Revista Sindipetro Outubro 2009

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Ano 9 - n o 63 - Setembro - 2009 revista q Raio X da comercialização de combustíveis no p imeiro semestre de 2009. EXPO POSTOS & CONVENIÊNCIA 2009 Expectativa é atrair 20 mil visitantes. Fórum promete debates de alto nível com palestrantes de renome. Impresso fechado. Envelopamento autorizado. Poderá ser aberto pela ECT 16 a 18 de setembro de 2009 EXPO CENTER NORTE SÃO PAULO

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Edição Outubro 2009

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Ano 9 - no 63 - Setembro - 2009 revista

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Raio X da comercialização de combustíveis no p imeiro semestre de 2009.

EXPO POSTOS & CONVENIÊNCIA 2009Expectativa é atrair 20 mil visitantes. Fórum promete debates de alto nível com palestrantes de renome.

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16 a 18 de setembro

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CENTER

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Curiosidade para atrair boas ideiasUma boa ideia pode valer muito, mudar uma

situação que parecia insolúvel, transformar a realidade de uma empresa e das pessoas envolvidas. Mas o que é preciso para ter uma boa ideia? Principalmente curiosidade e estar atento às novidades, ao comportamento do mercado e necessidades do cliente. A criatividade depende da oportunidade de olhar um mesmo quadro por outro ângulo, verificar outras possibilidades, até chegar ao que pode sim ser melhorado. Se foi difícil ter a ideia e a coragem de apostar na revenda, mais complicado será ficar longe da comodidade. Se alguém conseguir reinventar a roda, parabéns!

Embora, particularmente, considere mais criativa a descoberta a partir de conclusões simples. Está difícil enxergar oportunidades? Então compartilhe dúvidas, converse, ouça especialistas no assunto e fique por dentro das novas tendências. Uma ótima maneira de encontrar tudo isso trazemos com destaque nesta edição: a Expo Postos & Conveniência 2009, considerado o mais importante encontro do setor no país, com 140 expositores. O evento será realizado de 16 a 18 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. Além da feira, está programado o Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas

de Conveniência e Food Service. A expectativa é atrair 20 mil visitantes. Com certeza, estando lá, alguma coisa boa iremos aprender, e o aprendizado é a fagulha das novas ideias.

Luiz Antonio AminPresidente do Sindipetro

EXPEDIENTE

Jornalista responsávelDiagramação

Elair Floriano MTB 1167

Impressora Mayer

Distribuição gratuita para os postos de combustíveis associados ao Sindipetro

Tiragem: 500

Atração do Fórum

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PARTICIPE

Tem alguma sugestão, crítica ou opinião para a Revista

Sindipetro? Escreva para [email protected].

Sua participação será bem-vinda.

Rua Porto União, 606, Bairro Anita Garibaldi – Joinville/ SC CEP: 89.203.460 - Fone: 47 3433.0932www.sindipetro.com.br [email protected]

De

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Um sistema, que começa a funcionar neste mês de setembro, numa parceria da Procuradoria do Estado, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ) e da Fazenda, irá cobrar devedores online. Trata-se do Sistema de Execução Fiscal Virtual. A iniciativa da Procuradoria Geral do Estado (PGE) visa a melhorar o recebimento da dívida ativa do Estado e diminuir os custos operacionais. Assim, todas as etapas

judiciais para cobrar os devedores do Estado serão realizadas eletronicamente. A única exceção fica por conta da citação inicial do contribuinte, que será feita pelo sistema tradicional, através de documento em papel. O projeto, viabilizado através de convênio da PGE com o TJ e a Secretaria Estadual da Fazenda, deve gerar uma grande economia aos cofres públicos. Em setembro, a execução virtual começará a funcionar em Florianópolis e Lages e, posteriormente, em Blumenau. Até o final do ano, o sistema será implantado nas demais regiões do Estado. Com a execução virtual, os magistrados terão acesso ao sistema da PGE e da Sefaz, que contém os cadastros dos contribuintes. Dessa forma, poderão fazer consultas instantâneas no momento de examinar cada processo fiscal/tributário.

Matriz energética

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Estatísticas ANP

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Fim da exclusividade

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Font

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A Expo Postos & Conveniência 2009 será realizada entre os dias 16 e

18 de setembro, em São Paulo, no Expo Center Norte. Na quinta edição do evento, a expectativa é receber 20 mil pessoas e reunir 140 expositores. Evento internacional do setor de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service, é o único a abranger toda a cadeia de suprimentos para postos de serviços e lojas de conveniência.

A feira, que é o evento oficial do mercado de distribuição e revenda de combustíveis e lojas de conveniência da América Latina, vai ocupar 10 mil m² e reunir expositores dos segmentos de produtos, serviços e equipamentos para postos e conveniência; Gás Natural Veicular; parceiros em soluções de negócios, tecnologia e informática.

