Segundo Hutchison, o exercício do desenho da paisagem permite uma impressão pessoal e intuitiva que desenvolve um portfólio de pensamentos e catalago de referencias pessoais de ideias para a produção projetual. Pois diferentemente das câmeras, o cérebro do projetista reflete sobre aquilo que esta sendo desenhado e é seletivo quanto as informações retratadas, analisa o espaço e encontra novas abordagens.

Portando cada lugar com suas peculiaridades se tornam únicos em relação as suas vantagens e complexidades problemáticas que precisam ser absorvidos e vivenciados antes de iniciarmos o processo de alterar o espaço ou criar um novo projeto enfatizando elementos significativos e exaltando condicionantes.

Após estabelecida a empatia com o local e analisadas as suas características marcantes, pode-se iniciar a intervenção no local através de isométricas e croquis em perspectivas, pois estes trazem clareza ao desenho e permitem o entendimento espacial e relação do espaço a ser projetado e o existente.

Fotomontagem

Croqui da percepção