SIMULADO OBJETIVO S1 -...

SIMULADO OBJETIVO

2018

6º ano - Ensino Fundamental

Gramática/Interpretação de Texto/Produção de TextoLivro Paradidático/Inglês

Dia: 02/05 - quarta-feira

1º Trimestre

Nome completo:

Turma: Unidade:

S1

FORMA

ERRADA DEPREENCHIMENTO

FORMA

CORRETA DEPREENCHIMENTO

É PROIBIDO COLOCAR QUALQUER TIPO DE INFORMAÇÃO NESTE LOCAL

PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA

SOMENTE COM CANETA AZUL

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DA PROVA OBJETIVA - 1º TRI

1. A prova terá duração de 2 horas e 30 minutos.

2. Prova e gabarito só poderão ser devolvidos após uma hora do início do simulado. 3. O aluno só poderá sair para ir ao banheiro ou beber água após 1 hora e 30 min de início da prova. 4. O aluno não poderá levar a prova para casa.

5. O preenchimento do gabarito deve ser feito com caneta AZUL. NÃO É PERMITIDO O USO DE

CANETAS COM PONTAS POROSAS. 6. O preenchimento incorreto do gabarito implicará na anulação da questão ou de todo o gabarito. 7. Durante a prova, o aluno não poderá manter nada em cima da carteira ou no colo, a não ser lápis,

caneta e borracha. Bolsas, mochilas e outros pertences deverão ficar no tablado, junto ao quadro. Não será permitido empréstimo de material entre alunos.

8. O aluno que portar celular deverá mantê-lo na bolsa e desligado, sob pena de ter a prova recolhida se o mesmo vier a ser usado ou tocar. Caso não tenha bolsa, o aluno deverá colocá-lo na base do quadro durante a prova.

9. O fiscal deverá conferir o preenchimento do gabarito antes de liberar a saída do aluno.

2018 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 1º TRIMESTRE

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LÍNGUA PORTUGUESA A tirinha abaixo diz respeito às questões 1, 2 e 3:

1. Sobre a reação de Mafalda diante de Manolito, pode-se dizer que a) ela fica apenas muito satisfeita com a gentileza do amigo, que lhe deu um caramelo saboroso. b) ela se revolta com a baixa qualidade do caramelo, pois no terceiro quadrinho percebe-se que o doce não

mais lhe agrada. c) num primeiro momento, ela agradece ao amigo pela gentileza, mas logo percebe que o interesse de Manolito

era divulgar um produto do armazém de seu pai. d) de início, ela se mostra contente com a gentileza do amigo, mas logo nota que o interesse de Manolito era

agradá-la para conseguir vantagens na escola. e) Manolito se aproxima de Mafalda e lhe oferece um caramelo com a única intenção de agradar a amiga. GABARITO: C COMENTÁRIO: Mafalda se revolta, a partir do terceiro quadrinho, quando nota que Manolito lhe ofereceu o caramelo com o objetivo de apresentar um produto do armazém de seu pai para que, em próximas ocasiões, ela o compre. 2. Pelo que foi estudado no primeiro trimestre, conseguimos concluir que a tirinha é um exemplo de linguagem

mista, pois é composta pela linguagem verbal e não verbal. Sobre a linguagem verbal e a não verbal, afirma-se corretamente que

a) a linguagem verbal pode ser exemplificada pela leitura, somente. b) a linguagem verbal, por ser composta por elementos linguísticos concretos, como palavras, pode ser

considerada superior à linguagem não verbal. c) a linguagem verbal diz respeito aos signos que são formados por palavras. Eles podem ser sinais visuais e

sonoros, como leitura e fala. d) linguagem verbal e não verbal não são importantes, e o sucesso na comunicação não depende delas. e) a linguagem não verbal é composta somente por signos sonoros. GABARITO: C COMENTÁRIO: A linguagem verbal diz respeito aos signos que são formados por palavras. Eles podem ser sinais visuais e sonoros, como leitura e fala, por exemplo. 3. Ainda sobre a tirinha, Mafalda definiu a atitude de Manolito como “interesse”, e ele, muito esperto, definiu

como “relações públicas”. Essa oportunidade de determinar o sentido mais adequado à situação foi permitida, pois, no contexto, “interesse” e “relações públicas” são

a) homófonas. b) antônimas. c) parônimas. d) sinônimas. e) homógrafas. GABARITO: D COMENTÁRIO: A expressão utilizada por Manolito apresenta um sentido próximo da palavra interesse, por isso são consideradas sinônimas. Manolito utilizou o termo “relações públicas” porque era mais conveniente naquele momento.

2018 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 1º TRIMESTRE

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O poema abaixo, de Augusto de Campos, serve para responder às próximas duas questões.

