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  • 1 SIMULADO TECPUC - 2013 Pg. 1

    1. (UEPB 2003) Com o intuito de atrair mais clientes, um estacionamento de veculos adotou a seguinte re-gra de pagamento para as primeiras 10 horas: 1 hora: valor a pagar R$ 3,00 2 hora: valor a pagar R$ 2,50 A partir da, cada hora ter um desconto de R$ 0,20. Quanto pagar um cliente se estacionar o seu carro por 8 horas?

    A) R$ 16,30 B) R$ 15,00 C) R$ 14,50 D) R$ 16,00 E) R$ 19,20

    2. (UFPA 2010) O estudo dos logaritmos teve origem na anlise de relaes entre progresses aritmticas e progresses geomtricas. Considerando que a tabela abaixo, incompleta, apresenta uma PA e uma PG com o mesmo nmero de termos, determine o ltimo ter-mo, X, da PG.

    PA 0 0,5 1 1,5 ... 6 PG 1 2 4 8 ... X

    A alternativa CORRETA :

    A prova do Enem, que ocorre todos os anos, constituda por 63 questes com cinco alternativas. O objetivo deste caderno de questes fazer com que voc se familiarize com o estilo das provas do Enem, pois so um pouco dife-rentes das provas que voc est acostumado a fazer. Na prova do Enem, as questes no so divididas em discipli-nas, mas parecem misturadas, com muitos testes interdis-ciplinares. As questes se relacionam a assuntos da atuali-dade, sempre com enunciados com vrias informaes. Por isso, leia-o com muito cuidado, buscando interpretar o que est sendo solicitado. Lembre-se sempre de interpretar o texto, grfico, tabela ou o que a questo fornece como enunciado. Voc deve raciocinar em funo das informa-es recebidas. O objetivo da prova do Enem medir as habilidades e competncias apresentadas pelos candidatos que termina-ram o Ensino Mdio. O enfoque da prova do Enem est em cinco competncias:

    Dominar linguagens Capacidade de ler um texto, compreender a linguagem de uma certa cincia, in-terpretar uma tabela ou grfico.

    Conhecer fenmenos Verificar se o aluno adqui-riu alguns conhecimentos bsicos.

    Solucionar problemas Aplicar o conhecimento adquirido, para resolver problemas.

    Construir argumentaes Analisar as informaes previamente formuladas e decidir qual a mais co-erente com o problema proposto.

    Elaborar propostas Tomar decises que sejam benficas para a sociedade.

    Estas cinco competncias so cobradas na prova de ma-neira indireta e foram esmiuadas em 21 habilidades. Como funciona este caderno de questes? Este caderno contm questes no formato do Enem, al-gumas delas foram retiradas das provas do Enem e outras retiradas de simulados ou questes semelhantes s do Enem. Lembre-se da importncia de voc familiarizar-se com o tipo de questes propostas pelo Enem, resolvendo o mxi-mo de questes deste caderno. Leia cada questo com muita ateno e os testes tm cinco alternativas. Rena o mximo de informaes para resolver cada problema pro-posto.

    Obs. A prova do ENEM 2013 est agendada nos dias 26 e 27 de outubro.

    1 SIMULADO - TECPUC 2013 2 SRIES INFORMTICA E ADMINISTRAO

    CADERNO 2

    INFORMAES / INSTRUES

    1. Verifique se a prova est completa de acordo com as orientaes. 2. A compreenso e a interpretao das questes cons-tituem parte integrante da prova, razo pela qual o pro-fessor aplicador no poder interferir. 3. Preenchimento do Carto-Resposta prova objetiva: - Preencher para cada questo apenas uma resposta. - Preencher totalmente o espao correspondente, conforme o modelo: - Usar apenas caneta esferogrfica, escrita normal, tinta azul ou preta. No usar caneta tipo hidrogrfica ou tintei-ro. - Para qualquer outra forma de preenchimento, a leitora anular a questo. 4. Assinar o carto-resposta. 5. Preenchimento do carto de redao.

    O texto deve ter de 15 a 20 linhas. A letra dever ser legvel, com a maiscula dife-

    renciada da minscula. As limitaes de margens da pgina devero

    ser respeitadas. A carta No dever ser assinada. Qualquer si-

    nal de identificao invalida sua redao.

    Durao total da prova: 4 horas

    O CARTO-RESPOSTA PERSONALIZADO. NO PODE SER SUBSTITUDO,

    NEM CONTER RASURAS.

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    A) 4 096 B) 500 C) 1 024 D) 3 216 E) 10 128

    3. (UFPR 2011) Um importante estudo a respeito de co-mo se processa o esquecimento foi desenvolvido pelo alemo Hermann Ebbinghaus no final do sculo XIX. Utilizando mtodos experimentais, Ebbinghaus determi-nou que, dentro de certas condies, o percentual P do conhecimento adquirido que uma pessoa retm aps t semanas pode ser aproximado pela frmula:

    P = (100 - a). bt + a

    sendo que a e b variam de uma pessoa para outra. Se essa frmula vlida para um certo estudante, com a = 20 e b = 0,5, o tempo necessrio para que o per-centual se reduza a 28% ser:

    A) entre duas e trs semanas. B) entre uma e duas semanas. C) entre quatro e cinco semanas. D) entre trs e quatro semanas. E) entre cinco e seis semanas.

    4. (PUCCAMP 2003) Curiosamente, observou-se que o nmero de rvores plantadas em certo municpio podia ser estimado pela lei N = 100.3t, em que t cor-responde ao respectivo ms de plantio das N rvores. Se para t = 0 obtm-se o nmero de rvores planta-das em maio de 2001, em que ms o nmero de rvo-res plantadas foi igual a 9 vezes o nmero das planta-das em julho de 2001?

    A) Outubro de 2001. B) Setembro de 2001. C) Dezembro de 2001. D) Janeiro de 2002. E) Maro de 2002.

    5. (PUCCAMP 2008) Para o acompanhamento de certa fase do crescimento de uma planta, as medidas de sua altura, em centmetros, foram anotadas diaria-mente durante um ms e observou-se que os valores obtidos eram numericamente iguais aos termos de uma progresso aritmtica. Se a primeira medida ob-tida foi 1 cm e a dcima segunda foi 2,65 cm, ento a medida da altura da planta no trigsimo dia era, em centmetros, igual a:

    A) 5,20 B) 5,05 C) 5,35 D) 4,85 E) 4,70

    6. Observe a imagem.

    Fonte: . Acesso em: 24/03/2013.

    As formas de relevo caractersticas da regio Centro-Oeste que se destacam em segundo plano so:

    A) Plancies do tipo Fluvial. B) Planaltos do tipo Escarpas. C) Depresses relativas. D) Planaltos do tipo Chapadas. E) Planaltos do tipo Serras.

    7. O acar e suas tcnicas de produo foram levados Europa pelos rabes no sculo VIII, durante a Idade Mdia, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (sculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa poca passou a ser importado do Oriente M-dio e produzido em pequena escala no sul da Itlia, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamen-te caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras. CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). So Paulo: Atual, 1996.

    Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o acar foi o produto escolhido por Portugal para dar in-cio colonizao brasileira, em virtude de no Estado de So Paulo a mecanizao da colheita da cana-de-acar tem sido induzida tambm pela legislao ambi-ental, que probe a realizao de queimadas em reas prximas aos centros urbanos. Na regio de Ribeiro Preto, principal polo sucroalcooleiro do pas, a mecani-zao da colheita j realizada em 516 mil dos 1,3 mi-lho de hectares cultivados com cana-de-acar. BALSADI, O. et al. Transformaes tecnolgicas e a fora de traba-lho na agricultura brasileira no perodo de 1990-2000. Revista de economia agrcola. v. 49 (1), 2002. O texto aborda duas questes, uma ambiental e outra socioeconmica, que integram o processo de moder-nizao da produo canavieira. Em torno da associa-o entre elas, uma mudana decorrente desse pro-cesso a:

    A) perda de nutrientes do solo devido utilizao constante de mquinas.

    B) ampliao da oferta de empregos nesse tipo de ambiente produtivo.

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    C) menor compactao do solo pelo uso de maquin-rio agrcola de porte.

    D) eficincia e racionalidade no plantio, com maior produtividade na colheita.

    E) poluio do ar pelo consumo de combustveis fs-seis pelas mquinas.

    8. (UEL-PR 1999) Sobre a regio assinalada na figura abaixo, CORRETO afirmar:

    Fonte: Adaptado de IBGE, 1995.

    A) uma das reas de relevo mais acidentado no Brasil, o que torna difcil a utilizao de agricultura moderna na regio.

    B) Nessa rea, esto presentes os basaltos que de-ram origem a solos conhecidos como terra roxa.

    C) basicamente constituda por rochas cristalinas, o que justifica o relevo acidentado.

    D) Devido s caractersticas pluviomtricas dessa re-gio, a rede de drenagem pouco densa, o que tem acarretado problemas de abastecimento h-drico para cidades de porte mdio a localizado.

    E) Nessa rea, concentram-se as principais reservas de ferro do Brasil.

    9. Leia a notcia abaixo:

    Recorde de frio tambm em Curitiba. 7 de maio de 2013 s 11: 15, por Joslia Pegorim

    Uma forte massa de ar polar atua sobre o Sul do Brasil e provoca forte queda da temperatura. Esfriou mais em Curitiba nesta tera-feira e a capital do Paran registrou novo recorde de frio. O Instituto Nacional de Meteorologia registrou 6,2C de temperatura mnima. A recorde anterior era de 8,2 C, ontem 6 de maio. O Epagri-Ciram registrou -3,1 C em Urupema, no alto da serra catarinense. Pelas medies do Instituto Na-cional de Meteorologia, as menores temperaturas m-nimas foram de 1,1C em So Mateus do Sul (PR), -0,3C em Caador (SC) e 2,8C em Vacaria (RS). Houve registro de geada na serra gacha, serra e pla-nalto de Santa Catarina e no sul do Paran. A previ-so de que esfrie mais amanh em toda a Regio Sul.

    Fonte: . Acesso em: 07/05/2013.

    A notcia acima se refere :

    A) atuao da Massa Polar Atlntica na regio sul do Brasil, sendo esta fria e seca e proveniente das reas polares antrticas.

    B) atuao da Massa Polar Atlntica causando o co-nhecido fenmeno da Friagem na regio sul do Brasil.

    C) atuao da Massa Polar Atlntica na regio sul do Brasil, sendo esta fria e seca e proveniente das reas polares rticas.

    D) atuao da Massa Tropical Atlntica na regio sul do Brasil, sendo esta fria e mida e sendo intensi-ficada nos meses de outono e inverno no hemisf-rio sul.

    E) atuao da Massa Equatorial Atlntica na regio sul do Brasil, sendo esta fria e mida e provenien-te das reas equatoriais, onde, com a grande umidade provoca queda de temperatura no estado do Paran.

    10. Responda a questo com base no texto a seguir: Esse domnio morfoclimtico caracterizado por alti-tudes acima de 800 metros, em reas de planaltos. O clima subtropical (grande amplitude trmica e chuvas regulares) acentuado por essa altitude, o que resulta em frequentes geadas e at neve. O domnio morfoclimtico a que o texto se refere o:

    A) da Caatinga. B) das Pradarias. C) do Cerrado. D) das Araucrias. E) dos Mares de Morros.

    11. Esportes coletivos so atividades nas quais os sujei-tos, colaborando com seus companheiros de equipe de forma combinada, se enfrentam diretamente com a equipe adversria, tentando, em cada ato, atingir os objetivos do jogo, evitando, ao mesmo tempo, que os adversrios o faam. Portanto, assinale a afirmativa que NO corresponde a um esporte coletivo.

    A) Softbol B) Rugby C) Polo Aqutico D) Futebol Americano E) Remo

    12. (FCC 2011) Para medir e avaliar a capacidade fsi-ca, o professor prope a seus alunos uma atividade de sustentao de carga de trabalho por um longo pe-rodo de tempo, at o surgimento de sinais ou sinto-mas de fadiga, sem perda da qualidade de execuo dos movimentos. A capacidade avaliada :

    A) a fora. B) a resistncia. C) a coordenao. D) o equilbrio E) a velocidade.

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    13. A figura a seguir representa um dos testes do progra-ma PROESP da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo avaliar o desenvolvi-mento corporal, motor e o estado nutricional de crian-as e jovens entre 7 e 17 anos.

    Analisando a figura, podemos concluir que o teste apresentado se refere :

    A) velocidade. B) agilidade. C) resistncia. D) finta. E) flexibilidade.

    14. Durante uma partida de basquete, o tcnico de um dos times pede "tempo" para conversar com seus jo-gadores. Durante sua fala, ele explica o posiciona-mento de cada atleta e faz um desenho em sua pran-cheta mostrando uma movimentao ofensiva que seu time deve fazer para conseguir realizar a cesta.

    A essa orientao e distribuio dos atletas feita pelo tcnico na quadra de jogo podemos dar o nome de:

    A) ttica. B) marcao. C) fundamentos. D) jogo reduzido. E) tcnica.

    15. Analisando os quadrinhos a seguir, podemos concluir que o personagem Garfield, quanto sade, apresen-ta um comportamento de:

    A) risco devido prtica de exerccios. B) risco devido ao excesso de sono. C) risco devido ao fato de ter algum o perseguindo. D) risco por ele ser um gato. E) risco devido ao sedentarismo.

    16. (UEL 2012) A Revoluo Industrial, no sculo XVIII, implicou a utilizao e a transformao intensiva dos elementos naturais, por intermdio das mquinas que substituram, em parte, o trabalho humano e manual. Dentre essas novas mquinas e equipamentos, des-tacaram-se aqueles que surgiram a partir da inveno de James Watt, em 1768. Com base no enunciado e nos conhecimentos sobre a Primeira Revoluo Industrial, assinale a alternativa CORRETA.

