SÃO PAULO, 24 DE SETEMBRO DE 2015. - Prefeitura · alertas sobre a necessidade de um plano de...

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SÃO PAULO, 24 DE SETEMBRO DE 2015.

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SÃO PAULO, 24 DE SETEMBRO DE 2015.

Centro de Reabilitação e Manejo de Animais Silvestres em São Paulo

Assista, aqui.

FOTOS: Mutirão do Verdejando planta árvores em praça no Centro de SP

Praça Dom José Gaspar recebeu mudas de três espécies nativas.

Roda-gigante é instalada no Ibirapuera pelo Outubro Rosa

Ação feita pelo Instituto Avon visa promover o combate ao câncer de mama.

Um dos mais importantes cartões-postais da cidade de São Paulo, o Parque

Ibirapuera torna-se palco de um evento em prol do combate ao câncer de mama:

oOutubro Rosa. A programação, promovida pelo Instituto Avon, conta com diversas

atrações voltadas à causa.

Entre os dias 2 e 12 de outubro, haverá uma roda-gigante iluminada de cor de rosa

noParque Ibirapuera e, ao lado, uma tenda com ações para conscientização da

importância da detecção precoce do câncer de mama dentro do (espaço Gira pela

Vida/Avon), com vídeos explicativos sobre prevenção da doença, além da presença de

um médico para tirar dúvidas sobre câncer de mama.

No dia 12 de outubro, feriado, a Avon realizará uma caminhada gratuita de três

quilômetros em torno do Parque Ibirapuera, às 7h, para chamar a atenção da

população para a importância da detecção precoce do câncer de mama. As 3 mil

primeiras pessoas que chegarem ao ponto de encontro (em frente à Assembleia

Legislativa), ganharão uma camiseta rosa da campanha Avon Contra o Câncer de

Mama.

Cantareira tem inverno mais chuvoso desde 2009, mas perde volume

O Sistema Cantareira teve o inverno mais chuvoso desde 2009, segundo levantamento

do G1 feito com base nos dados divulgados diariamente pela Companhia de

Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A estação, que começou em 21

de junho, terminou às 5h20 desta quarta-feira (23).

O manancial, que abastece 5,3 milhões de pessoas na Grande São Paulo, recebeu

188,9 milímetros de chuva no período, maior marca dos últimos seis anos. A

precipitação é 82% maior que a do inverno do ano passado, quando choveram 103,5

mm, mas muito menor que a marca de sete anos atrás: 323,8 mm, em 2009.

Apesar do balanço positivo de chuvas, o sistema seguiu perdendo água durante a

estação e ainda está operando no volume morto. No dia 21 de junho, estava com 20%

do volume útil, nível que passou para 16,2% nesta quarta-feira (22), dia em que teve

mais uma queda.

O acumulado de chuvas do inverno foi favorecido pelas fortes chuvas do começo de

setembro. Elas superaram a média histórica para o mês já no dia 11, em todos os

reservatórios. No caso do Cantareira, ajudaram a interromper uma sequência de 44

dias sem ganhos de volume.

Setembro foi o primeiro mês desde março em que a previsão de chuvas foi superada.

Apesar disso, a crise não foi superada. O Cantareira segue operando com vazão

reduzida e não recebe chuvas desde o dia 14. Consumidores da Grande São Paulo

também continuam enfrentando desabastecimento por causa de reduções de pressão

na rede.

Nesta quarta-feira, todos os sistemas que abastecem a Grande São Paulo tiveram

queda.

Índice – O índice de 16,2% do Cantareira divulgado pela Sabesp considera o cálculo

feito com base na divisão do volume armazenado pelo volume útil de água.

Após ação do Ministério Público (MP), aceita pela Justiça, a companhia passou a

divulgar outros dois índices para o Sistema Cantareira.

O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume

total de água do Cantareira. Nesta terça, ele era de 12,5%. O terceiro índice leva em

consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume

útil, e era de -13,1% na manhã de quarta-feira.

Agosto – Os novos números do Sistema Cantareira contrastam com o mau

desempenho em agosto, mês em que teve apenas 30,7 mm de chuvas, o equivalente a

89,2% da média histórica do mês (34,4 mm).

Agosto foi o quinto mês seguido em que o sistema, que abastece 5,3 milhões de

pessoas na Grande São Paulo, fechou “no vermelho”.

Falta de planejamento – O Tribunal de Contas do Estado (TCE) informou que a falta de

água em São Paulo foi resultado da falta de planejamento do governo paulista.

O órgão relatou que a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos (SSRH) recebeu vários

alertas sobre a necessidade de um plano de contingência para eventuais riscos de

escassez hídrica na Região Metropolitana de São Paulo. A pasta negou as alegações e

disse que era impossível prever a estiagem de 2014.