4. Pelas suas características básicas, o poema reproduzido acima pode ser classificado como a) canção, pois usa a sonoridade das palavras. b) visual, pois aproveita visualmente as palavras. c) discursivo, pois usa versos tradicionais. d) romântico, pois trata de uma situação amorosa. e) prosa, pois é dividido em parágrafos. GABARITO: B COMENÁRIO: O poema de Augusto de Campos é um exemplo de poesia visual, pois aproveita a forma visual das palavras “lixo” e “luxo” para estabelecer uma relação entre elas. Além disso, nele não se encontra uma estrutura de versos e a tipografia utilizada não é comum. 5. Sobre a relação das palavras “luxo” e “lixo”, em que se baseia a construção do poema, pode-se notar que a) a repetição da palavra “luxo” tantas vezes causa monotonia, e a relação entre “luxo” e “lixo” não é clara. b) a única relação possível entre as duas palavras é a semelhança que há entre elas, uma vez que só existe

diferença em uma letra. c) o poema cria uma confusão entre as duas palavras, de modo que não é possível encontrar um significado

para a relação entre “lixo” e “luxo”. d) o poema insinua que luxo em excesso na verdade é desnecessário, ou seja, lixo; além disso, lembra o ditado

que diz: “o lixo de uns é o luxo de outros”. e) existe um erro de ortografia que gera confusão de sentidos, pois na verdade onde está escrito “luxo” também

deveria ser escrever “lixo”. GABARITO: D COMETÁRIO: Augusto de Campos joga com a semelhança sonora e visual entre “lixo” e “luxo” para aludir tanto ao ditado popular de que “o lixo de alguns é o luxo de outros” quanto para indicar que o excesso de luxo (afinal, a palavra é repetida excessivamente) é desnecessário. A crônica de Rubem Braga transcrita a seguir é a base para responder às próximas três questões.

CAFEZINHO

Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

- Ele foi tomar café. A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio

é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

- Bem, cavaleiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho. Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado

simples e vago: - Ele saiu para tomar um café e disse que volta já. Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar “Ele está?”, alguém dará o nosso recado sem

endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

- Ele disse que ia tomar um cafezinho... Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo.

Assim dirão:


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- Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí... Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito

pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar. Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café.

Vamos, vamos tomar um cafezinho. (BRAGA, Rubem. O conde e o passarinho & Morro do isolamento. Rio de Janeiro: Record, 2002)

6. No primeiro parágrafo do texto, sobre a relação entre o cafezinho e a reclamação do repórter, pode-se dizer

que a) o repórter se irrita injustamente, pois é evidente que o delegado teve problemas durante o café e não

pôde atendê-lo. b) o repórter se irrita injustamente, pois, na verdade, o que ficou subentendido é que ele deveria ter ido ao

encontro do delegado enquanto tomava café. c) na verdade, o repórter só se irrita porque, enquanto esperava o delegado, ele próprio desejava tomar

um cafezinho. d) o repórter se irrita justamente, pois é um absurdo que um delegado fique o dia inteiro tomando café. e) o repórter se irrita justamente, pois o recado de que o delegado tinha ido tomar um cafezinho na verdade era

uma mentira para que não o atendesse. GABARITO: E COMENTÁRIO: Como fica claro ao longo da crônica, a ideia de “ir tomar um cafezinho” não deve ser entendida literalmente; é, na verdade, apenas uma estratégia para adiar o atendimento do número excessivo de pessoas com quem temos de falar diariamente. 7. No trecho: “A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas.”,

a expressão ou a palavra que representa o antônimo da palavra em destaque é a) demasiado b) grande c) inferior d) desmesurado e) essencial GABARITO: E COMENTÁRIO: O antônimo de excesso é essencial. 8. Pensando nas ideias gerais da crônica, em relação à frase “Ele foi tomar café”, Rubem Braga a) considera que a frase, na verdade, é uma saída para as diversas situações em que não desejamos atender

as pessoas que nos procuram. b) demonstra irritação com o uso dessa frase, pois ele é como o repórter mencionado no início da crônica. c) acredita que a frase só pode ser usada se a pessoa for de verdade tomar um café. d) crê que o café é a melhor saída para todos os nossos problemas, por isso encerra a crônica convidando o

leitor a “tomar um cafezinho”. e) não chega a refletir muito sobre o assunto, que não é o tema central da crônica. GABARITO: A COMENTÁRIO: A crônica comenta as várias situações em que a frase “ele foi tomar café” é usada apenas para fugir de um compromisso, chegando a ironizar que podemos fugir até mesmo do destino com essa “desculpa”. No entanto, a ironia e o exagero do fim da crônica provocam a impressão de que o autor também questiona esse hábito. Segue, abaixo, o trecho do conto “Uma carta”, de Machado de Assis, como base para próximas quatro questões.

UMA CARTA

Celestina, acabando de almoçar, voltou à alcova, e, indo casualmente à cesta de costura, achou uma cartinha de papel bordado. Não tinha sobrescrito, mas estava aberta. Celestina, depois de hesitar um pouco, desdobrou-a e leu:

“Meu anjo adorado, Perdoe-me esta audácia, mas não posso mais resistir ao desejo de lhe abrir o meu coração e dizer que a

adoro com todas as forças da minha alma. Mais de uma vez tenho passado pela rua, sem que a senhora me dê a esmola de um olhar, e há muito tempo que suspiro por lhe dizer isto e pedir-lhe que me faça o ente mais feliz do


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mundo. Se não me ama, como eu a amo, creia que morrerei de desgosto. Os seus olhos lindos como as estrelas do céu são para mim as luzes da existência, e os seus lábios, semelhantes às pétalas da rosa, têm toda a frescura de um jardim de Deus...”

