Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
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Grupo:
� Aline Fernandes 12.106.244-2� Fábio Leonardo 12.106.017-2� Genival Francisco 12.105.048-8
Disciplina: NPA 810 – Sistemas de InformaçãoProfessor: Mateus T. S. Cozer
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Agenda:
� Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
�� Sistemas de InformaSistemas de Informaçções para Logões para Logíística;stica;� SCM – Supply Chain Management System;� WMS – Warehouse Management System;� Computação Móvel;� RFID – Radio Frequency Identification.
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Sistemas de Informações para Logística
DEFINIÇÃO DE SI PARA LOGÍSTICA:
“O SISTEMA DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICO ÉAQUELE QUE PROCESSA A INFORMAÇÃO
(DEMANDA) DO CLIENTE, ANALISA A SITUAÇÃO INTERNA (INTEGRA AO ERP) E CONECTA A SUA CADEIA DE FORNECIMENTO DE FORMA QUE A INFORMAÇÃO SEJA CONFIÁVEL E ESTEJA NO
MOMENTO CERTO, DE MODO A MANTER TODA A CADEIA INTEGRADA E SINCRONIZADA.”
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para Logística
Vantagens:
�Reduzir Lead Time do Ciclo do Pedido;
�Reduzir custo de estocagem e armazenamento;
�Criar sistema logística robusto para que as informações sejam confiáveis;
�Dados para tomadas de decisões e realização de planejamento estratégico.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para Logística
Fonte: Min, H.& Eom, S.B. 1994
Arquitetura em Rede dos Sistemas Integrados de Gerência da Informação
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Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento de Pedidos
Características:
� Receber o pedido do cliente: quantidade, forma de pagamento, preferências, endereço de entrega, etc.
� Analisar Sistema: nível de estoque, promoção, preço, tempo de entrega.
� Alimentar o sistema: Programação da Produção, Demanda, Necessidades de Matéria-Prima etc.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento por meio eletrônico
� EDI (Electronic Data Interchange – Intercâmbio de Dados Eletrônico);
� Transferência, entre computadores, de documentos eletrônicos: pedidos de compras, contratos, necessidades de materiais, transferências de fundos para pagamentos, faturas etc;
� Padrão de Linguagem EDI: Protocolo ANSI X12.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento por meio eletrônico
Tipos de Sistemas de EDI:
� Sistema Proprietário (Um para Muitos): A companhia detém do sistema e esta distribui os documentos aos fornecedores.
� Vantagens: Controle do Sistema e da Informação;� Desvantagens: Necessidade do Fornecedor manter
um terminal exclusivo.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para LogísticaSistema de Processamento por meio eletrônico
Tipos de Sistemas de EDI:
� Sistema VAN (Value-Added Networks – Redes de Valor Adicionado – Muitos para Muitos): Empresa Terceira que recebe e distribui os documentos entre cliente-fornecedor, mesmo com linguagem incompatível;
� Vantagens: Não há necessidade de padronizar os protocolo EDI; baixo custo e lead time baixo de implementação;
� Desvantagens: Envio não automático – apenas algumas vezes por dia.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para LogísticaSistema de Processamento por meio eletrônico
Vantagens Sistema EDI:
�Redução na geração de papeis;�Aumento na precisão da informação;�Alta velocidade na transmissão dos pedidos e outros dados;�Oportunidades de melhoria de relacionamento com o cliente;�Redução de Custo de Processamento e Manuseio dos Dados;�Possibilidade de avisar o cliente do embarque (Notificação do
Embarque Avançado);�Aumento da velocidade e precisão das informações para outros
departamentos da empresa;�Redução do estoque de segurança e redução no tempo de cliclo
do processamento de pedido.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para Logística
Integração dos Processamentos de Pedidos com o Gerenciamento do Sistema de Informação Logístico
�Determinar o meio de transporte, veículo e a seqüência de carga;
�Análise do Estoque e Planejamento da Produção;�Atualização automática dos níveis de estoques de MP e
produtos acabados;�Geração Automática das listas de necessidades (BOM);�Geração de Documentos de Embarque;�Sistema de embarque dos pedidos ao cliente.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para Logística
Integração dos Processamentos de Pedidos com o Gerenciamento do Sistema de Informação Logístico (fluxo de informações)
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para LogísticaIntegração dos Banco de Dados da Logística com a Empresa
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Sistemas de Informações para LogísticaDecisões Geradas permitido pelo Sistema de Informação Logístico
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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Índice:
� Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição�� Sistemas de InformaSistemas de Informaçções para Logões para Logíística;stica;
� SCM – Supply Chain Management System;� WMS – Warehouse Management System;� Computação Móvel;� RFID – Radio Frequency Identification.