A Expo Postos é realizada pela Asso-ciação Brasileira da Indústria de Equipamen-

tos para Postos de Servi-ços (Abieps), Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubri-ficantes (Fecombustíveis) e Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lu-brificantes (Sindicom).

A feira é organiza-da pela Fagga Eventos. O evento conta, ainda, com o patrocínio da Souza Cruz.

Proprietários e gerentes de postos de serviços de todo o país, franqueados de lojas de conveniência, executivos de distribuidoras, consultores, fornecedores e prestadores de serviços, além de autoridades governamentais, compõem o perfil do público visitante.

Expo Postos & Conveniência em SP

A expectativa é receber 20 mil pessoas na feira e reunir 140 expositores

Paralelamente à feira, será realizado o Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service. O objetivo é fazer um amplo diagnóstico do setor, de forma a mostrar as diferentes possibilidades do negócio, permitir o intercâmbio de informações e o debate de alto nível sobre temas como mercado, gestão, equipamentos, conveniência, além de promover atualização e relacionamento.

A Abertura do Fórum Internacional será com o renomado editor chefe da publicação CS NEWS (Convenience Store News), uma das mais importantes revistas sobre o mercado de Conveniência, Donald Longo, que apresentará um overview do cenário de varejo. O palestrante

trabalha como repórter, editor e publicitário há quase 30 anos, já fez apresentações por toda a Europa e Estados Unidos e entrevistou grandes personalidades como Sam Walton e Martha Stewart. Atuou como editor chefe da National Home Center News, editor executivo do Discount Store News e editor chefe da publicação Alimentação Merchandising.

O varejo também é o tema da palestra do presidente do Grupo Friedman, Fernando Lucena, que abordará as oportunidades deste mercado e perspectivas para o futuro. Entre os conferencistas nacionais destacam-se ainda o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, que tratará dos biocombustíveis com foco na atual competitividade do etanol e suas perspectivas futuras, e o jornalista de economia Joelmir Beting, que abordará o cenário econômico nacional atual.

O diretor presidente da Casa do Pão de Queijo, Alberto Carneiro, e o diretor da Associação Brasileira de Alimentação (Abia), Jean Louis Belo Gallego, tratarão de questões do food service no Brasil e mostrarão como atrair novos clientes. Haverá ainda palestras sobre assuntos como o direito da concorrência, equipamentos, gerenciamento de negócios e mercado.

FÓRUM INTERNACIONAL

“Oobjetivo é fazer

um amplo diagnóstico do setor, de forma a mostrar as diferentes possibilidades do negócio, permitir o intercâmbio de informações e o debate de alto nível.

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São Paulo, que recebe o evento pela quinta vez, é uma das cidades com maior

concentração da frota de veículos do país e também apontada como a segunda melhor praça para se fazer negócios na América Latina.

Números promissores do setor

DONALD LONGO

Donald Longo será a grande atração do Fórum por ser um profissional de comunicação extremamente respeitado e um dos mais solicitados internacionalmente para palestras. Vencedor de vários prêmios, os mais recentes foram conquistados no ano passado: o Jesse Neal Award, pela American Business Media, por seu trabalho como editor da Convenience Store News, e o William D. Littelford Award, da American Business Media, na categoria Jornalismo de Serviço Comunitário. Este último, Donald Longo havia recebido também em 2007 e 1999.

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Serviço

Expo Postos & Conveniência 2009 Data: 16 a 18 de setembroHorário Feira: 13h às 21h Local: Expo Center Norte – Pavilhão Amarelo – São Paulowww.expopostos.com.br

u O Brasil tem, atualmente, mais de 36 mil postos de serviços e 5.300 lojas de conveniência.

u Os postos de serviços fazem, anualmente, cerca de 2,5 bilhões de operações de abastecimento de combustíveis e têm faturamento superior a R$ 185 bilhões.

u Os investimentos anuais são de cerca de R$ 800 milhões por ano e a arrecadação de impostos no período é da ordem de R$ 55 bilhões.

u A revenda gera mais de 340 mil empregos diretos e indiretos.

u As lojas de conveniência efetuam, em média, 15 transações comerciais por segundo. Faturam cerca de R$ 2,5 bilhões por ano e recolhem mais de R$ 335 milhões em impostos.

u As lojas de conveniência geram mais de 175 mil empregos diretos e indiretos.

u O setor de equipamentos possui hoje mais de 500 empresas, que faturaram em 2007 cerca de R$ 1,3 bilhão. O segmento gerou em torno de 45 mil empregos diretos e indiretos.

“As lojas de conveniência tiveram uma performance melhor durante

a atual crise na economia americana do que outros canais de varejo, como lojas de eletrônicos, supermercados tradicionais e lojas de produtos para a casa.