Não copio o resto; era longa a carta, e no mesmo estilo composto de trivialidade e imaginação. Apesar de longa, Celestina leu-a duas vezes, e, em alguns lugares, três e quatro; naturalmente eram os que falavam da beleza dela, dos olhos, dos lábios, dos cabelos, das mãos. Estas pegavam trêmulas na carta, tão comovida ficara a dona, tão assombrada de um tal achado. Quem poria ali a carta? Provavelmente, a escrava — a única escrava da casa, peitada pelo autor. E quem seria este? Celestina não tinha a menor lembrança que pudesse ligar ao autor da carta; mas, como ele dizia que ela mesma não lhe dera a esmola de um olhar, estava explicado o caso, e só restava agora reparar bem nos homens da rua.

Celestina foi ao espelho, e lançou um olhar complacente sobre si. Não era bonita, mas a carta deu-lhe uma alta ideia de suas graças. Contava então trinta e nove anos, parece mesmo que mais um; mas este ponto não está averiguado de modo que possa entrar na história. Era simples opinião da mãe; esta senhora, porém, contando sessenta e quatro anos, podia confundir as coisas. Em todo o caso, qualquer que fosse o exato número, a própria dona dos anos não os discutiu, e limitava-se a parecer bem. Não parecia mal, nem fazia má figura, todas as tardes, à janela. [...]

(Obra Completa, de Machado de Assis, vol. II, Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 1994.) 9. Sobre a carta recebida por Celestina, pode-se dizer que a) era uma carta que fazia elogios à mulher, mas que também a criticava por sua audácia. b) era uma carta que apenas critica Celestina, pois ela não dá atenção a quem a ama. c) era uma carta em que um amante declarava seu amor a Celestina. d) trata-se de uma carta em que alguém pede ajuda financeira a Celestina. e) trata-se de uma carta que acusa Celestina de desprezar todas as pessoas ao seu redor. GABARITO: C COMENTÁRIO: Como fica evidente na leitura do conto, a carta é na verdade uma declaração de amor a Celestina, em que ela é comparada a elementos mais belos da natureza e até mesmo a criações divinas.

“Celestina, acabando de almoçar, voltou à alcova, e, indo casualmente à cesta de costura, achou uma cartinha de papel bordado.” 10. A partir do vocábulo grifado, é possível afirmar que a) é parônimo de sexta. Além disso, cesta é um descanso após o almoço e sexta é o numeral ordinal

correspondente ao número seis. b) cesta e sexta são homônimas perfeitas. c) cesta, sexta e sesta são parônimas e possuem o mesmo significado. d) cesta e sexta são homófonas. Cesta significa recipiente para guardar algo, e sexta é um numeral ordinal. e) cesta e sesta são homógrafas e sesta significa descanso após o almoço. GABARITO: D COMENTÁRIO: Cesta significa recipiente para guardar algo, e sexta um número ordinal, além disso, cesta e sexta são palavras homófonas, afinal, possuem a mesma pronúncia, mas grafia diferente. 11. Sobre os efeitos da carta anônima sobre Celestina, pode-se dizer que a) causou principalmente confusão, pois ela precisou ler várias vezes para entendê-la. b) causou comoção em Celestina, que passou inclusive a se enxergar com outros olhos. c) apenas preocupou Celestina quanto ao seu remetente. d) não alterou em nada a rotina de Celestina, que simplesmente a ignorou. e) causou comoção, mas logo foi desprezada por Celestina. GABARITO: B COMENTÁRIO: A carta comove Celestina, como fica evidente pela descrição de sua reação feita no parágrafo após a carta. Além disso, a comoção faz com que a personagem vá até o espelho para observar-se melhor. 12. No último parágrafo do trecho transcrito do conto, em que Celestina passa a pensar sobre si mesma, pode-se

afirmar que a) como a carta não surtiu nenhum efeito, Celestina não muda sua visão sobre si mesma. b) como a carta critica a personagem, Celestina passa a enxergar melhor seus defeitos. c) a carta descreve tão bem Celestina que a personagem começa a perceber como envelheceu. d) os elogios fazem com que Celestina reflita sobre sua aparência, e ela conclui que não parecia mal. e) os elogios da carta tornam a personagem muito orgulhosa, e ela se sente como uma mulher

incrivelmente bela.


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GABARITO: D COMENTÁRIO: A carta faz com que Celestina se observe mais cuidadosamente no espelho, e ela conclui que “Não parecia mal, nem fazia má figura, todas as tardes, à janela”. A tirinha de Charlie Brown reproduzida abaixo serve para responder às duas questões seguintes.