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SCM – Supply Chain Management System
CONCEITO:
“Supply Chain Management é a integração dos principais processos de negócios de uma rede de empresas, desde o usuário final até os fornecedores originais; estes oferecem produtos, serviços e informações que agregam valor para os clientes e outras partes interessadas.”
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
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SCM – Supply Chain Management SystemEvolução histórica
ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL� Visão Local e de Custo Prazo dos processos;� Falta de sincronização;� Estoques Altos;� “Efeito Chicote”.
1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL� Aparecimento dos Sistemas Locais;� Visão de Curto Prazo da Função;� Aglutinação de algumas atividades similares.
1980 A 1990: VISÃO DE SCM� Integração Tática;� Visão de Cadeia Interna;� Sistemas integrados em suas Interfaces;� Planejamento de Médio Prazo.
SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM� Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa;� Oportunidades de Parcerias entre elos;� Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Fonte: LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
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SCM – Supply Chain Management System
ATUALMENTE:
� A competição, atualmente, não ocorre mais somente entre marcas ou entre empresas isoladamente, mas sim entre CADEIAS DE SUPRIMENTOS, que hoje possuem DIMENSÕES GLOBAIS;
� Sendo assim, a vantagem competitiva se mede pelo NÍVEL DE INTEGRAÇÃO entre os participantes da rede, da capacidade do conjunto de PROJETAR, LANÇAR, COMERCIALIZAR, PRODUZIR e ENTREGAR, Produtos e Serviços E de ASSISTIR o mercado, com eficácia e custos e níveis de capacidade ótimos;
� Para alcançar tamanho nível de coordenação e cooperação entre empresas e deptos, faz-se necessário a implementação eficiente de FERRAMENTAS DE TI adequadas, que irão CONSOLIDAR, PROCESSAR e DIFUNDIR dados e informações relevantes para a estratégia das empresas e para a organização das operações.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management SystemMODELO CONCEITUAL ⇒⇒⇒⇒ ESTRUTURA DA REDE
IDENTIFICAR OS MEMBROS DA REDE
� Definir a configuração e forma da rede: Localização dos mercados, Fábricas e CDs;
� Determinar quais são os membros primários (envolvidos diretamente com clientes e fornecedores) e os membros de apoio (abastecem os membros primários com recursos, conhecimento, ativos e outros);
� Determinar os Membros-Chave, aqueles cujos relacionamentos deverão ser gerenciados;
� Classificar os Tipos de Relacionamentos ou Gestão de processos que ir-se-á desenvolver com cada um dos elos:� Processos Geridos e Não Geridos;� Processos Monitorados e Não Monitorados;� Membros e Não-membros.
