Sesc TV Lançamento A artista Márcio de Camillo · 2020. 10. 10. · rilho, Baden Powell, Ed...

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Márcio de Camillo C3 Campo Grande-MS |Terça-feira, 13 de outubro de 2020 ARTES&LAZER “Na Tela do Espaço” é uma viagem reflexiva sobre tempos de pandemia e polarização mundial Sesc TV Hoje às 19h, o SescTV exibe o programa Instrumental Sesc Brasil com Carol Panesi. A multi-instrumentista sobe ao palco ao lado do guitarrista Fabio Leal, apresentando um mosaico de composições. A apresentação do duo reflete uma nova fase da artista, mar- cando seu despertar espiri- tual, amparado pelo processo que ela considera como o de “expansão de consciência”, refletido em sua música. Com direção geral de Max Alvim, o programa também poderá ser assistido em sesctv.org.br/. A apresentação também vai ao ar pelo YouTube do Sesc São Paulo (youtube.com/sescsp) e pelo YouTube do Instrumental Sesc Brasil, em youtube/ins- trumental sesc brasil/. As novas apresenta- ções do Instrumental Sesc Brasil integrarão a série Ideias, transmitida ao vivo pela instituição, que con- vida pensadores, artistas e articuladores sociais de diversas áreas para a troca de experiências, em #emca- sacomsesc/. O Instrumental Sesc Brasil é um espaço de encontro entre músicos novos e consagrados de diversas vertentes, que atu- almente contabiliza mais de 700 shows assistidos presen- cialmente por mais de 200 mil pessoas. Na internet, por meio do site www.instrumwental- sescbrasil.com.br, já foram mais de 400 mil acessos. Já se apresentaram no Instrumental Sesc Brasil músicos como Altamiro Car- rilho, Baden Powell, Ed Motta, Eumir Deodato, Francis Hime, Jaques Morelenbaum, João Donato, Marcos Valle, Moacir Santos, Naná Vasconcelos, Nelson Ayres, Pepeu Gomes, Raul de Souza, Roberto Me- nescal, Toninho Horta, Her- meto Pascoal, Paulo Moura, Wagner Tiso, Yamandu Costa, entre outros. Carol Panesi A musicalidade desta multi-instrumentista se des- taca pela capacidade de fazer soar as nuanças dos mais variados contextos por onde ela transita. Ao violino, piano ou trompete, a música é o farol que guia Carol. Multi- -instrumentista, compositora e arranjadora, é natural do Rio de Janeiro, onde ini- ciou em 1996 seus estudos musicais no Conservatório Brasileiro de Música. Foi in- tegrante por 13 anos do Iti- berê Zwarg & Grupo, antiga “Itiberê Orquestra Família”, e com esses projetos viajou por vários lugares do Brasil e do estrangeiro, tendo gra- vado três álbuns e um DVD como trompetista, violinista e pianista. Em 2012, como arranja- dora foi classificada entre os dez finalistas do I Festival de Arranjadores de Big Band pelo Sesi (ARS BRASILIS), em homenagem a Milton Nascimento, com a música “Outubro”. Esse mesmo ar- ranjo foi tocado em NY, pela Panamericana, na big band liderada pelo Gary Morgan. Como compositora, tem ganho cada vez mais notorie- dade, participando de festivais como: Festival Internacional de Compositoras SONORA, semifinalista do Festival das Rádios MEC e Nacional na categoria Melhor Música Ins- trumental. Integra o Coletivo de Violino Popular, juntamente com Ricardo Herz e Nicolas Krassik. Gravou diversos CDs e DVDs, entre eles “Mundo Verde Esperança”, de Hermeto Pascoal, e dividiu o palco com grandes nomes do cenário musical brasileiro e interna- cional, entre eles Hermeto Pascoal, Edu Lobo, Nicolas Krassik, Gabriel Grossi, Cla- rice Assad, Jongo da Serrinha e Lea Freire. Em novembro de 2017 gravou seu primeiro disco autoral “Primeiras Im- pressões”, que contou com as participações de Hermeto Pascoal, Lea Freire e Quarteto Iapó. E lançou no Festival de Música de Ourinhos, no Sesc Instrumental, Sesc Santos, Mimo Paraty, Sampajazz Fest. (MR com assessoria) Divulgação Assessoria/Divulgação Folhapress A artista alterna entre violino, trompete e piano, tocando música brasileira Marcelo Rezende O cantor e compositor Márcio de Camillo lança, em 15 de outubro, nas principais plataformas digitais e redes sociais a música e o clipe: “Na Tela do Espaço”. A canção, composta em parceria com o letrista, escritor e poeta Paulo Borges, presta homenagens ao planeta Terra e a Caetano Ve- loso, autor de “Terra”, música do disco “Muito – dentro da estrela azulada”, de 1978. A inspiração para criar “Na Tela do Espaço” surgiu a partir dos diversos vídeos postados pela empresária Paula Lavigne, em que ela insistia para que Caetano fizesse a sua live e chamando a atenção para a disputa ideológica entre cien- tistas que defendem o iso- lamento social e as pessoas