13. Sobre a relação entre os personagens da tirinha, pode-se dizer que a) não existe um diálogo entre ambos, de modo que cada um fala sozinho consigo mesmo. b) não existe um diálogo entre ambos, uma vez que eles dialogam com outros personagens da tirinha. c) existe um diálogo entre ambos, mas eles não chegam a discutir. d) existe um diálogo entre ambos que se torna, inclusive, uma discussão. e) um dos personagens tenta falar com o outro, que não lhe dá ouvidos. GABARITO: A COMENTÁRIO: Como a disposição das falas e dos desenhos da tirinha indicam, os dois personagens não chegam a dialogar entre si, de modo que suas falas são reflexões individuais. 14. Sobre o achado da moeda, os dois personagens se comportam a) da mesma maneira, tanto que o personagem que observa de longe se lamenta por não ter sido ele quem

a encontrou. b) da mesma maneira, tanto que eles chegam a disputar quem ficaria com a moeda. c) da mesma maneira, pois ambos consideram a moeda inferior e a desprezam. d) de maneira distinta, pois o personagem que encontra a moeda fica contente com o achado, enquanto o outro

se lamenta de ser uma moeda de pouco valor. e) de maneira distinta, pois, enquanto o personagem que encontra a moeda se lamenta de seu baixo valor, o

outro considera uma sorte encontrar “uma de dez”. GABARITO: E COMENTÁRIO: Os personagens demonstram posturas distintas quanto ao valor da moeda: enquanto Charlie Brown se irrita com o fato de ser uma moeda de apenas dez centavos, o personagem que observa de longe se lamenta do fato de isso nunca acontecer com ele. 15. A frase onde os homônimos e/ou parônimos em destaque estão com significação invertida é: a) Era iminente a queda do eminente deputado. b) O jardineiro foi pego em flagrante, arrancando as fragrantes flores do jardim. c) Minha avó tem como lazer coser doces e cozer lindos vestidos de boneca. d) O mandado de segurança impediu a cassação do mandato. e) O nosso censo depende exclusivamente do senso de responsabilidade do IBGE.


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GABARITO: C COMENTÁRIO: Os homônimos cozer e cozer estão com a significação invertida, pois cozer significa cozinhar e coser significa costurar. A tirinha a seguir é de Snoopy e sua turma – criação de Charles M. Schulz.

16. Sobre a tirinha, é possível afirmar que a) a linguagem verbal é o elemento principal para o entendimento da tirinha. b) o uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão da tirinha. c) o uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento da tirinha. d) a sequência cronológica dos fatos relatados nas imagens não influencia na compreensão da tirinha. e) a linguagem mista não tem nenhuma influência para o entendimento da tirinha. GABARITO: C COMENTÁRIO: É importante o aluno perceber que a tirinha utiliza a linguagem mista, colaborando, assim, com o entendimento dela. 17. A alternativa que está corretamente escrita é: a) “Encontraram a criança na sessão de brinquedos.”. b) “A escalação do time saiu na cessão de esportes do jornal.”. c) “Os pais concordaram com a seção de livros à biblioteca.”. d) “A sessão da câmara de vereadores durou duas horas.”. e) “A cessão da tarde de ontem exibiu meu filme preferido.”. GABARITO: D COMENTÁRIO: Sessão significa duração (espaço de tempo), seção significa espaço físico, e cessão significa doação.

18. Considerando que à direita de cada palavra há um sinônimo, está correta a alternativa: a) Emergir = vir à tona; imergir = mergulhar. b) Emigrar = entrar (no país); imigrar = sair (do país). c) Delatar = expandir; dilatar = denunciar. d) Deferir = diferenciar; diferir = conceder. e) Dispensa = cômodo; despensa = desobrigação. GABARITO: A COMENTÁRIO: A alternativa correta é a letra A, pois emergir significa vir à tona, vir à superfície; e imergir significa mergulhar.


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19. Com base no cotidiano brasileiro e no aprendizado do conceito das linguagens existentes na língua portuguesa, é correto afirmar que a placa de trânsito apresenta

a) linguagem verbal, pois é composta somente por palavras. b) linguagem não verbal, afinal utilizou-se somente uma imagem. c) linguagem mista, pois mescla a utilização de imagem e palavra. d) linguagem não verbal, pois utilizou palavras. e) linguagem verbal, afinal a placa possui, além de imagem, palavra. GABARITO: C COMENTÁRIO: A linguagem mista acontece quando somente uma das linguagens não é o suficiente para transmitir a mensagem. Dessa forma, as linguagens verbal e não verbal são usadas em conjunto, e é o caso da placa. 20. A alternativa que contém um par de palavras que são somente homógrafas é: a) Sua (verbo suar) e sua (pronome possessivo). b) Colher (substantivo) e colher (verbo colher). c) Aço (liga de ferro e carbono) e asso (verbo assar). d) Conserto (reparo) e concerto (sessão musical). e) Paço (palácio real) e passo (marcha). GABARITO: B COMENTÁRIO: Nas palavras colher (substantivo) e colher (verbo colher), na primeira, o “o” é fechado e na segunda o “o” é aberto. Elas possuem pronúncias diferentes e mesma escrita, por isso são homógrafas.