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management System
DIMENSÕES ESTRUTURAIS DA REDE
Há três tipos de Classificações:
� Estrutura Horizontal: Número de Camadas ou processos seqüenciais para se atingir o produto ou serviço que chegará ao mercado;
� Estrutura Vertical: Número de empresas ao longo da cadeia das atividades;
� Posição Horizontal da empresa-foco: Posição da empresa analisada na cadeia:
� Mais próxima dos cliente (Downstream) ou mais próximas dos Fornecedores (Upstream) bem como a abrangência de atuação da mesma ao longo da estrutura Horizontal do Produto (INTEGRAÇÃO VERTICAL)
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management SystemMODELO CONCEITUAL ⇒⇒⇒⇒ PROCESSOS DE NEGÓCIOSConjunto de atividades que produzem uma potência de valor específica para o cliente:
� Customer Relationship management: gestão, fidelização e ajuste de demanda de clientes-chave;� Customer Service management: gerenciamento do atendimento on-line dos clientes;� Demand management: coordenação do plano de marketing com os planos de produção/compras – planejamento que visa estabilizar a demanda e equilibrar a capacidade da organização;� Customer Order Fullfilment Process: gerenciamento do fluxo de materiais até o cliente, otimizando serviço e custo;� Manufacturing Flow management: gestão puxada da produção de acordo com as necessidades dos clientes;� Procurement: Gestão de parcerias estratégicas com fornecedores, visando agregar valor àcadeia via cooperação;� Product development and comercialization: gestão da atividade de captar as necessidades dos clientes para projetar ou melhorar produtos e serviços, planejando também as capacidades e fluxos internos e dos fornecedores;� Returns: Gestão dos fluxos reversos (resíduos, reparos, retornáveis, descartes) de modo a gerar valor.
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management System
MODELO CONCEITUAL ⇒⇒⇒⇒ COMPONENTES DE GESTÃO
São Componentes Necessários à Integração efetiva da Gestão de SCM
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
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SCM – Supply Chain Management SystemTI APLICADA À SCM
METAS:
� Coletar informação de cada produto, do ponto de produção até a entrega, proporcionando visibilidade completa a todas as partes envolvidas;
� Acessar qualquer dado no sistema a partir de um único ponto de contato;
�Analisar, planejar e realizar atividades e trade-offs baseados em informação da cadeia como um todo, em tempo real;
�Permitir a conectividade inter empresas e intra empresas;
�Traduzir os dados em informações específicas (consumo em valor, por exemplo) através das bases de cadastros.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
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SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
MEIOS:
Dispositivos de Interface: Possuem a função de oferecer a qualquer participante, em tempo real, informações sobre produtos e status de pedidos.
� PC’s;� Correio de Voz;� Leitores de Códigos de Barras;� PDA (Personal Digitant Assistants) – Dispositivos Portáteis conectados full time com o sistemas da empresa;� Coletores de Rádio Freqüência.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
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SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
MEIOS:
Comunicações: transferência e compartilhamento de informações e conhecimentoentre os elos da Cadeia.
� Correio Eletrônico;� EDI;� Groupware;� Rastreamento GPS.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
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SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
MEIOS:
Algumas ferramentas mais comuns:
� SAD – Sistemas de Apoio à Decisão: Sistemas que suportam as decisões estratégicas, táticas e operacionais da empresa: � Planejamento da Demanda a Longo Prazo� Projeto de configuração da Rede Logística� Gestão de dados de entrada para análises e modelagens
� VMI – Vendor Manager Inventor: Sistemas que integram a gestão de Inventários Inter-empresas;
� APO – Advanced Planner & Optimizer e APS – Advanced Planner & Scheduler: Sistemas de planejamento da capacidade da produção e suprimentos, tendo como entradas o plano de vendas, BOM, lotes padrão e lead times.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
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SCM – Supply Chain Management SystemTI APLICADA À SCM
EXEMPLO: SOFTWARE DE SCM DA CAPS LOGISTICS
� Atualmente, há uma diversidade alta de softwares de SCM no mercado, inclusive sistemas de ERP possuem módulos específicos que tratam das questões de SCM.
Fonte: LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
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SCM – Supply Chain Management System
VALOR
NECESSIDADADESDO CLIENTE
CICLO D
E VID
A DO
PRODUTO
∑∑
=
REALIZARPARACUSTOS
CLIENTEOPARAASIMPORTÂNCIVALOR
__
___
� Converter Produtos em Serviços;� Vender Soluções relacionadas ao uso;� CONTRATOS BASEADOS EM PEFORMANCE: PBL – Performance Base Logistics� Projeto da Cadeia e do produto voltado para os Service Targets
CONCEITO DE VALOR AGREGADO AO CLIENTE
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
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SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
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Índice:
� Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição�� Sistemas de InformaSistemas de Informaçções para Logões para Logíística;stica;� SCM – Supply Chain Management System;
� WMS – Warehouse Mangement System;� Computação Móvel;� RFID – Radio Frequency Identification.
