SEMENTES PRÉ INOCULADAS ABRA E PLANTE
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SEMENTES PRÉ
INOCULADAS
ABRA E PLANTE
CSM PARANA
Agosto, 2016
Opções de inoculação
Porque inocular?
Porque reinocular?
CTS200/SYS LL
Tecnologia LCO
Resultados de ensaios
ABRE E PLANTE
OPÇÕES DE INOCULAÇÃO
INOCULAÇÃO “ON FARM” Líquido
Turfoso
Sulco
TSI Qualidade de aplicação
Uniformidade
Dose
Qualidade da semente
E os biológicos?
Sulco
Custo
Adaptação das semeadeiras
A SOJA OBTÉM O NITROGÊNIO NECESSÁRIO
PARA SEU CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
DE DUAS FONTES
Solo: NO3 e NH4
(fertilização + mineralização M.O.)
Ar: N2
(FBN)
Nitrogênio
proveniente do
As duas fontes são
necessárias e se
complementam para
obtenção de rendimentos
máximos
Necessidades de N da soja
• A cada 1.000 kg de soja produzidos
são necessários cerca de 80 kg de N
(6,5% de N dos grãos + parte
vegetativa);
• Solos, em geral, fornecem 10 a 30 kg
de N/ha;
• Eficiência do fertilizante nitrogenado
(EUN),raramente é superior a 60%;
• Necessidade de 243 kg de N/ha, ou
870 kg de uréia /ha (46% N-EUN
60%) para produzir 3.037 kg/ha.
Ano Área
(1.000 ha)
Rendimento
(kg/ha)
1968/69 906 1.166
2003/04 21.000 2.737
2015/16 33.234 3.037
Maiores demandas por N
FONTE: CONAB 02/16
Objetivo da inoculação.
Foto: LCKN Novozymes BioAg.
Inoculado Não inoculado
Porque reinocular todos os anos ?
Estirpe inoculante
-Maior número de nódulos;
-Nódulos na coroa da raíz;
-Mais eficiente
Estirpe “naturalizada”
-Menor número de nódulos;
-Nódulos em raízes secundária;
-Menos eficiente;
-Maior distribuição no perfil do solo;
Sem reinoculação Com reinoculação
Composição da receita
Protetores Inoculante CTS200/SYS LL
Terápicos / Químicos
Composição: Bradyrhizobium elkanii Composição:
Osmoprotetores Polímeros – aderentes Polímeros – film coating Secantes Pigmentos
Composição: Tecnologia TS
Produtos Integrados a uma Receita de Tratamento
Tecnologia Integrada
Modo de Ação
Facilida o processo de reconhecimento
entre as bactérias (Rhizobium) e a raíz da
planta de soja
Promove os processos de crescimento
durante o desenvolvimento inicial das
plantas (ex: formação de raízes)
As moléculas de LCO são ativas sobre as
plantas mesmo na ausência das bactérias
Tecnologia LCO
Semead. Germ Reconhec.
Bacteriano
Disp. de
LCO
Desenv. de
nódulos e
início da
FBN
Estádios
reprodutivo Colheita
Mensagem
Inicial
Produção
de LCO
Plantas
estabelecid
as
Cresc.
vegetativo
Semead. Germ
Plantas
Estabelecid
as
Crescimento
Vegetativo Colheita
Disponibilidade
de LCO
Desenv de nódulos e
inícios da FBN
Estádios Reprodutivos
(enchimento de grãos)
Tempo Tempo
Stress de
Implantação
Tempo
Cepa
Dependente
Cepa
Dependente
Nodulação mais cedo
Omissão dos
passos em
amarelo
Melhor
Implantação
Nodulação mais cedo
Aumento da FBN
Maior desenv.
radicular
Fechamento mais cedo
Mais proteína
nos grãos
Aumento do
rendimento
Inoculante
Comum
Com LCO
Tecnologia LCO
“A combinação de inoculante turfoso da Novozymes com as estirpes de B. elkanii e o protetor
Power S não diferiu estatisticamente do controle Cell Tech HC 2h até os 21 dias de pré-
inoculação, na presença dos três agrotóxicos testados.”