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Dia 16/09/09 Atividades Local Palestrantes10 – 11 horas Solenidade de abertura Sala 1 e 2

11 – 12h30 Palestra de abertura Tema: Panorama do Varejo Mundial Sala 1 e 2Título: “A volta ao mundo dos Postos e da Conveniência em 80 minutos.” Don Longo

13 – 21 horas Visitação à feira Pavilhão Amarelo

Dia 17/09/09 Atividades Local Palestrantes

9 – 10h30 Palestra Biocombustíveis: “Etanol – competitividade agora e no futuro.” Sala 1 Roberto Rodrigues

10h30 – 11 horas Intervalo do Fórum

11 – 12h30 Palestra: “O Direito da Concorrência.” Sala 1 Leonardo Canabrava

11 – 12h30 Palestra sobre atendimento, desafios e oportunidades: “Não obrigado, estou só olhando.” Sala 2 Fernando Lucena

13 – 21 horas Visitação à feiraDia 18/09/09 Atividades Local Palestrantes

9 – 10h30 Palestra sobre o Cenário Econômico Nacional: “Rumo à 2015”. Sala 1 Joelmir Beting

10h30 – 11 horas Intervalo do Fórum

11 – 12h30 Palestra sobre Manutenção de Equipamentos em Postos Revendedores: “Preserve seu investimento e aumente seu lucro”. Sala 1 Jorge Luis Modesto

Sergio Cintra

11 – 12h30 Palestra sobre Gerenciamento de Negócios - Food Service: “Sedução pela Boca.” Sala 2Alberto Carneiro Jean Louis Belo Gallego

12h30 Encerramento do Fórum

13 – 21 horas Visitação à feira

Programação Expo Postos & Conveniência 2009

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A matriz energética brasileira é exemplo para o resto do mundo, e o país está em

posição de vanguarda no setor no século 21. Essas foram duas das principais conclusões apresentadas por especialistas, como os presidentes da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, na conferência “A educação ambiental e o futuro do mercado de biocombustíveis no Brasil”. Organizado pelo Jornal do Brasil e pela Casa Brasil, em agosto, o evento foi realizado no auditório do Senac Rio, em Copacabana.

“As duas matrizes energéticas que

diferenciam nosso país, hidroeletricidade e etanol, são consistentes e podem ser em muito ampliadas”, disse Rossetto (foto).

Com base em dados da Agência Internacional de Energia (lEA, na sigla em inglês) e da própria EPE, Tolmasquim, mostrou que o carvão, por exemplo, corresponde a apenas 6,2% da matriz energética brasileira, enquanto 46% são recursos renováveis. Em todo o planeta, o carvão corresponde a 26% da matriz energética, da qual menos de 20% são recursos renováveis. “O Brasil tem uma situação de competitividade ímpar no mundo”, falou o especialista.

“A matriz energética

brasileira pode ser considerada um exemplo para o resto do mundo e o país está em posição de vanguarda no setor energético no século 21.Miguel Rosseto

Brasil brilha no setor energético

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POSIÇÃO NO RANKING MUNDIAL

u O Brasil é o quinto no ranking mundial de emissões totais de gases de efeito estufa, considerando a União Européia como um todo.

u No ranking de emissões no setor de energia, o Brasil ocupa a 18a posição, com 17 vezes menos emissões que os EUA, 11 vezes menos que a UE e 15 vezes menos que a China.

De acordo com dados do World Resources Institute (WRI), de Washington.

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Numa importante decisão da Vara de Fazenda Pública foram negados

mandados de segurança a duas distribuidoras inadimplentes com a Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, que pediam as reativações das suas inscrições estaduais neste Estado. As liminares foram negadas pelo Juiz Hélio do Valle Pereira.

As inscrições estaduais foram canceladas por possuírem débitos superiores aos seus capitais sociais. Sustentaram no seu pedido de liminar que a medida adotada pela Secretaria ofendia os seus direitos constitucionais. Mas, conforme argumentação do magistrado, o Fisco possui o direito de evitar gigantescos prejuízos sociais.

Dessa maneira, a Fazenda Pública não ficou inerte à adição de mais prejuízos em desfavor da população. Desde 2007, uma das distribuidoras recolheu apenas sessenta e seis mil reais, sendo que a dívida com o Estado é de um total de seis milhões de reais. Em outubro de 2008, a empresa faturou três

milhões de reais, mas não recolheu um único centavo aos cofres públicos.

A Constituição do Brasil diz que é assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, mas existe o dever estatal de velar pela cobrança de seus créditos. Ainda no artigo 170, inciso IV, diz que deve ser observada a livre concorrência

Esta situação é vivida igualmente nos três Estados do Sul do Brasil. No Rio Grande do Sul, duas distribuidoras possuem dívida ativas maior do que cerca de 30 vezes o seu capital social. No Paraná, em complô com uma formuladora paulista, uma distribuidora local tem utilizado títulos podres para pagamento dos tributos, em volumes estimados em quinze milhões de litros de gasolina por mês.

