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NUMERO J^ÜL8ÒÍÕÒ * ™ |F ^¦A I I II IV ^m\ W II —¦J ?'"''. I - ^^^» ^^™^^« ¦L^Bp KM^M ^^^ "^M ^••^•^ ¦¦¦¦ NUMERO AVUL8O.10O RS

-V-- ¦•-•¦'¦ ,. -PTJBIildj^ÇAO ÍDIAIÒIA ' *v

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TElImmm—

TELEGRAMMASFolha mais antiga e de maior circulação do Estado

WIECm -fRÓrÜlTAIli—DI. CHBÍST0VA0 MALTA

(SEijVWQ ESPECIAL D'Ò PHAROL)

* 3 teif'^q^ei :m broBIO DE JANFJRQMonseybf-r Oljf ||io de Campas

A bordo do vã por «jS«-jpfirar.oá.>da Companhia 3spqrança. Mari»tiraa, srguiu h' je pára Aracajuocadtiverembti •dmudodeMonsenhor Olympo de Campos,que r-e achava! depositado nacap II. do ani gc •'•W.Wèrièil dpGuerra.

Ao embarque dq corpo compa-receram repres inlantés de.Ser-gipe no Congresso Nacional egrande numero dp pessoas.Recepção do eirio diplomático

O sr. presidente; da Republicareceberá amanhã, rio palácio doCattete, A 1 hora dá tarde, osmembros do corpp diplomáticoque lhe vão apresentar as des-pedidas.

As apresentações serãb feitaspelo barão do j Rio Branco," efallarú, em nome de.seus colle-sgas, o sr. Lloyij Griscortl, embaixador norte-arneHcátítí.'

Assignatura de decretosForam hoje aséignados pelo

sr. presidente cja Republica osdecretos autorizando a execuçãodas obras de melhoramentos doporto de Recife e a celebraçãodo contracto com a Empreza RioLight, renovando cláusulas doantigo contracto da CompanhiadoGaz, para illuminação electri-ca de-ta cidade.

OiBciil de gabineteO oíTlcial de gabinete dodr.

David Campista seVá o sr, AutoSá, oíTlcial do Contencioso.Cumprimentes ao

dr. Afonso PennaO general chefe do estado

maior do exorcjtq convidou atodos os srs. generaes, offlciaessuperiores, commandkntes eof-flniaes dos corpos dáGuarniçâodesta Capital e fortalezas a còm»parecerem, naquella repartiçãodepois de amanhã para, incorsporados, íi 1 hora da tarde, iremcumprimentar o dr.Penna.'

Automóvel pan o Thesouro0 sr. ministro da fazenda

mandou retirar da Alfândegadesta capital o ajitpmbyej «Lah<>daulet», ii*í]portaao|páfa.o oér*.viço do Thfsouro Ped^raí.

Palestra mnsicalHoje, ás 0 horas da noite, no

Instituto Nacional rje Jylusical,fez o sr. Luiz de Castro a suaultima palestra musical, sendo othoma a «Dansa antiga».

Realizaram-se diversas dan-asa, sendo o palestrante muitoapplaudido.

Parte dp, produeto dQsea pftslestra reverterá èm beneflciííaMaternidade, _, r

Pedido je reforma0 almirante Manliães Barreto

ideixara pór estes dias o cdinmis-' sariado da armada e ' pedirá

, reforaià.,

Te'egrapliia *m flo *

Foihoje niHUgiiraiia a estasÇão telegraphica sem fio na forstale;za de Villegaigrvon.

O nayio-escola «Primeiro deMarço» sahiu barra fora, afim detrocar ràdiogrammas com a novaestação.liníieslaçlo ao dr. Lauro Hnller

r.e«.liza-8e amanhã, no salãodo Casino P|uminenso, ó sarausÇbflcérto em honra ao sr. dr.Lápro Mpller.o.qual fora adiadodo dia 8 do corrente em conse*quencia de moléstia de uma filhade s. exc;

Por essa oceasião será entre-gue ao sr. ministro da industriaa medalha em ouro cunhada ex-pressamenle para commemorarps serviços prestados por s. exc.na pastada vfaçâo. -

A festa, que começará ás 81/2hpras da noite, será presididapor sua eminência osr. cardealarcebispo, e fará o discurso, sau*dando o sr. dr. Lauro Mülíer, osr. dr. Sampaio Corrêa.

, Da organização dq concertoincújnbiu-se p maustro ArthurNapoleão.

Nrj« Gunliicho, I «par dnnomi-nudo «iTavoira», «li tricto di« An*tonio Poreirn,# município OurqPreto, foi descoberta uma poderosa jazida de cimento naturnl;em terna da fazen ii-Torquato Cumulo. Iriqueza cooihiatada no Ksli.lnN---tes últimos ^Jiaf, lôui »n fé

-ÇòTTJli.lttfaf«foií

jDUiSòzmxrnjL.MALijM RIO

RIO, 13-XI — 900..

São de festas populareslo capiipoj u}l-imo,h tjiiís «io governo do srT^mai- uiii-j RodrigúHs Alv^-. Inauguram!

sècscoln--, iiveriidits, ca«'r<, novaílinhas da Central o outros me--

ch,a.i»o em Bello Horizonte e ou- lhoramentos que tornaram estiponto» do Kstadfi vários contra- capital uma das mais biilhtfctos'«!obre minerações com syn- i cidades do mundo,dicutos esftrangeiros. j E parfce até que o,nosso pró-;

j gre*so jé transbordou, indofluir nó Ve)hp continente, tantO sr. iniriÍ8Jtro da fazenda or-

denou ante tiontem a remes«a'de 544 mil libras aos nossoíagentes na delegacia do Th«4zouro em Londres, pelo primei-»ro paquete.

¦ais»Pela turma de bacharéis de

1902, da Faculdade de Bello Ho!rizonte, constituída pelos ri rs]Antônio Infante Vieira, .)o*-<$Pedro Drummond, João da Matta Machado, Álvaro de Maga.lhães Goínes. Gustavo AffonsqFarnese, Affdnso Penna Junior;Ernesto Cerqueira e Timotheode Freitas Fillió, será offereci4do ao exmo. «-.r. dr. Affunso Penína, amanhã, um rico álbum dèlembranças, estando incumbi-do da entrega do mesmo a s.exc. o dr. Antônio Infante Viei-ra.

O sr, presiejente da Republicaassignou ante-Iiontem o decretoque abre áo ministério da faszenda'o credito, de. '.11.407:7080307, para formaçãqde parte do capital do Bauco dqBrasil.

^mmmmmmwmuwo_________m_____________m____m_mm______mmm•mm¦ Ji¦ ? W ^15 ^i^ 3"i"Tí f\T* sr»-*^'^^*

mnjmk GDHMBNTOV

A Caixa'de Amortização será.installadá amanhã no novo edisflcio.construido.na AvenidaCen*irai. ; -

A inauguração reaíhassé ás 2horas da tarde, com a presençado sr. presidente da Rppiiiiiica,ministros de Estado e demaisconvidados.

Serão também inaugurados osretratos do dr. Leopoldo de Bu-Ihões e Árihur Eweuton, queera o inspector na .oceasião emque se levantou a planta do sum-ptuoso edifício. ' 'v'':'

Esses retratos foram offereci-Affonso <*08pe,()S ««'Pretíados daquella

repartição.

