SAÚDE DO HOMEMºde do... · 2019-10-15 · Programa de Saúde Integral do homem e da mulher....

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SAÚDE DO HOMEM PARAGUAI - 2019 Dr. Jorge Daniel Sosa Franco Director Dirección de Salud Sexual y Reproductiva

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SAÚDE DO HOMEMPARAGUAI - 2019

Dr. Jorge Daniel Sosa FrancoDirector

Dirección de Salud Sexual y Reproductiva

Direção Geral de programas de saúde

Missão: Exercer liderança e papel de liderança setorial -Formular políticas, programas e projetos - Estabelecernormas e procedimentos - Desenvolver recursos humanos emsaúde - Democratizar o conhecimento e promover aparticipação social ativa - Promover alianças estratégicas paraações interprogramáticas e intersetoriais.

Visão: Uma unidade orientadora, normativa e técnica, comliderança democrática e sólida capacidade de resolução, paraconduzir e controlar a execução descentralizada deprogramas prioritários que atendam às necessidades dapopulação paraguaia com equidade, eficiência e qualidade.

Programa de Saúde Integral do homem e da mulher.Funções:1. Aplicar as leis, decretos, normas, disposições e procedimentos legais em vigorno exercício de suas funções.

2. Aplicar o Código de Ética e Código de Boa Governança, aprovado peloMinistério da Saúde Pública e Bem-Estar Social.

3. Coordenar a implementação do Modelo Padrão de Controle Interno (MECIP) edo Programa THRESHOLD em sua área.

4. Outras atividades delegadas pela Direção Geral de Programas de Saúde.

5. Coordenar a execução de planos e programas na área de sua responsabilidade.

6. Participar da preparação e execução do plano estratégico e operacional anual.

7. Formular e organizar linhas de ação que sustentem o cumprimento dos planosestratégicos de saúde integral de homens e mulheres.

8. Determinar as prioridades e sugerir as metas do programa pelas regiões desaúde.

Programa de Saúde Integral do homem e da mulher.Funçeõs:

9. Apoiar a Diretoria de Treinamento, Monitoramento e Avaliação nodesenvolvimento de indicadores, para verificar o seguimento e o controle documprimento do plano de operação anual.

10. Assessorar e prestar suporte técnico à gerência nas tarefas estabelecidas, alémde acompanhar o monitoramento dos processos a serem seguidos para atingir osobjetivos programáticos.

11. Conceber, elaborar e propor à Diretoria, para sua aprovação, os planosnacionais, bem como implementar e controlar sua execução em nível nacional.

12. Recomendar à Diretoria o uso de instrumentos que favoreçam aimplementação da abordagem de gênero.

13. Promover a capacitação de recursos humanos nos serviços de saúde, com umaperspectiva de gênero e específica sobre saúde sexual e reprodutiva.

• Epidemiologia:Há mais evidências sobre tendências

epidemiológicas diferenciais entre homens e mulheres,em particular no que diz respeito a:

– Mortalidade prematura de homens devido a doençasnão transmissíveis;

– Sua morbidade vinculada a comportamentosinapropriados no que diz respeito à busca deatendimento médico, saúde mental e a violência,incluídos os homicídios e traumas.

• Epidemiologia:A nível mundial, 36% das mortes em homens nomundo são evitáveis, em comparação com 19% dasmortes em mulheres.

No entanto, ao longo da vida a mortalidade é maiornos homens do que nas mulheres e, em geral, aexpectativa de vida dos homens é menor que dasmulheres em todo mundo.

A OPAS declara que a alta morbidade e incapacidadenos homens, e o custo associado, são evitáveis..

Situação atual do Paraguai:• A saúde do homem ainda não está estabelecida como

política de saúde pública. Existe uma estrutura legal queengloba a universalidade.

• A cultura do "machismo" está profundamente enraizadaem nosso ambiente.

• Dificuldade para os homens consultarem durante ohorário de trabalho. Não há lei que os ampare.

• Há uma licença de paternidade de 14 dias corridos, masisso não é cumprido em várias propriedades privadas.

• Plano Piloto: Hospital Materno-Infantil de Loma Pyta.