    A) A mo de obra fabril excluiu as crianas e as mu-lheres da linha de montagem industrial.

    B) Criaram-se equipamentos domsticos movidos a eletricidade, como as primeiras mquinas de lavar roupas.

    C) Desenvolveram-se transportes terrestres e mar-timos, como o trem e o navio, movidos a vapor.

    D) O controle da produo na fbrica era realizado pelo ajuste dos mecanismos aos relgios biolgi-cos dos trabalhadores.

    E) Substituiu-se a trao animal por aquela movida a gasognio, impulsionando o transporte pblico.

    17. (UNICAMP 2013 adaptada) O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se cr senhor dos demais no deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porm, um direito sa-grado que serve de base a todos os outros. (...) Have-r sempre uma grande diferena entre subjugar uma multido e reger uma sociedade. Sejam homens iso-lados, quantos possam ser submetidos sucessivamen-te a um s, e no verei nisso seno um senhor e es-cravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma agrega-o, mas no de uma associao; nela no existe bem pblico, nem corpo poltico. ROUSSEAU, Jean-Jacques, Do Contrato Social. [1762]. So Paulo: Abril,1973. p. 28, 36.

    No trecho apresentado, o autor:

    A) reconhece os direitos sagrados como base para os direitos polticos e sociais.

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    B) defende a necessidade de os homens se unirem em agregaes, em busca de seus direitos polticos.

    C) argumenta que um corpo poltico existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade poltica.

    D) denuncia a prtica da escravido nas Amricas, que obrigava multides de homens a se submete-rem a um nico senhor.

    E) defende a necessidade dos homens agirem de forma coletiva na supresso de direitos.

    18. (UNICAMP 2013 adaptada) Sobre Do Contrato Social, publicado em 1762, e seu autor, CORRETO afirmar que:

    A) Rousseau, um dos grandes autores do Iluminis-mo, defende a necessidade de o Estado francs substituir os impostos por contratos comerciais com os cidados.

    B) Rousseau defendia a necessidade de o homem voltar a seu estado natural, para assim garantir a sobrevivncia da sociedade.

    C) a obra inspirou os ideais da Revoluo Francesa, ao explicar o nascimento da sociedade pelo con-trato social e pregar a soberania do povo.

    D) o livro, inspirado pelos acontecimentos da Inde-pendncia Americana, chegou a ser proibido e queimado em solo francs.

    E) o livro influenciou de maneira decisiva na formula-o de novos governos principalmente ao introdu-zir o princpio da diviso dos trs poderes.

    19. (FUVEST 2013) Oh! Aquela alegria me deu nu-seas. Sentia-me ao mesmo tempo satisfeito e descon-tente. E eu disse: tanto melhor e tanto pior. Eu enten-dia que o povo comum estava tomando a justia em suas mos. Aprovo essa justia, mas poderia no ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamentos e esquartejamentos, tortura, a roda, o cavalete, a fo-gueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuzo aos nossos costumes! Nossos senhores colhero o que semearam. BABEUF, Graco, citado por DARNTON, R. O beijo de Lamourette. Mdia, cultura e revoluo. So Paulo: Companhia das Letras, 1990, p. 31. Adaptado. O texto parte de uma carta enviada por Graco Babeuf sua mulher, no incio da Revoluo Francesa de 1789.

    Assinale a alternativa CORRETA.

    A) Discorda dos propsitos revolucionrios e defende a continuidade do Antigo Regime, seus mtodos e costumes polticos.

    B) Apoia incondicionalmente as aes dos revolucio-nrios por acreditar que no havia outra maneira de transformar o pas.

    C) Defende a criao de um poder judicirio, que atue junto ao rei.

    D) Aceita os meios de tortura empregados pelos re-volucionrios e os considera uma novidade na his-tria francesa.

    E) Caracteriza a violncia revolucionria como uma reao aos castigos e represso antes existen-tes na Frana.

    20. (FUVEST 2012 adaptada) No sculo XIX, o surgi-mento do transporte ferrovirio provocou profundas modificaes em diversas partes do mundo, possibili-tando maior e melhor circulao de pessoas e merca-dorias entre grandes distncias. Dentre tais modifica-es, as ferrovias:

    A) facilitaram a integrao entre os Estados nacio-nais latino-americanos, ampliaram a venda do ca-f brasileiro para os pases vizinhos e estimularam a constituio de amplo mercado regional.

    B) permitiram que a cidade de Manchester se conec-tasse diretamente com os portos do sul da Ingla-terra e, dessa forma, provocaram o surgimento do sistema de fbrica.

    C) facilitaram a integrao comercial do ocidente com o extremo oriente, substituram o transporte de mercadorias pelo Mar Mediterrneo e desperta-ram o sonho de integrao mundial.

    D) permitiram uma ligao mais rpida e gil, nos Es-tados Unidos, entre a costa leste e a costa oeste, chegando at a Califrnia, palco da famosa cor-rida do ouro.

    E) permitiram a chegada dos europeus ao centro da frica, reforaram a crena no poder transforma-dor da tecnologia e demonstraram a capacidade humana de se impor natureza.

    21. (UFPR 2011 adaptada) No interessa aqui discutir se cabe considerar a chegada dos europeus ao conti-nente americano, em 1492, como descoberta, encon-tro ou o que seja: questo, no geral, mais esterilizante que produtiva. O fato que, naquele ano, os europeus se deram conta da existncia de uma poro vasta de terra at ento desconhecida e habitada por homens diferentes dos da Europa. O navegador Cristvo Co-lombo (1451-1506), responsvel por viabilizar tal en-contro, achou que estava chegando no Oriente: com base nas medidas adotadas pelo astrnomo rabe do sculo 9, Abu al-Farghani, calculou mal o tamanho do grau, unidade na qual se dividia a esfera terrestre, e ainda errou ao converter a milha rabe para a milha italiana. O grego Ptolomeu (90-168) e toda a escola de Ale-xandria lhe teriam servido melhor, mas se calculasse bem, o genovs no teria chegado onde chegou. Mesmo porque a imaginao, encharcada de relatos sobre terras fantsticas e da obsesso por monstros, o guiava tanto ou mais que o conhecimento cientfico. Encontrar tais monstros era fundamental, com a tradi-o rezando que sua presena augurava riquezas. Foi grande o desapontamento de Colombo quando os na-turais das ilhas do Caribe lhe disseram que nunca ti-nham visto tais seres. Conforme a realidade contradi-zia o que lhe ia pela cabea, o navegador substitua elementos: na falta dos sditos do Grande C, levou para a Espanha os ndios de Hispaniola; em vez das

