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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SUED
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
MANUAL INTEGRANTE DO MATERIAL MULTIMÍDIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
SUELI AYME JIMPO
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO METODOLOGIA DE ENSINO
ENFOCANDO A GEOMETRIA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A PINTURA
CORPORAL E CESTARIA DA ETNIA GUARANI DE TOMAZINA/PARANÁ
PONTA GROSSA
2011
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SUELI AYME JIMPO
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO METODOLOGIA DE ENSINO
ENFOCANDO A GEOMETRIA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A PINTURA
CORPORAL E CESTARIA DA ETNIA GUARANI DE TOMAZINA/PARANÁ
Roteiro apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, Universidade de Ponta Grossa. Orientadora: Prof.ª MS Margarete Aparecida dos Santos.
PONTA GROSSA
2011
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1-IDENTIFICAÇÃO:
1.1 PROFESSOR PDE: Sueli Ayme Jimpo
1.2 ÁREA/DISCIPLINA: Matemática
1.3 NRE: Núcleo Regional de Educação de Wenceslau Braz
1.4 MUNICÍPIO: Wenceslau Braz
1.5 ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Colégio Estadual Miguel Nassif Maluf –
Ensino Fundamental e Médio.
1.6 ORIENTADORA: Margarete Aparecida dos Santos
1.7 PÚBLICO OBJETO DA INTERVENÇÃO: Alunos da 6ª Série do Ensino
Fundamental.
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RESUMO
A História da Matemática tem sido um elemento orientador na elaboração de atividades, na criação das situações-problema, na busca de referências para compreender melhor os conceitos matemáticos. Possibilita ao aluno analisar e discutir razões para aceitação de determinados fatos, raciocínios e procedimentos. Por toda a história da matemática a geometria esteve presente, sendo, possivelmente, uma das áreas mais “antigas” da matemática. Segundo Engels (1975, p.36), "as idéias de linhas, superfícies, ângulos, de polígonos, cubos, esferas, etc, são todas derivadas da realidade”. Levanta-se de imediato uma importante questão: como é que estas idéias geométricas foram derivadas da realidade? Ou, como se formou historicamente a capacidade de geometrizar?A geometria nasceu das necessidades dos homens. Apontar a história da matemática como uma metodologia de ensino promovendo uma aprendizagem da geometria em alunos da 6ª série do Colégio Estadual Miguel Nassif Maluf no município de Wenceslau Braz, é o objetivo deste estudo.
Palavras - chave: Conhecimento Matemático; Geometria; Artefatos indígenas.
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SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................. 2
RESUMO......................................................................................................................... 3
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 5
REFLEXÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS ................................................................. 6
PROCEDIMENTOS E SISTEMATIZAÇÃO ..................................................................... 8
ENCAMINHAMENTO .................................................................................................... 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 15
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APRESENTAÇÃO
Este manual trata-se de um roteiro para o ensino da Matemática por meio da
pintura corporal e cestaria dos índios da tribo Guarani da Reserva de Pinhalzinho no
Município de Tomazina no Estado do Paraná.
A História da Matemática no contexto da escola pública tem contribuído para o
enriquecimento do ensino-aprendizagem da Matemática e mais relevante ainda tem
sido a produção da história da Matemática pelos educandos como metodologia de
ensino.
Segundo Boyer (1974), para Heródoto a origem da geometria está na
necessidade de se obter novas medidas agrárias enquanto para Aristóteles a sua
origem está relacionada ao ritual dos sacerdotes e ambos não dizem, em nenhum
momento, que a Geometria surgiu antes dos egípcios.
Este processo da história da Matemática e da metodologia de ensino da
Matemática tem me possibilitado refletir o porquê da construção dos pensamentos
indígenas não aparecerem nos livros didáticos matemáticos. Temos como aprender
Geometria através dos costumes destes povos?
Geralmente a Geometria é incluída na Matemática, que é mais fundamental do
que a mera manipulação de números, que foi uma criação humana.
O início da humanidade sempre esteve associado à magia. Mesmo os riscadores
de pedra mais antigos possuem formas de desenhos geométricos e apontam para
uma invocação praticada por algum antigo sacerdote. Pelas formas geométricas
serem complexas e abstratas, eram consideradas mistérios sagrados, percebidos e
entendidos por classes mais elevadas (sacerdotes) e ocultas ao olhar profano
(povo). Para se desenhar essas formas geométricas, exigia-se que o iniciado tivesse
certo conhecimento e também soubesse de sua importância religiosa e, esse ritual
complexo era passado de um iniciado ao outro pelas figuras geométricas individuais
e uma pessoa alheia a isso não identificava a forma de comunicação, pois eram
constituídas de enigmas para os curiosos.