Parabéns ao magistrado, parabéns à Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, pois ações e decisões como esta nos fazem acreditar num Brasil melhor e mais igual para todos.

Cancelamento de inscrição estadual

Paulo Boamarmestre em engenharia

de produçãoe presidente do CSQCFonte: Poder Judiciário de Santa Catarina e Jornal A Notícia

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Comportamento do mercado brasileiro no primeiro semestre

Os preços de diesel e de gasolina cobrados pelas refinarias, antes dos tributos, sofreram redução de 15% e 4,5%, respectivamente.

Concomitantemente ao reajuste, foram elevadas as alíquotas da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), de forma que os preços efetivamente cobrados permaneceram constantes, no caso da gasolina, e caíram apenas 6,8%, no caso do diesel.

Desse modo, os preços ao consumidor foram afetados apenas no caso do diesel, diminuindo 2,4%, na média, em junho.

COMERCIALIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS

A Superintendência de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou o Boletim Gerencial trazendo as estatísticas referentes às vendas de combustíveis no primeiro semestre de 2009. A base de dados são as informações enviadas pelos agentes econômicos do mercado de combustíveis, através do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos (SIMP). De modo geral, em 2009, houve reversão da tendência de crescimento observada desde 2007. O consumo agregado de combustíveis (exceto GNV) apresentou ligeiro crescimento de 0,3%, se comparado com o mesmo período do ano anterior.

ÓLEO DIESEL

Especificamente o óleo diesel, combustível que respondeu por 54,6% da matriz veicular no período, foi um dos segmentos mais intensamente afetados pela crise econômica, retraindo-se 4,8% na comparação com os primeiros seis meses de 2008. Quando comparado com o mesmo período de 2007, entretanto, odesempenho dos últimos seis meses revela-se 4,3% superior.

GASOLINA C

No segmento do ciclo Otto (ciclo termodinânico que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna de ignição por centelha), observou-se expansão de 8,9% nos volumes vendidos pelas distribuidoras. A participação do etanol hidratado continuou a avançar sobre a da gasolina C, suportada pelas vendas ainda aquecidas de veículos flex, assim como pela paridade de preços média favorável ao biocombustível.

ETANOL HIDRATADO

O volume de etanol hidratado consumido entre janeiro e junho deste ano, cresceu 26,5% em relação ao mesmo período de 2008, enquanto o etanol total (hidratado mais anidro) verificou aumento de 17,7%, na mesma base de comparação. As vendas de gasolina C, por sua vez, permaneceram praticamente estáveis no período analisado (+0,1%).

GLP

O consumo de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) sofreu queda de 2,6%. A queda maior (-7,4%) se deu no consumo comercial e industrial do gás, provável reflexo do recuo da atividade econômica. Já o consumo residencial, que representa 75% do total, demonstrou leve retração: -0,9%. Nesse segmento, o gás é utilizado majoritariamente para cocção de alimentos e tem como substitutos a lenha e, em bem menor escala, o gás natural.

GNV

O consumo de GNV (gás natural veicular) continuou sofrendo o impacto dos problemas de abastecimento e preços ainda elevados de gás natural, como refletem a queda de consumo, da instalação de kits e a desaceleração do crescimento da frota. Interferem ainda no consumo do gás os preços praticados de etanol, e quedas em plena entressafra – fase sazonal, tradicionalmente, de alta.

CENÁRIO DOS AGENTES DE ABASTECIMENTO

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Distribuidores

207 distribuidoras de combustíveis.25 distribuidoras de solventes.198 importadores de lubrificantes.

22 distribuidoras de GLP.

24 distribuidoras de asfaltos.

5 distribuidoras de combustíveis de aviação.

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Produtores

Usinas de Etanol.

216 importadores e exportadores de petróleo e derivados.

153 produtores de lubrificantes.

198 importadores de lubrificantes.

19 rerrefinadores de lubrificantes.

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Consumidores

9.880 pontos de abastecimento.

43 consumidores solventes.

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Comportamento do mercado brasileiro no primeiro semestreOUTROS SEGMENTOS

O segmento de solventes apresentou queda acentuada de produção (27,5%), vendas (27,9%) e exportação (39,3%), simultaneamente a um incremento de 17% no volume importado.O setor de lubrificantes também sentiu o impacto da crise econômica. Tanto a produção de óleo básico quanto a importação de óleo acabado apresentaram queda, de 13,2% e 17,0%, respectivamente, refletindo a queda de 20,0% nas vendas de óleo acabado. Por fim, o segmento de asfaltos manteve-se dentro do comportamento habitualmente observado nos anos anteriores.Por seu turno, o óleo combustível apresentou redução de 8,6% no consumo deste primeiro semestre. Principal combustível utilizado na aviação civil, o querosene de aviação teve seu consumo reduzido em 0,8% no semestre, resultado da desaceleração da aviação comercial, concentrada nos voos internacionais.Já o querosene iluminante corroborou sua trajetória de queda no longo prazo, fruto da sua substituição gradual por fontes elétricas.