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WMS – Warehouse Management System
O conceito: WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazéns)
O WMS é um sistema de gestão (software), que melhora a operacionalidade da armazenagem, através do eficiente gerenciamento de informações e dos recursos do mesmo. As informações utilizadas podem ser provenientes de empresas transportadoras, da produção, do sistema corporativo (ERP), dos clientes e fornecedores, entre outros. O WMS utiliza estas informações para receber, inspecionar, estocar, separar, embalar e expedir mercadorias da melhor forma possível.
Fonte: BANZATO, EDUARDO. Warehouse management system
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
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� Surgiu da necessidade de se melhorar as informações e processos dentro de um armazém ou centro de distribuição;
� Através do surgimento de novas tecnologias de informação tanto em hardware quanto em software.
Fonte: BANZATO, EDUARDO. Warehouse management system
WMS – Warehouse Management System
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WMS – Warehouse Management System
Objetivos do WMS:
� Nível de serviço ao cliente ⇒ alta acuracidade de informações, minimizando os erros;
� Otimização operacional ⇒ aumento da produtividade operacional, otimização dos espaços e melhoria da utilização dos recursos operacionais;
� Redução de custos.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
Benefícios do WMS:
� Erros reduzidos; � Melhor acuracidade dos inventários;� Maior produtividade;� Papelada de trabalho reduzida;� Melhor utilização do espaço;� Eliminação de inventários físicos;� Melhor controle de carga de trabalho;� Melhor gerenciamento de mão-de-obra.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
Principais características:
� Integração com EDI (Intercambio Eletrônico de dados);
�Inspeção e controle de qualidade;
�Integração com AUTO-ID (Código de barras e Radiofreqüência);
�Atualização online do estoque;
�Capacidade de previsão;
�Separação do tipo de produto, cliente, pedido, etc.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
Principais funções:
� Movimentação;
� Armazenamento;
� Transferência de informações.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
� Movimentação:
� Recebimento;� Transferência;� Seleção;� Cross-docking;� Triagem e acondicionamento.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
� Armazenamento:
� Armazenamento temporário;� Armazenamento semipermanente.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
� Transferência de informações:
� Transmissão de informação em tempo real; � Intercâmbio eletrônico de dados (EDI);� Redes locais sem fio;� Computação móvel;� Código de barras;� RFID.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
� Vantagens do WMS:
� Conservação do capital;� Capacidade de armazenagem;� Redução dos riscos;� Economia de escala;� Flexibilidade;� Vantagens fiscais;� Conhecimento dos custos de manuseio e armazenamento.
� Desvantagens do WMS:
�Incompatibilidade de sistemas;�Falta de serviços especializados;�Falta de espaço.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
Lincoln Electric – líder mundial de equipamentos de soldagem.
Antes: 36 a 40 pequenos armazéns/cd’s espalhados pelo país, insuficiente para atender as demandas.
Solução: menos armazéns/cd’s porém em dimensões maiores.
Depois: 6 armazéns/cd’s (operados por 3 a 12 pessoas) localizados nos EUA e 2 armazéns/cd’s localizados no Canadá.
Resultado: maior eficiência, satisfação dos clientes e aumento das vendas.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
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WMS – Warehouse Management System
Empresas fornecedoras de soluções logísticas
� Manhattan Associates (http://www.manh.com/distribution-management/warehouse-management)
� RedPrairie (http://www.redprairie.com/warehouse.aspx?lid=1)
� SAP (http://www.sap.com/brazil/solutions/rfid/index.epx)
� TOTVS (http://www.totvs.com/distribuicao-e-logistica/embarcador/software-wms#)
� SSA Global (http://www.infor.com/solutions/scm/wms/?CID=WW-ALL-US-UND-0110-SSA-REFERRAL-WIEL1)
� Oracle (http://www.oracle.com/applications/order_mgmt/warehouse.html)
� Arcádia (http://www.openwms.com.br)
� Lark (http://www.lark.com.br/solucoes_logisticas.php#LogisticaInterna)
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WMS – Warehouse Management System
Os 20 maiores fornecedores de software SCM
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Índice:
� Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição�� Sistemas de InformaSistemas de Informaçções para Logões para Logíística;stica;� SCM – Supply Chain Management System;� WMS – Warehouse Mangement System;
� Computação Móvel;� RFID – Radio Frequency Identification.