As informações fazem parte do parecer do TCE sobre as contas do governador de São

Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), do ano passado. O TCE aprovou as contas do tucano

com ressalvas no fim de junho e listou 20 recomendações em diferentes áreas que o

governo deveria adotar.

Medidas preventivas - Sobre a seca no estado, o Tribunal de Contas afirmou que

outras medidas poderiam ter sido adotadas para que a crise não chegasse “ao ponto

em que se encontra atualmente, ou pelo menos para que seus efeitos fossem

minimizados”.

Entre as propostas está a despoluição dos rios Tietê e Pinheiros, a recuperação da

represa Billings e o combate mais efetivo de perdas de água na distribuição.

A Secretaria de Recursos Hídricos informou ao TCE que implantou diversas ações para

uma situação de estresse hídrico, como o Programa de Uso Racional da Água (PURA),

financiamento de estudos, projetos, obras e serviços ligados ao controle de perdas, e

adoção de medidas para a prática de reúso de efluentes tratados para uso industrial,

urbano e na agricultura.

Em nota enviada ao G1, o governo informou ainda que nenhum instituto ou

especialista previu a severidade da seca que atingiu a região sudeste em 2014.

A nova agenda de Desenvolvimento Sustentável

Especialista da ONU fala que esta é “realmente uma agenda para todos” e que “as

pessoas podem participar de várias maneiras”.

Começa nesta sexta-feira, na sede das Nações Unidas, em Nova York, o encontro

global onde líderes mundiais vão adotar a nova Agenda 2030 de Desenvolvimento

Sustentável.

Para o chefe do grupo de comunicação para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, esta é

“realmente uma agenda para todos”. Em entrevista à Rádio ONU, Nikhil Chandavarkar falou

sobre a participação do cidadão comum neste processo.

Sociedade Civil

“Essa agenda foi elaborada de forma bem diferente que a agenda anterior. Houve

muitas consultas com a sociedade civil, quase três anos de consultas para chegar ao

consenso atual. Também é uma agenda bem mais abrangente do que era a agenda

anterior. As pessoas podem participar de várias maneiras. Haverá muitas consultas da

sociedade civil. Há uma campanha, 7 bilhões de pessoas em 7 dias que vai ser lançada

daqui a pouco, semana que vem, e vai usar todos os meios de comunicação para

transmitir esses objetivos e a nova agenda ao mundo inteiro”.

A nova Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável tem 17 objetivos, com 169

metas.

Rio+20

O especialista disse ainda que “o marco essencial é o documento que saiu da

conferência Rio+20”

“Uma agenda bem mais abrangente. Não só uma agenda social, como era a agenda

anterior, do milênio, mas também uma agenda econômica e ambiental. Essa é a

grande diferença. A outra agenda tratava de temas muito importantes, que também

figuram aqui, como acabar com a pobreza, melhorar a situação das mulheres e das

moças, fornecer educação para todos, mas aqui também tem infraestrutura,

industrialização, emprego e crescimento.”

Estilos de Vida

Nikhil Chandavarkar falou de formas de comunicar os objetivos e envolver a sociedade

civil nesta agenda.

“Uma maneira é através da transformação de estilos de vida. Tem um dos objetivos

muito importantes, que não existia na agenda anterior, estilos de produção e consumo

sustentáveis. Eu acho, então, que cada pessoa ao consumir de forma sustentável, pode

contribuir à agenda”.

Segundo o especialista, outra forma seria, usar o processo político, “exigir dos

congressistas, das autoridades eleitas que sejam cumpridos esses objetivos”.

CBUC recebe Exposição Conexão Estação Natureza

O maior evento sobre conservação ambiental do Brasil tem um espaço de atividades

lúdicas para crianças e adultos. A exposição Conexão Estação Natureza conduz o

público a percorrer os biomas brasileiros sem sair do VIII CBUC.

Com seis estações interativas, os visitantes tem acesso a recursos de última geração,

que vão desde óculos de realidade virtual, um cinema sensorial e jogos com sensores

de gestos e movimentos.

A mostra é uma iniciativa da Fundação Grupo Boticário e desde o seu lançamento, em

maio, já recebeu mais de 2,5 milhões de visitantes. A Exposição Conexão Natureza

ficará em Curitiba até sexta-feira (25) e está aberta à visitação para o público.

Maria Teresa Jorge Pádua: “É possível fazer plano de manejo em um

mês”

Assista, aqui.