Dr. Alberto Gutierrez>Acou p.iiihado de sua exma.frtiiíilia, pu-ie amanhã para oseu paizosr. dr. AlbertoGuttierrez, ministro da Bolívia junto aonosso governo.

Consta que o illustre diplomata seguirá em breve para a Europa, afl m dé tratar de suá saúde.

Ministro do ParagniyO sr. dr. Manoel Gondra, mi-

nistro do Paraguay,que se acha.ctualmente em seu paiz, só re-gressará ao Brazil em Janeiropróximo., |

Dr. Custodio CoelhoA Noticia de hoje diz constar

que p dr. Custodio Coelho con*-tinuará na carteira de cambioaté o dia 10 de Dezembro proxismo, passando depois para aCaixa de Conversàp.'

O morcsilp

t a tsxa

; Mircobranco...Bollar....,"oberino;

Typo 7.

CAMBIO,0 <rftP{'iM fa?u9tt hontem cçm*-"¦• • •... •". i í. h..:'. íô' 2i"/é2

CAFÉ

21/K782€00

»3.)671Õ.3BO

6)300

0 governo do Chile pediu aopar amento autorização para^"ro/^ift'del6incbèn£ini''iioes de pesos destinado á rè<*^onlírucção da cidade de VaNparaiBo: ¦ ?: < í. si a-. «.

ao?h! a"' de Pariz* Pot'cia queacaba de ser organizado umconcurso aeronáutico para ar'|lizaiáem 1908.esssaoÍ!ls ^Dümoni abdheriu adS0s'c°r"di<ledirigiveis,dizentravpH.iofaJár!5m. düa" hor*-s «-ravessia de Pariz a Londres.

15 DE NOVEMBROProseguém com muita acti-,

Inauguração da l.aixa da Amor- ?d?d* os Pr:Pl"tivos Para afesta de amanhã em que se com

HzaÇflO memoram raaisumanniversarioda proclamaçio da RepublicaBrasileira e a auspiciosa solemni iade da posse do sr. dr. Affonso Augusto Moreira Penna noalto cargo de chefe da nação.

A commissão encarregada dosfestejos distribuiu hontem convites ás autoridades, estubele-cimentos de ensino e á impren-sa local para fazerem parte da«marche aux flambeaux» e as-sistirem o espectac 1 o .i.i gilaque se realiza no Stin-1 Excel-sior.

Hontem á tarde foi iniciado oserviço de ornamentação do tre-cho da rua Halfeld que -erá en-feitado.A commissàppromotoriidesses

festejos pede por nosso interme-dio ao commercio lo««al ti aossrs. proprietário* .1«> tab «'caspára ficharem o* sou- estab"-.lecimeutos, amai.In ao meiodia, afim de que os eus empre*gados possam tomar parte nosreferidos festejos.

Da commissão de fe-.tejoscommemoratiyos do 15 de no*vembro e da posse do exmo. sr.dr. Affonso Penna, presidenteeleito da República, recebemosdelicado convite para assistir*mos ao espectaculo de gala quese realiza no Stand lixcelsior etomarmos parte uap.isseiata eisvicàqüé sé realiza as 7 horas danoite. .

-CJ 8,r* (Ir. Luiz^Npbrpgal sub*director',. do trafego da E. F.Central do Brasil, enviou áo sr.agente da estação desta cidade,o seguinte aviso:

«De ordem dá directoria, nopapel n. 18.414, dae passagemem 1" classe, para esta capitai,a um representante de cada umdos jornaes dessa cidade paraassistirem a posse do novd pre*.sidente da Republica.»

A diiectoria da Central au*torizpu hontem pjrtrlegrammaao sr. agente da estação local afornecer passes de ida e volta ácommissão dé alumnos dò Gym*nasio Granbery què vae ao Rioassistir os festejos da posse dodr. AlTonso Penna.

rnendapãoaos pobres fllhos.qnpmais precizavam de conselho;-de paz e de amor, ainda foinlaior!... »

E ps desyenturados jovens,desnorteados pela perda do par,procuram vi.igarlhe a morte,ornando-.se assassinos e au»

gmentundo a infelicidade da iniiiosn senhora, que perdeu es-poso e filhos, victimados todospela httdionda politica I üm estáperpetuamente perdido para••lia; os outros lhe voltarão ainda «aos braços, mas com at

nas noticias que vão de cá, comojmâos tintas de sangue... Paranos fados que se passam mess elles, o futuro nâo será maisino por lá, com gente nossa. lcor de rosa nem terá os en

ro-

Na mesma oceasião em qua

baya de demons).rar pratica-;mente a exequibilidade do problema julgado pelos mais cele«

cantos da esperança; mas será °osjornaès de Pariz commenta-f lugubre como a lembrança davam com grandes elogios é tragédia em que figuraram comotransformação progressista do* algozes...Rio de Janeiro, noticiavam no*j i Todavia, a grande culpa desvostriumphosdoaeronautabro-! „„„ :„,,„,,.. A „:„„_^j„ ^„_ „„„„..,.„.. r. - se-, jovens-'«í minorada por essesileiro Santos Dumont, que aca'v !

Pa^erewskiEatá annunciadu a vinda ao

Brat>il do grande pianista Pade,*«"ewski.o maior dos temposmo-ii«rnos.

A respe,itp dessa celebridademusical, lim jornal do Porto pu-blicou as seguintes linhas, poroceasião de sua primeira audi-'ão nessa mesma cidade:

«Os numerosos e muito dia*,tinetos espectadores qije hon-tem á noite quasi enchiam porcompleto a elegante sala dò SJoão, deslumbraram-se com arludição do primeiro concertoiado pelo sublime Paderewski,

maisceiebre entre os pianistas

rasgo de amor filial, que os lesvou a sacrificar o próprio futu-ro. em obediência a uma deter

bres engenheiros como símplpsutopia, qual o da aeronáuticapelo principio do mais pezadodo que o ar. O novo ícaro deazas resistentes acaba de subiraos ares no.seu aeroplano e deganhar seguidamente dous premios de distancia, com assombro da multidão que o acclama*-va! E', pois, mais um progressonosso.

Em meio de tantas festas.confrangeu-se inopinadamenle aalmn popular com nma morteqüe foi um suicídio involurilarioe com outra que fói um assassi-nato premeditado: Francisco Fajardo o medico illu-tre e queri-do, que tão cedo ele.vou-«-e aofastigio da fama, querendo pre-munir se contra a peste, injectou em si mesmo o soro antipestoso e colheu o que desejara

minação paterna... Esse amoi-pdtece que derrama bençam.«-sobre o próprio crime I

L Mas esse crime que elles comknettéram na persuasão de quejcumprjam um dever, nunca se-Via approvado pelo paé, que erauma alma de poeta, incapaz daaconselhar o assassinato...

Outracircumstancia que torsnou quasi desculpavel o feioattentado dos moços foi o fàctoaliás já contestado falsamentede ter o monsenhor,Olympio diCampos apontadocontraos moços uma garrucha de dous ca.-nos!... Si o padre, em vez degarrucha trouxesse comsigo umcrucifixo, mais funda «-.eria aindignação popular contra csassassinos do vigário de Chris-o...

Afinal, terríveis tempos estes,evitar, isto é, a morte; monsé- l.;m q'ue os próprios- grandes r-anho. nivm„in Aa P.*™,™ .... . '-¦-->--*1^fâffir\_g

baUopg

vinids hbntbm rio atelíbr doapreciado artista Carlos Bastos,entre outros, trabalhos, um ex*piendido quadro a óleo repre-sentando um dos trechos maismovialentados dii parte centraldesta cidade.