que duvidavam de evidências médicas e científicas, mini- mizando a gravidade da pan- demia do coronavírus. Além das referências a canções de Caetano, a home- nagem é reafirmada com a transformação do céu em uma grande tela de cinema, ex- pressão artística retratada em várias canções do compositor baiano. Os autores Márcio de Camillo e Paulo Borges se posi- cionam para assistir e admirar o espetáculo projetado em “Na Tela do Espaço”, onde se pode ver, com o auxílio da ciência, montanhas lunares, corpos ce- lestes luminosos e explosões em raios solares. “Essa canção foi inspirada num determinado momento. Eu e Paulo somos da mesma geração, e Caetano re- sume todo um pensamento de uma geração. O que é mais ma- ravilhoso em tudo isso, é que ele segue atual e sempre mos- trando um norte. O caminho do mundo porque o Caetano dialoga, e por ser formado em filosofia, ele é um cara que tem uma retórica muito impor- tante”, afirma Márcio. Neste período de pandemia, Márcio e Borges entraram no estúdio e criaram uma bela balada folk. Uma curiosidade interessante é que a letra de “Na Tela do Espaço” também faz referência a outra canção de Caetano chamada “Love, Love, Love” (música inspirada no jogo de despedida de Pelé, nos Es- tados Unidos. Nesse amistoso o rei do futebol jogou o 1º tempo com a camisa do Cosmos de NY e fez um gol. No segundo tempo, vestiu a clássica camisa do Santos. O placar final foi Cosmos 2 x 1 Santos, e Pelé re- sumiu o jogo em entrevista com as palavras “love, love, love”). Visão crítica de acontecimentos atuais Marcio de Camillo aponta que sua canção critica ne- gacionistas/terraplanistas que renegam a ciência. “Jus- tamente neste momento de pandemia, vemos pessoas tra- tando uma doença séria como ‘gripezinha’. Nós vivemos este momento em que o mundo está tão dividido. A pandemia revelou ainda mais esse pa- norama. Uns acreditam que a cura pode vir por meio da imunidade de rebanho, que todo mundo pode sair, ao passo que outras pessoas são mais conscientes. Essa música é um desabafo. Muitos artistas estão comentando isso, a arte é uma expressão de sentimentos e nesse momento as pessoas estão se expressando de al- guma forma. Elon Musk, com sua SpaceX está conquistando o espaço, lançando satélites em ritmo acelerado por meio da iniciativa privada, e outros seguem contra a ciência. O novo single traz todo um pen- samento.” O artista fala sobre aque- cimento global e culpa o ser humano pelos desastres ecoló- gicos que atingem a Amazônia e o Pantanal. “O planeta está sofrendo com as queimadas, e mesmo com fotografias da Nasa, algumas pessoas tratam como ficção científica. Essas imagens da Terra mostram que o homem tem que cuidar mais do planeta em que vive. Algumas pessoas negam que o homem está interferindo no clima e na minha opinião es- tamos mudando o clima da Terra com essas queimadas. No momento estou em Uba- tuba, litoral norte de São Paulo, e esses dias estava tudo esfumaçado aqui. Depois eu li que era por conta da fumaça oriunda dos incêndios no Pantanal. Está tudo corre- lacionado”, lamenta Márcio. A pandemia mexeu com Márcio de Camillo, como mexeu com milhões brasileiros. E ele soube transformar em arte os momentos de angústia. “Eu sou um ser como outro qualquer. Senti ansiedade. Acho que se um dia alguém escrever um livro sobre este momento da humani- dade, certamente vai mostrar que todos sofremos com o medo, com ansiedade, insegurança, com esse sentimento de impo- tência. Nos últimos 100 anos é o primeiro acontecimento que atingiu o globo inteiro, seja aqui ou no Nepal. As pessoas estão passando pelas mesmas coisas. Na verdade é um momento de reflexão, de muita leitura e prin- cipalmente de transformar tudo isso em arte e abstração. Essa canção é um exemplo, nós con- seguimos concretizar todo esse sentimento. Essa música é uma fotografia desse momento. A arte tem esse poder de congelar o momento. Nós fotografamos o tempo”, finaliza Camillo. Márcio de Camillo possui oito CDs gravados e um DVD, em projetos coletivos e solo. Dois desses CDs são muito fes- tejados e alcançaram grande sucesso de público e crítica. Tratam-se dos “Crianceiras I e II”, em que Márcio musicou os poetas Manoel de Barros e Mário Quintana. Os CDs se transformaram em espetáculos teatrais que já foram vistos por mais de 500.000 espectadores. Carol Panesi se apresenta hoje no programa “Série Instrumental Sesc Brasil” Lançamento reverencia Caetano e planeta Terra em novo single Canções de Caetano inspiraram Márcio de Camillo e Paulo Borges a criar o novo single