LIVRO PARADIDÁTICO As próximas cinco questões são referentes ao livro paradidático “Dom Quixote”: 21. Dom Quixote, fidalgo ingênuo, morava numa pequena aldeia da Mancha. Era um homem de costumes

rigorosos, mas de decadente fortuna. Gastava grande parte de seu tempo e dinheiro em sua grande biblioteca, motivo pelo qual

a) escrevia muitos livros, era um homem conhecido por sua inteligência. b) enlouqueceu, pois consumia livros e mais livros sobre aventuras de cavaleiros andantes. c) se tornou professor e dava aulas de literatura para o povo de sua vila. d) contava histórias de cavalaria aos moradores da vila, pois não sabiam ler, e era uma literatura que estava

na moda. e) criou um museu sobre cavalaria andante e tornou-se um especialista em armaduras. GABARITO: B COMENTÁRIO: Dom Quixote gastou grande parte de seu tempo e seu dinheiro lendo e comprando livros de cavalaria, motivo pelo qual enlouqueceu e começou a viver em outro tipo de realidade. 22. Após ler muito sobre cavaleiros, Dom Quixote, prepara-se para viver grandes aventuras. Para isso, busca no

sótão de sua casa a) um baú cheio de dinheiro deixado por seu avô. b) um livro importante de como usar armas e vencer batalhas. c) uma velha e enferrujada armadura da qual, pacientemente, limpou o mofo. d) um elmo que brilhava como ouro, digno de um cavaleiro, presente de um barbeiro. e) um colar da sorte, usado por sua mãe para proteção. GABARITO: C COMENÁRIO: Após inúmeras leituras sobre cavaleiros andantes, Dom Quixote prepara-se para virar um cavaleiro legítimo. Para isso, procura em seu sótão uma velha e enferrujada armadura de que limpou o mofo e usará em suas aventuras.


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23. De tanto imaginar, Dom Quixote rompeu o elo que o prendia à realidade e iniciou uma vida em que só existiam personagens de cavalaria andante. Na companhia de Sancho Pança, trava a primeira e incrível batalha, em que

a) lutou para salvar sua amada Dulcineia, presa num castelo por um feiticeiro. b) assaltou um grande castelo, tornando-o um território seguro para descansar. c) lutou e conquistou inúmeros prisioneiros para que trabalhassem em suas terras. d) lutou contra os moinhos de ventos, que pensou se tratar de gigantes para derrotar. e) assaltou uma estalagem, deixando pessoas gravemente feridas. GABARITO: D COMETÁRIO: A primeira aventura e batalha vivida por Dom Quixote na companhia de Sancho Pança, seu fiel escudeiro, foi a luta contra os Moinhos de Vento. Dom Quixote imagina ver, nos moinhos, homens gigantes. 24. Na Idade Média, um guerreiro de elite se distinguia de outros habitantes da sua vila, por sua habilidade como

cavaleiro. Para tornar seu título de cavaleiro legítimo e modificar seu estilo de vida, Dom Quixote a) lutou contra dois monges que estavam sequestrando uma princesa. b) lutou contra um pajem e o enviou a sua amada Dulcineia como escravo. c) arrancou um pedaço de sua própria orelha e enviou ao povo de sua vila como prova de valentia. d) obrigou um grupo de mercadores a declarar que era um grande cavaleiro andante. e) obrigou o dono de uma estalagem a preparar uma cerimônia e nomeá-lo cavaleiro. GABARITO: E COMENTÁRIO: Dom Quixote, após parar em uma estalagem, imaginou estar na presença de nobres e pessoas que poderiam nomeá-lo cavaleiro. Exigiu uma cerimônia para que isso se tornasse real. O dono da estalagem, ao perceber que Dom Quixote era louco, quis se livrar dele, providenciou da melhor maneira a cerimônia e libertou-o para suas aventuras. 25. Miguel de Cervantes traz uma importante reflexão sobre as relações humanas, quando propõe a convivência

entre dois personagens: Dom Quixote e Sancho Pança. A amizade entre os dois é marcada a) pelo contraste: Dom Quixote é sonhador e fantasioso; Sancho Pança é realista e sério, mas aceita os delírios

do amo. b) por interesses, pois Sancho Pança decidiu acompanhar Dom Quixote após a promessa de casamento com

Dulcinéia. c) pelo contraste físico: Dom Quixote era gordo e baixo, enquanto Sancho Pança era magro e alto. d) por interesses: Sancho Pança abandonou Dom Quixote, pois percebeu que não ganharia a ilha prometida. e) por interesses: Sancho Pança, percebendo que Dom Quixote era baixo, tenta tirar proveito de suas terras. GABARITO: A COMENTÁRIO: Miguel de Cervantes busca propor uma reflexão sobre as relações humanas, quando coloca dois personagens tão diferentes para contarem uma história. A amizade dos dois é marcada pelo contraste tanto no seu jeito físico, como na maneira de enxergar o mundo. Entretanto, buscam conviver da melhor forma possível.

PRODUÇÃO DE TEXTO O relato abaixo é de Amyr Klink, um navegador brasileiro, antes de partir para uma viagem de barco. Ele serve para as próximas duas questões.

