestão a Dimpus, Afghan, In Up, Water Proof, Folice Aviator, além do salão de beleza Walter Coiffeur,

do laboratório de fotografia De Plá e dos res-taurantes Giraffa's, La Mole, Empório Delícia, Mr.Davis, Bob's e muito mais.

Os participantes de São Paulo ainda possuemdescontos no shopping Market Place. Basta apre-sentar o Cartão Petros no balcão de atendimen-to para a obtenção do selo indicativo de clienteespecial. Desfrute promoções de lojas como OBoticário, Ri Happy e Bon Grillê.Cartão Petros - Criado em 2002, é uma ferra-menta de afinidades e relacionamentos paratodo o universo da Fundação. Formado por maisde 90 mil pessoas (ativos e aposentados), trazoutra vantagem, a comodidade. Não é precisopagar ou fazer qualquer solicitação, ele chegana residência de cada associado. Não deixe deusar o seu! Afinal, todo mundo merece aprovei-tar aquela "esticadinha" no mês de dezembro.

18revista PETROS

Nos

sos

Núm

eros

FONTE:Gerência de

Controle

Resultado da PetrosSetembro/2005 (milhões de reais)

Descrição Valores

Receita de contribuições daspatrocinadoras e participantes 613

Benefícios pagos aos participantes -1.241

Despesas administrativas -55

Fundos administrativo/Outros -72

A -755Reavaliação dos compromissoscom pagamentos de benefícios B -1.983

C=A+B -2.739

Resultado dos investimentos D 3.003

Resultado Técnico do período E=C+D 264

Resultado Técnico acumulado em 31/12/2004F -5.217

Resultado Técnico em 30/9/2005 -4.953

Ajuste de Títulos mantidos até o vencimento G 6

Equilíbrio Técnico em 30/9/2005 H=E+F+G -4.947

Patrimônio para coberturados compromissos A 27.038

- Investimentos 26.156

- Contribuições a receber e outros ativos 1.042

- Outras obrigações -160

Fundos B -705

Patrimônio para coberturados compromissos C = A + B 26.333

Compromissos com benefíciosjá concedidos D -19.656

Disponível para benefícios a conceder E = C + D 6.676

Compromissos com benefícios a conceder F -11.623

Resultado em 30/9/2005 G = E + F -4.947

Situação Patrimonial da PetrosSetembro/2005 (milhões de reais)

Descrição Valores

Fundação investiuR$ 26,1 bilhões no mês;

desse total, 66,31%foram em renda fixa

Resumo dos númerosde setembro/2005

Investimentos da PetrosR$ 26,1 bilhões em Setembro de 2005

Renda Variável

ParticipaçõesImobiliárias

66,31%

3,73%

25,94%

4,02%

Renda Fixa

Operações comParticipantes

Rentabilidade dos Investimentos Petroscomparada a referências de mercado (variação %)

Referencial/Investimento

Ago/2005 Set/2005

CDI 27,64 1,50

Renda fixa sem NTN-B – Petrobras 27,64 1,20

IBX - 50 14,31 11,83

Carteira de ações (giro) 14,31 11,69

IBX - 100 1,14 11,60

Fundos de ações de mercado 1,14 11,26

Meta Atuarial (IPCA + 6% ao ano)(1) 56,91 0,71

NTN-B – Petrobras 40,00 0,71

Carteira de Participações 9,08 3,75

Carteira de Participações Imobiliárias 3,77 1,64

Empréstimos a Participantes 4,06 1,50

Referencial Ponderado 100,00 2,64

Total dos Investimentos 100,00 2,88

Diferença entre a rentabilidade totaldos investimentos e a meta atuarial 2,15

IPCA de Setembro 0,35

(1) Rentabilidade registrada utilizando a prévia do IPCA para os últimos15 dias do período. Fonte: Gerência de Administração Financeira.Elaboração: Gerência de Controle.

Peso% Rentab.

Dezembro/2005 20 Janeiro/2006 25

Fevereiro/2006 24 Março/2006 24

Abril/2006 25 Maio/2006 25

Mês Data/Crédito Mês Data/Crédito

Calendário de Pagamento de Benefícios Petros

19revista PETROS

ATUALIZAÇÃO DOGUIA DAS EMPRESASCONVENIADASVeja aqui a relação dos novos estabelecimentos que fizeram convênio com o CartãoPetros até outubro de 2005. Guarde junto com o seu Guia das Empresas Conveniadas

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20revista PETROS