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De acordo com Pennick, (1980, p.4): “ A geometria – termo que significa 'a
medição de terra' talvez tenha sido uma das primeiras manifestações da civilização
em seu nascedouro.”
A Geometria se desenvolveu como resultado da manipulação das medidas
agrárias que as primeiras civilizações consideravam ramos da magia.
Na Idade Antiga, magia, religião e ciência eram inseparáveis e faziam parte do
ritual dos sacerdotes e sacerdotisas. As primeiras religiões estavam concentradas
na natureza: entre árvores, rochas, fontes, cavernas e lugares elevados. Os
primeiros sacerdotes que aí se desenvolveram usavam interpretar os sinais dos
deuses em oráculos, tempestades, trovões, ventos ou outras manifestações da
natureza.
A harmonia inerente a Geometria foi reconhecida como uma forma de
comunicação do plano divino com o humano e continuou ao longo da história
humana a base das estruturas sagradas.
Trabalhar a cultura indígena é desenvolver um olhar no individual e coletivo socio
cultural e, o professor de Matemática tem que se desfazer de muitos pré-conceitos
para obter uma nova forma de perceber o mundo que o cerca.
REFLEXÕES TEÓRICO - METODOLÓGICAS
A percepção de Seidenberg (1960-1962) nos estimula
a pensar que a Geometria se originou nos rituais e que há
uma diferença entre a sua origem e uso e que os círculos
e quadrados eram figuras sagradas, que os sacerdotes
estudavam, assim como as estrelas, lhes nomeando, para melhor conhecer seus
deuses. Para Keller (1995) a construção da Geometria é concebida como um ritual e
as formas geométricas como portadoras de símbolos.
O formato geométrico da pintura corporal dos índios guaranis da reserva
Pinhalzinho em Tomazina, Estado do Paraná, tem diversos significados: enfeitar o
corpo, repelir insetos, espantar os maus espíritos, revelar sentimentos, a função
social de um índio, identidade da tribo e encontro do companheiro (a). A pintura é
utilizada na comemoração da colheita, da chuva e da guerra. Neste ritual, as
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emoções são ressaltadas em cada função que a tinta exerce no corpo de um índio
ou índia.
A pintura corporal de um índio possui valores que são transmitidos de geração
em geração.
Tudo isso, somado ao fato de nenhum livro de Matemática tratar dessa temática,
despertou meu interesse em desenvolver um estudo sobre a mesma.
Parece-me que a investigação junto aos indígenas é uma porta do que ora
vivemos em nossa sociedade. Gerações que antes viviam em comunidades
autossuficientes e hoje estão inseridas em um mundo individualista, enfrentando
problemas de alcoolismo, perca da identidade social e cultural, fome e o cruel
distanciamento com a terra. Ao mesmo tempo em que existe uma “lembrança” de
um estado paradisíaco, existe a tristeza pela decadência e a esperança fortalecida
na organização do presente.
Maturana (2001) ao afirmar que “o ser humano é constitutivamente social”, nos
leva refletir sobre a necessidade de nos tornarmos humanos, afirmando ainda, que a
qualidade desse ser humano está ligada àquilo que a sociedade considera
importante e o emocional é à base dessa importância. Os Guaranis autenticam o
arrebatamento do espírito dentro de um processo.
Os conceitos de cultura, tempo, pensamento histórico dos indígenas brasileiros
sempre foram questionados por nós educadores, pensando em como torná-los
acessíveis ao entendimento dos educandos. Escolhi como tema para este trabalho o
povo Guarani, da região de Tomazina.
Para iniciar o projeto junto aos alunos, adotou-se o reconhecimento da história
local, com o intuito de colocar o educando no meio social que ele vive e o que ora
apresentamos. Partindo-se do local para chegar ao nacional.
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PROCEDIMENTOS E SISTEMATIZAÇÃO
Atividade 1
CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA
Primeiramente, dever ser promovido um estudo em grupos sobre a História da
Matemática na construção dos conceitos matemáticos, e o possível papel da geometria
nos rituais sagrados dos guaranis. Para em seguida, ser feito um levantamento sobre
os costumes religiosos das tribos Guarani da reserva de Pinhalzinho.
Na semana seguinte deve ser realizado um estudo sobre a história da geometria
como suporte para o desenvolvimento de outras áreas da matemática.
Pesquisa junto aos remanescentes da reserva sobre o uso da máscara (pintura
corporal) e o significado dos traçados da cestaria na religiosidade guarani.