O cais da espera

Não tinha sono, e fiquei a dar voltas pelo porto. Eram os nervos, talvez. Foi uma despedida um pouco tensa. Sentia todos preocupados e, pior que isso, eu estava preocupado. Partia às pressas para um país que não conhecia e não tinha a menor noção de como chegar ao meu destino, a Namíbia [...]

Amyr Klink. Cem dias entre céu e mar. São Paulo, Companhia das letras, 1995, p. 25. 26. Após ler o texto, percebe-se que o navegador a) estava tranquilo, sem preocupações. b) dormiu muito para estar bem preparado para a viagem. c) teve uma despedida agradável. d) partia bem preparado para sua viagem. e) estava preocupado com a viagem. GABARITO: E COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno perceba a descrição que o navegador faz sobre seu estado emocional antes da viagem. Ele estava preocupado.


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27. Gerou tensão antes da viagem de Amyr Klink a) o fato de ele não conseguir dormir antes de viajar. b) a despedida tensa antes da viagem. c) o fato de ele sair às pressas e de ter que seguir um trajeto desconhecido. d) o destino de sua viagem, um país desconhecido chamado Namíbia. e) o fato de ele dar voltas pelo porto durante a noite. GABARITO: C COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno saiba diferenciar emoções e sensações da personagem durante a leitura de um texto. Texto para a próxima questão:

O soldado

A cidade, outrora uma grande megalópole que acomodava mais de dez milhões de habitantes, está abandonada. As suas ruas e avenidas desertas dão um ar de melancolia e tristeza à destruição. O silêncio é tão grande que talvez eu pudesse escutar um rato andando no que foi um dia uma calçada. Escutaria se existisse algum.

Ando até o trem, um vagão ainda está inteiro, só um, os outros destruídos, metal retorcido e queimado pelo disparo efetuado pela nave-mãe alienígena. As pessoas que estavam nos vagões, tentando se esconder, fugir, salvar suas vidas, foram desintegradas. Imagino o calor, os gritos, o horror e o desespero. Ainda me emociono, tento respirar fundo, mas os filtros do capacete estão contaminados e já não funcionam bem. Volto até o soldado morto e pego munição e um par de filtros, preciso viver.

[...] Swylmar Ferreira

28. O trecho do texto de Swylmar Ferreira caracteriza-se como ficção científica pois descreve a) o cenário do planeta após a terceira guerra mundial. b) a morte de seu amigo soldado extraterrestre. c) o planeta após uma invasão alienígena. d) sua rotina difícil porque é um soldado. e) um acidente de trem em que houve muitas mortes. GABARITO: C COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique características do gênero ficção científica como invasão alienígena. A tirinha a seguir é referente às próximas três questões:

29. Pode se dizer que Calvin apresenta um espírito aventureiro porque a) seu melhor amigo é um tigre perigoso. b) tem muitas marcas de machucado pelo corpo. c) é inquieto e está sempre à procura de aventura. d) é criança mas sabe dirigir um carro. e) tem inveja de Haroldo porque é muito corajoso. GABARITO: C COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique as características do personagem que adora enfrentar desafios e se envolve em diversas aventuras.


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30. Nas narrativas de aventura, podem aparecer características de contos maravilhosos. É uma característica presente na tirinha de Calvin, comum às histórias maravilhosas,

a) a natureza, que representa um espaço perigoso, que abriga todo tipo de criaturas mágicas. b) Calvin ter como melhor e verdadeiro amigo o tigre de pelúcia, que fala e é também seu parceiro de aventuras. c) os desafios enfrentados pelo herói da história. d) a realização de viagens espaciais. e) a beleza do protagonista, que o torna único. GABARITO: B COMENTÁRIO: Em contos maravilhosos, é muito comum que apareçam traços fantásticos e mágicos, pois, neles, também observamos acontecimentos impossíveis, seres irreais e homens que mantêm diálogos com animais. 31. Observando a história de Calvin, podemos afirmar, sobre as narrativas de aventura, que a) os heróis precisam ser inspirados em pessoas reais. b) as histórias de aventura sempre são baseadas em eventos históricos. c) narrativas de aventura com ambientes mágicos sempre se originam da imaginação do herói. d) histórias de valentia e perigo do protagonista são fundamentais para que ele supere os desafios. e) apenas personagens jovens e do sexo masculino podem ser heróis de narrativas de aventura. GABARITO: D COMENTÁRIO: A narrativa de aventura se caracteriza pela presença de missões perigosas que irão transformar a vida dos protagonistas. Muitas delas ocorrem em viagens onde os personagens vivem grandes dificuldades e perseguem, corajosamente, seus objetivos. 32. No gênero narrativa de aventura, a) o protagonista, normalmente, é um valente herói que vive as mais surpreendentes situações. b) o protagonista se abate diante dos sucessivos desafios e não consegue escapar do perigo. c) é comum que suas personagens viagem para lugares que não possuam nenhum obstáculo, permitindo que

elas entrem em contato com povos e culturas diferentes. d) uma sequência de peripécias e perigos não são elementos fundamentais. e) os protagonistas não possuem atributos diferenciados como força física, habilidade, persistência e

capacidade de solucionar problemas. GABARITO: A COMENTÁRIO: É muito comum nas narrativas de aventura que seu protagonista seja um valente herói que vive as mais surpreendentes situações e possua atributos diferenciados como força física, habilidade, persistência e capacidade para solucionar problemas. Esta é a sinopse de um clássico da Literatura: “A Guerra dos mundos”, de Herbert George Well.