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    sedas e dos brocados, exibiu aos reis catlicos as mscaras estranhas e cintos feitos de osso de peixe; no lugar das presas de elefantes ou unicrnios, osten-tou papagaios verdes. [...] Ao longo do sculo 16, Colombo j morto, cresceu na Europa a conscincia da magnitude das transforma-es provocadas por aquelas terras novas, ignoradas pelos autores antigos e capazes de mostrar quanta coisa escapara a sua sabedoria. O nome do Novo Mundo ainda flutuava, cada vez mais sendo identifica-do ao de outro navegador, o florentino Amrico Ves-pcio (1454-1512). Ao lxico faltava capacidade para exprimir tanta coisa nova e estranha, da recorrer-se primeiro ao que era familiar e conhecido. As palavras no bastavam para um desesperanado Gonzalo de Oviedo descrever a plumagem brilhante dos pssaros americanos, nem para Jean de Lry contrastar o sem-blante dos tupinambs da costa braslica, to diferen-tes dos europeus: quem quisesse desfrutar do prazer de os conhecer, afirmou este, teria de visit-los no seu pas. Ao dedicar sua Historia General de Las In-dias ao imperador Carlos V, em 1553, Francisco G-mara escreveu bombasticamente: O maior aconteci-mento desde a criao do mundo (excluindo a encar-nao e a morte dAquele que o criou) foi a desco-berta da ndia. SOUZA, Laura de Mello. Colombo, a Amrica e o conhecimento. Cincia Hoje, p. 83. Julho 2011. Em relao ao texto, considere as seguintes afirmati-vas:

    1. A fim de opor Oriente e Ocidente, o texto contra-pe respectivos elementos da cultura como: seda, brocados e presas de elefantes versus mscaras estranhas, cintos feitos de ossos de peixe e papa-gaios verdes.

    2. A escola de Alexandria daria a Colombo melhores condies para o clculo do caminho que deseja-va fazer, mas o acerto teria evitado uma grande descoberta.

    3. O feito inquestionvel de Colombo foi ter colocado os europeus em contato com a cultura da ndia, fato que s foi reconhecido muito tempo depois.

    4. A declarao de Francisco Gmara comprova que no sculo 16 j havia sido desfeito o equvoco so-bre a viagem de Colombo e sua impactante des-coberta.

    Assinale a alternativa CORRETA.

    A) Somente as afirmativas 1 e 2 so verdadeiras. B) Somente as afirmativas 2 e 4 so verdadeiras. C) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 so verdadeiras. D) Somente as afirmativas 2 e 3 so verdadeiras. E) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 so verdadeiras.

    22. (ENEM 2011) Um dos principais objetivos de se dar continuidade s pesquisas em eroso dos solos o de procurar resolver os problemas oriundos desse processo, que, em ltima anlise, geram uma srie de impactos ambientais. Alm disso, para a adoo de

    tcnicas de conservao dos solos, preciso conhe-cer como a gua executa seu trabalho de remoo, transporte e deposio de sedimentos. A eroso cau-sa, quase sempre, uma srie de problemas ambien-tais, em nvel local ou at mesmo em grandes reas. GUERRA, A. J. T. Processos erosivos nas encostas. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualizao de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. Adaptado.

    A preservao do solo, principalmente em reas de encostas, pode ser uma soluo para evitar catstro-fes em funo da intensidade do fluxo hdrico. A prti-ca humana que segue no caminho contrrio a essa soluo :

    A) o terraceamento. B) o pousio. C) a drenagem. D) o desmatamento. E) a arao.

    23. (UFPR 2011) Em 18 de julho de 2000, foi publicada a Lei 9.985, que instituiu o Sistema Nacional de Uni-dades de Conservao da Natureza. De acordo com essa lei, Unidade de Conservao:

    A) o espao territorial situado nas margens de rios e lagos, cuja abrangncia de proteo depende da largura de cada corpo hdrico e da declividade do terreno localizado s margens desses corpos.

    B) o espao territorial situado em topos de serras, montanhas e outras formaes cujo relevo exige garantias legais de proteo.

    C) so as reas frgeis situadas em biomas bastante degradados, a exemplo da floresta Atlntica, cujo pouco que restou precisa ser conservado.

    D) so as reas de propriedade pblica, como Par-ques, Estaes Ecolgicas, reas de Proteo Ambiental, Florestas Nacionais e Reservas de Desenvolvimento Sustentvel, entre outras, nas quais a extrao de recursos proibida.

    E) o espao territorial e seus recursos, com carac-tersticas naturais relevantes, institudos pelo po-der pblico com objetivos e limites definidos, ao qual se aplicam garantias de proteo.

    24. (ENEM 2008) Um jornal de circulao nacional pu-blicou a seguinte notcia:

    Choveu torrencialmente na madrugada de ontem em Roraima, horas depois de os pajs caiaps Mantii e Kucrit, levados de Mato Grosso pela Funai, terem par-ticipado do ritual da dana da chuva, em Boa Vista. A chuva durou trs horas em todo o estado e as previ-ses indicam que continuar pelo menos at amanh. Com isso, ser possvel acabar de vez com o incndio que ontem completou 63 dias e devastou parte das florestas do estado.

    Jornal do Brasil, abr. 1998. Adaptado.

    Considerando a situao descrita, avalie as afirmati-vas seguintes:

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    I. No ritual indgena, a dana da chuva, mais que constituir uma manifestao artstica, tem a fun-o de intervir no ciclo da gua.

    II. A existncia da dana da chuva em algumas cul-turas est relacionada importncia do ciclo da gua para a vida.

    III. Uma das informaes do texto pode ser expressa em linguagem cientfica da seguinte forma: a dan-a da chuva seria efetiva se provocasse a precipi-tao das gotculas de gua das nuvens.

    CORRETO o que se afirma em:

    A) I, apenas B) I, II e III C) III, apenas. D) I e II, apenas. E) II e III, apenas.

    25. (UFPR 2011) Ao fazer um comentrio sobre a inter-pretao das tiras divulgadas em sua pgina da Inter-net, Laerte afirma no Blog Manual do Minotauro: Tiras, assim como esfihas, podem ser abertas ou fe-chadas. Segundo o Umberto Eco, que estabeleceu es-te modelo, to mais abertas sero quanto mais possi-bilidades de leitura oferecerem, e to mais fechadas quanto mais estrito for o campo de interpretao. Na minha produo, tem de tudo, com vrios ndices de abertura. Nestas, de Almanaque, em especial, tive uma inten-o mais ou menos clara, que alcana seu xito (na leitura) conforme os cdigos de quem l so parecidos com os meus, que as fiz.

    Postado em: 10 ago. 2010.

    Veja uma das tiras publicadas em Almanaque:

    Disponvel em: . Pos-tado em: 31 jul. 2010. Para a interpretao dessa tira, considere que os c-digos a que o autor se refere sejam os conhecimentos necessrios interpretao da tira e indique quais, entre os pressupostos abaixo, so mobilizados para o sucesso na leitura.

    1. Para a interpretao de tiras, importante conhe-cer a distino entre obra aberta e obra fechada formulada por Umberto Eco.

    2. As geladeiras so equipamentos fundamentais para a conservao de produtos que se deterioram se no forem armazenados em temperaturas baixas.