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Para compreender

O termo em inglês market share: market significa mercado, e share a divisão ou quota. A expressão pode ser traduzida como participação no mercado e designa a fatia de mercado detida por uma organização. Sua medida quantifica, em percentagem, a quantidade do mercado dominado por uma distribuidora. Divide-se o volume de vendas da empresa pelo volume total do segmento indicado.

Acréscimo (▲) ou decréscimo (▼) na participação de mercado, no acumulado do ano corrente, em relação ao ano anterior.

ÓLEO DIESEL

Especificamente o óleo diesel, combustível que respondeu por 54,6% da matriz veicular no período, foi um dos segmentos mais intensamente afetados pela crise econômica, retraindo-se 4,8% na comparação com os primeiros seis meses de 2008. Quando comparado com o mesmo período de 2007, entretanto, odesempenho dos últimos seis meses revela-se 4,3% superior.

GASOLINA C

No segmento do ciclo Otto (ciclo termodinânico que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna de ignição por centelha), observou-se expansão de 8,9% nos volumes vendidos pelas distribuidoras. A participação do etanol hidratado continuou a avançar sobre a da gasolina C, suportada pelas vendas ainda aquecidas de veículos flex, assim como pela paridade de preços média favorável ao biocombustível.

ETANOL HIDRATADO

O volume de etanol hidratado consumido entre janeiro e junho deste ano, cresceu 26,5% em relação ao mesmo período de 2008, enquanto o etanol total (hidratado mais anidro) verificou aumento de 17,7%, na mesma base de comparação. As vendas de gasolina C, por sua vez, permaneceram praticamente estáveis no período analisado (+0,1%).

GLP

O consumo de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) sofreu queda de 2,6%. A queda maior (-7,4%) se deu no consumo comercial e industrial do gás, provável reflexo do recuo da atividade econômica. Já o consumo residencial, que representa 75% do total, demonstrou leve retração: -0,9%. Nesse segmento, o gás é utilizado majoritariamente para cocção de alimentos e tem como substitutos a lenha e, em bem menor escala, o gás natural.

GNV

O consumo de GNV (gás natural veicular) continuou sofrendo o impacto dos problemas de abastecimento e preços ainda elevados de gás natural, como refletem a queda de consumo, da instalação de kits e a desaceleração do crescimento da frota. Interferem ainda no consumo do gás os preços praticados de etanol, e quedas em plena entressafra – fase sazonal, tradicionalmente, de alta.

Distribuidores

207 distribuidoras de combustíveis.25 distribuidoras de solventes.198 importadores de lubrificantes.

22 distribuidoras de GLP.

24 distribuidoras de asfaltos.

5 distribuidoras de combustíveis de aviação.

Revendedores

37.243 revendedores de combustíveis (16.260 bandeira branca).

31.800 revendedores de GLP (26.150 autorizados pela PANP 297/03 e 5.290 credenciados)

90 revendedores de aviação.

471 TRR.

40 coletores de lubrificantes.

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Este boletim está disponível no site da ANP: http://www.anp.gov.br/conheca/boletim_abastecimento_em_numeros.asp

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OO varejo está em constante processo de inovação para atrair novos clientes e, até mesmo, manter os atuais. No segmento de lojas de conveniência em postos de serviços não é

diferente. Os hábitos e o comportamento dos consumidores estão a cada dia mais voltados para as facilidades e praticidade de comprar, o estacionamento fácil, a variedade de produtos, até a forma expor de modo lógico e atrativo, o que facilita o atendimento rápido e com qualidade.

A dinâmica do varejo exige atualização, mas nem sempre reformas totais são necessárias para renovar a imagem da loja de conveniência. É possível mantê-la atrativa e com potencial de venda com pouco investimento e muita criatividade, com pequenos toques para que os clientes percebam que existe algo de novo. A imagem do ponto de venda se desgasta. Um bom exemplo são aquelas fotos dos painéis de produtos desatualizadas e desbotadas, que deixam de parecer “apetitosas”.