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Computação MóvelEVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO
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Computação Móvel
VANTAGENS DA COMUNICAÇÃO MÓVEL
� Informação em tempo real, com segurança e rapidez;
� Melhora na velocidade e eficácia na tomada de decisões;
� Maior facilidade de coordenação e sincronismo;
� Diversos tipos de aplicações no mesmo dispositivo;
� Interoperabilidade multi-vendor.
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Computação MóvelREDES SEM FIO (WIRELESS)
Fonte: (http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc784756(WS.10).aspx)
Conceito: As tecnologias de redes sem fio incluem desde redes de dados e de voz globais, que permitem que os usuários estabeleçam conexões sem fio por longas distâncias, até tecnologias de freqüência de rádio e luz infravermelha em conexão de curta distância.
Tipos de Rede: WAN (longa distância); MAN (metropolitana), LAN (local) e PAN (pessoal – conectar dispositivos domésticos).
Dispositivos de uso: computadores portáteis, computadores de mesa, computadores de bolso, assistentes digitais pessoais (PDAs), telefones celulares, computadores com canetas e pagers.
Aplicações: Acessar informações remoto, visualizar e-mails a distância, conexão em locais públicos, reunião por videoconferência, conexão com o sistema da empresa a distância etc.
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Computação MóvelAcesso Remoto VPN – Virtual Private Network
Fonte: (http://www.rnp.br/newsgen/9811/vpn.html)
Conceito: As VPNs são túneis de criptografia entre pontos autorizados, criados através da Internet ou outras redes públicas e/ou privadas para transferência de informações, de modo seguro, entre redes corporativas ou usuários remotos. Utiliza-se rede pública no lugar da linha privada para implementar redes corporativas. A segurança é a primeira e mais importante função da VPN.
Aplicação: Conexão entre corporações (Extranets) através da Internet, possibilitando contatos entre a matriz e a filial com a informação codificada. Conexão entre cliente-fornecedor também é possível para transmissão de dados.
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Computação MóvelTECNOLOGIA VoIP
Fonte: (http://www.teleco.com.br/voip.asp)
Conceito: VoIP é a comunicação de Voz sobre redes IP e podem ser de 2 tipos:� Públicas: O usuário deve ter preferencialmente um acesso de banda larga (ADSL, cabo, rádio, Wimax, etc.) instalado para poder fazer uso do serviço VoIP;� Privadas: as redes corporativas das empresas representam as redes privadas usadas para comunicações VoIP. Podem ser desde pequenas redes locais (LAN) atégrandes redes corporativas (WAN) de empresas com presença global.
Aplicação: Ampliação da comunicação entre cliente-fornecedor a custo mais baixo.
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Computação MóvelPDA – Personal Digitant Assistant
Fonte: (http://www.wisegeek.com/what-is-a-pda-personal-digital-assistant.htm)
Conceito: Dispositivo portátil destinado a facilitar a capacidade organizacional de uma plataforma móvel (manter o endereço, telefone, agenda e listas de tarefas), mas também assume funções como: telefone celular, fax, fornecem conectividade Internet, sincronização com laptop e dispositivos periféricos.
Aplicação: Uso durante o transporte de carga como GPS, facilidade na comunicação entre a empresa e os fornecedores, etc.
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Índice:
� Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição�� Sistemas de InformaSistemas de Informaçções para Logões para Logíística;stica;� SCM – Supply Chain Management System;� WMS – Warehouse Mangement System;� Computação Móvel;
� RFID – Radio Frequency Identification.