Maria Tereza Jorge Pádua fala da trajetória da lei 9.985, conhecida pela sigla SNUC,

que significa Sistema Nacional de Unidades de Conservação. O SNUC rege todo o

sistema de áreas protegidas brasileiras e foi aprovado no Congresso em 2000. Ela

conta que o texto base que sustentou o debate e fomentou o SNUC foi produzido na

Fundação Pró-Natureza, por encomenda do IBDF (órgão que precedeu o Ibama). O

grupo que produziu o documento foi liderado por Ibsen de Gusmão Câmara, que

contou com Miguel Milano e Jesus Delgado, entre outros especialistas renomados. O

resultado foi encaminhado ao poder público em 1988. Ele foi revisto, aprovado pelo

CONAMA e seguiu para o Congresso Nacional. Depois de uma década -- e muitas

modificações durante a tramitação no legislativo--, a lei foi aprovada.

Maria Tereza faz críticas ao SNUC. Ela considera que há um excesso de categorias de

unidades conservação. São 12 tipos diferentes. “Há categorias com os mesmos

objetivos. Reserva biológica e estação ecológica poderiam ser uma só categoria,

refúgio silvestre e área de relevante interesse ecológico também poderiam ser uma só.

O mesmo para Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Extrativista”, diz

ela. Há categorias que ela considera desnecessárias como as APAs (Área de Proteção

Ambiental) e as florestas nacionais.

Ela não faz rodeios ao afirmar que os planos de manejo são burocráticos demais. “O

plano de manejo pode ser muito simplificado, pode dar um retrato da situação em um

mês e você vai com o passar dos anos sofisticando”.

Indonésia pode ser exemplo climático

Washington, Estados Unidos, 23/9/2015 – Por ser o sexto emissor de gases-estufa do

mundo, o compromisso da Indonésia em matéria de mudança climática é uma parte

importante da resposta global contra o fenômeno. Isso revela a importância que tem o

fato de o governo desse país ter tornado público o rascunho de suas Contribuições

Previstas e Determinadas em Nível Nacional (INDC).

O Ministério de Meio Ambiente e Silvicultura deu um passo positivo rumo à 21ª

Conferência das Partes (COP 21) da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a

Mudança Climática (CMNUCC), que será realizada entre 30 de novembro e 11 de

dezembro, em Paris. O rascunho, divulgado no dia 1º deste mês, é a continuação do

compromisso assumido por esse país em 2009, de reduzir seus gases contaminantes

em 26% até 2020, segundo um cenário de referência.

O Ministério também indicou que procurará realizar um esforço significativo para frear

o desmatamento, e propõe uma redução incondicional de 29% até 2030 e uma

redução condicionada de 41% com cooperação e assistência internacional. Nos últimos

meses, a Indonésia analisou suas oportunidades de mitigação de emissões.

Como resultado, o rascunho das INDC inclui uma meta quantitativa nesse sentido, para

depois de 2020, bem como informação geral sobre como enfrentará o desafio no

tocante ao uso da terra, à energia e aos desperdícios, seus processos de planejamento

e sua estratégia de resiliência. Mas o rascunho atual ainda apresenta várias carências

importantes em matéria de transparência e ambições, que deverão ser atendidas

antes do envio do documento final com as contribuições à CMNUCC.

Eliminando as falhas, o governo indonésio pode ajustar as INDC às melhores práticas

em matéria de transparência, demonstrar liderança em nível internacional ao

melhorar suas ambições e colaborar para o êxito da COP 21. As seguintes são nossas

principais recomendações com relação ao documento final da Indonésia sobre as

INDC.

1) Melhorar a ambição da meta de redução incondicional de emissões acima dos 29%

até 2030. Sem mais detalhes sobre o modelo utilizado pelo governo indonésio, é

impossível avaliar a ambição total com relação a esse objetivo. Porém, o Ministério do

Planejamento analisou cenários para conseguir a redução de 29% e concretizar, em um

contexto “otimista”, uma meta um pouco maior (embora sem especificar).

As ações políticas assumidas nos dois cenários são semelhantes, grande parte da

diferença leva a suposições sobre a efetividade das medidas. O contexto mais otimista

também deveria estar refletido no compromisso da Indonésia e poderia incluir

categorias, junto com o cenário “justo”. Outros países, entre eles China e Estados

Unidos, incluíram categorias em seus compromissos relacionados às INDC.

2) Esclarecer os objetivos de redução de emissões, publicando o cenário de referência

em relação ao qual serão reduzidos os gases contaminantes. Definir o nível básico das

emissões sobre o qual serão realizadas as reduções (por exemplo, emissões associadas

com a referência) é fundamental para a transparência e a responsabilidade. Sem essa

informação, rastrear os avanços em relação aos objetivos das INDC é impossível para a

Indonésia, e a insegurança sobre as futuras emissões globais, bem como sobre a

mudança de temperatura associada, se agrava.