Daí a necessidade de ser feita uma boa manutenção, trocando peças antigas por novas e modernas, renovando o mix de produtos naquilo que o cliente deseja comprar, retirando os itens que não rodam e aumentando os espaços dos produtos líderes de venda – que têm melhor

saída e dão lucro. Uma ideia é eliminar gôndolas improdutivas e criar ilhas para exposição.Com as restrições à venda e ao consumo local de bebidas, as ações para reduzir o

consumo de tabaco e a queda brutal na venda de produtos de gôndola, é necessário um estudo mais apurado sobre o que deve ser mantido e o que pode e deve ser descartado do mix de produtos.

Marketing e inovações no varejo

Claudio Correra - Consultor de varejo e coordenador

do curso de pós-graduação em Marketing no Varejo do Senac-spe

mail: [email protected]

o p i n i ã o

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O dia-a-dia corrido dos clientes, de um modo geral, sobretudo dos de conveniência, sinaliza um novo perfil de consumo voltado para a comida rápida, mas de qualidade. Aqui entra a opção do conforto pelas mesas e cadeiras para saborear sanduíches, hambúrgueres, massas e sucos, um bom café com pão de queijo, dentre outras guloseimas que geram maiores margens.

O perfil dos clientes de lojas de conveniência é voltado para momentos de consumo envolvendo praticidade, prazer e convivência. Ou seja, entraram na onda do “marketing experience”, valorizam o atendimento e o ambiente, pesam muito no momento de decidir onde comer, mais do que o produto em si. Com essas mudanças de mercado, temos observado que é preciso abandonar o sistema de auto-atendimento e adotar o atendimento personalizado e a oferta de um cardápio variado.

Ligando a conveniência com os supermercados, observe o quanto estão crescendo e se desenvolvendo as áreas de lanchonete/restaurante nesses estabelecimentos. Reservam grandes espaços para consumo dentro da loja, próximo à entrada e às áreas de rotisserie, frutas, queijos e frios, apostando na crescente alimentação fora de casa.

O momento é positivo para preparar mudanças, atrair novos consumidores e reposicionar a atuação das lojas de conveniência, ajustando-se para atender àqueles que visitam o ponto de venda várias vezes por semana e compram bem mais do que o chamado “ticket médio”.

As pesquisas e o acompanhamento do desempenho de várias lojas observam que as mais lucrativas são aquelas nas quais a variedade de produtos está na medida certa: não ultrapassam a casa de 800 itens, trabalham fortemente a comida rápida, são impecavelmente limpas e com atendimento cordial, rápido e profissional.

“Com essas mudanças

de mercado, temos observado que é preciso abandonar o sistema de auto-atendimento e adotar o atendimento personalizado e a oferta de um cardápio variado.

o p i n i ã o

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Aspectos sobre a segurança e saúde ocupacional do trabalhador

são estabelecidos pelas Normas Regulamentadoras (NRs), publicadas pelo Ministério do Trabalho. O fornecimento de água e de locais para sentar para os colaboradores fazem parte destas normas.

A que dispõe sobre a obrigatoriedade do fornecimento de bancos para os funcionários é a NR 17, e estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Sobre o mobiliário, prevê que devem ser colocados assentos para utilização dos trabalhadores que realizam atividades em pé, durante as pausas. Por questão de ergonomia, estes bancos devem possuir encosto.

Já a NR que estabelece a obrigatoriedade de fornecimento de água potável é a de número 24, e trata das condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. São proibidos os recipientes coletivos. Os bebedouros devem ser na proporção de 1 para cada 50 funcionários e não podem ser instalados em pias ou lavatórios. Vale optar pelo que melhor cumpre sua função também evitando contaminações. Por conta da gripe A, por exemplo, os bebedouros comuns tiveram de ser lacrados, enquanto os de galões para uso com copos descartáveis estão liberados, pois evitam contato entre os usuários.

É dever do empregador observar estas disposições para evitar multas administrativas, condenações judiciais e, principalmente, manter um bom ambiente de trabalho.

“Quem cumpre as normas

está correto. É necessário porque os frentistas ficam muitas horas em pé. Infelizmente, ainda recebemos reclamações porque alguns não disponibilizam o assento .

Alceneu Stolfe, presidente do Sindicato Laboral

Água e assentos aos funcionários

Outras obrigações

Além das NRs, existem diversas obrigações previstas em leis, decretos, medidas provisórias, portarias, instruções normativas, entre outros, que também devem ser cumpridas, assim como as disposições previstas por cada município.

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A Polícia Civil de Joinville/SC deflagrou operação contra os postos de combustíveis que estão operando sem alguma das licenças obrigatórias impostas. Até o fechamento desta edição,

cerca de 10 postos foram fiscalizados e sete deles sofreram interdição de suas atividades. Destes, ao menos cinco proprietários foram presos em flagrante e liberados apenas após pagamento de fiança.

Interdições por falta de alvará

ALVARÁS

Os Alvarás (Municipal, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil) devem ser re-novados anualmente.