Motu PoltciaesForam hontem recolhidos á

cadeia Pedro Maia e Robert Heesque se achavam embriagados epromovendo distúrbios no Mor-ro da Gratidão.

Estiveram muito animados osensaios de dança realizados do<*mingo á noite na sede dos Pri\miiivos e Graphos, tendo áidoconsiderável o numero de paresque èncinam ò elegante salãonbbre. Domingo próximo hàvé*rá novos ensaios.

A. MeU»n de Alencar—oirur-' oiÃÒDBNTisTA—Cònsuítqrio:—RUA DIREITA N». liG.—De 7ás 9 da manhã e de 12 ás 4 datarefe.

Realizaram-se hontem os exámes da Escola Parochial, regi-da pelas irmãs do Verbo Di*vino.

nhor Olympio de Campos, áominador de Sergipe, passandoíjespreoccupadatriente por uir-dps largos ria capital (largo diPaço), foi aggredido por tres jo-Ven-, que o cnvanm de balas,deixando o agonisante-

A morte do illustre Fajardotrouxe a principio a cotifu-.ft«Rntrè ós medico-', qiie ora attripiiia'n-n'd á peste fulmihantrpor contaminação interior oipor effeito do soro virulento, or.acre'1jtrtvam n'um colapso ciardiaco, or-i, n'um accessu de urmiá, o ii, num choque peritoheai... Piirece quo afinal preva-leceu esta ultimaopinià.i. Fajar-do era homem magro e com facilidade a agulha injectora pode-ria transpor a paredeabdominhlpara levar o liquido ao peritoneo,dcterminando o choque, qurse réflectiu sobre o coração, produzindo é uollapso cardíaco (foiesta.;' ffectivãmente a explicaçãoque um dos assistentes do mal-logrado clinico me forneceu).

Quanto ao monsenhor Olym-pio de Campei, ó opinião geralque foi uma victima innocenteda dedicação filial dos jovem-inexperientes, que mal compre-henderama recommendação iufçliz dp pae agonisante: vin-guem me, disse o moribundo.

E elles, imitando as advinhosque decifram as sentenças enig-maticas dos astros, leram nessaspalavras a sentença de mortedo monsenhor Olympio, quépagou o mal que não fez.

De resto, ha nessa recommen-daçáò um perigo permanente,porque, quando sé libertaremda prisão (o qué será no próximojury), podem os dedicados filhosde Fausto Cardoso julgar que avingança não está completa em-quanto não for morto o soldadoque deu p tiro fatal ou officialqüe commaridává a fdrçá...

Mas quantas loucuras produza maldicta politica!

. A partida de Fausto Cardosopara Sergipe, deixando em ses-são o congresso de que faziaparte, para ir conflagrar o seuEstado, creando diíliculdades ao

., , presidente da Republica, dr. Ro-Foi notave! o aproveitamento drigUe8 Alves, que era seu amidemonstrado pelos alumocs què g0, f^ incontestavelmenti-umasesubmetteramaexame. j grande loucura; mas a recom-,

grejagarruchas, em vez da cruz romque os antigos padres continhamexércitos e domavam selvagens.

Tristes tempos!José Geraldo

O sr. dr. Osório de Almeida,exonerando-se do cargo de din -ctor da Estradado Ferro Centn 1do Brasil, convidou an dr. SihaFreire, sub director da locomo-çâo daquella via férrea, á com-parecer hoje, ás2,hor.is da lar-dé, hò seu gabinete, afim dé às--umir a direcçâó dà Estrada. •

Ante hontem, s. a, foi pes-soalmente despedir sé dos func-cionarios das ofllcinas do Enge-nho de Dentro, Contadoria, In-spectpria do Io Districto e Inten-dencia.

"*" »Diz um jornal de sMontividéoque, emquanto ps capitães nor-

te-americanps se lançam em emprezas no Brasil, comprandocompanhias do locomoção e ex-piorando a électricioade, etc.,oscapitães allemãés fazem o mes-mú no Rio da Prata, comprandoricas emprezas, tanto naquellacapital como em Brienos-Aires eValparãiso.

Esta invasão de capitães depotências extrangeiras é consi-derada, naquella capital, umaameaça, pelo que aconselhaaquelle jornal a união de todoso» paizes sul-americanos contraa cubiça estrangeira.

O Thesouro Federa^ entregouante-hontem ao thosoureiro dopapel-moeda da Caixa de Amor-tização a quantia de mil contosdè réis, para ser incinerada §orconta do fundo de garantia dopapel-moeda. , .—«V-r

O sr. ministro da industria eviação assiçnou hontem as exo-herações a pedido dòs srs. drs.Manoel Maria de Carvalho dologar de seu secretario: Ozoripde Almeida, do de director daEstrada de Ferro Central do Bra-sil e Carneiro da Rocha do dechefe da commissão de estudose obras contra os effeitos da sec-ca do Noitte.

Com destino ao Rio passouhontem por esta cidade a exma.familia do sr. dr. Affonso Au-gusto Moreira Penna, presidemte eleito da Republica.

Abateram-se hontem 10 rezese ü suinos.

ltenda—Direitos de matança,74Í0C0; emolumentos, lOfliKX);ad.iitionaes de 10%, 8$4O0; to-tal, 02^400.

máximos da actualidade.Cabia se, com effeito, de sor*

presa em sorpresa,de um assom*bro em outro maior, á medidaque iam sendo executadas asesplendidas peças do concertopor este insigne artista, maisprodigioso que tem apparecidono Porto!

A sua technica é tudo quantoha de superior: a sua agilidade,i interpretação, o colorido e apotência de som, inegualaveis.No modo de executar afastasselos velhos methodos e da propria resonancia tira os mais de-Meados c extraordinários effeitos.

O grande artista, um desseshomens fortes e enérgicos donorte, foi alvo das mais enthu-iasticasovações, sendo-lhe, porvezes, lançadas muitas flores deum camarote.

De quando em quando, conKp- tivesse havido combinaçãf«révia, erguiam-se dos seus lorares os espectadoies da platéaJ. os dos camarotes, incluindo-is senhoras, como suecedeu nofinal, e as palmas e os bravoscortavam os ares. Nada de maissincero e de mais significativoio enlhu-iasmoquese apossaradaquelle publico de artistas e dehomens de lettras.»

Paderewsky realiza as suasexcursões artísticas pelo mun-do acompanha-lo da esposa, doafinador ,de pianos, do secre-tario e dos tsreados. Nos gran-des holois^rfma o grande artistavários aposentos, onde se ins-talla prihcipescameüte.

Segundo a fama, Paderewskyé.millionario.

Cartas de Ouro Preto dizenque o interesse mostrado pel'dr. Jpãp Pinheiro, em relação Tiindustria de mineração, vae jiise fazendo Mentir ali de modibenéfico. Os capitães tem se movimentado e bons negócios es-tão em andamento sobre minatdaquelle, município.

Além da visita do capitalisti-¦lmeripano Morgan, cuja yiiidt.a Minjis está marcada pára breve» e çnja viagem se prende pnegócios de minéraçãq, têm si-dp recebidos na velha Villa Rjcipedidos de informação sobre e,importância e riqueza'de varia1lavras d'alli,.principalmente so*breasdosTassaras. Sobreéstaparece que estarão em breverealizadas as negociações..