The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos) é um clássico de um escritor britânico e membro da Sociedade Fabiana, foi publicado em capítulos primeiramente em 1897, no Reino Unido, pela Pearson's Magazine, e lançado no ano seguinte.

É uma história sobre a invasão da Terra por marcianos inteligentes, dotados de um poderoso raio carbonizador e máquinas assassinas, semelhantes a depósitos de água sobre tripés. Foi adaptado diversas vezes para o cinema, a última em 2005, por Steven Spielberg, com Tom Cruise no papel principal, Dakota Fanning e Justin Chatwin.

A ação começa nos inícios do século XX, nos arredores de Londres. O narrador e personagem principal, que não é identificado no livro, é convidado a ir ao observatório de Ottershaw, onde observa a primeira de uma série de explosões na superfície de Marte. Mais tarde, aquilo que se pensa ter sido a queda de um meteoro perto da casa do narrador, acaba por ser a queda de um cilindro metálico. O cilindro abre-se, e de lá dentro saem os marcianos, que destroem todos os humanos que se aproximam com o raio da morte.

Wikipédia, Texto adaptado

33. Enredos que exploram invasões alienígenas e guerras que exageram na tecnologia estão presentes no gênero

a) narrativa de aventura. b) narrativa de viagem. c) narrativa de suspense. d) ficção científica. e) conto maravilhoso. GABARITO: D COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno reconheça através da sinopse um enredo típico do gênero ficção científica, o qual a ação pode girar em torno de um grande leque de possibilidades, como viagem espacial, viagem no tempo, mais rápido que a luz, universos paralelos, robôs e vida extraterrestre.


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O conto a seguir foi escrito pelos famosos Irmãos Grimm

OS GNOMOS E O SAPATEIRO

Era uma vez um sapateiro tão pobre, tão pobre, que só lhe restava couro para um único par de sapatos. Certa noite, quando ia começar a fazê-lo, sentiu-se cansado. Apenas recortou uma tira de couro e deixou para terminar o serviço no dia seguinte.

De manhã, quando voltou para a mesa de sua oficina, encontrou o par de sapatos prontinho. Apanhou cada um dos sapatos e examinou-os, tentando descobrir quem os havia confeccionado, mas não conseguiu: era um verdadeiro mistério. Intrigava-o ainda mais o fato de que aquele par de sapatos era o mais perfeito que ele já tinha visto.

O sapateiro ainda estava parado, pensando, com o par de sapatos na mão, quando um freguês entrou em sua oficina. O homem apaixonou-se pelos sapatos e fez questão de comprá-los imediatamente. Peter, o sapateiro, não desejava vendê-los; queria primeiro descobrir como haviam aparecido em sua mesa. Mas o freguês lhe ofereceu tanto dinheiro pelos sapatos que ele terminou concordando em vendê-los.

Peter usou o dinheiro para comprar mais couro. À noite, cortou o material e foi se deitar. No dia seguinte, aconteceu a mesma coisa: os sapatos apareceram prontos e em seguida veio um freguês que os comprou por um preço altíssimo.

E, assim, os dias se passavam e o sapateiro se tornava cada vez mais rico. Até que Heidi, sua mulher, sugeriu: ─ Precisamos descobrir o que está acontecendo! Em vez de ir dormir, vamos nos esconder atrás da porta

e espiar. À meia-noite em ponto surgiram dois graciosos gnomos, completamente nus. Sentaram-se na mesa de

Peter com tanta rapidez que ele e sua mulher não conseguiam enxergar os movimentos de suas mãos. Heidi ficou encantada com os gnomos:

─ Eles nos ajudaram, agora estamos ricos! ─ disse. ─ Mas os dois homenzinhos estão com frio! Isso não é justo! Vou costurar roupinhas lindas para eles.

E assim o fizeram. Naquela noite colocaram as roupinhas ao lado do couro, e se esconderam. Os homenzinhos adoraram o presente. Desse dia em diante, os dois gnomos nunca mais voltaram, mas, mesmo assim, Peter, Heidi e os filhos viveram felizes para sempre.