Primeiramente, o professor deve orientar os alunos para que os mesmos
percebam os desenhos e as formas que aparecem na arte indígena, como a
cestaria e pintura corporal. Antes de elaborar seus artefatos, os indígenas
visualizam a organização das cores dos desenhos obtendo resultados
extraordinários coma a combinação, a tonalidade, a coordenação motora a precisão
dos traços, desenvolvendo sua arte em aspectos retirados da natureza.
Deste modo, o professor deve questionar seus alunos, sobre a presença de
elementos matemáticos identificados na pintura corporal e cestaria.
A partir do reconhecimento dos elementos matemáticos, o aluno deve
elaborar um quadro no qual colocará tudo o que percebeu como: ponto, reta, a
contagem, repetição das figuras, simetria, plano, semirreta, segmento de reta, ponto
médio, polígonos de diversos tamanhos, cada retângulo sendo colocado lado a lado
ou um sobre o outro, dando início das figuras, ângulos formados por duas retas
paralelas com uma transversal, perímetro, diagonais de uma figura ou polígono,
triângulos, quadriláteros, paralelogramos, trapézios, losangos, etc. Peça que os
alunos anotem essas observações no caderno.
Para enriquecer a aprendizagem o professor deve complementar a explicação
com as imagens disponíveis no Material Multimídia.
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Oficina de cestaria nos moldes dos artefatos guarani, que possibilite um meio de
compreensão de conceitos geométricos.
Após o final do trabalho, apresentar o material confeccionado em Mostra
Cultural através de exposição de gravuras, textos, fotografias e artefatos produzidos
pelos alunos.
ATIVIDADE 2
CONFECCÇÃO DE CESTARIA COM MOTIVOS DOS INDIOS GUARANI DA ALDEIA DO
PINHALZINHO EM TOMAZINA – PARANÁ.
Propor aos alunos a elaboração de uma cesta de jornal conforme orientação do sítio:
http://www.sonholilas.com.br/2007/05/22/cestaria-com-jornal/, acesso em 06 de
agosto de 2011.
Fonte: http://www.sonholilas.com.br/wp-content/2007/12/05.jpg
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Encaminhamento:
Antes da montagem da cesta, lembre os alunos que para a formação das figuras, os
indígenas pintam antecipadamente as tiras do material que irá compor a cestaria.
Para isso, usam uma tira única para a composição, sem emendas e encaixes. Mas
sabem de quantos em quantos centímetros devem pintar e que figuras surgem de
acordo com sua escolha. Pelo tamanho das tiras que entrelaçam, também sabem
dizer o tamanho da cesta que irá se formar. Esse conhecimento eles já têm, pois
desde a infância, os Guarani lidam com trançados. Usam palha para confeccionar
brinquedos que imitam animais ou objetos utilizados pelos adultos. É por meio do
artesanato e da cestaria, observando os mais velhos, que aprendem a exercitar a
paciência e a persistência. Embora o artesanato seja a principal fonte de renda para
muitas famílias, ele é também um meio, uma estratégia de preservação da
identidade cultural e da história desse grupo tanto quanto a língua e a religião.
Oriente que os alunos pintem as tiras que irão compor suas cestas com tinta
guache. Que usem apenas 2 ou 3 cores, e efetuem as pinturas de 20 em 20 cm (ou
outra medida que preferir) em diferentes cores e tamanho para observar o que irá se
formar. O importante é que as produções partam de diferentes intenções para que
se possa fazer as comparações.
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Fonte:http://1.bp.blogspt.com/_BaWHEZ6CmB4/SaC0WLsmH-
I/AAAAAAAABSo/tAbSp3nBmRE/s400/jornal+velho+d%C3%A1+cesta+boa+2.jpg
A partir das criações, questione novamente os alunos sobre a presença de
elementos matemáticos que identificam em suas obras. Registre no quadro. Depois
peça que comparem com o registro da observação da primeira atividade. O que
encontram semelhante? O que encontram diferente?
Explique então que os conhecimentos dos indígenas não são conhecimentos da
matemática escolar, mas sim conhecimentos tradicionais da cultura guarani que
chamamos Etnomatemática. A Etnomatemática é uma maneira diferente de se olhar
a matemática formal.
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ATIVIDADE 3
Confecção de máscaras retratando a pintura corporal guarani;
Desenho de uma Máscara Indígena
1- A professora iniciará o tema, realizando um levantamento prévio com o grupo
sobre o que sabem da arte indígena, levantando questões como:
2- Vocês conhecem algum ritual do povo indígena no qual eles façam uso de
máscara?
3- Por que os índios usam máscaras?
4- De que são feitas (material) ?
5- Após a conversa, o professor deverá solicitar ao grupo um desenho de uma
máscara indígena. As crianças irão imaginar a máscara e depois deverão
desenhar em papel tipo ofício, e colorir com lápis cera, de cor ou hidrocor. A
professora deverá organizar uma exposição com os desenhos para que todos
possam apreciar.