O meu pensar

Por acto do dia 11 do corren-te o dr. Duarte de Abreu, presidente da Câmara, cpmmis*sionou o dr. José Nava, direckuia hygiene, para representar omunicipio de Juiz de Fora naposse do exmo. sr. dr. AffonscPenna, presidente eleito da Re-publica.

A Central rendeu ante-hon-teml:37õ;Jõ49. Fretes cobrado.-1:0115200. Dinheiro remettido áthesouraria 2:387^049.

Desembarcaram ante-hontenn estação da Central desta eilade, 45passageiros de 1* classe

8 127 de 2".Embarcaram 54 de 1* e 121

ie 2* classe.A renda de bilhetes foi de

813JJ700.

Naufragou ante-hontem ás2 1/2 horas da tarde, a leste dailha das Cobras, a lancha par-ticular Quinola, devido a umencontro com o rebocador dasobras do porto Commodoro.

A tripulação da Qttinola foiioda salva por embarcações queaceudiram ao local do sinistroe levada para o Arsenal de Ma-rinha, sendo alli apresentada aosr. almirante Carlos de Noro-nha, inspector do estabeleci-mento.

Parece que o desastre foi ca-suai.

Foi ante-hontem entregue pelodr. Silva Freire, sub-direclor dalòoomoção da estrada dô ferroCerílral do Brasil, ao dr. Osóriode Almeida, respectivo director,o nel.itorio sobre a missão deque esteve aquelle engenheiroencarregado nos Estados Uni-dos da America.

O relatório divide-se em duaspartes: uma que se refere aostrabalhos do Congresso Inter-nacional de Estradas de Ferroem Whonts, e outra sobre oestudo desenvolvido do syste-ma ferro viário americano, inór-mente na parte que diz respeitoá locomoção.

O sr. dr. director vae remetteresseHrabalho ao sr. Ministro daViação, pedindo a sua impres-sao na Imprensa Nacional.

FalleclmentoPor telegramma recebido hon*

tem sabemos haver fallecido noRio, onde residia, o venerandoprogenitor do sr. Cecil Hogg,director gerente da fabrica detecidos de Mariano Procopio.

O finado, qüe eraadeantadpindustrial na Capital da Republi-ca possuía mnumeras sympa.tbias, sendo o seu passamentogeralmente sentido.

Ao sr. Cecil Hogg, enviamospêsames.

ESCRINIO DOS OUTROS«~*s*s*s><S5<s>ís*-,<5s<s>íj

POSTA ESKTíMA ÂI.COVA'

IDo seu leiio mostrou-me o cortinado:—Vê como é lindo! que bellezal»—E ria

Ria jun to do leito de noivado—E eu murmurei, de um extaso tomado,Que de outra fdrma vel-o preferia...

II«Como 't*' »—indagou: Fitei-a com í*r

(mira:E ao céo de g-aze,ilirindo os amplos folho.-.,Disse: -iTaqni,nnnrdia de ventura, *Boproduzido numa miniatura,

No fundo de teus olhos...

Luiz Pistabisi

Sem a mulher o homem seria rude,grosseiro, solitário, e ignoraria a graç»que nio é outra cousa sin&o o sorriso diamor. A mulher suspende em derredorde si as Dores da vida, como as enredicas dos bosques que adornam o tronecom cadeias de grinaldas perfumadas.—Chateaübriakd.

-<:)-N.i juventude, o patriotismo é apena-

brilho, clarão, fervor, explosào naturalda alma innocente, amor inconsideradoe espontâneo. Mas, na maturidade, oli-é fe.to de reflexio e de certeza, de cari-nho bem sentido o do affecto bem peta-do, de gratidão reflectida e de amor con-sciente. è

Nesta edade, o patriotismo perde, êcerto, o ardor, n veliemencia, o esplen-dente o impetuoso enthusiasmo do outro;mas, em compensarão, alarga-se e apro-funda-se, ganha raizos ua intelligeneia,liberta-se das idéas errôneas, emanei-pa-se dos preconceitos cuja lealdade si}era disfarçada pela bellèza de sentimento a que se agarravam como para-sitas—o ganha em aolidez o que perdeem fulgor.

Olavo Bilac-(•)-

Cantarea

As flores murcham, si morrem.Quero um pequeno caixão,Quero murchar como as flores,Caber em teu coração.

Passou fugindo ura soldado,Soldado que foi i guerra.E' meu coração que fogeA's tristezas destr» teria.

Quando eu morrer de saudades,Que não morras, meu amor,Para quo eu tenha quem levoAo meu jazigo uma flor.

O espaço .« um mostriiarioDos mais subidos valores:Ssphiras de borboletas.Esmeralda!.—beija-flores.

Quando voltei, uma causaPensava dar-te: uma flor.Só encoutrei tua lousa,Para o presente depor.

Violas brancas o roxasSão na cor bem desirmãs.São como aa mauhãs sombriasE os luminosas manhãs.

Minha mãe morreu num di»Em que eu devera morrer.Nâo morri, mas comecei,Xesns dia, a não viver.

JiTMf! DB Ki.CE.LA8.

Já i do domínio publico a commnni-cação que a commissão central do re-enseamento fedeAl dirigiu áo quasi

ox-proféito, dr. F. Passos. Pretenda mmcouiiiiiAJjp, da qual faz parte um homemcoinpetentissimo em tudo que diz res-peito A estatística, o sr. Felix Pacheco,haver dado cabal desempenho & iin-portránje incumbência qiie Jpiriou á seucargo.

Segundo demonstrou a apuração, qua úeita pór um systema todo aovo, a po-

pulação do Kio de Janeiro éde SH.íO.jalmas, s'pndo 103.(10 homens o 31S.Í50mulheres.^

O resultado verificado não ó aquellesonhado pelos optimistas: um ínilhãn,ou mais dc habitantes!

Dalii pôde ser que o optiraismo c qu*tenha razão, pois a própria commissãocensitaria é a primeira a confessar á lu-cta que se travou entro n boa vontad»los recenseadorijs e o espirito oppoai-cionista d» parte ignorante da populaçãocontra tão importante serviço, dé ines-timavel alcance administrativo e social.

A imprensa, em todo o caso, opina,que si o trabalho do presente rsrensea-inento não poude ser rigorosàmeúte com-pleto, teve a virtude, o que não á pouco,ie se approximar da verdade.

Os optimistas continuam a appellar parai futuro recenseamentó dé 1910, e oxaláiue a cifra apurada se eleve a um milhão,jara qne a população da capital da nossalepubii«.-a não fique a dever, em numero,

> de Buenos-Aires,onde a estatística cên-..itaria certamente não obedeceu s umrigoroso espirito de verdade.

A nossa edilidade, em boa hora, lem-bron-se de votar uma lei autorisando áigencin executiva a mandar procedér'110recenseamentó da população do munici-lio, levantando-se ao mesmo tempo umet viço censitário escolar, vindo deas'ai -te

10 encontro dos desejos de governo esta-loal om estabelecer a obrigatoriedade doensino.

Por todas as faces que seja encarada anova lei municipal, ella se impõe comoumà necessidade inadiável e, no sentidole pol-a em iínmédiàU execução, já sepatenteou a solicitude do seu digno pre».idente ordenando que fosse organizadoj serviço do recenseamentó e nomeandopara esse fim pessoa que já se pòz á testalos trabalhos da estatística.