    3. Numa sociedade consumista, comum a aquisi-o de bens desnecessrios.

    4. A Terra corre o risco permanente de ser alvo de ataques de armas nucleares.

    5. O aquecimento global pode resultar no derreti-mento das geleiras da Antrtida.

    Assinale a alternativa CORRETA.

    A) Somente o item 2 verdadeiro. B) Somente os itens 3, 4 e 5 so verdadeiros. C) Somente os itens 1 e 4 so verdadeiros. D) Somente os itens 1, 2, 3 e 5 so verdadeiros. E) Somente os itens 2, 3 e 5 so verdadeiros.

    26. (ENEM 2010) A tica precisa ser compreendida como um empreendimento coletivo a ser constante-mente retomado e rediscutido, porque produto da re-lao interpessoal e social. A tica supe ainda que cada grupo social se organize sentindo-se respons-vel por todos e que crie condies para o exerccio de um pensar e agir autnomos. A relao entre tica e poltica tambm uma questo de educao e luta pela soberania dos povos. necessria uma tica re-novada, que se construa a partir da natureza dos valo-res sociais para organizar tambm uma nova prtica poltica. CORDI et al. Para filosofar.

    O Sculo XX teve de repensar a tica para enfrentar novos problemas oriundos de diferentes crises sociais, conflitos ideolgicos e contradies da realidade. Sob esse enfoque e a partir do texto, a tica pode ser compreendida como:

    A) mecanismo de criao de direitos humanos, por-que da natureza do homem ser tico e virtuoso.

    B) meio para resolver os conflitos sociais no cenrio da globalizao, pois a partir do entendimento do que efetivamente a tica, a poltica internacional se realiza.

    C) parmetro para assegurar o exerccio poltico pri-mando pelos interesses e ao privada dos cida-dos.

    D) instrumento de garantia da cidadania, porque atravs dela os cidados passam a pensar e agir de acordo com valores coletivos.

    E) aceitao de valores universais implcitos numa sociedade que busca dimensionar sua vinculao a outras sociedades.

    27. (ENEM 2010) Na tica contempornea, o sujeito no mais um sujeito substancial, soberano e absoluta-mente livre, nem um sujeito emprico puramente natu-ral. Ele simultaneamente os dois, na medida em que um sujeito histrico-social. Assim, a tica adquire um dimensionamento poltico, uma vez que a ao do sujeito no pode mais ser vista e avaliada fora da re-lao social coletiva. Desse modo, a tica se entrelaa, necessariamente, com a poltica, entendida esta como a rea de avaliao dos valores que atravessam as relaes sociais e que interliga os indivduos entre si. SEVERINO. A. J. Filosofia.

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    O texto, ao evocar a dimenso histrica do processo deformao da tica na sociedade contempornea, ressalta:

    A) o sentido coletivo e poltico das aes humanas individuais.

    B) o valor da ao humana derivada de preceitos metafsicos.

    C) a sistematizao de valores desassociados da cul-tura.

    D) os contedos ticos decorrentes das ideologias poltico-partidrias.

    E) o julgamento da ao tica pelos polticos eleitos democraticamente.

    28. (ENEM 2010) A tica exige um governo que defen-da a igualdade entre os cidados, a qual constitui a base da ptria. Sem ela, muitos indivduos no se sentem em casa, mas vivem como estrangeiros em seu prprio lugar de nascimento. SILVA, R. R. tica, defesa nacional, cooperao dos povos. Os pressupostos ticos so essenciais para a estrutu-rao poltica e a integrao de indivduos em uma sociedade. Segundo o texto, a tica corresponde a:

    A) preceitos normativos impostos pela coao das leis.

    B) normas prprias determinadas pelo governo de um pas.

    C) transferncia dos valores familiares para a esfera social.

    D) proibio da interferncia de estrangeiros na p-tria de cada um.

    E) valores e costumes partilhados pela maioria da sociedade.

    29. (ENEM 2010) Um cidado um indivduo que pode participar no judicirio e na autoridade, isto , nos car-gos pblicos e na administrao poltica e legal. ARISTTELES. Poltica. O termo cidadania polissmico. Pode-se depreen-der que, no texto de Aristteles, a palavra cidado significa o indivduo que

    A) no se omite nas escolhas importantes da comunidade.

    B) age em prol de um futuro melhor para toda a humanidade.

    C) pode legalmente influenciar o futuro da comunida-de.

    D) contribui para melhorar as condies sociais dos mais desfavorecidos.

    E) reconhecido como exemplo para toda a sociedade.

    30. (ENEM 2012) Em sua constatao de que "o ho-mem um animal poltico", Aristteles cria paralelos para que possa ser melhor compreendido. Sobre tais analogias, observe com ateno as afirma-es abaixo e, logo aps, marque a alternativa que aprecia corretamente as ideias do referido filsofo.

    I. aquele que naturalmente um marginal ama a guerra e pode ser comparado a uma pea fora do jogo.

    II. o homem o nico entre os animais a ter lingua-gem.

    III. trata-se de uma caracterstica do homem ser ele o nico que tem o senso do bom e do mau, do justo e do injusto, bem como de outras noes deste tipo.

    A) Somente I e II esto corretas. B) I e III esto incorretas. C) II e III esto incorretas. D) I, II e III esto incorretas. E) I, II e III esto corretas.

    31. (FUVEST-SP 2013 adaptada) Conheci que (1) Madalena era boa em demasia... A culpa foi desta vida agreste que (2) me deu uma al-ma agreste. Procuro recordar o que (3) dizamos. Ter realmente piado a coruja? Ser a mesma que (4) piava h dois anos? Esqueo que (5) eles me deixaram e que (6) esta ca-sa est deserta.

    Nas frases acima, o que aparece seis vezes; em trs delas pronome relativo. Quais?

    A) 1-2-4 B) 2-4-6 C) 3-4-5 D) 2-3-4 E) 2-3-5

    32. (PUCPR 2013 adaptada) Empregue o pronome relativo acompanhado ou no de preposio.

    1. Fez o anncio _______________ todos ansiavam. 2. Avise-me _______________consistir o concurso. 3. Existe um decreto _________ devemos obedecer. 4. Foi bom o jogo _________________ assisti. 5. Era nobre o objetivo ________________ visava.

    Na ordem, foram empregados:

    A) pelo qual de que ao qual a que a que B) que em que ao qual que a que C) que de que a quem que em que D) do qual por que a que ao qual de que E) pelo qual de que cujo que que

    33. (PUC-SP 2013 adaptada) A frase totalmente cor-reta quanto pontuao, ortografia e acentuao :

    A) O nacionalismo cultural graa em muitos pases: mal uma de suas variantes desaparece, outra emerge.

    B) Sua iseno ficou comprometida quando, subta-mente, deu apio aos que condenavam o despo-tismo.

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    C) Defendeu a ideia de que imprecindvel para a democracia garantir tambm, o acesso a escola, ao trabalho e ao laser.

    D) Uma das facetas do Brasil a busca reverente de razes, uma tentativa de revivescncia das culturas a que o imaginrio associa uma viso do paraso.