Situação atual no Paraguai:

Situaçãoatual noParaguai

90,5%

9,5%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

HOMBRE MUJER

CENTRO DE ADICÇÃO

Situaçãoatual noParaguai

90,0%

10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

HOMBRE MUJER

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO

Situaçãoatual noParaguai

48,0%

52,0%

46,0%

47,0%

48,0%

49,0%

50,0%

51,0%

52,0%

53,0%

HOMBRE MUJER

LUGARES PARA IDOSOS

Situaçãoatual noParaguai

67,9%

32,1%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

HOMBRE MUJER

PENITENCIÁRIAS

Situação atual no Paraguai : Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occidental

I.Concepción

II. SanPedro

III.Cordill

era

IV.Guair

á

V.Caagu

azú

VI.Caaza

VII.Itapúa

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.Alto

Paraná

XI.Centr

al

XII.Ñeembucú

XIII.Amambay

XIV.Canindeyú

XV.Pdte.Hayes

XIV.Boque

rón

XVII.Alto

Paraguay

XVIIICapita

l

Masculino 26,6 12,4 12,4 19,1 18,7 29,6 30,8 23,1 11,6 21,3 28,9 31,9 26,5 29,8 20,2 24,3 15,4 9,6 21,5 0 45,3

Femenino 36,1 36,3 27,9 23,6 35,0 46,5 53,3 42,8 19,0 27,4 36,0 47,1 38,0 35,4 31,7 25,5 19,0 27,4 26,3 37,6 46,6

Total 31,3 31,6 19,9 21,3 26,5 37,8 41,7 32,6 15,2 24,3 32,4 39,2 32,1 32,7 25,9 24,9 17,1 18,2 23,8 17,4 46,0

0

10

20

30

40

50

60

Taxa de Mortalidadx por Diabetes Mellitus por Regiões. Paraguai - 2017

por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai : Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occidental

I.Concepción

II. SanPedro

III.Cordillera

IV.Guair

á

V.Caagu

azú

VI.Caaza

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.Alto

Paraná

XI.Centr

al

XII.Ñeembucú

XIII.Amambay

XIV.Canindeyú

XV.Pdte.Hayes

XIV.Boquerón

XVII.Alto

Paraguay

XVIIICapit

al

Masculino 17,3 17,6 5,7 12,8 15,5 17,4 20,2 12,4 5,3 10,0 17,7 28,1 14,3 22,8 13,5 25,6 2,6 8,0 10,8 23,9

Femenino 18,3 18,6 8,3 7,6 7,0 27,8 25,2 13,6 16,8 15,4 31,1 34,1 13,8 21,4 15,8 19,4 1,9 5,1 16,4 26,3

Total 17,8 17,8 7,0 10,2 11,4 22,4 22,6 13,0 10,8 12,7 24,3 31,0 14,1 22,1 14,6 22,5 2,3 6,6 7,9 5,8 25,2

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Taxa de Mortalidadx por Enfermidades Hipertensivas por Regiões. Paraguai - 2017

por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occidental

I.Concepció

n

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guair

á

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.Alto

Paraná

XI.Centr

al

XII.Ñee

mbucú

XIII.Amambay

XIV.Canindeyú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.Alto

Paraguay

XVIIICapit

al

Masculino 46,6 46,7 43,0 56,6 43,3 91,4 65,9 55,7 34,7 45,3 72,2 77,4 41,3 33,3 92,0 43,8 25,7 44,6 24,5 97,4 47,3

Femenino 33,6 34,3 10,3 35,4 30,5 72,9 49,5 48,4 25,7 31,2 70,3 78,8 29,3 21,6 70,1 23,1 15,2 12,0 6,6 12,5 35,0

Total 40,2 40,5 27,3 46,3 37,2 82,5 58,0 52,2 30,3 38,3 71,3 78,1 35,4 27,4 81,1 33,4 20,8 28,9 15,9 58,1 40,8

0

20

40

60

80

100

120

Tasa de Mortalidad por Enfermedades Isquêmicas do Coração. Paraguay - 2017por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occidental

I.Concepción

II. SanPedro

III.Cordillera

IV.Guair

á

V.Caagu

azú

VI.Caaza

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.Alto

Paraná

XI.Centr

al

XII.Ñeembucú

XIII.Amambay

XIV.Canindeyú

XV.Pdte.Hayes

XIV.Boquerón

XVII.Alto

Paraguay

XVIIICapit

al

Masculino 0,8 0,8 1,0 0 1,4 0,6 0,9 0,4 0 0,7 0 0 1,2 0,8 0 3,7 0 1,6 0 0 0,8

Femenino 0,1 0,1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,3 0,1 0 0 0 0 0 0 0