O. Revendedor deve verificar se Posto possui toda esta documentação. Se houver atraso para emissão destes alvarás, certifique-se pes-soalmente sobre quais os fatores da demora.

Caroline Carlesso - Assessoria Jurídica

PREZADO REVENDEDOR

Confira se sua empresa possui todos os registros e alvarás imprescindíveis para operação de um Posto de Combustíveis, para não se expor a risco de interdição e/ou prisão pela autoridade pública competente:u Autorização da Agência Nacional

do Petróleo. u Licenciamento Ambiental de

Operação (LAO).u Alvará Municipal (TLL).u Alvará do Corpo de Bombeiros.u Alvará da Polícia Civil.u Alvará Sanitário.

ANP

A Autorização da ANP deve ser atualizada diante de qualquer modificação dos atos societários, da bandeira, ou dos equipamentos do Posto. E deve ser impresso o respectivo Certificado de Registro na ANP de 3 em 3 meses, acessando o site www.anp.gov.br.

LAO

qA renovação da Licença de Opera-

ção Ambiental deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, para que seja considera-da automaticamente prorrogada até emissão de nova LAO (Resolução Cona-ma nº 237 de 1997).

ATENÇÃO: a operação de posto de combustível – atividade considerada por lei potencialmente poluidora –, sem o competente licenciamento ambiental ou comprovação de seu cumprimento integral, sujeita seus proprietários à prisão em flagrante por crime ambien-tal.

q

j u r í d i c o

Sindipetro setembro 2009 13

Page 14: Revista Sindipetro Outubro 2009

A Secretaria de Direito Econômico (SDE) decidiu suspender a exclusividade das

operações da Visa com a VisaNet, o que representa um passo importante para o aumento da competição no mercado de cartões de crédito no Brasil. Quem avalia e aprova a medida é o novo presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito

e Serviços (Abecs), Paulo Rogério Caffarelli. “A Redecard já não tem mais exclusividade com a MasterCard, e a VisaNet não terá também, com a Visa, a partir de junho do ano que vem. Esse é um processo saudável de estímulo à competição e que resolve a questão do compartilhamento”, disse.

Simplificação

A ampliação do compartilhamento é um dos pontos centrais em que o governo quer atuar. A intenção é permitir que uma só máquina passe todas as bandeiras de cartões, evitando que o lojista tenha de alugar vários equipamentos. Até agora, o comerciante que quiser trabalhar com a bandeira Visa tem de necessariamente contratar a VisaNet.

Mais competição no setor de cartões

Font

e: D

CI

Combustível irregular

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu, no dia 18 de agosto, aproximadamente 800 litros de combustíveis e mais de 2 mil litros de solventes estocados irregularmente, em uma borracharia às margens da BR-101, no km 16 da rodovia, em Garuva. Conforme divulgou o Jornal A Notícia, segundo informações da PRF, o local funcionava como um ponto de compra e venda ilegal de combustíveis. Os policiais rodoviários já suspeitavam da movimentação de caminhões na borracharia antes da abordagem.

Um homem de 23 anos responsável pelo local foi detido

e deve responder por crime ambiental. Ele confessou que comprava os combustíveis com caminhoneiros e revendia a preços abaixo do mercado. Um litro de diesel, por exemplo, era comercializado a R$ 1,60.

Parte do produto ficava armazenado em 40 galões amontoados na entrada de uma casa onde moram quatro pessoas. A maioria dos recipientes não tinha tampa. O borracheiro estocava álcool, diesel, gasolina e solvente. “Os combustíveis ficavam armazenados de forma inadequada, sem o menor cuidado. Os galões nem mesmo tinham rótulos para identificar cada tipo de combustível. A comercialização do produto acontecia sem autorização”, explicou o policial rodoviário federal Edilson Mário da Costa.

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98 quilômetros por litro?

A General Motors (GM) anunciou que seu carro elétrico, o Volt, fará 98 quilômetros por litro. É movido por um motor elétrico e por uma bateria com autonomia de 65 quilômetros. Depois disso, um pequeno motor interno de combustão pode gerar eletricidade para mais 480 quilômetros.

Na tomada

O Volt terá de ser recarregado durante a noite: estima-se que precise de oito horas na tomada para rodar 65 quilômetros. Se uma pessoa dirigir o Volt por menos de 65 quilômetros, em teoria não precisaria usar gasolina.