    E) No Brasil mesmo depois da proclamao da Re-pblica, o estado continuou sendo uma organiza-o nacional frgil, com baixa capacidade de in-corporao social e mobilisao poltica interna, e sem vontade ou pretenses espansivas.

    34. (ENEM 2000 adaptada) O uso do pronome tono no incio das frases destacado por um poeta e por um gramtico nos textos a seguir.

    PRONOMINAIS D-me um cigarro Diz a gramtica Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco da Nao Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me d um cigarro ANDRADE, Oswald de. Seleo de textos. So Paulo: Nova Cultu-ral, 1988.

    "Iniciar a frase com pronome tono s lcito na con-versao familiar, despreocupada, ou na lngua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens (...)." CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. So Paulo: Nacional, 1980.

    Comparando a explicao dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que ambos:

    A) condenam essa regra gramatical. B) acreditam que apenas os esclarecidos sabem es-

    sa regra. C) mostram que existem diferentes contextos de uso

    da lngua. D) criticam a presena de regras na gramtica. E) afirmam que no h regras para uso de pronomes.

    35. (ENEM 2011)

    O humor da tira decorre da reao de uma das cobras com relao ao uso de pronome pessoal reto, em vez de pronome oblquo. De acordo com a norma padro da lngua, esse uso inadequado, pois:

    A) contraria o uso previsto para o registro oral da lngua.

    B) gera inadequao na concordncia com o verbo. C) era ambiguidade na leitura do texto. D) apresenta dupla marcao de sujeito. E) contraria a marcao das funes sintticas de

    sujeito e objeto.

    36. (IFSP 2011) Leia o poema de Francisco Otaviano. Iluses da Vida

    Quem passou pela vida em branca nuvem, E em plcido repouso adormeceu;

    Quem no sentiu o frio da desgraa, Quem passou pela vida e no sofreu;

    Foi espectro de homem, no foi homem, S passou pela vida, no viveu.

    SECCHIN, Antonio Carlos. Roteiro da poesia brasileira Romantismo. So Paulo: Global, 2007.

    Este poema pertence esttica romntica porque:

    A) sugere que importante viver, de forma intensa e profunda, as experincias da existncia humana.

    B) so explcitas as referncias a alguns cnones do Catolicismo.

    C) expe os problemas sociais que afetavam a soci-edade da poca.

    D) nele se percebe a vassalagem amorosa, isto , a submisso do homem em relao mulher.

    E) sugere que o leitor, para ser feliz viva alienado e distante da realidade.

    37. (ENEM cancelado 2009) O serto e o sertanejo Ali comea o serto chamado bruto. Nesses campos, to diversos pelo matiz das cores, o capim crescido e ressecado pelo ardor do sol transforma-se em vicejan-te tapete de relva, quando lavra o incndio que algum tropeiro, por acaso ou mero desenfado, ateia com uma falha do seu isqueiro. Minando surda na tou-ceira, queda a vvida centelha. Corra da a instantes qualquer aragem, por dbil que seja, e levanta-se a lngua de fogo esguia e trmula, como que a contem-plar medrosa e vacilante os espaos imensos que se alongam diante dela. O fogo, detido em pontos, aqui, ali, a consumir com mais lentido algum estorvo, vai aos poucos morrendo at se extinguir de todo, dei-xando como sinal da avassaladora passagem o alva-cento lenol, que lhe foi seguindo os velozes passos. Por toda a parte melancolia; de todos os lados ttricas perspectivas. cair, porm, da a dias copiosa chuva, e parece que uma varinha de fada andou por aqueles sombrios recantos a traar s pressas jardins encan-tados e nunca vistos. Entra tudo num trabalho ntimo de espantosa atividade. TAUNAY, A. Inocncia. So Paulo: tica, 1993. Adaptado. O romance romntico teve fundamental importncia na formao da ideia de nao. Considerando o tre-cho acima, possvel reconhecer que uma das princi-pais e permanentes contribuies do Romantismo pa-ra construo da identidade da nao a:

    A) conscincia da explorao da terra pelos coloni-zadores e pela classe dominante local, o que coi-

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    biu a explorao desenfreada das riquezas natu-rais do pas.

    B) construo, em linguagem simples, realista e do-cumental, sem fantasia ou exaltao, de uma imagem da terra que revelou o quanto grandiosa a natureza brasileira.

    C) possibilidade de apresentar uma dimenso des-conhecida da natureza nacional, marcada pelo subdesenvolvimento e pela falta de perspectiva de renovao.

    D) valorizao da vida urbana e do progresso, em detrimento do interior do Brasil, formulando um conceito de nao centrado nos modelos da nas-cente burguesia brasileira.

    E) expanso dos limites geogrficos da terra, que promoveu o sentimento de unidade do territrio nacional e deu a conhecer os lugares mais distan-tes do Brasil aos brasileiros.

    38. (PUC-SP 2002) Oh! Ter vinte anos sem gozar de leve A ventura de uma alma de donzela! E sem na vida ter sentido nunca Na suave atrao de um rseo corpo Meus olhos turvos se fechar de gozo! Oh! nos meus sonhos, pelas noites minhas Passam tantas vises sobre meu peito! Palor de febre meu semblante cobre, Bate meu corao com tanto fogo! Um doce nome os lbios meus suspiram, Um nome de mulher... e vejo lnguida No vu suave de amorosas sombras Seminua, abatida, a mo no seio, Perfumada viso romper a nuvem, Sentar-se junto a mim, nas minhas plpebras O alento fresco e leve como a vida Passar delicioso... Que delrios! Acordo palpitante... inda a procuro; Embalde a chamo, embalde as minhas lgrimas Banham meus olhos, e suspiro e gemo... Imploro uma iluso... tudo silncio! S o leito deserto, a sala muda! Amorosa viso, mulher dos sonhos, Eu sou to infeliz, eu sofro tanto! Nunca virs iluminar meu peito Com um raio de luz desses teus olhos?

    Os versos acima integram a obra Lira dos Vinte Anos, de lvares de Azevedo. Da leitura deles, podemos depreender que o poema:

    A) manifesta o desejo de amar e a realizao amoro-sa se d concretamente em imagens de sonho.

    B) ilustra a dificuldade de conciliar a ideia de amor com a de posse fsica.

    C) concilia sonho e realidade e ambos se alimentam da presena sensual da mulher amada.

    D) espiritualiza a mulher e a apresenta em recatado pudor sob vu suave de amorosas sombras.

    E) revela sentimento de frustrao provocado pelo medo de amar e pela recusa doentia e deliberada entrega amorosa.

    39. (Fuvest 2001) Teu romantismo bebo, minha lua, A teus raios divinos me abandono, Torno-me vaporoso... e s de ver-te Eu sinto os lbios meus se abrir de sono. AZEVEDO, lvares de. Luar de vero. In: Lira dos vinte anos. Neste excerto, o eu lrico parece aderir com intensidade aos temas de que fala, mas revela, de imediato, desinte-resse e tdio. Essa atitude do eu lrico manifesta a:

    A) tendncia romntica ao misticismo. B) melancolia romntica. C) averso dos romnticos natureza. D) fuga romntica para o sonho. E) ironia romntica.