Total 0,4 0,4 0,5 0 0,7 0,3 0,5 0,2 0 0,3 0 0 0,8 0,4 0 1,8 0 0,8 0 0 0,4

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Taxa de Mortalidadx por Enfisema. Paraguai - 2017por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occident

al

I.Concepció

n

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guair

á

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.AltoParaná

XI.Central

XII.Ñeembucú

XIII.Amamba

y

XIV.Canindey

ú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.AltoParaguay

XVIIICapit

al

Masculino 14,5 14,6 7,6 17,5 9,1 22,5 25,5 8,9 6,3 18,3 14,4 12,9 10,6 14,1 6,7 17,0 3,4 9,6 3,1 10,8 29,1

Femenino 5,9 5,9 6,2 5,1 3,5 6,3 7,5 3,4 2,2 13,4 6,5 6,5 2,8 6,1 9,0 2,4 6,9 6,6 9,4

Total 10,2 10,3 7,0 11,5 6,4 14,7 16,8 6,2 4,3 15,9 10,5 9,8 6,8 10,0 7,9 9,7 1,8 8,3 4,8 5,8 18,7

0

5

10

15

20

25

30

35

Taxa de Mortalidade por Enfermedade Pulmonar Obstrutiva Crônica. Paraguai - 2017

por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occident

al

I.Concepción

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guai

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.AltoParaná

XI.Central

XII.Ñeembucú

XIII.Amamba

y

XIV.Canindey

ú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.AltoParaguay

XVIIICapit

al

Masculino 4,4 4,4 5,7 4,8 5,9 5,2 5,3 4,6 3,2 5,3 6,4 5,3 4,2 3,8 6,7 6,1 1,7 6,4 6,1 0 2,4

Femenino 2,5 2,5 2,1 2,5 1,0 4,2 3,7 2,3 5,6 1,0 4,9 3,3 2,3 2,8 2,3 0 0 3,4 0 0 3,6

Total 3,5 3,5 4,0 3,7 3,6 4,7 4,5 3,5 4,3 3,2 5,7 4,3 3,3 3,3 4,5 3 0,9 5,0 3,2 0 3,1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno de Estômago. Paraguai- 2017

por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occidental

I.Concepció

n

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guair

á

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.AltoParaná

XI.Centr

al

XII.Ñee

mbucú

XIII.Amambay

XIV.Canindey

ú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.AltoParaguay

XVIIICapit

al

Masculino 11,1 11,1 11,5 8,8 7,3 15,5 15,8 9,6 9,5 9,3 16,1 21,2 6,9 10,1 15,7 15,8 5,1 15,9 6,1 0 19,8

0

5

10

15

20

25

Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno de Próstata. Paraguai - 2017por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occident

al

I.Concepción

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guai

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.AltoParaná

XI.Central

XII.Ñeembucú

XIII.Amamba

y

XIV.Canindey

ú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.AltoParaguay

XVIIICapit

al

Masculino 28,5 28,2 36,3 32,7 27,3 44,4 22,9 29,8 16,8 28,0 46,6 37,9 36,8 22,5 20,2 45,0 34,3 27,1 52,2 43,3 13,8

Femenino 5,7 5,7 6,2 11,0 7,0 7,6 5,6 4,9 3,4 5,1 8,2 3,3 6,9 5,3 2,3 9,7 7,6 8,6 3,3 0 2,9

Total 17,2 17,0 21,9 22,1 17,6 26,7 14,5 17,8 10,3 16,7 27,5 21,2 22,1 13,8 11,3 27,4 21,7 18,2 28,6 23,2 8,0

0

10

20

30

40

50

60

Taxa de Mortalidade por Acidentes de Transporte Terrestre. Paraguai - 2017

por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occident

al

I.Concepció

n

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guai

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.AltoParaná

XI.Central

XII.Ñeembucú

XIII.Amamba

y

XIV.Canindey

ú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.AltoParaguay

XVIIICapit

al

Masculino 12,8 12,1 21,0 33,5 9,6 5,8 7,0 9,2 16,8 7,7 14,4 5,3 13,1 5,6 0 112,0 17,2 15,9 24,5 43,3 10,9

Femenino 1,9 1,7 2,1 0,8 1,5 4,2 0 1,5 2,2 0,7 3,3 1,6 2,0 1,1 6,8 9,7 1,9 3,4 0 0 0,4

Total 7,4 6,9 11,9 17,6 5,7 5,0 3,6 5,5 9,8 4,2 8,9 3,5 7,7 3,3 3,4 60,8 9,9 9,9 12,7 23,2 5,3