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14 Sindipetro setembro 2009

Page 15: Revista Sindipetro Outubro 2009

a n p f e c o m b u s t í v e i s

Sindipetro setembro 2009 15

Síntese preços praticados em SCPeríodo de 9 a 15 de agosto*

GASOLINA CUF 75% Gasolina A 25% Alc. Anidro(1) 75% CIDE 75% PIS/COFINS Carga ICMS Custo da Distribuição Alíquota ICMS Preço de Pauta(2)

PR 0,7798 0,2340 0,1725 0,1962 0,7294 2,1119 28% 2,6051RS 0,7971 0,2549 0,1725 0,1962 0,6389 2,0596 25% 2,5557SC 0,7910 0,2377 0,1725 0,1962 0,6250 2,0225 25% 2,5000

1 – Corresponde ao preço da usina com acréscimo de PIS/COFINS e custo do frete2 – Base de cálculo do ICMS.

DIESELUF 96% diesel 4% Biocombustível 96% CIDE 96% PIS / COFINS Carga ICMS Custo da Distribuição Alíquota ICMS Preço de Pauta(1) PR 1,1178 0,1000 0,0672 0,1421 0,2519 1,6790 12% 2,0992RS 1,1420 0,1000 0,0672 0,1421 0,2472 1,6984 12% 2,0598SC 1,1067 0,1000 0,0672 0,1421 0,2472 1,6632 12% 2,0600

1 – Base de cálculo do ICMS.

Custo Resumido Ato Cotepe no 16 de 20 de agosto – DOU de 21.08.09 – Vigência desde 1o de setembro de 2009

Fonte: Fecombustíveis

ANP Itinerante

qO Projeto ANP Itinerante, em Ribeirão Preto, São Paulo, expôs um tanque subterrâneo clandestino usado para venda de gasolina adulterada. O objetivo da exposição é mostrar à população os artifícios usados pelos fraudadores para vender combustível adulterado. Além da exposição, o projeto, realizado de 24 a 27 de agosto, teve um mini-curso, aberto ao público, com palestra e teste de qualidade de combustíveis. Também houve atendimento aos agentes econômicos e à população em geral.Ribeirão Preto é a quarta cidade brasileira a receber a visita do projeto. A iniciativa visa aumentar a interação entre a ANP e a sociedade

GA

SOLI

NA

preço ao consumidor preço distribuidoraMunicípio Médio Mínimo Máximo Médio Mínimo Máximo Blumenau Caçador Chapecó Concórdia Florianópolis Jaraguá do Sul Joinville Mafra S. Miguel D´Oeste Videira Xanxerê

ÁLC

OO

L

preço ao consumidor preço distribuidoraMunicípio Médio Mínimo Máximo Médio Mínimo Máximo Blumenau Caçador Chapecó Concórdia Florianópolis Jaraguá do Sul Joinville Mafra S. Miguel D´Oeste Videira Xanxerê

DIE

SEL

preço ao consumidor preço distribuidoraMunicípio Médio Mínimo Máximo Médio Mínimo Máximo Blumenau Caçador Chapecó Concórdia Florianópolis Jaraguá do Sul Joinville Mafra S. Miguel D´Oeste Videira Xanxerê

2,505 2,470 2,599 2,166 2,113 2,2292,576 2,485 2,639 - - - 2,435 2,369 2,499 2,139 2,093 2,1592,567 2,450 2,660 2,213 2,213 2,2132,482 2,399 2,549 2,159 2,060 2,2062,516 2,478 2,539 2,123 2,039 2,1472,500 2,379 2,549 2,119 2,046 2,1672,513 2,470 2,560 2,161 2,138 2,1882,483 2,369 2,699 2,170 2,134 2,2112,575 2,490 2,699 2,131 2,029 2,2102,461 2,379 2,599 2,143 2,124 2,170

1,678 1,590 1,699 1,408 1,342 1,4601,709 1,679 1,749 - - - 1,654 1,489 1,829 1,362 1,244 1,4461,725 1,560 1,790 - - - 1,599 1,480 1,699 1,404 1,303 1,4831,667 1,629 1,689 1,327 1,280 1,3761,559 1,470 1,679 1,374 1,278 1,4491,684 1,620 1,740 1,460 1,413 1,5301,711 1,569 1,879 1,398 1,240 1,5421,727 1,660 1,799 1,397 1,334 1,4441,743 1,590 1,869 1,336 1,240 1,482

2,035 1,990 2,149 1,791 1,740 1,8232,069 1,949 2,179 - - - 2,027 1,919 2,110 1,785 1,750 1,8222,012 1,860 2,160 - - - 2,065 1,995 2,159 1,798 1,761 1,8351,958 1,935 1,999 1,745 1,728 1,7702,015 1,890 2,090 1,777 1,713 1,8331,991 1,980 2,020 1,772 1,743 1,7982,066 1,990 2,169 1,803 1,757 1,8801,993 1,900 2,080 1,733 1,693 1,7962,022 1,939 2,110 1,748 1,705 1,830

* A ANP contratou a empresa Análise & Síntese Pesquisa e

Marketing Ltda. para o levantamento de preços. Por esse motivo, o serviço

está passando por ajustes.

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