Antes de janeiro, pois, estará iniciadoo recenseamentó geral do município,e, em breve tempo, a apuração demon--trará o nnmer. de habitantes e deireanças em idade escolar, districto porlistricto, de todo o mais vasto e popn-oso municipio do Estado.

Convém, pois, que a população ieiromptifiquo a auxiliar os encarregada»

Jos trabalhos do recenseamentó com ca-eus informes e a sua boa vontade, pre-tando assim um relevante serviço da

patriotismo e cujo alcance é bem paner devidamente avaliado.—t.

O retrato do sr. dr. RodriguesUves, que o sr. Henrique Ber-lardelli acaba de pintar para o»iovo edifleio da Caixa de Amor-ização, sahe fora da craveirajommum desse gênero de tra-ballios, ordinariamente pintadosIg photographia e sem a menorintervenção direciado retratado.

O sr. Henrique Bernardellial-.•ançou do.sr. presidente da Re-publica que lhe desse algumassecções do natural e conseguiufixar ifatéláà figura physica emoral do seu. modelo, fazendo aomesmo tempo, pelas qualidadestecbnicas do seu trabalho, umabella obra de srte.

O retrato ó um pouco maiordo que o natural. O sr. dr. Ro-irigues Alves, de sobrecásaca, évisto de pé, olhando dè frentepara q espectador, com a'mãoesquerda apoiada no braço douma velha cadeira de alto éspal-dar de couro. A figura destaca-se no ambiente do fundo <!asta-nho-escuro, e ha vida intensa riacabeça, muito bem modelada, eprincipalmente nos olhos.

A tonalidade geral do quadroé tranquilla e serena, deixandotodo o destaque exclusivamenteá região representadapelo rosto.

Dr.JleUmde Alencar—MEDIGpEspecialidade: Moléstias djisOlhos— CoNSULTonio — RI ADIREITA N°: 1 «10. — De 1 ás ühoras da tarde.

GUIPlilENTOS

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Fazem annos hoje:O sr. dr. Eduardo de Menezes,

conceituado clinico aqui resi-.dente e presidente da Sociedasde de Medicina e Cirurgia.

—O sr. Irineu Rocha.—O menino Floriano, filho do

sr. Alfredo Ribeiro.—O menino Alcides, filho do

sr. dr. Francisco Augusto Pin-to de Moura.

-rO sr. conde Belli de Sordig,

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EUPEPTICO NENHUM OUTRO CÔ^ ELLE-.ftlVÀLlZA

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digestivo boderoso üaaaasaaB-.*rsi!f»Mi»t:i

SANTOS DUMONT¦ 815ÍS33! 8 ÍSSSSSSBi''."' Sfltitj IflfflStt ¦

i o alterar decisões gíivernamen»'taes. Camarada dp sr. Aleorta

Um telegramma dó Pariz diz, ()ue em 45)0-4 pediu para elle in»o seguinte sobre as ultimas exs diligencia c como presidfinfe llieperiencias deste nosso illustre assignou a amnistia. valem suaspatrício: I palavras como inspirações pVo-

«Pariz, 12.—-Mais uma victoria, sidenciaes.nas suas experiências deuero» E ó natural, portanto, que sua

—Partiu para Sobragy o sr. Cândido da Costa Sena, peritosBernardino Leal,fazendoiro na» e lentes dr. Clodomiro de OU»quelltv localidade. I veira, secretario da Escola do

—Partiram ante-hontem para Minas, dr. Jo&o Velloso, dr.

náutica, acaba de conquistar onosso compatriota sr. SantosDumont.

As experiências estavam mar-cadas para as'.) horas da manhã.Numerosos amigos do aeronau-ta aluuirauí ao «hangar» deNeuilly, muito antes do romperdo dia. Santos Dumont já esta-va experimentando o seu motorque tem força para imprimir áhelice 300 voltas e mai» por mi-nuto. O aeronauta desmontouo apparelho, transportando asrespectivas peças para o campode ensaios de Bagatelle, otide jáse achavam os aeronautas Ble»sioteVoisin.

O sr. Santos Dumont demar.cou no terreno uma distancia de.500 metros, fincando no solo es-taoas de bambu com bandeira»Ias. de 100 em 100 metros.

A's9horas fizeram-se novasexperiências de motores, e 50minutos depois o aeroplano subiu ao ar percorrendo 12 metrosno primeiro segundo, elevando-sea alguns centímetros dosolo. A distancia total percor»rida nessa primeira tentativafoi de 150 metros no fim dosquaes verificou o aeronauta quéo motor não funecionava bem.

A's 10 horas e 30 minutos co--meçou a segunda tentativa. Oapparelho chegou em 5 segundos á estaca de 200 metros. Ahio aeronauta tentou voltar, masa helice rodava com lentidãoem conseqüência do máo estadodo motor e o apparelho cahiupesadamente, entortando-se oeixo. As avarias eram, ontretanto, ligeiras.

O mecânico do aeroplano Blesiot, pilotando o apparelho quecorria com grande velocidade,uão percebeu um obstáculo nocaminho que atravessa o campode experiências, e as rodas dahelice bateram violentamenteuo chão, quebrando se o appa»relho. . .;

Mais de mil pessoas assistiamás experiências.

A continuação da prova, marcada para as duas horas, tevede ser adiada em conseqüênciado vento violento que reinava.

Santos Dumont esperou que ovento amainasse. Já cahia a tarde quando o aeronauta, pedin»do ao povo que deixasse livre oespaço estaqueado, subiu nabarquinha do aeroplano e ele-voii-se ao ar, acompanhado porum automóvel, conduzindo osmembros dacommissãodoJury.Eram 4 horas e 10 minutos. Oapparelho venceu os 500 metrosem galões suecessivos, não tar-dando a distanciar o automovel. Verificou-se que o appareslho deu nesse percurso quatrograndes galões, sendo os tresprimeiros avaliados em 70, 120e 40 metros, alcançando mais oumenos um metro de altura.

Chegando ao fim dos 500 me»tros Santos Dumont, que levavagrande impulso, virou brusca-mente, e, receiando ir de encontro ás arvores, desceu. A desci-,da fez-se em boas condições.Em seguida continuou a sua viagem, devolta para o ponto departida. Dessa vez Santos Dumont luetava contra o vento. Amarchado aeroplano foi ainda

c assim excellente, elevando»se,depois de 30 segundos mais oumenos, á altura de 5 metros.

O espectaculo era empolgante.De todos os lados ouviam se bra-doa de enthusiasmo. f

Santos Dumont, receiando irde encontro a um grupo decuriosos, deu uma forte pança-da no leme. O appafelho ineli-nou«se fortemente, tocando osolo quando ainda levava gran-de velocidade. O resultado foiuma avaria na helice propulso-ra direita.

O publico precipitou-se, tirando da barquinha o areonautáecarrepando-o em triumpho

NcTcorrer da segunda parteda experiência o melhor tempofoi de 82 metros em 7 segundos.

Santos Dumont resolveu dis-tribuir pelos tres mecânicos queo auxiliaram na construcção do

* apparellio os dous prêmios de100 e 500 francos que lhe com-petem como vencedor da provaestabelecida para a conquistadaquellas recompensas.

—Durante o percurso de idados 500 metros no campo deexperiencia,o sr.Santos Dumontempregou um motor de 4 volts.