0

20

40

60

80

100

120

Taxa de Mortalidade por Homicídios. Paraguai - 2017por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai: Indicadores de Mortalidade Paraguai - Ano 2017

País

Región

Oriental

Región

Occident

al

I.Concepció

n

II.SanPedr

o

III.Cordillera

IV.Guair

á

V.Caaguazú

VI.Caazapá

VII.Itapú

a

VIII.Misiones

IX.Paraguarí

X.AltoParaná

XI.Central

XII.Ñeembucú

XIII.Amamba

y

XIV.Canindey

ú

XV.Pdte.Haye

s

XIV.Boquerón

XVII.AltoParaguay

XVIIICapit

al

Masculino 7,6 7,5 9,6 4,8 2,7 9,7 8,8 3,2 7,4 5,7 6,4 14,4 8,2 8,3 13,5 17,0 2,6 4,8 18,4 10,8 8,1

Femenino 2,7 2,7 2,1 0,8 1,0 2,8 2,8 1,1 4,5 1,4 1,6 0,8 4,1 3,4 2,3 9,7 0 1,7 0 12,5 2,9

Total 5,2 5,1 6,0 2,9 1,9 6,3 5,9 2,2 6,0 3,5 4,1 7,8 6,2 5,8 7,9 13,4 1,4 3,3 9,5 11,6 5,3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Taxa de Mortalidade por Suicídios. Paraguai - 2017por 100.000 habitantes

Situação atual no Paraguai:

Situação atual no Paraguai : População com HIV

Situação atual no Paraguai: Novas infecções HIV

Situação atual no Paraguai :

Situação atual no Paraguai: Taxa de MortalidadeAcumulada no Paraguai por HIV-AIDS. 2007 a 2017

4,21

3,42

3,98 4,11

3,33

4,02 4,32

4,91 4,69 4,86

3,79

1,39

2,23

1,47 1,64 1,87 1,81

2,16 2,15

2,78 2,30 2,20

2,81 2,83 2,74 2,89 2,61

2,93 3,25

3,55 3,74 3,59

3,01

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Tasa hombres Tasa mujeres Tasa total

Situação atual no Paraguai: Incidência de HIV deacordo com o Grupo de Idades na população HSH.Assunção, Central, Caaguazú e Alto Paraná. 2017

Situação atual no Paraguai: Incidência de sífilis ehepatite B na população HSH. Assunção, Central,Caaguazú e Alto Paraná. 2017

Situação atual no Paraguai: Prevalências em

população Trans, segundo zonas. Asunción, Central,

Caaguazú, Guairá y Alto Paraná. 2017. (N=304)

25,734,5

4,4

30,940,3

2,2 6,7

43,3

3,3 7,7

84,6

0 0

55,6

00

102030405060708090

VIH

(IC

95%

18.4

6-3

4.4

9)

Sif

lis

(IC

95%

25.4

2-4

4.9

0)

Hep

atit

is (

IC95%

1.5

4-

5.6

2)

VIH

(IC

95%

22.7

8-4

0.4

7)

Sif

lis

(IC

95%

32.6

1-4

8.4

7)

Hep

atit

is (

IC95%

0.7

4-

6.1

4)

VIH

(IC

95%

1.3

8-2

6.7

1)

Sif

lis

(IC

95%

42.7

0-4

3.9

7)

Hep

atit

is (

IC95%

0.7

1-

14.2

6)

VIH

(IC

95

% 2

.48-2

1.4

8)

Sif

lis

(IC

95%

78.8

5-8

9.0

3)

Hep

atit

is (

IC95%

18.4

6-

34.4

9)

VIH

Sif

lis

Hep

atit

is

Asunción

(n=113)

Central

(n=139)

Alto Paraná

(n=30)

Caaguazú

(n=13)

Guairá

(n=9)

Situação atual no Paraguai: Incidência de HIV na

população Trans por grupo de idades. 2017. (N=304)

• Visita de referência:

Por ocasião da visita dos professores epesquisadores da Universidade de Pernambuco -Brasil, Benedito Medrado e Jorge Lyra, dedicados arealizar uma análise da implementação da “Saúde doHomem” como Política de Saúde nas cinco regiõesdo Brasil e em outros países.