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  • Márcio de CamilloMárcio de Camillo

    C3Campo Grande-MS |Terça-feira, 13 de outubro de 2020ARTES&LAZER

    “Na Tela do Espaço” é uma viagem reflexiva sobre tempos de pandemia e polarização mundial

    Sesc TV

    Hoje às 19h, o SescTV exibe o programa Instrumental Sesc Brasil com Carol Panesi. A multi-instrumentista sobe ao palco ao lado do guitarrista Fabio Leal, apresentando um mosaico de composições. A apresentação do duo reflete uma nova fase da artista, mar-cando seu despertar espiri-tual, amparado pelo processo que ela considera como o de “expansão de consciência”, refletido em sua música. Com direção geral de Max Alvim, o programa também poderá ser assistido em sesctv.org.br/. A apresentação também vai ao ar pelo YouTube do Sesc São Paulo (youtube.com/sescsp) e pelo YouTube do Instrumental Sesc Brasil, em youtube/ins-trumental sesc brasil/.

    As novas apresenta-ções do Instrumental Sesc Brasil integrarão a série Ideias, transmitida ao vivo pela instituição, que con-vida pensadores, artistas e articuladores sociais de diversas áreas para a troca de experiências, em #emca-sacomsesc/.

    O Instrumental Sesc Brasil é um espaço de encontro entre músicos novos e consagrados de diversas vertentes, que atu-almente contabiliza mais de 700 shows assistidos presen-cialmente por mais de 200 mil pessoas. Na internet, por meio do site www.instrumwental-sescbrasil.com.br, já foram mais de 400 mil acessos.

    Já se apresentaram no Instrumental Sesc Brasil músicos como Altamiro Car-rilho, Baden Powell, Ed Motta, Eumir Deodato, Francis Hime, Jaques Morelenbaum, João Donato, Marcos Valle, Moacir Santos, Naná Vasconcelos, Nelson Ayres, Pepeu Gomes, Raul de Souza, Roberto Me-nescal, Toninho Horta, Her-meto Pascoal, Paulo Moura, Wagner Tiso, Yamandu Costa, entre outros.