O aeroplano Blesiot descon»juntou se no principio da expeiriencia, não conseguindo assimrftalizar a prova.

declaração numa reunião politica etlecluada sabbado ultimo,em Buenos Aires, causasse pro-funda impressão.

O sr. Irigoyen tratava, comcerteza, doaugmento cie armasmento. E como encontrou cerlarepugnância em.seus amigospara a approvação dos proje-idos do presidente, atinou aa es-'candalo a declaração perjgosa.O sr. lrigoyen,alílrmou que erafatal uma guerra entue o Bra»sil e a Argentina.

Sem o menor fundamento,num momento de perfeita fra-ternidade continental, d partidoque na Argentina tem por acaspum momentâneo p"oder, pro«vo-ca sem razão alarmas e augmen-ta desconfianças

OjCapilal Federal, onde pretenderh deftnorar alguns dias, ossrs. dr. Accaeio Teixeira o phar-maceu tico Joaquim de AlmeidaQueiroz.—Acha-se nesta cidade, tendonos visitado, o sr. AlTonso Cor-rôa Bastos, digno sócio repre-sentante da firma Ferreira &Bastos, do Rio do Janeiro, ondeaquèlles senhores, possuem im-portanto Laboratório Homoopa-thico.

Gralos.

Cláudio de Lima, dr. Octaviode Brito, e do alumno PauloViald.

Quando lá chegou o representante d'0 Pharol se termi»navam as pesquizas e era assi»gnado o auto.

Vamos procurar novas infor»

do Café Guarany o torneio dejogo de bola, domingo effe-cluado.# Sahiram vencedores os srs.Christovam Limp, em Io logar,obtendo a medalha de ouro, ePi dro Scorãlicki em 2o ganhai!1do a medalha de prata. .

H Grupo Clii-ysmitliomoRi-uniram se domingo na sede

COMPLETO— ii1

't"n"ífi,",:¦. 7 ;-:¦•;.,• II !

MUNICÍPIOSS. João d'131 Key—Escreve-

nos o nosso correspondente:O crime de roubo, aggravado

çom a tentativa de morte e pra.ticado em um octogenário resi-denteMa freguezia de Nazareth,«ebcouuauças. .continua impune. Os indivíduos

M^^;?i^^íÈP? presos apenas por suspeita tive-ram o relaxamento dadestinos idênticos. A produeção

de um não rivaliza com a produ-ção de outro. Nossas riquezas,nossos progressos, são funda-mentalmente diversos. E porisso não podemos mais alimen-tar rivalidades.

As ambições de mando nãopertencem mais a nossa ópoca.As luetas, de apparencia politicaencobrem apenas seu f actor eco»nomico.

O Brazil e a Argen tina não pre-cisam ainda intervir na politicacontinental, para obrigar a acei-tação dos nossos produetos. Nos-sas producções differentes sãode exportação geral e não sechocam, porque não se asseme»lham.

A disputa pela hegemonia politica será natural, espontânea;mas.ninguém, em ambos os pai-zes, se aventurará; a provocaruma guerra, para,..satisfazer asvaidades, as sentirqèntaes exu-berancias de meiáf dúzia de pa»triotas extremados.

E o Brasil pretende assumirno continente a posição de «leader», que lhe compete, sem ne-cessitar de bataihas.

Por temperamentoe educaçãodemocrática, os brasileiros sãoexcessivamente pacíficos. NossaConstituição determina o arbi-tramento para solução de con-Qictos internacionaes. Mas porque somos pacíficos e acredita»mos não existir para nós um pe-rigo essencial nas nossas rela-ções internacionaes, nâo aban-donaremos a preoecupação ne-cessaria, que o sr. Rio Branco,creador de nossa polittea inter-nacional, definiu na festa desabbado passado. Pacifico embora, o Brasil precisa ser poderoso.

Precisa ser poderoso para uãoficar a mercê das tresloucadasaventuras de partidos, que peloacaso das suecessões conquis-tam o poder nas Republicas vi-zinhas.

Necessitamos readquirir a su-premacia militar e naval nocontinente e essa supremaciapor ser natural, decorrente denossa grandeza, não ameaçaráninguém.

Como o sr. Rio Branco accen-tuou, nossas tradições interna-i-ionaes garantem nosso futuro.E como no passado, a acção doBrasil na politica do continenteserá sempre de defensor da de-mocracia e «leader» da paz.

Num continente paciflco,comoo americano, á. potência qnequizer a guerra, obterá apenasseu isolamento internacional»

pnsaocom o recurso áohabcas corpus.Entretanto, a autoridade poli-ciai continua em grande uctividade.diligenciando para quo sujadesaffrontada a sociedade de Nazareth, e Deus permitta que se»|jam coroados do melhor êxito oslouváveis esforços, porque docontrario ei um máu exemplo, j— Continuam bem accentua-das as melhoras de saude dove-lnerando barão de Ponte Novii;:apenas a sua avançada edadenão permitte consideraUo emjfranca convalescença, hecessi-. ordem do drtando porém, de escrupuloso j cerrada aqui

cias do Chry-aiithemo, tendosido iliita a seguinte dirçctória: presidente, senhorita Cori'na Pinlo'; vic-^residente, selihnyjtn Cntii.lia Garcia; 1* »peu lauii, !.eiihnrita Lolòta Mu-rae.»'; 2" M.-crotaria, senhoritaLauiita Ga cia e procurado™.sWihòrita Onnitida Ama' ai'.

H>\E 4 noite reunese a di-iiai-iii d -grupo para traia' di'divursos tis:-umpt -s.

oSl&rP9Íl0 e enV'aremüS: dos Primitivos e Graphos as so

—Devido ao máo Iempo foipequena a romaria aos,comitê-rios no dia de finados.

As missas, porém, foram ex-traordinariamerile concorridas.

—O nosso coll. ga Luiz TV-a-ra de Pudua, autorizado pel»redacção do Rebate, de que écorrespondente, acaba de nómear o sr. capitão Vio> nte. deMedeiros corre?pi)iidente daquelle semanário paulista, emBello Horizonte.

Affeito ás lides da imprensai e"muito estim.ido, Vicente de Modeiros pude perfeitamente.prestnr relevantes .-e- viços ao Rebate.

—Ca-luido de Lelli , <> p'•«'tão q.ü -mio, v>e por u.» e* di,so ectub -jecíii- com phi- macia í

j run de S. ,lo-é.I Muito relacionado aqui, onde]senpie risidiu com sua exma..fiímiiiá,tendo ura titulo conquis»'

j tado pelo seu talento, o CaWtrijco hn de forçosamente ser mui-f

I to feliz. * , 1i E' o nosso desejo e de todos;os seus amigos.

Desde o dia 0 deste que, dt}:Bcant, ficouo expediente

en-!?ná

tratamento. Ó seu medico ássis-1 administraçãotente dr. F. Catão, ausentando j a 12 do corrente os funccio-se temporariamente, encarregou narios de algumas sessões jáo illustrado clinico dr. Artidonio assignaram o ponto nò novo ediPamplonade tomar contado iU ficio de Bello Horizonte.' flustre enfermo. j —Muito grato ao major RosaJ-

— O dia 15 de novembro será Vo de Medonça, digno funcciosolemnisadocondignamente, ef: nario da Administração dos Cor-fectuando»se no novo edificio doi rejos pt)io delicado cartão de desquartel do 28" batalhão um im» pelida que no» mandou.