• Reunião estratégica:

Sobre as condições e fatores

condicionantes para a implementação

de uma política de saúde pública para

homens no Paraguai. Com o anúncio dos

referentes do Ministério da Saúde

Pública e Bem-Estar Social, e referências

de outras entidades governamentais e

não governamentais.

• Visitas ao Hospital Materno-Infantil de Loma Pyta

• Rede de APS do Hospital Materno-Infantil de Loma Pyta

Reunião de socialização:

No Paraguai, um plano pilotoestá sendo desenvolvido noHospital Materno-Infantil deLoma Pyta: "Controle pré-natal masculino" e "Saúdemasculina".

• Reunião no Gabinete Ministerial:

Feito com o Sr. Ministro daSaúde, Dr. Julio Mazzoleni,com o anúncio das visitas doBrasil, os referentes doMinistério da Saúde Pública eBem-Estar Social e UNFPA,abordando a questão do“Controle pré-natalMasculino” e “Saúde doHomem”.

• Metas:

– Melhor controle precoce e oportuno da qualidadeno pré-natal, uma vez que a gestante se sentirámelhor acompanhada e apoiada física, mental esocialmente.

– Reduzir as brechas de violência doméstica eintrafamiliar.

– Maior cobertura do controle integral da saúde dohomem.

Marco legal mínimo

Constituição Nacional:Artigo 4 - O DIREITO DE VIDA - O direito à vida é inerente à pessoa humana. Sua proteção égarantida, em geral, contra a concepção. A pena de morte é abolida. Toda pessoa será protegidapelo Estado em sua integridade física e psíquica, bem como em sua honra e reputação. A leiregulamentará a liberdade das pessoas de dispor de seu próprio corpo, apenas para finscientíficos ou médicos.Artigo 6 - SOBRE A QUALIDADE DE VIDA - A qualidade de vida será promovida pelo Estado pormeio de planos e políticas que reconheçam fatores condicionantes, como extrema pobreza eincapacidade ou impedimentos de idade.O Estado também promoverá pesquisas sobre fatores populacionais e seus vínculos com odesenvolvimento socioeconômico, a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida doshabitantes.Artigo 7 - O DIREITO A UM AMBIENTE SAUDÁVEL - Todos têm o direito de viver em um ambientesaudável e ecologicamente equilibrado. Os objetivos prioritários de interesse social são apreservação, conservação, recomposição e melhoria do meio ambiente, bem como suareconciliação com o desenvolvimento humano integral. Esses propósitos guiarão a legislação epolítica governamental relevante.

Marco legal mínimo

Constituição Nacional:

Artigo 46 - SOBRE A IGUALDADE DE PESSOAS - Todos os habitantes da República são iguais emdignidade e direitos. Não são permitidas discriminações. O Estado removerá os obstáculos eevitará os fatores que os mantêm ou os propiciam.As proteções estabelecidas sobre desigualdades injustas não serão consideradas como fatoresdiscriminatórios, mas como igualitários.

Artigo 47 - GARANTIAS DE IGUALDADE - O Estado garantirá a todos os habitantes da República:1. igualdade de acesso à justiça, para a qual supera obstáculos que a impedem;2. igualdade perante as leis;3. igualdade de acesso a funções públicas não-eletivas, com apenas mais requisitos do

que adequação; e4. igualdade de oportunidades na participação dos benefícios da natureza, bens

materiais e cultura.

Marco legal mínimo

Constituição Nacional:

Artigo 48 - DA IGUALDADE DE DIREITOS DO HOMEM E DA MULHER - Homens e mulheres têmdireitos civis, políticos, sociais, econômicos e culturais iguais. O Estado promoverá ascondições e criará os mecanismos apropriados para que a igualdade seja real e eficaz,eliminando obstáculos que dificultem ou dificultem seu exercício e facilitando a participaçãodas mulheres em todas as áreas da vida nacional.

Artigo 55 - MATERNIDADE E PATERNIDADE - A maternidade e a paternidaderesponsáveis serão protegidas pelo Estado, o que incentivará a criação de instituiçõesnecessárias para esses fins.

Marco legal mínimo

Lei 836 - Código Sanitário:

Art.10. - Os cuidados de saúde incluem:a. Em relação às pessoas, as ações integrais e coordenadas de promoção, proteção,

recuperação e reabilitação do estado de bem-estar físico, mental e social;b. Em relação ao meio ambiente, o controle dos fatores condicionantes da saúde das

pessoas.

Art.11. - O Ministério deve coordenar os planos e ações das instituições que realizamatividades relacionadas à saúde.