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RFID – Radio Frequency Identification
Definição
Essa tecnologia é composta de equipamentos (leitores, antenas) e tags (etiquetas) que se comunicam através da radio freqüência, enviando informações através de um software para o usuário final. Ele identifica e coleta os sinais de quaisquer tipos de objetos. Essa tecnologia surgiu na segunda guerra mundial devido a necessidade de identificação dos aviões “inimigos”.
Fonte: (http://www.rfidbrasil.com/tecnologia-rfid/o-que-e-rfid.php)
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RFID – Radio Frequency Identification
Características:
� Transmissão de dados de pessoas ou objeto sem fio, através das ondas de rádio;
� Não requer códigos de barras , contato com objeto ou linha de visão;
� Podem ser lidos através do corpo humano, objetos não metálicos e roupas;
� Rastreabilidade confiável de produtos, inclusive em movimento;
� Permite fornecer a informação completa do produto: preço, cor, forma, situação etc.
Fonte: (www.rfid.org)
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RFID – Radio Frequency IdentificationFuncionamento:
� A antena emite sinais de rádio para ativar a marca e para ler e gravar dados a ele;
� O leitor emite ondas de rádio em intervalos até uma distância de 100m;
� Quando uma etiqueta RFID passa pela zona eletromagnética, édetectado o sinal de ativação;
� O leitor decodifica os dados no Tag e os dados são passados para o computador para processamento.
Fonte: (www.rfid.org)
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RFID – Radio Frequency Identification
Tipos de Tags (ou Transmissores):
Ativo: Os tags ativos são alimentados por uma bateria interna e são tipicamente leitura/gravação. Os dados do tag podem ser escritos e modificados, de acordo com a necessidade.
Passivo: Os tags passivos operam sem fonte de alimentação externa e são ativados pelo campo eletromagnético emitido pelo leitor. Os tags passivos podem ser somente leitura ou leitura/gravação.
Fonte: (www.rfid.org)
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RFID – Radio Frequency Identification
Tipos de Aplicações:
�Transporte de Carga � Evitar furtos e roubos, ou possíveis avarias ocorridas durante o transporte;
�Produção � Redução de defeitos, aumentar a transferência de peças e gerenciamento de produtos dentro da fábrica;
�Logística � Auxílio da gerência da cadeia de suprimentos, pois permite saber como está o nível de estoque no cliente e definir a demanda da fábrica.
Fonte: (www.rfid.org)
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RFID – Radio Frequency Identification
Exemplos de Aplicações:
�Gerenciamento da cadeia de suprimentos;�Gerenciamento de ativos, acesso e pessoas;�Rastreabilidade de embarques;�Gerenciamento de estoques, inventários;�Movimentação de materiais e montagem de equipamentos;�Controle de pedágios;�Rastreabilidade de containers, palets, cargas, animais, veículos;�Serviços postais;�Gerenciamento de armazéns;�Gerenciamento de desperdícios;�Automação de processos de manufatura;�Rastreabilidade de produtos controlados.
Fonte: (http://www.rretiquetas.com.br)
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RFID – Radio Frequency Identification
Vantagens:
� Não requer contato visual;� Leitura Automática;� Leituras simultâneas mais rápidas;� Maior capacidade de dados; � Capacidade de gravação;�Banco de dados portátil;�Robustez.
Fonte: (http://www.rretiquetas.com.br)
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RFID – Radio Frequency IdentificationDesvantagens:
� O custo elevado da tecnologia em relação aos sistemas de código de barras;
� O preço final dos produtos, pois a tecnologia não se limita somente ao microchip anexado ao produto apenas;
� O uso em materiais metálicos e condutivos relativos ao alcance de transmissão das antenas;
� A padronização das freqüências utilizadas para que os produtos possam ser lidos por toda a indústria, de maneira uniforme;
� A invasão da privacidade dos consumidores por causa da monitoração das etiquetas coladas nos produtos.