A .GUERRA FATAL»D'0 Paiz:«O sr. Irigoyen, chefe do par-

lido radical que fomentou em1904 a revolução contra, o pre-sidente Manoel Quintana, e,actüalmente, naArgentina, umpersoçagem importante. Amigopessoal do presidente sr.' Figue-roa Alcoita, arbitro dos partisdos na celebre questão dos ar»niamentos, elle, apezar de treslego, apezar da sua nervosida-de, é, na presente situação po-,litica, um typo representativoPor isso, o sr. Irigoyen, emboranão tenha graude valor inlrinse-co, pôde influir agora na política

Foi na China que se publicouo primeiro jornal do mundo,coro o nome de Chincj Pao, ougazeta oflicial.

Não se sabe ao certo a data doseu apparecimento, mas 6 cer-to que no anno 713 A. C, noreinado de Káe Yuau,da dynas-tia dos Cang, já existia o ChincjPao, quo desde então tem sidopublicado regularmente.

O jornal é uma espécie de cir-cular da corte e traz mensagensreaes e decretos olliciaes.

Cada numero tem trinta aquarenta folhas, de tres a seispollegadas de largura sobre oitode comprimento.-

Não traz annuncios nem figu-ras; as linhas vão de cima parabaixo e. de trás para diante; aspaginas lèm largas margens emcima e em baixo, mas nenhumados lados.,

O Ching Pao ó impresso cmfiníssimo papel de arroz, seme»lhante a um tecido de seda mui-to leve; mas é tão resistente,que, quando enrolado, um ho»mem robusto não consegue ras-«al-o.

CAZETILH*Partiu para o Rio o sr. dr.

Diogo de Faria, engenheiro doTelegrapho Nacional.

—Seguiu para Porto Novo, osr. coronel Gabriel Villela deAndrade.

—Chegou do Rio o sr. Euze-bio Rodrigues.

Regressou á Mathias Barbosao sr. Manoel da Silva Castro,ommerciante naquella locali»

dade. *—Acompanhado dc sua filha

senhorita Maria Rachel Bastos,partiu para o Rio d sr. AlfredoBastos, sócio da Cas'â"daAme-rica.

quartel iponente baile, sendo em brevedistribuídos os respectivos con-vites.

Na avançada edade de S8annos e victimado por antigos-padecimentos falleceu o respei»tavel ancião Aureliano Dias Ra-poso, homem muito estimadonesta cidade. Deixou numerosa jprule.

ü enterro foi um dos mais con- jcorridos que se tèm aqui realisa-do, sendo a inhumação feitano cemitério da Boa Morte;por esta oceasião o nosso con»terraneo e popular advogado dr.:Paulo dos Passos Teixeira pro»nunciou um bera inspirado dis»curso necrologico.

O finado era tio do nosso pre»sado amigo major Rogério deMattos.

O illustre capitão Modestode Salles Ferreira, presado so-brinho do nosso conterrâneo eamigo coronel Francisco Pinhei-ro, foi nomeado delegado militardeste município. Aqui chegou elogo tomando posse seguiu parao arraial de Nazareth em diligen-cia refereníe ao crime ha poucoperpetrado nessa freguezia.

Aoembafque d» digno mili»tar compareceram* muitas pes-soas gradas desta cidade.

Acha se de passeio nestacidade o sympathico 2o tenenteda armada, Adalberto M. de Oli-veira.

O nosso amigo e conteraa-neo coronel Ezequiel Coelho dosSantos soíTreu pela segunda veza aggressão de populares quedestruíram acerca que limita osseus terrenos. Os direitos doproprietário estão sendo preteri-dos pelasympathia que despertam uns pretos que oecupam osseus terrenos illegalmente. E'uma questão desagradável e queainda pode ter más consequen-cias, continuando como conti-nua inactiva a respectiva autosridade.

Ouro Preto—Escreve nos onosso correspondente:

Devem se lembrar os leitoresd'0 Pharol da celebre questãode certificados de exames depreparatórios e outros docu»mentos, desapparecidos do po-der do então secretario da Eiposa de Pharmacia e d^is bancas

de exames parcellados, nestacidade. t

O facto que se deu na Escolado Pharmacia tem duas exptiscações: ou a prova da culpabilisdade do sr. coronel LeopoldoAlvim ou a sua innocencia emtodo aquelle drama que resulstou a sua demissão do cargo queexercia, ha muitos annos. Nar»remos o caso: o lente,da Escola,dr. João Baptista Velloso, emtrabalhos de sua cadeira, abreum grande armário do gabinetede Botânica daquelle estabele"cimento. . «

Numa grande lata de folhãoencontra o dr. João Velloso di-versos dos attestados de examesde preparatórios, fragmentosdeoutros, um diploma sem osellorespectivo, de um alumno, ofíi»cios dos ministros ilo Interior eJustiça com relação ao serviçoda Escola e sobre exames depreparatórios, etc.

Immediatamente o dr. JoãoVelloso levou este facto ao co-

Sua exma. familia japara Bello Horizonte.

seguiu

CHARADAS E.5o CONCUHSO D'«0 PHAROL»

Um bom prêmio ao vencedor

Decifrações dos ns.: 1 «Orien-te»; 2, «Navasnova»; 3, «Maria»;4, «Indigente»; 5, «Bauditi, Bau-him»; 6, «Acica». Decifraram :Oãitsabes, 1; Magnolia, 6; Afn-cano, 0; .lupter II, 5; Justino, 1;Osmond, 1.

JV. 23—Trivixl-(Magnolia)2-1 -A ave canta na prisão, j

N 24—Esnaii&.-{Justino)

N.26-

N. 25— Novíssima— {Osmond)2—1—E' no vallado que se

prende com um feixe.

Syncopada—(DeiraldoCaldeira)

3—E que mesquinho ani-mal—2.

iV.,27— Terno— {Oãitsabes)Que birulho produziu o titulo

quando se espalhou na ilha.Annnkc

D1VRRS0BS

nhecimento do director da Escola dr. Jovelinò Mineiro que,sem perda de tempo, mandou!o secretario Alberto 'de. Maga-lhâes lavrar rigoroso inquéritoe um termo na presença;„dofiscal da Escola dr. Joaquim

Club João CaetanoEm commemoração á glorios

sa data de 15 de Novembro, quelembra a proclamação da Repu»blica no Brasil e em homepa»

gem á posse do sr. dr. AlTonsoPenna, no cargo de presiden-te da Republica, o applaudidoactor Lemos organizou par,,amanhã, auxiliado pelos apre-ciados amadores do Club JoãCaetano, um variado espectaculo de gala, no qual compare-cerão as autoridades locaes.

Será representado o màgnífl-coedráma intituladp «A falsaadultera*, terminando com umaesplendida apotffeose á data

que se commemora.O espectacul» effectuar-se á

no Theatro Juiz de Fora, queserá bellamente ornamentado.

Gratos pelo delicado convite

que nos enviou a directoria doClúb.*

Ciuli Sete de SetembroEsta apreciada associação dra-

matica e recreativa que excel-lentes noitadas tem proporcio-nado aos innumeros associadosorganizou para atnanhS umdeslumbrante espectaculo emcommemoração á data da pro»clamaçãoda Republica.