Jacob e Wilhelm Grimm. 34. Uma das características do gênero conto maravilhoso é o elemento mágico. No texto, aparecem fatos que

fogem à realidade e nos levam ao mundo do fantástico. É correto afirmar que a ação fantástica é a) Peter ser tão pobre que mesmo sendo um sapateiro andava descalço. b) os gnomos não aceitarem as roupinhas, que eram um agradecimento, como presente. c) os homenzinhos serem mais espertos e costurarem melhor que Peter. d) o sapateiro conseguir ver os gnomos, que são seres invisíveis. e) a presença dos gnomos, seres mágicos, que apareciam para ajudar o pobre sapateiro. GABARITO: E COMENTÁRIO: O elemento maravilhoso do conto é a simples presença de seres mágicos que aparecem para ajudar o sapateiro, tornando-o rico. 35. Sobre o gênero Ficção Científica, é correto afirmar que a) geralmente, constrói um contexto explicativo, passo a passo, dando razões específicas para a magia existir,

formando uma sequência de ideias a partir de temas tipicamente científicos. b) possui sempre origens conhecidas de acordo com pensamento lógico típico da ciência, tais como a magia, a

mitologia e a religião. c) não se constrói por associação ao discurso científico. d) não possui elementos extraordinários em relação à percepção do mundo real, apenas elementos que podem

ser observados no dia a dia. e) deve obrigatoriamente apresentar uma continuidade lógica construída para o mundo real. GABARITO: B COMENTÁRIO: Na narrativa de ficção cientifica, geralmente, o seu contexto é construído e explicado pelas associações e premissas assumidas como científicas.


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INGLÊS Consider the flag below for questions 1 and 2 (Considere a bandeira abaixo para as perguntas 1 e 2).

36. The country is (O país é) a) Italy b) Japan c) Australia d) Argentina e) The United States GABARITO: C COMENTÁRIO: A bandeira representa a Austrália. 37. The nationality is (A nacionalidade é) a) british b) mexican c) canadian d) japanese e) australian GABARITO: E COMENTÁRIO: A nacionalidade representada pela bandeira acima, e de acordo com a questão anterior, é a da letra E, Australian. 38. The alternative that best completes de dialogue is (A alternativa que melhor completa o diálogo é)

A: Are Jack and Jill siblings? B: No, _______

a) She isn’t. b) They aren’t c) He is. d) They are. e) She is. GABARITO: B COMENTÁRIO: Somente a letra B completa o diálogo corretamente, de acordo com as regras do verb to be. 39. The correct name of the school object below is: (O nome correto do objeto escolar abaixo é):

A: Where is your ____________, Elias? B: I don’t know, mom!

a) schoolbag b) notebook c) sharpener d) pencil e) eraser GABARITO: A COMENTÁRIO: A alternativa correta é a A, pois apresenta os nomes dos objetos acima.


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40. Consider the picture below. (Considere a imagem abaixo.)

It is the correct answer to the question below (É a resposta correta para a pergunta abaixo):

How old is Marvin?

a) Marvin is a boy. b) Marvin is 10 years old. c) Marvin lives in Ashwood Drive. d) Marvin studies at UP Centro Educacional. e) Marvin’s phone number is 712-380-8330. GABARITO: B COMENTÁRIO: A opção que responde corretamente à pergunta sobre a idade de Marvin é a letra B. 41. This is a family tree. (Temos abaixo a representação de uma árvore genealógica):

How are these people related? (É a correta relação de parentesco entre essas pessoas:) a) Will is James’ friend. b) Charles is Susan’s uncle. c) Will and James are David’s sons. d) Charles is Jennifer’s brother-in-law. e) Susan and Charles are Jennifer’s parents. GABARITO: C COMENTÁRIO: Somente a letra C traz todas as informações corretas acerca do caso genitivo e membros da família.


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42. Anúncios publicitários buscam chamar a atenção do consumidor por meio de recursos diversos. Nesse pôster, os números indicados correspondem ao(à)

“Por quanto tempo você consegue viver?”

a) comprimento do cigarro. b) tempo de queima do cigarro. c) idade de quem começa a fumar. d) expectativa de vida de um fumante. e) quantidade de cigarros consumidos. GABARITO: D COMENTÁRIO: A imagem faz uma análise sobre o tempo de vida de um fumante em relação à quantidade de cigarros fumados. 43. The result of the equation below is: (O resultado da equação abaixo é:) a) Twenty – one. b) Twenty – two. c) Twenty – three. d) Twenty – four. e) Twenty – five. GABARITO: D COMENTÁRIO: A letra D traz o resultado correto, escrito da forma correta na Língua Inglesa.

44. Charlie Brown estava bravo com Snoopy, pois pensou que o cachorro o seguia. Porém, aceita que o cachorro

continue atrás dele depois do que Sally fala. Ela afirmou que a) o cão gosta de brincar. b) os dois deviam ser amigos. c) o menino tem que dar comida para o cão. d) o menino deveria brincar com o cachorro. e) o cachorro mora na mesma direção que o menino. GABARITO: E COMENTÁRIO: Sally diz que Snoopy mora na mesma direção que Charlie Brown.


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45. The alternative using genitive case that better replaces the sentence below is (A alternativa usando o caso genitivo que melhor substitui a frase abaixo é):

This dog belongs to Jennifer.

a) This is dog’s Jennifer. b) This is Jennifers’ dog. c) This is Jennifer’s dog. d) This is dogs’ Jennifer. e) This is Jennifer’s dog’s. GABARITO: C COMENTÁRIO: A alternativa C está usando a forma correta do genitive case, onde devemos usar o apóstrofo + s depois de substantivos singulares e nomes próprios; e somente o apóstrofo quando substantivos plurais que terminem com s.

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