Para finalizar a produção, os alunos exporão seus trabalhos em um varal colocado
em classe.
Atividade 4
CONFECÇÃO de MÁSCARA INDÍGENA
A professora deverá combinar e definir com o grupo o tipo de máscara que cada
criança confeccionará, em seguida levantar e listar o material que necessitarão para
produção das máscaras.
Dividir a turma em grupo de acordo com o tipo de máscara de cada um, distribuir o
material orientando para o uso da cola , o desperdício de material. Durante todo o
processo a professora deverá circular entre os grupos orientando-os, dando
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sugestões. Após o término da produção a professora deverá fazer uma avaliação do
processo, na roda com a turma, para que cada aluno de posse de sua máscara
possa falar da sua produção e fazer as seguintes questões:
Qual o significado de sua máscara? Qual a dificuldade que você encontrou na
confecção da máscara? Quais os elementos matemáticos utilizados na elaboração
da máscara?
ATIVIDADE 5
MÁSCARA FACIAL
Nesta aula, a professora deverá conversar com os alunos sobre a pintura
do corpo que os indígenas costumam fazer em diferentes situações. Em seguida,
deve-se propor a mascara facial. Em grupo de dois alunos, deverão acertar com o
colega o que gostaria de pintar em seu rosto.Depois eles trocam de papéis, ou seja,
quem pintou o colega irá ser pintando depois. Para essa atividade as crianças
poderão usar anilina, maizena, goma, talco, maquiagem infantil, pintura de rosto.
Nessa atividade, os alunos serem orientados para fazerem uso dos motivos
utilizados pelos índios guarani da tribo Pinhalzinho, utilizando o material multimídia
para captar as imagens disponíveis.
Durante a pintura da máscara facial, o professor deve conduzir o aluno a
perceber os elementos matemáticos contidos nos desenhos específicos dos
guaranis.
A professora deverá fotografar os rostos e organizar um painel com as fotos de cada
dupla.
Para finalizar a professora organizará com as crianças uma exposição das máscaras
confeccionadas.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O objetivo central desse trabalho é contribuir para que o professor de
Matemática e outras áreas do conhecimento utilizem a cultura guarani para
promover a aprendizagem do conhecimento em sala de aula.
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1. REFERÊNCIAS
BONFIM, S. H.. Um estudo sobre os elementos matemáticos presentes na narrativa da descrição do Templo de Jerusalém. Rio Claro. Universidade Estadual Paulista, 2007. (Mestrado). Orientador: Prof. Dr. Ubiratan D’Ambrosio BOYER, C. B. TRAD. GOMIDE, E. História da Matemática. 2ª. ed. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1996. 496 p. EVES, H. TRAD. DOMINGUES, H. H. Introdução à História da Matemática. Campinas: Unicamp, 1995. 842 p. GASPAR, J. T. M. & MAURO, S. Explorando a Geometria através da História da Matemática e da Etnomatemática. Rio Claro: Sociedade Brasileira de História da Matemática, 2003. 90 p. GASPAR, J. T. M. Aspectos do desenvolvimento do pensamento geométrico em algumas civilizações e povos e a formação de professores. Rio Claro. Universidade Estadual Paulista, 2003. (Doutorado). Orientador: Prof. Dr. Sérgio Nobre. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. LORENZONI, C. A; SILVA, C. M. S. Cestaria Guarani do Espírito Santo e a Matemática na Educação Escolar Indígena. In: Seminário Povos Indígenas e Sustentabilidade, 2009, Campo Grande. III Seminário Povos Indígenas e Sustentabilidade : saberes locais, educação e autonomia. Campo Grande : Rede de Saberes (UCDB, UEMS, UFMS, UFGD), 2009. Disponível em: http://www.rededesaberes.org/3seminario/anais/textos/ARTIGOS%20PDF/Artigo%20GT%202B-02%20 %20Claudia%20Alessandra%20Costa%20de%20Araujo%20Lorenzoni%20e%20Circe%20Mary%20da%20Silva.pdf, acesso em 06 de agosto de 2011. PENNICK, Nigel. Geometria Sagrada Simbolismo e Intenção nas Estruturas Religiosas.Tradução de Alberto Feltre. São Paulo: PENSAMENTO, 1980 __________. FELTRE A. Geometria Sagrada. Simbolismo e intenção nas estruturas religiosas. 9ª. ed. São Paulo: Pensamento, 1999. 146 p. PARANÁ. Diretrizes Curriculares para o Ensino da Matemática. CURITIBA: SEED, 2008.