    40. (UFC 2003) Analise as declaraes sobre o Roman-tismo no Brasil.

    I. O pblico leitor romntico se constituiu basica-mente de mulheres e estudantes.

    II. Com a popularizao do romance romntico, obras passaram a ser escritas para o consumo.

    III. O romance romntico veio atender uma necessi-dade de um pblico predominantemente rural.

    A) Apenas I e II so verdadeiras. B) Apenas II verdadeira. C) Apenas III verdadeira. D) Apenas I verdadeira. E) I, II e III so verdadeiras.

    (UFPB 2004) Read the text and answer questions 41 and 42.

    The Food Guide Pyramid tells us what to eat each day for good health. To read it, start at the bottom (the biggest section). You need the most daily servings of these foods. As you move up the pyramid, you need fewer daily servings in each category. The foods at the tip should only be eaten sparingly.

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    41. A serving is __________________ of one type of food for one person.

    A) Some addition B) A mixture C) An amount D) An ingredient E) A recipe

    42. According to the pyramid, which group of food should a person eat in a larger quantity?

    A) Fruit. B) Vegetable. C) Fats, oils and sweets. D) Bread, cereal, rice and pasta. E) Milk, cheese, meat and eggs.

    (IME-RJ 2006) Read the poem and answer the question 43.

    How to Eat a Poem Dont be polite. Bite in. Pick it up with your fingers and lick the juice that may run down your chin. It is ready and ripe now, whenever you are. You do not need a knife or fork or spoon or plate or napkin of tablecloth. For there is no core or stem or rind or pit or seed or skin to throw away.

    MERRIAM, Eve.

    43. Eve Merriam, the author of How to Eat a Poem, compares the process of reading a poem to

    A) eating a slice of bread. B) eating a fruit. C) having a glass of juice. D) using a napkin to clean your chin after having a

    meal. E) eating a cake.

    (UFPB 2007) Read the cartoon and answer the questions 44 and 45:

    44. According to the cartoon, we can correctly complete the sentence Garfield is, in fact, ______ the mouse with the following word:

    A) hunting B) disturbing C) helping D) feeding E) shaking

    45. The mouses words suggest that he is:

    A) thankful and relieved. B) skeptical and shocked. C) selfish and surprised. D) nervous and repulsive. E) excited and perplexed.

    PROVA DE ESPANHOL OPCIONAL

    (UFT Copese 2010) Lea el texto siguiente para res-ponder solamente la cuestin 46:

    Elogiadas o criticadas, las organizaciones internacio-nales han cumplido un papel trascendental en el de-sarrollo de la vida cotidiana de las naciones del mun-do. La Organizacin deNaciones Unidas (ONU) sin duda, ha sido y es una de las ms representativas. Su origen se remonta luego de terminar la Segunda Guer-ra Mundial. Naci con el objetivo de preservar el am-biente de paz entre los pases, velar por los derechos humanos, las libertades fundamentales y la coopera-cin entre sus miembros. En la actualidad, 192 nacio-nes hacen parte de la ONU. Montenegro figura como el estado ms nuevo. Se incorpor en junio de 2006. Taiwn y la Santa Sede no tienen asiento en la ONU. ALMANAQUE MUNDIAL 2009, Edicin 55, p. 54.

    46. Elija la alternativa CORRECTA, de acuerdo con el texto arriba:

    I. Organizaciones internacionales como la ONU son solamente alabadas por todos las naciones y

    II. pueblos del mundo. III. La Organizacin de Naciones Unidas, en ningn

    tiempo, recibe comentarios contra su actuacin. IV. Montenegro, Taiwn y la Santa Sede tienen la

    misma situacin delante de la ONU. V. El Vaticano tiene asiento en la ONU desde el tr-

    mino de la Segunda Guerra Mundial. VI. La ONU es la nica organizacin internacional

    con dedicacin al desarrollo de las naciones del mundo.

    Seale la alternativa CORRECTA.

    A) Slo la I est correcta. B) Slo la III est correcta. C) Todas estn incorrectas. D) Todas estn correctas.

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    E) Slo la V est correcta.

    47. (6 Sep 2010 Cuba Debate) Ms de dos millones de estudiantes iniciaron hoy el periodo del ao escolar 2010-2011 en toda Cuba, en lo que promete un ao acadmico matizado por la integralidad del proceso de enseanza-aprendizaje. El pas cuenta con ms de 12 mil escuelas y 280 mil profesores para desarrollar la labor docente-educativa.

    A) Matizado puede ser reemplazado por aislado. B) Matizado puede ser reemplazado por mezclado. C) Matizado puede ser reemplazado por uniformado. D) Matizado puede ser reemplazado por separado. E) Matizado puede ser reemplazado por distanciado.

    48. (ENEM 2011) Responda al que se pide el texto: Desmachupizar el turismo Es ya un lugar comn escuchar aquello de que hay que desmachupizar el turismo en Per y buscar visi-tantes en las dems atracciones (y son muchas) que tiene el pas, naturales y arqueolgicas, pero la ciuda-dela inca tiene un imn innegable. La Cmara Nacio-nal de Turismo considera que Machu Picchu significa el 70% de los ingressos por turismo en Per, ya que cada turista que tiene como primer destino la ciudade-la inca visita entre tres y cinco lugares ms (la ciudad de Cuzco, la de Arequipa, las lneas de Nazca, el La-go Titicaca y la selva) y dela en el pas un promedio de 2 200 dlares (unos 1 538 euros). Carlos Canales, presidente de Canatur, seal que la ciudadela tiene capacidad para recibir ms visitantes que en la actualidad (un mximo de 3 000) con un sis-tema planificado de horarios y rutas, pero no quiso avanzar una cifra. Sin embargo, la Unesco ha adverti-do en varias ocasiones que el monumento se encuen-tra cercano al punto de saturacin y el Gobierno no debe emprender ninguna poltica de captacin de nuevos visitantes, algo con lo que coincide el vicemi-nistro Roca Rey. Disponvel em: . Acesso em: 01 jan. 2013. A reportagem do jornal espanhol mostra a preocupa-o diante de um problema no Peru, que pode ser re-sumido pelo vocbulo desmachupizar, referindo-se:

    A) ao difcil acesso ao lago Titicaca. B) destruio da arqueologia no pas. C) ao excesso de turistas na terra dos Incas. D) escassez de turistas no pas. E) falta de atrativos tursticos em Arequipa.

    49. (UESC 2010) Lea con atencin la vieta abajo que dice que:

    A) trata las diferencias entre humanos y animales. B) censura el abandono de animales domsticos en

    poca de vacaciones. C) aborda la sencilla convivencia de humanos y ani-

    males en las vacaciones estivales. D) hace referencia a la bestialidad inherente a todo

    ser humano. E) condena los beneficios de la convivencia entre los

    perrosy los humanos.