Cafò Guarany^.Foi um dos mais disputadosque se têm realizado no boliche

FÓRUMJulgamento» recente-: 1" va

—Acçã .-urüi.tiH' ia por i:ob ain;dn divida— amor, Alfredo Men-des, como cessionário de Lag& C; réo, dr. Eugênio Peirenade Andrade, foi julgada im pro«-. d-me a acçào e condemtuidi.ii auior nas custas.

—liem, autor, padre Fau.»nno Gottardiui; réo, dr. EngennPereira de Andrade, foijulgi-da improcedente a acção <• cod. ninado o autor nas custa»

—Foi provido unanimementepela Câmara Civil do Tribunalda Relação a appellação interposta pelo dr Eugênio Pereirade Andrade, do despacho queindeferiu o pedido de levantamento do arresto feito a reque-rimeto do padre F. Gottardini.

2" vara—Foi confirmada pi 1.mesma Gamara Civil a sentenç..proferida contra o Banco dur.oinmeicio na preferencia con,A. S. Ba»tos, credor hypoth.d»rio de d. Franciscade CerqueiivLage.'

Foi advogado nestas causas o»r SlvaBiaga.

Jurj-Sob a presidência d.dr. Ferreira e Custa, juiz de üi-itíito da 2" vara, procedeu se aisorteio dos 48 cidadãos que têmde servir na 4» e ultima sesoàodu jury du corrente anno. Forum sorteados os seguintes jurados: Eusebio Ribeiro de Faria,Joaquim Azevedo Vieira, JobéMarcellino do Valle, Pedro Jo>éaa Cuota, Francisco Mendes Linhares, Antônio José da Silv..J umor, Manoel Mosqueira Monteiro, José de S«nt'Anna Velluso, Renato Cordeiro Dias, Fau-tmu Lopes da Silva, Antouio Joi-éde Fraga, José Luiz de Castro,dr. José Joaquim Monteiro diAndrade, Raul Hungria, JoãoMureii-á de Gaslilhos, Joaqum-Antouio Rodrigues, Lucas Justda Silva.Alfredo Rodrigues Meudes, Flauklin Machado da CostaManuel Caetano Pinto, dr. Joã-Ribeiro de Oliveira e Souza, Martiniano José de Souza, AntônioUias de Carvalho, Serafim Justiniano das Chagas, dr. Luiz deMello Brandão, dr. ChristovamPereira Nunes, Julio Pereira deAndrade, dr. Josino Alcântarade Araújo, Antônio Santos Pe-reira, Lucas de Moraes e CastroJoaquim de Macedo Moura, JoséRudrigues de Oliveira e Silva.dr.Mcirio Dias, Francisco Tupyiidinbá" Coimbra, Odilon da.Araújo Leite, Derval Junqueirade Aquino, Martinho Alves Barboza, dr. Astolpho Leite Maga-Ihàes Pinto, dr. Antônio LuizAlmada Horta, G.ilileu BelfuMArantes, Alfredo Moreira deRezende, Francisco Vieira daSilva, Alberto da Silveira' Gomes, Amando Maurício de Oliveira, Leopoldino Marques deOliveira, dr. Fernando LoboLeite Pereira, Francisco Ribeirode Almeida. .

Foi designado o dia 3 de dezembro próximo para se inicia'a sessão. •

riECÇÃOLI V Ki,i lub Juiz dc Fora

Avisasse aos bis. sócios quehaverá no dia 15 do correnteuma partida dançante;

A DlBECTORIA.2—í

ANNUNCIOSCOALHAOINA(coalho para leite liquido e

em póy o melhor que vem aomercado.

Umoo importador: A. MalleSoares. Drogaria Mallet.RUA DA QUITANDA N .2- RIO

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Para tratar-se na mesma cjçta-cara. 7. .vi.

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*

mmmCS INTESTINOS.

ÃO ha muitos annos a cidade de -Havanatinha.a. fama de ser uma das cidades maiainsalubres do mundo; mas desde que foram

ios os esgotos, poucas cidades ha que registremmuuor mortandade.-¦ p~r

O que acontece com uma cidado, acontece com o(íoryo humano. Os intestinos constituem o systema7e recepção e descarga. Se se obstruem. • itlo dei*.tam passar aa jnaterias fecaes, contaminam-se, in-r-atam-se e envenenam todo ò corpo. É necessário,i>...í.arjtp, iftantfer o ventre nas suas funcoões naturaese normaes.

Qtíando se soffre de estreitamento chronico niose» devo recorrer a purgantes fortes que afltectamrapidamente os intestinos; estes causam dores eirri-tam a mocusidade dos órgãos digestivos; O empregocontinuado de taes remédios produzem apenas in-fl'ámriáção dos intestinos, e debilitam todo o systema.O tratamento mais sejjuro, ofBcaz e scientifico paratodos os desarranjos de intestinos ó o' das

TfflV

Pmlíis ?OSADAS

1LLIAMS PARA

ssoas Palupas.Nào são purgativas. Fortalecem o systema em

logar de irritai-o e debilital-o restabelecendo afuneção normal do ATentre. ?

Se o loitor quizer convencer-sè mais, leia à se-guinto declaração que foi feita pejo Snr. Albano Fer-reira Canto, da villa de de Mogy Mirim, Estadode S. Paulo, Brazil:

,!l Hn dois nnno» qne resido n' esta rllla, tendo vivido antes «m S.Paulo; Pelo espaço do sei» mezes soffri de fortes dores no ventre • de-sarrun jos nervosos De noite viu phnutnsmas nos itiens sonhos é açor-dava com medo. Estive do cama algum tempo mas os medioos nada.podorara fazer commigo."Poriun-me, n' esta oceasião, recqmmendtulas ns Pílulas Rosadas doDr. Williams pnrn Pessoas Pullidas. Ooinprei um frasco ná pharmaoiaCamargo, e comecei o tratamento de conformidade com o que li nasdirecçOos quo traz cada frasco. Continuei o tratamento pelo espaço detrez mezes; durante este tempo acabei com 0 frascos, mas ao terminar osexto senti-me completamente ourado. Restanoloceu-se a funccionormal e natural do ventre."Altamente agradecido a Dr. Williams Medicina Co., faço esta de-cloraçõo, a qual junto o men mais profundo reconhecimento. '

" O Dr. Matta Mariaua Traya, d' esta villa, é testemunha do qu*digo acima."

(Assignado) ALBERTO FERREIRA CANTO.

Ab Pilulas Rosadas do Dr. 'Williams para Pessoas Pallidas vendem-

se em toda parte civilisada do mundo; têm a approvação de varias aea-deriiiris.dè medicina; ceutouasde médicos reccitmn ns mesmas ua suaclinica, milhares de doentes tem-se curado e milhares eatão-so curando.

Purificara e enriquecem o sangue, restabelecem os nervos e curamn pnrnlysia parcial, dança de Siío Vito, nnvralgin, rliouiuntismo, nervo-*idarle,*dor do cabeça nervosa, pnlpitação do coração, indigestío o dyí-pepsia, anemia e pallidez, frialdado nas mãos e nos pés, irregularidadesnas fuiicçOcs moustruaes dns mulheres, e dehilidndn em ambos ossexos.

São inexoediveis pnra as enfermidades dos homens causadas por in-discriçCea da juventude, excesso de trabalho oa estudo, eto.

íd-*«mni.»ii a/.

JNKw JLLSw ¦¦ W9WSALE

Á venda nas drogarias e boticas só em frascos devidro. No envolucro exterior cor de rosa dò.yerá ler-se, impresso em letras vermelhas, o nomo ádoptado

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