Fonte: CLÁUDIO, GONÇALVES BERNARDO. A Tecnologia RFID e os benefícios da etiqueta inteligente para os negócios.
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Exemplo de aplicação:
Banco do Brasil
Atualmente: usa RFID para fazer inventário de bens.
Em andamento: o sistema está sendo implantado na área de TI, devido a dificuldade de controle de mais de 10 mil itens.
“Eles precisam ser conferidos um a um, porque é comum a troca ou movimentação de equipamentos.” Antes manual, esse trabalho levava dois meses e ocupava de três a quatro funcionários. Com as etiquetas inteligentes, o inventário será automático – e instantâneo. (José Francisco Alvarez Raya, gerente-geral de TI do banco.)
Fonte: (http://info.abril.com.br/corporate/infraestrutura/o-rfid-sai-do-estoque.shtml)
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Exemplo de aplicação:
Tecnologia: Tags EPC Gen 2Implementação: 2009
Objetivo: rastrear minério desde sua extração, para melhorar visibilidade na quantidade e grau de pureza do minério, tendo matéria prima de qualidade para aço inoxidável e outras ligas metálicas.
Processo: Mistura os Tags nas pilhas de minério já triturados e empilhados nos vagões. A informação é enviada ao software de rastreamento de matéria prima da Ship2Save, baseado na plataforma do Sistema Operacional de Gerenciamento RFID do fornecedor, para comparação e alimentação do banco de dados.
Informações Obtidas: Alertas e relatórios, quantidade retirada, localização da carga, tempo de transporte, composição química, grau de pureza, etc.Benefícios: Confiança no mercado, redução de tempo e recursos nas análises da carga, informações em tempo real e suporte a decisão precisa e rápida.
RFID – Radio Frequency Identification
Fonte: (http://rfidblog.com.br/category/estudos-de-casos/)
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Conclusão
Ferramentas e Sistemas Logísticos de TI cada vez mais presentes para:
� Integrar Departamentos, Empresas e Países;� Automatizar funções repetitivas;� Melhorar os Canais de Comunicação ao longo da Cadeia;� Consolidar, Processar e Trabalhar dados em informações, para a devida Gestão das atividades;� Fornecer subsídios para formulações de estratégias;� facilitar a coordenação e o sincronismo das operações.
Para ter um sistema logístico eficiente a empresa deve:
� Conhecer e Mapear “na ponta do lápis” seu core business, sua cadeia de suprimentos e seus processos internos;
� Possuir uma Gestão de TI eficaz e integrada, que consiga interagir com os outros departamentos para entender suas necessidades e então propor soluções que agreguem valor à produtividade das pessoas, considerando o custo e a dificuldade destas inovações;
� Ser capaz de desenvolver uma cultura de Gestão da Mudança eficaz, incorporando as ferramentas de TI ao dia-a-dia das pessoas, de modo a evitar erros de projeto e/ou de implementação dos sistemas;
� Saber selecionar e implementar tecnologia/sistema adequada a sua necessidade, maximizando assim, suas operações e retornos financeiros.
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Referências Bibliográficas
LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. Fundamentals of logistics management. Boston ; New York: Access Intelligence, c1998.
LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management Vol. 29, p. 65-83, 2000.
LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pennsylvania
COOPER, MARTHA, SCM as na innovation in Bussiness Management: yes or no and where Is it gong, Ohio.
CLÁUDIO, GONÇALVES BERNARDO. A Tecnologia RFID e os benefícios da etiqueta inteligente para os negócios.
Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003
Min, H.& Eom, S.B. 1994
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Sites consultados
http://www.rfid.org
http://www.rretiquetas.com.br
http://info.abril.com.br/corporate/infraestrutura/o-rfid-sai-do-estoque.shtml
http://rfidblog.com.br/category/estudos-de-casos/
http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc784756(WS.10).aspx
http://www.rnp.br/newsgen/9811/vpn.html
http://www.teleco.com.br/voip.asp
http://www.wisegeek.com/what-is-a-pda-personal-digital-assistant.htm