    50. (Periodico Clarn.com Mundo 2010) Lula pidi dejar de usar la palabra favela. Dijo que antes era una pala-bra romntica y vinculada con la samba, pero que hoy se ha transformado en sinnimo de violencia. Lula au-gur volver a esa comunidad, tras la implantacin del programa Ro Top Tour, "para comer una 'feijoada' y tomar una cerveza".

    A) El texto, las palabras comunidad y favela son si-nnimas.

    B) De acuerdo con el texto que se cambian las pala-bras, no la realidad.

    C) Augur equivale a deseo mala suerte y tras quiere decir antes.

    D) Las palabras samba, feijoada y cerveza son tipi-camente brasileas.

    E) La palabras fevela es responsable por la violencia y la comunidad.

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    PRODUO DE TEXTO

    (UFPR adaptada) Neste semestre, voc teve vrias oportunidades de aprender e debater sobre uma polmica ambiental muito importante que est diretamente ligada nossa realidade: a revitalizao do Rio Belm. Abaixo, seguem textos que serviro de apoio proposta de redao. Leia-os atentamente, procurando identificar elementos importantes para a sua reflexo. Em seguida, faa o que se pede.

    TEXTO 1

    Rio Belm O Rio Belm um curso dgua genuinamente curitibano e sua extenso de 21 km. A nascente e a foz esto dentro de Curitiba, o rio nasce no bairro da Cachoeira e desgua nas cavas do Rio Iguau, no Boqueiro. O Belm passa por 15 bairros da cidade, mas a sua Bacia Hidrogrfica abrange um total de 35 bairros, entre eles esto: Ahu, Bom Retiro, Cabral, Centro, Batel, gua Verde, Guara, Parolin, Prado Velho, Jardim Mundo, Xaxim, Boqueiro, Uberaba, Alto Boqueiro, Vila Fanny, Cristo Rei, Barreirinha, Boa Vista, So Louren-o e Mercs. Os pontos tursticos e monumentos que esto na Bacia do Belm: Jardim Botnico, pera de Arame, Parque So Loureno, Bosque do Papa, Parque das Nascentes do Belm, Passeio Pblico, Teatro Guara, Couto Pereira, Arena da Baixada, Vila Capanema, PUCPR, Reitoria da UFPR, Centro Cvico, Parque Iguau e Parque da Barreirinha. Disponvel em: . Acesso em: 30 mar. 2013.

    TEXTO 2

    Rio Belm Alunos encontram corpo em rio que atravessa a PUCPR

    Antes da chega dos Policiais, o assunto j dominava as redes sociais

    09/08/12 s 13:14 atualizado s 16:49 Redao Bem Paran com informaes do Portal Banda B

    Na manh desta quinta-feira (09), Alunos da Pontifcia Universidade Catlica do Paran (PUCPR) encontraram um corpo boiando no rio Belm. O rio atravessa a universidade, que fica no Prado Ve-lho. Antes da chegada dos Policiais para atendimento, o assunto j dominava as redes sociais, inclu-sive com uma foto publicada no Twitter. Em entrevista Banda B, o cabo Brito, da Polcia Militar, afirmou que ainda no se pode apurar a identidade da vtima e a causa de sua morte. At o momento poucas informaes. A criminalstica quem poder apurar mais informaes sobre ele, disse. Foto: Reproduo/ Twitter. Disponvel em: . Acesso em: 30 mar. 2013.

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    TEXTO 3

    COMISSES

    A Cmara Municipal de Curitiba mantm nove Comisses Permanentes (Art. 53 e seguintes do Regimento Interno) que tm por objetivo estudar e emitir pareceres sobre matria submetida a seu exame. Para fazer sugestes s Comisses, ligue (41) 3350-4500 e solicite o ramal 4769 Diretoria de Apoio s Comisses. Comisso de Educao, Cultura e Turismo Compete Comisso de Educao, Cultura e Turismo exarar parecer sobre matria atinente educao em geral, de-senvolvimento do turismo, cultural, inclusive patrimnio histrico, geogrfico, arqueolgico, artstico e cientfico, diverses e espetculos pblicos, datas comemorativas, homenagens cvicas, denominaes de logradouros pblicos. Comisso de Urbanismo e Obras Pblicas Compete Comisso de Urbanismo e Obras Pblicas exarar parecer sobre matria atinente aos planos de desenvolvi-mento urbano, controle do uso do solo urbano, sistema virio, trnsito, parcelado do solo, edificaes, realizaes de obras pblicas e poltica habitacional do Municpio. Comisso de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurana Pblica Compete Comisso de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurana Pblica exarar parecer sobre matria ati-nente ao exerccio dos direitos humanos, aos inerentes cidadania, segurana pblica, aos direitos do consumidor, das minorias, da mulher, da criana, do idoso e dos portadores de necessidades especiais. Comisso de Participao Legislativa Compete Comisso de Participao Legislativa, o recebimento e processamento de pareceres, propostas e sugestes legislativas, apresentadas por pessoas jurdicas de direito privado, sem finalidade lucrativa, inclusive entidades de classe, excetuadas as organizaes internacionais, os partidos polticos, os rgos e entidades da administrao pblica direta e indireta. Comisso de Sade, Bem Estar Social e Esporte Compete Comisso de Sade, Bem Estar Social e Esporte exarar parecer sobre matria atinente sade e assistncia social em geral, higiene e profilaxia sanitria, assistncia sanitria, alimentao, nutrio, prticas esportivas e de lazer. Comisso de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel Compete Comisso de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel exarar parecer sobre matria relacionada pol-tica e sistema municipal do meio ambiente, ao saneamento bsico, proteo, conservao e recuperao dos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentvel.

    Comisso Especial para Acompanhamento da Copa do Mundo-2014 e Olimpadas-2016 Comisso Especial para Acompanhamento dos assuntos relacionados com a Copa do Mundo de 2014 e Olimpadas de 2016. Disponvel em: . Acesso em: 30 mar. 2013.

    Tomando como ponto de partida esses textos e considerando o seu envolvimento ao longo do processo nas discusses sobre o tema, posicione-se a respeito e escreva uma carta argumentativa dirigida a uma das comisses na cmara de ve-readores de Curitiba, solicitando encaminhamentos relativos causa em questo. Observe a competncia de cada comisso e direcione sua solicitao quela que melhor represente a sua reivindicao. Use argumentos convincentes para fundamentar a sua solicitao e aplique adequadamente os PRONOMES PESSOAIS E DE TRATAMENTO na sua carta.

    O texto deve ter de 15 a 20 linhas. A letra dever ser legvel, com a maiscula diferenciada da minscula. As limitaes de margens da pgina devero ser respeitadas. A carta NO dever ser assinada. Qualquer sinal de identificao invalida sua carta.

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    FOLHA DE REDAO (rascunho) ALUNO(A): _________________________________________________

    DATA:__/__/____ NOTA: ________ TURMA: _________

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