    Carol PanesiA musicalidade desta

    multi-instrumentista se des-taca pela capacidade de fazer

    soar as nuanças dos mais variados contextos por onde ela transita. Ao violino, piano ou trompete, a música é o farol que guia Carol. Multi--instrumentista, compositora e arranjadora, é natural do Rio de Janeiro, onde ini-ciou em 1996 seus estudos musicais no Conservatório Brasileiro de Música. Foi in-tegrante por 13 anos do Iti-berê Zwarg & Grupo, antiga “Itiberê Orquestra Família”, e com esses projetos viajou por vários lugares do Brasil e do estrangeiro, tendo gra-vado três álbuns e um DVD como trompetista, violinista e pianista.

    Em 2012, como arranja-dora foi classificada entre os dez finalistas do I Festival de Arranjadores de Big Band pelo Sesi (ARS BRASILIS), em homenagem a Milton Nascimento, com a música “Outubro”. Esse mesmo ar-ranjo foi tocado em NY, pela Panamericana, na big band liderada pelo Gary Morgan.

    Como compositora, tem ganho cada vez mais notorie-dade, participando de festivais como: Festival Internacional de Compositoras SONORA, semifinalista do Festival das Rádios MEC e Nacional na categoria Melhor Música Ins-trumental. Integra o Coletivo de Violino Popular, juntamente com Ricardo Herz e Nicolas Krassik. Gravou diversos CDs e DVDs, entre eles “Mundo Verde Esperança”, de Hermeto Pascoal, e dividiu o palco com grandes nomes do cenário musical brasileiro e interna-cional, entre eles Hermeto Pascoal, Edu Lobo, Nicolas Krassik, Gabriel Grossi, Cla-rice Assad, Jongo da Serrinha e Lea Freire. Em novembro de 2017 gravou seu primeiro disco autoral “Primeiras Im-pressões”, que contou com as participações de Hermeto Pascoal, Lea Freire e Quarteto Iapó. E lançou no Festival de Música de Ourinhos, no Sesc Instrumental, Sesc Santos, Mimo Paraty, Sampajazz Fest. (MR com assessoria)

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    A artista alterna entre violino, trompete e piano, tocando música brasileira

    Marcelo Rezende

    O cantor e compositor Márcio de Camillo lança, em 15 de outubro, nas principais plataformas digitais e redes sociais a música e o clipe: “Na Tela do Espaço”. A canção, composta em parceria com o letrista, escritor e poeta Paulo Borges, presta homenagens ao planeta Terra e a Caetano Ve-loso, autor de “Terra”, música do disco “Muito – dentro da estrela azulada”, de 1978. A inspiração para criar “Na Tela do Espaço” surgiu a partir dos diversos vídeos postados pela empresária Paula Lavigne, em que ela insistia para que Caetano fizesse a sua live e chamando a atenção para a disputa ideológica entre cien-tistas que defendem o iso-lamento social e as pessoas que duvidavam de evidências médicas e científicas, mini-mizando a gravidade da pan-demia do coronavírus.

    Além das referências a canções de Caetano, a home-nagem é reafirmada com a transformação do céu em uma grande tela de cinema, ex-pressão artística retratada em várias canções do compositor baiano. Os autores Márcio de Camillo e Paulo Borges se posi-cionam para assistir e admirar o espetáculo projetado em “Na Tela do Espaço”, onde se pode ver, com o auxílio da ciência, montanhas lunares, corpos ce-lestes luminosos e explosões em raios solares. “Essa canção foi inspirada num determinado momento. Eu e Paulo somos da mesma geração, e Caetano re-sume todo um pensamento de uma geração. O que é mais ma-ravilhoso em tudo isso, é que ele segue atual e sempre mos-

    trando um norte. O caminho do mundo porque o Caetano dialoga, e por ser formado em filosofia, ele é um cara que tem uma retórica muito impor-tante”, afirma Márcio.