Como a Indonésia fixa um objetivo em função de um parâmetro sem publicar as

emissões-parâmetro, o rascunho das INDC está afastado da maioria dos 11

compromissos enviados por outros países com objetivos de redução de emissões em

relação com uma referência. Desses países, oito quantificaram suas referências, entre

eles grandes economias emergentes como México e Coreia do Sul, bem como Andorra,

República Democrática do Congo, Djibuti, Quênia, Macedônia e Marrocos. Os únicos

três países que não quantificaram sua referência são países em desenvolvimento

muito pequenos: Benin, Gabão e Trinidad e Tobago.

O governo da Indonésia analisou sua referência com detalhes consideráveis, mas,

lamentavelmente, não publicou essa informação no rascunho das INDC. Pode corrigir a

omissão divulgando as emissões de referência até 2030 no documento final.

3) Garantir que os objetivos relacionados com a terra maximizem os benefícios

climáticos, agregando um objetivo de armazenamento de carbono e/ou se

comprometendo a priorizar a restauração das terras degradadas. A seção de mitigação

do rascunho menciona 12,7 milhões de hectares de florestas destinados a silvicultura

social, restauração do ecossistema e conservação e uso sustentável.

Os impactos específicos da mitigação desse compromisso não são claros, mas a

restauração nessa escala pode resultar em redução significativa de emissões se for

implantada apostando na maximização do potencial de mitigação – quase 55% das

emissões da Indonésia procedem do desmatamento, da degradação florestal e da

destruição das turbas.

O país poderia garantir que seu objetivo maximize os benefícios de mitigação incluindo

um objetivo ambicioso e quantitativo do armazenamento de carbono em suas INDC

e/ou incluindo um compromisso qualitativo para priorizar a restauração de terras

degradadas, o que maximizaria a captura de carbono.

4) Assegurar que as INDC da Indonésia se correspondam com sua transcendência no

êxito da COP 21.

Além dessas melhorias essenciais, a Indonésia também deve garantir que suas INDC

definitivas sigam por completo as melhores práticas internacionais em matéria de

transparência como:

* Esclarecer as suposições de referência subjacentes aos cenários de objetivos de

redução de gases-estufa condicionais e incondicionais;

* Criar uma política sobre o futuro ajuste possível do cenário de referência;

* Modificar o objetivo para atender as flutuações imprevisíveis das emissões por

incêndios de turba, por exemplo, criando um período de objetivo de vários anos;

* Esclarecer o período ou ano objetivo ao qual são aplicados os 41% condicionais;

* Assinalar claramente o método e o enfoque para ser responsável pelo uso da terra;

* Esclarecer melhor como os mecanismos do mercado internacional serão aplicados ao

objetivo.

A Indonésia tem um papel importante no processo da COP 21. Além disso, por ser um

dos maiores emissores do mundo e uma das economias de maior crescimento, pode

ser um modelo para outras nações em desenvolvimento. Com poucas melhorias, a

Indonésia poderá enviar INDC sólidas e praticáveis no período prévio às negociações

de Paris.

Dilma apresentará na ONU agenda ambiciosa para COP21

A presidente Dilma Rousseff adiantará neste domingo na ONU parte da “ambiciosa”

agenda que espera levar em dezembro para a Conferência do Clima de Paris (COP21) –

informou nesta quarta-feira o Itamaraty.

“Posso antecipar que o documento que o Brasil apresentará é um documento

ambicioso”, disse em coletiva de imprensa o subsecretário de política do ministério

das Relações Exteriores Fernando Simas Magalhães, sem dar mais detalhes.

Dilma apresentará aspectos gerais desta agenda durante o discurso que fará no

plenário da cúpula sobre o desenvolvimento da ONU em Nova York.

Na XXI Conferência Internacional para Mudanças Climáticas, que reunirá em Paris 195

países de 30 de novembro a 11 de dezembro, espera-se chegar a um acordo para frear

o aquecimento global e a mudança climática.

Cada país foi convidado a publicar sua contribuição antes da conferência.

O Brasil já havia divulgado seu compromisso para restaurar 12 milhões de hectares de

parques e eliminar o desmate ilegal na Amazônia até 2030.

O país reduziu as emissões de dióxido de carbono e manteve-se relativamente estável

nos últimos anos, motivo pelo qual acredita-se que alcançará a meta estabelecida para

2020 para ficar abaixo dos 2 bilhões de toneladas, segundo estudos recentes.

A agenda “ambiciosa” do Brasil na Conferência de Paris pode impulsionar outras

economias latino-americanas a se comprometerem com a redução dos gases de efeito

estufa.

Em Nova York, Dilma deve encontrar-se com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon,

o presidente peruano e atual presidente da conferência da ONU para o clima, Ollanta

Humala, e com o francês François Hollande, para debater o avanço das negociações.

A ONU alertou que os compromissos de redução de gases de efeito estufa anunciados

até agora elos 60 países responsáveis por quase 70% das emissões, não permitirão

cumprir com o objetivo de limitar o aquecimento global a a dois graus centígrados.