“Os resultados demonstram, portanto, que a combinação de inoculantes turfosos,
particularmente com estirpes de B. elkanii, em conjunto com os protetores Power S ou L,
com ênfase no Power S, é bastante promissora para incrementar a sobrevivência das
células nas sementes de soja, o que é fundamental para a tecnologia de pré-inoculação.”
Fonte: Buso et al. (2015).
User-Defined Model:
y=(a+b*c)*(x<=c)+(a+b*x)*(x>c)
Coefficient Data:
a = 40.1
b = -0.74
c = 31.5
If Resp. = 8% Trt = 43 d
Soybean. CTS200 field performance (replicated plots trials) Brazil (2013/14) – n=51 (all sites and STs)
S = 9.73518032
r = 0.61279841
Treatment (days before planting)
Gra
in y
ield
res
po
nse (%
)
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 45.0 50.0 55.0 60.0-20.00
-10.00
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
CTS200/SYS LL - Média de número de nódulos na raiz
principal (n=11) e rendimento (n=13), Brasil, safra
14/15.
Fonte: Agronomia Monsanto BioAg.
0
5
10
15
20
25
Controle IP CTS200
2,6%
11,9%
Controle IP CTS200/SYSLL
Controle IP CTS200
6,2% 5,6%
Controle IP CTS200/SYSLL
CTS200/SYS LL - Média de número de nódulos na
raiz principal (74 faixas) e rendimento (13 faixas),
comparativo com tecnologia adotada pelo produtor,
Brasil, safra 14/15.
Fonte: MDR/Agronomia Monsanto BioAg.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
I. Produtor CTS200
29,6%
I. Produtor CTS200/SYSLL
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Controle I. Produtor CTS200
5,2% 1,3%
Controle I. Produtor CTS200/SYSLL
Tecnologia
CTS200/SYS LL
Faixas com TDR
Monsanto
CTS200/SYS LL Test.
Média Geral Padrão CTS200 % Variação
Estande (m) 13,6 13,5 -0,7
Estatura (cm) 28,6 29,8 4,2
Comp. Raiz P. (cm) 13,2 12,9 -2,3
Nod. RP 22,0 28,1 27,7
Nod. RS 25,9 27,6 6,6
Total Nod. 45,5 53,2 16,9
Vitórias em Nod. RP 1 11 91,7
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
IP CTS200 SYS LL
Rendim
ento
em
Kg/h
a
CTS200/SYS LL - Rendimento (Kg/ha) de soja, Luis
Eduardo Magalhães – BA, 2016.
IP - inoculação padrão no
plantio
CTS200/SYS LL - entre 15 e 35
dias pré tratamento
+ 206 Kg/ha
Fonte: TD Monsanto BioAg
0
1000
2000
3000
4000
5000
Controle IP CTS200 SYS LL 15/20
CTS200 SYS LL 30/35
Rendim
ento
em
Kg/h
a
+ 156 Kg/ha + 133 Kg/ha
Fonte: TD Monsanto BioAg
+ 191 Kg/ha
Controle – testemunha sem
inoculante
IP - inoculação padrão no plantio
CTS200/SYS LL - entre 15 e 35
dias pré tratamento
CTS200/SYS LL - Rendimento (Kg/ha) de soja, média
de 2 safras, 4 ensaios, PR, 2016.
3000
3100
3200
3300
3400
3500
3600
Controle IP CTS200 SYS LL
N200
Rendim
ento
em
Kg/h
a
CTS200/SYS LL - Rendimento (Kg/ha) de soja, média
de 5 ensaios em 2016.
Controle – testemunha sem inoculante
IP - inoculação padrão no plantio
CTS200/SYS LL - entre 15 e 35 dias pré
tratamento
N200 - 2 x 100Kg de N: plantio e R1
+ 110 Kg/ha
+ 103 Kg/ha + 70 Kg/ha
Fonte: TD Monsanto BioAg
ABRA E
PLANTE
Pedro Henrique de Medeiros Buso
Pedro Henrique de Medeiros Buso