    Neste período de pandemia, Márcio e Borges entraram no estúdio e criaram uma bela balada folk. Uma curiosidade interessante é que a letra de “Na Tela do Espaço” também faz referência a outra canção de Caetano chamada “Love, Love, Love” (música inspirada no jogo de despedida de Pelé, nos Es-tados Unidos. Nesse amistoso o rei do futebol jogou o 1º tempo com a camisa do Cosmos de NY e fez um gol. No segundo tempo, vestiu a clássica camisa do Santos. O placar final foi Cosmos 2 x 1 Santos, e Pelé re-sumiu o jogo em entrevista com as palavras “love, love, love”).

    Visão crítica de acontecimentos atuaisMarcio de Camillo aponta

    que sua canção critica ne-gacionistas/terraplanistas que renegam a ciência. “Jus-tamente neste momento de pandemia, vemos pessoas tra-tando uma doença séria como ‘gripezinha’. Nós vivemos este momento em que o mundo está tão dividido. A pandemia revelou ainda mais esse pa-norama. Uns acreditam que a cura pode vir por meio da imunidade de rebanho, que todo mundo pode sair, ao passo que outras pessoas são mais conscientes. Essa música é um desabafo. Muitos artistas estão comentando isso, a arte é uma expressão de sentimentos e nesse momento as pessoas estão se expressando de al-guma forma. Elon Musk, com sua SpaceX está conquistando o espaço, lançando satélites

    em ritmo acelerado por meio da iniciativa privada, e outros seguem contra a ciência. O novo single traz todo um pen-samento.”

    O artista fala sobre aque-cimento global e culpa o ser humano pelos desastres ecoló-gicos que atingem a Amazônia e o Pantanal. “O planeta está sofrendo com as queimadas, e mesmo com fotografias da Nasa, algumas pessoas tratam como ficção científica. Essas imagens da Terra mostram que o homem tem que cuidar mais do planeta em que vive. Algumas pessoas negam que o homem está interferindo no clima e na minha opinião es-tamos mudando o clima da Terra com essas queimadas. No momento estou em Uba-tuba, litoral norte de São Paulo, e esses dias estava tudo esfumaçado aqui. Depois eu li que era por conta da fumaça oriunda dos incêndios no Pantanal. Está tudo corre-lacionado”, lamenta Márcio.

    A pandemia mexeu com Márcio de Camillo, como mexeu com milhões brasileiros. E ele soube transformar em arte os momentos de angústia. “Eu sou um ser como outro qualquer.

    Senti ansiedade. Acho que se um dia alguém escrever um livro sobre este momento da humani-dade, certamente vai mostrar que todos sofremos com o medo, com ansiedade, insegurança, com esse sentimento de impo-tência. Nos últimos 100 anos é o primeiro acontecimento que atingiu o globo inteiro, seja aqui ou no Nepal. As pessoas estão passando pelas mesmas coisas. Na verdade é um momento de reflexão, de muita leitura e prin-cipalmente de transformar tudo isso em arte e abstração. Essa canção é um exemplo, nós con-seguimos concretizar todo esse sentimento. Essa música é uma fotografia desse momento. A arte tem esse poder de congelar o momento. Nós fotografamos o tempo”, finaliza Camillo.

    Márcio de Camillo possui oito CDs gravados e um DVD, em projetos coletivos e solo. Dois desses CDs são muito fes-tejados e alcançaram grande sucesso de público e crítica. Tratam-se dos “Crianceiras I e II”, em que Márcio musicou os poetas Manoel de Barros e Mário Quintana. Os CDs se transformaram em espetáculos teatrais que já foram vistos por mais de 500.000 espectadores.

    Carol Panesi se apresenta hoje no programa “Série Instrumental Sesc Brasil”

    Lançamento

    reverencia Caetano e planeta Terra em novo single

    Canções de Caetano inspiraram Márcio de Camillo e Paulo Borges a criar o novo single